São Paulo, 01 de agosto de 2014.
À
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB)
Agência Ambiental do Tatuapé
Ref.: Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo
End.: Av. Dr. Arlindo Bettio, nº 1000. São Paulo – SP
Processos nº 30/00510/11 e n° SMA 13579/2004
Prezados,
Em resposta ao Ofício 153/14/CLE, emitido pela CETESB e datado de 17 de julho de
2014, ao qual se refere às recomendações desta agência ao relatório de Investigação
Detalhada, Avaliação de Risco à Saúde e Plano de Intervenção na AI-01 e
Investigação Detalhada de Gases, especificamente na recomendação de número 07, a
qual consta a seguinte observação:
“Apresentar esclarecimentos quanto ao aspecto construtivo dos poços de
monitoramento de gás especificamente quanto à conexão de seus elementos
constituintes – prazo de 30 dias;”
R: No anexo deste documento é apresentado o relatório fotográfico da instalação dos
PMG, bem como seus constituintes e como foram realizadas suas instalações e os
testes de estanqueidade.
É importante afirmar que os Poços de Monitoramento de Gases (PMG) foram
realizados segundo as orientações expressas na “Memória de reunião” da CETESB,
datada de 13 de agosto de 2013, no apresentado em ITRC (2007) e pelo Dr. Blayne
Hartman (Hartman Environmental Geoscience) durante curso intitulado “Practical
Guide to Vapor Intrusion” que ocorreu na CETESB em fevereiro de 2011, no qual
representantes da Servmar estiveram também presentes.
1 RELATÓ
ÓRIO FOTO
OGRÁFICO
O COMPROBATÓRIO DA EXECU
UÇÃO DE
ONDAGENS E INSTA
ALAÇÃO DE
E POÇOS DE
D MONITO
ORAMENTO
O DE GASE
ES
SO
NOS EDIFÍÍCIOS DA USP
U
LESTE
E
Foto
o 01 – Proce
esso de que
ebra de piso
o para installação dos poços de mo
onitoramento de
gases.
2 Foto
o 02 – Proce
esso de que
ebra de piso
o para installação dos poços de mo
onitoramento de
gases.
Foto
o 03 – Proce
esso de que
ebra de piso
o para installação dos poços de mo
onitoramento de
gases.
Foto 04
4 – Quebra de
d piso.
3 Foto 05 – Execução
o da sondag
gem a trado manual.
Foto 06 – T
Término da sondagem.
4 Foto 07 – Medição de
d vapores orgânicos in
i situ na so
ondagem exxecutada.
Fotto 08 – Mom
mento em qu
ue a cama d e pré-filtro foi
f assentad
da no fundo
o da sondagem.
5 o PMG insta
Foto
o 09 – Mome
ento em que
e o pré-filtro foi preench
hido na pedrra porosa do
alado
no nível B (aproxima
adamente 1,0m de profu
undidade).
F
Foto 10 – Pre
eenchimentto de 0,05 m de bentoniita granulad
da, posicionaada acima da
d
cama
ada de pré-ffiltro.
6 Foto
o 11 – Preenchimento co
om calda vi scosa de be
entonita até aproximadamente 0,4 m de
p
profundidade.
7 Fo
oto 12 – Pree
enchimento
o de 0,05 m c
com benton
nita granulad
da, posicion
nada abaixo
o da
cam
mada de pré
é-filtro da ins
stalação do
o PMG - níve
el A (pedra porosa
p
a aprroximadame
ente
0,3 m de profundidade).
Foto
o 13 – Preen
nchimento da
d pedra porrosa com prré-filtro na in
nstalação d
do PMG - nív
vel A.
Foto 14 – Preenc
chimento co
om bentonitta granulada
a acima do pré-filtro
p
co
olocado no PMG
P
nível A.
8 nchimento com
c
calda v
viscosa de bentonita
b
até
é aproximad
damente 0,1
15 m
Foto 15 – Preen
de profundida
ade.
Foto 16 – Colocação
o de bentoniita em pallett para acaba
amento finaal do PMG.
9 Fo
oto 17 – Pree
enchimento
o com cimen
nto para aca
abamento fin
nal.
Fo
oto 18 – Instalação fina
al – Aplicaçã
ão da câmarra de calçad
da.
10 Foto 19 - Insttalação fina
al – Aplicaçã
ão da câmarra de calçad
da.
0 – PMG ins
Foto 20
stalado.
11 CONST
TITUÍNTES
S DOS POÇ
ÇOS DE MO
ONITORAMENTO DE G
GASES
Fotto 21 – Cons
stituintes do
os PMG: Ped
dra porosa, tubo poliprropileno e tu
ubo de silico
one.
Fotto 22 – Pedrra porosa re
ecebe o enga
ua vez receb
be o
ate do tubo de silicone, que por su
engate do tubo de polipropilen
no de ¼ polegadas.
12 RE
ELATÓRIO FOTOGRÁ
ÁFICO COM
MPROBATÓ
ÓRIO DA EX
XECUÇÃO DOS TEST
TES
DE ESTA
ANQUEIDAD
DE NOS PO
OÇOS DE MONITORA
M
AMENTO D
DE GASES
Foto
o 23 – Início do teste de
e estanqueid
dade.
Foto 24 – Área de
e abrangênc
cia do teste de estanqu
ueidade noss PMG.
13 Foto 25 – Inserção de gás hélio no
o interior da
a caixa plástica até suaa saturação.
Foto 26 – Medição da
d concentrração de hélio no interior da caixa plástica.
14 Foto
o 27 – Mediç
ção de hélio no PMG, ap
pós a comprovação da saturação d
de hélio na caixa
c
plástica.
Foto 28
2 – Medição de hélio n
no PMG e av
veriguação da
d estanqueeidade.
15 
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