1º Encontro Nacional dos
Departamentos Estaduais de
Quadros
23 e 24 de Março/2012
I - O rumo
•
•PCdoB
em ampla expansão, em todos os
terrenos.
•Acumulação
•Caminho
ideias
de forças visando a hegemonia
da luta política, luta social, luta de
O rumo
Está devidamente apetrechado para se
querer maior e mais influente.
•11º
e 12º Congressos: Estatuto,
Programa e Política de Quadros
contemporâneos
•Período
de oportunidades potenciais e
de riscos: pragmatismo, corporativismo,
dogmatismo
II – As tarefas
7º Encontro: um desafio, um
compromisso:
•Dirigir
organizativamente pela política
de quadros e desenvolver, com ela, a
VMB
•Persistir
anos
nesse rumo geral, por muitos
III – CPN de setembro/2011
São três as questões a chamar ao foco do debate
no âmbito da expansão partidária:
•
A primeira:
Estamos encarando a construção partidária como a
expressão mais decidida de que na luta política e de
massas atuamos por um projeto estratégico, autônomo,
pela hegemonia no processo.
Por isso, política e organização indissociáveis, uma a
serviço da outra, reciprocamente condicionadas. Esse é o
ganho mais expressivo da renovação de concepções e
práticas de partido vinda desde 1997 e o melhor eco do 7º
Encontro Nacional.
CPN de setembro/2011
•
A segunda:
No Programa Socialista aprovado há dois anos se apóia e
expansão e amadurecimento partidário. O partido vive a
onda de choque das ideias do Programa Socialista e é isso
que precisa se aprofundar. Não é apenas derivado da onda
de o partido se apresentar como alternativa autônoma, no
giro de tática eleitoral aprofundado desde 2008.
CPN de setembro/2011
•
A terceira:
Não caminha no mesmo passo o desenvolvimento da
Política de Quadros. Apesar da onda de choque do 7º
encontro, que promove uma saudável reação pela vida
militante de base, ainda está subdesenvolvida
relativamente a ideia de governar a vida organizativa
partidária pelos quadros, não exclusivamente pelas
instâncias.
CPN de setembro/2011
Nas duas dimensões orgânicas da Política de Quadros (a construção das
direções e a questão de assegurar vida militante de base a partir de
quadros pivôs médios e de base):
Há avanços na primeira dimensão, mas nem sempre com os
métodos mais amplos, participativos e democráticos que marcaram a
experiência nacional.
•
•
Na segunda, a instituição de novo modo de direção organizativa e
a revisão organizativa privilegiando relações de trabalho está incipiente
•
E há um mundo submerso ainda por desbravar, uma enorme força
ainda não canalizada, representada por quadros do partido dos mais
variados espectros de ação, não apenas os das instâncias partidárias.
Atrair talentos, organizá-los para a elaboração e ação política, e uma
judiciosa gestão dos quadros é a chave para não perder a contribuição
de ninguém, e aproveitar todos os saberes.
CPN de setembro/2011
Dirigir um grande partido: por onde seguir?
•
•
Orientação Política justa se decide na
capacidade organizativa de implementá-la.
O centro da capacidade organizativa é a
política de quadros e o controle em tempo
real do que foi decidido.
CPN de setembro/2011
•A
política de quadros repousa sobre as secretarias de
organização, ou aí se compreende a centralidade de
dirigir a vida partidária por meio da política de
quadros, ou não se desenvolverá todo o necessário.
•Elas
arcam com muitas exigências e prioridades, e até
das emergências cotidianas. Mas precisam se
concentrar na Política de Quadros. Para isso, os
Departamentos Estaduais de Quadros, com
responsáveis e estrutura necessária para seu
funcionamento.
V – CC – dezembro de 2011
É preciso persistir na última palavra que foi o 7º Encontro.
A partir de todas as lideranças do CC, sustentar o discurso
de alcançar maior espírito e estabilidade militante no
partido, por meio de uma política de quadros consentânea
com isso e com novo modo de direção organizativa.
• Será sempre necessário falar de “velhas coisas” para
novos militantes – que no caso do PCdoB a cada biênio
têm sido 30% mais –, mas com formas e meios
renovados. Não vamos perder as bandeiras do 7º
Encontro. Em especial, reitere-se: intensificar nossa
capacidade de falar aos dirigentes intermediários e de
base, diretamente.
CC – dezembro de 2011
Examinar a fundo a questão da política de quadros como
essência da construção partidária, a sua parte mais
difícil, delicada e produtiva.
“Tornar vigorosa a ‘propriedade emergente’ do novo
estágio de formulação da política organizativa, o novo
modo de direção organizativa".
•
Uma metáfora: desde que temos a tomografia
computadorizada ou a ressonância magnético nuclear, o
simples raio X do passado cai em desuso relativo. A
Política de Quadros do 12º Congresso é esse instrumental
avançado: ou o utilizamos a plena carga ou nos
atrasamos. Essa a luta até o 13º Congresso.
•
VII – O 1º Encontro DEQs
Cumprir a decisão do CC em persistir no compromisso do
7º Encontro:
A primeira dimensão é estender as fileiras partidárias à
escala de 400 mil membros até o final da campanha de
2012.
•
A segunda é estender a vida partidária associativa dos
militantes, de formas flexíveis e variadas, em volume mais
extenso e duradouro, desde a base. Esse diferencial
próprio do PCdoB é um patrimônio a ser cultivado como
modo de elevar a consciência política, as convicções e a
ação política em todos os terrenos da sociedade,
designativo de um partido de caráter autenticamente
orgânico em prol da luta pelo socialismo”.
•
VIII – Ajustar o trabalho
organizativo
Aqui surgem três grandes questões problematizáveis:
1) Direção Geral e direção organizativa: frentes
complementares mas não unívocas
2) Direção organizativa concreta por meio da Política de
Quadros, no seio da direção geral:
a) Organização não dirige apenas (nem
principalmente) instâncias e processos, mas quadros de
direção e de estruturação partidária desde a base
b) VMB mais estruturada é garantia estratégica; exige
novo modo de direção organizativa;
VIII – Ajustar o trabalho
organizativo
c) Entre os quadros intermediários, há que
selecionar um sub-conjunto deles voltados diretamente
para a estruturação da VMB, sob o comando dos quais se
selecionará quadros de base que sejam pivôs permanentes
da VMB
d) Fóruns de quadros intermediários e de quadros
de base responsáveis precipuamente pela estruturação da
VMB nas grandes cidades
e) Essa é a base para a revisão organizativa,
fazendo prevalecer sempre que possível as relações de
trabalho como fator aglutinador da militância.
CONCLUSÃO
•
Largueza na política de quadros:


•
Interação:


•
DEQs com seus projetos mas como suporte à política única
nacional
sistema de gestão real dos quadros
Persistência:


•
a dimensão orgânica formal mas ir além dela
maior horizontalidade de fóruns auxiliares de direção
tarefas duradouras, que se cumprem em tempo político mais
largo
revisão organizativa nas grandes cidades e predomínio das
relações de trabalho como fator aglutinador da militância
Planejamento:

projetos, metas diferenciadas segundo grau de acúmulo em
cada Estado
Download

1º Encontro Nacional dos Departamentos Estaduais de Quadros 23