Quarta-feira 18 Jun 2008 ADENE tem 3.000 registos de certificação energética iniciados Cerca de 90 por cento dos registos dizem respeito a edifícios de habitação. Portugal já tem cerca de 300 técnicos credenciados, revela Alexandre Fernandes, da ADENE Pág. 08 DR Lisboa Jardins de São Lourenço com conclusão prevista para Julho 02 Crise no mercado imobiliário europeu O Público Imobiliário já tem o seu espaço televisivo. Na RTPN, todas as quartas às 19h45. 05 Parque verde enquadra Living Porto 14 Móveis dão forma a tapetes 2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 Abertura Mercado imobiliário na Europa atravessa período de crise Resultados do segmento de retalho e escritórios em queda. Portugal segue tendência europeia secundários em transacções de portfólios”, nota a Jones Lang LaSalle. Tal como tem vindo a acontecer nos últimos anos, a Alemanha voltou a ser o mercado mais activo nos primeiros três meses de 2008, contabilizando 16 por cento do volume transaccionado, um número que foi também igualado pela Finlândia. No caso de Portugal, o investimento em imobiliário de retalho ascendeu a 41 milhões de euros (um por cento do total europeu). Rui Pedro Lopes A palavra «crise» é a mais utilizada para classificar o actual momento dos principais mercados imobiliários da Europa. Isso mesmo se pode concluir dos dados avançados pela consultora Jones Lang LaSalle, que dão conta de uma queda no volume transaccionado em operações de investimento relativas a imobiliário de retalho e de um abrandamento do crescimento das rendas nos escritórios. Portugal segue esta tendência negativa dos seus parceiros europeus. Poucos previram os efeitos que a crise financeira iria desencadear no mercado imobiliário, mas hoje são muitos os que lamentam as suas consequências negativas. E as previsões até ao fim deste ano são cautelosas, apesar de quase todos concordarem que os bons resultados verificados em 2007 não voltarão a repetir-se em 2008. Desde logo, no segmento de retalho, o volume transaccionado em operações de investimento totalizou, no final do primeiro trimestre deste ano, 3,9 mil milhões de euros, um valor abaixo dos 4,1 mil milhões verificados em idêntico período do ano transacto. Nos primeiros três meses do ano, foram registadas apenas 74 transacções (contra 101 em 2007), sendo que a maior transacção teve lugar na Finlândia e envolveu a compra do shopping Kamppi pela Protego’s à Boultbee por 453 milhões de euros. “Os negócios estão agora a desenvolver-se de forma mais lenta, tendo em conta a procura de consenso de preços entre compradores e vendedores”, sublinhou Richard Bloxam, director do European Retail Capital Markets da Jones Lang LaSalle, que não tem dúvidas de que “os volumes transaccionados se manterão abaixo, nos próximos meses, dos níveis de 2007”, apesar de antecipar que estes deverão “recuperar logo que se tenham fixado as refe- Oferta de escritórios concluída foi “moderada” Escritórios em baixa Número 74 Número de transacções efectuadas, durante o primeiro trimestre, no segmento de retalho europeu rências de preços”. O principal alvo dos investidores, neste primeiro trimestre, continuou a ser os centros comerciais, que absorveram perto de 71 por cento do volume investido neste período (2,8 mil milhões de euros). Os supermercados representaram dez por cento do total de investimento (405 milhões de euros), ao passo que os armazéns de retalho (lojas monomarca e retail parks) caíram para 18 por cento face aos 24 por cento registados em 2007. Isto reflecte “o facto dos investidores estarem a prolongar as suas decisões tendo em conta a avaliação do risco de activos O cenário de crise não é diferente no segmento de escritórios, com a maioria dos mercados a apresentar “um abrandamento do crescimento das rendas” e com as perspectivas para o que resta de 2008 a um nível pouco optimista. A oferta de escritórios concluída no primeiro trimestre foi, também ela, “moderada”, situando-se nos 1,1 milhões de metros quadrados, “bastante abaixo dos volumes observados ao longo dos últimos três trimestres”, assinala a Jones Lang La Salle. Também a taxa de absorção se ressentiu deste panorama, uma vez que neste período foram absorvidos 3,2 milhões de metros quadrados, o que significa uma redução homóloga de sete por cento. Ainda assim, nem tudo são más notícias. O índice dos valores de rendas prime de escritórios cresceu cerca de um por cento em termos trimestrais e 8,9 por cento em termos anuais, “com seis mercados a evidenciarem sinais de aumento das rendas prime, liderados por Milão (+14 por cento) e Varsóvia (+10 por cento)”. Quanto à cidade de Lisboa, registouse um valor prime de arrendamento de 264 euros/m²/ano no primeiro trimestre, o que representa um acréscimo de 7,3 por cento quer em termos trimestrais quer em termos anuais. PUBLICIDADE XXX$PO¾EFODJBM*NPCJMJgSJPDPN 4PMJDJUFPTFVFYFNQMBSHSBUVrUPFN HFTUBP!DPO¾EFODJBMJNPCJMJBSJPDPN "TTJOFKg Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 • 3 Mercado Casas novas no Grande Porto 18% acima das usadas Na Área Metropolitana do Porto, o prémio de valor do segmento de mercado de casas novas face ao valor observado no de casas usadas aproxima-se dos 18%. Essa percentagem traduz um diferencial médio de 208 euros/m2 no valor dos fogos novos face ao dos usados. Segundo as estatísticas Confidencial Imobiliário / LardoceLar.com, os concelhos do Porto, Matosinhos e Espinho, apresentam um prémio entre fogos novos e usados acima do valor médio da região. No caso do concelho do Porto esse indicador atinge o valor máximo. Neste município, o valor médio registado no mercado de habitações novas supera o das casas usadas em 328 euros/m2. Com prémios mais baixos encon- tram-se os concelhos de Valongo, Póvoa e Gondomar, onde não ultrapassa os 10%. A forma como o mercado se comporta pode ser relacionada com os níveis de valor atingidos em cada concelho. De facto, o mercado do Porto é aquele onde os fogos usados atingem um valor mais elevado, nos 1.500 euros/m2, sendo depois seguido por Matosinhos e Espinho. Dessa forma, é nos mercados que já têm maior valor que a oferta nova atinge ainda maiores níveis de valorização, alcançando os mais elevados prémios face ao mercado de usados. Em paralelo, a forma como o mercado se comporta pode também ser relacionada com o peso que a oferta de fogos novos tem no conjunto de casas ".1PSUP/PWPTOB0GFSUB$PODFMIJB " &TQJOIP que estão à venda em cada concelho. Onde é maior o prémio, maior o peso da oferta de fogos novos. Por isso mesmo se compreende que os três municípios citados sejam, também, aqueles cuja oferta residencial é mais dominada pelo segmento de casas novas. Os dados Confidencial Imobiliário / LardoceLar.com apontam no sentido de os três concelhos mais valorizados - Porto, Matosinhos e Espinho - estarem entre os mercados onde é maior o peso de oferta de casas novas, com mais de 40% da respectiva oferta habitacional. Somente Valongo se interpõe neste ranking, com 49%. Os restantes concelhos vêm a oferta de casas novas pesar entre 30% a 40% do respectivo mercado. ÊOEJDF$PO¾EFODJBM*NPCJMJgSJP 0 ÊOEJDF $PO¾EFODJBM *NPCJMJgSJP NFEF B WBMPSJ[BmkP SFTJEFODJBM SFDPSSFOEP h JO GPSNBmkPEPQPSUBMJNPCJMJgSJP-BSEPDF-BS DPN RVF FN DBQUPV B JOGPSNBmkP QSPWFOJFOUF EF FNQSFTBT EF NF EJBmkP "TTFOUB OVNB NFUPEPMPHJB RVF DPOUFNQMBNFDBOJTNPTEFBKVTUBNFOUPEF RVBMJEBEFOPNFBEBNFOUFFTUSBUJ¾DBmkPF DgMDVMPEFQSFmPTIFEwOJDPT ± Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á ± ÊOEJDF$PO¾EFODJBM*NPCJMJgSJP PUBLICIDADE 1PSUP .BUPTJOIPT 7JMB/PWBEF(BJB 1wWPBEF7BS[JN (POEPNBS .BJB 7JMBEP$POEF <¼Á½ ¼Á½ 5SJNFTUSF " *OGPHSB¾B$PO¾EFODJBM*NPCJMJgSJP'POUF$PO¾EFODJBM*NPCJMJgSJP-BSEPDF-BSDPN ÊOEJDF".1PSUP/PWPT +'.".++"40/%+'.".++"40/%+'." 7BMPOHP 5BYBEFWBSJBmkPNnEJB|MUJNPTNFTFT +'.".++"40/%+'.".++"40/%+'.".++"40/%+'." Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á Á ± ÊOEJDF$PO¾EFODJBM*NPCJMJgSJP .nEJBEP*$* Publicidade Notícias - Localização Empresarial Desburocratização é marca distintiva da rede de parques da Parque | Invest As sociedades gestoras têm uma intervenção que visa facilitar o processo de instalação dos empresários. “O que distingue a nossa rede de parques?” foi a pergunta que se impôs no último encontro de quadros da Parque | Invest. A resposta parece ser unânime. Aquilo que diferencia estes parques empresariais está, em primeiro lugar, no facto de o empresário ter a vida facilitada do ponto de vista burocrático. Os empresários que procuram uma solução de localização e instalação adequada à sua empresa encontram, nestes parques, um parceiro que os acompanha nos demorados processos de licenciamento. Este encontro contou com toda a equipa de trabalho da empresa e com os gestores locais dos parques empresariais, em cuja gestão e promoção a Parque | Invest participa activamente. Artur Silva, gestor local do Parque Empresarial de Lanheses, em Viana do Castelo, lembra que “a sociedade gestora, neste caso a GestinViana, assume o papel de único interlocutor junto da Câmara Municipal de Viana do Castelo e das demais entidades competentes em matéria de licenciamento industrial, como sejam os bombeiros, e outros”. Também o gestor do Parque Empresarial do Mundão, em Viseu, Jorge Mota, reafirmou que “esta é de facto a marca distintiva. A grande diferença entre um terreno normal e um parque empresarial é que este tem mais valias. Está num território destinado a esse fim e tem ganhos em termos de licenciamento, de tempo e na redução dos custos de contexto”. Especialmente para empresas estrangeiras que pretendem instalar as suas unidades de expansão no nosso país, esse acompanhamento torna-se um factor de sucesso, pois o desconhecimento da legislação e dos regulamentos nacionais é muitas vezes um entrave. “Para as multinacionais a GestinViana assume-se como um parceiro. O melhor exemplo disso é a Enercon. Temos tentado encontrar soluções ao nível da rapidez de licenciamento que a Enercon exige. Tentamos tornar o processo mais rápido e encontrar a melhor forma de enquadrar os investimentos feitos, dentro dos prazos definidos pela multinacional”, confirma o gestor de Lanheses. “Existe uma representação do cliente, isto é, da empresa que se instala no parque. Fazemos tudo para que se sintam apoiados”, afirmou Artur Silva. Assim, aos empresários é dada uma “via verde” nos processos burocráticos, permitindo-lhes colocar o foco no seu negócio e no sucesso da sua actividade. As sociedades gestoras têm por isso um papel crucial. Resultam de parcerias entre a Parque Invest, as Câmaras Municipais e as associações empresariais do concelho e são as promotoras dos parques. Outros factores também distinguem a rede de parques empresariais da Parque Invest, transformando-os no modelo de acolhimento empresarial mais avançado e equiparado ao protótipo já amplamente difundido pelos países europeus. Os Parques são espaços devidamente delimitados, vocacionados e preparados numa lógica de eficiente ordenamento do território e assentam num modelo de gestão condominal que oferece um conjunto de serviços comuns às empresas instaladas, como a vigilância, a sinalética ou a manutenção, à semelhança de um qualquer condomínio residencial. Artur Silva aponta algumas vantagens: “ existe a oferta quer de áreas infra-estruturadas, quer de pavilhões; e um apoio à instalação e ao funcionamento das empresas, além de uma localização estratégica”. Além disso, a Parque | Invest oferece às empresas instaladas nos parques um conjunto de serviços que presta por iniciativa própria ou por intermédio dos seus parceiros. A TMN e a PT, nas telecomunicações; o Millenium BCP, no financiamento, são alguns dos nomes mais sonantes. Empresa do universo da AEP – Associação Empresarial de Portugal, a Parque | Invest é líder e detentora de um portfólio único no domínio da localização empresarial e na gestão de parques empresariais. Chaves, Viana do Castelo, Leiria, Viseu, Paredes, Santo Tirso, Torres Vedras e Valença são os concelhos por onde se estende a rede de parques da empresa. Parque Invest reforça parceria com a PT Por intermédio da Estin, empresa especializada em soluções no que toca às Tecnologias de Informação, a PT (Portugal Telecom) vem reforçar a sua presença na rede de parceiros da Parque | Invest. A Parque | Invest reafirmou a sua ligação com a PT, desta vez com a PT Prime – Soluções Empresariais de Telecomunicações e Sistemas, com vista a potenciar o conjunto de serviços de valor acrescentado que disponibiliza aos seus clientes. A PT Prime é uma empresa do Grupo PT que presta serviços e soluções de comunicação e informação para o mercado empresarial, recorrendo à mais recente tecnologia e melhores práticas, com foco no cliente e na qualidade do serviço. /27(,1'8675,$/ ,QWHJUDGRHP3DUTXH(PSUHVDULDO ÉUHDGHP ([FHOHQWHVLQIUDHVWUXWXUDVHVHUYLoRVGHDSRLR )iFHLVDFHVVLELOLGDGHV DPLQXWRVGH/LVERD 0DLV,QIRUPDo}HV7HO Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 • 5 Empreendimento Living Porto propõe “vivência plena da habitação e da cidade” Empreendimento da J. Camilo assente num novo conceito: “a vida no seu melhor”. Parque verde de seis mil metros quadrados em destaque Rui Pedro Lopes O equilíbrio entre áreas verdes e residenciais é hoje um dos principais desafios para a maioria dos promotores, que desenvolvem empreendimentos nas grandes cidades. A J. Camilo percebeu isso no Living Porto e resolveu construir um parque verde de seis mil metros quadrados no interior deste projecto, localizado na zona da Boavista, no Porto. O novo parque, constituído por dezenas de plantas e espécies arbóreas, um lago e vários caminhos, visa “integrar uma sucessão de elementos naturais e construídos, relacionando directamente a área ajardinada com a composição do edifício e levando aos interiores a luz e o verde exteriores”, revelam os responsáveis da J. Camilo. Mas este parque, o único com esta dimensão inserido dentro de um condomínio privado na cidade do Porto, é um dos principais vértices do conceito ‘Living’ que a J. Camilo está a introduzir nos seus projectos e que se pode traduzir como “a vida no seu melhor’, ou seja, “uma vivência plena da habitação e da cidade em que esta se localiza”. “Não se trata de uma receita única que aplicamos em várias localizações mas de um conceito estruturante, de qualidade, que desenvolvemos em função da área de construção e do seu enquadramento espacial na cidade. Podem ser edifícios ou moradias, de diferentes volumetrias e dimensões”, explicou Paulo Fernandes Silva, director do Departamento de Arquitectura da J. Camilo, que acrescenta: “O que nos interessa é chegar a um produto final que comporte mais valias visíveis e claramente identificadas para os futuros residentes, permitindo que tenham maior qualidade de vida e maior capacidade de desfrutar da vida no seu melhor, quer no que toca às suas habitações propriamente ditas quer no que toca à vivência das suas cidades”. O conceito, que a J. Camilo está a aplicar também nos projectos Living Famalicão e futuramente no Living Boavista, é transversal e além dos espaços verdes inclui outras valências, desde o conforto à qualidade dos acabamentos, passando pelas acessibilidades e centralidade do próprio empreendimento. O Living Porto enquadra todas estas características numa “simbiose quase perfeita”. O projecto, que representa um investimento de 40 milhões de euros, compreende seis blocos de apartamentos, de 8 e 10 andares – o equivalente a uma área de construção de 29.015 m2 – e disponibiliza 101 habitações, com tipologias entre o T2 e o T5 (áreas que vão desde os 150 aos 277 m2). Parque verde inclui dezenas de plantas e espécies arbóreas, um lago e vários caminhos “Estamos confiantes de que o Living Porto reúne todos os elementos para ser um dos condomínios premium mais procurados no Porto. As apostas que fizemos, ao nível da arquitectura e do enquadramento destes apartamentos numa zona verde como há poucas, bem como ao nível dos materiais usados e das funcionalidades interiores constituem uma mais valia que, acreditamos, se traduzirá num sucesso também ao nível das vendas”, sublinhou Paulo Fernandes Silva. O andar modelo, decorado pela Fisiomática, constitui “igualmente uma motivação para a compra, sendo um exemplo do bom gosto e da versatilidade que os apartamentos permitem em termos de decor”, pode ler-se num comunicado da empresa promotora. Ainda ao nível da decoração, o Living Porto oferece “uma mais valia aos compradores dos seus apartamentos, uma vez que, poderão optar por adquirir o apartamento vazio, recheando-o depois ao seu gosto, ou já mobilados e decorados ao pormenor”, acrescenta o mesmo documento. Preocupações Os apartamentos, em torno dos quais se estende o parque verde, possuem aquecimento central com radiadores embutidos, sistema de som e TV Cabo já instalados, vídeo porteiro a cores, tectos com isolamento acústico, gás canalizado e ventilação mecânica. A iluminação está já embutida em todos os compartimentos, excepto na sala, para permitir uma decoração personalizada. Refira-se também que as salas têm lareira com recuperador de calor, ao passo que nos quartos existem roupeiros com iluminação interior e estores com comando remoto. Por seu lado, as cozinhas encontram-se equipadas com electrodomésticos De Dietrich e, B.I. Living Porto Promotor: J. Camilo Localização: Rua das Andresas, no Pinheiro Manso, a 500m da Avenida da Boavista Investimento: 40 milhões de euros Área de construção: 29.015 m2 Habitação: Seis blocos de apartamentos, de 8 e 10 andares, com 101 habitações (T2 a T5) Projecto de arquitectura: Isabel Neves, Manuel Pais Vieira e Paulo Fernandes Silva Parque verde: Estende-se por seis mil metros quadrados e dispõe de dezenas de plantas e espécies arbóreas, um lago e vários caminhos Construção: Teve início em 2006 e deverá estar concluído no final de 2008 Comercialização: Decorre neste momento nos sanitários, destacam-se os toalheiros aquecidos, sendo que o quarto de banho comum dispõe de banheira de hidromassagem. Ao nível dos materiais utilizados, a opção recaiu na madeira e no mármore, privilegiando-se os tons claros e neutros: o pavimento é em soalho hard-maple, os rodapés são embutidos em mármore branco; na cozinha, o pavimento combina o mármore travertino com o soalho e, nas casas de banho, o revestimento é feito em painéis inteiros de mármore branco. Segundo a J. Camilo, alguns dos acabamentos apresentam “preocupações pouco comuns, com pormenores que fazem toda a diferença: os rodapés e aros das portas foram tratados de forma a passar despercebidos, o mobiliário de cozinha e casa de banho foi desenhado para ser manuseado sem que existam puxadores, embora mantendo toda a sua funcionalidade”. 6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 Opinião De Espanha não virá bom vento mas, afinal, vem um bom exemplo Q José Eduardo Macedo uem comprar uma casa em Espanha vai deixar de pagar o Imposto sobre o Património (que corresponde ao nosso Imposto Municipal sobre Imóveis), mesmo se for estrangeiro e não residente. Esta decisão foi assumida pelo Governo de Madrid no âmbito do Plano de Estímulo Económico. Esta eliminação do Imposto sobre o Património, tanto mais corajosa quanto retira verbas aos governos regionais, corresponderá a uma poupança para os contribuintes espanhóis da ordem dos 1.800 milhões de euros e incentivará o investimento estrangeiro no imobiliário espanhol. Estes são, de facto, incentivos reais para o martirizado sector imobiliário que, na nossa vizinha Espanha, deixa de ser a clássica fonte de receitas para o Estado, Estado que, por sua vez, deixa de se assumir como um agente económico especulador do imobiliário. E não há, em Espanha, um imposto como o portuguesíssimo Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT), dito o mais estúpido imposto do Mundo, a antiga sisa, um tributo sobre algo já tributável em sede de Imposto Municipal de Imóveis (IMI). É bom que se lembre, mais uma vez, que o Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT) é um sério entrave à desejada mobilidade de uma população onde mais de 75% das famílias possuem casa própria. Tributar sempre a transmissão onerosa de um imóvel com o IMT, a que se juntam os 0,8% do imposto de selo, é dificultar a muita gente o acto da troca de casa, factor determinante para as mobilidades que a vida hoje impõe. Acresce que o IMT, o sucessor da “inventada” sisa, inflaciona artificialmente o preço dos imóveis num tempo em que ser proprietário de imóveis já não é privilégio de meia dúzia de ricos e em que os entre o antigo e o novo Valor Patrimonial Tributário, quando ainda existem isenções antigas, prestes a acabar, e quando as novas são menores e por menos tempo. Os números da gula fiscal portuguesa são eloquentes: tendo em conta a contribuição autárquica e o IMI, os proprietários de bens imóveis urbanos pagaram, em 2007 e em média, o dobro de impostos que pagavam em 2001. Por tudo isto, olhando o que se passa aqui mesmo ao lado, na cidade de Madrid com a qual nos vamos ligar pelo TGV, temos de reinventar aquele ditado português que dizia que de Espanha nem bom vento nem bom casamento. Não haverá bom vento – que isto do clima está cada vez mais incerto – mas a rima adequada já não é a do casamento, bom ou mau, sendo antes a do bom exemplo, dado pela eliminação do Imposto sobre o Património. Nós por cá, cujo sector imobiliário vive em abrandamento há mais tempo do que em Espanha, mesmo que isso não seja notícia no Mundo inteiro, nem pedimos tanto em matéria de incentivos fiscais para a dinamização da economia. Presidente da Direcção Nacional da APEMIP [email protected] E não há, em Espanha, um imposto como o portuguesíssimo Imposto Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT), dito o mais estúpido imposto do Mundo, a antiga sisa, um tributo sobre algo já tributável em sede de Imposto Municipal de Imóveis (IMI) imóveis estão longe de valorizar como valorizavam antigamente. É bom também recordar que a propriedade urbana, em sede de Imposto sobre Imóveis (IMI), assegura aos cofres das autarquias verbas nunca antes sonhadas: 500 milhões de euros em 2001, mais de 950 milhões de euros em 2007. Isto num quadro de transição, que fixa montantes máximos para os aumentos resultantes da diferença Falta de peritos qualificados pode pôr em causa a certificação energética dos edifícios H Reis Campos á muito que defendo a importância de apostar numa maior eficiência energética dos edifícios, sejam eles habitacionais, comerciais ou de serviços. Considero mesmo que tornar os edifícios mais eficientes do ponto de vista energético é fundamental tanto para o país, como para as empresas e cidadãos, que desta forma reduzirão a sua factura energética. Acresce que poupar energia é também proteger o ambiente e garantir o futuro do planeta. Porém, a forma como está a decorrer o processo de aplicação do Decreto-Lei n.º 78/2006, referente ao Sistema de Certificação Energética, vem dar razão às questões em devido tempo levantadas pela AICCOPN – Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas, nomeadamente quando defendeu que a lei só deveria entrar em vigor quando estivessem reunidas todas as condições essenciais para a sua efectiva aplicação. Na verdade, ao não serem tidas em conta, verificamos, agora, que o mercado está a sentir os efeitos da falta de oferta de Peritos Qualificados, uma carência que tem potenciado, para além dos consequentes atrasos em todo o processo, situações de especulação e de aumento de preços dos processos de certificação. Os números são elucidativos. Dos cerca de 30.000 técnicos, entre arquitectos e engenheiros de diferentes especialidades, que elaboram projectos em Portugal, menos de 200, segundo os números de 16 de Maio de 2008 da Agência para a Energia (ADENE), estão devidamente habilitados – e são como tal reconhecidos pelas Ordens ou Associações Profissionais – para desempenhar as funções de Perito Qualificado, previstas no âmbito da Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior dos Edifícios. Se esta situação é, em si mesma, preocupante, assume uma maior gravidade em algumas zonas do país, já que existe um grande desequilíbrio na distribuição geográfica dos Peritos Qualificados, havendo mesmo alguns distritos onde pura e simplesmente não existem profissionais habilitados. É um facto que há no país um número considerável de entidades capazes de fornecer a formação necessária para que os profissionais desta área possam obter o estatuto de Perito Qualificado. Porém, a verdade é que não têm saído para o mercado os especialistas que são necessários. Ora, se a realidade actual é pouco satisfatória face às necessidades, tudo se complicará a partir de Janeiro de 2009, quanto todos os edifícios forem obrigados a cumprir os requisitos de eficiência energética fixados na lei. Com efeito, a partir do início do próximo ano todos, os edifícios usados sujeitos a transacções terão de possuir um Certificado de Eficiência Energética, o que significa que, inevitavelmente, face à carência de Peritos Qualificados, muitas operações de transmissão de propriedade ou não se poderão realizar ou sofrerão grandes atrasos, suportando custos que não se justificam. O que será ainda mais preocupante, no caso de edifícios anteriores a 1951, ano de publicação do RGEU – Regulamento Geral de Edificação Urbanas, onde esta questão é particularmente complexa, uma vez que a grande maioria destes edifícios não possuem projecto, tornando a sua avaliação energética mais difícil e demorada, logo mais cara. E o certo é que, tratando-se de edifícios bastante antigos, não faz qualquer sentido elaborar uma avaliação energética antes da transacção, quando na esmagadora maioria dos casos esses edifícios terão de ser posteriormente sujeitos a obras pelos novos proprietários e, então sim, deverá haver a preocupação de os dotar das condições de eficiência energética e qualidade do ar interior que estão fixadas na lei. Eng.º - Presidente da AICCOPN O PÚBLICO Imobiliário errou Na edição da passada semana, no texto da página 14 – “L’and Vineyards nasce em Montemor-o-Novo sob o signo da vinha”, a legenda da foto saiu incorrecta. A legenda correcta era: “Área total ascende a 66 hectares”. Aos visados, as nossas desculpas. 8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 Actualidade “Mercado está preparado para a segunda fase da certificação energética” Alexandre Fernandes, director-geral da ADENE, optimista quanto à nova fase, até porque o número de peritos qualificados existente é “bastante aceitável” Rui Pedro Lopes É já no próximo mês de Julho que tem início a segunda fase do processo de certificação energética, onde todos os novos edifícios, independentemente da sua área, serão obrigados a possuir este certificado. Alexandre Fernandes, em entrevista ao PÚBLICO Imobiliário, diz que, neste momento, a ADENE – Agência para a Energia já tem 3.000 registos de certificação energética iniciados, dos quais cerca de 90 por cento dizem respeito a edifícios de habitação. Os distritos de Faro, Setúbal, Lisboa, Porto, Aveiro, Coimbra e Braga são os que, segundo este responsável, apresentam “uma boa taxa de penetração de processos certificados”. PÚBLICO Imobiliário – No próximo mês de Julho vai ter início a segunda fase do processo de certificação energética. O que se pretende nesta nova fase? Alexandre Fernandes – Estamos a falar da entrada em funcionamento da segunda fase deste processo, onde todos os novos edifícios, independentemente da sua área, serão obrigados a possuir um certificado energético. Até agora, apenas os edifícios novos com mais de mil metros quadrados estavam abrangidos por essa obrigatoriedade. Até que ponto está o mercado preparado para esta nova fase? O mercado está preparado, até porque já existe um número de peritos qualificados bastante aceitável, apesar de ainda não ser aquele que desejamos. Todavia, há um processo de formação em curso. Temos a noção clara de que o sistema se iniciou há muito pouco tempo e que há ainda algumas coisas a fazer. Mas estamos, neste momento, a atravessar uma fase bastante criativa, visto que as próprias entidades imobiliárias e as entidades ligadas ao sector da construção estão a desenvolver actividades, acções e ferramentas de comunicação, de modo a divulgar a questão da certificação energética de edifícios. Ou seja, são os próprios players do mercado que estão a sensibilizar as pessoas para esta questão... Até este momento, a ADENE privilegiou três áreas de comunicação. A primeira, generalista, visava chegar ao consumidor final através de uma campanha de informação. Na segunda, o objectivo era sensibilizar os profissionais do sector da construção e do imobiliário, enquanto a terceira tinha como objectivo trazer as câmaras municipais para todo este processo. Qual é o número actual de técnicos credenciados para fazer certificação? Temos, neste momento, cerca de 300 técnicos credenciados. Além dis- Décadas de 70 e 80 Parque urbanístico com baixa eficiência energética “Temos, neste momento, cerca de 300 técnicos credenciados”, diz Alexandre Fernandes so, temos mais 1.800 que estão actualmente a frequentar as acções formativas que decorrem nas mais de 30 entidades que dão formação nesta área. Desses 1.800, há cerca de 500 que já estão inscritos nos nossos cursos de certificação, ou seja, na última fase do processo. Portanto, penso que até ao final do ano o número de técnicos poderá subir para os 800. Ao fim de quase um ano, qual é o balanço que a ADENE faz de todo este processo de certificação energética? Eu diria que, em termos de oportunidade, ela foi agarrada. Há claramente, nos dias de hoje, uma maior sensibilidade relativamente ao tema da certificação energética. Por exemplo, ainda recentemente em algumas feiras de imobiliário e do próprio sector da construção, pudemos verificar o dinamismo que existe em torno desta questão. Uma das grandes razões para todo este processo estar a decorrer a bom ritmo tem a ver com a interacção que tivemos com todas as entidades, desde o sector autárquico até aos profissionais do sector da construção e do imobiliário. Entretanto, temos o objectivo de ter 2.000 técnicos especializados em Portugal. E quando? No final de 2009. É esse o nosso objectivo. E isto para um total de 40 mil na Europa. Quando vemos que, em Junho de 2008, já temos em processo formativo 1.800 técnicos, isso dá-nos uma garantia de que a cadeia está criada. Neste momento, é possível quantificar o número de edifícios que já possuem certificação energética? Temos actualmente 3.000 registos de certificação energética iniciados. Cerca de 90 por cento dizem respeito a edifícios de habitação. No entanto, é preciso recordar que o processo de certificação só termina quando os edifícios estão construídos. Uma grande percentagem destes 3.000 refere-se a processos em curso. Qual é a média de classificações que tem sido atribuída nestas certificações? 15 por cento são classe A+; 50 por cento classe A; 35 por cento são B e B-. É preciso não esconder que todos os novos edifícios têm de obter uma classificação entre o A+ e o B-. Perante estes números, poderemos depreender que estamos perante um conjunto de edifícios novos que revelam um bom índice de eficiência energética? Ou será que os números não correspondem completamente à realidade? Sim. Eles ainda não traduzem o que é a realidade. Isto porque, neste momento, em grande parte dos casos são os melhores projectos a requererem a certificação. O que está a acontecer actualmente é que as próprias imobiliárias estão a dar mais primazia aos melhores projectos. Os projectos que têm aparecido são ainda, provavelmente, as melhores práticas. A nossa perspectiva é que, no geral, cerca de 50 por cento dos edifícios sejam B ou B-. Em termos geográficos, onde é que estão situados os edifícios mais eficientes energeticamente? Os distritos de Faro, Setúbal, Lisboa, Porto, Aveiro, Coimbra e Braga estão com uma boa taxa de penetração de processos certificados. A terceira fase deste processo será a «prova de fogo» para a certificação energética, até porque todos os edifícios existentes e que sejam alvo de transacção serão obrigados a possuir esta certificação. Quais são as vossas expectativas relativamente a esta última fase? A terceira fase vai entrar em vigor a 1 de Janeiro de 2009 e, portanto, ainda temos cerca de seis meses para preparar todo o processo. Mas creio que nos cabe um papel fundamental que é o de publicar uma metodologia para a abordagem aos edifícios existentes, sempre que haja necessidade de simplificar essa mesma metodologia. Ou seja, pode acontecer que quando estamos a certificar um edifício existente não haja projecto, uma situação que é frequente nos edifícios mais antigos. E não existindo projecto, o que é que se faz? Essa metodologia, que será publicada em breve, permitirá criar um conjunto de abordagens que visem a simplificação da certificação, uniformizando procedimentos e estipulando regras de observação. Qual é o tempo que poderá levar um processo de certificação num edifício? Por exemplo, no caso de um edifício já existente? Queremos que uma fracção de 100 a 120 metros quadrados possa ser certificada ao fim de quatro horas. Essa é uma meta que temos. Ao nível dos preços, foi dada liberdade ao mercado para funcionar. No entanto, o preço que é normalmente praticado ronda os três euros/m². É um valor ajustado? Entre dois e três euros é um valor que começa a encaixar neste procedimento de certificação. E é comparável ao que se pratica na Europa. Quais são os objectivos finais deste processo de certificação energética? Qual foi a meta estabelecida para este sistema da certificação? Queremos que em 2015, um em cada 15 edifícios tenham uma performance B- ou superior. Esse é o nosso objectivo, que está também incluído no Plano Nacional de Eficiência Energética. Partindo do trabalho já efectuado pelos técnicos, é possível identificar as principais deficiências dos edifícios portugueses em termos de eficiência energética? Apesar de ainda não termos o trabalho terminado, eu diria que o surto urbanístico que houve nos últimos 30 anos criou, na periferia das grandes cidades (Lisboa e Porto), zonas em que a eficiência energética dos edifícios é relativamente baixa, principalmente nos anos 70 e 80. A partir dos anos 90, as coisas melhoraram substancialmente, até porque se começou a assistir a um retomar de alguma qualidade ao nível de isolamentos e superfícies vidradas. Que problemas encontra no parque habitacional das décadas de 70 e 80? Em alguns casos, recorreu-se maciçamente ao aquecimento eléctrico, de muito baixa eficiência (ex. radiador). Não se investiu em energias renováveis. Não se investiu em sistemas de aquecimento centralizado e com recurso a gás. Outro erro grave desta altura residiu na opção pela instalação de marquises nas habitações. Ou seja, tínhamos uma varanda que depois era fechada para se fazer a dita marquise. A varanda quando era feita funcionava como uma zona de sombreamento, até porque o seu objectivo era diminuir os ganhos solares no Verão. Mas se as pessoas resolviam colocar uma marquise de vão simples, com caixilho sem corte térmico e vidro simples, estávamos a gerar mais uma fonte de calor para a habitação. E em alguns casos, a nossa pressão para aumentar o espaço útil da casa resultava na criação de verdadeiras ‘zonas de sauna’. CENTURY 21 Gikasa 21 924 58 44 CENTURY 21 West Life PARA VENDA 261 317 711 CENTURY 21 H2Ouse PARA VENDA 239 702 120 CENTURY 21 P. M. Paiva PARA VENDA 800 207 452 (gratuito) PARA VENDA QUINTA DA BELOURA – SINTRA COUTADA – S. 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Dirigido aos construtores que “querem assegurar aos futuros proprietários a qualidade da sua construção”, este serviço assume-se como “mais um argumento de venda”, pode ler-se num comunicado da empresa. “Quando se procura uma casa, é praticamente impossível saber o que está por detrás das paredes”, sublinha Carlos Oliveira, director-geral da Checkhouse, que não tem dúvidas de que o Promoimovel poderá ajudar o construtor a vender mais casas, uma vez que o “argumento ‘qualidade’ parece-nos particularmente relevante se considerarmos o crescente grau de exigência por parte dos compradores”. Ao recorrer a este serviço e depois de efectuado o diagnóstico, o construtor passa a ter em sua posse um relatório técnico, que informa e certifica detalhadamente sobre o estado do imóvel, um documento que servirá também como garantia para o comprador. Refira-se que, caso sejam detectadas inconformidades, este mesmo relatório identifica-as, propondo as respectivas medidas correctivas a realizar, e podendo ser feito um novo diagnóstico e relatório após implementadas as reparações. Segundo revela a Checkhouse, os seus serviços são prestados por “técnicos qualificados e recorrendo às mais avançadas tecnologias de diagnóstico”, pautando-se pela “independência e profissionalismo”. A empresa é composta por “uma equipa multidisciplinar com ampla experiência na construção civil e por um conjunto alargado de especialistas que cobrem todas as vertentes a diagnosticar num imóvel, quer no interior quer no exterior das habitações e também nas áreas comuns”. “Pioneira nesta área, a Checkhouse presta serviços de diagnóstico técnico à qualidade dos imóveis, analisando desde as instalações eléctricas e telecomunicações, à canalização de gás, água, esgotos e aquecimento”, bem como “aos isolamentos térmicos e acústicos, passando pelos acabamentos em geral”, de modo a “diagnosticar se as infra-estruturas visíveis, ou as ‘invisíveis’ aos olhos do comprador, estão em conformidade com a qualidade exigida”, acrescenta o comunicado da empresa. Rui Pedro Lopes Carlos Oliveira, director-geral da Checkhouse Diageo instala nova sede no Edifício Art’s As consultoras imobiliárias Cushman & Wakefield e Abacus Savills anunciaram recentemente o arrendamento da nova sede da Diageo no Edifício Art´s – Business & Hotel Centre, situado no Parque das Nações, em Lisboa. Nesta transacção, a Cushman & Wakefield actuou em representação da Diageo, tendo também sido responsável pela gestão de projecto do novo escritório, enquanto a Abacus Savills actuou em nome do proprietário do edifício, a Inland. A Diageo irá ocupar uma área de 1.400m2, correspondente ao 10.º piso dos blocos A e B. “Esta mudança permite-nos estar mais próximos dos nossos colaboradores, tendo em conta que a maioria reside nesta margem do rio, assim como também estar mais próximos dos nossos clientes”, revelou Patrícia Calvário, HR Manager da Diageo, que não tem dúvidas de que “tanto o Parque das Nações como o edifício onde agora nos encontramos, reflectem os valores de modernidade e qualidade presente nos princípios e nas marcas da Diageo” A mudança de instalações da empresa distribuidora de bebidas vem no seguimento da decisão estratégica da separação dos armazéns da parte administrativa. A Diageo terá agora os seus escritórios centrais em Lisboa, uma vez que a parte logística das suas operações passou a funcionar em regime de outsourcing desde 2007. Para Carlos Domingos, do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield, “a zona do Parque das Nações é procurada por empresas como a Diageo, que pretendem conjugar a eficiência e modernidade dos edifícios com a excelente localização e boas acessibilidades”. Já João Vargas, do departamento de escritórios da Abacus Savills, elogia a qualidade do Edifício Art´s, que totaliza 22 mil metros quadrados de escritórios, salientando que “a flexibilidade das áreas oferecidas por piso, de 465 a 3.200 m², tem-se revelado um importante factor de diferenciação do empreendimento, o qual foi mais uma vez escolhido para instalação de uma prestigiada multinacional como é o caso da Diageo”. P.F. As feiras Imobitur (Salão Imobiliário e Turismo Residencial do Porto) e Inhouse (Salão da Casa ao Jardim) vão realizar-se simultaneamente no próximo ano. O anúncio foi feito pelas comissões organizadoras que chegaram recentemente a acordo para fazer coincidir o calendário destes dois certames entre os dias 26 e 29 de Março. No total, as duas mostras ocuparão os sete pavilhões da Exponor, com a Inhouse a apresentar-se entre os dias 21 e 29 de Março nos pavilhões 1 a 5 e a Imobitur entre os dias 26 e 29 do mesmo mês, nos pavilhões 6 e 7. “O objectivo desta associação é potenciar as sinergias existentes entre as duas mostras, reunindo uma gama completa de produtos complementares que abrangem todas as áreas de interesse relacionadas com uma casa, desde a compra à decoração, iluminação ou arranjos exteriores”, pode ler-se num comunicado conjunto das duas entidades. Esta conjugação de calendários permitirá à Imobitur e à Inhouse oferecer “produtos imobiliários, soluções de financiamento e seguros para aquisição de imóveis, artigos de decoração, soluções para jardins e exteriores, iluminação, entre outras possibilidades”. Segundo as estimativas das duas comissões organizadoras, espera-se que cerca de 60 mil visitantes passem pela Exponor durante os nove dias de exposição. Já a entrar na sua quinta edição, a Imobitur reúne “as mais importantes empresas do sector a operar neste mercado, bem como os projectos mais emblemáticos em curso”. Na edição deste ano, organizada pela Promevi, em parceria com a Vida Imobiliária e a Exponor, a feira recebeu 18.700 visitantes, dos quais 2.800 profissionais em representação de mais de 900 empresas. A Inhouse - Salão da Casa ao Jardim: Mobiliário, Decoração, Iluminação e Piscinas registou este ano a sua segunda edição. Visitada por cerca de 40.300 pessoas, este certame permitiu “ao público em geral apreciar colecções e produtos novos nas áreas do mobiliário e decoração, antever tendências e comprovar o que de melhor em design e inovação o mercado apresenta”. Além disso, os “sub-sectores das piscinas e da decoração de exteriores e jardins revelam-se de extrema importância no leque de oferta da Inhouse, demonstrando a crescente preocupação das pessoas pelas componentes de lazer e de qualidade de vida”, conclui o comunicado conjunto das duas entidades. 14 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 Actualidade Jardins de São Lourenço com 75 por cento das habitações comercializadas Pedro Farinha Projecto do fundo Imolux em Lisboa representa investimento de 100 milhões de euros É já no próximo dia 31 de Julho que deverá ficar concluída a construção do empreendimento Jardins de São Lourenço, em Lisboa. O anúncio foi feito ao PÚBLICO Imobiliário por Teresa Pereira, gestora imobiliária do fundo Imolux, que responde pela promoção deste novo projecto. Neste momento, 75 por cento das habitações disponibilizadas encontram-se comercializadas. “Os Jardins de São Lourenço encerram um misto de habitação de luxo e arquitectura contemporânea, e estão localizados na Avenida dos Combatentes, junto à Praça de Espanha, em Lisboa”, assinalou Teresa Pereira, que apresentou este projecto como “uma das grandes apostas do fundo Imolux”. Com uma área de construção de Empreendimento concluído no final de Julho 32.500 metros quadrados, este empreendimento, orçado em 100 milhões de euros, compreende 90 apartamentos, com tipologias que variam entre o T3 e o T6 (áreas desde os 470 até aos 647 metros quadrados), e penthouses com 10 e 13 assoalhadas. Estas penthouses possuem jardins interiores e terraços privativos, alguns com piscina e jacuzzi. Um dos destaques deste projecto vai para o pátio interior, concebido pelo arquitecto João Ferreira Nunes e que ocupa uma área de 2.400 m². Este espaço é dotado de repuxos de água caindo sobre um lago com elementos de pedra ruivina, zona de nenúfares, árvores e bancos de jardim, sendo o pavimento em madeira deck e pedra xisto preto. Várias esplanadas e um ginásio para uso exclusivo dos residentes completam a oferta deste pátio. As áreas verdes ocupam um total de 16 mil metros quadrados, dos quais 12 mil são jardins públicos e quatro mil privados. Nestes jardins existe um longo passeio pedonal com 450 metros de comprimento e quatro metros de largura. Ao nível dos acabamentos, Teresa Pereira destaca as cozinhas, totalmente equipadas, apresentando um “design excepcional da Valcucine”, ao passo que as casas de banho, com assinatura Antonio Lupi, estão servidas de torneiras e colunas de duche italianas Gessi, seca toalhas ou banheira de hidromassagem (na suite principal). As portas italianas da Tre-Piu, os closets e roupeiros da marca Poliform, o sistema de ar condicionado nos quartos, salas e cozinha, a instalação para TV Cabo ou a caixilharia em corte térmico e acústico com vidros duplos são outros dos acabamentos disponíveis. Tapetes em forma de móveis lançados pela OAT À primeira vista parecem móveis, mas uma observação mais atenta permite concluir que são tapetes. A OAT apresentou a sua nova colecção de tapetes na forma de cabeceiras de cama, espelhos, cómodas, cadeiras e sofás, em versão 2D. Esta colecção, criada por João Rôlo para a OAT, é um “novo conceito que consiste na transposição dos elementos que normalmente se associam ao chão para a parede, utilizando formas de mobiliário para o desenho de tapetes. Dando relevância a estes tapetes como se daria aos móveis, economizase espaço mas não função decorativa”, indica um comunicado da OAT, que dá conta de que esta é “uma nova forma de vestir a sua casa”. Numa inspiração neo-clássica, tocando o estilo Rococó, esta colecção “alia design a funcionalidade e decoração transpondo a realidade, embora estes novos elementos de decoração não substituam o mobiliário. A utilização de cristais Swarovski dá um toque moderno a este novo conceito que por si só resulta numa imagem contemporânea”, acrescenta o mesmo documento. Segundo esta marca, o tapete “pode ser adaptado não só ao chão, mas a várias áreas. O tapete é uma mais valia na decoração”. P.F. Agora pode ver e ouvir toda a informao do Suplemento Imobilirio do Pblico s 4»Feiras, na Pblico Imobilirio o novo programa sobre o sector Imobilirio que o jornal Pblico apresenta, a partir de 5 de Maro, todas as 4»Feiras na RTPN canal 8 do Cabo. Produzido com o mesmo rigor e qualidade que o suplemento Imobilirio j o habituou, o Pblico Imobilirio exibe as principais novidades e tendncias assim como a informao mais actual dos mercados imobilirios, nacionais e internacionais. No perca s quartas, o Suplemento Imobilirio GRçTIS com o Pblico e o Pblico Imobilirio a partir das 19:45 no canal RTPN. Patrocnio: Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 • 15 Resort IFA e Nakheel desenvolvem novo resort no Dubai Palm Jumeirah, no Dubai Pedro Farinha Projecto é a continuação do empreendimento Kingdom of Sheba A IFA Hotels & Resorts vai voltar a desenvolver um projecto em conjunto com a Nakheel, no Dubai. Para o efeito, foram já adquiridos dois lotes de terreno adjacentes ao empreendimento Kingdom of Sheba, no Crescent da Palm Jumeirah, situada naquele emirado. Representando um investimento de um bilião de dólares (cerca de 800 mil milhões de euros), o novo resort será a continuação do Kingdom of Sheba e terá uma área de 1.012 milhões de metros quadrados. Talal Al-Bahar, Chairman e Managing Director da IFA H&R, manifestou o seu contentamento relativamente à parceria com a Nakheel, que “surge depois do sucesso alcançado com o projecto da Golden Mile há cinco anos”. Por seu lado, Jousuf Kazim, Managing Director da Nakheel, salientou a importância da ligação à IFA Hotels & Resorts, “pela experiência e excelência que esta companhia detém”. A IFA H&R será responsável pela gestão, design, desenvolvimento e vendas do novo resort, que incluirá um boutique hotel de luxo, moradias e apartamentos. Além deste projecto, a IFA H&R, que detém em Portugal o Pine Cliffs Resort, possui outros empreendimentos no Dubai, nomeadamente na Palm Jumeirah – The Palm Residence, Fairmont Hotels & Resorts, Fairmont Palm Residence e a Palm Golden Mile, num total de 3.500 quartos. O Chairman e Managing Director da IFA H&R salientou a importância do Dubai para a empresa, a primeira investidora na Palm Jumeirah. Algarve Gran Plaza reforça oferta comercial do concelho de Albufeira O Imo Pan Iberian Retail, fundo de investimento imobiliário gerido pela Imorendimento, concluiu a compra de um terreno localizado na Guia, concelho de Albufeira, para a promoção de um novo centro comercial. O Algarve Gran Plaza, que deverá estar concluído em Maio de 2010, compreende uma Área Bruta Locável (ABL) de 55.000 m² e capacidade para 2.095 lugares de estacionamento. O novo espaço comercial representa um investimento de 88 milhões de euros (valor que inclui a compra do terreno) e conta com projecto arquitectónico da Urban Value e F&A, ainda em desenvolvimento. Para breve, está previsto o lançamento do concurso pa- ra determinar a empresa que será responsável pela construção do Algarve Gran Plaza. O processo de comercialização ainda não se iniciou, “mas esta localização conta já com uma expressiva lista de lojistas internacionais de primeira linha que manifestaram formalmente o seu interesse em assegurar ali um ponto de venda”, revela um comunicado da Imo Pan Iberian Retail. P.F. 16 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 Ambiente Six Senses inaugura Spa e promove dois resorts Ordem dos Arquitectos debate futuro dos terrenos do aeroporto da Portela Pedro Farinha Macau e Brasil juntam-se a Portugal no leque de apostas desta empresa internacional A Six Senses inaugurou recentemente um novo Spa luxuoso em Macau e já anunciou que irá desenvolver dois novos resorts no Brasil, mais precisamente no estado de Alagoas. Depois de Portugal, onde está a iniciar a construção do resort Corte Velho, a Six Senses quer reforçar a sua aposta nos mercados lusófonos. Macau e Brasil são as prioridades, mas a empresa não descarta outras possibilidades. Em Macau, o novo Spa Six Senses está integrado no hotel MGM Grand Macau, com “uma localização privilegiada sobre a baía e o mar”, no bairro de Nam Van. Este projecto oferece “o melhor do luxo e bem-estar, combinado com o último grito em terapias holísticas e em equipamentos para welness”, pode ler-se num comunicado enviado à imprensa. Resultado de um acordo estabelecido com uma start up local (Invest Spa Six Senses em Macau Tur) os dois resorts que a Six Senses se prepara para desenvolver no estado de Alagoas terão o seu enfoque no turismo de lazer e de negócios, incluindo hotéis e projectos de segunda residência. Os dois empreendimento ficarão localizados junto ao mar e à margem de um rio, perto de Maceió, usufruindo de um “cenário tipicamente tropical em que não falta uma praia com três quilómetros de areia branca e a densa floresta de mangal”, indica o mesmo comunicado. O Six Senses Latitude compreende villas “de estilo contemporâneo” e piscinas, ao passo que o Six Senses Hideaway será composto por moradias individuais, com piscinas privativas. Algumas das residências do Latitude e do Hideway serão colocadas no mer- cado para venda, sendo que está ainda prevista a construção de um Spa, que ficará “estrategicamente localizado”, de modo a servir os clientes de ambos os resorts. Segundo revela a Six Senses, os dois projectos, bem como o Spa, deverão ficar concluídos em 2010. Entretanto, a empresa foi uma das premiadas na oitava edição do Global Travel & Tourism Summit, mais precisamente na categoria de Global Tourism Business, devido às “boas práticas no desenvolvimento sustentável do turismo, adoptando medidas inovadoras que se mostram amigas do meio-ambiente”, conclui aquele comunicado. O que fazer com os 500 hectares da Portela depois da desactivação do aeroporto? Este é o mote para o debate que a Ordem dos Arquitectos organiza no próximo dia 21 de Junho, na sua sede em Lisboa. Este debate surge na sequência de um desafio lançado a várias equipas de arquitectos, urbanistas e arquitectos paisagistas, durante a 1.ª Trienal de Arquitectura de Lisboa, que decorreu entre Maio e Julho de 2007, sobre o “que fazer com um espaço quase duas vezes maior que a zona de intervenção da Expo 98”. A resposta a esse desafio “gerou um núcleo de propostas e cenários, quase todos atravessados pela preocupação ecológica nos usos a dar a este espaço central de 12 quilómetros de perímetro que Lisboa vai receber sensivelmente dentro de uma década”, pode ler- se num comunicado da Ordem dos Arquitectos. Algumas destas propostas serão apresentadas durante o debate, que contará com a presença de arquitectos como Nuno Portas e Gonçalo Byrne e de várias entidades decisoras e que terão um papel fundamental a desempenhar no futuro dos terrenos da Portela, nomeadamente o Ministério das Obras Públicas, a Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo e Câmara Municipal de Lisboa e de Loures. R.P.L. Margarida Caldeira 226175689 nomeada para o Inspire 917 694 251 · 961 325 131 · 938 581 737 Woman Award 2008 SOCIEDADE DE MEDIAÇÃO IMOBILIÁRIA, LDA. - 442 AMI T1+1 - Dúplex S. Lazaro T2 – Ao Fluvial T2 - Foz 80m², bom estado conservação, 2WC Remodelado, boa área, 2 banhos, Cond. Fechado, 100m², lareira, suite coz. equip, 90.000€ - Refª 10861-P óptimos acabamentos. 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Licenciada em arquitectura, pela Universidade Técnica de Lisboa, Margarida Caldeira complementou o seu percurso académico na Universidade Complutense de Madrid e iniciou a sua actividade profissional na CPU Consultores, onde assumiu o cargo de directora do departamento de arquitectura. Além desta experiência, trabalhou também na Gelabert & Associates, em Barcelona, até ser convidada em 1996 para dirigir o gabinete da Broadway Malyan em Portugal. Neste momento, a arquitecta integra o board de Londres da Broadway Malyan e ocupa o lugar de chairman do European Focus Group desta empresa. O Inspire Woman Award vai na sua segunda edição e é promovido Margarida Caldeira pela imprensa especializada inglesa, nomeadamente o The Architect’s Journal, Construction News, H&V News, New Civil Engineer, QS Week e RAC Magazine, em parceria com a EveryWoman. A iniciativa conta ainda com a Atkins como headline sponsor. As vencedoras serão conhecidas no próximo dia 27 de Junho, no The Brewery, em Londres. P.F. Apartamentos mobilados. Cozinha completamente equipada. Chão em madeira e mármore. Garagem. Quinta das Sedas City Flat Projecto do Arq, Miguel Cardoso Um novo e impar conceito urbanístico com uma Localização excepcional, com acesso rápido e fácil à Foz do Douro e Boavista. T0 | T0 dúplex | T1 dúplex | T2 desde € 87.250 Os proprietários dos imóveis poderão desfrutar das facilidades e equipamentos que a Quinta das Sedas coloca ao seu dispor: O Norteshopping e o hipermercado continente, garantem-lhe tudo o que necessita para o seu dia a dia, bem como a poucos minutos dispõe ainda de escolas, farmácias, hospital e meios de transporte (metro). Comercialização exclusiva Contacto: 917037403 Apoio à comercialização: Lic. AMI 1600 www.casasformal.com O seu portal imobiliário T4 Dúplex - Campo Alegre Mor. T4 – Foz do Douro Cond. fechado c/ sauna, piscina, court de ténis, parque infantil e com 5000m2 de jardim. 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