Quarta-feira
18 Jun 2008
ADENE tem 3.000 registos
de certificação energética
iniciados
Cerca de 90 por cento dos registos dizem respeito a edifícios de habitação. Portugal já tem cerca
de 300 técnicos credenciados, revela Alexandre Fernandes, da ADENE Pág. 08
DR
Lisboa Jardins de São Lourenço com conclusão prevista para Julho
02
Crise no mercado
imobiliário
europeu
O Público Imobiliário
já tem o seu espaço
televisivo. Na RTPN,
todas as quartas às 19h45.
05
Parque verde
enquadra Living
Porto
14
Móveis
dão forma a
tapetes
2 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008
Abertura
Mercado imobiliário na Europa
atravessa período de crise
Resultados do segmento de retalho e escritórios em queda.
Portugal segue tendência europeia
secundários em transacções de portfólios”, nota a Jones Lang LaSalle.
Tal como tem vindo a acontecer nos
últimos anos, a Alemanha voltou a ser
o mercado mais activo nos primeiros
três meses de 2008, contabilizando 16
por cento do volume transaccionado,
um número que foi também igualado
pela Finlândia.
No caso de Portugal, o investimento
em imobiliário de retalho ascendeu a
41 milhões de euros (um por cento do
total europeu).
Rui Pedro Lopes
A palavra «crise» é a mais utilizada para classificar o actual momento dos
principais mercados imobiliários da
Europa. Isso mesmo se pode concluir
dos dados avançados pela consultora
Jones Lang LaSalle, que dão conta de
uma queda no volume transaccionado
em operações de investimento relativas a imobiliário de retalho e de um
abrandamento do crescimento das
rendas nos escritórios. Portugal segue esta tendência negativa dos seus
parceiros europeus.
Poucos previram os efeitos que a crise financeira iria desencadear no mercado imobiliário, mas hoje são muitos
os que lamentam as suas consequências negativas. E as previsões até ao
fim deste ano são cautelosas, apesar
de quase todos concordarem que os
bons resultados verificados em 2007
não voltarão a repetir-se em 2008.
Desde logo, no segmento de retalho,
o volume transaccionado em operações de investimento totalizou, no final
do primeiro trimestre deste ano, 3,9
mil milhões de euros, um valor abaixo dos 4,1 mil milhões verificados em
idêntico período do ano transacto.
Nos primeiros três meses do ano,
foram registadas apenas 74 transacções (contra 101 em 2007), sendo
que a maior transacção teve lugar
na Finlândia e envolveu a compra
do shopping Kamppi pela Protego’s à
Boultbee por 453 milhões de euros.
“Os negócios estão agora a desenvolver-se de forma mais lenta, tendo em
conta a procura de consenso de preços entre compradores e vendedores”,
sublinhou Richard Bloxam, director
do European Retail Capital Markets da
Jones Lang LaSalle, que não tem dúvidas de que “os volumes transaccionados se manterão abaixo, nos próximos
meses, dos níveis de 2007”, apesar de
antecipar que estes deverão “recuperar logo que se tenham fixado as refe-
Oferta de escritórios concluída
foi “moderada”
Escritórios em baixa
Número
74
Número de transacções efectuadas,
durante o primeiro trimestre, no
segmento de retalho europeu
rências de preços”.
O principal alvo dos investidores,
neste primeiro trimestre, continuou a
ser os centros comerciais, que absorveram perto de 71 por cento do volume
investido neste período (2,8 mil milhões de euros). Os supermercados representaram dez por cento do total de
investimento (405 milhões de euros),
ao passo que os armazéns de retalho
(lojas monomarca e retail parks) caíram para 18 por cento face aos 24 por
cento registados em 2007. Isto reflecte “o facto dos investidores estarem a
prolongar as suas decisões tendo em
conta a avaliação do risco de activos
O cenário de crise não é diferente no
segmento de escritórios, com a maioria dos mercados a apresentar “um
abrandamento do crescimento das
rendas” e com as perspectivas para
o que resta de 2008 a um nível pouco
optimista.
A oferta de escritórios concluída
no primeiro trimestre foi, também
ela, “moderada”, situando-se nos 1,1
milhões de metros quadrados, “bastante abaixo dos volumes observados
ao longo dos últimos três trimestres”,
assinala a Jones Lang La Salle.
Também a taxa de absorção se ressentiu deste panorama, uma vez que
neste período foram absorvidos 3,2
milhões de metros quadrados, o que
significa uma redução homóloga de
sete por cento.
Ainda assim, nem tudo são más notícias. O índice dos valores de rendas
prime de escritórios cresceu cerca de
um por cento em termos trimestrais e
8,9 por cento em termos anuais, “com
seis mercados a evidenciarem sinais de
aumento das rendas prime, liderados
por Milão (+14 por cento) e Varsóvia
(+10 por cento)”.
Quanto à cidade de Lisboa, registouse um valor prime de arrendamento de
264 euros/m²/ano no primeiro trimestre, o que representa um acréscimo de
7,3 por cento quer em termos trimestrais quer em termos anuais.
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Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 • 3
Mercado
Casas novas no Grande Porto
18% acima das usadas
Na Área Metropolitana do Porto, o prémio de valor do segmento de mercado
de casas novas face ao valor observado
no de casas usadas aproxima-se dos
18%. Essa percentagem traduz um diferencial médio de 208 euros/m2 no valor dos fogos novos face ao dos usados.
Segundo as estatísticas Confidencial
Imobiliário / LardoceLar.com, os concelhos do Porto, Matosinhos e Espinho,
apresentam um prémio entre fogos novos e usados acima do valor médio da
região. No caso do concelho do Porto
esse indicador atinge o valor máximo. Neste município, o valor médio
registado no mercado de habitações
novas supera o das casas usadas em
328 euros/m2.
Com prémios mais baixos encon-
tram-se os concelhos de Valongo,
Póvoa e Gondomar, onde não ultrapassa os 10%.
A forma como o mercado se comporta pode ser relacionada com os níveis
de valor atingidos em cada concelho.
De facto, o mercado do Porto é aquele
onde os fogos usados atingem um valor mais elevado, nos 1.500 euros/m2,
sendo depois seguido por Matosinhos
e Espinho. Dessa forma, é nos mercados que já têm maior valor que a oferta
nova atinge ainda maiores níveis de valorização, alcançando os mais elevados
prémios face ao mercado de usados.
Em paralelo, a forma como o mercado se comporta pode também ser
relacionada com o peso que a oferta de
fogos novos tem no conjunto de casas
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que estão à venda em cada concelho.
Onde é maior o prémio, maior o peso
da oferta de fogos novos.
Por isso mesmo se compreende que
os três municípios citados sejam, também, aqueles cuja oferta residencial
é mais dominada pelo segmento de
casas novas. Os dados Confidencial
Imobiliário / LardoceLar.com apontam no sentido de os três concelhos
mais valorizados - Porto, Matosinhos
e Espinho - estarem entre os mercados
onde é maior o peso de oferta de casas
novas, com mais de 40% da respectiva
oferta habitacional. Somente Valongo
se interpõe neste ranking, com 49%.
Os restantes concelhos vêm a oferta de
casas novas pesar entre 30% a 40% do
respectivo mercado.
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Notícias - Localização Empresarial
Desburocratização é marca distintiva
da rede de parques da Parque | Invest
As sociedades gestoras têm uma intervenção que visa
facilitar o processo de instalação dos empresários.
“O que distingue a nossa rede de
parques?” foi a pergunta que se
impôs no último encontro de quadros da Parque | Invest. A resposta
parece ser unânime. Aquilo que diferencia estes parques empresariais
está, em primeiro lugar, no facto de
o empresário ter a vida facilitada do
ponto de vista burocrático.
Os empresários que procuram uma
solução de localização e instalação
adequada à sua empresa encontram,
nestes parques, um parceiro que os
acompanha nos demorados processos de licenciamento.
Este encontro contou com toda a
equipa de trabalho da empresa e
com os gestores locais dos parques
empresariais, em cuja gestão e promoção a Parque | Invest participa
activamente.
Artur Silva, gestor local do Parque
Empresarial de Lanheses, em Viana
do Castelo, lembra que “a sociedade
gestora, neste caso a GestinViana,
assume o papel de único interlocutor junto da Câmara Municipal
de Viana do Castelo e das demais
entidades competentes em matéria
de licenciamento industrial, como
sejam os bombeiros, e outros”.
Também o gestor do Parque Empresarial do Mundão, em Viseu, Jorge
Mota, reafirmou que “esta é de facto a
marca distintiva. A grande diferença
entre um terreno normal e um parque empresarial é que este tem mais
valias. Está num território destinado
a esse fim e tem ganhos em termos
de licenciamento, de tempo e na redução dos custos de contexto”.
Especialmente para empresas estrangeiras que pretendem instalar
as suas unidades de expansão no
nosso país, esse acompanhamento
torna-se um factor de sucesso, pois
o desconhecimento da legislação e
dos regulamentos nacionais é muitas vezes um entrave.
“Para as multinacionais a GestinViana assume-se como um parceiro. O
melhor exemplo disso é a Enercon.
Temos tentado encontrar soluções
ao nível da rapidez de licenciamento
que a Enercon exige. Tentamos tornar o processo mais rápido e encontrar a melhor forma de enquadrar
os investimentos feitos, dentro dos
prazos definidos pela multinacional”, confirma o gestor de Lanheses.
“Existe uma representação do cliente, isto é, da empresa que se instala
no parque. Fazemos tudo para que
se sintam apoiados”, afirmou Artur
Silva. Assim, aos empresários é dada
uma “via verde” nos processos burocráticos, permitindo-lhes colocar o
foco no seu negócio e no sucesso da
sua actividade.
As sociedades gestoras têm por isso
um papel crucial. Resultam de parcerias entre a Parque Invest, as Câmaras Municipais e as associações
empresariais do concelho e são as
promotoras dos parques.
Outros factores também distinguem
a rede de parques empresariais da
Parque Invest, transformando-os no
modelo de acolhimento empresarial mais avançado e equiparado ao
protótipo já amplamente difundido
pelos países europeus.
Os Parques são espaços devidamente delimitados, vocacionados e preparados numa lógica de eficiente ordenamento do território e assentam
num modelo de gestão condominal
que oferece um conjunto de serviços comuns às empresas instaladas,
como a vigilância, a sinalética ou a
manutenção, à semelhança de um
qualquer condomínio residencial.
Artur Silva aponta algumas vantagens: “ existe a oferta quer de áreas
infra-estruturadas, quer de pavilhões; e um apoio à instalação e ao
funcionamento das empresas, além
de uma localização estratégica”.
Além disso, a Parque | Invest oferece
às empresas instaladas nos parques
um conjunto de serviços que presta
por iniciativa própria ou por intermédio dos seus parceiros. A TMN e a PT,
nas telecomunicações; o Millenium
BCP, no financiamento, são alguns
dos nomes mais sonantes.
Empresa do universo da AEP – Associação Empresarial de Portugal, a
Parque | Invest é líder e detentora
de um portfólio único no domínio da
localização empresarial e na gestão
de parques empresariais. Chaves,
Viana do Castelo, Leiria, Viseu, Paredes, Santo Tirso, Torres Vedras e
Valença são os concelhos por onde
se estende a rede de parques da empresa.
Parque Invest reforça parceria
com a PT
Por intermédio da Estin, empresa
especializada em soluções no que
toca às Tecnologias de Informação,
a PT (Portugal Telecom) vem reforçar a sua presença na rede de parceiros da Parque | Invest.
A Parque | Invest reafirmou a sua
ligação com a PT, desta vez com a
PT Prime – Soluções Empresariais
de Telecomunicações e Sistemas,
com vista a potenciar o conjunto de
serviços de valor acrescentado que
disponibiliza aos seus clientes.
A PT Prime é uma empresa do Grupo PT que presta serviços e soluções
de comunicação e informação para o
mercado empresarial, recorrendo à
mais recente tecnologia e melhores
práticas, com foco no cliente e na
qualidade do serviço.
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Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 • 5
Empreendimento
Living Porto propõe “vivência plena
da habitação e da cidade”
Empreendimento da J. Camilo assente num novo conceito: “a vida no seu melhor”.
Parque verde de seis mil metros quadrados em destaque
Rui Pedro Lopes
O equilíbrio entre áreas verdes e residenciais é hoje um dos principais desafios para a maioria dos promotores,
que desenvolvem empreendimentos
nas grandes cidades. A J. Camilo percebeu isso no Living Porto e resolveu
construir um parque verde de seis
mil metros quadrados no interior
deste projecto, localizado na zona da
Boavista, no Porto.
O novo parque, constituído por
dezenas de plantas e espécies arbóreas, um lago e vários caminhos, visa
“integrar uma sucessão de elementos
naturais e construídos, relacionando
directamente a área ajardinada com
a composição do edifício e levando
aos interiores a luz e o verde exteriores”, revelam os responsáveis da
J. Camilo.
Mas este parque, o único com esta
dimensão inserido dentro de um condomínio privado na cidade do Porto,
é um dos principais vértices do conceito ‘Living’ que a J. Camilo está a
introduzir nos seus projectos e que
se pode traduzir como “a vida no seu
melhor’, ou seja, “uma vivência plena
da habitação e da cidade em que esta
se localiza”.
“Não se trata de uma receita única
que aplicamos em várias localizações
mas de um conceito estruturante, de
qualidade, que desenvolvemos em
função da área de construção e do seu
enquadramento espacial na cidade.
Podem ser edifícios ou moradias, de
diferentes volumetrias e dimensões”,
explicou Paulo Fernandes Silva, director do Departamento de Arquitectura
da J. Camilo, que acrescenta: “O que
nos interessa é chegar a um produto
final que comporte mais valias visíveis
e claramente identificadas para os futuros residentes, permitindo que tenham maior qualidade de vida e maior
capacidade de desfrutar da vida no seu
melhor, quer no que toca às suas habitações propriamente ditas quer no que
toca à vivência das suas cidades”.
O conceito, que a J. Camilo está a
aplicar também nos projectos Living
Famalicão e futuramente no Living
Boavista, é transversal e além dos espaços verdes inclui outras valências,
desde o conforto à qualidade dos acabamentos, passando pelas acessibilidades e centralidade do próprio empreendimento.
O Living Porto enquadra todas estas
características numa “simbiose quase
perfeita”. O projecto, que representa um investimento de 40 milhões
de euros, compreende seis blocos de
apartamentos, de 8 e 10 andares – o
equivalente a uma área de construção
de 29.015 m2 – e disponibiliza 101 habitações, com tipologias entre o T2 e
o T5 (áreas que vão desde os 150 aos
277 m2).
Parque verde inclui dezenas de
plantas e espécies arbóreas, um
lago e vários caminhos
“Estamos confiantes de que o Living
Porto reúne todos os elementos para ser um dos condomínios premium
mais procurados no Porto. As apostas
que fizemos, ao nível da arquitectura
e do enquadramento destes apartamentos numa zona verde como há
poucas, bem como ao nível dos materiais usados e das funcionalidades
interiores constituem uma mais valia
que, acreditamos, se traduzirá num
sucesso também ao nível das vendas”,
sublinhou Paulo Fernandes Silva.
O andar modelo, decorado pela
Fisiomática, constitui “igualmente
uma motivação para a compra, sendo
um exemplo do bom gosto e da versatilidade que os apartamentos permitem
em termos de decor”, pode ler-se num
comunicado da empresa promotora.
Ainda ao nível da decoração, o
Living Porto oferece “uma mais valia
aos compradores dos seus apartamentos, uma vez que, poderão optar por
adquirir o apartamento vazio, recheando-o depois ao seu gosto, ou já mobilados e decorados ao pormenor”,
acrescenta o mesmo documento.
Preocupações
Os apartamentos, em torno dos quais
se estende o parque verde, possuem
aquecimento central com radiadores
embutidos, sistema de som e TV Cabo
já instalados, vídeo porteiro a cores,
tectos com isolamento acústico, gás canalizado e ventilação mecânica. A iluminação está já embutida em todos os
compartimentos, excepto na sala, para
permitir uma decoração personalizada. Refira-se também que as salas têm
lareira com recuperador de calor, ao
passo que nos quartos existem roupeiros com iluminação interior e estores
com comando remoto. Por seu lado,
as cozinhas encontram-se equipadas
com electrodomésticos De Dietrich e,
B.I.
Living Porto
Promotor: J. Camilo
Localização: Rua das Andresas,
no Pinheiro Manso, a 500m da
Avenida da Boavista
Investimento: 40 milhões de
euros
Área de construção: 29.015 m2
Habitação: Seis blocos de
apartamentos, de 8 e 10 andares,
com 101 habitações (T2 a T5)
Projecto de arquitectura:
Isabel Neves, Manuel Pais Vieira
e Paulo Fernandes Silva
Parque verde: Estende-se por
seis mil metros quadrados e
dispõe de dezenas de plantas
e espécies arbóreas, um lago e
vários caminhos
Construção: Teve início em
2006 e deverá estar concluído
no final de 2008
Comercialização: Decorre neste
momento
nos sanitários, destacam-se os toalheiros aquecidos, sendo que o quarto de
banho comum dispõe de banheira de
hidromassagem.
Ao nível dos materiais utilizados,
a opção recaiu na madeira e no mármore, privilegiando-se os tons claros
e neutros: o pavimento é em soalho
hard-maple, os rodapés são embutidos em mármore branco; na cozinha,
o pavimento combina o mármore travertino com o soalho e, nas casas de
banho, o revestimento é feito em painéis inteiros de mármore branco.
Segundo a J. Camilo, alguns dos acabamentos apresentam “preocupações
pouco comuns, com pormenores que
fazem toda a diferença: os rodapés e
aros das portas foram tratados de forma a passar despercebidos, o mobiliário de cozinha e casa de banho foi desenhado para ser manuseado sem que
existam puxadores, embora mantendo
toda a sua funcionalidade”.
6 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008
Opinião
De Espanha não virá bom vento mas, afinal,
vem um bom exemplo
Q
José
Eduardo
Macedo
uem comprar uma casa em Espanha
vai deixar de pagar o Imposto sobre o
Património (que corresponde ao nosso
Imposto Municipal sobre Imóveis), mesmo se
for estrangeiro e não residente. Esta decisão
foi assumida pelo Governo de Madrid no âmbito do
Plano de Estímulo Económico.
Esta eliminação do Imposto sobre o Património,
tanto mais corajosa quanto retira verbas aos governos
regionais, corresponderá a uma poupança para os
contribuintes espanhóis da ordem dos 1.800 milhões
de euros e incentivará o investimento estrangeiro no
imobiliário espanhol.
Estes são, de facto, incentivos reais para o martirizado
sector imobiliário que, na nossa vizinha Espanha, deixa
de ser a clássica fonte de receitas para o Estado, Estado
que, por sua vez, deixa de se assumir como um agente
económico especulador do imobiliário.
E não há, em Espanha, um imposto como o
portuguesíssimo Imposto Municipal sobre a
Transmissão Onerosa de Imóveis (IMT), dito o mais
estúpido imposto do Mundo, a antiga sisa, um tributo
sobre algo já tributável em sede de Imposto Municipal
de Imóveis (IMI).
É bom que se lembre, mais uma vez, que o Imposto
Municipal sobre a Transmissão Onerosa de Imóveis
(IMT) é um sério entrave à desejada mobilidade de uma
população onde mais de 75% das famílias possuem casa
própria.
Tributar sempre a transmissão onerosa de um imóvel
com o IMT, a que se juntam os 0,8% do imposto de
selo, é dificultar a muita gente o acto da troca de casa,
factor determinante para as mobilidades que a vida hoje
impõe.
Acresce que o IMT, o sucessor da “inventada”
sisa, inflaciona artificialmente o preço dos imóveis
num tempo em que ser proprietário de imóveis já
não é privilégio de meia dúzia de ricos e em que os
entre o antigo e o novo
Valor Patrimonial
Tributário, quando
ainda existem isenções
antigas, prestes a acabar,
e quando as novas são
menores e por menos
tempo.
Os números da gula
fiscal portuguesa são
eloquentes: tendo em
conta a contribuição
autárquica e o IMI,
os proprietários de
bens imóveis urbanos
pagaram, em 2007 e
em média, o dobro de
impostos que pagavam
em 2001.
Por tudo isto, olhando
o que se passa aqui
mesmo ao lado, na
cidade de Madrid com a qual nos vamos ligar pelo TGV,
temos de reinventar aquele ditado português que dizia
que de Espanha nem bom vento nem bom casamento.
Não haverá bom vento – que isto do clima está cada
vez mais incerto – mas a rima adequada já não é a
do casamento, bom ou mau, sendo antes a do bom
exemplo, dado pela eliminação do Imposto sobre o
Património.
Nós por cá, cujo sector imobiliário vive em
abrandamento há mais tempo do que em Espanha,
mesmo que isso não seja notícia no Mundo inteiro, nem
pedimos tanto em matéria de incentivos fiscais para a
dinamização da economia.
Presidente da Direcção Nacional da APEMIP
[email protected]
E não há, em Espanha,
um imposto como
o portuguesíssimo
Imposto Municipal
sobre a Transmissão
Onerosa de Imóveis
(IMT), dito o mais
estúpido imposto do
Mundo, a antiga sisa,
um tributo sobre algo
já tributável em sede de
Imposto Municipal de
Imóveis (IMI)
imóveis estão longe de valorizar como valorizavam
antigamente.
É bom também recordar que a propriedade urbana,
em sede de Imposto sobre Imóveis (IMI), assegura aos
cofres das autarquias verbas nunca antes sonhadas:
500 milhões de euros em 2001, mais de 950 milhões de
euros em 2007.
Isto num quadro de transição, que fixa montantes
máximos para os aumentos resultantes da diferença
Falta de peritos qualificados pode pôr em causa a
certificação energética dos edifícios
H
Reis
Campos
á muito que defendo a importância de apostar
numa maior eficiência energética dos edifícios,
sejam eles habitacionais, comerciais ou de serviços. Considero mesmo que tornar os edifícios
mais eficientes do ponto de vista energético é fundamental
tanto para o país, como para as empresas e cidadãos, que
desta forma reduzirão a sua factura energética.
Acresce que poupar energia é também proteger o
ambiente e garantir o futuro do planeta.
Porém, a forma como está a decorrer o processo de
aplicação do Decreto-Lei n.º 78/2006, referente ao
Sistema de Certificação Energética, vem dar razão às
questões em devido tempo levantadas pela AICCOPN
– Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras
Públicas, nomeadamente quando defendeu que a lei
só deveria entrar em vigor quando estivessem reunidas
todas as condições essenciais para a sua efectiva
aplicação.
Na verdade, ao não serem tidas em conta, verificamos,
agora, que o mercado está a sentir os efeitos da falta de
oferta de Peritos Qualificados, uma carência que tem
potenciado, para além dos consequentes atrasos em
todo o processo, situações de especulação e de aumento
de preços dos processos de certificação.
Os números são elucidativos. Dos cerca de 30.000
técnicos, entre arquitectos e engenheiros de diferentes
especialidades, que elaboram projectos em Portugal,
menos de 200, segundo os números de 16 de Maio
de 2008 da Agência para a Energia (ADENE), estão
devidamente habilitados – e são como tal reconhecidos
pelas Ordens ou Associações Profissionais – para
desempenhar as funções de Perito Qualificado, previstas
no âmbito da Certificação Energética e da Qualidade do
Ar Interior dos Edifícios.
Se esta situação é, em si mesma, preocupante, assume
uma maior gravidade em algumas zonas do país, já
que existe um grande desequilíbrio na distribuição
geográfica dos Peritos Qualificados, havendo mesmo
alguns distritos onde pura e simplesmente não existem
profissionais habilitados.
É um facto que há no país um número considerável
de entidades capazes de fornecer a formação necessária
para que os profissionais desta área possam obter o
estatuto de Perito Qualificado. Porém, a verdade é que
não têm saído para o mercado os especialistas que são
necessários.
Ora, se a realidade actual é pouco satisfatória face
às necessidades, tudo se complicará a partir de Janeiro
de 2009, quanto todos os edifícios forem obrigados a
cumprir os requisitos de eficiência energética fixados na
lei.
Com efeito, a partir do início do próximo ano todos,
os edifícios usados sujeitos a transacções terão de
possuir um Certificado de Eficiência Energética, o
que significa que, inevitavelmente, face à carência de
Peritos Qualificados, muitas operações de transmissão
de propriedade ou não se poderão realizar ou sofrerão
grandes atrasos, suportando custos que não se
justificam.
O que será ainda mais preocupante, no caso de
edifícios anteriores a 1951, ano de publicação do RGEU
– Regulamento Geral de Edificação Urbanas, onde esta
questão é particularmente complexa, uma vez que a
grande maioria destes edifícios não possuem projecto,
tornando a sua avaliação energética mais difícil e
demorada, logo mais cara.
E o certo é que, tratando-se de edifícios bastante
antigos, não faz qualquer sentido elaborar uma
avaliação energética antes da transacção, quando na
esmagadora maioria dos casos esses edifícios terão
de ser posteriormente sujeitos a obras pelos novos
proprietários e, então sim, deverá haver a preocupação
de os dotar das condições de eficiência energética e
qualidade do ar interior que estão fixadas na lei.
Eng.º - Presidente da AICCOPN
O PÚBLICO Imobiliário errou
Na edição da passada semana, no texto da página 14
– “L’and Vineyards nasce em Montemor-o-Novo sob
o signo da vinha”, a legenda da foto saiu incorrecta.
A legenda correcta era: “Área total ascende a 66
hectares”. Aos visados, as nossas desculpas.
8 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008
Actualidade
“Mercado está preparado para a segunda
fase da certificação energética”
Alexandre Fernandes, director-geral da ADENE, optimista quanto à nova fase, até porque
o número de peritos qualificados existente é “bastante aceitável”
Rui Pedro Lopes
É já no próximo mês de Julho que tem
início a segunda fase do processo de
certificação energética, onde todos os
novos edifícios, independentemente
da sua área, serão obrigados a possuir
este certificado. Alexandre Fernandes,
em entrevista ao PÚBLICO Imobiliário,
diz que, neste momento, a ADENE –
Agência para a Energia já tem 3.000
registos de certificação energética
iniciados, dos quais cerca de 90 por
cento dizem respeito a edifícios de habitação. Os distritos de Faro, Setúbal,
Lisboa, Porto, Aveiro, Coimbra e Braga
são os que, segundo este responsável,
apresentam “uma boa taxa de penetração de processos certificados”.
PÚBLICO Imobiliário – No próximo mês de Julho vai ter início a
segunda fase do processo de certificação energética. O que se pretende nesta nova fase?
Alexandre Fernandes – Estamos a
falar da entrada em funcionamento
da segunda fase deste processo, onde
todos os novos edifícios, independentemente da sua área, serão obrigados
a possuir um certificado energético.
Até agora, apenas os edifícios novos
com mais de mil metros quadrados
estavam abrangidos por essa obrigatoriedade.
Até que ponto está o mercado
preparado para esta nova fase?
O mercado está preparado, até porque já existe um número de peritos
qualificados bastante aceitável, apesar de ainda não ser aquele que desejamos. Todavia, há um processo de
formação em curso. Temos a noção
clara de que o sistema se iniciou há
muito pouco tempo e que há ainda
algumas coisas a fazer. Mas estamos,
neste momento, a atravessar uma fase
bastante criativa, visto que as próprias
entidades imobiliárias e as entidades
ligadas ao sector da construção estão a
desenvolver actividades, acções e ferramentas de comunicação, de modo
a divulgar a questão da certificação
energética de edifícios.
Ou seja, são os próprios players
do mercado que estão a sensibilizar
as pessoas para esta questão...
Até este momento, a ADENE privilegiou três áreas de comunicação. A
primeira, generalista, visava chegar
ao consumidor final através de uma
campanha de informação. Na segunda, o objectivo era sensibilizar os profissionais do sector da construção e do
imobiliário, enquanto a terceira tinha
como objectivo trazer as câmaras municipais para todo este processo.
Qual é o número actual de técnicos credenciados para fazer certificação?
Temos, neste momento, cerca de
300 técnicos credenciados. Além dis-
Décadas de 70 e 80
Parque urbanístico
com baixa eficiência
energética
“Temos, neste momento, cerca de 300 técnicos credenciados”, diz Alexandre Fernandes
so, temos mais 1.800 que estão actualmente a frequentar as acções formativas que decorrem nas mais de 30 entidades que dão formação nesta área.
Desses 1.800, há cerca de 500 que já
estão inscritos nos nossos cursos de
certificação, ou seja, na última fase
do processo. Portanto, penso que até
ao final do ano o número de técnicos
poderá subir para os 800.
Ao fim de quase um ano, qual é
o balanço que a ADENE faz de todo
este processo de certificação energética?
Eu diria que, em termos de oportunidade, ela foi agarrada. Há claramente, nos dias de hoje, uma maior
sensibilidade relativamente ao tema da
certificação energética. Por exemplo,
ainda recentemente em algumas feiras
de imobiliário e do próprio sector da
construção, pudemos verificar o dinamismo que existe em torno desta
questão. Uma das grandes razões para
todo este processo estar a decorrer a
bom ritmo tem a ver com a interacção
que tivemos com todas as entidades,
desde o sector autárquico até aos profissionais do sector da construção e
do imobiliário. Entretanto, temos o
objectivo de ter 2.000 técnicos especializados em Portugal.
E quando?
No final de 2009. É esse o nosso
objectivo. E isto para um total de 40
mil na Europa. Quando vemos que,
em Junho de 2008, já temos em processo formativo 1.800 técnicos, isso
dá-nos uma garantia de que a cadeia
está criada.
Neste momento, é possível quantificar o número de edifícios que já
possuem certificação energética?
Temos actualmente 3.000 registos
de certificação energética iniciados.
Cerca de 90 por cento dizem respeito
a edifícios de habitação. No entanto,
é preciso recordar que o processo de
certificação só termina quando os edifícios estão construídos. Uma grande
percentagem destes 3.000 refere-se a
processos em curso.
Qual é a média de classificações
que tem sido atribuída nestas certificações?
15 por cento são classe A+; 50 por
cento classe A; 35 por cento são B e
B-. É preciso não esconder que todos
os novos edifícios têm de obter uma
classificação entre o A+ e o B-.
Perante estes números, poderemos depreender que estamos
perante um conjunto de edifícios
novos que revelam um bom índice
de eficiência energética? Ou será
que os números não correspondem
completamente à realidade?
Sim. Eles ainda não traduzem o que
é a realidade. Isto porque, neste momento, em grande parte dos casos são
os melhores projectos a requererem
a certificação. O que está a acontecer
actualmente é que as próprias imobiliárias estão a dar mais primazia aos melhores projectos. Os projectos que têm
aparecido são ainda, provavelmente,
as melhores práticas. A nossa perspectiva é que, no geral, cerca de 50 por
cento dos edifícios sejam B ou B-.
Em termos geográficos, onde é
que estão situados os edifícios mais
eficientes energeticamente?
Os distritos de Faro, Setúbal, Lisboa,
Porto, Aveiro, Coimbra e Braga estão
com uma boa taxa de penetração de
processos certificados.
A terceira fase deste processo será a «prova de fogo» para a certificação energética, até porque todos
os edifícios existentes e que sejam
alvo de transacção serão obrigados
a possuir esta certificação. Quais
são as vossas expectativas relativamente a esta última fase?
A terceira fase vai entrar em vigor a
1 de Janeiro de 2009 e, portanto, ainda
temos cerca de seis meses para preparar todo o processo. Mas creio que
nos cabe um papel fundamental que
é o de publicar uma metodologia para
a abordagem aos edifícios existentes,
sempre que haja necessidade de simplificar essa mesma metodologia. Ou
seja, pode acontecer que quando estamos a certificar um edifício existente
não haja projecto, uma situação que
é frequente nos edifícios mais antigos.
E não existindo projecto, o que é que
se faz? Essa metodologia, que será publicada em breve, permitirá criar um
conjunto de abordagens que visem a
simplificação da certificação, uniformizando procedimentos e estipulando
regras de observação.
Qual é o tempo que poderá levar
um processo de certificação num
edifício? Por exemplo, no caso de
um edifício já existente?
Queremos que uma fracção de 100
a 120 metros quadrados possa ser certificada ao fim de quatro horas. Essa é
uma meta que temos.
Ao nível dos preços, foi dada liberdade ao mercado para funcionar. No entanto, o preço que é normalmente praticado ronda os três
euros/m². É um valor ajustado?
Entre dois e três euros é um valor
que começa a encaixar neste procedimento de certificação. E é comparável
ao que se pratica na Europa.
Quais são os objectivos finais
deste processo de certificação
energética? Qual foi a meta
estabelecida para este sistema
da certificação?
Queremos que em 2015, um em
cada 15 edifícios tenham uma
performance B- ou superior.
Esse é o nosso objectivo, que
está também incluído no
Plano Nacional de Eficiência
Energética.
Partindo do trabalho já
efectuado pelos técnicos,
é possível identificar as
principais deficiências
dos edifícios portugueses
em termos de eficiência
energética?
Apesar de ainda não termos
o trabalho terminado, eu diria
que o surto urbanístico que
houve nos últimos 30 anos
criou, na periferia das grandes
cidades (Lisboa e Porto), zonas
em que a eficiência energética
dos edifícios é relativamente
baixa, principalmente nos
anos 70 e 80. A partir dos anos
90, as coisas melhoraram
substancialmente, até porque se
começou a assistir a um retomar
de alguma qualidade ao nível
de isolamentos e superfícies
vidradas.
Que problemas encontra
no parque habitacional das
décadas de 70 e 80?
Em alguns casos, recorreu-se
maciçamente ao aquecimento
eléctrico, de muito baixa
eficiência (ex. radiador).
Não se investiu em energias
renováveis. Não se investiu
em sistemas de aquecimento
centralizado e com recurso
a gás. Outro erro grave desta
altura residiu na opção pela
instalação de marquises nas
habitações. Ou seja, tínhamos
uma varanda que depois era
fechada para se fazer a dita
marquise. A varanda quando
era feita funcionava como
uma zona de sombreamento,
até porque o seu objectivo era
diminuir os ganhos solares
no Verão. Mas se as pessoas
resolviam colocar uma marquise
de vão simples, com caixilho
sem corte térmico e vidro
simples, estávamos a gerar
mais uma fonte de calor para a
habitação. E em alguns casos, a
nossa pressão para aumentar o
espaço útil da casa resultava na
criação de verdadeiras ‘zonas de
sauna’.
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12 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008
Actualidade
Imobitur
e Inhouse
realizam-se em
simultâneo
Checkhouse diagnostica qualidade
técnica de imóveis
Pedro Farinha
Novo serviço é dirigido
aos construtores e
assume-se como “mais um
argumento de venda”
Chama-se Promoimovel e é o novo serviço de diagnóstico à qualidade técnica
de imóveis que a Checkhouse acaba de
lançar no mercado nacional. Dirigido
aos construtores que “querem assegurar aos futuros proprietários a qualidade da sua construção”, este serviço
assume-se como “mais um argumento
de venda”, pode ler-se num comunicado da empresa.
“Quando se procura uma casa, é
praticamente impossível saber o que
está por detrás das paredes”, sublinha Carlos Oliveira, director-geral da
Checkhouse, que não tem dúvidas de
que o Promoimovel poderá ajudar o
construtor a vender mais casas, uma
vez que o “argumento ‘qualidade’ parece-nos particularmente relevante se
considerarmos o crescente grau de exigência por parte dos compradores”.
Ao recorrer a este serviço e depois de efectuado o diagnóstico, o
construtor passa a ter em sua posse
um relatório técnico, que informa e
certifica detalhadamente sobre o estado do imóvel, um documento que
servirá também como garantia para o
comprador. Refira-se que, caso sejam
detectadas inconformidades, este mesmo relatório identifica-as, propondo
as respectivas medidas correctivas a
realizar, e podendo ser feito um novo
diagnóstico e relatório após implementadas as reparações.
Segundo revela a Checkhouse, os
seus serviços são prestados por “técnicos qualificados e recorrendo às mais
avançadas tecnologias de diagnóstico”, pautando-se pela “independência e profissionalismo”. A empresa é
composta por “uma equipa multidisciplinar com ampla experiência na
construção civil e por um conjunto
alargado de especialistas que cobrem
todas as vertentes a diagnosticar num
imóvel, quer no interior quer no exterior das habitações e também nas
áreas comuns”.
“Pioneira nesta área, a Checkhouse
presta serviços de diagnóstico técnico
à qualidade dos imóveis, analisando
desde as instalações eléctricas e telecomunicações, à canalização de gás,
água, esgotos e aquecimento”, bem como “aos isolamentos térmicos e acústicos, passando pelos acabamentos em
geral”, de modo a “diagnosticar se as
infra-estruturas visíveis, ou as ‘invisíveis’ aos olhos do comprador, estão
em conformidade com a qualidade
exigida”, acrescenta o comunicado
da empresa.
Rui Pedro Lopes
Carlos Oliveira, director-geral
da Checkhouse
Diageo instala nova sede no Edifício Art’s
As consultoras imobiliárias Cushman
& Wakefield e Abacus Savills anunciaram recentemente o arrendamento da
nova sede da Diageo no Edifício Art´s
– Business & Hotel Centre, situado no
Parque das Nações, em Lisboa. Nesta
transacção, a Cushman & Wakefield
actuou em representação da Diageo,
tendo também sido responsável pela
gestão de projecto do novo escritório,
enquanto a Abacus Savills actuou em
nome do proprietário do edifício, a
Inland.
A Diageo irá ocupar uma área de
1.400m2, correspondente ao 10.º piso dos blocos A e B. “Esta mudança
permite-nos estar mais próximos dos
nossos colaboradores, tendo em conta
que a maioria reside nesta margem do
rio, assim como também estar mais
próximos dos nossos clientes”, revelou Patrícia Calvário, HR Manager da
Diageo, que não tem dúvidas de que
“tanto o Parque das Nações como o
edifício onde agora nos encontramos,
reflectem os valores de modernidade
e qualidade presente nos princípios e
nas marcas da Diageo”
A mudança de instalações da empresa distribuidora de bebidas vem
no seguimento da decisão estratégica
da separação dos armazéns da parte
administrativa. A Diageo terá agora os
seus escritórios centrais em Lisboa,
uma vez que a parte logística das suas
operações passou a funcionar em regime de outsourcing desde 2007.
Para Carlos Domingos, do departamento de escritórios da Cushman
& Wakefield, “a zona do Parque das
Nações é procurada por empresas
como a Diageo, que pretendem conjugar a eficiência e modernidade dos
edifícios com a excelente localização
e boas acessibilidades”.
Já João Vargas, do departamento
de escritórios da Abacus Savills, elogia a qualidade do Edifício Art´s, que
totaliza 22 mil metros quadrados de
escritórios, salientando que “a flexibilidade das áreas oferecidas por piso,
de 465 a 3.200 m², tem-se revelado
um importante factor de diferenciação
do empreendimento, o qual foi mais
uma vez escolhido para instalação de
uma prestigiada multinacional como
é o caso da Diageo”. P.F.
As feiras Imobitur (Salão Imobiliário
e Turismo Residencial do Porto) e
Inhouse (Salão da Casa ao Jardim)
vão realizar-se simultaneamente no
próximo ano. O anúncio foi feito pelas
comissões organizadoras que chegaram recentemente a acordo para fazer
coincidir o calendário destes dois certames entre os dias 26 e 29 de Março.
No total, as duas mostras ocuparão
os sete pavilhões da Exponor, com a
Inhouse a apresentar-se entre os dias
21 e 29 de Março nos pavilhões 1 a 5
e a Imobitur entre os dias 26 e 29 do
mesmo mês, nos pavilhões 6 e 7.
“O objectivo desta associação é potenciar as sinergias existentes entre
as duas mostras, reunindo uma gama
completa de produtos complementares que abrangem todas as áreas de
interesse relacionadas com uma casa,
desde a compra à decoração, iluminação ou arranjos exteriores”, pode
ler-se num comunicado conjunto das
duas entidades.
Esta conjugação de calendários permitirá à Imobitur e à Inhouse oferecer
“produtos imobiliários, soluções de financiamento e seguros para aquisição
de imóveis, artigos de decoração, soluções para jardins e exteriores, iluminação, entre outras possibilidades”.
Segundo as estimativas das duas
comissões organizadoras, espera-se
que cerca de 60 mil visitantes passem
pela Exponor durante os nove dias de
exposição.
Já a entrar na sua quinta edição, a
Imobitur reúne “as mais importantes
empresas do sector a operar neste
mercado, bem como os projectos mais
emblemáticos em curso”. Na edição
deste ano, organizada pela Promevi,
em parceria com a Vida Imobiliária
e a Exponor, a feira recebeu 18.700
visitantes, dos quais 2.800 profissionais em representação de mais de 900
empresas.
A Inhouse - Salão da Casa ao Jardim:
Mobiliário, Decoração, Iluminação e
Piscinas registou este ano a sua segunda edição. Visitada por cerca de
40.300 pessoas, este certame permitiu
“ao público em geral apreciar colecções e produtos novos nas áreas do
mobiliário e decoração, antever tendências e comprovar o que de melhor
em design e inovação o mercado apresenta”. Além disso, os “sub-sectores
das piscinas e da decoração de exteriores e jardins revelam-se de extrema importância no leque de oferta da
Inhouse, demonstrando a crescente
preocupação das pessoas pelas componentes de lazer e de qualidade de
vida”, conclui o comunicado conjunto
das duas entidades.
14 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008
Actualidade
Jardins de São Lourenço com 75 por cento das
habitações comercializadas
Pedro Farinha
Projecto do fundo Imolux
em Lisboa representa
investimento de 100
milhões de euros
É já no próximo dia 31 de Julho que
deverá ficar concluída a construção
do empreendimento Jardins de São
Lourenço, em Lisboa. O anúncio foi
feito ao PÚBLICO Imobiliário por
Teresa Pereira, gestora imobiliária
do fundo Imolux, que responde pela
promoção deste novo projecto. Neste
momento, 75 por cento das habitações
disponibilizadas encontram-se comercializadas.
“Os Jardins de São Lourenço encerram um misto de habitação de
luxo e arquitectura contemporânea, e estão localizados na Avenida
dos Combatentes, junto à Praça de
Espanha, em Lisboa”, assinalou Teresa
Pereira, que apresentou este projecto
como “uma das grandes apostas do
fundo Imolux”.
Com uma área de construção de
Empreendimento concluído no final de Julho
32.500 metros quadrados, este empreendimento, orçado em 100 milhões
de euros, compreende 90 apartamentos, com tipologias que variam entre o
T3 e o T6 (áreas desde os 470 até aos
647 metros quadrados), e penthouses
com 10 e 13 assoalhadas. Estas penthouses possuem jardins interiores e
terraços privativos, alguns com piscina
e jacuzzi.
Um dos destaques deste projecto
vai para o pátio interior, concebido
pelo arquitecto João Ferreira Nunes e
que ocupa uma área de 2.400 m². Este
espaço é dotado de repuxos de água
caindo sobre um lago com elementos
de pedra ruivina, zona de nenúfares,
árvores e bancos de jardim, sendo o
pavimento em madeira deck e pedra
xisto preto. Várias esplanadas e um
ginásio para uso exclusivo dos residentes completam a oferta deste pátio.
As áreas verdes ocupam um total de
16 mil metros quadrados, dos quais 12
mil são jardins públicos e quatro mil
privados. Nestes jardins existe um longo passeio pedonal com 450 metros
de comprimento e quatro metros de
largura.
Ao nível dos acabamentos, Teresa
Pereira destaca as cozinhas, totalmente equipadas, apresentando um
“design excepcional da Valcucine”, ao
passo que as casas de banho, com assinatura Antonio Lupi, estão servidas de
torneiras e colunas de duche italianas
Gessi, seca toalhas ou banheira de hidromassagem (na suite principal). As
portas italianas da Tre-Piu, os closets
e roupeiros da marca Poliform, o sistema de ar condicionado nos quartos,
salas e cozinha, a instalação para TV
Cabo ou a caixilharia em corte térmico
e acústico com vidros duplos são outros dos acabamentos disponíveis.
Tapetes em
forma de móveis
lançados
pela OAT
À primeira vista parecem móveis, mas
uma observação mais atenta permite
concluir que são tapetes. A OAT apresentou a sua nova colecção de tapetes na forma de cabeceiras de cama,
espelhos, cómodas, cadeiras e sofás,
em versão 2D.
Esta colecção, criada por João Rôlo
para a OAT, é um “novo conceito que
consiste na transposição dos elementos que normalmente se associam ao
chão para a parede, utilizando formas
de mobiliário para o desenho de tapetes. Dando relevância a estes tapetes
como se daria aos móveis, economizase espaço mas não função decorativa”,
indica um comunicado da OAT, que dá
conta de que esta é “uma nova forma
de vestir a sua casa”. Numa inspiração
neo-clássica, tocando o estilo Rococó,
esta colecção “alia design a funcionalidade e decoração transpondo a realidade, embora estes novos elementos
de decoração não substituam o mobiliário. A utilização de cristais Swarovski
dá um toque moderno a este novo conceito que por si só resulta numa imagem contemporânea”, acrescenta o
mesmo documento.
Segundo esta marca, o tapete “pode
ser adaptado não só ao chão, mas a
várias áreas. O tapete é uma mais valia
na decoração”. P.F.
Agora pode ver e ouvir toda a informa‹o do Suplemento
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Patroc’nio:
Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008 • 15
Resort
IFA e Nakheel
desenvolvem novo
resort no Dubai
Palm Jumeirah, no Dubai
Pedro Farinha
Projecto é a continuação
do empreendimento
Kingdom of Sheba
A IFA Hotels & Resorts vai voltar a
desenvolver um projecto em conjunto com a Nakheel, no Dubai. Para o
efeito, foram já adquiridos dois lotes
de terreno adjacentes ao empreendimento Kingdom of Sheba, no Crescent
da Palm Jumeirah, situada naquele
emirado.
Representando um investimento de
um bilião de dólares (cerca de 800 mil
milhões de euros), o novo resort será
a continuação do Kingdom of Sheba
e terá uma área de 1.012 milhões de
metros quadrados.
Talal Al-Bahar, Chairman e Managing
Director da IFA H&R, manifestou o seu
contentamento relativamente à parceria com a Nakheel, que “surge depois
do sucesso alcançado com o projecto
da Golden Mile há cinco anos”.
Por seu lado, Jousuf Kazim,
Managing Director da Nakheel, salientou a importância da ligação à
IFA Hotels & Resorts, “pela experiência e excelência que esta companhia
detém”.
A IFA H&R será responsável pela
gestão, design, desenvolvimento e
vendas do novo resort, que incluirá
um boutique hotel de luxo, moradias
e apartamentos.
Além deste projecto, a IFA H&R,
que detém em Portugal o Pine Cliffs
Resort, possui outros empreendimentos no Dubai, nomeadamente na
Palm Jumeirah – The Palm Residence,
Fairmont Hotels & Resorts, Fairmont
Palm Residence e a Palm Golden Mile,
num total de 3.500 quartos.
O Chairman e Managing Director
da IFA H&R salientou a importância
do Dubai para a empresa, a primeira
investidora na Palm Jumeirah.
Algarve Gran Plaza reforça oferta
comercial do concelho de Albufeira
O Imo Pan Iberian Retail, fundo de
investimento imobiliário gerido pela
Imorendimento, concluiu a compra de
um terreno localizado na Guia, concelho de Albufeira, para a promoção de
um novo centro comercial. O Algarve
Gran Plaza, que deverá estar concluído
em Maio de 2010, compreende uma
Área Bruta Locável (ABL) de 55.000
m² e capacidade para 2.095 lugares
de estacionamento.
O novo espaço comercial representa um investimento de 88 milhões de
euros (valor que inclui a compra do
terreno) e conta com projecto arquitectónico da Urban Value e F&A, ainda
em desenvolvimento. Para breve, está
previsto o lançamento do concurso pa-
ra determinar a empresa que será responsável pela construção do Algarve
Gran Plaza.
O processo de comercialização ainda não se iniciou, “mas esta localização conta já com uma expressiva lista
de lojistas internacionais de primeira
linha que manifestaram formalmente
o seu interesse em assegurar ali um
ponto de venda”, revela um comunicado da Imo Pan Iberian Retail. P.F.
16 • Público Imobiliário • Quarta-feira 18 Junho 2008
Ambiente
Six Senses inaugura Spa
e promove dois resorts
Ordem dos Arquitectos
debate futuro dos terrenos
do aeroporto da Portela
Pedro Farinha
Macau e Brasil juntam-se
a Portugal no leque de
apostas desta empresa
internacional
A Six Senses inaugurou recentemente um novo Spa luxuoso em Macau e
já anunciou que irá desenvolver dois
novos resorts no Brasil, mais precisamente no estado de Alagoas.
Depois de Portugal, onde está a iniciar a construção do resort Corte Velho,
a Six Senses quer reforçar a sua aposta nos mercados lusófonos. Macau e
Brasil são as prioridades, mas a empresa não descarta outras possibilidades.
Em Macau, o novo Spa Six Senses está
integrado no hotel MGM Grand Macau,
com “uma localização privilegiada sobre a baía e o mar”, no bairro de Nam
Van. Este projecto oferece “o melhor
do luxo e bem-estar, combinado com
o último grito em terapias holísticas e
em equipamentos para welness”, pode ler-se num comunicado enviado à
imprensa.
Resultado de um acordo estabelecido com uma start up local (Invest
Spa Six Senses em Macau
Tur) os dois resorts que a Six Senses se
prepara para desenvolver no estado de
Alagoas terão o seu enfoque no turismo
de lazer e de negócios, incluindo hotéis
e projectos de segunda residência.
Os dois empreendimento ficarão localizados junto ao mar e à margem de
um rio, perto de Maceió, usufruindo
de um “cenário tipicamente tropical
em que não falta uma praia com três
quilómetros de areia branca e a densa
floresta de mangal”, indica o mesmo
comunicado.
O Six Senses Latitude compreende villas “de estilo contemporâneo”
e piscinas, ao passo que o Six Senses
Hideaway será composto por moradias
individuais, com piscinas privativas.
Algumas das residências do Latitude
e do Hideway serão colocadas no mer-
cado para venda, sendo que está ainda
prevista a construção de um Spa, que
ficará “estrategicamente localizado”,
de modo a servir os clientes de ambos
os resorts.
Segundo revela a Six Senses, os dois
projectos, bem como o Spa, deverão
ficar concluídos em 2010.
Entretanto, a empresa foi uma das
premiadas na oitava edição do Global
Travel & Tourism Summit, mais precisamente na categoria de Global
Tourism Business, devido às “boas
práticas no desenvolvimento sustentável do turismo, adoptando medidas
inovadoras que se mostram amigas
do meio-ambiente”, conclui aquele
comunicado.
O que fazer com os 500 hectares da
Portela depois da desactivação do aeroporto? Este é o mote para o debate
que a Ordem dos Arquitectos organiza
no próximo dia 21 de Junho, na sua sede em Lisboa.
Este debate surge na sequência de
um desafio lançado a várias equipas
de arquitectos, urbanistas e arquitectos paisagistas, durante a 1.ª Trienal de
Arquitectura de Lisboa, que decorreu
entre Maio e Julho de 2007, sobre o
“que fazer com um espaço quase duas
vezes maior que a zona de intervenção
da Expo 98”.
A resposta a esse desafio “gerou um
núcleo de propostas e cenários, quase
todos atravessados pela preocupação
ecológica nos usos a dar a este espaço
central de 12 quilómetros de perímetro
que Lisboa vai receber sensivelmente dentro de uma década”, pode ler-
se num comunicado da Ordem dos
Arquitectos.
Algumas destas propostas serão
apresentadas durante o debate, que
contará com a presença de arquitectos
como Nuno Portas e Gonçalo Byrne e
de várias entidades decisoras e que terão um papel fundamental a desempenhar no futuro dos terrenos da Portela,
nomeadamente o Ministério das Obras
Públicas, a Comissão de Coordenação
da Região de Lisboa e Vale do Tejo e
Câmara Municipal de Lisboa e de
Loures. R.P.L.
Margarida Caldeira
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A arquitecta Margarida Caldeira, responsável máxima pelo gabinete de arquitectura da Broadway Malyan em
Portugal, foi nomeada para os prémios
Inspire Woman Award 2008, na categoria Figura do Ano Internacional.
Margarida Caldeira é a primeira arquitecta nacional nomeada para este
prémio internacional, que “pretende
incentivar, distinguir e recompensar
as mulheres que se evidenciaram
de forma excepcional no sector da
arquitectura e construção no Reino
Unido”, revela um comunicado da
organização.
Licenciada em arquitectura, pela Universidade Técnica de Lisboa,
Margarida Caldeira complementou o seu percurso académico na
Universidade Complutense de Madrid
e iniciou a sua actividade profissional
na CPU Consultores, onde assumiu o
cargo de directora do departamento
de arquitectura. Além desta experiência, trabalhou também na Gelabert
& Associates, em Barcelona, até ser
convidada em 1996 para dirigir o
gabinete da Broadway Malyan em
Portugal. Neste momento, a arquitecta integra o board de Londres da
Broadway Malyan e ocupa o lugar de
chairman do European Focus Group
desta empresa.
O Inspire Woman Award vai na
sua segunda edição e é promovido
Margarida Caldeira
pela imprensa especializada inglesa, nomeadamente o The Architect’s
Journal, Construction News, H&V
News, New Civil Engineer, QS Week
e RAC Magazine, em parceria com
a EveryWoman. A iniciativa conta
ainda com a Atkins como headline
sponsor.
As vencedoras serão conhecidas
no próximo dia 27 de Junho, no The
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ADENE tem 3.000 registos de certificação energética