3º Salão Imobiliário
Edição e redação: Editora Contadino. Diagramação: Multi Propaganda. Fotos: Divulgação
a maior vitrine de imóveis da América latina
Entre os dias 25 e 28 de setembro São Paulo sedia o
3º Salão Imobiliário (SISP), um dos maiores eventos do
setor na América Latina, que cresce de forma condizente com o apetite dos brasileiros por novos empreendimentos. Nesta edição, o público terá um leque ainda
maior de alternativas para a escolha do imóvel, já que o
evento dobrou de tamanho – terá 35 mil m2. Uma das
novidades é a área internacional, denominada Sima.
"A área visa a atrair empresas que ofereçam principalmente opções no mercado de segunda residência para
os brasileiros interessados em adquirir imóveis no exterior e vice-versa", declara Eduardo Sanovicz, diretor
de Feiras da Reed Exhibitions Alcantara Machado, uma
das empresas organizadoras. Além disso, foram mantidas e ampliadas as áreas SISP Imotur e SISP Home
Solutions. A primeira é direcionada a empreendimentos
turísticos no Brasil e no exterior e a segunda a soluções e produtos para mobiliar e decorar residências. O
credenciamento para o Salão Imobiliário pode ser feito
pelo site (www.sisp.com.br).
Confira as
expectativas
e principais
novidades
PÁGINA 4
Evento
assegura
oportunidades de
bons negócios
PÁGINA 6
Setor
imobiliário
avança a passos
largos
PÁGINA 11
3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o
Vitrine
SISP chega à terceira edição com a expectativa de receber mais de 50 mil visitantes
Evento estimula expansão do setor
Referência mundial no setor,
com expressivo crescimento
de visitação e expositores a cada ano, o Salão Imobiliário de
São Paulo (SISP) deve firma-se
ainda mais como uma efetiva
ferramenta de vendas para o
mercado imobiliário em todos
os seus segmentos. Organizado
e promovido pela Reed Exhibitions Alcantara Machado e pelo
Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis
Residenciais e Comerciais de São
Paulo), o evento apresentará este
ano 180 expositores em 35 mil m2
de área, o dobro da última edição.
O expressivo crescimento reflete
o otimismo dos organizadores,
que aguardam um público de
aproximadamente 50 mil visitantes, entre pessoas físicas, investidores nacionais e internacionais
e compradores corporativos.
Para manter o sucesso das últimas edições, o SISP 2008 trará
ainda mais opções de imóveis
comerciais, residenciais e turísticos, além de lotes em diversas
regiões do Brasil e em outros países. O salão também apresentará
inovações, como a participação
de novos expositores e a criação
de uma área internacional, a Sima São Paulo. No novo espaço,
coordenado pelo Salão Imobiliário de Madri, os visitantes terão
a oportunidade de conhecer as
melhores alternativas do mercado em imóveis no exterior, e
empresas brasileiras poderão realizar negócios com expositores
internacionais. Informações sobre a área podem ser conferidas
no (www.sima-brasil.net).
Os interessados na compra de
imóveis turísticos também contarão com um espaço especial,
o SISP Imotur – Setor de Imobiliário Turístico. Apoiada por
entidades de peso – entre elas
Ministério do Turismo, Salón
Inmobiliario Madri, Associação
para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Nordeste
Brasileiro (ADIT) e Nordeste Invest –, a área ofertará alternativas
do mercado turístico nacional e
internacional para lazer, segunda
residência ou investimento nas
mais variadas regiões.
O SISP 2008 contemplará ain-
da outras áreas específicas. No
SISP Home Solutions – Setor de
Complementos para o Lar, empresas de móveis, decoração, paisagismo, automação e entretenimento comercial, entre outras,
mostrarão as últimas tendências
para compradores interessados
em compor e decorar os ambientes de seus imóveis. Já a SISP
Corporate atenderá a demanda
de imóveis comerciais e corporativos, de grande porte e centros
de distribuição; e a SISP Private
apresentará lançamentos e ações
de relacionamento e captação
para novos potenciais clientes.
Com ótimo desempenho na edição de 2007, o SISP Imotur e o
Home Solutions terão suas áreas
ampliadas, com a participação de
maior número de empresas.
Infra-estrutura
Para manter a excelência do
salão, os visitantes contarão com
uma completa infra-estrutura de
apoio. Próximo à saída do evento, terão à disposição guarda-volumes, disponíveis ao valor de R$
7,00 por armário. Para eventuais
emergências, o evento terá um
posto médico com atendimento
para primeiros socorros e suporte de remoção com ambulância.
E para garantir o conforto e o
bem-estar de todos, terá ainda
táxis comuns e especiais, um setor de achados e perdidos e um
centro de informações.
Quem realiza o credenciamento antecipado tem ainda
mais vantagens e comodidades. Um catálogo será distribuído gratuitamente para os
pré-credenciados via Internet,
que evitam filas e não pagam
ingresso. O credenciamento
pode ser feito por meio do link
Credenciamento On-line, no
site do SISP (www.sisp.com.br),
que ficará disponível durante
todo o período de realização do
Salão Imobiliário de São Paulo.
Ao realizá-lo pela Internet, os visitantes imprimem diretamente
do site um código de barras que
será trocado pela credencial em
um guichê localizado na entrada do evento. O credenciamento
direto no local estará disponível
nos dias 25 e 26, das 11h às 20h, e
dias 27 e 28, das 9h às 20h.
Em 2006,
o evento
contou com
cerca de 100
expositores
Em 2007,
mais de 40 mil
pessoas visitaram
o Salão
Imobiliário
Satisfação dos expositores de 2007
PARTICIPAçÃO DOS SETORES
Completamente satisfeito
Incorporadora
26,7%
22,9%
Muito satisfeito
Imobiliária
24,4%
31,4%
Satisfeito
Construtora
46,7%
Insatisfeito
22%
Instituição financeira
11%
0%
Muito insatisfeito
Outros (Home solution, consórcio, franchising)
0%
8,9%
Veículos de comunicação
4,4%
Loteadora / Desenvolvimento urbano
2,2%
Fonte: SISP (www.sisp.com.br)
Sucesso traduzido
no aumento de área
e público a cada ano
Em 2006, participaram do
evento aproximadamente 100
empresas expositoras, com visitação superior a 31.200 compradores. Já na edição de 2007,
acompanhando o crescimento
da economia brasileira e do
mercado imobiliário, o Salão
de São Paulo aumentou e apresentou 220 expositores – entre
construtoras e incorporadoras nacionais e internacionais,
bancos e empresas ligadas ao
setor imobiliário – e mais de 30
mil ofertas de imóveis no Brasil
e exterior, recebendo mais de
41 mil visitantes.
Os resultados foram bastante
positivos. Segundo o vice-presidente do Secovi-SP e coordenador do Salão no ano anterior, Elbio Fernandez Mera, a
expectativa de negócios foi da
ordem de R$ 1,2 bilhão para
os 12 meses consecutivos. Pesquisas também revelaram a
satisfação dos expositores em
participar do evento. De acor-
do com 94,3% das empresas
integrantes o espaço do SISP
é agradável; para 88,6% é uma
ferramenta para adquirir novos
clientes; e para 62,9% funciona
como auxílio no relacionamento com o público. (Confira os
resultados ao lado).
Consultas com os participantes do evento também ajudam o setor no fechamento
de negócios e planejamento
de novos empreendimentos.
Os dados de 2007 revelaram
que 24,3% dos visitantes procuram imóveis na zona sul de
São Paulo, 16,5% na zona oeste, 13,8% na zona norte, 11%
na Grande São Paulo, 7% no
centro, e 6,4% e 4,8% no interior e litoral, respectivamente.
Entre os tipos de imóveis mais
desejados, os destaques foram
os residenciais novos com dois
dormitórios (10,0%), em condomínios fechados (9,8%) e
os residenciais novos com três
dormitórios (9,5%).
3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o
Destaques
Visitantes
poderão
conferir mais
de 30 mil
ofertas
Consumidor terá à disposição imóveis novos e usados e bancos apresentarão opções de crédito
Oportunidades por todos os lados
Comodidade é um dos principais atrativos que o Salão Imobiliário de São Paulo assegura
aos visitantes. Quem procura
imóveis, seja comercial, seja residencial ou para lazer, tem acesso
não apenas às ofertas existentes
no mercado em vários estados
brasileiros e no exterior, mas
também a linhas de crédito que
garantem condições para tornar
viável o negócio.
Isso explica o sucesso do evento, que, em sua terceira edição,
deve colocar à disposição dos
pelo menos 50 mil visitantes esperados mais de 30 mil imóveis.
“O SISP tem exclusivas oportunidades para investidores e compradores corporativos, tanto do
Brasil quanto internacionais”,
destaca o show manager da Reed
Exhibitions Alcantara Machado, Ricardo Matrone. Segun-
do ele, os expositores também
se beneficiam ao participar do
evento, pois ele representa uma
excelente oportunidade de vendas, minimizando custos ao permitir que, em um único espaço,
possam apresentar todo o seu
portfólio de empreendimentos a
compradores realmente interessados. “Além disso, as empresas
fortalecem ainda mais sua presença institucional, já que o SISP
é considerado a maior vitrine do
mercado imobiliário da América
Latina”, afirma.
Crédito
No Salão Imobiliário de São
Paulo é possível encontrar casas ou apartamentos de diversas
faixas de preço. “O público principal são famílias e investidores
que buscam excelentes oportunidades de compra. Apesar de
termos no SISP ofertas amplas
em termos de investimento,
a concentração está nos imóveis entre R$ 120.000,00 e R$
360.000,00”, diz Matrone, levando em conta os dados de edições
passadas.
O acesso ao crédito é facilitado
por meio de diversas instituições
participantes. Uma delas é a Caixa Econômica Federal, que só no
primeiro semestre deste ano concedeu R$ 9,2 bilhões em crédito
imobiliário, ou seja, 34% mais
do que no mesmo período do
ano passado, o que corresponde
a mais de 200 mil unidades. De
acordo com o gerente regional
de Habitação da instituição, Luiz
Carlos Previlato, a CEF vai levar
ao evento equipes especializadas em crédito habitacional para
pessoa física para concretizar negócios com os clientes potenciais
de financiamento, aproveitando
os diferenciais competitivos das
modalidades que oferece. “Para
isso, quem visitar o estande do
banco poderá fazer simulações de
financiamento e conhecer todos
os aspectos envolvidos no processo, como valor total do empréstimo, renda familiar formal
e informal, taxa de juros, prazos
para amortização, condições
especiais para opção por pacote
básico, sistema de amortização,
entre outros”, destaca. Com relação às pessoas jurídicas, a Caixa
apresentará aos integrantes da
cadeia produtiva da construção
civil as facilidades introduzidas
nos produtos habitacionais, como apoio à produção, imóvel na
planta e alocação de recursos e
operação estruturada.
Outra instituição que vai participar do SISP é o Citibank. O
Convenção Secovi debate o
mercado e a sustentabilidade
Atividade paralela ao Salão
Imobiliário, a Convenção Secovi,
um dos principais fóruns de profissionais da indústria imobiliária, organizada pelo Secovi e pela
Reed Exhibitions Alcanta Machado, acontece entre os dias 25
e 28 de setembro, no Hotel Holiday Inn Parque Anhembi. Em
sua quinta edição, o evento tem
como tema O mercado imobiliário de olho no futuro. “A Convenção vai privilegiar dois conceitos
muito oportunos: a sustentabilidade, com três palestrantes internacionais de altíssimo nível, e
a propriedade, importante como
instituição de credibilidade, de
liberdade de ação para a sociedade”, diz o presidente do SecoviSP, João Crestana.
Outro tema que será privilegiado é o aumento da demanda
da nova classe média por imóveis, o que está promovendo
uma mudança no foco da produção da indústria imobiliária. Ele
será abordado, por exemplo, na
sessão Segmento econômico é tendência de mercado, que acontece
no dia 26, às 15h45, e reúne Mauro Marcondes Pincherle, diretor
de Mercado da vice-presidência
de Comercialização e Marketing
do Secovi-SP, que vai coordenar
a mesa, e os palestrantes Marcelo
Pedro Moacyr, diretor de Engenharia e Construção da Bairro
Novo Empreendimentos Imobiliários, e Rodrigo Uchoa Luna,
diretor da Plano & Plano Construções e Participações Ltda.
Uma inovação deste ano é o
Meeting Secovi, que integra a
programação da Convenção,
direcionado especialmente aos
responsáveis por planejamento,
projetos e investimentos das empresas imobiliárias e de investidores interessados em aplicar seu
capital e fazer contatos.
Internacionais
A Convenção Secovi terá, entre
os palestrantes, renomados especialistas internacionais, como
Charles McMillan e Lawrence
Yun, respectivamente presidente e economista-chefe da National Association Realtors (NAR),
que nos Estados Unidos congrega 1 milhão de profissionais
do setor imobiliário. McMillan
participa, no dia 25, do painel
A questão do sub-prime e suas
conseqüências. Haverá reflexo
no Brasil?, que contará também
com a presença de Luiz Fernando Correa-Bahamón, presidente mundial da Federação Internacional das Profissões Imobiliárias. No mesmo dia, Yun
analisará a crise do sub-prime
e seus reflexos na economia dos
Estados Unidos e perspectivas
de recuperação do mercado na
palestra A crise do sub-prime
norte-americana analisada por
quem realmente conhece o assunto, que integra a programação do Meeting Secovi.
Estrangeiros também debaterão a questão da sustentabilidade no mercado imobiliário. No
dia 26, Derk Welling, gerente
de Sustentabilidade, Energia e
Meio Ambiente da Redevco, e a
ambientalista Alexandra Cousteau, neta de Jacques Cousteau e
fundadora da Blue Legacy International, que luta pela conservação dos recursos hídricos no
planeta, participam da mesa O
mercado imobiliário e a projeção
da sustentabilidade ambiental.
O tema meio ambiente também
terá espaço no debate Mercado
imobiliário e a construção sustentável, em que será apresentado o conceito de construção
sustentável. A programação
completa da Convenção Secovi
está no site (www.convencaosecovi.com.br).
Curso
Os interessados também poderão participar do curso Transnational Referral Certification. Com
coordenação do superintendente
do Secovi-SP, Laerte José Tadeu
Temple, e tendo como instrutor José Augusto Pereira Nunes,
presidente das relações para o
Brasil da National Association
of Realtors, ele contribui para a
efetividade na venda de imóveis
para estrangeiros e a aquisição de
unidades fora do Brasil. Quem
participa do curso fica habilitado a negociar na rede mundial,
o portal worldproperties.com, do
Consórcio Internacional de Associações Imobiliárias, que integra empresas e profissionais de
mais de 30 países.
Famílias e
investidores
formam a maior
parte do público
do evento
banco financiará imóveis a partir
de R$ 60 mil, com prazos de até
25 anos, e colocará à disposição
uma grande oferta de unidades.
"Temos uma expectativa bastante
positiva para o Salão. O mercado
de financiamento imobiliário vem
crescendo bastante e acreditamos
que permanecerá forte nos próximos cinco anos. Anunciaremos
uma série de condições especiais
para quem fechar negócios durante o evento", afirma Edson Nassar,
superintendente executivo de Produtos e Serviços do Citibank.
O Banco Real participa pelo segundo ano consecutivo do SISP
e vai ofertar condições especiais
de financiamento. “Projetamos
a realização de R$ 11 milhões em
negócios e prevemos duas mil
pré-sinalizações durante os dias
do evento”, diz Antônio Barbosa,
superintendente executivo de cré-
dito Imobiliário da instituição. O
banco vai oferecer todas as suas
linhas de crédito para aquisição
de imóveis residenciais (novos
e usados), comerciais e também
recursos para reforma. “No ato da
consulta, o cliente terá condições
de saber seu potencial de crédito”,
afirma Barbosa. Para efetivar o
financiamento é necessária comprovação de renda. A expectativa
é atender cerca de 5 mil pessoas. O
Banco Real vai levar ao SISP outros
serviços, como abertura de conta
corrente, contratação de consórcio e seguros. O estande, com 300
m2, vai reproduzir ambientes de
uma casa e foi todo construído
com madeira certificada. Nele, os
visitantes vão ter contato também
com conceitos sustentáveis, como
os relacionados à economia e reaproveitamento de água e captação
de energia solar.
3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o
Expositores
SISP reunirá no Anhembi as principais empresas do setor imobiliário brasileiro
Diversidade é destaque dos estandes
A empresa apresentará em seu estande no Salão Imobiliário projetos
com alto padrão arquitetônico e qualidade de acabamento. Com portfólio
Carandirú
vo
Av. Ola
Rodovia
Régis Bittencourt
Ponte Cruzeiro do Sul
Lar
Center
ê
Marginal Tiet
Ponte Cruzeiro do Sul
Aeroporto de
Congonhas (20Km)
Rio
Rodovia
dos Trabalhadores
(Airton Senna)
Tie
t
ê
Rodovia dos Imigrantes (Litoral Sul)
Pv20
Pv22
Pv21
A71
A81
GRUPO WW
A61
ARTE COZINHAS
TODESCHINI
A41
TOTAL CASA
BANCO FIBRA
REDE COLIBRI
A21
PLANO A
BRADESCO
ÁREA DE
DESCANSO
A40
EUGÊNIO
A30
CAEX
A10
A20
CORREDOR 2
GRUPO WW
A50
CORREDOR 3
A60
A70
CORREDOR 4
ÁREA DE
DESCANSO
CORREDOR 8
A80
CORREDOR 5
Pv18
A
HOME SOLUTIONS
A90
CENTRO DE ATENDIMENTO AO EXPOSITOR
EXHIBITOR ASSISTANCE CENTRE
CORREDOR 0
A83
BRETON
A
CORREDOR 9
Rodovia
Dutra
São Paulo
A91
GRUPO WW
Aeroporto Internacional
de Guarulhos
(22Km)
i
rch
Na
Terminal
Rodoviário
do Tietê
Rio Tietê
Rodovia
Raposo Tavares
CORREDOR 6
A93
Pavilhão de
Exposições
do Anhembi
ki
Za
Shopping
Center
Norte
CORREDOR 1
Anhembi
CORREDOR 7
2008
Estacionamento
Hotel Holiday Inn
Marginal Tietê
Pv19
25 a 28 de Setembro
Fontoura
Palácio
de Convenções
do Anhembi
Sambódromo
tató
(Ro ria)
Praça
Campo de
Bagalele
Av.
os
da
Pá
tria
Campo de marte
Rodovia dos
Bandeirantes
Rodovia
Anhanguera
Em um estande de 210 m², a construtora e incorporadora de imóveis Company apresentará no Salão uma grande
diversidade de empreendimentos nos
mais diversos bairros de São Paulo e no
interior do Estado. Entre os destaques
Uma das maiores empresas de intermediação imobiliária do País, a Fernandez Mera comemorará seus 25
anos de atuação durante o SISP com
um estande de 250m² que reunirá in-
mont
Aeroporto Internacional de Viracopos (90Km)
Company
Fernandez Mera
O público terá contato com os produtos da empresa por meio de maquetes,
de terminais touch screen, do terminal
Eye Glass – em que as imagens dos
empreendimentos são projetadas em
um painel de vidro e comandadas pelo
toque –, de TVs de Plasma e de holo-
grama 3D. Serão apresentados mais
de 50 empreendimentos nos estados
do Ceará, Bahia, Paraná, Amazonas,
Alagoas, Rio Grande do Sul, São Paulo
e Rio de Janeiro. As marcas Bairro Novo
– joint venture entre Gafisa e Odebrecht – e Fit Residencial – empresa 100%
Gafisa, voltadas ao segmento econômico, também vão expor produtos, e
consultores da Gafisa Vendas atenderão o público.
Saiba como chegar ao Anhembi
Ponte da Casa Verde
Nascida com o DNA da ecologia, a Ecoesfera apresenta empreendimentos
com características sustentáveis,
priorizando o consumo inteligente de
recursos naturais desde a concepção
até a construção de seus imóveis. No
Salão Imobiliário, a empresa lançará
um novo conceito de estande, com
totens interativos para que o público
conheça de perto os diferenciais de
seus empreendimentos. Os visitantes
poderão conferir ainda três marcas de
projetos direcionados à classe média
– EcoOne, Ecoway e Ecolife –, que
possuem até 16 diferenciais ecológicos que proporcionam a racionalização de água e energia.
Gafisa
Av. Santos
Du
Formada por uma equipe de engenheiros brasileiros e profissionais de
marketing e design americanos especializados, a Rede Colibri pretende
estimular a democracia na concorrência de corretagem imobiliária. Para isso, oferecerá no SISP um sistema de
busca eficiente para informações específicas de um ou mais imóveis cadastrados em um inovador conceito
de comunidade on-line. No sistema,
os corretores credenciados podem
ofertar aos seus clientes, por meio do
Google Maps, uma visualização real e
abrangente da localização de propriedades, com informações dinâmicas,
seguras e modernas.
EZTec
Rede Colibri
além de produtos inovadores a um
preço competitivo.
diversificado de produtos, a EZTec
atua em diferentes faixas de renda
do mercado de incorporação de edifícios residenciais em São Paulo, com
foco em médio e alto padrão. O grande diferencial da companhia são suas
parcerias com conceituadas empresas dos ramos de arquitetura, paisagismo, engenharia e construção,
que permitem a entrega das obras
nas condições e prazos estipulados,
Rua Volun
tár
i
Ecoesfera
está o empreendimento Ideale, na
Mooca, com paisagismo de Benedito
Abbud, e o Attualità, no Tatuapé, edifício de uma torre em estilo contemporâneo em uma área de 2.325 m².
ndeiras
corporadoras e construtoras. No local
serão oferecidos apartamentos de um
a quatro dormitórios, condomínios de
casas e loteamentos na Região Metropolitana e no interior de São Paulo.
Além de conhecer as novidades da
Fernandez Mera, os visitantes poderão participar de um concurso cultural
que premiará a melhor frase com um
refrigerador e um microondas.
Ponte das Ba
O Salão Imobiliário reunirá
as maiores empresas do setor
no Brasil, como incorporadoras, construtoras, financeiras e
imobiliárias. Serão apresentadas excelentes oportunidades de
negócios para os mais variados
públicos. Confira os destaques
dos maiores estandes e a planta
do evento para aproveitar o que
o Salão tem de melhor.
SISP
SISP
A100
RODOBENS
PARQUET
UNIÃO
SOL BRASIL
PGC
COMPANY
ROSSI
GAFISA
A102
EZ TEC
Pv17
B100
B
PLANO &
PLANO
FGI
FIT
FA OLIVA
STA. ANGELA
B91
B81
B71
B61
B90
B80
B70
B60
B50
B40
B
B30
ACESSO AO
MEZANINO
B20
B10
GAZETA
IMÓVEIS
B101
CDP
INTERNATIONAL
EZ TEC
DIÁRIO DE
SÃO PAULO
TECNISA
Pv16
BANCO ITAÚ
NOSSA
CAIXA
SISP
250m²
ENCALSO
BARCELONA
MEETING
C101
ITAPLAN
FERNANDEZ
MERA
GOLDFARB
ACISA
URBAN
SIMULATIONS
C87
C91
C81
MSM
C41
C71
C21
C
C100
C
C90
REVISTA
VIDA
IMOBILIÁRIA
MEZANINNE
ACCESS
ELITE
PARCERIA
RIVIERA
CONSULTORIA
DE IMÓVEIS
ODEBRECHT
ÁREA DE
DESCANSO
C86
C80
VEGUS
DI VOLP
KAUFFMANN
C60
C70
C40
C20
BM
SUA CASA
HABITASUL
SISP
MEETING POINT
SANTANDER
Pv15
Pv25
D
D
D90
D80
D70
D60
D50
D40
D30
D20
ENTRADA
ENTRANCE
D10
D100
INPAR
CITIBANK
GUIA
GUAL
BUENO NETTO
E80
E101
E50
FUNDTUR
SISP
MEETING POINT
SENPAR
F51
E
E40
PORTO
SEGURO
CONSÓRCIO
E87
E92
MIPIM
E60
E70
D02
E41
E61
E
E30
E26
ELLENCO
LEXUS
F123
®
REVISTA
REAL STATE
MARKET
F50
G04a
F46
ZN IMÓVEL
ZL IMÓVEL
ABC IMÓVEL
JORNAL SP
NORTE
CDHU
G48
EDITORA
ESCALA
REVISTA
CASA MIX
DE
CARVALHO
G51
G33
JORNAL
THE NEWS
IMÓVEIS
G54
IMÓVELWEB
G47
G50
CBM
OESP
®
G20a
G
G40
SUSTENTAX
G36
G21
CORREDOR 3
G60
CORREDOR 5
G61
G12b
CORREDOR 4
LABORAL
ÁREAS
CONSULTORES
FINANCEIRO
EDITORA
ON LINE
SECOVI
ECO ESFERA
G31
SIMA
G12a G08a
G123
HERVY
G56
G66
F02
F10
QUEIROZ
GALVÃO
G12b
NETWORKING
AREA
PV01
F20
HSBC
GLOBAL
REAL ESTATE
THEATER
HOME SOLUTIONS
G121
F30
REVISTA MINHA CASA
NEGÓCIO MEU IMÓVEL
IMOBILIÁRIO
G125
G124
REDE
SECOVI
F
G12c G20bc
G06a G06b
GRUPO
BAND
REDE
SECOVI
O.S.COMUNICAÇÃO
REVISTA TEM
CONSTRUÇÃO
CORREDOR 6
ABYARA
F56
F60
E10
F31
SIMA SÃO PAULO
F121
E20
ARSA
GROUP
®
TRISUL
SISP IMOTUR - SETOR IMOBILIÁRIO TURÍSTICO
F
KLABIN
SEGALL
1 - KORN PROPIEDADES ARGENTINA
2 - OPCIÓN INMOBILIARIA INTERNACIONAL
3 - GRUPO CALIPOIS
4 - ADIPE
5 - TWO DEVELOPERS
CORREDOR 0
TENDA
BANCO
REAL
EVEN
UNIBANCO
CORREDOR 1
CAIXA
ECONÔMICA
FEDERAL
BANCO DO
BRASIL
E97
Pv26
AGRA
CORREDOR 2
GARDEN
CURY
Pv24
ENTRADA
ENTRANCE
6 - FIDUCIA GROUP ARGENTINA
7 - TRUMP GRANDE
8 - SIMA BRASIL
9 - OPCIÓN URUGUAY
10 - PRODIGY INTERNATIONAL
DIREÇÃO
DO SISP
3 º S a l ã o I m o b i l iá r i o
CEN Á RIO
Para presidente do Secovi-SP, população de baixa renda será o próximo foco do setor
Após retomada, otimismo é mantido
“O Brasil precisa de muitas
habitações, ao contrário de outros países como Estados Unidos e Espanha, onde tudo já foi
construído. Estamos ainda na
primeira onda, começando. O
caminho é longo, porém promissor.” A afirmação, do presidente do Secovi-SP, João Crestana, justifica o otimismo e a
estratégia do setor imobiliário
de eleger como próximo foco a
população de baixa renda. Isso
porque, segundo ele, a classe média – segmento que apresentou
crescimento mais acelerado de
demanda – já está contemplada.
“A oferta se adequou à demanda
em relação a tecnologias, nichos
de mercado e ferramentas que
facilitam a compra: juros mais
baixos, agilidade nos financiamentos e prazos mais longos”.
Crestana explica as razões da
retomada do setor e aponta o
que considera o maior entrave
– a falta de complementação de
renda – na entrevista a seguir.
"As empresas
oferecem altas
tecnologias e
produtos
modernos, de olho
nas tendências"
Como o senhor avalia o desempenho do setor imobiliário?
Há hoje uma retomada, depois
de muitos anos de estagnação. A
inflação fez com que o setor imobiliário enfraquecesse, já que nenhum lugar do mundo permite
a sustentabilidade do segmento
se há inflação. Depois de 1994, o
setor começou a ganhar fôlego, e
em 1997 e 2005 foram publicadas legislações importantes para
a área. Após a queda da inflação,
o marco regulatório foi montado e permitiu a concorrência de
bancos. Assim, o setor está chegando a um nível de atividade semelhante ao que tinha no início
dos anos de 1980, quando havia
no País a metade da população
que se tem hoje. Naquela época
se financiava 600 mil unidades,
com poupança e FGTS; no ano
passado chegamos a 500 mil, ou
seja, quase o mesmo número.
Naquele momento, a atividade
de financiamento imobiliário
chegou a 10% do PIB brasileiro e agora deve estar entre 3% e
4%. Foi uma retomada, já que
na década de 1990 a atividade
foi exaurida. Mas hoje estamos
fortes; as empresas adotam altas
tecnologias e oferecem produtos
modernos, antevendo tendências de mercado. A cidade de São
Paulo está tendo um crescimento
constante de lançamentos e vendas e isso significa uma pujança
do setor, sem dúvida.
Além da modernização do setor,
quais são os fatores que contribuíram para essa retomada?
A queda da inflação foi a maior
razão. Outra foi o surgimento do
Sistema Financeiro Imobiliário,
em 1997, que foi um marco regulatório importante. Em 2004
e 2005 o Governo Federal também publicou uma série de garantias financeiras para o setor,
que permitiram que acontecesse
o grande movimento que possibilitou o resgate: a queda de juros
e os prazos mais longos. Isso ampliou a concessão de crédito, já
que juros mais baixos e créditos
mais longos significam parcelas
menores, que cabem no bolso do
assalariado.
Nesse cenário, qual foi o segmento que cresceu de forma
mais acelerada?
O da classe média, que busca
imóveis entre R$ 90 mil e R$ 350
mil. Esse é o público-alvo do Salão
justamente porque a demanda dele é maior, por exemplo, do que o
público de classe alta. Os produtos
de luxo atendem a uma população
pequena, embora tenham valor
unitário alto. O que é maior é a
base da pirâmide, onde ainda não
chegamos. Esse surto imobiliário
que tivemos agora se voltou para a
classe média, que estava um pouco abandonada. E se voltou bem.
A oferta se adequou à demanda,
em termos de tecnologia e nichos
de mercado, e em relação a ferramentas para compra: juros mais
baixos, agilidade nos financiamentos e prazos mais longos. Então, a classe média representa uma
demanda muito importante e há
instrumentos que permitem atingi-la. Já a classe média-baixa e a
população de baixa renda, que representam uma demanda maior,
ainda não têm os instrumentos
suficientes para serem atendidas
em grande escala. As empresas
estão começando a atendê-las.
Estou falando de imóveis que vão
de R$ 40 mil a R$ 100 mil. Para
atender esse público falta ainda o
instrumento principal em quantidade suficiente, que é a complementação de renda por parte do
Governo Federal, em forma de
subsídio, desoneração tributária.
Isso está sendo introduzido hoje, há experiências nesse sentido,
mas ainda não está forte. Acredito
que no ano que vem nosso Salão
Imobiliário vai focar nas camadas
de classe média-baixa e de baixa
renda. Este ano é classe média.
Essa demanda maior da classe
média acabou mudando um pouco o perfil do setor, impondo novos desafios?
Sim. Acho que o setor está se
voltando mais para um volume maior e um tíquete médio
um pouco mais baixo. E tem
sido muito bem-sucedido nessa adaptação, a ponto de hoje a
classe média estar bem atendida
de imóveis. A oferta e a demanda
estão equilibradas – o que também acontece nos imóveis de
luxo, mas ainda não acontece na
base da pirâmide, que é a população de baixa renda. Aí eu acredito que a oferta é menor do que
a demanda.
Nessa mudança de perfil das empresas para se adaptar à demanda, há uma preocupação com a
questão da sustentabilidade?
Sim, isso tem sido muito contemplado e é uma das tendências,
que se acomoda muito mais em
locais um pouco mais distantes
dos centros das cidades porque
exige mais verde, terreno e recursos para qualidade de vida diferenciada, voltada ao meio ambiente. Essa preocupação existe e
você a vê em bairros como Mooca, Vila Leopoldina ou em cidades próximas de São Paulo, como
Taboão da Serra, Jundiaí, Sorocaba, em empreendimentos que
são muito ligados à qualidade de
vida e com o apelo da sustentabilidade. Outra tendência é a dos
que preferem morar no centro
de São Paulo, da qualidade de
vida pragmática, das facilidades.
São pessoas que não querem pagar muito condomínio, querem
prescindir um pouco do carro,
ter infra-estrutura próxima, estar
perto de restaurantes, bares e lojas de ruas. Em geral são solteiros
ou pessoas mais velhas. Outro
público é o GLS, que normalmente tem renda alta, sem filhos,
maior poder de compra e privilegia a cultura. Eles buscam estar
em locais com mais opções de divertimento e não fazem questão
de grandes áreas de lazer.
Nesse cenário de crescimento e
diversificação do setor, qual é a
importância do Salão Imobiliário
de São Paulo?
O Salão Imobiliário é um grande shopping center, uma grande
exposição, onde as pessoas têm
contato com todas as alternativas que o mercado oferece hoje.
Não é um local para se comprar
por impulso. Inclusive recomendamos que não seja um fórum de
compra por impulso, já que imóvel não comporta isso. O evento
pode ser para quatro tipos de
compradores: o que já olhou bastante, conhece o mercado, sabe o
que quer, pesquisou os preços e
quer ir para fazer uma negociação entre as empresas que estão
lá; o que não têm a mínima idéia
do que querem e vão lá para conhecer os bairros da cidade, as
tendências que se apresentam,
checar a qualidade das construtoras; o terceiro grupo é o que já
conhece alguma coisa, mas ainda
está em dúvida, e vai levar a família, os filhos, num lugar seguro e com alguns atrativos para as
crianças; e o quarto perfil de visitante já é mais profissional: são
os técnicos, que vão verificar os
empreendimentos que estão no
mercado para calibrar seus próximos lançamentos, se atualizar.
Quais são as perspectivas para
o setor imobiliário a partir dessa
retomada do crescimento?
Tudo vem em ondas. Veio a onda da abertura de capitais, em que
25 empresas abriram capital. Elas
estão no mercado trabalhando e
algumas delas são mais fortes e
mais preparadas para assumir
uma fatia maior. Já está havendo
e possivelmente haverá mais fusões de empresas. Teremos talvez
um número menor de empresas,
mas mais poderosas, mais dirigidas a determinados nichos de
mercado. Isso é uma tendência
natural que existe no mundo todo, de novas capitalizações para
empresas que se juntem, que vão
tomar financiamentos a partir de
uma consolidação entre si. Outra tendência é uma ocupação de
centros de cidades. Por exemplo:
o centro da cidade de São Paulo
deve ser, nos próximos anos, a
"As pessoas, cada
vez mais, vão
querer morar no
centro de São
Paulo, que é
maravilhoso"
bola da vez. Acho que as pessoas
cada vez mais vão querer morar
no centro de São Paulo. A região
estava abandonada, mas, como
no mundo inteiro, a capital vai
recuperar o seu centro, que é
maravilhoso e tem alternativas
belíssimas. Outra demanda será
pela sustentabilidade, por empreendimentos um pouco mais
afastados, mas que ofereçam
mais espaço, ar puro, qualidade
de vida e lazer ligado à natureza.
E deve crescer a demanda por alguns bairros que estão próximos
de outros já bastante populosos,
como os que circundam Pinheiros, Perdizes, Itaim, Moema e Tatuapé, ou seja, Vila Leopoldina,
Butantã, Mooca, Vila Prudente,
Barra Funda, Casa Verde.
Do ponto de vista de público, a demanda continuará crescendo?
Isso é importante! Do ponto de
vista de público vai haver um atendimento à camada mais baixa da
pirâmide social. Há uma demanda por 8 milhões de habitações
populares no País. Esse é o déficit
habitacional. E ele será atendido
porque todas as camadas da população, inclusive os produtores,
os movimentos populares, estão
trabalhando com o Governo –
que está consciente disso e certamente criará programas de complementação de renda para que a
camada de mais baixa renda possa
ter acesso à habitação.
Ainda há um grande entrave para
o crescimento do setor?
Há sim: a falta de complementação de renda. O próximo passo
é que o Governo, representando
a sociedade, disponibilize um
volume de recursos anuais para
isso. Para se ter idéia, em números grosseiros: o déficit chega a
8 milhões de habitações, o que
significa cerca de R$ 300 bilhões.
"O déficit
habitacional será
sanado porque a
sociedade e o
governo estão
trabalhando"
Isso não existe em um Governo,
em um ano. Isso é recurso para
20 anos. Então o Governo terá
de disponibilizar uns R$ 15 bilhões por ano só para atender
esse déficit. Isso além de tudo o
que se aplica hoje. E isso virá! O
Governo está aberto a isso, estudando, em consonância com
os movimentos populares, com
as administrações municipais e
com as entidades empresariais
do setor, que estão construindo
alternativas para isso.
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Salão imobiliário - Editora Contadino