FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................................4
OBJETO DA SOLICITAÇÃO: RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO..................................4
1. INFORMAÇÕES GERAIS......................................................................................................................................4
MANTENEDORA........................................................................................................................................................4
ENDEREÇO DA SEDE................................................................................................................................................4
2. INSTUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR.................................................................................................................4
ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO......................................................................................................................4
SITUAÇÃO LEGAL DO IMÓVEL PARA FUNCIONAMENTO DA MANTIDA:
IMÓVEL PRÓPRIO EM NOME DA MANTENEDORA........................................................................................4
3. DADOS DO CURSO.................................................................................................................................................4
CURSOS DA FACIT....................................................................................................................................................5
DENOMINAÇÃO.........................................................................................................................................................5
AUTORIZAÇÃO..........................................................................................................................................................5
RECONHEC.................................................................................................................................................................5
RENOVAÇÃO..............................................................................................................................................................5
TOTAL DE VAGAS ANUAIS OFERTADAS...........................................................................................................5
ATO................................................................................................................................................................................5
DATA.............................................................................................................................................................................5
ATO................................................................................................................................................................................5
DATA.............................................................................................................................................................................5
ATO................................................................................................................................................................................5
DATA.............................................................................................................................................................................5
CPC................................................................................................................................................................................5
CC...................................................................................................................................................................................5
17. REGIME ESCOLAR / PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR...................................................5
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES .........................................................................................................................6
Políticas de educação ambiental........................................................................................................................10
3. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................................................14
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4. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO..........................................................................15
4.1. PERFIL DO CURSO (justificativa de oferta do curso)...............................................................................15
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO..........................................................................................................21
5.1. Competências e Habilidades .......................................................................................................................22
6. ESTRUTURA CURRICULAR..............................................................................................................................23
CARGA HORÁRIA TOTAL: 4480 H/A → 3733,20 HORAS................................................................................26
7. CONTEÚDOS CURRICULARES........................................................................................................................27
Bibliografia Complementar:...............................................................................................................................56
Bibliografia Complementar:...............................................................................................................................58
3.BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. BIOTECNOLOGIA
INDUSTRIAL: PROCESSOS FERMENTATIVOS E ENZIMÁTICOS. SÃO PAULO: EDGAR BLÜCHER,
2005. V. 3. .....................................................................................................................................61
Bibliografia Complementar:...............................................................................................................................63
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:................................................................................................................65
......................................................................................................................................................65
8. ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO TEORIA / PRÁTICA ...............................................................................73
9- ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................................................................74
10 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO..........................................................................................84
2.9 - FICHA DE AVALIAÇÃO.................................................................................................................................93
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................................................................................102
12. APOIO AO DISCENTE.....................................................................................................................................108
13. FORMA DE ACESSO AO CURSO..................................................................................................................111
14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO...........................................................................112
15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM..................................115
16. ATO AUTORIZATIVO.....................................................................................................................................117
PORTARIA Nº 356, DE 16 DE MAIO DE 2008.....................................................................117
RONALDO MOTA...................................................................................................................................................117
17. DOCENTES COMPROMETIDOS ................................................................................................................118
18. RESULTADOS ENADE / CPC DECOMPOSTO...........................................................................................119
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1. APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) para o curso de graduação em
Engenharia Química da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros, como parte
integrante do processo renovação do reconhecimento do curso, em consonância com o PDI da
instituição.
OBJETO DA SOLICITAÇÃO: Renovação de reconhecimento do Curso
1. INFORMAÇÕES GERAIS
MANTENEDORA
1.1. NOME
1.2. CNPJ
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS
18.143.164/0001-33
ENDEREÇO DA SEDE
1.4. LOGRADOURO
1.5. NÚMERO
1.6. BAIRRO
1.3. E-MAIL
[email protected]
1.7.
COMPLEMENTO
PRAÇA DA TECNOLOGIA
77
SÃO JOÃO
1.8. CIDADE
1.9. UF 1.10. CEP
1.11. (DDD) FONE
1.12. (DDD) FAX
MONTES CLAROS
MG
39.400-307
(038) 2104-5777
(038) 3223-5664
1.13. NOME DO DIRIGENTE
1.14. CPF
ARIOVALDO DE MELO FILHO
106.976.246-68
ESPÉCIE SOCIETÁRIA: FUNDAÇÃO - NÃO LUCRATIVA
2. INSTUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
2.1. NOME
2.2. CNPJ
2.3. E-MAIL
Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros 18.143.164/0001 - 33
[email protected]
ENDEREÇO DE FUNCIONAMENTO
2.4. LOGRADOURO*
2.5. NÚMERO
2.6. BAIRRO
Campus I - Praça da Tecnologia
77
São João
Campus II - Av. Deputado Esteves Rodrigues
1637
Centro
2.8. CIDADE
2.9. UF
2.10. CEP
2.11. (DDD)
2.12. (DDD) FAX
FONE
MONTES CLAROS
MG
39.400-307
(038) 2104-5777 (038) 3223-5664
2.13. NOME DO DIRIGENTE
2.14. CPF
ÂNGELA MARIA DE CARVALHO VELOSO – Diretora Superintendente
152.966.906-82
SITUAÇÃO LEGAL DO IMÓVEL PARA FUNCIONAMENTO DA MANTIDA:
IMÓVEL PRÓPRIO EM NOME DA MANTENEDORA
2.21. REGISTRO DO 2.22.
2.23. CARTÓRIO
2.24.UF
2.25.
2.26.
IMÓVEL
DATA
LIVRO FOLHA(S)
30.879
09/10/20 Cartório do 2º Registro de Imóveis
MG
2.1 BH
94
00
da Comarca de Montes Claros
3. DADOS DO CURSO
3.3. HABILITAÇÃO / MODALIDADE
TIPO DE CURSO
3.5.TURNO
3.4.VAG
AS
Engenharia Química
GRADUAÇÃO
Vespertino/ Noturno
80
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CURSOS DA FACIT
DENOMINAÇÃO
Engenharia de Computação
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia Química
Engenharia de Telecomunicações
Engenharia de Produção
AUTORIZAÇÃO
RECONHEC.
RENOVAÇÃO
ATO
ATO DATA
ATO
DATA
352
352
1061
972
47
06/02/2002 1712
06/02/2002 356
09/04/2002 356
02/04/2002 356
19/01/2007 275
03/12/2009
19/05/2008
19/05/2008
19/05/2008
17/12/2012
DATA
286
27/12/2012
TOTAL DE
VAGA
S
CPC CC
ANU
AIS
OFE
RTAD
AS
3
2
2
3
3
3
5
3
4
4
50
50
50
50
50
17. REGIME ESCOLAR / PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
REGIME ESCOLAR
Semestral
PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO
MÍNIMO
10
MÁXIMO
18
REGIME DE MATRÍCULA: POR
DISCIPLINA
Carga hor. Total: 3733,20 h
* Curso de Engenharia Química – Agrupador.
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2. CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
Perfil e Missão da FACIT
A FACIT, unidade de ensino superior mantida pela Fundação Educacional Montes Claros, surgiu
em 2002 devido à total ausência de cursos superiores na área de tecnologia, em todo o norte de
Minas, vales do Jequitinhonha, São Francisco e Mucuri, e sul da Bahia.
Tendo como finalidade contribuir para a melhoria e a transformação da sociedade, a FACIT vem
atendendo às aspirações e aos interesses dessa comunidade, ao promover o ensino e a pesquisa
com eficácia e qualidade. O seu projeto educacional está integrado ao processo de
desenvolvimento tecnológico de toda a região.
Por seu potencial de reflexão crítica, a FACIT está assumindo posição de destaque na sociedade
onde está inserida, servindo de instrumento propulsor de transformação social. Ela tem
respondido aos anseios e às necessidades da comunidade onde se situa comprometendo-se,
prioritariamente, com a colocação do produto de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão
ao alcance e serviço dessa comunidade.
A FACIT atua na área de tecnologia com a finalidade de atender às necessidades sociais e aplicar
as tecnologias relacionadas a cada um dos cursos descritos a seguir, no interesse da sociedade,
formando profissionais que irão promover o desenvolvimento científico e tecnológico na região
e possibilitando, através da pesquisa, o desenvolvimento e a socialização de novas tecnologias,
entre os setores produtivos.
O curso de Engenharia de Computação da FACIT visa à formação de recursos humanos para
promover o desenvolvimento tecnológico da computação - sistemas e subsistemas de hardware e
software.
O curso de Engenharia de Controle e Automação está estruturado para atender especificamente
ao nicho de mercado da automação de unidades industriais de fabricação, na fronteira com as
diversas engenharias de processo.
O curso de Engenharia de Telecomunicações visa formar profissionais com um conjunto de
habilidades e competências que o permitam analisar, conceber, implementar e adaptar produtos
ou sistemas de comunicação independentes ou aplicados a outros processos e mecanismos de
tratamento da informação.
O curso de Engenharia Química visa à formação de engenheiros com conhecimentos e
competências para absorver e desenvolver novas tecnologias e avaliar o impacto das atividades
da engenharia no contexto social e ambiental, atendendo ao mercado de unidades industriais de
fabricação e as demandas da comunidade.
O curso de Engenharia de Produção tem como objetivo a formação de um "engenheiro crítico",
capaz de intermediar com consistência e propriedade a prática técnica e a prática social,
orientando suas opções econômicas e técnicas pela melhoria dos resultados das organizações
onde atua e pelas implicações sociais e conseqüências dessas opções para os indivíduos.
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Visão, Missão e Valores
A FACIT pretende se transformar num centro de excelência e referência em educação, pesquisa
e prestação de serviços em sintonia com organizações e a sociedade; numa grande instituição de
educação e cultura, e agência de capacitação profissional e promoção cultural, voltada
principalmente para atender às necessidades da sociedade.
É missão da FACIT “Contribuir para o desenvolvimento integral do ser humano e da sociedade”.
É a sua razão de ser. Essa missão está orientada para o processo de desenvolvimento do ser
humano, é a essência do seu projeto.
Seus valores, crenças e princípios são o amor, a ética, a cidadania, o respeito, a responsabilidade,
a confiança, a proatividade.
Breve histórico da IES
Autorizada em fevereiro de 2002, com a finalidade de contribuir para a melhoria e a
transformação da sociedade, atender às aspirações e aos interesses de sua comunidade e
promover o ensino, a pesquisa e a extensão com eficácia e qualidade, a Faculdade de Ciência e
Tecnologia de Montes Claros – FACIT – ministra hoje os cursos de Engenharia de Computação,
Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Química, Engenharia de Produção e
Engenharia de Telecomunicações.
O primeiro processo seletivo da FACIT foi realizado em Julho de 2002, para os cursos de
Engenharia de Controle e Automação e Engenharia de Computação, com a entrada de duas
turmas de quarenta alunos em cada curso; as aulas iniciaram-se em agosto.
A partir de 2003, com a realização do segundo processo seletivo, foram iniciadas também as
turmas de Engenharia de Telecomunicações e Engenharia Química. Em 2007 iniciou-se o curso
de Engenharia de Produção.
Atualmente a FACIT conta com 24 turmas, totalizando 810 alunos.
A FACIT desenvolve seus cursos de educação superior, de acordo com a demanda da sociedade
e compatíveis com as suas complexidades tecnológicas, para proporcionar ao seu aluno uma
formação de qualidade, preparando-o para responder às exigências da moderna tecnologia e da
sociedade e inserir-se, de forma ética, crítica e criativa, no seu meio e no seu tempo, consciente
dos seus papéis sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país.
Para executar sua proposta, a FACIT, desde a sua criação, vem incentivando a sua comunidade
acadêmica a investir, de forma contínua e permanente, no seu aperfeiçoamento cultural e
profissional; promovendo cursos, seminários e encontros congregando profissionais à procura de
atualização, conhecimento de novas teorias e práticas educativas; buscando assessorias e
consultorias para desenvolvimento de atividades ligadas à sua área de atuação, com ênfase em
questões referentes à educação.
A FACIT mantém permanente intercâmbio com a comunidade, entidades afins e empresas locais
e regionais visando a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos através do
ensino e das atividades de extensão.
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Sempre em busca da excelência do ensino e de outros produtos e serviços, e investindo em sua
competência técnica, tecnologia e responsabilidade social, a FACIT vem ampliando e
aprofundando sua atuação em quatro dimensões:
1.
Atendimento à demanda da sociedade por serviços na sua área de competência, em
especial, os de educação, vinculando-os sempre às atividades de ensino e pesquisa.
2.
Aperfeiçoamento do modelo de gestão da FACIT, como instituição de ensino superior de
formação plena, adotando métodos e processos que proporcionam a inovação, integração e
participação da comunidade acadêmica no processo decisório.
3.
Estímulo, por meio do ensino, pesquisa e extensão, da criação cultural, desenvolvimento
da ciência, tecnologia, espírito científico e pensamento reflexivo.
4.
Atuação como agente de mudanças na educação e na cultura do norte de Minas, vales do
Jequitinhonha, São Francisco e Mucuri.
Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão
A FACIT garante a qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão através do envolvimento da
comunidade na sua organização curricular; da avaliação contínua; da abordagem inovadora às
disciplinas; da flexibilidade curricular propiciando formação de competências sociais; da
interdisciplinaridade; das práticas docentes inovadoras; da vinculação teoria e prática; do
programa de iniciação científica, do exercício da prática do conhecimento, do desenvolvimento
do espírito científico e da visão ético-humanista e empreendedora.
Constata-se grande sintonia entre os documentos que traçam a política institucional (PDI, PPI e
PPC). A articulação das atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, entre si e com o PDI, efetivase através das Atividades Complementares.
Em suas atividades a FACIT mantém relações constantes com a comunidade e as empresas a fim
de intercambiar informações e conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento local e
redirecionem o seu trabalho para o cumprimento de sua finalidade. Destaca-se, por exemplo, a
parceria realizada com a UNIMONTES na oferta do curso superior de Tecnologia em Sistemas
Biomédicos. Através de suas ações, a FACIT garante tanto a participação de representantes da
sociedade civil organizada em suas atividades, quanto a participação de membros da comunidade
acadêmica em órgãos como o COPAM, o CODEMA, Conselho do Patrimônio, Histórico e
Cultural, e o Colégio de Instituições de Ensino do Crea.
Periodicamente os acadêmicos dos cursos realizam visitas técnicas para contextualizarem o
aprendizado teórico in loco e identificarem demandas por tecnologias e soluções de problemas
de engenharia na região.
A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG - apoia o Programa
de Iniciação Científica da FACIT – PIC – desde 2007, e atualmente concede para o PIC 15
bolsas/ano. Os projetos apoiados pela FACIT, desenvolvidos por docentes e discentes, recebem
incentivos financeiros e a disponibilização de carga horária. Os projetos são apresentados
anualmente no Seminário de IC e em eventos científicos nacionais como o CONIC - que em uma
de suas edições premiou trabalho dos acadêmicos da FACIT com o 1º lugar.
Além do apoio da FAPEMIG, a FACIT conta atualmente também com bolsas do CNPq, e conta
com parceria com outras instituições em projetos de pesquisa, como a BIOMM, a CEMIG, a
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UFLA, a UFMG, e o Programa de Incentivo à Inovação - PII, em parceria com a SECTES MG e
Sebrae MG.
A IES mantém parceria com a UFMG, no Laboratório Integrado de Design e Engenharia de
Produto – LIDEP -, com apoio do CNPq, que presta consultoria e serviços à iniciativa privada.
Na FACIT está instalada a BIOMM - empresa que desenvolve processos biotecnológicos para a
produção de princípios ativos farmacêuticos e outras aplicações industriais, tais como enzimas
utilizadas na produção de bio-combustíveis. A BIOMM é parceira da FACIT em pesquisas,
envolvendo docentes e discentes.
Novas parcerias vem sendo firmadas, como o projeto incubado na Incubadora de Empresas da
FACIT – INCET -, com participação de acadêmicos, professores e coordenador de curso, para o
desenvolvimento de novo equipamento para fermentação de bancada.
As atividades de extensão interagem com as de ensino e pesquisa, e são essenciais para o
acadêmico construir o próprio conhecimento, tomar decisões e responder por elas, desenvolver
ética profissional, comportamento empreendedor, entre outras competências e habilidades
estabelecidas no PPC. A carga horária é computada na grade curricular.
Essas atividades viabilizam flexibilização curricular, pois são concebidas para que o acadêmico
construa seu próprio portfólio de atividades. Dentre as atividades destacam-se: Seminário da
Interdisciplinaridade do Cálculo; Semana da Engenharia; Seminário de IC; Workshop da
Ciência, Cultura e Tecnologia; Incubação na INCET; Monitoria; Viagens Técnico-Culturais;
Projeto Social Juventude Cidadã, Projeto Múltiplos.
Destaca-se a participação de equipe integrada por alunos que em duas das edições do Desafio
Sebrae, conquistou o primeiro lugar na fase final estadual, concorrendo com mais de 10 mil
acadêmicos em todo o estado.
Dentre as empresas incubadas na INCET, destacam-se os projetos do PII – Programa de
Incentivo à Inovação - envolvendo acadêmicos e professores da FACIT. Dentre as empresas
constituídas por acadêmicos da FACIT, graduadas pela INCET, destacam-se a CONNECTIVA
DIGITAL, e a FOUR WAY, considerada pelo SEBRAE como caso de sucesso publicado no
livro “Histórias de Sucesso – Empresas Graduadas das Incubadoras Mineiras”. A INCET vem
proporcionando aos acadêmicos condições para desenvolvimento do espírito empreendedor.
São também ações que contribuem para viabilização das atividades de ensino, pesquisa e
extensão:
-
investimentos na aquisição de tecnologias apropriadas, como novos pacotes de softwares;
atualização anual dos equipamentos de laboratórios específicos e de informática;
ampliação, adequação e atualização do acervo da biblioteca;
celebração de parcerias com diversas instituições públicas/privadas;
revisão/adequação do quadro docente aos critérios oficiais;
revisão das Grades e Ementas, para atualização e reestruturação curricular otimizando o
aprendizado das disciplinas de formação geral básica, geral específica e profissional
específica, além da adequação para o atendimento às DCNs para Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, em
consonância com a Resolução CNE/CP 01, de 2004, e às Políticas de Educação
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-
Ambiental, conforme a determinação da Lei 9795, de 1999 e do Decreto 4281 de 2002.
Foram também inclusos os temas transversais nas atividades de ensino e extensão, e a
disciplina de Libras como optativa;
capacitação de docentes;
ampliação dos serviços de integração escola/empresa na promoção de oportunidades de
estágios e de trabalho, e no encaminhamento e acompanhamento do acadêmico no
estágio curricular obrigatório;
ampliação da INCET.
Os relatórios da CPA comprovam avaliação positiva desta dimensão.
Políticas de educação ambiental
O cenário sócio-econômico brasileiro contemporâneo e a necessidade de se impulsionar o
desenvolvimento científico e tecnológico do país demandam a formação de um contingente
expressivo de engenheiros, capazes de se adaptarem a novas realidades, condicionadas pela
busca da sociedade por novos produtos e serviços, e do setor produtivo por eficiência nos
resultados, e pela necessidade de atuação social, econômica e ambientalmente responsável.
O curso de Engenharia Química da FACIT, em atendimento às demandas desse contexto, visa o
desenvolvimento das competências, habilidades e atitudes do homem do século XXI, um cidadão
preparado para participar de modo crítico e propositivo da vida na sociedade, e vencer um dos
grandes desafios da região: o seu desenvolvimento sustentável levando-se em consideração, de
forma simultânea e integrada, os aspectos econômicos, sociais e ambientais.
Considerando que a dimensão ambiental se posiciona, indiscutivelmente, e especialmente no
Ensino Superior, como base para promover a viabilização econômica e tecnológica e
conseqüente melhoria da qualidade de vida do povo norte mineiro, o curso de Engenharia
Química da FACIT investe na preparação de profissionais que sejam capazes de desenvolver
ações concretas na sociedade, para superação dos problemas do atual contexto, propondo,
estimulando e implementando mudanças de posturas e de atitudes cotidianas, nas relações
socioambientais.
O currículo do curso de Engenharia Química da FACIT preconiza que as propostas de ensino só
terão significância se tiverem por base atividades de construção do conhecimento, efetivadas de
forma progressiva, dinâmica, diferenciada. Para a consecução da eficácia dessa proposta,
especialmente na dimensão Ambiental, a intervenção pedagógica não deve se concentrar num
único momento do processo formativo e num único componente curricular e sim como uma
prática integrada, contínua e permanente, transversal a todas as disciplinas, a todos os períodos
do curso, como prevê a legislação.
Está comprovado pelas inúmeras experiências vivenciadas profissionalmente, que os educadores
que participam da tarefa educativa, compreendem e analisam a realidade de formas diferentes,
além disso, são inúmeras as visões sobre a forma de se tratar conteúdos, diversos os objetivos
que cada um considera mais pertinentes; valores e ideais muitas vezes entram em conflito e,
propostas apresentadas, determinam encaminhamentos diversos e muitas vezes divergentes.
Portanto, para minimizar esses problemas, e possibilitar que as ações relacionadas à Educação
Ambiental, no curso de Engenharia Química, se concretizassem e políticas formuladas fossem
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implementadas foi imprescindível o envolvimento de todos os colaboradores na elaboração de
um Projeto de Educação Ambiental da FACIT a partir da reflexão dos Princípios Básicos e
Objetivos da Educação Ambiental da Lei No 9.795, de 27 de abril de 1999 e do Decreto N o
4.281 de 25/06/2002. Após planejamento, implantação e implementação desse projeto, foram
monitorados os resultados alcançados em todas as etapas, lugares e momentos do processo e as
aquisições, avaliadas e dinamizadas.
É objetivo geral da Educação Ambiental no curso de Engenharia Química da FACIT promover
condições imprescindíveis para que a comunidade acadêmica desenvolva uma visão abrangente
de mundo, uma postura crítica e ativa e a consciência do seu papel social e da sua contribuição
para a sustentabilidade, como um valor inseparável do exercício da cidadania.
Foram elaborados os seguintes objetivos específicos:
1. Implantar e valorizar, na educação formal, a dimensão ética, política, científica,
pedagógica e estética da Educação Ambiental;
2. Estimular o surgimento de novas lideranças ambientalistas nas escolas;
3. Sensibilizar a comunidade sobre as questões ambientais e propor ações para efetivar a sua
organização e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.
4. Incentivar, apoiar e priorizar atividades de ensino, pesquisa e extensão voltadas para a
sustentabilidade ambiental.
5. Avaliar e propor a melhoria dos serviços terceirizados que são prestados na área de
alimentação no interior dos campi para garantir a qualidade nutricional, sanitária e
ambiental.
6. Acompanhar e propor melhorias nos serviços de limpeza e de destinação de resíduos
sólidos dos campi, para garantir a qualidade social e ambiental.
7. Formatar parcerias com outras instituições públicas e privadas visando o
desenvolvimento e apoio das ações voltadas para a sustentabilidade,
8. Cumprir a legislação ambiental em todos os seus níveis.
9. Incentivar a produção e disseminação de conhecimentos sobre o meio ambiente, através
das Atividades Complementares.
10. Participar de pesquisa nas áreas de recursos naturais renováveis e não renováveis que
contribuam para a utilização de forma racional e sustentável dos mesmos.
Conforme sua proposta curricular, no curso de Engenharia Química, a integração da Educação
Ambiental de modo transversal, contínuo e permanente é realizada, principalmente, através das
Atividades Complementares. A partir de uma visão sistêmica, essa dimensão está centrada em
ações estruturantes que ocorrem durante todo semestre letivo, com a participação dos
acadêmicos e docentes em:
1. Atividades de pesquisa que transversalizam as disciplinas e os cursos. Acadêmicos
bolsistas e voluntários são incentivados para realizarem investigações sobre temas
relacionados às questões socioambientais. Os resultados dos projetos desenvolvidos são
apresentados pelos acadêmicos em eventos científicos importantes para a sua formação.
Os acadêmicos do curso de Engenharia Química contam com o apoio da FAPEMIG,
através de uma cota de bolsas de iniciação científica, com a BIOMM - empresa de
pesquisas nas áreas de tecnologia do DNA recombinante, Bioquímica e Microbiologia
Industrial, que tem suas instalações no prédio do Campus I da FACIT -, a Companhia
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Energética de Minas Gerais - CEMIG -, a Universidade Federal de Lavras - UFLA -, a
Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG -, a Secretaria de Estado de Ciência,
Tecnologia e Ensino Superior - SECTES/MG -, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas - Sebrae, no Programa de Incentivo à Inovação - PII.
2. Atividades de extensão com o objetivo de incentivar o desenvolvimento integral dos
acadêmicos do curso de Engenharia Química da FACIT. Essas atividades constituem
oportunidades em que os acadêmicos demonstrarão a aplicação dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso através do desenvolvimento e apresentação de projetos
inovadores, projetos desenvolvidos especificamente na área de engenharia ou que
integrem outras áreas de conhecimento. A questão ambiental é apresentada em diversos
temas (água, biodiversidade, transportes, alimentação, energia e publicidade), a partir de
uma reflexão e um direcionamento a uma nova postura diante do consumo: a consciência
de que precisamos nos envolver pessoalmente. Os resultados dos projetos desenvolvidos
são apresentados pelos acadêmicos em eventos científicos importantes para a sua
formação
3. Viagens e visitas técnicas a exposições e às empresas para conhecerem tanto os processos
produtivos quanto as ações de sustentabilidade desenvolvidas. Essas atividades
possibilitarão aos acadêmicos tanto a reflexão sobre as questões socioambientais, como a
prática de situações que os desafiam a vivenciar atitudes de respeito, preservação e
valorização do meio ambiente. Periodicamente, os acadêmicos do curso de Engenharia
Química realizam Visitas Técnicas para contextualizarem o aprendizado teórico in loco e
identificarem demandas por tecnologias e soluções de problemas de engenharia na
região. Planejadas pelos coordenadores de curso, têm como objetivo proporcionar aos
acadêmicos a oportunidade de participarem de feiras e congressos, conhecerem empresas,
instituições de pesquisa, universidades, incubadoras de empresas, museus, parques
temáticos e outras organizações ligadas à sua área de atuação e que são destaque em todo
o país. Essas atividades possibilitam aos acadêmicos tanto a reflexão sobre as questões
socioambientais, como a prática de situações que os desafiam a vivenciar atitudes de
respeito, preservação e valorização do meio ambiente.
4. Palestras e oficinas temáticas – Serão planejadas pelos coordenadores de curso, essas
atividades o objetivo de proporcionar a interação entre os acadêmicos, professores e
profissionais de reconhecida competência em sua área de atuação, e a reflexão sobre
temas relevantes para a formação, incluindo a abordagem aos temas relacionados à
educação ambiental e práticas sustentáveis.
5. Projeto de Graduação – No Regulamento são estabelecidas as diretrizes básicas para a
realização do Projeto de Graduação com as normas e critérios para a participação da
comunidade acadêmica. Deverá ser um projeto de pesquisa aplicada, abordando um
problema real de engenharia e o acadêmico deverá demonstrar a sua viabilidade
econômica e de mercado, para o desenvolvimento do perfil empreendedor. É objetivo do
Projeto de Graduação possibilitar ao acadêmico a análise, avaliação e aplicação do objeto
de estudo produzindo um trabalho técnico científico de sua autoria visando a melhoria de
produtos, processos e ou conhecimentos relativos à engenharia. Dentre as competências
que serão avaliadas destaca-se a aquisição, pelo acadêmico, da sua capacidade de avaliar
o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental.
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PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
6. Nas disciplinas Introdução à Engenharia Química (1o período), Engenharia e Gestão
Ambiental (8o período), Higiene e Segurança do Trabalho (10o período) e na disciplina
Optativa – Ergonomia – serão objeto de estudo e aprofundamento dos temas relacionados
à Educação Ambiental: Engenharia Química: a sociedade e o meio ambiente. A
relevância dos profissionais da Engenharia Química nas questões ambientais. Ciência do
ambiente. Meio ambiente e desenvolvimento. Poluição: causas e influências sobre o meio
ambiente. Geração de resíduos. Análise de impactos ambientais. Sistemas ambientais.
Descrição dos sistemas, parâmetros e modelos. Conceituação de Sistemas de
Gerenciamento Ambiental. Política ambiental e de qualidade. Normas e certificação.
Noções básicas de engenharia de segurança. Segurança no transporte de substâncias
químicas. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Prevenção de acidentes com
líquidos combustíveis e inflamáveis. Requisito básico em projetos para prevenção de
acidentes. Proteção contra incêndios. Higiene do trabalho. Engenharia de ventilação
industrial. Análise de riscos de processos e operação.Efeitos do Ambiente no
Desempenho Humano - Processo saúde–doença, carga de trabalho. Processo saúde –
doença, carga de trabalho.
A dimensão ambiental, além de constituir-se numa prática integrada, contínua e
permanente, transversal a todas as disciplinas, a todos os períodos do curso, nessas
disciplinas acima mencionadas, elas representam momentos específicos em que as ideias
podem ser exploradas e conceitos podem ser apresentados e discutidos. Ademais, o
primeiro e décimo períodos merecem momentos dedicados de reflexão, seja para preparar
o acadêmico para uma formação que tenha a dimensão ambiental como parte do cerne,
seja para revisitar, no momento pré-formatura, tudo o que foi transversalmente
vivenciado durante a graduação.
A Educação Ambiental no curso de Engenharia Química não está vinculada a uma grade
curricular rígida, portanto ela tem a prerrogativa de ampliar suas potencialidades de inserção
numa variedade de dimensões, sempre com foco na sustentabilidade ambiental regional, nacional
e mundial, interagindo com as culturas tradicionais e tendo por base a dimensão da ciência,
propicia a construção do conhecimento no âmbito da faculdade.
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3. INTRODUÇÃO
Este Projeto Pedagógico de Curso é o documento orientador do curso de Engenharia Química da
FACIT e traduz as políticas acadêmicas institucionais com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais. Integram este documento a indicação dos conhecimentos e saberes necessários à
formação das competências estabelecidas a partir de perfil do egresso; a estrutura e conteúdo
curricular; as ementas; a bibliografia básica e complementar; as estratégias de ensino, pesquisa e
extensão; a listagem dos recursos materiais; dos laboratórios e a descrição da infraestrutura de
apoio necessários ao pleno funcionamento do curso, entre outros elementos.
O presente documento tem também como finalidades atender ao disposto na legislação
educacional, que estabelece a necessidade de um projeto pedagógico para os cursos de
graduação, e garantir a consonância do Curso de Engenharia Química da FACIT com as
diretrizes gerais, para os cursos de Engenharia, estabelecidas pelo Sistema CONFEA / CREA.
3.1 - Bases Legais
Este documento tem como base a Lei de Diretrizes e Bases da Educação - Lei No 9394 de 20 de
dezembro de 1996 - , a Resolução CNE/CES 11/2002, a Resolução Nº 2, de 18 de Junho de
2007, a Portaria Normativa nº 40 de 12 dezembro 2007 – republicada em 29 de dezembro de
2010 e o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância
disponibilizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira –
Inep.
Os seguintes parâmetros foram observados na organização do projeto didático pedagógico do
curso:
•
•
•
•
•
•
envolvimento de instituições, empresas e representantes da comunidade na sua
organização; preocupação com as demandas do setor que representa;
proposta de avaliação contínua com o objetivo de aperfeiçoamento pessoal e profissional
e o alcance das metas estabelecidas no Projeto Pedagógico;
abordagem inovadora às disciplinas, propiciando, mais que o domínio de informações
específicas, a formação de hábitos cognitivos tais como a compreensão, o pensamento
analítico e abstrato, a flexibilidade de raciocínio para entender situações novas e
solucionar problemas;
flexibilidade, de forma a propiciar a formação de competências sociais, como a liderança,
a iniciativa, a capacidade de tomar decisões, de trabalhar em equipe, de se comunicar
com clareza e propriedade;
interdisciplinaridade para privilegiar a visão global dos processos tecnológicos, a
formação lógico-matemática e da cultura da informática, o acesso à informação e a
capacidade de selecionar, organizar e utilizar os dados relevantes para os objetivos que se
tem em mente;
metodologia de ensino/aprendizagem - práticas docentes inovadoras e criativas, que
assegurem ao aluno “aprender a empreender”, “aprender a ser” e “aprender a conviver”.
Metodologias centradas na participação ativa dos alunos no desenvolvimento de projetos
da sua área profissional, envolvendo-se na superação de problemas e desafios que lhe são
peculiares, aliando teoria e prática.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
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4. CONCEPÇÃO, FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO
O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Química da Faculdade de Ciência e
Tecnologia de Montes Claros tem como objetivo formar engenheiros com sólido preparo
científico e tecnológico, com capacidade de absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão
ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade.
O curso está estruturado para atender ao mercado de unidades industriais de fabricação, com
profissionais que irão aprimorar o desenvolvimento científico e tecnológico emergente na região
e possibilitar através da pesquisa, o desenvolvimento e a socialização de novas tecnologias na
área de química entre os setores produtivos. Pretende-se que, com esta formação, os engenheiros
desenvolvam competências e habilidades para atuar no desenvolvimento de processos para a
produção de produtos diversos, em escala industrial nas áreas de: têxtil, siderurgia/metalurgia,
extrativismo mineral, alimentos, cosméticos, biotecnologia, fertilizantes, fármacos, cimento,
papel e celulose, nuclear, automobilístico, tintas e vernizes, polímeros, meio ambiente, entre
outras.
4.1. PERFIL DO CURSO (justificativa de oferta do curso)
O cenário sócio-econômico brasileiro contemporâneo e a necessidade de se impulsionar o
desenvolvimento científico e tecnológico do país demandam a formação de um contingente
expressivo de engenheiros, capazes de se adaptarem a novas realidades, condicionadas pela
busca da sociedade por novos produtos e serviços, pelas demandas do setor produtivo por
eficiência nos resultados, e pela necessidade de atuação social, econômica e ambientalmente
responsável.
Os desafios que o país precisa enfrentar para incorporar novas tecnologias em seus processos
produtivos e tornar-se competitivo estão centrados nas áreas tradicionais da engenharia. Esta
realidade faz do engenheiro um profissional altamente requisitado e, ao mesmo tempo, exige que
seu perfil profissional seja abrangente e flexível para acompanhar os movimentos do mundo
moderno.
Essa proposta está em sintonia com o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), do
Ministério da Educação, na medida em que contribui para expansão da oferta de vagas; para a
promoção de inclusão social pela educação - considerando-se o perfil dos estudantes atendidos
pela nossa instituição, que têm acesso ao PROUNI e ao FIES -; e para desenvolvimento
econômico e social, através da educação superior, seja enquanto formadora de recursos humanos
altamente qualificados, seja como peça imprescindível na produção científico-tecnológica,
elemento-chave da integração e da formação da Nação.
Neste sentido, a Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros propôs o curso de
Engenharia Química, estruturado para atender a esse mercado de unidades industriais de
fabricação, com profissionais que irão aprimorar o desenvolvimento científico e tecnológico
emergente na região e possibilitar através da pesquisa, o desenvolvimento e a socialização de
novas tecnologias na área de química entre os setores produtivos.
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A carência de profissionais na área, juntamente com a avaliação estratégica de sua importância,
justificam a manutenção dessa modalidade de Engenharia na Faculdade de Ciência e Tecnologia
de Montes Claros.
4.1.1.1 - Análise da Demanda – Dados Sócios Econômicos da Região
O estado de Minas Gerais é o terceiro estado mais rico da Federação, atrás de São Paulo e Rio de
Janeiro. A estrutura econômica do Estado é bastante influenciada pelo setor industrial. Minas
Gerais possui o terceiro maior parque industrial do país, atrás de São Paulo e Rio de Janeiro.
Montes Claros, onde está localizada a FACIT, situada na região norte do estado, caracteriza-se
como Pólo Socioeconômico Regional, capaz de influir na orientação e expansão do processo de
desenvolvimento das regiões norte de Minas e parte do Vale do Jequitinhonha, onde vivem quase
dois milhões de pessoas. Toda esta população se constitui em mercado consumidor potencial dos
bens e serviços que são diariamente disponibilizados pela economia local.
Segundo entroncamento rodoviário nacional, Montes Claros é uma cidade com
aproximadamente 400 mil habitantes. De economia diversificada, o município possui entre suas
várias atividades um comércio movimentado, que abastece grande parte das cerca de 150 cidades
situadas na sua região de abrangência, e onde estão instaladas as principais redes de lojas e
atacadistas do Brasil, proporcionando muitas opções de compras em todos os setores.
Nos últimos anos a cidade se transformou em um importante pólo universitário, que atrai
estudantes de várias partes do país. As 13 instituições de ensino superior particulares e os campi
da Universidade Federal de Minas Gerais, da Universidade Estadual de Montes Claros e do
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais oferecem mais de 50 cursos de graduação, além de
pós-graduação e mestrado, onde estudam 30 mil universitários. No ensino médio são 17.874
matriculados. No setor de prestação de serviços são ao todo 3.411 pequenas, médias e grandes
empresas disponíveis no mercado.
Nos 30 municípios que fazem parte da circunscrição da Superintendência Regional de Ensino de
Montes Claros estão matriculados 36262 alunos no ensino médio.
A agropecuária, que já foi a principal atividade do município, ainda representa uma fatia
importante na economia. A construção civil deve gerar mais 10 mil empregos a médio prazo, de
acordo com dados do Poder Executivo Municipal.
Os números do setor industrial comprovam a vitalidade da economia de Montes Claros. Segundo
a consultoria Target Marketing, são 1.066 pequenas, médias e grandes unidades industriais em
atividade.
No Norte de Minas, o parque industrial desenvolveu-se além de suas vantagens comparativas,
mediante os incentivos fiscais recebidos. Estes incentivos, juntamente com os subsídios,
baratearam a formação bruta de capital, favorecendo a criação de uma importante aglomeração
industrial. Nessa região destacam-se os seguintes setores industriais: cimento, têxtil,
biotecnologia, e ferroligas. Na atividade agrícola sobressaem-se dois importantes projetos de
irrigação: Jaíba e Gorutuba.
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De acordo com o Instituto de Desenvolvimento Integrado de Minas Gerais – INDI – o total de
investimentos privados previstos para a região norte do estado no período 2003 – 2014 é de R$
2,38 bilhões. Os principais segmentos que receberão investimentos na região Norte de Minas e
suas respectivas participações no total do estado são: agroindústria com 3,5%, eletroeletrônico
com 7,4 %, metalurgia com 10,3%, químico com 10,8%, siderurgia com 0,8% e têxtil com 46,8
% do total de investimentos anunciados. Esses investimentos reforçarão as cadeias produtivas
mais importantes.
As principais indústrias da região Norte de Minas, distribuídas por microrregião, são:
Microrregião de Montes Claros: indústria de
minerais não metálicos (em Brasília de Minas,
Coração de Jesus, Francisco Sá, Montes
Claros, São João da Lagoa, São João da Ponte
Ubaí); indústria metalúrgica (em Capitão
Enéas); indústria da borracha, couro, fumo
Montes Claros); indústria química (em
Coração de Jesus, Montes Claros e São da
Lagoa); indústria têxtil (em Claro dos Poções,
Francisco Sá e Montes Claros); indústria de
alimentos, bebida e álcool etílico (em Claro
Poções, Francisco Sá, São João da Ponte, São
João do Pacuí e Verdelândia).
e
(em
dos
Microrregião de Pirapora: indústria de minerais não metálicos (em Ibiaí, Lassance e Várzea da
Palma); indústria metalúrgica (em Lassance, Pirapora, Riachinho e Várzea da Palma); indústria
de madeira e mobiliário (em Buritizeiro, Ibiaí e Várzea da Palma); indústria têxtil (em Pirapora);
indústria de alimentos, bebida e álcool etílico (em Buritizeiro, Lagoa dos Patos, Lassance e São
Romão).
Microrregião de Bocaiúva: indústria metalúrgica em Bocaiúva, indústria têxtil em Francisco
Dumont, indústria alimentíca e bebidas e álcool etílico em Engenheiro Navarro e Olhes D’água.
Microrregião de Grão Mogol: indústria de minerais não metálicos (em Botumirim e Cristália),
indústria de madeira e mobiliário em Grão Mogol, indústria química em Grão Mogol.
Microrregião de Salinas: indústria de minerais não metálicos (em Curral de Dentro, Rio Pardo
de Minas, Salinas, São João do Paraíso e Taiobeiras); indústria metalúrgica (em Montezuma);
indústria de madeira e mobiliário (em Berizal, Salinas, São João do Paraíso, Taiobeiras e
Vargem Grande do Rio Pardo); indústria da borracha, couro, fumo e similares (em Ninheira);
indústria química (em Divisa Alegre, Indaiabira e São João do Paraíso); indústria têxtil (em
Taiobeiras); indústria de calçados (em Santo Antônio do Retiro); indústria de alimentos, bebida e
álcool etílico (em Águas Vermelhas, Curral de Dentro, Ninheira, Novorizonte, Rio Pardo de
Minas, Rubelita e Salinas).
Microrregião de Janaúba: indústria de minerais não metálicos (em Espinosa, Janaúba, Mato
Verde, Monte Azul e Porteirinha); indústria de madeira e mobiliário (em Janaúba, Monte Azul e
Nova Porteirinha); indústria de papel e gráfica (em Espinosa); indústria química (em Mato
Verde, Nova Porteirinha e Riacho dos Machados); indústria têxtil (em Espinosa, Monte Azul e
Porteirinha); indústria de alimentos, bebidas e álcool etílico (em Jaíba, Janaúba, Mato Verde e
Porteirinha).
Microrregião de Januária: indústria de minerais não metálicos (em Itacarambi, Januária,
Manga, Montalvânia e São Francisco); indústria da madeira e mobiliário (em Montalvânia e
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Pintópolis); indústria do papel, papelão, editorial e gráfica (em São Francisco); indústria da
borracha, couro, fumo e similares (em Januária); indústria de alimentos, bebida e álcool etílico
(em Congo Marinho, Itacarambí, Manga, Matias Cardoso, Montalvânia, Pedras de Maria da Cruz
e São Francisco).
Destas empresas, destacam-se :

Segmento Têxtil
Cia de Tecidos Norte de Minas – Coteminas S.A. : A Coteminas S.A. produz fios, tecidos,
produtos têxteis de cama, mesa e banho, uniformes profissionais, brins e jeans, atendendo os
mercados nacional e internacional. Possui 22 fábricas, e é responsável por cerca de 20% do
consumo nacional de algodão. Em Montes Claros, possui três unidades de produção.
Companhia Fiação Tecido Cedro Cachoeira: A Cedro é uma das principais empresas têxteis
do país, com capital 100% brasileiro e produção de 168 milhões de metros quadrados de tecidos
por ano. Os principais produtos são denims, brins e telas, nas linhas Moda e Profissional e nos
Tecidos Técnicos. Sediada em Belo Horizonte, a empresa gera cerca de três mil postos de
trabalho, em quatro fábricas localizadas nas cidades de Sete Lagoas, Caetanópolis e Pirapora, e
duas Centrais de Distribuição, localizadas em Contagem e em Pirapora gerando cerca de 12.000
empregos indiretos na cadeia de têxteis e de vestuário.
Companhia Tecidos Santanense: Sediada em Belo Horizonte e com unidades industriais em
Montes Claros, Pará de Minas e Itaúna, todas em Minas Gerais, a empresa tem capacidade
instalada para produzir 60 milhões de metros lineares/ano, o que a coloca como uma das líderes
do mercado. Seus produtos voltados para o vestuário (sportswear) com coloridos e denins e para
roupas profissionais (workwear) abastecem o mercado brasileiro e internacional. Em 2004, o
controle da Santanense foi comprado pela Coteminas.

Segmento Ferroligas
Italmagnésio Nordeste S.A.: Empresa do ramo metalúrgico e produtora de Ferro Ligas Grande
parte das atividades da empresa está localizada no município de Várzea da Palma.
Ligas de Alumínio S.A. – Liasa: A Liasa está no mercado desde 1972 e é a maior produtora de
silício metálico do hemisfério Sul, sendo pioneira na fabricação desse material na América
Latina. Localizada no município de Pirapora, Norte de Minas Gerais.
Rima: A empresa desenvolve diversas atividades no setor de ferroligas e possui 3 fábricas
instaladas no Norte de Minas Gerais (Capitão Enéas, Bocaiúva e Várzea da Palma). A Rima
possui também projetos na área florestal, localizados no Norte de Minas Gerais, Vale do
Jequitinhonha e Vale do São Francisco, nos quais estão plantadas cerca de 65 milhões de árvores
de eucaliptos e de pinheiros tropicais.

Segmento Alimentício
Independência Alimentos: Empresa com mais de 5.000 produtos, 14 unidades de abate e
desossa, 3 curtumes, 2 fábricas de charque, 5 módulos de produção de biodiesel, 5 centros de
armazenagem e distribuição, no Brasil. Possui uma unidade industrial destinada ao abate e
desossa de bovinos, localizada no município de Janaúba no Norte de Minas.
Nestlé: A empresa possui 26 unidades industriais no Brasil sendo 5 em Minas Gerais
(Uberlândia, São Lourenço, Ibiá, Ituiutaba e Montes Claros no Norte de Minas). A unidade de
produção de leite condensado instalada em Montes Claros, constitui-se na maior fábrica do
gênero no mundo.
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
Segmento Extrativismo Mineral
Vale: A Vale é a segunda maior empresa mineradora do mundo e a maior das Américas, atua
também nos segmentos de Logística, Energia e Siderurgia. A Vale está presente em 38 países
e possui operações em vários municípios do Estado de Minas Gerais, entre eles Montes Claros. É
uma empresa global com cerca de 44.000 empregados próprios.

Segmento Biotecnologia
Novo Nordisk: A empresa dinamarquesa voltada para o cuidado com a saúde humana possui
duas fábricas em Minas Gerais instaladas no município de Montes Claros. Em abril de 2007,
inaugurou a maior fábrica de insulina da América Latina no município de Montes Claros (MG),
o que representou um investimento de aproximadamente US$ 200 milhões. Com uma área
construída de 37.000 m2, a planta da Novo Nordisk possui avançada tecnologia de produção de
insulina. Responsável pelo aumento da produção de insulina no país em 500%, a nova unidade
tem capacidade de produção de 200 milhões de refis de 3 ml para canetas aplicadoras de
insulina, por ano.Grande parte do volume total produzido na fábrica de Montes Claros é
exportado para outros países como Alemanha, Áustria, Reino Unido, Irlanda, Austrália, Nova
Zelândia e Canadá.
Vallée S.A.: Empresa do ramo farmacêutico, atuando em todo mercado nacional,dedica-se à
produção de produtos veterinários de praticamente todas as classes, com maior ênfase em
animais de produção, onde se incluem bovinos de corte e leite, ovinos, caprinos, suínos e
eqüinos. Possui um Laboratório Biosseguro, considerado, pelos organismos oficiais, uma
referência nacional em biossegurança. A Vallée possui a mais completa linha do mercado no
segmento em que atua.

Segmento Biocombustíveis
Usina de Biodiesel – Petrobras: A usina de biodiesel da Petrobras, em Montes Claros, está em
funcionamento desde janeiro. A unidade, que leva o nome do antropólogo Darcy Ribeiro, contou
com investimentos de R$ 95 milhões e se torna uma expectativa para a agricultura familiar da
região, pois a legislação estabelece que no mínimo 30% da matéria-prima seja adquirida de
pequenos produtores. Entre 2009 e 2013, a Petrobras investirá US$ 2,4 bilhões no setor.

Segmento Automação Industrial
Elster: A Elster Medição de Água está localizada em Montes Claros - Minas Gerais e faz parte
do Grupo Elster, a maior empresa mundial em soluções de medição para água, energia e gás,
presente em mais de 38 países ao redor do mundo. O grupo atua na América do Sul, América do
Norte, Europa e Ásia através de suas unidades de operação espalhadas em 38 países e com seus
mais de 7.500 colaboradores, contando com a alta qualidade dos seus produtos e sistemas que
refletem a riqueza do conhecimento e experiência adquiridas através dos mais de 170 anos de
dedicação à medição.

Segmento Materiais Sulfurosos
Lafarge: líder mundial em materiais de construção, com posições de destaque em todas as suas
atividades: Cimento, Concreto, Agregados e Drywall. A Lafarge opera no Brasil há mais de 48
anos e está entre as maiores no ranking nacional. Suas unidades industriais totalizam uma
capacidade de produção anual de cerca de 3 milhões de toneladas. Para manter o alto índice de
confiança conquistado junto aos seus clientes, a Lafarge tem investido fortemente, ao longo dos
anos, na automação industrial e em mecanismos cada vez mais eficazes de controle de qualidade.
A fábrica de Montes Claros destina-se à produção do cimento Portland e ocupa uma área de
1.135.319 m2
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
Segmento Óculos
ClairMont: Com sede em Montes Claros/MG, desde 1989 a Clair Mont produz, monta e
distribui óculos de sol e armações para receituário em todo território nacional. Atualmente conta
com mais de 100 colaboradores diretos. Detentora das marcas Hugo Carraro, Marie Claire,
Mariner, De Ville.

Segmento Calçados
Marluvas: A Marluvas é uma empresa especializada em calçados de segurança, que opera no
sudeste do Brasil. Em 2011 a Marluvas inaugurou a Unidade de Capitão Enéas investindo R$ 9
milhões na implantação da fábrica e gerando 400 empregos diretos. Quando estiver em plena
capacidade de operação, a nova unidade da Marluvas vai produzir cinco mil pares de calçados de
segurança por dia.
Novas indústrias em fase de implantação:
Segmento Extrativismo Mineral: Novas perspectivas para o setor na região norte mineira,
estimam investimentos de R$ 6,8 bilhões de reais até 2014, conforme dados da Agência de
Desenvolvimento da Região Norte de Minas Gerais – ADENOR. São estimadas reservas de
cerca de 12 bilhões de toneladas de minério de ferro, além de grandes reservas de gás natural,
ouro e outros minerais. A canadense Carpathian Gold recebeu a autorização para o início da
construção de seu projeto Riacho dos Machados, na cidade homônima de Minas Gerais. A
empresa tem foco na exploração de ouro e cobre na Romênia e no Brasil, onde faz planos de
começar a produzir em Riacho no final de 2012 ou início de 2013, retornando cerca de 94 mil
onças do metal em uma primeira fase. O depósito mineiro foi, anteriormente, de propriedade da
Vale.
A Alpargatas S.A., maior empresa de calçados da América Latina, está construiu uma nova
fábrica em Montes Claros e o processo de seleção de funcionários está em andamento. A unidade
produzirá sandálias Havaianas, um dos destaques do portfólio de marcas da Companhia, além de
servir como um centro de distribuição para a comercialização dos produtos. A Empresa deve
investir na nova planta R$ 177 milhões nos próximos quatro anos, gerando mais de dois mil e
duzentos empregos diretos e três mil indiretos.
A Case New Holland (CNH), implantará uma unidade da em Montes Claros para a fabricação
de máquinas de construção. A empresa, que pertence ao Grupo Fiat, vai investir R$ 600 milhões
no projeto, gerando 2,7 mil empregos. A expectativa é que a fábrica entre em operação em 2014.
A Case New Holland (CNH) é uma empresa do setor de bens de capital, fabricação de máquinas
agrícolas e de construção que pertence à holding Fiat Industrial, resultante da fusão entre as
empresas Case e New Holland, ambas do Grupo Fiat. No Brasil, ela atua com quatro marcas no
Brasil: Case Construction, Case IH (agrícola), New Holland Agriculture e New Holland
Construction. Tem 5.031 funcionários, sendo 1.164, na planta de Contagem (MG), 2.328 na
planta em Curitiba (PR), 1.253 em Sorocaba (SP) e 286 em Piracicaba (SP).
Toda essa conjuntura demonstra as oportunidades e demandas atuais e as potencialidades de
nossa cidade e região em relação ao desenvolvimento industrial, social e econômico, e torna
imperativa a necessidade de formação de profissionais para atuarem nesse contexto, e em
especial justifica a manutenção do curso de Engenheira Química. Esse curso formará os
profissionais responsáveis pelo desenvolvimento de processos para a produção de produtos
diversos, em escala industrial nas áreas de alimentos, cosméticos, biotecnologia, fertilizantes,
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fármacos, cimento, papel e celulose, nuclear, tintas e vernizes, polímeros, meio ambiente, entre
outras, além de coordenar e integrar grupos de trabalho na solução de problemas de engenharia.
5. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do egresso do Curso de Engenharia Química compreende uma sólida
formação técnico científica e profissional geral que o capacite a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas.
Os egressos deste curso devem estar situados no estado da arte da ciência e da tecnologia da
engenharia química, de tal forma que possam continuar suas atividades na pesquisa, promovendo
o desenvolvimento científico, ou aplicando os conhecimentos científicos, promovendo o
desenvolvimento tecnológico. Além disto, deverão possuir postura de permanente busca de
atualização profissional.
O Engenheiro Químico é um profissional de formação generalista, que projeta, supervisiona,
elabora e coordena processos industriais; identifica, formula e resolve problemas de engenharia
relacionados à indústria química; supervisiona a manutenção e operação de sistemas. Desenvolve
tecnologias limpas, processos de reciclagem e de aproveitamento dos resíduos da indústria
química que contribuem para a redução do impacto ambiental. Atua na integração entre os
setores de produção e de gestão da empresa. Administra, coordena e supervisiona equipes de
trabalho, atua em equipes multidisciplinares, relaciona-se de forma harmônica com outros
profissionais, realiza estudos de viabilidade técnico-econômica, executa e fiscaliza obras e
serviços técnicos e efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e pareceres técnicos.
Comunica-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica. Em suas atividades, considera
aspectos éticos, humanos, políticos, sociais, técnicos, econômicos, ambientais, culturais e de
segurança, com visão empreendedora em atendimento às demandas da sociedade, tendo como
metas a lucratividade, a eficácia, a eficiência, a adaptabilidade, a flexibilidade, a qualidade e o
contínuo aperfeiçoamento de produtos e serviços.
O curso oferece, através do ensino teórico e prático, o conhecimento necessário para que o
profissional, uma vez formado, tenha um embasamento seguro que lhe permita se especializar e
se atualizar nas diversas sub-áreas específicas de trabalho dentro da engenharia química.
O desenvolvimento da visão ético-humanista e empreendedora, das habilidades de pesquisa e da
postura de permanente busca da atualização profissional, será apoiado por atividades extraclasse,
tais como estágios, projeto de graduação, monitoria, projetos de extensão (Incubadora de
Empresas e Projeto Social Juventude Cidadã) e projetos de iniciação científica. No curso é dada
uma forte ênfase no uso de laboratórios e uma grande interação com as indústrias do parque
industrial.
O conteúdo social, humanitário e ético dessa formação orienta o currículo no sentido de garantir
a expansão das capacidades humanas em íntima relação com as aprendizagens técnico-científicas
no campo da Engenharia Química. Trata-se, pois, de uma formação superior na qual os
indivíduos estarão, também, sendo capacitados a lidar com as dimensões humanas e éticas dos
conhecimentos e das relações sociais. Condição essa inseparável quando uma das finalidades das
instituições de ensino superior é preparar as futuras gerações de modo crítico e propositivo,
visando a melhoria da vida em sociedade.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
5.1. Competências e Habilidades
O curso pretende preparar pessoas críticas, ativas e cada vez mais conscientes dos seus papéis
sociais e da sua contribuição no avanço científico e tecnológico do país. O seu currículo
possibilitará a aquisição de competências e habilidades para:
a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais aos
problemas de engenharia química;
b) projetar e conduzir experimentos em engenharia química e interpretar seus resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos na área de engenharia
química;
d) planejar e gerenciar projetos e serviços de engenharia química;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia química;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas em engenharia química;
g) gerenciar a operação e a manutenção de sistemas químicos;
h) avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) agir de forma empreendedora;
n) buscar o autoaprendizado e educação continuada;
o) aplicar a legislação pertinente.
Entre as áreas de aplicação das múltiplas competências e habilidades do Eng. Químico a ser
formado incluem-se o setor industrial, têxtil, siderurgia/metalurgia, extrativismo mineral,
alimentos, cosméticos, biotecnologia, fertilizantes, fármacos, cimento, papel e celulose, nuclear,
os automobilístico, tintas e vernizes, polímeros, meio ambiente; as áreas administrativa e
comercial como engenheiro de produto, de processo, de pesquisa e de desenvolvimento; em
instituições de pesquisa, em consultorias e no magistério superior.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
6. ESTRUTURA CURRICULAR
Or.
Código
1
2
3
4
5
6
7
8
ENG13004
ENG13001
ENG13003
EQM13002
EQM13003
ENG13002
EQM13001
ENG13027
Or.
Código
9
10
11
12
13
14
15
16
ENG13005
ENG13007
ENG13006
EQM13004
EQM13005
EQM13006
EQM13007
ENG13028
Primeiro Período
CH
Disciplina
H/A
Álgebra Linear e Geometria Analítica
80
Cálculo Diferencial e Integral I
80
Física Experimental I
40
Química Geral
60
Química Geral Experimental
40
Física Geral I
80
Introdução à Engenharia Química
40
Formação Complementar 1
24
Subtotal
444
CH
H/R
66.40
66.40
33.20
50.0
33.20
66.40
33.20
20.0
370.0
Segundo Período
CH
Nome
H/A
Cálculo Diferencial e Integral II
80
Física Experimental II
40
Física Geral II
80
Química Inorgânica
60
Química Inorgânica Experimental
40
Química Orgânica I
60
Química Orgânica Experimental I
40
Formação Complementar 2
24
Subtotal
424
CH
H/R
66.40
33.20
66.40
50.0
33.20
50.0
33.20
20.0
353.20
Créditos
Pré-Requisito
4
4
2
3
2
4
2
1
22
-
-
Créditos
Pré-Requisito
4
2
4
3
2
3
2
1
21
ENG13001
ENG13003
ENG13002
EQM13002
EQM13003
EQM13002
EQM13003
-
-
Terceiro Período
Or.
Código
17
18
19
20
21
22
23
24
ENG13010
ENG13012
ENG13011
EQM13008
EQM13009
ENG13009
ENG13018
ENG13029
Nome
Cálculo Diferencial e Integral III
Física Experimental III
Física Geral III
Química Orgânica II
Química Orgânica Experimental II
Leitura e Produção de Textos
Probabilidade e Estatística
Formação Complementar 3
Subtotal
CH
H/A
80
40
80
60
40
40
80
24
444
CH
H/R
66.40
33.20
66.40
50.0
33.20
33.20
66.40
20.0
370
Créditos
Pré-Requisito
4
2
4
3
2
2
4
1
22
ENG13005
ENG13007
ENG13006
EQM13006
EQM13007
0
-
23/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Quarto Período
CH
H/A
40
80
60
CH
H/R
33.20
66.40
50.0
Físico Química Experimental I
40
33.20
2
Física Geral IV
Introdução aos Processos Químicos
Equações Diferenciais
Formação Complementar 4
Subtotal
40
60
80
24
424
33.20
50.0
66.40
20.0
353.20
2
3
4
1
21
CH
H/A
CH
H/R
Créditos
Pré-Requisito
80
66.40
4
ENG13004
40
60
40
60
80
40
24
424
33.20
50.0
33.20
50.0
66.40
33.20
20.0
353.20
2
3
2
3
4
2
1
21
ENG13002
EQM13010
EQM13011
EQM13012
EQM13012
CH
H/A
60
60
CH
H/R
50.0
50.0
Créditos
Pré-Requisito
3
3
EQM13015
EQM13004
EQM13004 +
EQM13005
EQM13008
EQM13015
EQM13004 +
EQM13008
Or.
Código
Nome
25
26
27
ENG13008
ENG13014
EQM13010
Desenho Técnico
Cálculo Diferencial e Integral IV
Físico Química I
28
EQM13011
29
30
31
32
ENG13015
EQM13012
EGC13012
ENG13030
Créditos
2
4
3
Pré-Requisito
-
ENG13010
EQM13002
EQM13002 +
EQM13003
ENG13011
EQM13001
ENG13010
-
-
Quinto Período
Or.
33
34
35
36
37
38
39
40
Código
Nome
EQM13013
Métodos Matemáticos Aplicados à
Engenharia Química
Mecânica e Resistência dos Materiais
Físico Química II
Físico Química Experimental II
Fenômenos de Transporte I
Termodinâmica
Introdução à Ciência da Computação
Formação Complementar 5
Subtotal
ENG13017
EQM13014
EQM13041
EQM13015
EQM13046
EGC13013
ENG13031
-
-
Sexto Período
Or.
Código
Nome
41
42
EQM13042
EQM13016
Fenômenos de Transporte II
Química Analítica I
43
EQM13017
Química Analítica Experimental I
40
33.20
2
44
45
EQM13018
EQM13019
Introdução à Bioquímica
Operações Unitárias I
60
60
50.0
50.0
3
3
46
EQM13020
Materiais e Utilidades
80
66.40
4
47
48
ENG13013
ENG13032
Introdução à Metodologia Científica
Formação Complementar 6
Subtotal
40
24
424
33.20
20.0
353.20
2
1
21
-
-
Sétimo Período
24/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
CH
H/A
60
CH
H/R
50.0
Química Analítica Experimental II
40
33.20
2
EQM13023
Introdução à Microbiologia
60
50.0
3
EQM13024
EQM13025
EQM13026
EQM13027
ENG13033
Operações Unitárias II
Fenômenos de Transporte III
Cinética e Cálculo de Reatores I
Laboratório de Engenharia Química I
Formação Complementar 7
Subtotal
60
60
60
60
24
424
50.0
50.0
50.0
50.0
20.0
353.20
3
3
3
3
1
21
CH
H/A
60
60
CH
H/R
50.0
50.0
Or.
Código
Nome
49
EQM13021
Química Analítica II
50
EQM13022
51
52
53
54
55
56
Créditos
Pré-Requisito
3
EQM13016
EQM13016 +
EQM13017
ENG13001 +
EQM13008
EQM13015
EQM13019
EQM13046
EQM13042
-
-
Oitavo Período
Or.
Código
Nome
Créditos
Pré-Requisito
57
58
EQM13028
EQM13029
Operações Unitárias III
Cinética e Cálculo de Reatores II
3
3
EQM13024
EQM13026
EQM13020 +
EQM13027 +
EQM13025
EQM13019 +
EQM13025 +
EQM13026
ENG13011
EQM13023
EQM13030
Laboratório de Engenharia Química II
60
50.0
3
EQM13048
Engenharia e Gestão Ambiental
60
50.0
3
EQM13043
EQM13035
EGC13010
ENG13034
Máquinas e Instalações Elétricas
Bioengenharia
Filosofia da Ciência e da Tecnologia
Formação Complementar 8
Subtotal
60
60
40
24
424
50.0
50.0
33.20
20.0
353.20
3
3
2
1
21
CH
H/A
40
CH
H/R
33.20
59
60
61
62
63
64
-
-
Nono Período
Or.
Código
65
ENG13019
66
EQM13031
67
EQM13032
68
EQM13033
69
EQM13034
70
71
72
ENG13021
ENG13020
ENG13035
Nome
Direito e Legilação
Modelagem e Simulação de
Processos
Créditos
2
80
66.40
4
Processos e Projetos I
60
50.0
3
Laboratório de Engenharia Química III
Tópicos Especiais em Engenharia
Química I
Administração e Empreendedorismo
Projeto de Graduação I
Formação Complementar 9
Subtotal
60
50.0
3
60
50.0
3
40
40
24
404
33.20
33.20
20.0
336.40
2
2
1
20
Pré-Requisito
-
EGC13013 +
EQM13026
EQM13042 +
EQM13028 +
EQM13029
EQM13025
-
-
Décimo Período
25/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
CH
H/A
60
CH
H/R
50.0
Laboratório de Engenharia Química IV
60
50.0
3
Instrumentação, Controle e Otimização de
Processos
80
66.40
4
EQM13031
40
40
33.20
33.20
2
2
ENG13020
60
50.0
3
40
24
404
33.20
20.0
336.40
2
1
20
-
Créditos
Pré-Requisito
12
12
-
Or.
Código
73
EQM13036
Processos e Projetos II
EQM13037
EQM13038
74
75
76
77
78
79
80
EGA13011
ENG13022
EQM13039
EQM13044
ENG13036
Or.
Código
81
ENG13023
Nome
Higiene e Segurança do Trabalho
Projeto de Graduação II
Tópicos Especiais em Engenharia
Química II
Optativa
Formação Complementar 10
Subtotal
Oitavo ao Décimo Período
CH
Nome
H/A
Estágio Supervisionado
240
Subtotal
240
CH
H/R
200
200
Créditos
Pré-Requisito
3
EQM13032
EQM13033 +
EQM13032
-
-
-
Disciplinas Optativas
Código
Nome
CH
H/A
40
CH
H/R
33.20
Créditos
EGC13013
Análise Técnico-Econômica
EQM13047
Gestão da Qualidade
40
33.20
2
2
ENG13025
Ergonomia
40
33.20
2
ENG13024
Libras
40
33.20
2
Carga horária total: 4480 h/a → 3733,20 horas
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
7. CONTEÚDOS CURRICULARES
Primeiro Período
Disciplina: Física Geral I
Carga horária: 80 horas
Ementa
Cinemática e dinâmica da partícula. Sistemas de partículas. Leis de Newton. Leis da
Conservação da energia e dos momentos linear e angular. Cinemática e dinâmica da rotação.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1: mecânica.
Tradução de Flávio Menezes de Aguiar. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, c2006. v. 1.
2. SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 1.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. Tradução de Horacio Macedo. 4. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 1.
Bibliografia Complementar
1. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. São Paulo, Pearson, 2003.
390p.
2. HIBBELER, R. C.; Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall,
2011.
3. HIBBELER, R. C.; Dinâmica - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice
Hall, 2011.
4. DURAN, J. E. R. Biofísica, Conceitos e Aplicações. São Paulo Pearson Prantice Hall, 2011.
5. LEITE, Rogério Cezar de Cerqueira. Física do Estado Sólido. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda.. c1987. 293p.
Disciplina: Física Experimental I
Carga horária: 40 horas
Ementa
Segurança e uso dos instrumentos do laboratório. Medidas e teoria dos erros. Gráficos.
Experimentos de mecânica clássica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 1: mecânica.
Tradução de Flávio Menezes de Aguiar. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, c2006. v. 1.
27/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2. SERWAY, R. A. Física 1: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 1.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. Tradução de Horacio Macedo. 4. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I – Mecânica. São Paulo, Pearson, 2003.
390p.
2. HIBBELER, R. C.; Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall,
2011.
3. HIBBELER, R. C.; Dinâmica - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice
Hall, 2011.
4. DURAN, J. E. R. Biofísica, Conceitos e Aplicações. São Paulo Pearson Prantice Hall, 2011.
5. LEITE, Rogério Cezar de Cerqueira. Física do Estado Sólido. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda.. c1987. 293p..
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Carga horária: 80 horas
Ementa
Razões Trigonométricas; Identidades Trigonométricas; Fundamentos de Geometria: áreas e
volumes; Conjuntos numéricos: definições, simbologia, relações e intervalos; Fundamentos de
álgebra elementar: frações, potências, radicais, produtos notáveis, fatoração, polinômios;
Funções: definições, tipos, paridade e monotonia, representação, gráfico, funções polinomiais de
primeiro e segundo graus, inequações produto e quociente, funções da forma y = xn, funções
racionais, funções definidas por várias sentenças, translações, dilatações e contrações gráficas,
funções compostas, função inversa; Funções Transcendentes: função exponencial, função
logarítmica, funções trigonométricas e trigonométricas inversas.
Limites: Idéia intuitiva, cálculo dos limites, limites no infinito e continuidade.
Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1994.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v. 1.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 1. Tradução de Paulo Boschcov. 10. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2002. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H. PENNEY, D. E. Cálculo Com Geometria Analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1997. v. 1.
28/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra, c1986.
v. 1.
3. STEWART, J. Cálculo. Tradução de Antônio Carlos Moretti. 5. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006. v. 1
4. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1995. v. 1.
5. ROMANO, R. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma variável. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1983. v. 1.
Disciplina: Álgebra Linear e Geometria Carga horária: 80 horas
Analítica
Ementa
Retas e planos. Matrizes. Sistemas lineares e determinantes. O espaço vetorial Rn . Cônicas.
Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Autovalores e autovetores de matrizes.
Diagonalização de Matrizes simétricas. Aplicações.
Bibliografia Básica:
1. ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Tradução de Claus Ivo
Doering. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1986.
3. NATHAN, M. S. Vetores e Matrizes. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1988.
Bibliografia Complementar
1. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.
2. EDWARDS, C.H. e PENNEY, David E. Cálculo com Geometria Analítica, Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1997. V.1.
3. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra,
1986. V.2.
4. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C.F.. Álgebra Linear e Aplicações. 4.
ed. São Paulo: Atual, 1983.
5 SIMMONS, G.F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. V. 1..
Disciplina:
Química
Introdução
à
Engenharia Carga horária: 40 horas
Ementa
O que é Engenharia Química. Engenharia Química: a sociedade e o meio ambiente. A relevância
dos profissionais da Engenharia Química nas questões ambientais. Atribuições do engenheiro
químico. Regulamentação e legislação profissional. Dimensões e unidades. Processos e balanços
globais. Principais equipamentos da indústria química. Desenvolvimento de um processo.
Ciências da Engenharia química.
Bibliografia Básica:
1. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
29/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
comportamentos. 2. ed. Florianópolis: UFSC, 2009.
2. CREMASCO, M. A. Vale a Pena Estudar Engenharia Química. São Paulo: Edgar Blücher,
2005.
3. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos.
Tradução de Martín Aznar. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
4. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. Tradução de Whei Oh
Lin. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c1999.
Bibliografia Complementar
1. BRASIL, N. I. Introdução à Engenharia Química. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
2. BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC,
2006.
3. GOMIDE, R. Estequiometria Industrial. São Paulo: Ed. Reynaldo Gomide, 1984.
4. HOUGHEN, O.; WATSON, K. M.; RAGATZ, R. A. Princípios dos Processos Químicos:
parte I: balanços, materiais e energéticos. Porto: Lopes da Silva, 1984. v. 1.
5. HOUGHEN, O. A.; WATSON, K. M.; RAGATZ, R. A. Princípios dos Processos Químicos:
parte II: termodinâmica. Porto: Lopes da Silva, 1973. v. 2.
Disciplina: Química Geral
Carga horária: 60 horas
Ementa
Energia e matéria. Lei das proporções e estequiometria. Atomística. Classificação e propriedades
periódicas. Ligações químicas. Funções químicas. Reações químicas. Soluções.
Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações.
Tradução de J. A. Souza 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. 6.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1990.
3. RUSSELL, J. B. Química Geral. Tradução de Márcia Guekezian. 2. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, c1994. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. BRAATHEN, P. C. Química Geral. Viçosa: CRQ-MG, 2009.
2. MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.
3. MAIA, D. J. BIANCHI, J. C A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2007.
4. RUSSELL, J. B. Química Geral Tradução de Márcia Guekezian. 2. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, c1994. v. 2.
5. BROWN, T. L.; LEMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: A Ciência
Central. 9. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005.
Disciplina: Química Geral Experimental
Carga horária: 40 horas
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Ementa
Normas de trabalho no Laboratório de química geral. Segurança no laboratório. Tratamento
científico de dados e erros experimentais. Equipamentos e operações gerais de laboratório.
Determinação de constantes físicas. Destilação e extração. Reações químicas. Soluções.
Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações.
Tradução de J. A. Souza 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
2. RUSSELL, J. B. Química Geral. Tradução de Márcia Guekezian. 2. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, c1994. v. 1.
3. ALMEIDA, P. G. V. Química Geral: Práticas Fundamentais, Viçosa: Universidade Federal
de Viçosa, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. BRAATHEN, P. C. Química Geral. Viçosa: CRQ-MG, 2009.
2. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
3. CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. F.; DONATE, P. M. Fundamentos de Química
Experimental. São Paulo: EDUSP, 2004.
4. MAIA, D. J. BIANCHI, J. C A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo, Pearson Prentice
Hall, 2007.
5. BROWN, T. L.; LEMAY Jr, H. E.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: A Ciência
Central. 9. ed. São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2005.
Segundo Período
Disciplina: Física Geral II
Carga horária: 80 horas
Ementa
Equilíbrio estático. Elasticidade. Estática e dinâmica dos fluidos. Oscilações e Ondas. Calor e
primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Entropia e Segunda lei da
Termodinâmica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2: gravitação, ondas
e termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2002. v. 2
2. SERWAY, R. A. Física 2: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 2.
3. TIPLER, P. A.;Física: para cientistas e engenheiros. Tradução de Horácio Macedo. 4. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 2
Bibliografia Complementar:
1. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12. ed. São Paulo,
Pearson, 2008. 390p.
2. LEITE, R. C. C. Física do Estado Sólido. São Paulo: Edgard Blücher, c1987.
3. HIBBELER, R. C.; Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall,
31/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2011.
4. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo. Perason Prentice Hall, 2006.
5. DURAN, J. E. R. Biofísica, Conceitos e Aplicações. São Paulo Pearson Prantice Hall, 2011.
Disciplina: Física Experimental II
Carga horária: 40 horas
Ementa
Medidas e experimentos sobre oscilações e ondas mecânicas. Calorimetria. Termometria.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2002. v. 2
2. SERWAY, R. A. Física 2: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 2.
3. TIPLER, P. A.; Física: para cientistas e engenheiros. Tradução de Horácio Macedo. 4. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 2
Bibliografia Complementar:
1. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física II: Termodinâmica e Ondas. 12. ed. São Paulo,
Pearson, 2008. 390p.
2. LEITE, R. C. C. Física do Estado Sólido. São Paulo: Edgard Blücher, c1987.
3. HIBBELER, R. C.; Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall,
2011.
4. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo. Perason Prentice Hall, 2006.
5. DURAN, J. E. R. Biofísica, Conceitos e Aplicações. São Paulo Pearson Prantice Hall, 2011.
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Carga horária: 80 horas
Ementa
Derivadas; Aplicação de Derivadas e Antiderivadas; Regras básicas de diferenciação; Regras da
Cadeia; Formas indeterminadas e Regra de l´Hôpital; Teorema de Valor médio e intermediário;
Análise de variação das funções; Integrais indefinidas imediatas e por substituição.
Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1994.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v. 1.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 1. Tradução de Paulo Boschcov. 10. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2002. v. 1.
Bibliografia Complementar:
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
1. EDWARDS, C. H. PENNEY, D. E. Cálculo Com Geometria Analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1997. v. 1.
2. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. Belo Horizonte: Harbra, c1986.
v. 1.
3. STEWART, J. Cálculo. Tradução de Antônio Carlos Moretti. 5. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006. v. 1.
4. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1995. v. 1.
5.
ROMANO, R. Cálculo Diferencial e Integral: funções de uma variável. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1983. v. 1.
Disciplina: Química Inorgânica
Carga horária: 60 horas
Ementa
Estado gasoso. Termodinâmica química. Equilíbrio químico. Ácidos e bases. Equilíbrio iônico.
Eletroquímica. Cinética. Química de coordenação.
Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações.
Tradução de J. A. Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1.
2. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1990.
3. RUSSELL, J. B. Química Geral. Tradução de Márcia Guekezian. 2. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, c1994. v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. NEHMI, V. A. Química Inorgânica Metais e Não-Metais. São Paulo: Átomo. 1980.
2. ROSENBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8. ed.
Tradução: Roberto Fernando de Souza. Porto Alegre: Bookman, 2003.
3. SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Tradução de Maria Aparecida B.
Gomes. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
4. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da
Termodinâmica. 5. ed. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
5. SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética Química: teoria e prática. São Paulo: Átomo, 2008.
6. TICIANELLI, E. A.; GONZALEZ, E. R. Eletroquímica: princípios e aplicações. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1998.
Disciplina:
Experimental
Química
Inorgânica Carga horária: 40 horas
Ementa
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Normas de trabalho no Laboratório de química inorgânica. Segurança no laboratório. Titulação.
Termodinâmica. Equilíbrio químico. pH. Eletroquímica. Cinética química.
Bibliografia Básica:
1. BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações.
Tradução de J. A. Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1.
2. MASTERTON, W. L.; SLOWINSKI, E. J.; STANITSKI, C. L. Princípios de Química. Rio
de Janeiro: Guanabara, 1990.
3. RUSSELL, J. B. Química Geral. Tradução de Márcia Guekezian. 2. ed. São Paulo: Makron
Books do Brasil, c1994. v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
2. ROSENBERG, J. L.; EPSTEIN, L. M. Teoria e Problemas de Química Geral. 8. ed.
Tradução: Roberto Fernando de Souza. Porto Alegre: Bookman, 2003.
3. SHRIVER, D.F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. Tradução de Maria Aparecida B.
Gomes. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
4. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da
Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, c2000.
5. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da
Termodinâmica. 5. ed. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
6. TICIANELLI, E. A.; GONZALEZ, E. R. Eletroquímica: princípios e aplicações. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1998.
Disciplina: Química Orgânica I
Carga horária: 60 horas
Ementa
Natureza dos compostos orgânicos. Teorias ácido-base. Estudo das funções orgânicas. Relação
entre estrutura e propriedades dos compostos orgânicos. Preparação, reação e mecanismos
envolvendo alcanos, alcenos, alcinos, alcadienos, ciclanos, ciclenos, aromáticos, e haletos de
alquila. Estereoquímica e análise conformacional. Polímeros. Estrutura dos compostos orgânicos.
Bibliografia Básica:
1. BRUICE, Y. P. Química Orgânica. Tradução de Débora Omena Futuro. 4 ed. São Paulo:
Pearson Prentice – Hall, 2009. v. 1.
2. MCMURRY, J. Química Orgânica. Tradução de Ana Flávia Nogueira. 6.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.v.1.
3. SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2001. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Ricardo Bicca de Alencastro. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
2. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de
organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004. v. 1.
3. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de
organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004. v. 2.
4. COSTA, P. et al. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
5. MANO, E.B.; MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. 2. ed. São Paulo: Edgar
Blücher,1999.
6. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. Tradução de M. Alves da Silva. 8. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, c1983.
Disciplina: Química Orgânica Experimental Carga horária: 40 horas
I
Ementa
Noções de segurança no laboratório e segurança com produtos químicos. Determinação de
propriedades físicas de compostos orgânicos. Extração: ácido-base, por solventes e com aparelho
Soxhlet. Purificação de sólidos por recristalização. Destilação simples, fracionada e de arraste a
vapor. Transformações funcionais.
Bibliografia Básica:
1. BRUICE, Y. P. Química Orgânica. Tradução de Débora Omena Futuro. 4 ed. São Paulo:
Pearson Prentice – Hall, 2009. v. 1.
2. MCMURRY, J. Química Orgânica. Tradução de Ana Flávia Nogueira. 6.ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.v.1.
3. SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2001. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. Ricardo Bicca de Alencastro. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1985.
2. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
3. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de
organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004. v. 1.
4. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de
organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004. v. 2.
5. COSTA, P. et al. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005.
6. DEMUNER, A. J.; et al. Experimentos de Química Orgânica. Viçosa: UFV, 2006.
Terceiro Período
Disciplina: Física Geral III
Carga horária: 80 horas
Ementa
Carga elétrica, campo elétrico e a Lei de Gauss. Potencial elétrico, Capacitância. Corrente e
resistência elétricas. Circuitos elétricos. Campos magnéticos e Lei de Ampère. Lei da Indução de
Faraday e indutância. Propriedades magnéticas da matéria. Oscilações eletromagnéticas e
corrente alternada. Equações de Maxwell.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY,
D.;
RESNICK,
R.;
WALKER,
J.
Fundamentos
de
Física
3:
eletromagnetismo. Tradução de André Soares de Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Técnicos e Científicos, c2003. v. 3.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1996. v. 3.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Tradução de Ronaldo Sergio de
Biasi. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 3.
Bibliografia Complementar:
1. SERWAY, R. A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 3.
2. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10.ed. São Paulo. Pearson Prantice
Hall, 2004
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo,
Pearson, 2009.
4. NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. Trad: Freitas, Lara. 1.ed. São Paulo. Pearson Prantice
Hall, 2012.
5. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. Trad: de Souza, Heloísa Coimbra. 3. ed. São Paulo.
Pearson Prantice Hall, 2011.
Disciplina: Física Experimental III
Carga horária: 40 horas
Ementa
Medidas e experimentos em eletricidade e magnetismo. Experimentos em oscilações e ondas
eletromagnéticas, natureza e propagação da luz e ótica.
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.;
RESNICK,
R.;
WALKER,
J.
Fundamentos
de
Física
3:
eletromagnetismo. Tradução de André Soares de Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2003. v. 3.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1996. v. 3.
3. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Tradução de Ronaldo Sergio de
Biasi. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 3.
Bibliografia Complementar:
1. SERWAY, R. A. Física 3: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. v. 3.
2. BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10.ed. São Paulo. Pearson Prantice
Hall, 2004
3. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo,
Pearson, 2009.
4. NOTAROS, B. M. Eletromagnetismo. Trad: Freitas, Lara. 1.ed. São Paulo. Pearson Prantice
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Hall, 2012.
5. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. Trad: de Souza, Heloísa Coimbra. 3. ed. São Paulo.
Pearson Prantice Hall, 2011.
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III
Carga horária: 80 horas
Ementa
Técnicas de integração. Aplicações da integral definida. Integrais impróprias. Seqüências e
Séries numéricas. Séries de potências. Séries de Taylor e de Maclaurin.
Bibliografia Básica:
1. ÁVILA, G. Cálculo 2: funções de uma variável. Rio de janeiro: Livros Técnicos e
Científicos. 1994.
2. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1995. v. 1.
3. THOMAS, G. B. Cálculo 1. Tradução de Paulo Boschcov. 10. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2002. v. 1.
4. THOMAS, G. B. Cálculo 2. Tradução de Paulo Boschcov. 10. ed. São Paulo: Addison
Wesley, 2002. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.2.
2. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis. 2. ed.
São Paulo. Pearson Prantice Hall, 2007.
3. EDWARDS, C. H. PENNEY, D. E. Cálculo Com Geometria Analítica. Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1997. v. 1.
4. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, c1994. v. 2
5. STEWART, J. Cálculo. Tradução de Antônio Carlos Moretti. 5. ed. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006. v. 1
Disciplina: Química Orgânica II
Carga horária: 60 horas
Ementa
Reações de substituição e eliminação em haletos de alquila. Reações de álcoois, tióis, éteres e
sulfetos. Aromaticidade e Reações do benzeno. Reações de benzenos substituídos. Aminas
alifáticas, arilaminas e fenóis.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Bibliografia Básica:
1. BRUICE, Y. P. Química Orgânica. 4 ed. Prentice – Hall, 2006.
2. SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1996. v. 2.
3. SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2001. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, c1976.
2. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de
organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004. v.1.
3. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de
organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004.v. 2.
4. COSTA, P. et al. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005.
5. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. Tradução de M. Alves da Silva. 8. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, c1983.
Disciplina: Química Orgânica Experimental Carga horária: 40 horas
II
Ementa
Normas de trabalho no Laboratório de química orgânica. Segurança no laboratório Reações
orgânicas: polimerização, oxidação de álcoois, substituição eletrofílica aromática, substituição
nucleofílica em grupos acila.
Bibliografia Básica:
1. BRUICE, Y. P. Química Orgânica. 4 ed. Prentice – Hall, 2006. v. 1.
2. MCMURRY, J. Química Orgânica. 6.ed. Editora: Cengage Learning 2005. v.1.
3. SOLOMONS, T. W.; FRYHLE, C. B.; LIN, W. O. Química Orgânica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2001. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, c1976.
2. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
3. COSTA NETO, C. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de
organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004. v.1.
4. COSTA NETO, Cláudio. Análise Orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização
de organoquímios. Rio de Janeiro: UFRJ, c2004.v. 2.
5. COSTA, P. et al. Ácidos e Bases em Química Orgânica. Porto Alegre: Bookman, 2005.
6. MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. Tradução de M. Alves da Silva. 8. ed.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, c1983.
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Carga horária: 80 horas
Ementa
Análise exploratória de dados. Medidas descritivas. Medidas de variabilidade. Técnicas de
38/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
amostragem. Probabilidade: experimentos
aleatórios, probabilidade condicionada,
independência, regra da probabilidade total, teorema de Bayes. Variáveis aleatórias e distribuição
de probabilidade. Distribuições discretas e contínuas. Distribuições Amostrais e estimação
pontual de parâmetros. Inferência estatística: intervalos de confiança e teste de hipóteses.
Bibliografia Básica:
1. TRIOLA,
1. BOX, George E. P.; HUNTER, William G.; HUNTER, J. Stuart. Statistics for Experiments:
an introducion to design, data analysis, and model building. New York: John Wiley & Sons,
Inc., c1978. 653p.
2. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Tradução de Ruy de C. B. Lourenço
Filho. 2. ed.Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
3. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Tradução de Verônica Calado. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e
Científicos, c2003.
Bibliografia Complemantar:
1. MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência: volume único.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 375p.
2. ROSS, S. M. A First Course in Probability. 6. ed. New Jersey: Prentice Hall, 2002.
3. TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.
4. BONAFINI, F. C. Estatística. 1.ed. São Paulo. Pearson Prantice Hall, 2011.
5. CASTANHEIRA, N. P. Estatística: Aplicada a todos os Níveis. 5. ed. Curitiba, IBPEX,
2010.
Disciplina: Leitura e Produção de textos
Carga horária: 40 horas
Ementa
Leitura e produção de textos. Defeitos de argumentação. Estrutura de parágrafo. Coesão e
coerência textuais. Denotação e Conotação. Novo acordo ortográfico, 2009. Normas da língua
culta portuguesa: ortografia, pontuação, conjunção, preposição, concordância verbal e nominal.
Bibliografia Básica:
1.
CÂMARA JÚNIOR, J. Mattoso. Manual de expressão oral e escrita. Petrópolis: Vozes,
2001.
2.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2000.
3.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São
Paulo: Ática, 2004.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Bibliografia Complemantar:
1.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. São Paulo: Ática, 2003.
2.
ROCHA LIMA, Carlos Henrique. Gramática normativa da língua portuguesa (edição
revista segundo o novo Acordo Ortográfico) São Paulo: Record, 2012.
3.
SILVA, Maurício. O Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa: o que muda o que
não muda. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011. 90p.
4.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
5.
HARTMANN, S. H. G e SANTAROSA, S. D. Práticas de Escrita para o Letramento
no Ensino Superior. Curitiba: Ibpex, 2011.
Quarto Período
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral IV Carga horária: 80 horas
Ementa
Limite e Continuidade de Funções de Várias Variáveis. Derivadas parciais. Máximos e Mínimos.
Integrais Múltiplas. Integrais de Linha e de Superfícies. Teoremas de Green, Gauss ou da
Divergência e Stokes. Aplicações.
Bibliografia Básica:
1. THOMAS, G. B. Cálculo. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1972. v. 2.
2. SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1988. v. 2.
3. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books,
1995. v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. EDWARDS, C. H. PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 2.
2. EDWARDS, C.H.; PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. 4. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v. 3.
3. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis.
2. ed. São Paulo. Pearson Prantice Hall, 2007.
4. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2006. v. 2.
5. NAGLE, R. K., SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8. ed. Trad:
Vieira, Daniel. São Paulo, Pearson, 2012.
Disciplina: Física Geral IV
Carga horária: 40 horas
Ementa
Oscilações e ondas eletromagnéticas. Natureza e propagação da luz. Interferência e difração.
Polarização. Noções de Física Moderna.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Bibliografia Básica:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 3:
eletromagnetismo. Tradução de André Soares de Azevedo. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2003. v. 3.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física 4: óptica e física
moderna. Tradução de Ronaldo Sergio de Biasi. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos, c2003. v. 4.
3. SERWAY, Raymond A. Física 4: para cientistas e engenheiros com física moderna. 3. ed.
Tradução: Macedo, Horacio. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientificos, c1996. 287p. v4.
Bibliografia Complemantar:
1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 3. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1996. v. 3.
2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 4. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c1996. v. 4.
3. QUEVEDO, C.; QUEVEDO-LODI, C. Ondas Eletromagnéticas: Eletromagnetismo,
Aterramento, Antenas, Guias, Radar , Ionosféra. São Paulo, Pearson Prantice Hall, 2010.
4. TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Tradução de Ronaldo Sergio de
Biasi. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000. v. 3.
5. YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: Ótica e Física Moderna. 12. ed. São Paulo,
Pearson, 2009.
Disciplina: Físico Química I
Carga horária: 60 horas
Ementa
Sistemas de composição fixa: propriedades empíricas dos gases/vapores; propriedades dos
líquidos e sólidos. Princípios da termodinâmica: 0, 1º, 2º e 3º. Espontaneidade e equilíbrio.
Bibliografia Básica:
1. ATKINS, P. W. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v.
1.
2. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
3. MOORE, W. J. Físico-química. Tradução de Helena Li Chun. 4. ed. São Paulo: Edgar
Blücher, 2000. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. MARTINS, C. Técnicas Gerais de Laboratório. São Paulo: EDART, 1980.
2. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica Para Engenharia.
Tradução de Gisele Maria Ribeiro Vieira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, c2009.
3. RANGEL, R. N. Práticas de Físico-química. São Bernardo do Campo: Ivan Rossi, 1978. v.
1.
4. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da
Engenharia Química. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2007.
5. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 2. ed.
São Paulo: Edgar Blücher, 1976.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Disciplina: Físico Química Experimental I
Carga horária: 40 horas
Ementa
Normas de trabalho no Laboratório de físico - química. Segurança no laboratório Técnicas de
laboratório em físico-química. Equilíbrio químico.
Bibliografia Básica:
1. ATKINS, P. W. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v.
1.
2. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
3. MOORE, W. J. Físico-química. Tradução de Helena Li Chun. 4. ed. São Paulo: Edgar
Blücher, 2000. v. 1.
Bibliografia Complementar:
1. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
2. MARTINS, C. Técnicas Gerais de Laboratório. São Paulo: EDART, 1980.
3. MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios de Termodinâmica Para Engenharia.
Tradução de Gisele Maria Ribeiro Vieira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, c2009.
4. RANGEL, R. N. Práticas de Físico-química. São Bernardo do Campo: Ivan Rossi, 1978.
v.1.
5. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 2. ed.
São Paulo: Edgar Blücher, 1976.
Disciplina:
Químicos
Introdução
aos
Processos Carga horária: 60 horas
Ementa
Sistemas de unidades e análise dimensional. Balanços materiais. Balanços energéticos. Balanços
material e energético combinados. Balanços em processos no estado não – estacionário.
Bibliografia Básica:
1. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. 6. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1999.
2. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos. 3.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005.
3. HOUGHEN, O. A.; WATSON, K. M.; RAGATZ, R. A. Princípios dos Processos Químicos:
Balanços Materiais e Energéticos. Porto: Lopes da Silva, 1984. V.1.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL, N. I. Introdução à Engenharia Química. Rio de Janeiro: Interciência, 1999.
2. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da
Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.
3. CREMASCO, M. A. Vale a Pena Estudar Engenharia Química. São Paulo: Edgar Blücher,
2005.
4. PERLINGEIRO, C. A. Engenharia de Processos: Análise, Simulação, Otimização e
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Síntese de Processos Químicos. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
5. HOUGHEN, O. A.; WATSON, K. M.; RAGATZ, R. A. Princípios dos Processos Químicos:
Termodinâmica. Porto: Lopes da Silva, 1973
Disciplina: Desenho Técnico
Carga horária: 40 horas
Ementa
Convenções e normalização. Vistas ortográficas e auxiliares. Cotagem. Cortes e seções. Teoria
do desenho projetivo. Perspectivas. Representação de forma e dimensão. Aplicativos
computacionais para o projeto de engenharia.
Bibliografia Básica:
1. BUENO, C. P.; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho Técnico Para Engenharias. 1.ed. Jurua,
2008.
2. FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 8. ed. São Paulo:
Globo, 2005.
3. LEAKE, J. M. Manual de Desenho Técnico para Engenharia: desenho, modelagem e
visualização. Rio de janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para Desenho Técnico.
Rio de Janeiro: Globo, 1983.
2. ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico Básico: 2º e 3º graus. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico.
c1984.
3. RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Curso de Desenho Técnico e Autocad. São
Paulo, Pearson, 2013.
4. SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; WEINAND, E. Desenho Técnico Fundamental. São Paulo:
E.P.U, c1977. v. 1.
5. VENDITTI, M. V. R. Desenho Técnico Sem Prancheta com Autocad 2008. Florianópolis:
VisualBooks, 2007.
Disciplina: Equações Diferenciais
Carga horária: 80 horas
Ementa
Equações lineares elementares de 1a ordem (variáveis separáveis, lineares). Equações de
diferenças lineares de ordem 1. Equações diferenciais e de diferenças de segunda ordem lineares
com coeficientes constantes. Sistemas de equações diferenciais e de diferenças lineares de
coeficientes constantes. Transformada de Laplace. Noções de Eq. Dif. Parciais e Série de
Fourier: Equações diferenciais parciais: introdução, método de separação de variáveis.
Bibliografia Básica:
1. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais Elementares e
Problemas de Valores de Contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1999. 532p.
2. SIMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações Diferenciais: teoria, técnica e prática. Trad:
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
DE ÁVILA, Maria. São Paulo: McGraw-Hill, c2008. 529p.
3. KAPLAN, Wilfred. Cálculo Avançado. São Paulo: Edgar Blücher. 1972. V.2
Bibliografia Complemantar:
1. ÁVILA, Geraldo. Cálculo: funções de várias variáveis: volume 3. 4. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 1987. 274p. v3.
2. BRAUN, Martin. Differential Equations and Their Applications. New York: Springer
Verlag, 1978. 319p.
3. STEWART, James. Cálculo: volume 2. 5. ed. Tradução de Antônio Carlos Moretti. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 1164p.
4. NAGLE, R. K., SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8. ed. Trad: Vieira,
Daniel. São Paulo, Pearson, 2012.
5. ZILL, Dennis G.; PATARRA, CYRO DE CARVALHO (Trad.). Equações Diferenciais com
Aplicações em Modelagem. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 492p.
Quinto Período
Disciplina: Métodos Matemáticos Aplicados Carga horária: 80 horas
à Engenharia Química
Ementa
Teoria de erros numéricos. Análise de truncamentos de série. Resolução numérica de equações.
Algébricas não-lineares. Interpolação polinomial. Diferenciação numérica. Integração numérica.
Resolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Matrizes, determinantes e sistemas
lineares. Métodos de iteração para resolução de sistemas lineares. Resolução numérica de
sistemas algébricos não-lineares. O método dos mínimos quadrados. Aplicações teóricas e
práticas voltadas para problemas típicos da Engenharia Química.
Bibliografia Básica:
1. BARROSO, L. C. et al. Cálculo Numérico: (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
c1987.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2. HETEM JUNIOR, A. Cálculo Numérico – Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro:
LTC.
3. RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo numérico: aspectos teóricos e
computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
Bibliografia Complementar:
1. BARROS, I. Q. Introdução ao Cálculo Numérico. São Paulo: Edgar Blücher, 1976.
2. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. Tradução de Valéria de Magalhães Iorio. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2002.
3. CAMPOS FILHO, F. F. Algorítmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC, c2001.
4. DORN, W. S.; MCCRACKEN, D. D. Cálculo Numérico com Estudos de Casos em
Fortran IV. Rio de Janeiro: Campus, 1978.
5. PINTO, J. C.; LAGE, P. L. C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química.
Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ, 2001.
Disciplina: Mecânica e Resistência dos Carga horária: 40 horas
Materiais
Ementa
Ementa:
Tecnologia dos materiais. Propriedades mecânicas dos materiais. Ensaios: tração, compressão,
cisalhamento, flexão, torção, impacto, embutimento, fadiga e dureza. Teoremas fundamentais.
Cálculo de deslocamentos e estabilidade elástica.
Bibliografia Básica:
1.
BEER, F. P.; JOHNSTON JUNIOR, E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo:
Makron Books, 1996.
2.
HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais, 7a Edição, São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
3.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 16. ed. São Paulo:
Érica, 2005.
Bibliografia Complementar:
1. HIBBELER, R. C.; Estática - Mecânica para Engenharia. São Paulo, Pearson Prantice Hall,
2011. (Disponível em meio eletrônico: femc.bvirtual.com.br)
2. NASH, W. A.; Resistência dos Materiais. Tradução de Jaime Ferreira da Silva. São Paulo:
McGraw-Hill do Brasil, 1981.
3. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3. ed. Tradução de Domício Falcão
Moreira. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1979. v. 2.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
4. TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. 3. ed. Tradução de José Rodrigues de
Carvalho. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, 1979. v. 1.
5. COSTA, E. V.; Curso de Resistência dos Materiais: com elementos de grafostática e de
energia de deformação. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1974. v. 1.
Disciplina: Físico Química II
Carga horária: 60 horas
Ementa
Sistemas de composição variável: potencial químico; regra das fases; propriedades coligativas;
equilíbrio de fases. Equilíbrio em pilhas eletroquímicas e fenômenos de superfície.
Bibliografia Básica:
1. MOORE, W. J. Físico-química. Tradução de Helena Li Chun. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999 v. 2.
2. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
3. ATKINS, P. W. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v.
3.
Bibliografia Complementar:
1. ADAMSON, A. W., Physical Chemistry of Surfaces, Fifth Edition, John Wiley & Sons,
1990.
2. GENTIL, V. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001.
3. MORGADO, S. Química: eletroquímica e química orgânica. [S.l.]: Log on Editora
Multimidia, [S.d.].
4. TICIANELLI, E. A.; GONZALEZ, E. R. Eletroquímica: princípios e aplicações. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1998.
5. VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 2. ed.
São Paulo: Edgar Blücher, 1976.
Disciplina: Físico Química Experimental II
Carga horária: 40 horas
Ementa
Normas de trabalho no Laboratório de físico - química. Segurança no laboratório. Cinética de
reações. Eletrólise e pilhas. Adsorção. Determinação de propriedades físico-químicas.
Bibliografia Básica:
1. ATKINS, P. W. Físico-química. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. v.
3.
2. CASTELLAN, G. W. Fundamentos de Físico-Química. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
3. MOORE, W. J. Físico-química. Tradução de Helena Li Chun. 4. ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1999 v. 2.
Bibliografia Complemantar:
1. CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2. MACÊDO, J. A. B. Métodos Laboratoriais de Análises Físico-Químicas e
Microbiológicas. 3. ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2005.
3. MARTINS, C. Técnicas Gerais de Laboratório. São Paulo: EDART, 1980.
4. RANGEL, R. N. Práticas de Físico-química. São Bernardo do Campo: Ivan Rossi, 1978. v.
1.
5. TICIANELLI, E. A.; GONZALEZ, E. R. Eletroquímica: princípios e aplicações. São Paulo:
Universidade de São Paulo, 1998.
Disciplina: Fenômenos de Transporte I
Carga horária: 60 horas
Ementa
Fundamentos da transferência de quantidade de movimento. Propriedades físicas dos fluidos.
Modelos reológicos. Estática e cinemática dos fluidos. Equações de movimento. Análise
dimensional e similaridade. Escoamento laminar e turbulento. Escoamento irrotacional.
Escoamento em dutos. Teoria da camada limite hidrodinâmica. Perda de carga e seleção de
bombas.
Bibliografia Básica:
1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2004.
2. CANEDO, E.L. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 2010.
3. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R.; Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988,
765p.
Bibliografia Complementar:
1. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, c2006.
2. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
3. FIGUEREDO, C. M.; SERNA, C. F. Problemas de Mecânica de los Fluidos. La Habana:
ISPJAE, 1990.
4. GARCEZ, L. N. Elementos de Mecânica dos Fluidos: hidráulica geral. 2. ed. São Paulo:
Edgar Blücher, 1977.
5. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima,
2006.
Disciplina: Termodinâmica
Carga horária: 80 horas
Ementa
Conceito de energia, entropia e irreversibilidade. Relações PVT de fluidos. Propriedades
termodinâmicas de fluidos puros e misturas. Sistemas abertos e conversão de energia. Análise
termodinâmica de processos. Equilíbrio de fases em misturas. Sistemas com reação química.
Fontes de dados termodinâmicos e métodos de estimativas de propriedades termodinâmicas.
Bibliografia Básica:
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FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
1. KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2007.
2. SMITH, J. M.; VAN NESS, H. C.; ABBOTT, M. M. Introdução à Termodinâmica da
Engenharia Química. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2000.
3. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da
Termodinâmica. 5. ed. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
Bibliografia Complementar:
1.
2.
3.
4.
5.
HOUGHEN, O. A; WATSON, K. M.; RAGATZ, R. Princípios dos Processos Químicos:
parte II: termodinâmica. Porto: Lopes da Silva, 1973.
LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Tradução de José Luís
Magnani. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
MORAN, M. J.; SHAPIRO, H. N. Princípios da Termodinâmica para Engenharia. 6. ed.
Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
SANDLER, S. I. Chemical, Biochemical, and Engineering Thermodynamics. 4th ed.
Nova Iorque: John Wiley & Sons, Inc., c2006.
VAN WYLEN, G. J.; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica Clássica. 2. ed.
São Paulo: Edgar Blücher,1976.
Disciplina: Introdução
Computação
à
Ciência
da Carga horária: 40 horas
Ementa
Noções de sistemas de computação. Formulação de algoritmos e sua representação. Noções
sobre linguagem e programação e programas. Implementação prática de algoritmos em uma
linguagem de programação. Descrição de algumas aplicações típicas. Métodos computacionais
na área científica e tecnológica.
Bibliografia Básica:
1. FARRER, H. et al. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, c1999. 284p.
2. HOLLOWAY, J. P. Introdução à Programação para Engenharia: resolvendo problemas
com algoritmos. Tradução: Cunha, Sueli. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos, 2006. 339p.
3. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 5. ed. São
Paulo: Pioneira, 2000. 267p.
Bibliografia Complementar:
1. MENEZES, N, N, C. Introdução à Programação com Python. São Paulo: Novatec Editora,
2010.
2. ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2008. 434p.
3. CORMEN, T. H. et al. Introduction to Algorithms. 2ND. ed. Cambridge: The MIT Press,
c2001. 1180p.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
4. GUIMARÃES, A. de M. LAGES, N. A. de C. Introdução à Ciência da Computação. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998. 165p.
5. HOROWITZ, E. SAHNI, S. Fundamentals of Computer Algorithms. Potomac: Computer
Science Press, c1978. 626p.
Sexto Período
Disciplina: Fenômenos de Transporte II
Carga horária: 60 horas
Ementa
Mecanismo de transferência de calor. Equação da energia. Condução térmica em regime
estacionário e transiente. Convecção natural e forçada. Correlações para o cálculo do coeficiente
de transferência de calor por convecção.Transferência de calor com mudança de fase. Camada
limite e analogias. Projeto de trocadores de calor bitubular, multitubular.
Bibliografia Básica:
1. CANEDO, E.L. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010.
2. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa.
4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
3. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R.; Fenômenos de Transporte. Rio uiz Janeiro: Guanabara, 1988,
765p
Bibliografia Complementar:
1. BEJAN, A. Transferência de Calor. São Paulo: Edgar Blücher, 1996.
2. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2004.
3. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2006.
4. KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1977
5. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima,
2006.
Disciplina: Química Analítica I
Carga horária: 60 horas
Ementa
Equilíbrio químico (ácido-base) e suas aplicações. Equilíbrio sólido-líquido. Solubilidade, pH e
concentração. Complexos e oxi-redução. Análise de cátions e ânions.
Bibliografia Básica:
1. HIGSON, S. P.J. Química Analítica. 1 ed. Mc Graw-Hill, 2008.
2. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Tradução de Antonio Gimeno. 5. ed. São Paulo:
Mestre Jou, 1981.
3. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
Bibliografia Complementar:
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher,
1.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2005.
2.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, c2003. v. 2.
3. BELLATO, C. R. et. Al. Laboratório de Química Analítica: caderno didático 71. Viçosa: UFV,
2007.b
4. HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo: Pearson,
2012.
5. LEITE, F. Práticas de Química Analítica. Campinas, SP: Editora Átomo.
Disciplina: Química Analítica Experimental Carga horária: 40 horas
I
Ementa
Normas de trabalho no Laboratório de química analítica. Segurança no laboratório. Experiências
relacionadas com: Equilíbrio químico (ácido-base) e suas aplicações. Equilíbrio sólido-líquido.
Solubilidade, pH e concentração. Complexos e oxi-redução. Análise de cátions e ânions.
Bibliografia Básica:
1. HIGSON, S. P.J. Química Analítica. 1 ed. Mc Graw-Hill, 2008.
2. VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. Tradução de Antonio Gimeno. 5. ed. São Paulo:
3.
Mestre Jou, 1981.
BELLATO, C. R. et. Al. Laboratório de Química Analítica: caderno didático 71. Viçosa: UFV,
2007.b
Bibliografia Complementar:
1.
BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgar
2.
Blücher, 2005.
BRADY, J. E.; RUSSELL, J. W.; HOLUM, J. R. Química: a matéria e suas transformações. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, c2003. v. 2.
HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. São Paulo:
Pearson, 2012.
4. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning,
3.
2007.
5.
LEITE, F. Práticas de Química Analítica. Campinas, SP: Editora Átomo.
Disciplina: Introdução à Bioquímica
Carga horária: 60 horas
Ementa
Estrutura geral e função de proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucléicos. Enzimas: cinética
e regulação. Bioenergética celular. Principais vias do metabolismo de carboidratos e lipídeos.
Bases bioquímicas dos processos biotecnológicos. Inter-relações e regulação metabólica. Fatores
que alteram a estereoespecificidade das moléculas no processo reacional "in vivo". Compostos
inorgânicos em bioquímica: o papel bioquímico da água e dos sais minerais.
Bibliografia Básica:
1. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
2. LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2000.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
3. STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996
Bibliografia Complementar:
1. Biologia Molecular Básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.
2. SMITH, E. L. Principles of Biochemistry: general aspects. 7. ed. New York: McGraw-Hill
Book Company, c1983.
3. SOARES, J. L. Biologia: volume único. São Paulo: Scipione, 1997.
4. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. São Paulo: Atheneu, 1991.
5. BRACHT, A.; ISHII-IWAMOTO, E. L. Métodos de Laboratório em Bioquímica. Barueri:
Manole, 2003.
Disciplina: Operações Unitárias I
Carga horária: 60 horas
Ementa
Operações com manuseio de fluidos/sólidos: transporte de fluidos: cálculo, especificação e
seleção de: tubulações e bombas centrífugas. Sistemas particulados: caracterização de sistemas
particulados: dimensões características de partículas, análise granulométrica, etc. Movimento de
partículas em fluidos. Escoamento em leitos porosos (fixos e fluidizados). Separação
sólido/líquido: sedimentação; filtração. Agitação e mistura: seleção de equipamentos industriais.
Bibliografia Básica:
1. FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. Tradução de Horacio Macedo. 2.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1982.
2. GOMIDE, R. Operações Unitárias: operações com sistemas sólidos granulares. São
Paulo: Ed. Reynaldo Gomide, 1983. v.1.
3. GOMIDE, R. Operações Unitárias: separações mecânicas. São Paulo: Ed. Reynaldo
Gomide, 1980. v. 3.
Bibliografia Complementar:
1. MASSARANI, G. Fluidodinâmica em Sistemas Particulados. 2. ed. Rio de Janeiro:
COPPE/UFRJ, 2002
2. BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
3. GOMIDE, R. Manual de Operações Unitárias. 2. ed. São Paulo: Ed. Reynaldo Gomide,
1991.
4. MACINTYRE, A. J. Bombas - Instalações de Bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos, c1997.
5. PERRY’S Chemical Engineers Handbook. 7th ed. New York: McGraw- Hill Book
Company, c1997.
Disciplina: Materiais e Utilidades
Carga horária: 80 horas
Ementa
Introdução à Ciência dos Materiais. Materiais Metálicos e Não-metálicos. Polímeros. Materiais
para Revestimento Protetores. Critérios de Seleção de Materiais de Construção de Equipamentos
usados na Indústria Química. Distribuição de Vapor. Ar Comprimido. Águas Industriais.
Combustíveis e Combustão. Distribuição de Energia Elétrica.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Bibliografia Básica:
1. CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. Tradução de
Sérgio Murilo Stamile Soares. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
2. FERRANTE, M. Seleção de Materiais. 2. ed. São Carlos: EduFSCar, 2002.
3. VAN VLACK, L. H. Princípios de Ciência dos Materiais. Tradução de Luiz Paulo Camargo
Ferrao. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.
Bibliografia Complementar:
1. CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2. ed.
São Paulo: Pearson Education, 1986. v. 1.
2. FEODOSIEV, V. I. Resistência de Materiales. Moscú: Mir, 1980.
3. MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. 2. ed. São Paulo: Edgar
Blücher,1999.
4. NEHMI, V. A. Química Inorgânica Metais e Não-Metais. São Paulo: Átomo. 1980.
5. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008
Disciplina:
Científica
Introdução
à
Metodologia Carga horária: 40 horas
Ementa
Ementa:
Ciência e Método Científico. Técnicas para Elaboração de Fichamentos e Resenhas e Resumos.
Classificações da Pesquisa. Métodos Científicos. As Etapas da Pesquisa. Revisão de Literatura.
Levantamento de Informações para Pesquisas em Engenharia. Problema e Hipóteses de Pesquisa.
O Projeto de Pesquisa. Elaboração e Apresentação de Relatório de Pesquisa.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
Bibliografia Complementar:
1. BAPTISTA, M. N.; CAMPOS, D. C. Metodologia de Pesquisa em Ciências: análises
quantitativa e qualitativa. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2007.
2. BARROS, A. J. S; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia: um guia para a
iniciação científica. 2. ed. São Paulo: Pearson Education, 2006.
3. GALLIANO, G. O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, c1979.
4. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A Construção do Saber: manual de metodologia da pesquisa
em ciências humanas. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
5. MATIAS-PEREIRA, J. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas,
2007.
6. Roteiro para Elaboração de Monografia_FACIT
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Sétimo Período
Disciplina: Química Analítica II
Carga horária: 60 horas
Ementa
Introdução a química analítica quantitativa. Princípios gerais da separação. Gravimentria.
Volumetria de neutralização (precipitação, complexação e óxido-redução).
Bibliografia Básica:
1. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução de José Alberto Portela Bonapace.
6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
2. HIGSON, S. P. J. Química Analítica. ; Tradução de Mauro Silva. São Paulo: McGraw-Hill,
c2009.
3. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Tradução de Júlio Carlos Afonso. Rio
de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, c2002.
Bibliografia Complementar:
1. MERCÊ, A. R. L. Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental. Curitiba:
IBPEX, 2010
2. BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgar
Blücher, 2005.
3. HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012
4. OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1988. v. 2.
5. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
Disciplina: Química Analítica Experimental Carga horária: 40 horas
II
Ementa
Normas de trabalho no Laboratório de química analítica. Segurança no laboratório. Experiências
relacionadas com: princípios gerais da separação, gravimentria, volumetria de neutralização
(precipitação, complexação e óxido-redução).
Bibliografia Básica:
1. HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução de José Alberto Portela Bonapace.
6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
2. HIGSON, S. P. J. Química Analítica. ; Tradução de Mauro Silva. São Paulo: McGraw-Hill,
c2009.
3. VOGEL, A. I. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Tradução de Júlio Carlos Afonso. Rio
de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, c2002.
Bibliografia Complementar:
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
1. MERCÊ, A. R. L. Iniciação à Química Analítica Quantitativa não Instrumental. Curitiba:
IBPEX, 2010
2. BACCAN, N. et al. Química Analítica Quantitativa Elementar. 3. ed. São Paulo: Edgar
Blücher, 2005.
3. HAGE, D. S.; CARR, J. D. Química Analítica e Análise Quantitativa. 1. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2012
4. OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1988. v. 2.
5. SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Thomson Learning,
2007.
Disciplina: Introdução à Microbiologia
Carga horária: 60 horas
Ementa
Estrutura celular de organismos procarióticos e eucarióticos. Crescimento microbiano: cinética e
requerimentos nutricionais. Biosseguridade. Áreas classificadas: áreas limpas x áreas
biosseguras. Técnicas de esterilização e sanitização de equipamentos, áreas e insumos de
produção.
Bibliografia Básica:
1. ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997.
2. Biologia Molecular Básica. 3. ed. Porto Alegre: Mercado Aberto, 2001.
3. PELCZAR, M. J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações: volume 1. 2. ed. São Paulo:
Makron Books, c1997.
Bibliografia Complementar:
1. CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S, M. A Célula. 2. ed. Barueri: Manole, 2007
2. MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PARKER, J. Microbiologia de Brock. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2004.
3. Manual de Microbiología: medios de cultivo deshidratados: bases de medios de cultivo:
otros productos para microbiología. Tradução: Cachaza, Antonio Núñez. Darmstadt:
Merck, [s.d].
4. MICROBIOLOGIA. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.
5. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica Celular e Biologia
Molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1991.
Disciplina: Operações Unitárias II
Carga horária: 60 horas
Ementa
Operações com transferência de calor. Trocadores de calor. Evaporação.
Bibliografia Básica:
1.
BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias: destilação
de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos
componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. Tradução de Luiz
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Roberto de Godoi Vidal. São Paulo: Hemus, c2004.
2. FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. Tradução de Horacio Macedo. 2.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1982.
3. GOMIDE, R. Manual de Operações Unitárias. 2.ed. São Paulo: Reynaldo Gomide, 1991.
Bibliografia Complementar:
1. ARAÚJO, E. C. C. Trocadores de Calor. São Paulo:UFSCar, 2002
2. INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
3. GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Separation Process Principles. 4th. ed.
New Delhi: PHI Learning, 2008.
4. GHIZZE, A. Manual de Trocadores de Calor, Vasos e Tanques. Ibrasa, 1989.
5. KREITH, F. Princípios da Transmissão de Calor. 3. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1977.
Disciplina: Fenômenos de Transporte III
Carga horária: 60 horas
Ementa
Mecanismo de transferência de massa. Transferência de massa difusiva. Modelos de difusão para
gases, líquidos e sólidos. Transferência de massa convectiva. Transferência de massa em regime
estacionário e transiente. Transferência de massa com reação química. Transferência simultânea
de calor e massa. Transferência de massa entre fases.
Bibliografia Básica:
1. CREMASCO, M. A. Fundamentos de Transferência de Massa. 2. ed. São Paulo: Unicamp,
2009.
2. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2006.
3. ROMA, W. N. L. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2. ed. São Carlos: Rima,
2006.
Bibliografia Complementar:
1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2.
ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2004.
2. INCROPERA, F. P.; DEWITT, D. P. Fundamentos de Transferência de Calor e de
Massa. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1998.
3. GOMIDE, R. Operações Unitárias: operações de transferência de massa. São Paulo:
Ed. Reynaldo Gomide, 1988. v. 4.
4. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R.; Fenômenos de Transporte. Rio uiz Janeiro: Guanabara,
1988, 765p
5. GOMIDE, R. Manual de Operações Unitárias. 2. ed. São Paulo: Ed. Reynaldo Gomide,
1991.
Disciplina: Cinética e Cálculo de Reatores I
Carga horária: 60 horas
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Ementa
Introdução à cinética química. Métodos experimentais na cinética química. Estequiometria
cinética. Reações irreversíveis a volume constante. Métodos cinéticos alternativos: método
diferencial direto, método do tempo de meia-vida, método do tempo de vida parcial. Reações
irreversíveis a volume variável. Reações reversíveis. Reações complexas: reações em série,
reações em paralelo, reações autocatalíticas. Reações não – elementares.
Bibliografia Básica:
1. FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2002.
2. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. Tradução de M. A. Verônica Calado.
São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
3. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas: volume 1: cinética química aplicada.
Tradução de Sérgio Fuchs Calil, São Paulo: Edgar Blücher, 1983. v1.
Bibliografia Complementar:
1. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos.
Tradução de Martín Aznar. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
2. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. Tradução de Whei Oh
Lin. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c1999.
3. ROBERTS, G. W. Reações Químicas e Reatores Químicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2010.
4. SILVEIRA, B. I. Cinética Química das Reações Homogêneas. São Paulo: Edgar Blücher,
c1999.
5. SOUZA, A. A.; FARIAS, R. F. Cinética Química: teoria e prática. São Paulo: Átomo, 2008.
Disciplina:
Química I
Laboratório
de
Engenharia Carga horária: 60 horas
Ementa
Experiências de caráter multidisciplinar, envolvendo programação, montagem, medidas e
interpretação nos domínios da termodinâmica, dos fenômenos de transporte, das operações
unitárias e de materiais.
Bibliografia Básica:
1. CANEDO, E.L. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010.
2. FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. Tradução de Horacio Macedo. 2.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1982.
3. HOLMAN, J. P. Experimental Methods for Engineers. 7th ed. Boston: McGraw-Hill,
c2001.
Bibliografia Complementar:
56/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
1. BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2006.
2. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceito, aplicações e análises. 6. ed. São
Paulo: Érica, 2010.
3. GOMIDE, R. Operações Unitárias: separações mecânicas. São Paulo: Ed. Reynaldo
Gomide, 1980. v. 3.
4. PERRY’S. Chemical Engineers Handbook. 7. ed. New York: McGraw- Hill Book
Company, c1997.
5. SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C.; VAN WYLEN, G. J. Fundamentos da
Termodinâmica. 5. ed. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini. São Paulo: Edgard Blücher,
2001.
Oitavo Período
Disciplina: Operações Unitárias III
Carga horária: 60 horas
Ementa
Operações com transferência entre fases (transfência de massa e energia). Operações de contato
em estágio, de contato contínuo e em batelada, destilação, absorção, extração líquido-líquido e
sólido-líquido, secagem.
Bibliografia Básica:
1. BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação
de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos
componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,
c2004.
2. FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. Tradução de Horacio Macedo. 2.
ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1982.
3. GOMIDE, R. Manual de Operações Unitárias. 2. ed. São Paulo: Ed. Reynaldo Gomide,
1991.
Bibliografia Complementar:
1. GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Separation Process Principles. 4th. ed.
New Delhi: PHI Learning, 2008.
2. SEADER, J. D.; HENLEY, Ernest J.. Separation Process Principles. 2ND. ed. Hoboken:
John Wiley & Sons, Inc., c2006
3. GOMIDE, R. Operações Unitárias: operações de transferência de massa. São Paulo: Ed.
Reynaldo Gomide, 1988. v. 4.
4. HENLEY, E. J.; SEADER, J. D. Equilibrium-Stage Separation Operations in Chemical
Engineering. New York: John Wiley & Sons, Inc., c1981.
5. MCCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. 7th. ed.Boston: Mc Graw-Hill, 2005.
Disciplina: Cinética e Cálculo de Reatores II
Carga horária: 60 horas
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Ementa
Introdução ao projeto de reatores: reator descontínuo ideal, tempo espacial e velocidade espacial,
reator em regime permanente com agitação ou reator de mistura, reator em regime permanente
ou reator tubular. Projeto para reações simples. Projeto para reações múltiplas. Efeitos da
temperatura e pressão no projeto de reatores para reações simples.
Bibliografia Básica:
1. FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2002.
2. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas. Tradução de M. A. Verônica Calado.
São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
3. LEVENSPIEL, O. Engenharia das Reações Químicas: cálculo de reatores. Tradução de
Pedro Maurício Buchler São Paulo: Edgard Blücher, 1994. v. 2.
Bibliografia Complementar:
1. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos.
Tradução de Martín Aznar. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
2. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química: princípios e cálculos. 6. ed. Rio de Janeiro:
Prentice-Hall do Brasil, 1998
3. SOUZA, A. A.; FARIAS, R.F. Cinética Química: Teoria e Prática. 1.ed. Editora: Alínea e
Átomo, c2008.
4. ROBERTS, G. W. Reações Químicas e Reatores Químicos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 2010.
5. SILVEIRA, B. I. Cinética Química das Reações Homogêneas. São Paulo: Edgar Blücher,
c1996.
Disciplina:
Química II
Laboratório
de
Engenharia Carga horária: 60 horas
Ementa
Experiências interdisciplinares, envolvendo programação, montagem, medidas e interpretação de
resultados nos domínios das áreas de cinética, bioengenharia, fenômenos de transferência de
massa, operações unitárias.
Bibliografia Básica:
1. HOLMAN, J. P. Experimental Methods for Engineers. 7. ed. Boston: McGraw-Hill, 2001.
2. SISSOM, L. E.; PITTS, D. R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988.
3. MCCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. 7. ed. Boston: Mc Graw-Hill, 2005.
Bibliografia Complementar:
1.
FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1982.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2.
FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002.
3.
PERRY, R.H. CHILTON. Chemical Engineers Handbook 7. ed. New York: McGrawHill Book Company, 1997.
4.
SILVEIRA, B. I. Cinética Química das Reações Homogêneas. São Paulo: Edgar
Blücher, 1996.
5.
SCHMIDELL, W., LIMA , U. A., AQUARONE, E., BORZANI, W. Biotecnologia
Industrial: Engenharia Bioquímica. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. V. 2.
Disciplina: Engenharia e Gestão Ambiental
Carga horária: 60 horas
Ementa
Ciência do ambiente. Meio ambiente e desenvolvimento. Poluição: causas e influências sobre o
meio ambiente. Geração de resíduos. Análise de impactos ambientais. Sistemas ambientais.
Descrição dos sistemas, parâmetros e modelos. Conceituação de Sistemas de Gerenciamento
Ambiental. Política ambiental e de qualidade. Normas e certificação.
Bibliografia Básica:
1. BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. 2. Ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2010.
2. MACÊDO, J. A. B. Introdução a Química Ambiental: química & meio ambiente &
sociedade. 2. ed. Juiz de Fora: Ed. Jorge Macêdo, 2006.
3. MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental. 3. ed. Rio de Janeiro: Abes, 2003.
Bibliografia Complementar:
1. Cunha, Sandra Baptista da(Org. ). A Questão Ambiental: diferentes abordagens. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 248p.
2. ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson Education, 2006.
3. VON SPERLING, M. Introdução à Qualidade das Águas e ao Tratamento de Esgotos. 3.
ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005. v.1.
4. LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. 2. ed. São Paulo:
Átomo, 2008.
5. MACÊDO, J. A. B. Águas & águas. 2. ed. Belo Horizonte: CRQ-MG, 2004.
Disciplina: Máquinas e Instalações Elétricas Carga horária: 60 horas
Ementa
Circuitos elétricos. Sistemas monofásicos e polifásicos. Circuitos magnéticos. Geradores e
motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Motores monofásicos.
Instalações Industriais. Medidas elétricas e magnéticas.
Bibliografia Básica:
1. EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. Tradução de Sebastião Carlos Feital. 2. ed. São
Paulo: Mc Graw-Hill, c1991 .
2. JOHNSON, D. E.; HILBURN, J. L.; JOHNSON, J. R. Fundamentos de Análise de
Circuitos Elétricos. 4. ed. Tradução de Onofre de Andrade Martins. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, c2000.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
3. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos Elétricos. 6. ed. Tradução de Ronaldo Sergio de
Biasi. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2003.
Bibliografia Complementar:
1. COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 3. ed. São Paulo: Makron Books, c1993.
2. CREDER, H. Instalações Elétricas. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1976.
3. MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2010.
4. MEDEIROS FILHO, S. Fundamentos de Medidas Elétricas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1986.
5. MEDEIROS FILHO, S. Medição de Energia Elétrica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1983.
Disciplina: Filosofia da Ciência e da Carga horária: 40 horas
Tecnologia
Ementa
Noções gerais de Filosofia e Ciência. Definições de ciência e método científico. Concepções de
objetividade e experiência. Abordagem de alguns problemas mais gerais referentes aos limites e
aos pressupostos da investigação, do conhecimento e da compreensão científicas. Ciência,
técnica e tecnologia. Usos e sentidos da tecnologia. Algumas implicações sociais da tecnologia
moderna. O Empirismo na Ciência Moderna. Falseabilidade e verificacionismo. Controvérsias
sobre a racionalidade da evolução do conhecimento e sobre a aceitação e comparação de teorias.
Bibliografia Básica:
1. KUHN, T. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1975.
2. POPPER, K. A Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 2007.
3. VARGAS, Milton. Para uma Filosofia da Tecnologia. São Paulo: Alfa Ômega, 1994.
Bibliografia Complementar:
1. BACHELARD, G. A formação espírito científico. Rio de Janeiro: Contraponto, 2002.
2. CHALMERS, A. F. O que é a ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1992.
3. DUTRA, L. H. A. Introdução à Teoria da Ciência. Florianópolis: Editora UFSC, 1998.
4. FREITAS, R. S. Sociologia do Conhecimento, Pragmatismo e Pensamento Evolutivo.
Bauru: EDUSC, 2003.
5. MARCUSE, Herbert. Tecnologia, guerra e facismo. Trad. Maria C. V. Borba. São Paulo:
EDUNESP, 1999.
6. SIMOES, E. Hertz, Wittgenstein e a Representação do Mundo. Curitiba: Editora CRV,
2012.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Disciplina: Bioengenharia
Carga horária: 60 horas
Ementa
Cinética enzimática. Estequiometria e cinética microbiana. Bioreatores em operação contínua,
em batelada e semi-contínua. Produtividade e otimização de reatores bioquímicos. Tecnologia de
reatores bioquímicos. Transferência de massa em processos aerados
Bibliografia Básica:
1. BAILEY, J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engineering Fundamentals. 2 nd. ed. New
York: McGraw- Hill Book Company, c1986.
2. SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E.; BORZANI, W.
BIOTECNOLOGIA
Industrial: engenharia bioquímica. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. v. 2.
3. BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. BIOTECNOLOGIA
Industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgar Blücher, 2005. v. 3.
Bibliografia Complementar:
1. BULOCK, J.; KRISTIANSEN, B.; Biotecnología Básica. Tradução de Paloma Liras Padín.
Zaragoza: Acribia, 1991.
2. DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São Paulo:
Revista do Tribunais, 2008.
3. PESSOA JR., A.; KILIKIAN, B. V. (Coord.). Purificação de Produtos Biotecnológicos. São
Paulo: Manole, 2005.
4. SCHIMIDELL, W. et ali. Biotecnologia Industrial: engenharia bioquímica: volume 2. 1
ed.São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
5. TABOR, J. M. Genetic Engineering Tecnology in Industrial Pharmacy: principles and
applications. New York: Marcel Dekker, c1989.
Nono Período
Disciplina: Direito e Legislação
Carga horária: 40 horas
Ementa
Introdução: Ciências Naturais e Ciências Sociais; Relações Étnico-raciais na cultura AfroBrasileira e Indígena; Tipos de Sistemas Jurídicos; Princípios Gerais; Direito e Poder. Direito e
Trabalho: Evolução da Legislação Social no Brasil; Sindicato Corporativo; Negociação Coletiva
e Direito de Greve. Direito e Empresa: Conceito Jurídico, Modalidade e Função Social da
Empresa; Normas de Engenharia e Segurança do Trabalho; Informática e Regulação Jurídica.
Direito e Ordem Constitucional: Elementos Gerais da Norma Constitucional; Assembléia
Constitucional e Crise Institucional no Brasil. Direitos Fundamentais na Nova Constituição
Brasileira.
Bibliografia Básica:
1. FERRAZ JÚNIOR, T. S. A Ciência do Direito. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
2. BRASIL. A Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
outubro de 1988. 39. ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
3. MARTINS, S. P. Direito do Trabalho. 22. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
4. SILVEIRA, N. Propriedade Intelectual. 4.ed. Barueri, Manole, 2011
Bibliografia Complementar:
1. DEL NERO, P. A. Biotecnologia: análise crítica do marco jurídico regulatório. São Paulo:
Revista do Tribunais, 2008.
2. DI PIETRO, M. S. Z. Direito Administrativo. 19. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
3. AFONSO, O. Direito Autoral: Conceitos Essenciais. 1. ed. Barueri. Manole, 2009.
4. DOWER, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado. 12. ed. São Paulo: Nelpa,
2004.
5. LABRUNIER, J. Direito de Patentes: Condições Legais de Obtenção de Nulidades.
Manole, Barueri, 2006.
Disciplina: Modelagem e Simulação de Carga horária: 80 horas
Processos
Ementa
Simulação de processos. Modelos matemáticos e físicos. Técnicas de linearização. Técnicas de
perturbação. Simulação e resolução de modelos estáticos e dinâmicos. Simulação de processos
por computador.
Bibliografia Básica:
1. GARCIA, C. Modelagem e Simulação de Processos Industriais e de Sistemas
Eletromecânicos. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2005.
2. PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de Processos: análise, simulação, otimização e síntese
de processos químicos. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
3. SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M. Introdução à Modelagem, Análise e Simulação de
Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
Bibliografia Complementar:
1. BEQUETTE, B. W. Process Dynamics Modeling, Analysis, And Simulation. 1. ed. Editora
Prentice– Hall, 1998.
2. BOYCE, W. E.; DIPRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de
Valores de Contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999.
3. FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com
Aplicações em Arena. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.
4. PINTO, J. C.; LAGE, P. L. C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química.
Ro deJaneiro: COPPE/UFRJ, 2001.
5. ZILL; D.G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem.1.ed.Editora: Cengage
Learning, 2003.
Disciplina: Processos e Projetos I
Carga horária: 60 horas
Ementa
Generalidades para a implantação e planejamento de uma indústria química. Simbologia
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
utilizada em processos químicos. Tipos de plantas," templates" e maquetes. Tipos de
fluxogramas. Indústria química brasileira: histórico e situação atual. Conceitos e características
dos processos químicos. Obtenção, composição, propriedades e aplicações dos principais
produtos químicos de uso ou produção industrial: tratamento de água para Obtenção,
composição, propriedades e aplicações dos principais produtos químicos de uso ou produção
industrial: tratamento de água para fins industriais; enxofre e ácido sulfúrico; indústria de polpa e
papel; indústria do cloro e dos álcalis: barrilha, soda cáustica e cloro; ácido clorídrico.
Bibliografia Básica:
1. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos.
Tradução de Martín Aznar. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
2. PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de Processos: análise, simulação, otimização e
síntese de processos químicos. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
3. SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1980.
Bibliografia Complementar:
1. DOYLE, L. E. Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros. São Paulo: Edgar
Blücher, c1978. (01 ex.)
2. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. Tradução de Whei Oh
Lin. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1999.
3. LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. 2. ed. São Paulo:
Átomo, 2008.
4. MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. 2. ed. São Paulo: Edgar
Blücher,1999.
5. SPEIGHT, J. G. Chemical and Process Design Handbook. New York: McGraw-Hill,
c2002.
Disciplina: Laboratório
Química III
de
Engenharia Carga horária: 60 horas
Ementa
Experiências interdisciplinares envolvendo programação, montagem, medidas e interpretação de
resultados nos domínios das áreas de simulação, instrumentação e controle, reatores químicos e
fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa.
Bibliografia Básica:
1. 1 CANEDO, E.L. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2010.
2. FOGLER, H. S. Elementos de Engenharia das Reações Químicas. 3. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2002.
3. HOLMAN, J. P. Experimental Methods for Engineers. 7. ed. Boston: McGraw-Hill,
c2001.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Bibliografia Complementar:
1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. 2. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2004.
2. BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de operações unitárias: destilação
de sistemas binários, extração de solvente, absorção de gases, sistemas de múltiplos
componentes, trocadores de calor, secagem, evaporadores, filtragem. São Paulo: Hemus,
c2004.
3. GEANKOPLIS, C. J. Transport Processes and Separation Process Principles. 4th. ed.
New Delhi: PHI Learning, 2008.
4. HENLEY, E. J.; SEADER, J. D. Equilibrium-Stage Separation Operations in Chemical
Engineering. New York: John Wiley & Sons, Inc., c1981.
5. MCCABE, W. L.; SMITH, J. C.; HARRIOTT, P. Unit Operations of Chemical
Engineering. 7th. ed.Boston: Mc Graw-Hill, 2005.
Disciplina: Projeto de Graduação I
Carga horária: 40 horas
Ementa
Ementa:
Realização de seminários e palestras sobre assuntos diversos relacionados ao curso. Revisão de
Conceitos de Metodologia Científica. Bases de dados para pesquisa. Apresentação das normas da
faculdade para elaboração e apresentação do projeto de Graduação. Elaboração de um plano de
trabalho para o desenvolvimento do Projeto de Graduação. Coordenação da fase inicial do
Projeto de Graduação, com acompanhamento do trabalho de pesquisa dos acadêmicos, e da
redação da redação da documentação do Projeto de Graduação.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico –
Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA R. Metodologia Ciêntífica. 6. ed. São Paulo.
Pearson Prentice Hall, 2007.
2. CASTRO, C . M. A Prática da Pesquisa. 2. ed. Pearson Prentice Hall, 2006
3. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para Normalização de Publicações
Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
4. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 175p.
5. CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: Da Teoria à Prática. Curitiba.
IBPEX, 2011
6. Roteiro para elaboração de Monografia - FACIT
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Disciplina:
Tópicos
Engenharia Química I
Especiais
em Carga horária: 60 horas
Ementa
Conteúdo variável, abordando tópicos complementares e atuais na área de engenharia química.
Bibliografia:
Variável, dependente do tópico a ser abordado
Disciplina:
Administração
Empreendedorismo
e Carga horária: 40 horas
Ementa
Comportamento empreendedor. Simulação de negócio. Planejamento de negócio.
Reconhecimento de oportunidades, gerenciamento de recursos, análise e gerenciamento de
riscos, abertura e administração de negócios, planejamento de negócios, alavancagem de capital,
marketing, técnicas de fluxo de caixa, normas e legislação para estabelecimento de um
empreendimento. Noções gerais de economia. Engenharia e economia. Micro e Macroeconomia.
Bibliografia Básica:
1.
HALL, R. H. Organizações: estruturas, processos e resultados. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
2.
TAYLOR, F. W. Princípios de Administração Científica. 8. ed. Tradução de Arlindo
Vieira Ramos. São Paulo: Atlas, 2008.
3.
Pinho, Diva Benevides; Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de (Org. ). Manual de
Introdução à Economia. São Paulo: Saraiva, 2011. 397p.
Bibliografia Complementar:
1.
BOONE, L. E.; KURTZ, D. L. Marketing Contemporâneo. 12 ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
2.
DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor. 6. ed. São Paulo: Ed. De Cultura, c1999.
3.
FILION, J. L.; DOLABELA, F. Boa Idéia! E Agora?: plano de negócio, o caminho
seguro para criar e gerenciar sua empresa. Tradução de Mirian Paglia Costa. São Paulo:
Cultura, c2000.
4.
DEGEN, R. J. O Empreendedor: empreender como opção de carreira. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2009.
5.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e Mercados: introdução à
economia. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 220p.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Décimo Período
Disciplina: Processos e Projetos II
Carga horária: 60 horas
Ementa
Conceitos e características dos processos químicos. Obtenção, composição, propriedades e
aplicações dos principais produtos químicos de uso ou produção industrial: processo de etileno,
do alumínio, do ferro, do ácido clorídrico, do cloreto de sódio, do cobre, petroquímicos em geral,
do ácido nítrico, do metanol, do benzeno, da uréia, do etanol.
Bibliografia Básica:
1. FELDER, R. M.; ROUSSEAU, R. W. Princípios Elementares dos Processos Químicos.
Tradução de Martín Aznar. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2005.
2. PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de Processos: análise, simulação, otimização e síntese
de processos químicos. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
3. SHREVE, R. N.; BRINK JR., J. A. Indústrias de Processos Químicos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1980.
Bibliografia Complementar:
1. DOYLE, L. E. Processos de Fabricação e Materiais para Engenheiros. São Paulo: Edgar
Blücher, c1978. (01 ex.)
2. HIMMELBLAU, D. M. Engenharia Química Princípios e Cálculos. Tradução de Whei Oh
Lin. 6. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c1999.
3. LIBÂNIO, M. Fundamentos de Qualidade e Tratamento de Água. 2. ed. São Paulo:
Átomo, 2008.
4. MANO, E. B.; MENDES, L. C. Introdução a Polímeros. 2. ed. São Paulo: Edgar
Blücher,1999.
5. SPEIGHT, J. G. Chemical and Process Design Handbook. New York: McGraw-Hill, c2002.
Disciplina: Laboratório
Química IV
de
Engenharia Carga horária: 60 horas
Ementa
Experiências de caráter multidisciplinar, envolvendo programação, montagem, medidas e
interpretação nos domínios da termodinâmica e dos fenômenos de transporte.
Bibliografia Básica:
1. BAILEY, J. E.; OLLIS, D. F. Biochemical Engineering Fundamentals. 2 nd. ed. New
York: McGraw- Hill Book Company, c1986.
2. CORRIPIO, A. B. Princípios e Prática do Controle Automático de Processo. Tradução de
Maria Lúcia Godinho de Oliveira. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. HOLMAN, J. P. Experimental Methods for Engineers. 7th ed. Boston: McGraw-Hill,
c2001.
4. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. 1. ed. Editora: Hemus, 2002.
Bibliografia Complementar :
1. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2010.
66/121
FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS
CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
BEQUETTE, B. W. Process Dynamics Modeling, Analysis, And Simulation. 1. ed. Editora:
Prentice– Hall, 1998.
3. PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de Processos: análise, simulação, otimização e síntese
de processos químicos. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
4. PESSOA JR., A.; KILIKIAN, B. V. (Coord.). Purificação de Produtos Biotecnológicos. São
Paulo: Manole, 2005.
5. SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO, C. A. M. Introdução à Modelagem, Análise e Simulação de
Sistemas Dinâmicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2008.
2.
Disciplina: Instrumentação,
Otimização de Processos
Controle
e Carga horária: 80 horas
Ementa
Introdução a controle e instrumentação industrial de processos. Sistemas de controle e de
realimentação. Representação em diagramas de blocos. Instrumentação industrial em malhas de
controle. Sensores e transmissores de sinais. Elementos finais de atuação. Controladores.
Estabilizadores de malhas de controle. Métodos de ajuste de controladores. Sistemas de controle
“Feed Forward”. Sistemas em cascata. Conceitos básicos e formulação de problemas de
otimização. Otimização unidimensional e multidimensional: resolução forma, caracterização e
métodos numéricos. Aplicações no projeto de equipamentos e otimização de processos.
Bibliografia Básica:
1. DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de Controle Modernos. 8. ed. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, c2001.
2. SMITH, C. A.; CORRIPIO, A. B. Princípios e Prática do Controle Automático de
Processo. Tradução de Maria Lúcia Godinho de Oliveira. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
3. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. 1. ed. Editora: Hemus, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. ALVES, J. L. L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2. ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2010.
2. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceito, aplicações e análises. 6. ed. São Paulo:
Érica, 2010.
3. NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 3. ed. Tradução de Bernardo Severo da
Silva Filho. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, c2002.
4. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.
5. PERLINGEIRO, C. A. G. Engenharia de Processos: análise, simulação, otimização e síntese
de processos químicos. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho Carga horária: 40 horas
Ementa
Introdução. Noções básicas de engenharia de segurança. Segurança no transporte de substâncias
químicas. Equipamentos de proteção individual e coletiva. Prevenção de acidentes com líquidos
combustíveis e inflamáveis. Requisito básico em projetos para prevenção de acidentes. Proteção
contra incêndios. Higiene do trabalho. Engenharia de ventilação industrial. Normalização e
legislação. Análise de riscos de processos e operação.
Bibliografia Básica:
1. GARCIA, G. F. B. Segurança e Medicina do Trabalho: legislação. 3 ed. São Paulo:
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Método, 2010.
2. SALIBA, T. M. Curso Básico de Segurança e Higiene Ocupacional. 3. ed. São Paulo:
LTr, 2010
3. SEGURANÇA e Medicina do Trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
1. CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. 1.ed. Rio de Janeiro: Interciência. 2001.
2. KROEMER, K. H. E. ; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. Tradução de Lia Buarque de Macedo Guimarães. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED,
2008.
3. MONTEIRO, A. L.; BERTAGNI, R. F. S. Acidente do Trabalho e Doenças Ocupacionais:
(conceito, processos de conhecimento e de execução e suas questões polêmicas). 5. ed. São
Paulo: Saraiva, 2009.
4. SALIBA, T. M. Manual Prático de Avaliação e Controle de Poeira e Outros particulados:
PPRA. 4. ed. São Paulo: LTr, 2010.
5. SILVA, J. A. R. O. A Saúde do Trabalhador como um Direito Humano: conteúdo
essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.
6. OLIVEIRA, C. A. D. Passo A Passo Dos Procedimentos Técnicos em Segurança e Saúde
no Trabalho: Micro, Pequenas, Médias e Grandes Empresas. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 2002.
Disciplina: Projeto de Graduação II
Carga horária: 40 horas
Ementa
Revisão / Reestruturação dos Planos de Trabalho desenvolvidos na disciplina Projeto de
Graduação I Reapresentação das normas da faculdade para elaboração e apresentação do projeto
de Graduação. Revisão de Conceitos de Metodologia Científica. Realização de seminários para
que os acadêmicos apresentem os resultados parciais do Projeto de Graduação. Coordenação e
acompanhamento, visando ao cumprimento do Plano de Trabalho. Coordenação da fase final do
Projeto de Graduação, com acompanhamento do trabalho de pesquisa dos acadêmicos, e da
redação da documentação do Projeto de Graduação.
Bibliografia Básica:
1. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
2. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
3. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico –
Procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar:
1. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA R. Metodologia Ciêntífica. 6. ed. São
Paulo. Pearson Prentice Hall, 2007.
2. CASTRO, C . M. A Prática da Pesquisa. 2. ed. Pearson Prentice Hall, 2006
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
3. FRANÇA, J. L.; VASCONCELLOS, A. C. Manual para Normalização de Publicações
Técnico-Científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
4. GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 175p.
5. CASARIN, H. C. S.; CASARIN, S. J. Pesquisa Científica: Da Teoria à Prática.
Curitiba. IBPEX, 2011
6. Roteiro para elaboração de Monografia - FACIT
Disciplina:
Tópicos
Engenharia Química II
Especiais
em Carga horária: 60 horas
Ementa
Conteúdo variável, abordando tópicos complementares e atuais na área de engenharia química.
Bibliografia:
Variável, dependente do tópico a ser abordado.
Disciplina: Optativa
Carga horária: 40 horas
Ementa
Conteúdo variável, abordando tópicos complementares e atuais na área de engenharia química.
Bibliografia:
Variável, dependente do tópico a ser abordado.
Disciplina: Estágio
Carga horária: 240 horas
Ementa
Atividades desenvolvidas em situações reais de trabalho, em instituições públicas ou privadas,
supervisionadas por professor designado pelo Colegiado de Curso e por um profissional da
organização cedente do estágio.
Bibliografia Básica:
Variável, de acordo com as atividades desenvolvidas.
Bibliografia Complementar:
Variável, de acordo com as atividades desenvolvidas.
Disciplinas Optativas
Disciplina: Análise Técnico e Econômica
Carga horária: 40 horas
Ementa
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Crescimento econômico e desenvolvimento tecnológico. Resíduo. Inovação tecnológica. Micro e
macroeconomia. Balanços contabilísticos. Custo de fábrica e preço de venda. Investimento.
Risco. Técnica de estimativas de custo e de análise de rentabilidade. Diagnóstico de empresa.
Previsão tecnológica.
Bibliografia Básica:
1. CANO, W. Introdução à Economia: uma abordagem crítica. São Paulo: UNESP, c1998.
2. KON, A. Economia Industrial. São Paulo: Nobel, 2004.
3. VARIAN, H. R. Microeconomia: princípios básicos: uma abordagem moderna. Tradução de
Maria José Cyhlar Monteiro; Ricardo Doninelli. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
Bibliografia Complementar:
1. SAMUELSON, P. A.; NORDHAUS, W. D. Economia. 17. ed. Rio de Janeiro: McGrawHill do Brasil, 2004.
2. KUPFER, D. (Org.); HASENCLEVER, L. (Org.). Economia Industrial: fundamentos
teóricos e práticas no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
3. LERNER, W. Organização, Sistemas e Métodos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1986.
4. Manual de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
5. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da escola científica à
competitividade na economia globalizada. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Disciplina: Ergonomia
Carga horária: 40 horas
Ementa
Ementa:
Conceituação e Campo de Aplicação da Ergonomia; Fisiologia do Trabalho; Psicologia do
Trabalho; Ritmos Biológicos - Tempos e movimentos (MTM-Fator-trabalho). Técnicas de
registro e análise do ritmo de trabalho - e Aspectos Energéticos do Organismo; Efeitos do
Ambiente no Desempenho Humano - Processo saúde–doença, carga de trabalho. Estudo da
atividade de trabalho: histórico, conceitos fundamentais, metodologia (AET). Estudo das cargas
física, cognitiva e psíquica do trabalho. Bases para concepção ergonômica do trabalho e das
instalações. Processo saúde – doença, carga de trabalho. Observação em situações reais.
Interação observador - observado. Linguagem e Trabalho. Técnicas de Observação e autoconfrontação.
Bibliografia Básica:
1. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2005.
2. KROEMER, K. H. E. ; GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia: adaptando o trabalho
ao homem. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. 327p.
3. PALADY, Paul. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo
problemas antes que ocorram. São Paulo: IMAM, c1997. 270p.
Bibliografia Complementar:
1. WACHOWICZ, M. C. Segurança, Saúde e Ergonomia. 2.ed Curitiba: Ibepex, 2012
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
2. GOMES FILHO, João. Ergonomia do Objeto: sistema técnico de leitura ergonômica.
São Paulo: Escrituras, 2003. 255p.
3. SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A Saúde do Trabalhador como um Direito
Humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008. 285p.
4. MINTZBERG, H. Criando Organizações Eficazes: estruturas em cinco configurações.
Tradução de Ailton Bomfim Brandão. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
5. VIEIRA, N. L. Manual de Engenharia de Métodos. Rio de Janeiro: CNI Confederação Nacional da Indústria, 1984.
Disciplina: Libras
Carga horária: 40 horas
Ementa
Retrospectiva histórica sobre os surdos, sua língua, sua cultura e sua identidade. O ensino de
Libras em contexto. Noção básica de aspectos lingüísticos de Libras.
Bibliografia Básica:
1. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4.
ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
2. FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
3. LANE, H. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
Bibliografia Complementar:
1. LACERDA, C. B.F. de; GÓES, M. C. R. (Orgs.) Surdez: processos educativos e
subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
2. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto
Alegre: Editor a Artmed, 2004.
3. THOMA, A.; LOPES, M. (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e
diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
4. ALMEIDA; E.C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Re-vinter, 2004.
5. DA CUNHA PEREIRA, M. C.; CHOI, D.; GASPAR, P.; NAKASATO, R. Libras:
Conhecimento além dos sinais. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Disciplina: Gestão da Qualidade
Carga horária: 40 horas
Ementa
Qualidade: uma filosofia de gestão. Definições de qualidade orientadas ao cliente e qualidade
como uma estratégia competitiva. O envolvimento dos trabalhadores: a mudança cultural e o
desenvolvimento de recursos humanos. Gerenciamento da rotina e gerenciamento das melhorias.
Melhoria contínua: o processo de solução de problemas, o ciclo PDCA e os círculos de controle
da qualidade. Os custos da má qualidade: custos da prevenção, custos de inspeção, custos de
falhas internas e externas. Introdução aos sistemas de garantia da qualidade. Normas de
qualidade e certificação. Planejamento e implantação de sistemas de garantia da qualidade.
Organização da documentação e registros. Manutenção do sistema de garantia da qualidade.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Auditorias do sistema de garantia da qualidade. Uso e aplicação das normas. Implantação e
certificação de sistemas. Metodologia de implantação. Casos reais de implantação.
Bibliografia Básica:
1. AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa
Seis Sigma. 1ed. São Paulo: INDG, 2006.
2. CAMP, R. C. Benkmarking: o caminho da qualidade: identificando, analisando e
adaptando as melhores práticas da administração que levam à maximização da
performace empresarial. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
3. 3. CRAIG, James; Grant, Robert. Gerenciamento estratégico. Trad. João Carlos
Hoehne.São Paulo: Littera Mundi, 1999.
Bibliografia Complementar:
1. FILHO, M. P. Gestão da Produção Industrial. 20. ed. Curitiba: IBPEX, 2007
2. BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logística
empresarial. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
3. GOLDRATT, E. ; COX, J./A Meta. 2 ed. São Paulo: Nobel, 2003.
4. LÉLLIS, E. C. Gestão da Qualidade. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.
5. MELLO, C. H. P. Gestão da Qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
8. ATIVIDADES DE INTEGRAÇÃO TEORIA / PRÁTICA
O desenvolvimento de atividades práticas é parte integrante do curso e a instituição possui uma infra-estrutura
laboratorial bastante adequada ao seu projeto, localizada no Campus Praça da Tecnologia (código56367,
componente do agrupador 24447).
No Curso de Graduação em Engenharia Química, praticamente, todo o conhecimento teórico ministrado é
acompanhado de práticas de laboratório. A aplicação do conhecimento é valorizada no mesmo nível da teoria, já
que as atividades de laboratório estão distribuídas em disciplinas independentes e como complemento das
disciplinas teóricas. Além disso, a partir do sétimo período as atividades práticas de laboratório têm também o
objetivo de integrar conhecimentos diversos no desenvolvimento de um projeto de engenharia (Laboratórios de
Engenharia Química e projeto de graduação).
Disciplinas de Laboratório
Laboratório disponívies
“Atividades de Prática do Conhecimento”
Laboratório de Física
Física Geral Experimental I, II e III
Laboratório de Eletricidade
Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Telecomunicações
Química Geral Experimental
Laboratório de Química Geral
Química Inorgânica Experimental
Laboratório de Química Geral
Desenho Técnico
Laboratórios de Metrologia / CAD
Química Orgânica Experimental I e II
Laboratório de Química Orgânica
Físico – Química Experimental I e II
Laboratório de Físico – Química 1
Introdução à Ciência da Computação
Laboratório de Informática
Química Analítica Experimental I e II
Laboratório de Físico – Química 2
Introdução à Bioquímica
Introdução à Microbiologia
Bioengenharia
Laboratório de Engenharia Química I, II, III e IV
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Físico – Química 2
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Físico – Química 2
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Físico – Química 2
Laboratório Integrador de Engenharia Química
Eletrotécnica
Laboratório Integrador de Engenharia de Controle e Automação
Laboratório de Eletricidade
Tópicos Especiais em Engenharia Química I e II
Laboratório específico, em função dos assuntos estudados
Projeto de Graduação I e II
Laboratório de Química Geral
Laboratório de Química Orgânica
Laboratório de Físico - Química 1
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Laboratório de Físico – Química 2
Laboratório de Instrumentação e Controle de Processos
Laboratório Integrador Engenharia Química
Laboratório Integrador de Engenharia de Controle e Automação
9- ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O atual contexto da sociedade exige um novo desenho de educação centrado numa proposta de
aquisição, num ritmo cada vez mais acelerado, do conhecimento, consolidado em processo
contínuo e permanente de aprendizagem. De acordo com essa nova realidade, as IES devem
propiciar ao seu acadêmico a ampliação democrática do acesso ao conhecimento, como também
sua geração e difusão, além de possibilitar-lhe condições para que desempenhe com prazer suas
atividades, desenvolva o espírito de equipe e de empreendedor, a ousadia, criatividade,
autonomia, aproveitando o máximo de sua potencialidade.
Nessa perspectiva, a Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros oferece aos seus
acadêmicos a oportunidade de complementarem a sua formação através de uma série de
atividades que lhes possibilitam a aquisição das competências demandadas para sua atuação,
com qualidade, na sociedade, como engenheiros. Essas atividades, denominadas Atividades
Complementares interagem com as demais atividades de formação, tornando-se essenciais para
que o acadêmico aprenda a construir o próprio conhecimento, saiba tomar decisões e responder
por elas, desenvolva ética profissional, comportamento empreendedor, entre outras competências
e habilidades estabelecidas no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da FACIT. A carga
horária das Atividades Complementares é computada para a integralização do curso de
engenharia, compondo a grade curricular.
As Atividades Complementares desenvolvidas na FACIT viabilizam a flexibilização curricular,
pois são concebidas para que o acadêmico construa seu próprio portfólio de atividades,
direcionando-as de acordo com a formação que deseja para si. É criada assim, uma cultura de
participação dos estudantes em sua própria formação.
As atividades como a Semana da Engenharia, a Mostra de Projetos, o SINCAL, a Gincana
Solidária e o Dia da Responsabilidade Social, promovem a interdisciplinaridade e a
transversalidade dos temas relativos à educação na medida em que os alunos desenvolvem
projetos que envolvem problemas reais da engenharia e do mundo do trabalho. Através do
desenvolvimento de projetos nessas atividades, os acadêmicos têm a oportunidade de aprofundar
no estudo de temas que envolvem os aspectos humanos, políticos, sociais, técnicos, econômicos,
ambientais, culturais e de segurança, com visão ético-humanista e empreendedora em
atendimento às demandas da sociedade. Desses projetos surgem ações de sensibilização e
promoção da consciência ambiental.
Ao longo do curso, os acadêmicos participam também de palestras e oficinas temáticas que
abordam a temas da educação ambiental e práticas sustentáveis, bem como visitas técnicas às
empresas para conhecerem tanto os processos produtivos quanto as ações de sustentabilidade
desenvolvidas pelas empresas.
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Ao participar dessas atividades ao longo de seu curso, o acadêmico desenvolve uma visão
abrangente de mundo e uma postura crítica, ativa; e a consciência do seu papel social e da sua
contribuição para a sustentabilidade, como um valor inseparável do exercício da cidadania.
Todas as atividades complementares da FACIT possuem um regulamento próprio,
disponibilizados aos acadêmicos através de uma cartilha informativa.
São algumas das atividades complementares oferecidas pela FACIT:
1 - Monitoria
A monitoria na FACIT tem por objetivo desenvolver no acadêmico, que apresente rendimento
escolar satisfatório, interesse pelos trabalhos acadêmicos, além de intensificar e assegurar a
cooperação entre o corpo docente e discente, nas atividades básicas da FACIT, relativas ao
ensino, à pesquisa e à extensão. Os monitores exercem suas atividades, sem qualquer vínculo
empregatício com a FACIT, sujeitos ao regime de até 30 (trinta) horas semanais de monitoria
remunerada ou voluntária. A monitoria é exercida por um ano, ao final do qual o acadêmico
apresenta relatório, obtendo certificado. O acadêmico tem acesso à monitoria através de processo
seletivo, cujos critérios são estabelecidos pelo Colegiado. O valor da bolsa é divulgado
semestralmente pela instituição. Entre outras tarefas, o monitor orienta acadêmicos em trabalhos
de laboratório, de campo e pesquisas bibliográficas.
2 - Semana da Engenharia
A Semana da Engenharia, realizada, desde 2002, é um evento de caráter científico e tecnológico,
que abrange as Engenharias Química, de Controle e Automação, de Computação, de
Telecomunicações e de Produção.
Comprometido com a pesquisa inovadora e o desenvolvimento da tecnologia, o evento, a cada
edição cresce em qualidade e quantidade de projetos e pesquisadores envolvidos, sendo ambiente
propício para o nascimento de projetos com potencialidade para inserção no Programa de
Iniciação Científica - PIC/FACIT e na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica - INCET.
O evento já contou com a parceria da Associação Regional de Engenheiros, Arquitetos e
Agrônomos do Norte de Minas - AREA -, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia de Minas Gerais - CREA -, Conselho regional de Química - CRQ -, Companhia
Energética de Minas Gerais - CEMIG, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico - CNPQ -, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais - FAPEMIG
- e da MÚTUA - Caixa de Assistência dos Profissionais do CREA.
Apresentamos abaixo os destaques das edições do evento nos últimos quatro anos.
No ano de 2009, com a participação da PETROBRAS, e de representantes da Universidade
Federal de Lavras, do Instituto Nacional de Telecomunicações - INATEL - foi realizada a VIII
edição da Semana da Engenharia com o tema “O Papel dos Engenheiros nos Desafios do Século
XXI”, e subtemas: “Sustentabilidade; População; Água; Alimento; Energia; Saúde; Ambiente;
Terrorismo/Conflitos; Mudanças Climáticas; Biodiversidade.” Através da exposição da Usina
Móvel de Biodiesel da PETROBRÁS, o público presenciou todo o processo de fabricação do
óleo desde a entrada da semente até o produto final. Foi realizada uma Mesa Redonda com a
participação de representantes do CREA, CRQ, INATEL e NETSERVICE que discutiram sobre
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o tema do evento. No encerramento do evento foi realizada uma confraternização com alunos,
professores e funcionários no Clube da AREA - Associação Regional de Engenheiros, Arquitetos
e Agrônomos do Norte de Minas.
No ano de 2010, durante a programação da IX Semana da Engenharia, foram realizadas as
palestras: “Energia e Sustentabilidade” proferida por representantes da CEMIG e “Ciência e
Inovação” proferida pelo Prof. Ms. Flávio Rosário - INOVA7. Mesas redondas:
“Telecomunicações: Evolução e Tendências de Mercado” tendo como Mediador o Engenheiro
Ms. Leonardo Santos Amaral e “Tecnologia, Ciência; Inovação Profissional” com depoimentos
de egressos que inovaram e definiram seu espaço em grandes corporações científicas e
tecnológicas. Esta última contou com a participação especial do Professor Dr. Walmir Caminhas
- UFMG. Além disso, foram realizadas as oficinas temáticas: - MATLAB, JAVA, PLANO DE
NEGÓCIOS, METODOLOGIA CIENTÍFICA, MULTISIM e GESTÃO EM EDUCAÇÃO e a
apresentação dos projetos de pesquisa dos acadêmicos. O evento teve a participação do CREA MG e CRQ - MG através de exposição em stands, para divulgação de seus produtos e serviços.
No encerramento foi realizada uma confraternização com jogos internos no Clube do SESI
Minas - para alunos, professores e funcionários.
No ano de 2011, a X edição da Semana da Engenharia contemplou em sua programação a
palestra “Desenvolvimento Sustentável e Tecnologia em Energia Limpa” apresentada por
representantes da UFLA - Universidade Federal de Lavras para os acadêmicos da FACIT e
alunos do ensino médio do Colégio Delta. Essa palestra faz parte do projeto de interação entre
acadêmicos de engenharia e estudantes do ensino médio, com o objetivo de despertar o interesse
destes últimos para a formação nas diversas engenharias. O evento teve ainda Mesa Redonda
com os egressos dos cursos de Engenharia Química, Engenharia de Computação (via Skype),
Engenharia de Telecomunicações e Engenharia de Controle e Automação, com o objetivo de
apresentar aos acadêmicos uma visão do mercado de trabalho bem como de pesquisas que estão
sendo desenvolvidas pelos egressos. Além disso, exposição de projetos tecnológicos
desenvolvidos por empreendedores egressos da FACIT, que atuam com sucesso no mercado de
trabalho propondo soluções em engenharia para demandas locais e regionais. Minicursos
ministrados por acadêmicos de engenharia para a comunidade interna e externa, com o objetivo
de difundir os conhecimentos tecnológicos práticos adquiridos na FACIT e despertar o interesse
de alunos do ensino médio para esta área. Essa proposta inovadora abriu as portas da faculdade
para estudantes da educação básica e colocou-os em contato com o universo acadêmico.
No ano de 2012, a FACIT realizou a XI Semana da Engenharia. O evento contou com a
exposição dos projetos do Programa de Incentivo à Inovação - PII/SEBRAE/SECTES-MG, dos
projetos de Iniciação Científica FACIT/FAPEMIG e da Mostra de Projetos de Pesquisa de
egressos e docentes da FACIT. Além da exposição e apresentação dos trabalhos desenvolvidos
pelos acadêmicos da FACIT. Foram realizadas visitas técnicas na Oi - Telefonia e
Telecomunicações; ETE - Estação de Tratamento de Esgoto e na RADIALIS - Santa Casa.
Foram ministradas as seguintes oficinas temáticas: ARDUINO; MATLAB; MS PROJECT; RPN
para calculadoras gráficas HP. Os acadêmicos participaram da palestra “Aplicação da Radiação
Ionizante em Tecidos Biológicos - Novas Tecnologias para Tratamento do Câncer.” Durante a
programação do evento foram apresentados os planos de negócios elaborados pelos acadêmicos
do Programa Educacional Bota pra Fazer - FACIT/SEBRAE/ENDEAVOR. O Projeto Múltiplos
da FACIT promoveu apresentações artísticas com a participação de alunos e professores e em
parceria com o Conservatório Estadual de Música Lorenzo Fernandez realizou a exposição de
artes plásticas.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
São resultados alcançados pela FACIT com a Semana da Engenharia:
• Fortalecimento de parcerias com os conselhos profissionais, órgão públicos, empresas locais e
instituições de ensino.
• Fortalecimento do relacionamento com a FAPEMIG como órgão de fomento que apoia a
FACIT e seus projetos de pesquisa e extensão.
• Melhoria nos critérios de seleção dos projetos.
• Identificação de demandas locais por soluções em engenharia e interação de diferentes ciências
nos projetos e temas apresentados.
• Contribuição dos projetos à aquisição de novos conhecimentos em engenharia.
• Melhoria da qualidade dos projetos.
• Aumento contínuo do número de projetos aprovados pela comissão de avaliação.
• Continuidade e melhoria da qualidade da organização do evento através do controle de entrega
de escopos, banners e solicitação de materiais de empréstimo via site, facilitando o cumprimento
dos prazos estabelecidos no cronograma e o registro de todas as etapas do processo.
• Maior participação dos professores na orientação e visitação aos projetos com controle de
formulários e cumprimento de prazos.
• Melhoria no processo de controle de empréstimo de materiais de laboratório aos alunos
reduzindo perdas ou danos.
• Envolvimento da comissão organizadora, comprovado nas reuniões que ocorreram durante os
meses de preparação do evento.
• Satisfação do público externo, acadêmicos e docentes com a organização do evento.
• Classificação dos projetos por categoria, elevando o nível dos trabalhos e estimulando a
pesquisa.
• Eleição dos melhores projetos através de um sistema de votação biométrico que permitiu a
diferenciação do voto do professor e do visitante.
• Controle de presenças com a coleta da impressão digital através de software desenvolvido por
acadêmicos.
• Incentivo aos acadêmicos de Engenharia de Computação, que receberam o desafio de
desenvolver o software de registro de presença com uso da impressão digital.
• Incentivo à participação de todos os alunos através da premiação de medalhas de melhor
projeto com classificação até o 3º lugar nas categorias e com diferenciação de avaliação pelo
público e pelas bancas.
• Realização de mesa redonda, palestras, oficinas temáticas, visitas técnicas e apresentações
artísticas.
• Aplicação de métodos científicos com a realização, pelos alunos, de pesquisas e apresentação
do escopo do trabalho para avaliação.
• Exercício da criatividade através de trabalhos práticos que demandam aplicação de
conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos ou instrumentais em projetos tecnológicos.
• Aperfeiçoamento do espírito crítico e superação de suas limitações, visto que os alunos
precisam cumprir regras e prazos para participação.
• Apropriação do conhecimento gerado, consolidando outros conhecimentos indispensáveis à
formação do aluno, como elaboração do escopo do projeto, redação dos trabalhos, acesso à
informação através de fontes diversas como bibliotecas, bancos de dados, Internet, etc.
• Ampliação do diálogo entre alunos e faculdade.
• Identificação de vocações oportunizando aos melhores projetos o ingresso no Programa de
Iniciação Científica, ou incubação na INCET - Incubadora de Empresas de Base Tecnológica.
• Satisfação dos alunos expositores com o apoio oferecido pela Faculdade.
• Interação entre docentes, discentes, expositores e o público em geral enriquecendo o
intercâmbio de conhecimentos e a atualização em relação às novas tecnologias.
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• Maior relacionamento com as empresas locais expositoras de seus produtos na Semana da
Engenharia da FACIT, ampliando novas parcerias e solidificando as já existentes.
• Divulgação dos trabalhos de extensão desenvolvidos pela FACIT nos meios de comunicação.
3 - Seminário da Interdisciplinaridade do Cálculo - SINCAL
É projeto da FACIT desenvolver o ensino numa abordagem inovadora, cuja prática estimule um
aprendizado mais dinâmico. Nesse processo o professor é mediador, facilitador, problematizador
e exerce o papel de educador que transfere ao acadêmico a responsabilidade de construir o seu
conhecimento. Na verdade, um desafio de mão dupla: para o acadêmico, a missão de
desenvolver o conhecimento que está dentro dele e, para o professor, alguém do lado de fora,
fazer às vezes de parteiro - nessa perspectiva foi estruturado o SINCAL.
Evento realizado anualmente desde 2002, tem o objetivo de desmistificar e reduzir a resistência,
as dificuldades e deficiências na aprendizagem do Cálculo, Equações Diferenciais e Física. O
SINCAL aborda tópicos atualizados, une o embasamento teórico e o prático, onde os acadêmicos
apresentam os resultados de pesquisas bibliográficas realizadas ao longo do período letivo,
através de painéis e maquetes. Os trabalhos apresentados compõem os Anais do evento que são
impressos e distribuídos na comunidade. Os melhores trabalhos recebem medalha de honra ao
mérito e premiação.
O Seminário da Interdisciplinaridade do Cálculo é propulsor dessa nova prática pedagógica,
porque é, por excelência, uma fonte gestora e otimizadora do saber. Educador e educando se
transformam nessa atividade em sujeitos do aprendizado. Nesse tempo e espaço, professor e
acadêmico participam conjuntamente do ensinar e do aprender. O acadêmico busca desenvolver
e aproveitar ao máximo as suas potencialidades e o cumprimento dessa tarefa demanda um
amplo compromisso de todas as partes envolvidas. A aprendizagem vai sendo construída por
meio de relações em grupo, num processo dialético, recíproco, mútuo e multilateral. O ambiente
de realização do Seminário favorece, portanto, a criação de objetivos compartilhados, gera um
sentimento de coletividade, e contribui para o engajamento e a participação das pessoas na
resolução de problemas.
São resultados alcançados pela FACIT com o SINCAL:
• Fortalecimento do relacionamento com a FAPEMIG como órgão de fomento que apoia a
FACIT e seus projetos de pesquisa e extensão e o fortalecimento da parceria com a empresa
Vallée S/A.
• Melhoria nos critérios de seleção dos projetos, com análise criteriosa de cada proposta, tendo
como avaliadores os professores orientadores e o professor de metodologia científica.
• Maior participação dos professores na orientação e visitação aos projetos.
• Participação efetiva dos acadêmicos expositores que apresentam oralmente os projetos
científicos e tecnológicos. Além da importante participação dos alunos do Colégio Delta no
desenvolvimento e apresentação dos projetos.
• Continuidade e melhoria da qualidade da organização do evento através do controle de
inscrição do projeto, entrega dos resumos para os anais, banners para a apresentação e solicitação
de materiais de empréstimo via site, facilitando o cumprimento dos prazos estabelecidos no
cronograma e o registro de todas as etapas do processo.
• Melhoria no processo de controle de empréstimo de materiais de laboratório aos alunos
reduzindo perdas ou danos.
• Satisfação da comunidade acadêmica com a organização do evento.
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• Eleição dos melhores projetos através de um sistema de votação biométrico que permite a
diferenciação do voto do professor e do visitante.
• Controle de presenças com a coleta da impressão digital através de software desenvolvido por
acadêmicos.
• Incentivo à participação de todos os alunos através da premiação de medalhas, troféus e
comenda.
• Exercício da criatividade através de trabalhos práticos que demandam aplicação de
conhecimentos científicos e tecnológicos e em especial do Cálculo, da Física e das Equações
Diferenciais.
• Apropriação do conhecimento gerado, consolidando outros conhecimentos indispensáveis à
formação do aluno, como elaboração do escopo do projeto, redação dos trabalhos, acesso à
informação através de fontes diversas como bibliotecas, bancos de dados, Internet, etc.
• Revisão das normas metodológicas realizada pelo professor da disciplina de Metodologia
Científica.
• Palestras e plantões realizados com objetivo de auxiliar os alunos na elaboração do resumo e do
banner a partir das normas metodológicas.
• Interação entre docentes, discentes, expositores e o público em geral enriquecendo o
intercâmbio de conhecimentos e a atualização em relação às novas tecnologias.
• Divulgação dos trabalhos de extensão desenvolvidos pela FACIT nos meios de comunicação.
4 - Mostra de Projetos
A Mostra de Projetos é um evento que tem por objetivo incentivar o desenvolvimento científicotecnológico-cultural dos acadêmicos dos cursos de Engenharia da FACIT. A Mostra de Projetos
oportuniza aos acadêmicos demonstrarem a aplicação dos conhecimentos adquiridos ao longo do
curso através do desenvolvimento de projetos inovadores, projetos desenvolvidos
especificamente na área de engenharia ou projetos que também integram outras áreas de
conhecimento.
Poderão ser apresentados durante a programação do evento os projetos de Iniciação Científica,
projetos do Laboratório Integrador de Design e Engenharia de Produto - Lidep, Projeto
Juventude Cidadã, Projeto Múltiplos, Projetos em parceria com empresas, Projetos em
desenvolvimento na INCET e projetos já apresentados em outros eventos e cujo
desenvolvimento e continuidade justifiquem a sua apresentação.
O evento cria a possibilidade de se identificar projetos com potencial para incubação na
Incubadora de Base Tecnológica da FACIT, incentivando o empreendedorismo, além de
identificar o perfil profissional dos acadêmicos para encaminhamento a estágios e empregos.
A Mostra de Projetos integra acadêmicos, docentes, convidados especiais e público em geral,
facilitando o intercâmbio de conhecimentos entre profissionais e acadêmicos e estimulando
vocações para as áreas científicas e tecnológicas.
5 - Iniciação Científica
A FACIT é uma instituição de ensino superior que, por se configurar como faculdade isolada,
não está obrigada a desenvolver a pesquisa. Entretanto, comprometida com o desenvolvimento
maior da sociedade, e em particular da região norte mineira, vales do Jequitinhonha, Mucuri e
São Francisco, incluiu também em sua finalidade a promoção da pesquisa. Nessa perspectiva, a
FACIT vem se formatando como um espaço do saber, da liberdade acadêmica e da inteligência,
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onde o conviver com a pesquisa na fronteira do conhecimento, pode trazer considerável
contribuição para o desenvolvimento do raciocínio independente, criativo, crítico e inovador.
As atividades de pesquisa na FACIT são realizadas através do Programa de Iniciação Científica
e, tendo em vista o estágio atual da instituição, com dez anos de existência, as políticas de
Pesquisa se encontram em desenvolvimento.
Contando com docentes interessados em pesquisa, busca junto às agências de financiamento,
concessão de Bolsas de Iniciação Científica, para os acadêmicos do curso.
Desde 2007, a FACIT conta com o apoio da FAPEMIG, através de uma cota de bolsas de
iniciação científica. Atualmente o CNPq também mantém na FACIT bolsas de iniciação
científica no projeto “Treinamento para Competições de Programação”. Dentre os parceiros da
FACIT em projetos de pesquisa destacam-se instituições como a BIOMM - empresa de
pesquisas nas áreas de tecnologia do DNA recombinante, Bioquímica e Microbiologia Industrial,
que tem suas instalações no prédio do Campus I da FACIT -, a Companhia Energética de Minas
Gerais - CEMIG -, a Universidade Federal de Lavras - UFLA -, a Universidade Federal de Minas
Gerais - UFMG -, a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior SECTES/MG -, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae, no
Programa de Incentivo à Inovação - PII.
Participam desses projetos acadêmicos bolsistas e voluntários e os seus resultados são
apresentados anualmente no Seminário de Iniciação Científica da FACIT e em eventos
científicos importantes, como o Congresso Nacional de Iniciação Científica - CONIC -, o
Congresso Internacional de Iniciação Científica - COINT -, dentre outros, e recebem incentivos
financeiros e a disponibilização de carga horária.
Na FACIT, os acadêmicos também criam projetos e participam de programas sociais. Destacamse os projetos propostos pelo GDS - Grupo de Desenvolvimento de Softwares - , resultado de
uma iniciativa dos acadêmicos do curso de Engenharia de Computação, sob a supervisão de seus
professores, com o desenvolvimento de softwares para as seguintes organizações públicas e
privadas: Polícia Militar, Polícia Civil, Programa Fica Vivo, Prefeitura Municipal de Montes
Claros, Site do Orfanato, BIOMM dentre outras.
6 - Projeto Social
O Projeto Social é executado pelos acadêmicos que, ao perceberem a necessidade de investir no
seu próprio desenvolvimento pessoal, educacional, social, aplicam as competências e habilidades
adquiridas na Faculdade, na promoção do crescimento de comunidades carentes.
Como ações desse projeto, são realizados anualmente o Trote Solidário, a Gincana Solidária, o
Dia da Responsabilidade Social, entre outros.
a) Trote Solidário/Gincana Facit Solidária
A Facit com o apoio do Diretório Acadêmico (D.A.), visando à realização de um evento
solidário e festivo, integrado às ações de promoção do TROTE EDUCATIVO, em cumprimento
à Lei Municipal 4.086 de 18 de maio de 2.009, realiza, no início de cada ano letivo, a GINCANA
FACIT SOLIDÁRIA para recepcionar os calouros dos Cursos de Engenharia.
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São realizadas através da Gincana diversas atividades que incluem arrecadação de donativos e
apoio na divulgação de campanhas, como a de doação de sangue e de combate a dengue,
promovendo a integração entre acadêmicos calouros e veteranos. As ações de solidariedade têm
por objetivo eliminar o trote violento e vexatório na instituição e fora de suas dependências. Por
meio de sensibilização, conscientização e envolvimento da comunidade acadêmica, as atividades
de cidadania e solidariedade promovem melhoria da qualidade de vida dos participantes e
beneficiados.
Diversas instituições beneficentes já foram agraciadas com doação de roupas, brinquedos,
materiais de higiene e de uso pessoal, alimentos e material escolar arrecadados pelos
acadêmicos, professores e funcionários da FACIT. Dentre as instituições beneficiadas estão a
Casa de Apoio ao Paciente com Câncer Dr. Pedro Santos da Fundação Dilson Godinho, o
Orfanato Lar Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, a Casa da 3ª idade Santa Ana, o Projeto
Juventude Cidadã e o Orfanato Jesus de Nazaré. Além dessas, o Hemocentro Regional também
recebeu várias doações de sangue através da campanha feita pelos acadêmicos.
b) Dia da Responsabilidade Social
O Dia da Responsabilidade Social é um grande evento nacional que reúne instituições de ensino
superior (IES) de todo o Brasil, num só dia, para organizar uma mostra de ações resultantes de
projetos de ensino, pesquisa e extensão. Esse evento é promovido pela Associação Brasileira de
Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES) desde 2005 com objetivo de mostrar à sociedade a
importância da responsabilidade social do ensino particular.
As instituições de ensino superior participantes do Dia da Responsabilidade Social recebem o
Selo Instituição Socialmente Responsável, conferido pela ABMES com o propósito de certificar
que a IES participou da campanha do Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior
Particular e está verdadeiramente engajada com o ensino responsável.
A FACIT já realizou diversas atividades sociais em comemoração ao Dia da Responsabilidade
Social, através da participação de acadêmicos do curso de Engenharia Química no Projeto
Universitário Cidadão; participação dos acadêmicos e dos professores de todos os cursos de
Engenharia e de funcionários da FACIT no passeio ciclístico realizado em 2011 com o objetivo
de ampliar a campanha de doação de sangue realizada na FACIT, sensibilizando a comunidade
externa sobre a importância da doação de sangue; a conscientização sócio-ambiental realizada
em 2012 com a participação de representantes da ASCAJOM - Associação dos Catadores de
Resíduos Sólidos e Líquidos Recicláveis dos Amigos dos Jovens e do Meio Ambiente -, que
proferiram palestra sobre “Coleta e Reciclagem de Óleos e Gorduras” para os acadêmicos da
FACIT e as crianças e adolescentes assistidos pelo Projeto Juventude Cidadã. Visando
sensibilizar a comunidade interna para promover ações contínuas de cidadania, os acadêmicos e
professores dos cursos de Engenharia e os funcionários da FACIT realizaram atividades
educativas de integração, contemplando gincana, jogos, dinâmicas, arrecadação de livros
literários e material escolar para serem doados às crianças e adolescentes assistidos pelo Projeto
Juventude Cidadã.
7 - Incubadora de Empresas - INCET
A Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros - FACIT -, possui uma incubadora de
empresas de base tecnológica, a INCET, criada em parceria com o SEBRAE. A INCET foi,
desde o seu início, inovadora em diversos aspectos, entre eles, a aplicação do conceito de
empresas não-residentes.
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A INCET proporciona aos acadêmicos condições para o desenvolvimento do espírito
empreendedor, orientando-os no planejamento e implementação de seu próprio negócio.
Destaca-se atualmente o projeto incubado envolvendo acadêmicos, professores e coordenador de
curso, em pesquisa para produção de um novo equipamento. Dentre as empresas constituídas por
acadêmicos da FACIT, graduadas pela INCET, destacam-se a FOUR WAY, considerada pelo
SEBRAE como caso de sucesso publicado no livro “Histórias de Sucesso - Empresas Graduadas
das Incubadoras Mineiras”, e a CONNECTIVA DIGITAL.
Ao longo do seu processo de instalação e operação, a INCET tem estabelecido uma série de
alianças e parcerias, consideradas estratégicas para o desenvolvimento de suas atividades. Entre
os parceiros, destacam-se a Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES, o Serviço
Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE, Sistema FIEMG / IEL / DAMPI,
Prefeitura Municipal, Clube dos Diretores Lojistas - CDL -, Rede Mineira de Inovação - RMI.
8 - Viagens Técnico-Culturais
Planejadas pelos coordenadores de curso, têm como objetivo proporcionar aos acadêmicos a
oportunidade de participarem de feiras e congressos, conhecerem empresas, instituições de
pesquisa, universidades, incubadoras de empresas, museus, parques temáticos e outras
organizações ligadas à sua área de atuação e que são destaque em todo o país.
9 - Palestras
Planejadas pelos coordenadores de curso, têm o objetivo de proporcionar a interação entre os
acadêmicos, professores e profissionais de reconhecida competência em sua área de atuação, e a
reflexão sobre temas relevantes para a formação.
Considera-se a participação do acadêmico, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de
“participante ou palestrante / instrutor/ apresentador”.
10 - Projeto Múltiplos
Com o objetivo de aproximar a arte da ciência, através da prática de atividades artísticas no
âmbito da Facit, o Projeto Múltiplos - Encontro das Artes – foi concebido com o intuito de
incentivar a produção artística da comunidade acadêmica da Facit, proporcionando aos seus
diferentes componentes uma modalidade criativa transversal às bases curriculares dos cursos das
ciências exatas.
Nesse contexto, o projeto Múltiplos pretende configurar-se como uma real abertura para a
exposição dos talentos artísticos latentes ou manifestos entre os discentes, docentes e
colaboradores institucionais, seja individualmente ou em grupos, e assim contribuir para uma
maior humanização das relações no seio da comunidade, a elevação da autoestima de seus
indivíduos, e, consequentemente, da instituição como um todo, resultando na ampliação do
chamado patrimônio cultural imaterial institucional.
O objetivo geral desse projeto é incentivar, expor e discutir a produção artística da comunidade
acadêmica da FACIT. Além de conhecer o potencial artístico dos estudantes, professores e
colaboradores institucionais, realizar mostras expositivas incentivadoras das realizações artísticas
da comunidade acadêmica, promover oficinas, palestras, cursos, entre outros, no âmbito das artes
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e das ciências, e ao aproximá-las, proporcionar o enriquecimento teórico e o aquecimento do
debate entre ciência e arte e possibilitar maior interação sociocultural entre os diferentes
componentes da comunidade acadêmica: discentes, docentes e colaboradores institucionais.
O projeto Múltiplos conta com o apoio de um importante parceiro, o Conservatório Estadual de
Música Lorenzo Fernândez, que realiza apresentações musicais, durante os intervalos
acadêmicos, nas dependências dos campi da FACIT.
Foram realizadas no ano de 2012 pelos grupos musicais do Conservatório as seguintes
apresentações: quarteto de cordas, canto lírico, forró, orquestra de teclados, a apresentação do
Grupo de Câmara da Orquestra Sinfônica de Montes Claros e a apresentação do Quarteto
Saxofônico Sopro Maior na abertura do XI Seminário da Interdisciplinaridade do Cálculo
(SINCAL). Além das apresentações musicais, o Conservatório realizou exposição de artes
plásticas durante a XI Semana da Engenharia da FACIT.
11 - Laboratório Integrado de Design e Engenharia de Produto - LIDEP
O LIDEP é uma proposta inovadora nas áreas de gestão do desenvolvimento de produtos e
inovação tecnológica, contando com unidades no Departamento de Engenharia de Produção e
Departamento de Engenharia Mecânica da UFMG, na Universidade Federal de Juiz de Fora e
nos Centros de Formação Profissional Américo René Gianetti e Euvaldo Lodi, do Sistem
SENAI/FIEMG.
O LIDEP assume seu papel de apoio à indústria, atuando a partir de uma abordagem
multidisciplinar e integrada, seja no desenvolvimento de produtos a partir de demandas
apresentadas, como na transferência de tecnologias de projeto do produto, prototipagem,
propriedade intelectual e gestão de design para empresas e instituições, que passam assim a
apresentar efetiva melhoria nas condições de competição através de produtos de alto valor
agregado e que atendam aos mercados e às normas técnicas internacionais.
O primeiro projeto de pesquisa desenvolvido pelo LIDEP em parceria com a FACIT foi o Estudo
do Potencial de Desenvolvimento Industrial do Norte de Minas Gerais cujo principal objetivo era
analisar as possibilidades de desenvolvimento industrial baseado na cadeia de fornecimento das
empresas locais e no potencial acadêmico e técnico dos profissionais locais, gerando subsídios
ao desenvolvimento industrial regional.
Esse projeto recebeu apoio financeiro do CNPQ que subsidiou bolsas para acadêmicos da
FACIT, computadores e biblioteca específica para a unidade do LIDEP na FACIT. Os resultados
foram apresentados em congressos de iniciação científica realizados na FACIT e na UFMG, no
ano de 2007.
Em 2007, o LIDEP realizou também o mini-curso “Perspectivas para o desenvolvimento de
novos produtos em Montes Claros: a proposta do LIDEP/MOC”, ministrado pelo Prof. Eduardo
Romeiro Filho, coordenador-geral do laboratório e idealizador da proposta.
Em 2008 o LIDEP desenvolveu um projeto de consultoria júnior para a empresa Clair Mont,
fabricante de óculos e armações, cuja planta industrial está instalada em Montes Claros/MG.
Esse projeto contou com a participação de acadêmicos de engenharia da FACIT e os resultados
foram apresentados em um seminário, realizado em dezembro de 2008 no auditório da faculdade.
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Atualmente a unidade do LIDEP na FACIT desenvolve trabalho de Consultoria Júnior em
Engenharia com o objetivo de identificar oportunidades de melhorias no processo industrial de
empresas locais (Alfa – Montagens de Precisão, ArtPel – Embalagens, Laticínios Vida e Raem –
Produtos Injetáveis).
10 - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
1 REGULAMENTO DO ESTÁGIO
A Coordenadora da FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral e Legislação
vigentes e, considerando que o Estágio se constitui em atividade prevista no Projeto Pedagógico
dos cursos de graduação, RESOLVE :
Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para a realização do Estágio, propondo normas e
critérios para a participação da comunidade acadêmica.
1.1 - CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 2º - O Estágio se constitui em um conjunto de atividades de aprendizado profissional
desenvolvidas junto à pessoas jurídicas, de direito público ou privado, para fins de integralização
curricular
Art.3º – O Estágio terá como finalidade garantir ao acadêmico da FACIT a aquisição de
competências profissionais através de atividades desenvolvidas em situações reais de trabalho.
1.2 - CAPÍTULO II- DOS OBJETIVOS
Art. 4º - São objetivos do Estágio:
Promover o desenvolvimento social e profissional do acadêmico;
Criar meios de intercâmbio permanente para cooperação técnica com as empresas;
Aumentar o fluxo de informações de interesse comum com a empresa;
Melhorar a qualidade do ensino ao despertar interesse do acadêmico pela prática da
profissão;
Aferir a qualidade dos programas e currículos;
Receber informações sobre a realidade do mercado de trabalho;
Possibilitar ao acadêmico a oportunidade de aferir junto à comunidade os conhecimentos
adquiridos;
Oportunizar ao acadêmico o relacionamento com profissionais ligados a sua futura área de
atuação;
Incentivar no acadêmico o exercício do senso crítico, da capacidade de observação e da
criatividade;
Proporcionar ao acadêmico oportunidades de ingresso no mercado de trabalho;
Proporcionar ao acadêmico a vivência de experiências profissionais durante a sua
formação.
1.3 - CAPÍTULO III – DO ESTÁGIO
Art. 5º - Os Estágios serão classificados em duas categorias: estágio supervisionado curricular
obrigatório e estágio não obrigatório.
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§1º - Os estágios podem ser remunerados por bolsa ou voluntários (sem remuneração), ambos
igualmente sujeitos às normas estabelecidas na legislação em vigor.
§ 2º - As atividades do Estágio não deverão gerar vínculo empregatício com a instituição cedente
do estágio.
§ 3º - Atividades insalubres e de periculosidade não se estendem a estagiários menores de
18 anos.
§ 4º - No Estágio Curricular Obrigatório, a empresa cedente não é obrigada a fornecer ao
acadêmico bolsa de auxílio educacional.
§ 5º - No Estágio Não Obrigatório, a empresa cedente é obrigada a fornecer ao acadêmico bolsa
de auxílio educacional.
Art. 6º - O estágio supervisionado curricular é obrigatório, considerado atividade obrigatória para
obtenção do grau respectivo e está previsto no projeto pedagógico do curso.
§1º - O acesso ao estágio supervisionado curricular dar-se-a por matrícula, respeitando os prazos
previstos no calendário escolar, a partir do 8° período curricular, para o regime semestral e a
partir do 4º ano para o regime anual, após cumprimento de, no mínimo, 70% da carga horária
total do curso.
§2º - O acadêmico matriculado no estágio terá supervisão direta da instituição de ensino, através
de um professor designado pelo Colegiado de Curso e de um profissional da organização cedente
do estágio.
§3º – O acadêmico matriculado no estágio curricular obrigatório deverá cumprir 200 horas de
atividades, excetuando-se os acadêmicos do curso de Engenharia do regime anual, que deverão
cumprir 80 horas de atividades, conforme grades curriculares aprovadas e publicadas.
Art.7º - O Estágio Não-Obrigatório, é uma atividade opcional, e sua carga horária não será
computada na carga horária do estágio supervisionado curricular.
Art.8º - O Estágio pode ser efetivado de forma direta ou indireta.
§1º – De forma direta mediante Termo de Cooperação entre a Escola e a Empresa, conforme a
Lei 11.778, de 25/09/2008 e o Termo de Compromisso de Estágio entre Aluno/Escola/Empresa.
§2º – De forma indireta com a interveniência de um agente de integração (C.I.E.E., I.E.L, PROE,
NUBE ou outros).
1.4 - CAPITULO IV - DA AVALIAÇÃO
Art. 9º - A avaliação do Estágio Supervisionado é realizada por intermédio de acompanhamento
individualizado, relatórios técnicos de acompanhamento e do relatório final.
§ 1º- No estágio supervisionado, o acadêmico fica sujeito à freqüência e ao aproveitamento como
atividade regular do ensino.
Art. 10 - Serão consideradas como objeto de avaliação apenas as atividades desenvolvidas,
durante o estágio, pertinentes à área de engenharia.
1.5 - CAPÍTULO V – DA ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS
Art. 11 - O Estágio será estruturado através do Programa de Estágios.
Art. 12 - O Programa de Estágios será desenvolvido pelo Setor de Integração Escola / Empresa –
SIEE – da FACIT, professores supervisores, acadêmicos vinculados a estágios, empresas
cedentes.
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Art. 13 - Compete ao Setor de Integração Escola / Empresa – SIEE:
I. Elaborar os documentos reguladores do Programa de Estágio.
II. Divulgar as informações relacionadas ao Programa de Estágio.
III. Orientar os acadêmicos nos assuntos relacionados ao Programa de Estágio.
IV. Encaminhar e acompanhar o acadêmico ao estágio.
V. Formalizar o estágio através do Termo de Compromisso de Estágio e do Termo de
Cooperação entre a Escola e a Empresa.
VI. Receber do acadêmico e encaminhar, no prazo de dois dias úteis, ao professor supervisor os
relatórios de acompanhamento.
Art. 14 - Compete ao Professor Supervisor:
Elaborar em conjunto com o acadêmico e o supervisor da empresa cedente o plano de
estágio.
Orientar os acadêmicos nos assuntos relacionados ao Programa de Estágio.
Acompanhar as atividades realizadas pelos acadêmicos durante o estágio, através de visitas à
empresa cedente, reuniões com o acadêmico e análise de relatórios.
Receber e avaliar os relatórios de acompanhamento, obedecendo o prazo máximo de 10 dias.
Lançar o resultado final da avaliação no sistema acadêmico informatizado.
Manter o SIEE informado sobre o desenvolvimento do estágio.
Art. 15 - Compete a empresa cedente:
Designar profissional para supervisionar o estágio.
Elaborar em conjunto com o acadêmico e professor supervisor o plano de estágio.
Orientar e avaliar o acadêmico nas atividades relacionadas ao estágio.
Avaliar os relatórios do acadêmico e preencher os formulários de avaliação.
Formalizar o estágio através do Termo de Compromisso de Estágio e do Termo de
Cooperação entre a Escola e a Empresa.
Manter o SIEE da FACIT informada sobre o desenvolvimento do estágio.
Art. 16 - Compete ao acadêmico:
Elaborar em conjunto com o supervisor da empresa cedente e o professor supervisor o plano
com as especificações das atividades a serem desenvolvidas.
Providenciar junto ao SIEE a formalização do Termo de Compromisso de Estágio entre
aluno/escola/empresa (conforme Lei 11.778, de 25/09/2008).
Elaborar o Relatório de Estágio, em conformidade com as diretrizes estabelecidas pelo SIEE.
Apresentar os relatórios de acompanhamento ao SIEE;
Participar, quando convocado, das reuniões com o professor supervisor e com o SIEE.
1.6 - CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17 - O acadêmico reprovado na Disciplina de Estágio Supervisionado deverá rematricular-se
no período seguinte.
Art. 18 – Os relatórios de estágio são individuais.
Art. 19 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do curso e referendados em última
instância pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
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Parágrafo Único – E de responsabilidade das Coordenações de Cursos e do SIEE-FACIT
avaliarem e deliberarem sobre o estágio de acadêmicos que já trabalham em atividades técnicas e
sobre estágios realizados em intercâmbios.
Art. 20 - Este Regulamento entra em vigor nesta data.
Montes Claros, 10 de dezembro de 2003.
2 - ANEXOS
2.1 - MANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
- DEFINIÇÃO
A disciplina estágio supervisionado é um conjunto de atividades de aprendizado profissional
desenvolvidas junto à pessoas jurídicas, de direito público ou privado. Para fins de integralização
curricular a FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS,
reconhecerá apenas os estágios curriculares que possuam as seguintes características:
• Acesso por matrícula a partir do 8° período curricular, para o regime semestral e a partir
do 4º ano para o regime anual;
• Supervisão das atividades do estágio exercida pelo coordenador do curso e/ou professor
designado pelo colegiado e de um profissional da empresa;
• Especificação das atividades a serem desenvolvidas;
• Verificação do desempenho do aluno.
O estágio supervisionado curricular é obrigatório e está previsto no projeto pedagógico de cada
curso.
2.2 - CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 200 horas
2.3 - DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO
Efetuar matrícula do 8º ao 10º período curricular ou no 5º ano, respeitando prazos previstos
no calendário Escolar.
Providenciar junto ao SIEE – Setor de Integração Escola/Empresa a formalização do Termo
de Compromisso de Estágio entre aluno/escola/empresa (conforme Lei 11.778, de
25/09/2008).
Elaborar o Relatório de Estágio (De acordo com as diretrizes estabelecidas neste Manual).
Entregar o relatório ao SIEE e receber o protocolo de entrega;
Obs.:
• O SIEE encaminhará aos coordenadores de curso, o relatório para avaliação obedecendo
ao prazo máximo de dois dias.
• O Coordenador de Curso, ao receber o relatório, assinará o protocolo de recebimento e
avaliará o relatório obedecendo o prazo máximo de 10 dias.
• Após avaliação o Coordenador de Curso deverá lançar a nota no Sistema Aula.
• Durante o período de elaboração do relatório o acadêmico terá à sua disposição toda a
equipe de profissionais do SIEEF/ACIT( email [email protected]), para
esclarecimento de dúvidas.
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•
O acadêmico reprovado na Disciplina de Estágio Supervisionado deverá rematricular no
período seguinte.
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2.4 - MODALIDADES DE ESTÁGIO
Forma Direta
• Mediante Termo de Cooperação entre a Escola e a Empresa, conforme a Lei 11.778, de
25/09/2008.
• Mediante Termo de Compromisso de Estágio entre Aluno/Escola/Empresa
• Forma Indireta
• Com a interveniência de um agente de integração (C.I.E.E., I.E.L, PROE, NUBE e
outros).
2.5 - Legislação
1. Não existe vínculo empregatício.
2. Atividades insalubres e de periculosidade, não se estende a estagiários menores de 18 anos.
3. Para o Estágio Curricular Obrigatório, a empresa não necessita fornecer para o acadêmico a
bolsa de auxílio educacional, para custeio das eventuais despesas com o estágio.
4. . Para o Estágio Não Obrigatório, a empresa é obrigada a fornecer para o acadêmico a bolsa de
auxílio educacional
2.6 - ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Para confeccioná-lo deve-se observar os seguintes procedimentos:
– CAPA
- FOLHA DE ROSTO
Deverá conter os mesmos elementos da capa além do nome do supervisor da empresa e
coordenador do curso.
- SUMÁRIO
Relação de títulos e sub-títulos ligados ao número da página por linha pontilhada.
- INTRODUÇÃO OU RESUMO
Na elaboração da introdução ou do resumo, os seguintes aspectos devem ser levados em
consideração:
gua estrangeira;
- TEXTO
O texto é composto por:
Descrição geral da instituição e do setor/área/departamento onde se realizou o estágio
supervisionado;
Descrição das atividades executadas;
Descrição dos processos de outras particularidades observadas;
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- CONCLUSÃO
A conclusão deve abordar:
O estágio de um modo geral;
Sua participação como estagiário;
O seu aproveitamento;
As dificuldades técnicas que enfrentou;
A supervisão e acompanhamento técnico/pedagógico da Escola e da Empresa;
- ANEXOS
Anexo (ou apêndice) é a matéria suplementar, tal como estatísticas, gráficos, plantas, que se
acrescenta a um relatório como esclarecimento ou documentação, sem dele constituir parte
essencial. Os anexos são numerados com algarismos arábicos, seguidos do título. Ex: ANEXO 1
– FOTO
ANEXO 2 - GRÁFICOS
- GLOSSÁRIO
Glossário é a relação de palavras de uso restrito, acompanhadas das respectivas definições, que
figura após o texto, com o objetivo de esclarecer ao leitor sobre o significado e a abrangência dos
termos empregados no relatório. É apresentado em ordem alfabética, depois dos anexos e antes
das referências bibliográficas.
- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Todas as obras citadas no texto deverão obrigatoriamente figurar nas referências bibliográficas.
2.7 - REDAÇÃO DO RELATÓRIO
OBJETIVIDADE Na linguagem científica, os relatórios precisam ser tratados de maneira direta
e simples, com lógica e continuidade no desenvolvimento das idéias, cuja seqüência não deve ser
desviada com considerações irrelevantes. A explanação deve se apoiar em fatos e dados e não
em opiniões sem confirmação.
CLAREZA Uma redação é clara quando as idéias são expressas sem ambigüidade para não
originar interpretações diversas daquela que se pretende. É importante o uso de vocabulário
adequado e de frases curtas, sem verbosidade, tendo-se como objetivo facilitar a leitura e prender
a atenção do leitor. Os problemas e as hipóteses devem ser formulados com propriedade,
evitando-se expressões com duplo sentido, palavras supérfluas, repetições, que dificultam o
entendimento do assunto.
PRECISÃO Cada expressão empregada deve traduzir com exatidão o que se pretende
transmitir, em especial no que diz respeito a registros de observações, medições e análises
efetuadas. Indicar como, quando e onde os dados foram obtidos, especificando-se as limitações
do trabalho e a origem das teorias. Deve-se utilizar a nomenclatura técnica apropriada,
empregando-a sempre da mesma forma em todo o texto. Evitar adjetivos que não indiquem
claramente a proporção dos objetivos mencionados, tais como MÉDIO, GRANDE, PEQUENO.
Evitar expressões como QUASE TODOS, NEM TODOS, MUITOS DELES, sendo melhor
indicar CERCA DE 60% OU MAIS PRECISAMENTE, 63%, 85% e assim por diante. Não
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empregar advérbios que não expliquem exatamente o tempo, o modo ou o lugar, tais como:
APROXIMADAMENTE,
ANTIGAMENTE,
RECENTEMENTE,
LENTAMENTE,
ALGURES, nem expressões com PROVAVELMENTE, POSSIVELMENTE, TALVEZ, que
deixam margem a dúvidas sobre a lógica da argumentação ou clareza das hipóteses.
IMPARCIALIDADE Evitar idéias pré - concebidas, não SUPERESTIMANDO a importância
do trabalho, nem subestimando outros que pareçam contraditórios.
COERÊNCIA Deve-se manter uma seqüência lógica e ordenada na apresentação das idéias.
Sempre de forma equilibrada e coesa. Na formulação de títulos para itens, não usar ora
substantivos para uns, ora frases ou verbos para outros.
CONJUGAÇÃO VERBAL
Recomenda-se a expressão impessoal, evitando-se o uso da primeira pessoa, tanto do plural
como do singular. Os dados referentes aos resultados de observações e experiências devem ser
expressos em formas verbais indicativas do passado (forma narrativa).
ABREVIATURAS E SIGLAS
Apenas abreviaturas essenciais deverão ser usadas. Quando mencionadas pela primeira vez no
texto, escrever sempre por extenso, indicando entre parênteses a forma abreviada. Não adicionar
a letra s a uma abreviatura, significando plural e não colocar ponto após abreviaturas de unidades
padronizadas. Evitar o uso de etc. ao fim de uma enumeração, pois não acrescenta outra
informação senão a de que está incompleta.
Abreviaturas e siglas devem ser apresentadas em listas, com seu enunciado por extenso, antes do
texto.
2.8 - ORIENTAÇÃO PARA DIGITAÇÃO
FORMATO: O formato recomendado é de folha A-4 (210 x 297 mm).
TÍTULOS NO TEXTO
Os trabalhos podem ser divididos em capítulos e seções ou somente em capítulos.
Independentemente da forma escolhida, é necessário considerar o seguinte:
Usar títulos claros e descritivos de seu conteúdo;
Transcrever uniformemente os títulos das seções em todo o trabalho;
Iniciar os títulos precedidos de seus indicativos sempre na margem esquerda, quando for
utilizada a numeração progressiva;
Separar o indicativo numérico do título por um espaço;
Centrar os títulos não introduzidos pela numeração progressiva;
Deixar dois espaços duplos entre títulos de capítulo ou de seção primária e o início do texto;
Deixar dois espaços duplos entre títulos sem texto entre si;
Deixar um espaço duplo entre o título e o texto das seções secundárias, terciárias, etc.
Usar a mesma margem para títulos maiores que uma linha.
Escrever em caixa alta, em negrito ou grifado, os títulos de capítulos (ou seções primárias);
Escrever em caixa alta os títulos das seções secundárias;
Escrever com inicial maiúscula os títulos das seções a partir da terciária;
Evitar a subdivisão excessiva das seções, não ultrapassando a seção quinária;
Usar sistematicamente títulos para seções de mesmo nível;
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PARÁGRAFOS: Cada parágrafo deve vir recuado sete espaços da margem esquerda. No texto,
há entrelinhamento duplo entre dois parágrafos.
MARGENS: Alinhamento na margem direita deve ser observado tanto quanto possível.
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2.9 - Ficha de Avaliação
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2.10 - TERMO DE CONVÊNIO
Termo de Convênio nº. XXXX/200X que entre si celebram a ---------- e a Fundação Educacional Montes Claros, na
forma abaixo:
A NOME DA EMPRESA, inscrita no CNPJ, INSCRIÇÂO:, localizada , Bairro: Cep: na Cidade de , doravante
denominada CONCEDENTE, representada neste ato por JOSÉ MOREIRA DE ARAÚJO, infra assinado,
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS com sede na Praça da Tecnologia, 77 – São João - Montes
Claros - MG, Cep. 39.400-307, inscrita no CNPJ sob o nº 18143164/0001-33, doravante denominada
INSTITUIÇÃO DE ENSINO, representada neste ato por ARIOVALDO DE MELO FILHO, resolvem celebrar o
presente CONVÊNIO para realização de estágio de estudantes, nos termos da Lei Federal nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008 e convencionando as cláusulas e condições a seguir pactuadas:
CLÁUSULA PRIMEIRA
Este convênio tem por objeto proporcionar ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO e OBRIGATÓRIO nas diversas
áreas da CONCEDENTE, aos estudantes regularmente matriculados e com freqüência efetiva nos cursos de Ensino
Superior da INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
SUBCLÁUSULA ÚNICA – O estágio deve proporcionar ao estudante aprendizado de competências próprias da
atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida
cidadã e para o trabalho.
CLÁUSULA SEGUNDA
No cumprimento ao estabelecimento na CLÁUSULA PRIMEIRA, caberá à INSTITUIÇÃO DE ENSINO:
1. Obter da CONCEDENTE a quantificação das vagas de estagiário e os respectivos cursos;
2. Informar à CONCEDENTE as condições e requisitos mínimos para a caracterização e definição de estágio
para os alunos da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, cujas atividades de estágio deverão relacionar-se com os
respectivos cursos, as quais proporcionarão experiência prática, mediante efetiva participação desses
estudantes em serviços, programas, planos e projetos, cuja estrutura programática guarde estrita correlação
com as respectivas linhas de formação profissional;
3. Atuar, junto à CONCEDENTE, quanto ao cumprimento da carga-horária, duração e jornada de estágio, de
forma que não prejudique a vida acadêmica do estagiário; a carga-horária não deve ser superior a 06 (seis)
horas diárias, não podendo ser superior a 30 (trinta) horas semanais, como estabelece o artigo 10, inciso II,
da lei 11.778/08;
4. Recrutar, pré selecionar e encaminhar à CONCEDENTE, respeitando as condições mínimas e as
disponibilidades desta, os candidatos às oportunidades de ESTÁGIO sugeridas;
5. Comunicar à CONCEDENTE os casos de conclusão, abandono de curso ou trancamento de matrícula, que
acaso ocorram durante o período de realização de estágio;
6. Diligenciar para que a CONCEDENTE efetive o Seguro de Acidentes Pessoais em favor dos estudantes
selecionados, inclusive arcando com o pagamento, conforme determina o inciso IV do art.9º da Lei 11.778
de 25 de Setembro de 2008.
7. Solicitar à CONCEDENTE o plano de atividades de estágio, que deverá estar em consonância com a
formação profissional e projeto pedagógico dos cursos.
CLÁUSULA TERCEIRA
No cumprimento da CLÁUSULA PRIMEIRA, caberá à CONCEDENTE:
1. Identificar e quantificar as oportunidades de estágio a serem concebidas, conforme as respectivas condições
e requisitos;
2. Formalizar as oportunidades de estágio, conciliando suas necessidades e disponibilidades com os requisitos
mínimos exigidos pela INSTITUIÇÃO DE ENSINO;
3. Informar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO os nomes dos estudantes que irão, efetivamente, realizar estágio;
4. Celebrar, com os estudantes que irão realizar ESTÁGIO, os respectivos TERMOS DE COMPROMISSO
DE ESTÁGIO com a interveniência obrigatória da INSTITUIÇÃO DE ENSINO, cuja vigência não poderá
exceder o 2 (dois) anos,na mesma parte concedente, exceto, quando se tratar de portador de deficiência.
5. Assegurar ao estagiário período de recesso de (30) trinta dias em caso de estágio com duração igual ou
superior a 1 (um ) ano, a ser gozado preferencialmente durante as férias escolares, com pagamento da bolsa
ou contra prestação acordada.
6. Assegurar recesso proporcional ao estagiário em caso de estágio com duração inferior a um ano, com
pagamento da bolsa ou contra prestação acordada.
7. Em quaisquer situações o prazo para vigência do estágio está condicionado a data de conclusão do Curso
Superior a que o aluno estiver vinculado.
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17.
Informar a Instituição de Ensino o desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com
indicação resumida das atividades, dos períodos e da avaliação de desempenho.
Ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural.
Efetivar o pagamento do Seguro Contra Acidentes Pessoais em favor do estagiário, com apólice compatível
com os valores de mercado, constando o número da Apólice e o nome da Companhia Seguradora no Termo
de Compromisso;
Pagamento de bolsa ou outra forma de contraprestação durante a realização do estágio.
Pagamento de auxílio-transporte correspondente aos dias de estágio do acadêmico.
Informar à INSTITUIÇÃO DE ENSINO as modificações ocorridas no quadro de estagiário;
Manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio
Enviar a Instituição de ensino, com periodicidade mínima de 06 (seis meses), relatório de atividades, com
vista obrigatória ao estagiário.
Indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de
conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários
simultaneamente.
Expedir e entregar a cada estagiário Certificado de Conclusão de ESTÁGIO, mencionando o período, a
carga horária e as principais atividades desenvolvidas.
CLÁUSULA QUARTA
A sistemática de organização do ESTÁGIO e a sua supervisão estarão a cargo tanto da CONCEDENTE quanto da
INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
CLÁUSULA QUINTA
O estagiário não terá qualquer vínculo empregatício com esta INSTITUIÇÃO DE ENSINO e com a
CONCEDENTE, previsto no artigo 3º da Lei nº. 11.778/08, de 25 de setembro de 2008.
CLÁUSULA SEXTA
O aluno estagiário só poderá iniciar suas atividades de estágio, depois de celebrado o Termo de Compromisso de
Estágio - TCE, que disporá sobre seus direitos e deveres, com interveniência obrigatória da Instituição de Ensino.
CLÁUSULA SÉTIMA
O ônus decorrente do pagamento da bolsa para complementação educacional ou contraprestação acordada bem
como o auxílio-transporte será assumido integralmente pela CONCEDENTE, quando e se for o caso.
CLÁUSULA OITAVA
A CONCEDENTE responsabilizar-se-á pela contratação de seguro de acidentes pessoais em favor do estudante, que
tenha como causa direta o desempenho das atividades do estágio, durante todo o período de vigência do estágio,
conforme determina o inciso IV do art. 9º da Lei 11.778 de 25 de setembro de 2008.
CLAÚSULA NONA
É assegurado às pessoas portadoras de deficiência, o percentual de 10% das vagas de estágio oferecidas pela
CONCEDENTE, como preceitua o artigo 17, parágrafo 5º, da lei 11.778/08.
CLÁUSULA DÉCIMA
O presente CONVÊNIO entrará em vigor na data de sua assinatura e vigorará pelo prazo de 02 (dois) anos, podendo
ser alterado através de termos aditivos, bem como rescindido por qualquer das partes desde que notificada a outra,
com antecedência mínima de 30 (trinta) dias, por escrito.
SUBCLÁUSULA ÚNICA - Na hipótese de rescisão será resguardado o direito do ESTAGIÁRIO que estiver com o
seu estágio em curso.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA
A INSTITUIÇÃO DE ENSINO se compromete a comunicar à CONCEDENTE qualquer alteração na situação do
ESTAGIÁRIO que possa refletir-se na continuidade da realização do estágio.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA
Fica eleito o foro da comarca de Montes Claros – Minas Gerais para dirimir as questões oriundas deste
CONVÊNIO, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
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E, por estarem justas e concordantes, assinam as partes o presente Convênio em 03 (três) vias de igual teor, na
presença das testemunhas abaixo, que também o subscrevem, para todos os efeitos jurídicos e legais.
Montes Claros, de de .
___________________________________
Empresa
_____________________________________
Fundação Educacional Montes Claros
ARIOVALDO DE MELO FILHO
TESTEMUNHAS:
1ª _______________________________________ CPF: _______________________
2ª _______________________________________ CPF: _______________________
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2.11 - Plano de Trabalho do Convênio
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2.12 - TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO DE COMPLEMENTAÇÃO DE ENSINO
A ser assinado pela instituição concedente, pelo aluno e pela instituição de ensino em quatro vias)
A (nome da Instituição), com sede no(a) (logradouro), (município/estado), Cep________, inscrita no CNPJ sob o
nº ....., doravante denominada CONCEDENTE, representada neste ato pelo (cargo ou função do representante legal),
(nome do representante) infra assinado, e o estudante ............................, ora matriculada no ..... período/ano do
Curso de ......................., doravante denominado(a) ESTAGIÁRIO(A), com a interveniência da FUNDAÇÃO
EDUCACIONAL MONTES CLAROS com sede na Praça da Tecnologia, 77 – São João - Montes Claros - MG,
Cep. 39.400-307, inscrita no CNPJ sob o nº 18143164/0001-33 doravante denominada INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, representada neste ato por ARIOVALDO DE MELO FILHO, resolvem nos termos da Lei Federal nº
11.778, de 25 de setembro de 2008 e do Convênio nº........./....., celebrado em ....../......../.........., entre a
CONCEDENTE e a INTERVENIENTE, firmar o presente Termo de Compromisso de Estágio, mediante as
seguintes cláusulas e condições:
CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO
Constitui objeto deste instrumento a contratação do(a) ESTUDANTE, para exercer atividades de estágio “não
obrigatório ou obrigatório”, que tem por finalidade é o aprendizado de competências próprias da atividade
profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho, em consonância com as diretrizes curriculares do curso, bem como projeto pedagógico.
CLÁUSULA SEGUNDA – DAS ATIVIDADES
As principais atividades a serem desenvolvidas pelo(a) estagiário(a) relacionadas com a sua área de formação,
conforme Plano de Trabalho em anexo, são:
CLÁUSULA TERCEIRA – DO PRAZO
O estágio terá vigência de..........(anos/meses), com início a partir da assinatura e, término em ..................
SUBCLÁUSULA ÚNICA
O prazo estabelecido nesta cláusula poderá ser prorrogado por iguais períodos, mediante acordo entre as partes,
através de termo aditivo, desde que não ultrapasse o período máximo de 02 (dois) anos.
CLÁUSULA QUARTA – DA JORNADA E CARGA HORÁRIA
A jornada de atividade em estágio será de 06 (seis) horas diárias no máximo em horário estabelecido pelas partes,
não podendo ser superior a 30 (trinta) horas semanais, como estabelece o artigo 10, inciso II, da lei 11.788/08, bem
como, deverá ser compatível com o horário escolar do acadêmico;
É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso,
remunerado, de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante as férias escolares.
É assegurado os dias de recesso, remunerado, de maneira proporcional nos casos de estágios com duração inferior a
1 (um) ano.
CLÁUSULA QUINTA– DO PAGAMENTO
O(a) Estagiário(a) receberá mensalmente uma bolsa de complementação educacional ou contraprestação acordada,
no valor de R$ xxxxx (por extenso), pela contraprestação das atividades de estágio, que será custeada por recursos
CONCEDENTE., bem como auxílio-transporte.
CLÁUSULA SEXTA – DAS CONDIÇÕES GERAIS DO ESTÁGIO
O estágio será realizado no (LOCAL).....................
Durante o estágio, o acadêmico sujeitar-se-á ao regulamento da CONCEDENTE a que se achar vinculado, ficando
sua conduta técnica subordinada à orientação do supervisor por ela designado;
O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, nos termos do artigo 3º da lei 11.778/08.
A (NOME DA EMPRESA) providenciará e custeará para que o(a) ESTAGIÁRIO(A) esteja segurado contra
acidentes pessoais, cuja apólice será compatível com os valores de mercado, de n.º .................. da Companhia
Seguradora ................................
CLÁUSULA SÉTIMA - DA RESCISÃO
O Termo de Compromisso será automaticamente rescindido na ocorrência de conclusão, abandono de Curso ou
trancamento de matrícula pelo(a) estagiário(a), ou por iniciativa de qualquer das partes, mediante comunicação
escrita com antecedência mínima de 5 (cinco) dias, hipóteses que não geram direitos ao (à) estagiário(a).
SUBCLÁUSULA PRIMEIRA
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O não cumprimento das cláusulas e condições estabelecidas, bem como no caso de conduta inadequada, ou
descumprimento das obrigações assumidas pelo estagiário, importará de pleno direito na suspensão imediata do
estágio, sendo que a CONCEDENTE comunicará os fundamentos da decisão à INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
SUBCLÁUSULA SEGUNDA
É facultado a Instituição de Ensino, suspender as atividades de estágio que não atender as conveniências do Plano de
Complementação Educacional.
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CLÁUSULA OITAVA - DO FORO
As partes elegem o foro da Comarca de Montes Claros, com expressa renúncia de qualquer outro, por mais
privilegiado que seja, para dirimir eventuais questões oriundas do presente Termo.
Assim, por estarem justos e contratados, assinam o presente em 04 (quatro) vias de igual teor, para o mesmo efeito,
na presença de 02 (duas) testemunhas que também o assinam.
Montes Claros, DD de MM de 2008
___________________________________ __________________________________
Digitar o nome da CONCEDENTE
Nome do estagiário
Digitar o cargo do seu Representante
CPF
Digitar o nome do seu Representante
________________________________
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL MONTES CLAROS
TESTEMUNHAS:
1ª ________________________________________ CPF: ______________________
2ª ________________________________________ CPF: ______________________
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2.13 - Plano de Trabalho do Termo de Compromisso
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11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
1 - REGULAMENTO DO PROJETO DE GRADUAÇÃO
A Coordenadora da FACULDADE DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MONTES CLAROS FACIT, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo Regimento Geral e Legislação
vigentes e, considerando que o Projeto de Graduação se constitui em atividade prevista no
Projeto Pedagógico dos cursos de graduação, RESOLVE:
Art. 1º - Estabelecer as diretrizes básicas para a realização do Projeto de Graduação, propondo
normas e critérios para a participação da comunidade acadêmica.
1.1 - CAPÍTULO I - DA NATUREZA E FINALIDADE
Art. 2º - O projeto de Graduação é um projeto de pesquisa aplicada, abordando um problema real
de engenharia.
§1º - No Projeto de Graduação, o acadêmico ou grupo poderá também demonstrar a sua
viabilidade econômica e de mercado, para o desenvolvimento do perfil empreendedor.
§2º - O acadêmico terá como suporte um programa de incentivo ao empreendedorismo, não se
restringindo apenas à disciplina Administração e Empreendedorismo.
Art.3º – O Projeto de Graduação constitui-se numa disciplina cuja finalidade é solidificar os
conhecimentos adquiridos pelo acadêmico ao longo do curso, em um trabalho de síntese e
integração dos conhecimentos adquiridos na área – apresentado sob a forma de monografia - em
uma atividade genuinamente relacionada ao seu curso.
1.2- CAPÍTULO II – DOS OBJETIVOS
Art. 4º - É objetivo do Projeto de Graduação possibilitar ao acadêmico a análise, avaliação e
aplicação do objeto de estudo produzindo um trabalho técnico científico de sua autoria visando a
melhoria de produtos, processos e ou conhecimentos relativos à engenharia.
1.3 - CAPÍTULO III – DO PROJETO DE GRADUAÇÃO
Art. 5º - Durante o desenvolvimento do Projeto de Graduação o acadêmico freqüentará as aulas
dessa disciplina, ministradas por um professor, legalmente habilitado e contratado para essa
finalidade.
§1º - Os acadêmicos participarão de palestras, seminários e workshops, coordenados por um
tutor e terão acesso a todos os laboratórios e equipamentos da FACIT para o desenvolvimento de
seu projeto de graduação.
§ 2º - Serão disponibilizados para os acadêmicos a estrutura da incubadora - INCET -, e
informações que irão lhes proporcionar conhecimentos básicos de planejamento, marketing,
finanças, custos, vendas e recursos humanos, para a elaboração do seu Plano de Negócios.
Art. 6º - O Projeto de Graduação será desenvolvido em concomitância com as disciplinas de
Projeto de Graduação em três etapas.
I. Realização de seminários e palestras sobre assuntos diversos relacionados ao curso, com o
objetivo de apresentar aos acadêmicos possíveis temas para o Projeto de Graduação. Revisão de
Conceitos de Metodologia Científica. Bases de dados para pesquisa. Apresentação das normas da
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faculdade para elaboração e apresentação do projeto de Graduação. Elaboração de um plano de
trabalho para o desenvolvimento do Projeto de Graduação.
II. Revisão / Reestruturação dos Planos de Trabalho. Acompanhamento do trabalho de pesquisa
dos acadêmicos, e da redação da documentação do Projeto de Graduação. Realização de
seminários para que os acadêmicos apresentem os resultados iniciais do Projeto de Graduação.
Coordenação e acompanhamento, visando ao cumprimento do Plano de Trabalho e à sua
eventual reestruturação.
III. Revisão / Reestruturação dos Planos de Trabalho. Realização de seminários para que os
acadêmicos apresentem os resultados parciais do Projeto de Graduação. Acompanhamento,
visando ao cumprimento do Plano de Trabalho. Coordenação da fase final do Projeto de
Graduação, com acompanhamento do trabalho de pesquisa dos acadêmicos, e da redação da
documentação do Projeto de Graduação.
1.4 - CAPÍTULO IV – DAS COMPETÊNCIAS
Art. 7º - Compete ao Professor Orientador:
I. Orientar os acadêmicos para realização do projeto, da pesquisa e da elaboração da monografia.
II. Disponibilizar informações sobre investigação e metodologia científica
III. Apresentar alternativas de construção de conhecimento.
IV. Preencher os formulários de orientação, acompanhamento e avaliação do projeto.
V. Manter a coordenação do curso informada sobre o desenvolvimento do projeto.
Art. 8º - Compete ao Professor da disciplina Projeto de Graduação:
I. Demonstrar a importância da disciplina para o curso.
II. Apresentar os conceitos, exemplos, técnicas e informações para desenvolvimento do projeto.
III. Proporcionar aos acadêmicos uma visão analítica do contexto contemporâneo, das
contingências, das potencialidades, das estruturas e das estratégias de pesquisa para um posterior
aprofundamento no assunto e tornar realidade seu projeto pessoal/profissional.
IV. Estimular e acompanhar o acadêmico na elaboração de uma proposta de pesquisa que irá
servir como base para a elaboração do Projeto de Graduação.
Art. 9º - Compete ao acadêmico:
I. Participar das aulas das disciplinas de Projeto de Graduação.
II. Desenvolver trabalho de pesquisa para elaboração do projeto de graduação, em conformidade
com as normas estabelecidas.
III. Elaborar e apresentar a monografia em conformidade com as normas e os prazos
estabelecidos.
IV. Preencher o formulário para apresentar a síntese do projeto e indicar o professor orientador,
na Secretaria.
V. Participar, conforme agendamento prévio, das reuniões com o professor orientador.
VI. Preencher o requerimento para agendamento da apresentação da monografia.
VII. Entregar cópia da monografia à Secretaria conforme prazos estabelecidos.
Art. 10 - Compete ao Colegiado:
I. Estabelecer as normas e critérios para o desenvolvimento, apresentação e avaliação do Projeto
de Graduação.
II. Arbitrar sobre os casos omissos.
Art. 11 - Compete a Banca de Avaliação:
I. Analisar com antecedência os projetos de graduação enviados pela Secretaria.
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II. Comparecer na data, local e horário estabelecidos para a avaliação do Projeto.
III. Argüir o acadêmico sobre o seu trabalho.
IV. Avaliar e atribuir pontos ao projeto do acadêmico.
V. Preencher o formulário de resultados finais.
VI. Comunicar ao acadêmico a sua nota e as correções necessárias, quando couber.
1.5 - CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO
Art. 12 - A avaliação do Projeto de Graduação é realizada a partir da monografia e apresentação
oral perante banca examinadora.
Parágrafo único: A banca examinadora poderá contar com a presença de avaliadores externos à
faculdade.
Art. 13 - É avaliada a aquisição, pelo acadêmico, das competências:
I. Comunicar-se eficientemente nas formas escrita e oral;
II. Aplicar, de forma integrada, conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
instrumentais à engenharia;
III. Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
IV. Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
V. Identificar, formular e resolver problemas de sua área de graduação;
VI. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VII. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
VIII. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia.
IX. Empreender.
Art. 14 - Será considerado aprovado, o acadêmico que, após entregar a versão final da
monografia, com as devidas correções, quando couber, tiver obtido média maior ou igual a
sessenta.
Art. 15 - Os acadêmicos, cuja média de pontos atribuídos pela banca examinadora esteja entre 0
(zero) e 59,9 (cinquenta e nove, nove) serão incluídos no regime de recuperação.
Parágrafo único: O regime de recuperação constará da apresentação de uma nova monografia, e
uma nova defesa pública, nos mesmos moldes anteriores.
1.6 - CAPÍTULO VI - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16 - O projeto pode ser desenvolvido por um ou mais alunos.
Parágrafo único: Para os projetos em equipe, deverá ser feita uma fragmentação em sub-projetos,
de modo que cada aluno desenvolva individualmente sua monografia e a respectiva
apresentação.
Art. 17 - O acadêmico reprovado na Disciplina de Projeto de Graduação deverá rematricular-se
no período seguinte.
Art. 18 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso e e referendados pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em última instância.
Art. 19 - Este Regulamento entra em vigor nesta data.
Montes Claros, 10 de dezembro de 2003
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2 - ANEXOS
2.1 - ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETO DE GRADUAÇÃO
Na data, horário e local definidos pela Coordenação do Curso, deverão se reunir para a sessão de
defesa pública do Projeto de Graduação o aluno e os membros da banca definidos anteriormente.
No caso de o orientador do Projeto de Graduação não integrar a banca, recomenda-se a sua
presença durante a sessão pública da defesa.
1º - Apresentação inicial:
•Como primeiro ato do rito de defesa, os membros da banca deverão definir, entre eles, o
presidente da sessão. Recomenda-se que seja o Professor Orientador.
•Em seguida, o presidente da sessão cumprimentará e apresentará aos presentes o aluno, o tema
do projeto de graduação do aluno, e os professores componentes da banca examinadora.
•O presidente da sessão informa ao candidato as etapas subseqüentes do rito de defesa. A seguir
declara a sessão aberta e solicita ao aluno que faça a apresentação oral de seu trabalho.
2º - Apresentação do aluno:
• O aluno apresentará o projeto de graduação com duração máxima de 20 minutos
cronometrados.
3º - Arguição do professor orientador e banca examinadora:
• O professor orientador e a banca examinadora terão 15 minutos para a arguição.
4º - Momento de avaliação do projeto de graduação e da apresentação:
•Em seguida, os membros da banca devem se reunir em sessão secreta para deliberarem sobre a
avaliação do trabalho.
• Cada membro da banca deverá atribuir pontos (de zero a cem) ao trabalho do aluno, conforme
critérios de avaliação do projeto de graduação, em anexo . A nota final do trabalho será a média
aritmética dos pontos atribuídos pelos membros da banca, aproximada até a primeira casa
decimal. Os membros da banca deverão anotar suas respectivas pontuações, assim como a média
atribuída ao aluno no formulário de avaliação (modelo em anexo) e assinarem o mesmo.
• Após emitir a nota, a banca procede à elaboração de uma ata da sessão pública, indicando se o
candidato foi considerado aprovado ou não, de acordo com a pontuação que lhe foi atribuída, e
indicando as correções necessárias, quando houver, em relação à monografia do Projeto de
Graduação do aluno.
5º – Divulgação da nota/fechamento da apresentação
• De volta à sala de apresentação, a banca comunica ao aluno sua nota e as correções necessárias,
quando couber, para o texto final da monografia, lembrando-o de que o resultado final está
condicionado à entrega da versão final do projeto de graduação, contemplando as alterações
solicitadas pelo professor orientador e pela banca examinadora, no prazo de 2 semanas,
considerando que, até o fim da primeira semana, o aluno entregará a versão final para o professor
orientador fazer a revisão final e, posteriormente, até o fim da segunda semana, o aluno deverá
entregar a versão revisada na Secretaria. Caso as alterações não sejam realizadas, o aluno será
reprovado.
• A banca deve solicitar a assinatura do aluno na ata de resultado.
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• Será considerado aprovado, o aluno que, após entregar a versão final da monografia, com as
devidas correções quando couber, e avalizada pelo coordenador do curso, tiver obtido média
maior ou igual a sessenta.
• Os alunos, cuja média de pontos atribuídos pela banca examinadora estiver entre 0 (zero) e 59,9
(cinquenta e nove, nove) estarão em regime de recuperação. Neste caso, o regime de recuperação
constará da apresentação de uma nova monografia, e uma nova defesa pública, nos mesmos
moldes anteriores.
• No caso do item anterior, caberá à Coordenação do Curso indicar nova banca e data para a nova
defesa pública. Esta indicação deverá se dar, quando possível, pela mesma banca da primeira
defesa.
3 ATA DE AVALIAÇÃO DE PROJETO DE GRADUAÇÃO
Aos ____ dias do mês de __________________ de _________, nas dependências do Campus
II da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros, reuniu-se a Banca Examinadora
composta pelos professores ____________________________________ (presidente),
_____________________________ e _____________________________ (Membros), para
análise
do
Projeto
de
Graduação
sob
o
título
_____________________
_________________elaborado
por
__________________________________________,
concluinte do Curso Engenharia de __________________________________________.
Aberta a sessão, o(a) autor(a) teve vinte minutos para a apresentação do seu trabalho, sendo,
posteriormente, argüido(a) pelos integrantes da Banca. Após os procedimentos de avaliação,
chegou-se ao seguinte resultado:
O trabalho foi considerado __________________________, com nota final __________.
Nada mais havendo a tratar, encerrou-se a presente sessão, da qual lavrou-se a presente ata
que vai assinada por todos os membros da Banca Examinadora e pelo aluno.
Montes Claros, ____ de ______________de ________.
______________________________________
PRESIDENTE
_____________________________________
MEMBRO
_____________________________________
MEMBRO
______________________________________
ALUNO
Observação 01: A nota obtida pelo aluno estará condicionada à entrega da versão final do
projeto de graduação, contemplando as alterações solicitadas pelo professor orientador e pela
banca examinadora, até o dia 12/12/08. O aluno deverá entregar a versão revisada, na
Secretaria. Caso as alterações não sejam realizadas, o aluno será reprovado.
Observação
02:_________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
___________
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4 - MODELO DE OFICIO COM ORIENTAÇÕES PARA O ACADÊMICO
Montes Claros, xx de xxxxxxxx de xxxx.
Prezado(a) Aluno(a),
Assunto: Projeto de Graduação
Informamos que a data para a apresentação dos projetos de graduação no curso de
Engenharia Química está prevista para o período de XX a XX/XX/XX. É importante salientar
que o acadêmico deverá efetuar o requerimento do referido projeto, anexando uma síntese dos
motivos para a realização do projeto e a indicação do professor orientador, na Secretaria.
Posteriormente, divulgaremos a agenda de apresentação.
Para a elaboração do projeto de graduação está disponível no site www.femc.edu.br, no link da
FACIT, o modelo para redação de monografia. Além disso, está disponível, também, na
Biblioteca da FACIT as normas da ABNT. Os projetos serão avaliados conforme as normas da
ABNT.
Lembre-se que, o projeto de graduação deverá ser entregue 15 dias antes da apresentação
para disponibilizarmos, com antecedência, à banca examinadora.
Quaisquer dúvidas, estamos à disposição.
Atenciosamente,
5 - TERMO DE RESPONSABILIDADE
Eu, ACADÊMICO, portador da identidade XXXXXXXXXXX, registro acadêmico XXXXXX,
matriculado na turma do xxº período do curso de Engenharia Química, declaro que o meu
Projeto
de
Graduação,
com
o
tema______________________________________________________________
____________________________________________________________________________
_______é resultado da investigação que realizei e reconheço que ficarei sujeito a penalização
em caso de utilização de idéias ou palavras da autoria de outrem, sem a devida identificação
ou autorização.
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12. APOIO AO DISCENTE
A FACIT mantém um Programa de Apoio ao Estudante, que tem como objetivo principal criar
condições necessárias para garantir a permanência do seu aluno na instituição, provendo-lhe os
meios necessários ao seu pleno desempenho acadêmico, evitando assim sua retenção e a evasão
escolar.
Para isso, promove a necessária associação entre a política da qualidade de ensino às políticas
estudantis, buscando possibilitar ao aluno, atingir a sua plenitude acadêmica. Suas ações são
orientadas para promover o apoio necessário às iniciativas de caráter estudantil, voltado
prioritariamente para eventos promovidos pelo Diretório Central de Estudantes - DCE. É um
projeto que viabiliza a participação de alunos em encontros de caráter local, regional e nacional
(seminários, congressos, encontros) e disponibiliza apoio financeiro e logístico durante a
realização de projetos sociais e eventos desenvolvidos pelos estudantes. Oferece ainda, apoio e
assessoramento aos movimentos estudantis, no que diz respeito ao reforço à sua organização e
dinamização. Também, registra e sistematiza a situação estudantil, favorecendo
encaminhamentos para solução e garantia da representatividade estudantil.
Além disso, o aluno da FACIT tem à sua disposição uma intranet com todas as informações
necessárias para a condução do seu curso: disciplinas, horários, locais, disponibilidade de vagas,
notas, material didático, perfil dos professores, disciplinas por eles ministradas, matrícula e
trancamento on-line e pagamento de mensalidade. A estrutura de atendimento pessoal,
independentemente das facilidades da internet, está à disposição do aluno, além do
acompanhamento por parte do professor orientador.
O aluno da FACIT tem acesso irrestrito às Bibliotecas. A instituição conta com bibliotecas com
grande acervo relacionado com a estrutura pedagógica do curso. É prevista, para o início de cada
período letivo a aquisição de novos títulos e mais exemplares dos títulos básicos distribuídos na
bibliografia das disciplinas. O aluno tem à sua disposição uma das mais completas bibliotecas
para sua formação, com livros, jornais locais, regionais e nacionais, periódicos de sua área de
interesse e, principalmente, um sistema informatizado de consulta e comutação entre bibliotecas
de todo o Brasil.
A FACIT coloca à disposição de seu aluno uma avançada estrutura de laboratórios, todos com
computadores em rede, permitindo aos alunos acesso à internet, intranet acadêmica, e-mail,
softwares específicos de sua área de atuação. O aluno também tem uma estrutura de salas de
estudo para que permaneça mais tempo no ambiente acadêmico. Aquele com dificuldades de
aprendizagem contará ainda com aulas extras e o atendimento de monitores.
A FACIT, além de buscar a excelência no ensino, auxiliará o aluno no momento de sua ida ao
mercado de trabalho. O SIEE – Setor de Integração Escola Empresa é o órgão responsável pelos
estágios dos alunos, bem como pela orientação e colocação profissional dos alunos formandos. A
FACIT distribuirá, entre todas as empresas da região, um CD (Compact Disk) de formandos com
o Currículo de cada aluno, suas experiências e áreas de especialização.
O Programa de Apoio ao Educando da FACIT engloba ainda a concessão de Bolsas de Estágio,
com recursos próprios, a alunos de comprovada carência sócio-econômica devidamente
matriculados na instituição, que tem como objetivos: incentivar os estudos e a pesquisa;
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incentivar a participação dos alunos em atividades que possibilitem a complementação da
aprendizagem, através do engajamento nas oficinas de projeto; proporcionar, ao aluno bolsista,
atividades que possibilitem o seu crescimento pessoal e profissional, estimulando o
desenvolvimento de competências voltadas para o mundo do trabalho e da pesquisa.
O aluno participante do Programa de Apoio ao Educando, através da Bolsa de Estágio, não terá
qualquer tipo de vínculo empregatício com a FACIT e a formalização do estágio será feita
através de Termo de Compromisso de Estágio firmado entre a instituição e o estagiário, ficando
regulada a relação entre as partes com base na legislação em vigor e as normas pré-estabelecidas.
O aluno beneficiado pela Bolsa de Estágio terá direito ao seguro de acidentes pessoais durante
todo o período de vigência da Bolsa, não sendo permitido ao estagiário trabalhar em locais e com
serviços perigosos ou insalubres. A FACIT disponibiliza ainda para os acadêmicos o Fundo de
Bolsas Reembolsáveis - FIFACIL - onde cerca de 10% do corpo discente são atingidos.
Gradativamente o Sistema de Atendimento ao Aluno da FACIT desenvolverá um sistema de
acompanhamento permanente dos egressos, estabelecendo um programa especial através de
ações de extensão, inclusive visando a educação continuada dos mesmos.
O ingresso na FACIT é efetivado através do processo seletivo na sua forma tradicional: o
vestibular. É realizado em uma só etapa seletivo-classificatória, em apenas um dia, por meio da
aplicação de 02 provas e uma redação com caráter eliminatório. A Prova I é composta de
Conhecimentos Gerais – Interpretação de Textos – com questões de múltipla escolha
contemplando conteúdos de Biologia, Geografia, História Inglês, Química, Matemática e Física.
A Prova II avalia Conhecimentos Específicos com questões discursivas de Matemática, Química,
Física e Redação.
A nota obtida no ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio – pelo candidato poderá ser
utilizada no Processo Seletivo, bastando para isso que o candidato solicite o aproveitamento no
ato da inscrição. Dessa forma a nota obtida pelo candidato na prova do ENEM – componente
Conhecimentos Gerais – entra no cálculo da nota final da 1ª prova do Processo Seletivo FACIT
2005 – Conhecimentos Gerais – com peso de 30%.
O processo seletivo para acesso ao ensino superior tem como objetivo classificar os candidatos
para os diversos cursos de graduação da FACIT, no limite de vagas para cada um, obedecendo
regulamento próprio. Esse regulamento específico do processo seletivo obedece a diretrizes
estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, observada a legislação pertinente,
levando em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do Ensino Médio, articulando-se
com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
O ingressante da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros – FACIT – deverá
demonstrar habilidades de leitura - compreensão e interpretação de textos – e de produção
textual - fluência, coerência, coesão, clareza e adequação ao padrão culto da língua – e
capacidade de organizar as idéias, de estabelecer relações entre texto e contexto, de analisar e
interpretar dados e fatos e de elaborar hipóteses explicativas para conjuntos de dados relativos as
seguintes áreas do conhecimento: Língua Portuguesa, Biologia, Matemática, Física, Química,
Geografia e História e Inglês. A FACIT, através do seu Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão,
ao definir o perfil dos ingressantes, considerou a orientação prevista para o Ensino Médio,
articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
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Os editais de regulamentação do Processo Seletivo são publicados, pelo menos 30 (trinta) dias
antes das inscrições, incluindo, além das normas regimentais, os critérios de avaliação do nível
de desempenho dos candidatos, os programas exigidos nas provas, bem como o número de vagas
oferecidas e outros dispositivos legais.
Todo o processo seletivo é planejado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvidos os
colegiados e é divulgado amplamente através da internet, da televisão, do rádio, e em diversos
meios de comunicação escrita.
Após o ingresso na FACIT, pelo processo seletivo os alunos são orientados pelo corpo técnicoadministrativo, professores, coordenação de curso e direção. O aluno recebe a orientação de
forma individual e coletiva para que possa organizar sua vida acadêmica.
Quanto aos procedimentos de orientação pedagógica e profissional são realizados eventos
voltados para áreas profissionais de cada curso como: atividades orientadas; trabalhos de
conclusão de curso; estágios supervisionados; atividades extra-classe; atividades de extensão;
visitas técnicas ; viagens de estudo; seminários, palestras; fóruns.
Da mesma forma a FACIT viabiliza a participação dos acadêmicos em eventos promovidos por
outras instituições.
Os acadêmicos participam de estudos e atividades de iniciação científica através da elaboração e
apresentação de projetos elaborados anualmente.
A FACIT tem consolidada uma política de bolsa trabalho, onde os funcionários e docentes que
integram os quadros da instituição recebem significativos descontos nas mensalidades dos cursos
que freqüentam. Esse desconto também é estendido aos dependentes dos funcionários e
docentes.
Em reuniões de colegiado os professores avaliam periodicamente o perfil do discente e planejam
ações pedagógicas de adequação metodológica com vistas à promoção do aprendizado com
qualidade. Algumas ações já em prática são: aulas de monitoria - desenvolvidas por alunos que
apresentam maior desempenho acadêmico, essas aulas são disponibilizadas em horários diversos
ao longo do ano e oferecidas para todos os alunos, sem custo adicional. Os monitores recebem
bolsa para esse fim; plantões desenvolvidos pelos professores com o objetivo de sanar
dificuldades acentuadas de aprendizagem, são oferecidos para todos os alunos sem custo
adicional; aulas adicionais – para as disciplinas de Cálculo e Física são oferecidas aos alunos,
sem custo adicional.
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13. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso de Engenharia Química da FACIT será feito através do processo seletivo, cujo
objetivo será selecionar e classificar candidatos que demonstrem as competências que a
instituição considera necessárias para que o aluno possa participar do curso e prosseguir a sua
formação de forma continuada.
Será realizado em uma só etapa seletivo-classificatória, em apenas um dia, por meio da aplicação
de provas objetivas e uma redação com caráter eliminatório. As provas serão compostas de
questões de múltipla escolha nas áreas de biologia, geografia, história, inglês, química,
matemática e física. As provas serão elaboradas de acordo com os programas constantes do
Manual do Candidato e destinar-se-ão a avaliar conhecimentos e habilidades do candidato,
mediante a verificação de sua capacidade de raciocínio, pensamento crítico, compreensão,
análise e síntese.
A nota obtida no ENEM – Exame Nacional do Ensino Médio – pelo candidato poderá ser
utilizada no Processo Seletivo, bastando para isso que o candidato solicite o aproveitamento no
ato da inscrição. Dessa forma a nota obtida pelo candidato na prova do ENEM entrará no cálculo
da nota final da 1ª prova do Processo Seletivo com peso de 30%.
O processo seletivo obedecerá a um regulamento próprio, estabelecido conforme as diretrizes
emanadas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, observada a legislação pertinente,
levando-se em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do Ensino Médio, articulandose com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.
Os editais de regulamentação do Processo Seletivo serão publicados, pelo menos 30 (trinta) dias
antes das inscrições, incluindo, além das normas regimentais, os critérios de avaliação do nível
de desempenho dos candidatos, os programas exigidos nas provas, bem como o número de vagas
oferecidas e outros dispositivos legais.
A FACIT aderiu ao PROUNI – Programa Universidade para Todos - destinando vagas
correspondentes a 10% do total de vagas de cada curso de engenharia, com bolsas integrais para
privilegiar os candidatos carentes e que atendem às normas do programa. O processo seletivo é
composto por uma entrevista, com os candidatos encaminhados pelo MEC, e análise de
documentos.
Todo o processo seletivo é planejado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, ouvidos os
colegiados e é divulgado amplamente através da internet, da televisão, do rádio, e em diversos
meios de comunicação escrita.
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14. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Tendo em vista o modelo de gestão compartilhada da FACIT, que visa a constante melhoria da
qualidade de ensino, foram implantados mecanismos eficazes de avaliação da instituição para
subsidiarem propostas de mudança, ampliação e reestruturação do projeto pedagógico.
A avaliação do desempenho da instituição, dos seus participantes educadores, comunidade e da
aprendizagem dos seus alunos e os seus mecanismos têm e terão como objetivo orientar e
acompanhar permanentemente as atividades cotidianas. Além disso, durante a elaboração e
execução dos diversos planos, continuará tendo como propósito apontar formas de corrigir rumos
e promover os ajustamentos necessários.
A avaliação na FACIT acontece durante todo o processo, é apoiada em múltiplos critérios e não
é apenas individual, mas também de toda a equipe porque não se pretende apenas o
aperfeiçoamento de cada um, mas criar a sinergia necessária a um grupo com objetivos comuns.
Neste contexto, a coordenação do curso, o Colegiado, o Núcleo Docente Estruturante, os
docentes e discentes e consultores externos promovem avaliações semestrais, que podem ser
assim classificadas:
• avaliação semestral de disciplinas e docentes pelos discentes;
• avaliação semestral da instituição e do projeto pedagógico do curso de forma geral (infraestrutura física, laboratorial, administrativa e corpo docente) pelo discente;
• avaliação permanente do projeto pedagógico do curso pelo Núcleo Docente Estruturante.
O Núcleo Docente Estruturante e a Coordenação de Curso têm a responsabilidade de realizar o
acompanhamento pedagógico do currículo, apresentando nas reuniões mensais do Colegiado,
relatórios do desenvolvimento do projeto e propostas de modificações, quando necessárias.
O Colegiado, como o órgão de decisão maior na esfera do Curso, acompanha e monitora,
juntamente com a Coordenação e o Núcleo Docente Estruturante, o processo de ensinoaprendizagem para adequar as ações para que a formação prevista no Projeto do Curso ocorra de
forma plena.
Os docentes propõem à Coordenação de Curso medidas que objetivam o aprimoramento dos
métodos de ensino e de avaliação, atualizam os Planos de Ensino e a bibliografia .
Em atendimento à nova proposta de avaliação da educação superior, LEI Nº 10.861, DE 14 DE
ABRIL DE 2004, que integra o processo de Avaliação Institucional, um dos instrumentos
centrais do novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES –, a FACIT
desenvolveu e implantou o processo de Auto-Avaliação Institucional, aprovado pelo INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – e pela CONAES Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Neste processo o Projeto do Curso é avaliado pelos docentes, discentes, corpo técnico
administrativo e representantes da comunidade externa, através da dimensão que trata da política
para o ensino, a pesquisa, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e
demais modalidades, cujas variáveis de análise, incluem:
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• Concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias, planos de
ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com os fins da instituição, as
diretrizes curriculares e a inovação da área.
• Práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e utilização de
processos participativos de construção do conhecimento.
• Pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos institucionais, as
demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as necessidades individuais.
• Práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o apoio ao
estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o uso das novas
tecnologias no ensino.
• Relevância social e científica da pesquisa em relação aos objetivos institucionais, tendo como
referência as publicações científicas, técnicas e artísticas, patentes, produção de teses,
organização de eventos científicos, realização de intercâmbios e cooperação com outras
instituições nacionais e internacionais, formação de grupos de pesquisa, política de investigação
e políticas de difusão dessas produções.
• Vínculos e contribuição da pesquisa para o desenvolvimento local/regional.
• Políticas e práticas institucionais de pesquisa para a formação de pesquisadores (inclusive
iniciação científica).
• Articulação da pesquisa com as demais atividades acadêmicas.
• Critérios para o desenvolvimento da pesquisa, participação dos pesquisadores em eventos
acadêmicos, publicação e divulgação dos trabalhos.
• Concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI.
• Articulação das atividades de extensão com o ensino e a pesquisa e com as necessidades e
demandas do entorno social.
• Participação dos acadêmicos nas ações de extensão e intervenção social e o respectivo impacto
em sua formação.
Além dessas avaliações, o desempenho dos acadêmicos nas disciplinas do Curso é subsídio para
promover alteração nos programas ou processo de avaliação de disciplinas, e no Projeto do
Curso, ou ainda indicar a necessidade de cursos de nivelamento e aprofundamento. Essas
avaliações dos acadêmicos baseiam-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares
desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
Na avaliação todos os envolvidos se manifestam sobre o processo de ensino do qual participam.
A partir dessa avaliação é possível corrigir distorções e tornar o processo de ensinoaprendizagem, de uma forma democrática, eficaz na sua proposta.
A CPA, desde 2005, vem realizando a autoavaliação institucional. Os relatórios gerados são
postados no e-MEC e, juntamente com os relatórios produzidos pela avaliação externa, servem
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como subsídios para correção de rumos. Os colegiados de curso e o NDE têm a responsabilidade
de avaliar a adequação e a atualização do PPC.
No resultado do último processo de autoavaliação institucional conduzido pela CPA, constatouse que o trabalho desenvolvido pela FACIT atendeu plenamente às demandas das comunidades
interna e externa.
A identificação, acompanhamento e avaliação das ações acadêmicas e administrativas
necessárias para a promoção de melhorias estão sob a responsabilidade da CPA, que ao elaborar
o seu relatório neste último mês de março, contemplou em cada dimensão avaliada a relação das
ações desenvolvidas pela IES.
A Instituição criou também a Coordenação das Ações para o ENADE, com a responsabilidade de
planejar ações de sensibilização, preparação e acompanhamento da comunidade acadêmica com
vistas à promoção de melhorias nos resultados dessa avaliação.
Desde a implantação do SINAES a FACIT vem promovendo ações de melhorias e as mais
recentes, baseadas nos processos de avaliação dos cursos, são: a atualização da estrutura
curricular e sua melhor adequação ao perfil de entrada e ao perfil do egresso; implantação da
Olimpíada da Engenharia; reuniões e encontros motivacionais com todas as instâncias da
comunidade acadêmica para discussão dos resultados do Enade, das olimpíadas, composição da
nota do curso, consequências dos resultados; capacitação do corpo docente para a elaboração de
questões avaliativas contemplando as competências e habilidades expressas no PPC; criação do
Blog PROVE ESSA IDEIA, com o objetivo de sensibilizar a comunidade acadêmica sobre a
importância do ENADE - no blog são fornecidas: informações sobre o ENADE; links com textos
trabalhados nos encontros de revisão para o ENADE; notícias atuais; provas anteriores e
gabaritos; atualização do acervo bibliográfico; e atualização e expansão dos laboratórios.
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15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
A avaliação como acompanhamento da aprendizagem identificará conquistas e problemas do
aluno em seu desenvolvimento, não levando em conta apenas o resultado do trabalho realizado, o
produto, mas também o que ocorreu no caminho, o processo. Dessa forma tem o caráter
investigativo e processual. Ao invés de estar a serviço da nota, passa a contribuir com a função
de promover a construção do conhecimento.
A avaliação terá a função de orientar os procedimentos de aprendizagem. Através dela o
professor obterá informações que o levarão a reprogramar suas atividades para atingir as suas
metas. Ele será parceiro dos alunos nas dificuldades: isso significa ficar atento à maneira como
os alunos aprendem e erros que cometem. Professor e aluno devem refletir sobre o erro
transformando-o em situação de aprendizagem para que possam juntos concluir: erramos,
acertamos, aprendemos, assumimos riscos, alcançamos objetivos.
A avaliação escolar abrange os aspectos de assiduidade, aproveitamento nos estudos e
desempenho em atividades programadas, devendo vincular-se ao mundo do trabalho e à prática
social.
O processo de avaliação compreende:
1. Análise e acompanhamento da presença, pontualidade e interesse do aluno na sala de aula.
2. Observação do comportamento do aluno nas programações em equipe e individuais, dentro e
fora da sala de aula.
3. Análise da participação nas atividades complementares.
4. Avaliação do desempenho do aluno nas disciplinas de Engenharia Química, pelo corpo
docente.
O tipo de avaliação a ser adotado dependerá de cada disciplina, podendo ser: provas, estudos
dirigidos, trabalhos teóricos, trabalhos práticos, seminários, projetos e outros.
A verificação do rendimento escolar se faz em cada disciplina, através da avaliação do
desempenho do aluno em todas as atividades programadas, as quais são atribuídos pontos.
São distribuídos 80 pontos para Provas e 20 pontos para Trabalhos e aplicadas no mínimo 2
(duas) provas e no máximo 4 (quatro) provas.
É aprovado o aluno que obtiver no mínimo 60% dos pontos distribuídos e um índice de presença
de 75% da carga horária de cada disciplina.
O aluno terá direito a fazer uma única prova substitutiva no semestre, quando perder uma das
provas aplicadas e quando desejar substituir uma prova realizada, cuja nota não foi satisfatória,
sendo anulada, independente do resultado na prova substitutiva. O conteúdo da prova
substitutiva é cumulativo, o professor avaliará o conteúdo de todo o período letivo decorrido. A
prova substitutiva será realizada nos períodos determinados no calendário escolar da FACIT.
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
Aos alunos que obtiverem entre 40 e 59 pontos, será aplicada uma prova final com valor de 100
pontos. A nota obtida na prova final substituirá a nota que o aluno obteve durante o período
letivo. A prova final será realizada nos períodos determinados no calendário escolar da FACIT.
A frequência é computada pelo professor, através da chamada realizada em sala de aula no
respectivo horário de aula. A frequência mínima exigida é de 75% (setenta e cinco por cento) da
carga horária em cada disciplina que o aluno estiver matriculado.
Para manter o controle de frequência o professor deverá informar ao Setor Pedagógico,
mensalmente, alunos com excesso de faltas.
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas dos sistemas
de ensino e regulamentação aprovados pelos Conselhos, ouvidos os Colegiados dos respectivos
cursos.
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16. ATO AUTORIZATIVO
Ano CXLV N.º 94 - Brasília - DF, segunda-feira, 19 de maio de 2008 – Pág.:55
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
PORTARIA Nº 356, DE 16 DE MAIO DE 2008
O Secretário de Educação Superior, usando da competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 5.773, de 9 de
maio de 2006, alterado pelo Decreto nº 6.303, de 12 de dezembro de 2007, e tendo em vista o Relatório
SESu/DESUP/COREG nº 362/2008, da Diretoria de Regulação e Supervisão da Educação Superior, conforme
consta dos Processos nºs 23000.012730/2006-52, 23000.012731/2006-05 e 23000.012732/2006-41, Registros
SAPIEnS nºs 20060004563, 20060004564 e 20060004565, do Ministério da Educação, resolve:
Art. 1º Reconhecer o curso de Engenharia, bacharelado, habilitações em Engenharia de Controle e Automação, em
Engenharia de Telecomunicação e em Engenharia Química, com 240 (duzentas e quarenta) vagas totais anuais, nos
turnos diurno e noturno, ministrado pela Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros, na Avenida
Deputado Esteves Rodrigues, nº 1.637, bairro Vila Brasília, na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais,
mantida pela Fundação Educacional Montes Claros, com sede na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais,
nos termos do disposto no artigo 10, § 7º do Decreto 5.773, de 9 de maio de 2006. Parágrafo único. O
reconhecimento a que se refere esta Portaria é válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço citado
neste artigo.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
RONALDO MOTA
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CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2013
17. DOCENTES COMPROMETIDOS
Nome
Alberto Alexandre Assis Miranda
Eduardo Simões
Élcio Lucas Oliveira
Erika Karine Queiroz
Gilzeane dos Santos Santana Prazeres
Renato Dourado Maia
Edson Martins Gagliard
Elém Patrícia Alves Rocha
Gilzirene Simone Oliveira
Gisele Figueiredo Braz
Janine Freitas Mota
João Carneiro Neto
Leonardo Santos Amaral
Luiz Fernando Oliveira Maia
Maira Peres Alves Santin
Maurilio José Inácio
Maxmiano Maicon Batista Lopes
Paula Margarita Andrea Cares Bustamante
Paulo Fernando Rodrigues Matrangolo
Sônia Ribeiro Arrudas
Vitor Hugo Fernandes
Zilene Alves da Silva
Adriana Oliveira Almeida
Alexandre Silva de Almeida
Cláudia Aparecida Fernandes Pereira
Dalton Max Fernandes
Fidel Edson de
Ismael Leite
Laugton Pereira Alves
Murilo Pereira Lopes
Renata Colen de Freitas Guimaraes
Rodrigo Baleeiro
Titulação
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
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18. RESULTADOS ENADE / CPC DECOMPOSTO
ENADE 2008
Sub Area
n. alunos
presentes
Enade
Participantes
Ingressantes
Participantes
Concluintes
Média
FG_Ing
Média
FG_Conc
Média
CE_Ing
Média
CE_Conc
Média
Geral
Ing
Média
Geral
Conc
COMPUTAÇÃO
CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TELECOMUNICAÇÕES
QUÍMICA
27
49
27
59
22
37
18
43
5
12
9
16
56,0682
50,1486
41,4722
61,7907
71,4000
48,2917
52,7778
50,7500
21,5091
26,4243
23,1111
28,0837
43,8600
30,2583
18,7333
30,4875
30,1489
32,3554
27,7014
36,5105
50,7450
34,7667
27,2444
35,5531
Sub Area
Conceito_E
nade
Conceito_I
DD
Conceito
Preliminar
Curso
CPC
Contínuo
COMPUTAÇÃO
CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TELECOMUNICAÇÕES
QUÍMICA
5
2
1
2
SC
2
SC
1
3
2
1
2
2,92
1,46
0,93
1,12
Sub Area
COMPUTAÇÃO
CONTROLE E AUTOMAÇÃO
TELECOMUNICAÇÕES
QUÍMICA
IDD Índice Auxiliar
IDD Índice
-4,57067
-4,89915
-8,09999
-8,38590
% equipamentos % avaliam
%
disponíveis são bem o plano
Docentes
suficientes (resp. de ensino
Mestres
A/B)
(resp. A)
%
Docentes
Doutores
% Docentes
Regime
Parcial/Integral
33,33%
34,78%
33,33%
44,00%
0,00%
0,00%
0,00%
8,00%
25,93%
30,43%
20,83%
16,00%
Nota
Nota_inf Nota_pe Nota_m Nota_do Nota_re Enade
ra
dag
estre
utor
gime
Ingressa
ntes
Nota
Enade
Conclui
ntes
Nota
IDD
4,85
1,25
0,46
1,94
4,85
1,32
0,46
0,16
3,56
4,35
4,01
3,80
2,01
2,69
2,92
2,71
83,33%
90,48%
84,62%
80,00%
0,56
1,20
0,33
0,52
52,17%
61,54%
53,85%
61,70%
0,00
0,00
0,00
0,40
1,18
1,52
1,04
0,80
2,54
2,59
2,12
2,12
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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2009
ENADE 2011
Área Enquadramento
Concluintes
Inscritos
Concluintes
Participantes
Média FG
Conc
Média CE
Conc
Nota Enade
Concluintes
Conceito Enade
Faixa
COMPUTAÇÃO (ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO)
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA - ENGENHARIA QUÍMICA
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
16
32
21
35
12
14
27
18
34
11
58,8571
50,1296
51,5833
54,3971
41,5455
30,2143
29,2778
30,9389
30,7471
33,0364
1,8331
1,0292
2,4913
1,7590
1,5411
2
3
2
Área Enquadramento
COMPUTAÇÃO (ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO)
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE
TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA - ENGENHARIA QUÍMICA
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Ingressantes
Inscritos
Ingressantes
Participantes
no Enem
Nota Enem
Ingressantes
Nota
IDD
Proporção de
respostas
sobre
infraestrutura
Nota de
Infraestrutura
Proporção de
respostas sobre
plano ensino
45
36,0000
55,4589
2,4654
1,0000
5
0,8929
50
39,0000
57,0963
1,3031
0,8654
3,65385
0,7407
13
73
74
11,0000
58,0000
60,0000
56,7843
59,3270
55,3288
2,5972
2,1545
1,8121
0,9444
0,9559
1,0000
4,53704
4,70588
5
0,8611
0,8382
0,9091
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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
PROJETO PEDAGÓGICO ATUALIZADO EM 2009
Área Enquadramento
COMPUTAÇÃO (ENGENHARIA DE
COMPUTAÇÃO)
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE
CONTROLE E AUTOMAÇÃO
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE
TELECOMUNICAÇÕES
ENGENHARIA - ENGENHARIA QUÍMICA
ENGENHARIA - ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
Nota de
Organização
Pedagógica
Número
docentes
Proporção
Docentes
Mestres
Nota
Mestrado
Proporção
Docentes
Doutores
Nota
Doutorado
Proporção
Docentes
Parc
Integral
Nota
Regime
CPC
Contínuo
CPC
Faixa
3,8407
32
0,6250
1,7480
0,0938
0,5101
0,5625
2,6042
2,2955
3,0000
2,4074
31
0,6452
2,0430
0,0968
0,5144
0,5806
2,5220
1,5360
2
3,6111
29
0,6897
2,9310
0,1034
0,5819
0,6207
2,9727
2,5484
3
3,3824
4,0909
31
28
0,6774
0,5714
0,9203
1,9048
0,0968
0,1071
0,1075
0,5357
0,4516
0,5357
1,9417
2,6786
1,9433
2,0484
2
3,0000
121/121
Download

Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Química