REX SHUNT
TRATAMENTO CIRÚRGICO DA
HIPERTENSÃO PORTAL COM
FIGADO NORMAL
FIGADO CADAVER
FOTOS D
TIPO I
TIPO II
TIPO III
TIPO IV
ETIOLOGIA DA TROMBOSE DA
VEIA PORTA NA CRIANÇA
Pode ter as mesmas etiologias que o adulto
Desidratação
Pancreatite
Sepsis
Estado de Hipercoagubilidade-
Transformação Cavernomatosa da
Veia Porta
Conceito:- Presença de Trombo da Veia Porta com
posterior formação de cavernomas Intra Luminar
Etiologia:- Cateterismo veia umbilical- Onfalite
JPS- April 2006 • Volume 41 • Number 4
Extrahepatic portal vein morphology in children with extrahepatic
portal hypertension assessed by 3-dimensional computed
tomographic portography:
A new etiology of extrahepatic portal hypertension
Tsuyoshi Shinohara
Department of Pediatric Surgery, Nagoya University Graduate School of
Medicine, Showa-ku, Nagoya, Aichi 466-8560, Japan
Email address: [email protected] (Tsuyoshi Shinohara)
3-D Tomografia Computadorizada Portografia
Resultados-
As veias portais extrahepaticas, foram visualizadas em
todos os pacientes pela 3D- TC Portografia Nenhum desses
pacientes mostrou extrahepática obstrução venosa ou
transformação cavernomatosa.
Todos os pacientes apresentavam uma tortuosa veia
portal extrahepática em forma de N, e uma linha podia ser
traçada entre as flexuras da veia portal e o hilo hepatico
Nenhum paciente tinha história de Onfalite ou
Cateterismo da veia umbilical
Conclusion
In children, extrahepatic portal hypertension
is not caused by extrahepatic portal vein obstruction
and may be of embryological origin.
Tsuyoshi Shinohara
Department of Pediatric Surgery, Nagoya University Graduate School of
Medicine, Showa-ku, Nagoya, Aichi 466-8560, Japan
JPS- April 2006 • Volume 41 • Number 4
ISSO EXPLICA......
PORQUE NA MAIORIA DOS CASOS DE
TRANSFORMAÇÃO CAVERNOMATOSA DA VEIA
PORTA, AS VEIAS PORTAS INTRAHEPÁTICAS
ESTEJAM NORMAIS.
ESSE CONHECIMENTO FOI O QUE
PROPORCIONOU O DESENVOVLVIMENTO DO
REX SHUNT
Repercussões para o fígado




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
O Desvio do fluxo do sangue venoso portal em direção
ao fígado, leva ao comprometimento das funções
hepáticas, pois o fígado necessita de sangue rico em
fatores hepatotróficos esplancnicos e particularmente
insulina.
Há redução do volume celular hepatico , que é tanto
maior qto maior for a circulação colateral
JGMaksoud
Voohess Jr, AB Scheneider et all
Portal systemic encephalopaty in the non cirrotic patient
Arch.Surg. 180-497 - 1974
Repercussões Sistêmicas
DIAGNÓSTICO
Tratamento- Cura Expontanea?

1- Grande maioria dos pacientes a presença de circulação colateral
intensa, faz diminuir ou desaparecer os sintomas hemorrágicos

Todavia a patologia básica continua
Encefalopatia Grave ou subclínica está e estará presente por toda a
vida em todos os pacientes

J Pediatr Surg. 2000 Jan
Experience with the Rex shunt (mesenterico-left portal bypass) in children with
extrahepatic portal hypertension.
Bambini DA, Superina R, Almond PS, Whitington PF, Alonso E.
Department of Pediatric Surgery, Children's Memorial Hospital, Northwestern University School of Medicine, Chicago, Illinois
60614, USA.
TRATAMENTO

ESCLEROTERAPIA VARIZES ESOFAGO

SHUNTS
WARREN
MESO-CAVA
ETC.
TRATAMENTO


ESCLEROTERAPIA VARIZES ESOFAGO
SHUNTS
WARREN
MESO-CAVA
ETC.
PORÉM NENHUM DELES, RESTABELECE FLUXO PORTAL
PROTEGE DANO HEPATICO À LONGO PRAZO
CURA A ENCEFALOPATIA CLÍNICA OU SUBCLÍNICA PRESENTE
CONCEITO DO REX SHUNT
MESO-LEFT PORTAL BY PASS
PERMITIR FLUXO VENOSO INTRA- HEPÁTICO DE MANEIRA FISIOLÓGICA
CURANDO HIPERTENSÃO PORTAL
PROTEGENDO NUTRIÇÃO HEPÁTICA
TRATANDO ENCEFALOPATIA
CONCEITO DO REX SHUNT
MESO-LEFT PORTAL BY PASS
1- LOCALIZAÇÃO PELO LIGAMENTO REDONDO DO FÍGADO DO RAMO
ESQUERDO DA VEIA PORTA- INTRA HEPÁTICA
2- DETERMINAR PATENCIA DO FLUXO PORTAL INTRAHEPÁTICO
3- REALIZAR SHUNT MESENTÉRICO –PORTA ESQUERDA – JUGULAR- ILÍACA
CONCLUSOES
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
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

1- INDICAR O MAIS CEDO POSSIVEL
2- Imagem na identificação do tipo
3- Ir sempre para um rex Shunt- Se não der
MesoCava com jugular interna
4- Resultados a longo prazo ótimos
5- Nutricional
6- Esplenomegalia e Plaquetopenia
7- Desaparecem as varizes em 6 meses
Conclusoes


10% trombose- possibilidade de Stent
Encefalopatia- Subclínica melhora acentuada
nos testes realizados
Casuística pessoal – 12 casos


Menino 9 anos – TVP
Inúmeras internações por sangramento digestivo- 23
escleroterapias de varizes. Esplenectomia aos 3 anos
Rex Shunt com jugular interna
 Follow up- 5 anos - Sem complicações
sem varizes esofágicas
Otimo desempenho escolar

Casuística pessoal – 12 casos

Menina 7 anos -TVP- inúmeras internações por
sangramento digestivo- 32 escleroterapia de varizes.

Rex Shunt com jugular interna
Trombose de Shunt com 6 mêses
Novo Rex, com Ilíaca Interna
Follow up- 4anos Sem sangramento – Baço sp.
Sem Varizes esofágicas
Otima aprendizagem escolar.
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
Hello Sylvio,
I am in the process of analyzing our results or Rex shunts in
patients with failed previous shunts like your first patient. There
is no question that previous shunts decrease the success rate
of the procedure. Prior splenectomy deprives the shunt of
splenic vein flow that can be considerable in these patients with
massively enlarged spleens. The problem with the previous
mesocaval sunt is that the superior mesenteric vein may be
enveloped in scar tissue and may be difficult to access. My
strategy would be to analyze what options you have with a CT or
MR angiogram with a view to possibly utilizing the coronary
vein as the inflow tract for a Rex shunt. I have used the coronary
vein in a boy just like your patient who had 2 failed mesocaval
shunts and splenectomy and it worked very well. You can
actually divide the coronary vein and swing it over to the Rex
recessus thus eliminating the need for a vein graft. The success
of this variation depends entirely on the size and flow
characteristics of the coronary vein.
R. Superina
[email protected]
Agradecimentos
Dr. Ricardo Superina
Dr. Luís Daniel Rojas
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REX SHUNT