UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GABINETE DA REITORIA PRÓ - REITORIA DE GRADUAÇAO PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA BOLSISTA/VOLUNTÁRIA - 2015 INTERIOR PLANILHA DOS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS POR DEPARTAMENTO MUNICÍPIO DE ALTAMIRA DEPTº DAC COMPONENTE CURRICULAR OU LABORATÓRIO PONTOS DA PROVA 1. O diálogo entre pesquisa e prática pedagógica na Formação de Professores de Educação Física; 2. A organização da vida de estudos na universidade; 3. A Educação Física e a intervenção pedagógica em espaços não escolares; 4. A identidade da Educação Física; 5. As causas da desvalorização da Educação Física na escola. 6. Os movimentos renovadores na Educação Física 7. Pedagogia Crítico Emancipatória e uma didática comunicativa na Pesquisa e Prática Pedagógica I e Educação Física Escolar. II 8. Os três atos acadêmicos: Estudar, ler e escrever textos – Leitura, análise e interpretação 9. Abordagens empíricoanalítica, fenomenológicohermenêutica e críticodialética 10. Publicações Científicas na Educação Física BIBLIOGRAFIA 1. CAPARROZ, Francisco E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola: a Educação Física como componente curricular. 2. ed. Campinas: Autores associados, 2006. (Disponível na Biblioteca do CEDF/UEPA) 2. CARMO, Apolônio A. do. Educação Física: Competência Técnica e Consciência Política: em busca de um movimento simétrico. Uberlândia, UFU, 1985. (Disponível na Biblioteca do CEDF/UEPA). 3. GAWRYSZEWSKI, B. . A prática docente (desvalorizada) em Educação Física no contexto neoliberal. Lecturas Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 105, p. 1-2, 2007. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd10 5/a-pratica-docente-desvalorizadaem-educacao-fisica-no-contextoneoliberal.htm> Acesso em: 14 fev. 2011. 4. GAWRYSZEWSKI, Bruno; COIMBRA, Tatiane. A precarização do trabalho do professor de Educação Física e a burguesia do fitness: ACAD/ SINDACAD e CONFEF. Lecturas Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 13, p. 1, 2008. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd12 0/a-precarizacao-do-trabalho-doprofessor-de-educacao-fisica.htm> Acesso em: 14 fev. 2011. 5. GAWRYSZEWSKI, Bruno; COIMBRA, Tatiane. A precarização do trabalho do professor de Educação Física e a burguesia do fitness: ACAD/ SINDACAD e CONFEF. Lecturas Educación Física y Deportes, Buenos Aires, v. 13, p. 1, 2008. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd12 0/a-precarizacao-do-trabalho-doprofessor-de-educacao-fisica.htm> Acesso em: 14 fev. 2011. 6.RODRIGUES, Leonardo Lima; BRACHT, Valter. As Culturas Da Educação Física. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 32, n. 1, p.93107, 10 out. 2010. Disponível em: <http://rbceonline.org.br/revista/ind ex.php/RBCE/article/view/483/567>. Acesso em: 12 maio 2015. 12- 3- 4DEDES Fundamentos Esporte e Métodos do 56- 7- 8- 7.TAFFAREL, C. N. Z.; CHAVES, M. F.; GAMBOA, S. A. S. (Orgs.). Prática Pedagógica e Produção do Conhecimento na Educação Física & Esporte e Lazer. Maceio: Edufal Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2003. A gênese do esporte 1.ASSIS, Sávio. Reinventando o moderno; esporte: possibilidades da prática As técnicas, táticas, pedagógica. Autores Associados, exigências físicas, 2001. regras e normas do esporte; 2.BATTAGLIA, A. F. A. Administração Os métodos de de clubes: uma perspectiva ensino, aprendizagem inovadora no mercado profissional. e treinamento São Paulo: Arte & Ciência, 2003. contemporâneos; BRACHT, Valter. Sociologia crítica do O espetáculo esporte: uma introdução. Centro de esportivo: a Educacao Fisica e Desportos da Ufes, hegemonia; 1997. A mídia, o esporte, a educação e o Brasil; 3.BRACHT, Valter; ALMEIDA, Felipe O esporte gerando Q. de. Esporte, escola e a tensão que mercados específicos os megaeventos esportivos trazem de atuação para a Educação Física Escolar. profissional; aberto, Brasília, v. 26, n. 89, p. 131O esporte popular 143, 2013. contextualizado aos megaeventos 4.CARVALHO, M. de. Esporte em esportivos no Brasil; democracia: gênese do político. A pseuda valorização Vitória-ES: EDUFES, 2011. do esporte escolar e CASTELLANI FILHO, Lino et al. os megaeventos esportivos no Brasil; 9- O esporte de autorendimento e os megaeventos esportivos no Brasil, limites e possibilidades; 10- A herança dos megaeventos no Brasil; Metodologia do ensino de Educação Física. Cortez Editora, 2014. 5.DE OLIVEIRA, MURILO MORAIS. POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO BRASIL E ONG: PAR ELES GANHAM, ÍMPAR NÓS PERDEMOS. 2013. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ed. UNIJUI, 1994. 6.MASCARENHAS et al. As conferências nacionais de esporte: avanços e limites na construção das políticas de esporte e lazer. In: Anais do XVI Conbrace e III Conice. Salvador-BA, 2009. 7.OLIVEIRA, AILTON FERNANDO SANTANA DE et al. Diagnóstico do Esporte no Brasil: Elementos a Investigar. FIEP Bulletin On-line, v. 83, n. 1, 2013. 8.PETINELLI, V. As Conferências públicas nacionais e a formação da agenda de políticas públicas do governo federal (20032010).Campinas-SP: Revista Opinião Pública, vol. 17, nº 1, junho de 2011, pp. 228-250. 9.SOUZA, C. e CARVALHO, I. M. M. de. Estado, descentralização e desigualdades. São Paulo:Revista Lua Nova, Nº 48, 1999. 10.TAFFAREL, Celi e SANTOS JÚNIOR, Cláudio L. Como iludir o povo com esporte para o público. In: SILVA, Maurício R. Esporte, educação, Estado e Sociedade: As políticas Públicas em Foco,Chapecó, PR: Editora ARGOS, 2007. 11.TAFFAREL, Celi Nelza Zulke. Megaeventos e conceito do curso de educação física na UFBA. 2013. 12.TAFFAREL, Celi Nelza Zulke. Megaeventos e o Brasil ameaçado. 2013. MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA DEPTº DAC COMPONENTE CURRICULAR OU LABORATÓRIO Fundamentos Dança e Métodos PONTOS DA PROVA 1 - Manifestações da Dança nas diferentes culturas, contextos e épocas; 2- Noções gerais sobre a Dança: Conceitos, Princípios, valores e Diferentes Manifestações; 3-Estudo das possibilidades motoras do corpo na Dança Concepções e leitura do ritmo a)O ritmo do corpo(uma abordagem cinética) b)O Ritmo enquanto fenômeno(uma abordagem fenomenológica) c)O ritmo do som (uma abordagem musical) 4- Estudo das possibilidades motoras do corpo na Dança: a) O tempo e espaço na Dança; b) Descoberta dos da movimentos em diferentes planos, formas e níveis de execução do movimento; 5-Noções dos elementos técnicos da Dança: a)Elementos básicos da dança; b)Elementos Técnicos da Dança; 6- Dança no contexto escolar: realidades e possibilidades; 7-A importância da Dança na escola: Problemas e perspectivas; 8-Processos dialéticos e transformadores da cultura popular na influência das manifestações folclóricas regionais e nacionais; 9-Cultura corporal do movimento por meio da Cultura popular (danças, populares, regionais, folclóricas etc...); 10- Processo Criativoconstrução coreográfica: BIBLIOGRAFIA 1.ALMEIDA, Renato. Inteligência do Folclore. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Americana; Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1974 2.ARTAXO,INÊS .MONTEIRO,GISELE. Ritmo e Movimento : Teoria e Prática. Editora Phorte. 3.BOURCIER,P.A história da Dança no Ocidente.São Paulo,SP.Martins Fontes,1987. 4.BERGE,YVONNE .Viver o seu corpo.Parauma pedagogia do movimento humano.Lisboa .Sociocultural ,1976. 5.BREGOLATO,ROSELI .Cultura Corporal da Dança. Editora Ícone ,2007 SP 6.COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Física. ED Cortez,São Paulo,1994 7.DELLA MÔNICA, Laura. Manual do Folclore. 3ed. São Paulo:Global,1989 8.LABAN,R. Dança Educativa Moderna.ìcone,SP,1990. 9.GUIMARÃES. J. Gerardo M. Repensando o Folclore. São Paulo; Manole, 2002 10.MIRANDA,R.O Movimento Expressivo.RJ.Funarte1979. 11.SALZER,J.A expressão CorporalUma disciplina da comunicação.São PauloSP.DOFEL,1982 12.NANNI,DIONÍZIA.Dança Educação.Princípios ,Métodos e Técnicas.Editora Sprint Rio de Janeiro,2001. 13.FERREIRA,V. Dança Escolar. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2004. 14.OSSOMA,P.A Educação pela Dança.São Paulo :Summus Editorial,1989.. 15.SIQUEIRA,DENISE. Corpo, Comunicação e Cultura:a Dança Contemporânea em Cena..Ed. Autores Associados. 16.MARQUES ,ISABEL. Ensino da Dança Hoje.:Texto e Contexto. a)Elementos de composição coreográfica. b)Tipos e estilos de coreografia. c)Produção de possibilidades. DMCF Anatomia Humana Editora Cortez. 17.GARCIA,ÂNGELA ,NOGUEIRA ALINE. Ritmo e Dança. Editora da Ulbra. 18.PEREIRA, Niomar de Souza. Folclore: teorias, conceitos, campo de ação. São Paulo:Nacional,1986 (Coleção Portas Abertas; v.9) 1. SISTEMA 1. DANGELO, J.G.; FATINNI, C.A. ESQUELÉTICO: Ossos do Anatomia Humana Sistêmica e corpo humano, Crânio, Segmentar, 3ª Ed. Rio de Suturas, Ossos Cranianos, Janeiro: Atheneu, 2007. Osso Frontal / Ossos Parietais/Ossos 2. NETTER, FH Atlas de anatomia Temporais/Osso humana. 4ed. Rio de Janeiro: Occipital/Osso Esfenóide/ Elsevier. 2008. Osso Etmóide, Ossos da 3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. Face, Ossos R. Fundamentos de anatomia e Nasais/Maxilas/Seios fisiologia. 6.ed. Porto Alegre: Paranasais/ Ossos Artmed. 2006. Zigomáticos/Mandíbula/ Ossos Lacrimais/ Ossos SOBOTTA, J. Atlas de anatomia Palatinos/ Conchas Nasais Inferiores/ Vômer, humana. 22ed. 2 v. Rio de Janeiro: Fontículos, Forames Osso Guanabara Koogan. 2006. Hióide, Coluna Vertebral, Curvaturas Normais, Vértebra Típica, Região Cervical, Região Torácica, Região Lombar, Sacro e Cóccix, Tórax, Esterno, Costelas, Cíngulo Peitoral (Cíngulo do Membro Superior), Clavícula, Escápula, Membro Superior, Úmero, Ulna e Rádio, Carpo, Metacarpo e Falanges, Cíngulo Pélvico (Cíngulo do Membro Inferiror), Membro Inferior, Fêmur, Patela, Tíbia e Fíbula, Tarso, Metatarso e Falanges, 2. SISTEMA MUSCULAR: Músculos Origem e Inserção, Nomes dos Músculos Esqueléticos, Principais Músculos Esqueléticos, SISTEMA ARTICULAR: Classificaçã o das Articulações, Classificação Estrutural, Classificação Funcional, Sinartrose (Articulação Imóvel), Sutura, Gonfose, Sincondrose, Anfiartrose (Articulação Levemente Móvel), Sindesmose, Sínfise, Diartrose (Articulação Livremente Móvel), Estrutura de uma Diartrose (Articulação Sinovial), Tipos de Diartroses, Articulação Plana/Articulação Ginglimo/Articulação Trocóide/ Articulação Elipsóide (Condilar)/Articulação em Sela/Articulação Esferóide (Cotilóide), Movimentos Especiais, Articulação de Joelho. 3. SISTEMA NERVOSO: Anatomia do sistema nervoso central identificando forma e localização da medula espinhal nas diferentes fases do desenvolvimento, do encéfalo e de suas partes constituintes como: bulbo, ponte, cerebelo, mesencéfalo e telencéfalo, identificando as estruturas superficiais (giros sucos e fissuas) e profundas núcleos da base. Anatomia dos sistema nervoso periférico identificando forma e localização dos nervos espinhais e cranianos, dos plexos nervosos e gânglios nervosos. 4. SISTEMA CARDIOVASCULAR: Locali zação do Coração, Pericárdio, Parede do Coração, Câmaras do Coração, Grandes Vasos do Coração, Valvas do Coração, Valvas Atrioventriculares, Valvas Semilunares, Suprimento Sanguíneo do Coração, Artérias, Arteríolas, Capilares, Vênulas, Veias, Reservatórios de Sangue. 5. SISTEMA DIGESTÓRIO: tubo digestório e glândulas anexas. 6. SISTEMA ENDÓCRINO: glândulas: hipófise, tireóide, paratireoide, pineal, pâncreas, testículos, ovários e demais. 7. SISTEMA REPRODUTOR: TESTÍCUL O (GÔNADAS MASCULINAS);SISTEMA DE DUCTOS: Epidídimo; ducto deferente; ductos ejaculatórios e uretra.GLÂNDULAS SEXUAIS ACESSÓRIAS: Vesículas seminais; Próstata e Glândula BulbouretralESTRUTURAS DE SUPORTE: Escroto e Pênis. OVÁRIOS (GÔNADAS FEMININAS),TUBAS UTERINAS (de FALÓPIO),ÚTERO,VAGINA ,ÓRGÃOS GENITAIS FEMININOS EXTERNOS (PUDENDO/VULVA) 8. SISTEMA RESPIRATÓRIO: Nariz, faringe e estruturas associadas, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. 9. SISTEMA URINÁRIO: Rins, ureteres, bexiga e uretra. 10. ÓRGÃOS DO SENTIDO: receptores para os sentidos especiais; aparelho auditivo e do Fisiologia Humana equilíbrio; globo ocular e vias de condução da visão; aparelhos gustatório e olfatório. 1SISTEMA NERVOSO: Organização, Histologia, Neuróglia, Neurônios, Estrutura/Formação da Mielina/ Agrupamento do Tecido Nervoso, Funções, Impulsos Nervosos, Canais Iônicos nas Membranas Plasmáticas/Potenciais de Membrana/Excitabilidade/Pr incípio do tudo-ou-nada/ Condução Contínua e Saltatória/ Velocidade dos Impulsos Nervosos, Condução Através das Sinápses, Regeneração do Tecido Nervoso, Medula Espinhal, Funções, Condução do Impulso Nervoso ao Longo dos Tractos/ Centro Reflexo/ Arco Reflexo e Homeostase, Nervos Espinhais, Nomes, Composição e Revestimentos, Distribuição, Ramos/Plexos/Nervos Intercostais (Torácicos), Tálamo/Hipotálamo, Sistema Ativador Reticular (SAR), Consciência e Sono, Lobos/Lateralização Cerebral (Conceito do Cérebro Partido)/Substância Branca/ Núcleos da Base (Núcleos Cerebrais)/Sistema Límbico/Áreas Funcionais do Córtex Cerebral/Memória/Eletroenc efalograma (EEG), Neurotransmissores, Comparação entre os Sistemas Nervosos Somático e Autônomo, Estrutura do Sistema Nervoso Autônomo, Vias Motoras Autônomas, Neurônios PréGânglionares/Gânglios Autônomos/Neurônios PósGanglionares, Divisão Simpática, Divisão BIBLIOGRAFIA NÃO ENCAMINHADA Parassimpática, Funções do Sistema Nervoso Autônomo, Neurotransmissores do SNA 2-SISTEMA MÚSCULOESQUELÉTICO: Tipos de Óssos, Tipos de Tecido Muscular, Funções do Tecido Muscular, Características do Tecido Muscular, Tecido Muscular Esquelético, Tecido Ósseo e Homeostasia, Articulações, Classificação das Articulações. 3-SISTEMA RESPIRATÓRIO: Funções do nariz, Faringe, Laringe, Produção da Voz, Traquéia, Brônquios, Pulmões, Respiração, Ventilação Pulmonar, Inspiração /Expiração/Pulmão Colapsado, Volumes de Ar e Capacidades Pulmonares, Volumes Pulmonares/Capacidades Pulmonares, Trocas dos Gases Respiratórios, Respiração Externa (Pulmonar), Respiração Interna (Tecidual), Transporte dos Gases Respiratórios, Oxigênio/Dióxido de Carbono, Controle da respiração, Controle Nervoso, Área Bulbar do Rítmo/Área Pneumotóxica/Área Apnêustica, Regulação da Atividade do Centro Respiratório, Influências Corticais/Reflexo de Insuflação/Estímulos Químicos/Outras Influências 4-FISIOLOGIA DOS SENTIDOS: Sensibilidade Olfatória, Estrutura dos Receptores, Via Olfatória, Sensibilidade Gustatória, Estrutura dos Receptores, Estimulação dos Receptores, DPAT Parasitologia Via Gustatória, Sensibilidade Visual, Estruturas Acessórias do Olho, Estrutura do Bulbo do Olho, Túnica Fibrosa/Túnica Vascular Retina (Túnica Interna Nervosa)/Lente (Cristalino)/Interior, Fisiologia da Visão, Formação da Imagem na Retina/Estimulação dos Fotorreceptores/ Via Visual, Sensibilidade Auditiva e do Equilíbrio, Orelha Externa, Orelha Média, Orelha Interna, Ondas Sonoras, Fisiologia da Audição, Fisiologia do Equilíbrio, Equilíbrio Estático/Equilíbrio Dinâmico. 1) Introdução à Parasitologia: modalidades de parasitismo; tipos de hospedeiros e parasitos; vias de penetração e evolução dos parasitos; regras internacionais de nomenclatura zoológica 2) Plasmodium sp e Malária 3) Toxoplasma gondii e Toxoplasmose 4) Giardia intestinalis e giardíase 5) Trichomonas vaginalis e tricomoníase 6) Amebas patogênicas e oportunistas 7) Leishmaniose Tegumentar Americana 8) Taenia sp: Teníases e Cisticercose humana 9) Strongyloides stercoralis e Estrongiloidíase 10) Ascaris lumbricoides e Ascaridíase NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000 REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. AMATO NETO, V. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro : Elsevier, 2000 CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia : artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo : Atheneu (São Paulo) DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001 www.cdfound.to.it/HTML/atlas.ht ml : atlas de parasitologia médica MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.; KROTOSKI, W. A. Markell & Voge parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2003. MUNICÍPIO DE MARABÁ DEPTº DPAT DMCF COMPONENTE CURRICULAR OU LABORATÓRIO Bacteriologia Morfofuncional PONTOS DA PROVA BIBLIOGRAFIA 1. Citologia da Célula Procariótica; 2. Nutrição e Crescimento das Células Procarióticas; 3. Controle do Crescimento Microbiano por Processos Físicos e Químicos; 4. Mecanismos de Obtenção de Energia em Células Procarióticas; 5. Genoma dos Microrganismos Procarióticos; 6. Variabilidade Genética nas Populações de Procariotos; 7. Mecanismos de Transferência de DNA entre Procariotos; 8. Mecanismos de Ação dos Quimioterápicos; 9. Resistência Bacteriana a Drogas; 10. Características dos Principais Grupos de Antibacterianos: Espectro de Ação e Indicações 1 - Posição atômica, linhas, planos corporais e nomenclatura anatômica. 2 – Anatomia, fisiologia e histologia dos Nervos, vasos sanguíneos e estruturas musculoesqueléticas pertinentes ao sistema Cardiovascular. 3 – Anatomia, fisiologia e histologia dos Nervos, vasos sanguíneos e estruturas musculoesqueléticas pertinentes topograficamente ao sistema Respiratório. 4 – Anatomia, fisiologia e histologia do Sistema digestivo. 5 – Anatomia, histologia dos gânglios e do sistema linfático normal. 6 – Anatomia do Sistema VERMELHO, A. B.; BASTOS, M.C.F.; SÁ, M.H.B. Bacteriologia Geral. Rio de Janeiro: 1ª ed. Guanabara Koogan, 2007. PELCZAR JR. MJ.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, NR. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo, Pearson Makron Books, vol 1 e 2, 1997. TRABULSI, L. R.; ALTHERTUM, F. Microbiologia. 5ª ed. Atheneu, 2008. TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 1. BACHMANN, K. Farmacologia – Princípios e Prática. Guanabara-Koogan, 2012. 2. BERTOLUCCI, P.H.F. Guia de Neurologia. Manole, 2010. 3. FILHO G.B. Bogliolo Patologia. 7ª ed., 2006. 4. GOLAN, D.E., TASHIJAN JR. A.H., ARMSTRONG E.J, ARMSTRONG A.W. Princípios de Farmacologia. A base Fisiopatológica da farmacologia. 2ª ed., Guanabara, 2009. 5. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de fisiologia médica. 12ª ed., São Paulo: Elsevier, 2011. 6. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica - Texto e Atlas. Guanabara Koogan, 2011 7. NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de imune e os inflamatórios. DEPTº DAC mediadores Lenhinger. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2011. 8. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Elsevier, 2011. 9. SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana. 5ª ed., Porto Alegre, 2010. 10.SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22ª ed., Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2006. 11.VERONESI, R., FOCACCIA, A.V.L. Tratado de infectologia. 2ª ed., São Paulo: Atheneu, 2002. 12.WEIR, J. Atlas de Anatomia Humana em Imagens. Elsevier, 2011. MUNICÍPIO DE SANTARÉM COMPONENTE CURRICULAR OU PONTOS DA PROVA BIBLIOGRAFIA LABORATÓRIO 01Educação Física 1. ALMEIDA, Geraldo P. Minha Adaptada: definição; Escola Recebeu Alunos para evolução conceitual; Inclusão. Que Faço agora? Rio de terminologias e educação Janeiro: WAK Editora, 2011 física adaptada sua 2. CUNHA, Eugênio. Autismo e aplicabilidade dentro e fora Inclusão: psicopedagogia e da escola; práticas educativas na escola e 02A pessoa com na família. Rio de Janeiro. WAK deficiências através dos Editora, 2013 tempos, considerações 3. FERREIRA,Vanja. Educação históricas, legais e Física Adaptada: atividades biopsicossociais; especiais. Rio de Janeiro: SPRINT, 03Deficiência Mental 2010 (DM) ou Intelectual X Doença 4. SILVA, Rita de F. da; Mental: características; SEABRA JÚNIOR, Luiz; ARAÚJO, Fundamentos e Métodos da Ed. diferenças e ações da Paulo F. de. Educação Física Educação Física como Adaptada no Brasil: da História à Física Adaptada coadjuvante no Inclusão Educacional. São Paulo: desenvolvimento global; Phorte, 2008 04Síndrome de Down e 5. TEIXEIRA, Luzimar. Autismo: características, Atividade Física Adaptada e formas de inclusão escolar e Saúde: da teoria à prática. São social; Paulo: Phorte, 2008 05Deficiência Visual: 6. VIEIRA, Sheilla de C. A.; características, graus, NASCIMENTO, Ivany P. Formação formas de inclusão escolar e continuada para a educação social; inclusiva: caminhos para 06Deficiência Auditiva: inclusão? In: OLIVEIRA, Ana I. A. características, graus, de; LOURENÇO, Juliana, M. de Q.; formas de inclusão escolar e ARAGÃO, Marta G. S. Tecnologia social; e Inclusão Social. Belém: 07Deficiência Motora: EDUEPA, 2008 características, graus, formas de inclusão escolar e social; 08O paradigma da inclusão escolar e implicações para a elaboração e desenvolvimento de programas em educação física nos espaços formais e não formais; 09Desafios aos professores de educação física para a construção de práticas inclusivas nas escolas a partir dos conteúdos da Educação Física; 10Formação continuada para a educação inclusiva. 1) PROFESSOR CRITICO REFLEXIVO NO CONTEXTO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGOGICO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA UEPA 2) A IDENTIDADE DA EDUCAÇÃO FISICA E AS CONCEPÇÕES CONTRADITÓRIAS DE SUA PRATICA PEDAGÓGICA Pesquisa e Prática Pedagógica II CRISTINO, Ana Paula da Rosa. A formação crítico-reflexiva e emancipação profissional: uma discussão sobre a prática de ensino na Educação Física. Disponivel em https://www.google.com.br/url?sa =t&rct=j&q=&esrc=s&source=web& cd=1&ved=0CB0QFjAA&url=http%3 A%2F%2Fwww.sieduca.com.br%2F 2006%2Fadmin%2Fupload%2F37.d oc&ei=fO5dVajRHvasATkxIOACw&usg=AFQjCNGdwE HeaBi1qur3NFeYiZOrF1kuoA&bvm =bv.93990622,d.cWc&cad=rja 3) A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FISICA E O MUNDO DO ALARCÃO, Isabel. Reflexão e crítica TRABALHO sobre o pensamento de Donald Shön e os programas de formação 4) DISPUTAS NO ÂMBITO DA de professores. Revista da FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO Faculdade de Educação. São Paulo. FÍSICA: UMA ANÁLISE V.22, n° 2, julho/dez, 1996. CRITICA SOBRE O BACHARELADO E A ALVES, Melina S. Divisão social do LICENCIATURA trabalho e alienação na formação 5) TIPOS DE PESQUISA (EXPLORATÓRIA, BIBLIOGRÁFICA, DE CAMPO, DOCUMENTAL) NA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO EM EDUCAÇÃO FISICA de professores de educação física da UFS: o estágio supervisionado/prática de ensino enquanto síntese dialética dos projetos em disputa. Dissertação (mestrado). Núcleo de Pósgraduação em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão-SE, 2010. AZEVEDO, Aislan Barbosa de. A influência das teorias pedagógicas da educação física no currículo do curso de licenciatura em educação física da Universidade Estadual de Feira de Santana. Monografia de graduação. Departamento de Saúde, Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de SantanaBa, 2012. CRUZ, Amália Catharina Santos. O embate de projetos na formação de professores de Educação Física: além da dualidade licenciatura – bacharelado. Dissertação (mestrado). Programa de Pósgraduação em Educação, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2009. DUTRA, Geovanna C. Z. Atualidade do debate sobre a formação unificada na Educação Física: um balanço da correlação de forças na área. Monografia de especialização. Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2011. GHEDIN, Evandro Luiz. Professorreflexivo: da alienação da técnica à autonomia da crítica. 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LICENCIATURA AMPLIADA EM EDUCAÇÃO FÍSICA: contradições e possibilidades de uma proposta inovadora. http://paginas.uepa.br/ccbs/edfisic a/files/2013.1/GISELLE_RIBEIRO.pd f SANTOS JUNIOR, Claudio de Lira. A formação de professores de Educação Física: a mediação dos parâmetros teóricosmetodológicos. Tese (doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2005. TAFFAREL, C. N. Z. A formação do profissional da educação: o processo de pedagógico e o trato com o conhecimento no curso de Educação Física. Tese (doutorado). Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 1993. TAFFAREL, C.; LACKS, S. Diretrizes curriculares: proposições superadoras para a formação humana. In: Formação profissional em educação física e mundo do trabalho. Zenólia Christina Campos Figueiredo (org.). Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Vitória: Gráfica da Faculdade Salesiana, 2005. TAFFAREL, C.; SANTOS JÚNIOR, C. L. Nexos e determinações entre formação de professores de Educação Física e diretrizes curriculares: competências para quê? In: Formação profissional em educação física e mundo do trabalho. Zenólia Christina Campos Figueiredo (org.). Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte. Vitória: Gráfica da Faculdade Salesiana, 2005. TELES, Francisco Afranio Rodrigues. Formação docente na escola: perspectiva para práticas pedagógicas crítico-reflexivas no ensino médio. Disponivel em http://www.ufpi.br/subsiteFiles/pp ged/arquivos/files/eventos/2006.gt 2/GT2_2006_09.PDF DMCF Anatomia Sistêmica e Funcional 1. Sistema esquelético: generalidades e esqueleto apendicular; 2. Sistema esquelético: esqueleto axial; 3. Sistema articular; 4. Sistema muscular: cabeça, pescoço e tronco; 5. Sistema muscular: membros superiores e inferiores; 6. Sistema cardiovascular; 7. Sistema respiratório; 8. Generalidades do sistema neural 1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Principios de anatomia e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. GRAAF, K.M. Van de. Anatomia Humana. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 4. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 5. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2000. 6. RUBIN, M.; SAFDIEH, J.E. Netter – Neuroanatomia essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 7. MIRANDA, E. Bases de anatomia e cinesiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 8. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 9. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: 1. Sistema Esquelético: introdução e esqueleto axial 2. Sistema Esquelético: introdução e esqueleto apendicular 3. Sistema Articular 4 . Sistema Muscular 5 . Sistema Cardiovascular 6 . Sistema Respiratório 7 . Sistema Digestório 8. Sistema Urinário e Genital Masculino 9.Sistema Genital Feminino 10. Introdução ao estudo da Anatomia Humana Anatomia Humana I (1º sem.) Anatomia Humana II (2º sem.) atlas de anatomia – anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 10. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 11.SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 12.SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v. 1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, S.R. Principios de anatomia e fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. TORTORA, G.J. Principios de anatomia humana. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3. GRAAF, K.M. Van de. Anatomia Humana. 6.ed. São Paulo: Manole, 2003. 4. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 5. MIRANDA, E. Bases de anatomia e cinesiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 6. NETTER, F.H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 7. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 8. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 9. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 10.SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v. 1. Estrutura e função de 1. HARPER.Bioquímica 8a. Ed. São ácidos nucléicos Paulo: Atheneu, 1998. 2. Estrutura e função de 2. BAYNES, JOHN W.; aminoácidos e proteínas DOMINICZAK, MAREK H. 3. Estrutura e função de Bioquímica médica 2 Ed. Rio de carboidratos Janeiro: Elsevier, 2007 4. Estrutura e função de 3. LENHINGER, A. L. Princípios de Lipídeos Bioquímica 4 ed. São Paulo: 5. Água pH e metabolismo Sarvier, 2006. ácido básico 4. MARZZOCO, A .;TORRES, B.B. 6. Metabolismo de Bioquímica básica 2ª Ed. Rio de Laboratório de Bioquímica (1º e proteínas Janeiro: Guanabara Koogan, 2º sem.) 7. Metabolismo de 1999. carboidratos e ciclo de 5. CHAMPE, P.C., HARVEY, R.A., krebs FERRIER, D.R. Bioquimica 8. Metabolismo de Lipídeos ilustrada 3 ed. Porto Alegre: 9. Distúrbios do Artmed, 2006 metabolismo de 6. DEVLIN, T. M. Manual de carboidratos e lipídeos Bioquímica com correlações 10. Vitaminas e Minerais. clínicas 6 ed. São Paulo: Blucher, 2007 7. GAW, A . et al. Bioquímica clínica 2ªEd.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 1. Sistema Esquelético: 1. TORTORA, G.J.; GRABOWSKI, introdução e esqueleto S.R. Principios de anatomia e axial fisiologia. 9.ed. Rio de Janeiro: 2. Sistema Esquelético: Guanabara Koogan, 2002. introdução e esqueleto 2. TORTORA, G.J. Principios de apendicular anatomia humana. 10.ed. Rio 3. Sistema Articular de Janeiro: Guanabara Koogan, 4. Sistema Muscular 2007. 5. Sistema Cardiovascular 3. GRAAF, K.M. Van de. Anatomia 6. Sistema Respiratório Humana. 6.ed. São Paulo: 7. Sistema Digestório Manole, 2003. 8. Sistema Urinário e Genital 4. DÂNGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Morfofuncional I Masculino Anatomia humana sistêmica e 9. Sistema Genital Feminino segmentar. 2.ed. São Paulo: 10. Generalidades em Atheneu, 2000. 5. MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Neuroanatomia funcional. São Paulo: Atheneu, 2000. 6. RUBIN, M.; SAFDIEH, J.E. Netter – Neuroanatomia essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 7. MIRANDA, E. Bases de anatomia e cinesiologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2000. 8. NETTER, F.H. Atlas de Morfofuncional II 1. Tecidos epiteliais de revestimento e glandulares. 2. Tecido Conjuntivo Propriamente Dito. 3. Histofisiologia do Sistema Reprodutor Feminino 4. Células Sanguíneas 5. Histofisiologia do Sistema Nervoso 6. Processos Inflamatórios Agudos e Crônicos 7. Regulação da proliferação celular 8. Histofisiologia do Sistema Urinário 9. Histofisiologia do Sistema Digestório 10. Histofisiologia do Sistema Endócrino Morfofuncional III 1. Conceitos Gerais em Farmacologia 2. Estudo da Farmacodinâmica e Farmacocinética 3. Estudo dos mecanismos fundamentais das doenças e seus anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000. 9. SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – anatomia geral e aparelho locomotor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 10.SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – pescoço e órgãos internos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 11.SCHUNKE, M.; SCHULTE, E.; SCHUMACHER, U. Prometeus: atlas de anatomia – cabeça e neuroanatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 12.SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 22.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2v. 1. GARTNER, L. & HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2. ROSS, M. H. & PAWLINA, W. Histologia: Texto e Atlas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 3. BRASILEIRO FILHO, G. BOGLIOLO – Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 4. PORTH, C. M. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 5. ROBBINS & COTRAN. Robbins – Patologia Bases Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 6. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ed, Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 7. DOUGLAS, C. Tratado de Fisiologia Aplicado na Saúde. São Paulo: Robe 1. BOGLIOLO, Luigi. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2. ROBBINS. Patologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3. PORTH, Carol Mattson. Fisiopatologia. Rio de Janeiro: substratos morfofuncionais básicos. 4. Base morfológicas e fisiológicas das doenças, com focos à anatomia patológica e às correlações clínicopatológicas 5. Métodos de análise; causas; evolução, distúrbios funcionais, alterações morfológicas macroscópicas e microscópicas 6. Alterações moleculares de doenças inflamatórias agudas e crônicas, circulatórias, neoplásicas e degenerativas, regeneração e reparo. DENH Enfermagem nas Clínicas MédicaCirúrgica Guanabara Koogan. 4. ANSEL, C. Howard. Manual de Cálculos Farmacêuticos. Porto Alegre. ARMED, 2005. 5. GOODMAN & GILMAN. As bases farmacológicas de terapêutica.10 Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 6. GOLDMAN, Lee; AUSIELLO, Dennis. Cecil – Tratado de Medicina Interna. 22 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 7. KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 8. PHILIPP, S. Maria; ARONE, M. Evanisa; DESTRUT, C. B. Ana Beatriz. Introdução a Farmacologia. 7° Ed. São Paulo: Fundamento, 2005. 1. Cuidado Sistematizado de Enfermagem no Pósoperatório Mediato e 1. CARVALHO, R.; BIANCHI, E.R.F. Imediato Desconfortos e Enfermagem em Centro Cirúrgico Complicações póse Recuparação. São Paulo: operatórias; Manole, 2007. 2. Cuidado Sistematizado 2. MEEKER, M.H.; ROTHROCK, J.C. de Enfermagem nos Cuidados de Enfermagem ao Princípios da Prática no paciente cirúrgico. 10ed. Rio de Manejo Clínico da pessoa Janeiro: Guanabara Koogan, com feridas/drenos/tubos 1997. 3. Cuidado Sistematizado 3. POSSARI, J.F. Centro Cirúrgico: de Enfermagem no Planejamento, Organização e Desequilíbrio Gestão. 1ed. São Paulo: Iátria, hidroeletrolítico e acido2004. basico; 4. SILVA, M.A.A.; RODRIGUES, 4. Sistematização da A.L.; CESARETTI, I.U.R. Assistência de Enfermagem Enfermagem na Unidade de em atenção - Distúrbios Centro Cirúrgico. 2ed. Rev. ampl. respiratórios: DPOC São Paulo: EPU, 1997. (Doença Pulmonar 5. SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Obstrutiva Crônica); Tratado de Enfermagem Médico 5. Sistematização da Cirúrgica. 10ed. Rio de Janeiro: Assistência de Enfermagem Guanabara Koogan, 2005. Vol. 1 e em atenção - Distúrbios 2. neurológicos: AVE 6. RESENDE & MONTENEGRO. (Acidente Vascular Obstetrícia Fundamental. Rio de Encefálico); Janeiro: 6. Sistematização da Guanabara Koogan, 1995 Assistência de Enfermagem em atenção - Distúrbios cardiovasculares: Hipertensão Arterial; 7. Sistematização da Assistência de Enfermagem em atenção - Distúrbios do sistema endócrino, vias biliares e hepáticos: Diabetes; Colecistite e Colelitíase; 8. Sistematização da Assistência de Enfermagem em atenção - Distúrbios digestivos: Câncer gástrico e colo retal; 9. Assistência Sistematizada de Enfermagem em casos de acidentes por picada de animais peçonhentos; 10. Sistematização da Assistência de Enfermagem em atenção - Tratamentos em Oncologia : Quimioterapia e Radioterapia. 1. Política Nacional de Saúde da Criança e do Adolescente / Estatuto da Criança e do Adolescente- ECA; 2. Contexto sócio-político de humanização da assistência de enfermagem na atenção básica e na clinica pediátrica; Saúde da Adolescente Pediátrica). Criança e do (Enfermagem 3 . Política Nacional do Crescimento e Desenvolvimento Infantil; 4. Sistematização da assistência de enfermagem na atenção básica e clinica pediátrica; 5.Ações de enfermagem na atenção primária à saúde da criança e do adolescente numa abordagem multifocal (Aleitamento Materno, 1. ALMEIDA, Fabiane de Amorim & SABARÉS, Ana Llonch. Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. 1ª Ed. Barueri, SP: Editora Manole, 2008 2. BUHLER, Charlotta, HETZER, Hildegard. O desenvolvimento da criança do primeiro ao sexto ano de vida: teses, aplicações e interpretações, São Paulo: EPU. 3. CLARK, Colete. O livro de aleitamento materno, 2 edição, São Paulo: Editora Manole. KOPELMAN, Benjamin Israel. SANTOS, Amélia. M.N. GOULART, Ana Lucia. ALMEIDA, Maria Fernanda B. de MIYOSHI Milton. H. GUINSBURG Ruth. Diagnóstico e tratamento em neonatologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. 4. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Saúde da Criança: Acompanhamento no crescimento e desenvolvimento infantil, Cadernos Básicos n11. Brasília. 2002. Triagem Neonatal 5. MINISTÉRIO DA SAÚDE, Relatório de Gestão 2003-2006: Imunização Infantil e do Política Nacional a Mulher. Adolescente) Brasilia-DF, 2007. 6.Tecnologia da assistência 6. SIGAUD, C.H.S. de & VERISSIMO. de enfermagem na M. De la O. Ramalho ( org ). Enfermagem pediátrica: O cuidado oxigenoterapia em de enfermagem a criança e ao pediatria; adolescente. São Paulo: E.P.U: 1996. 7. Atenção Integral as 7. SILVA, Janize. Manual Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI): avaliar e Obstétrico: Um Guia Pediátrico classificar crianças de 02 para Enfermagem. Corpus, 2007. meses a < 05 anos com tosse e ou dificuldade respiratória, e diarréia; e descrever as medidas de prevenção. 8. Assistência de enfermagem humanizada nos distúrbios patológicos em pediatria. (respiratórios, cardiológicos, renais, hematológicos, neurológicos, nutricionais e metabólicos) 9. Prevenção de Acidente na Infância; 10. Sexualidade na Adolescência; 1- ASPECTO ORGANIZACIONAIS DA U.T.I Enfermagem em U.T.I. 2- A PROBLEMÁTICA DO PACIENTE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 3- ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE INCONSCIENTE 4- INTUBAÇÂO ENDOTRAQUEAL 5- TRAQUEOSTOMIA 6- ASPIRAÇÂO TRAQUEAL 7- VENTILAÇÂO MECÂNICA 8- DESMANE DA VENTILAÇÂO 1. CINTRA; Elaine Araújo. Assistência de Enfermagem ao paciente Crítico. São Paulo; Atheneu, 2000. 2. KNOBEL; Elias. Terapia Intensiva na Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006 3. GOMES; Alice Martins. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo. EPU.2004 4. ZUNIGA; Quênia Gonçalves Pinheiro. Ventilação Mecânica Básica para Enfermagem. São Paulo: Atheneu,2004 5. BRUNNER & Tratado de SUDDARTH. Enfermagem MECÂNICA 9- EXTUBAÇÂO ENDOTRAQUEAL 10- MONITORIZAÇÂO HEMODINÂMICA NÂO INVASIVA Médico-Cirúrgico. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 6. Sweringer PL, JH. Manual de Enfermagem no cuidado críticoIntervenções em Enfermagem e problemas coloborativos,4 ed. Porto Alegre:Artmed,2005. 7. Moock M, Basile Filho A. Casos clínicos em Terapia Intensiva. Manoel: Barueri,2008 8. Sousa RMC, Calil AM, Paranhos WY, Malvestio MA. Atuaçâo no Trauma; uma abordagem para a enfermagem.Sâo Paulo:Atheneu, 2009. [ DCMH 1. Semiologia e Monitorização do Paciente Crítico 2. Recursos Fisioterapêuticos e sua aplicação na UTI: Recursos para Desobstrução Brônquica, Recursos para Reexpansão Pulmonar e Exercícios Respiratórios. 3. Ventilação Mecânica NãoInvasiva. 4. Princípios Básicos da Ventilação Mecânica; Modos Fisioterapia Em U.T.I (1º e Modalidades Ventilatórias 5. Desmame Sem.)/Estágio Preliminar IIIVentilatório Traumatologia e Ortopedia (2º 6. Enfermidades e disfunções dos tecidos moles: Sem.) Tendinopatias,Distensõ es músculo-tendinosas e classificação;Distensõe capsulo-ligamentares e classificação;Bursites 7. Fraturas em geral: definição,classificação, conduta geral;processo de consolidação.Avaliação ,testes confirmatórios e diagnóstico cinéticofuncional e programação fisioterapêutica. 8. Enfermidades e disfunções da Cintura 1. PRYOR. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2. REGENGA, Marisa de M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à Reabilitação. São Paulo: Roca, 2000. 3. PRESTO, Bruno; Damazio, Luciana. Fisioterapia Respiratória. São Paulo: Elsevier, 2009. 4. KNOBEL, Elias. Condutas do Paciente Grave. São Paulo: Atheneu, 2002. 5. SARMENTO, George J Vieira. Fisioterapia Respiratória no Paciente Crítico. São Paulo: Manole, 2007. 6. SALTER,Robert Bruce Distúrbios e Lesões do Sistema Musculoesquelético.3a ed.Rio de Janeiro:Medsi,2001 7. SCHWARTSMANN,Carlos Fraturasprincipios e prática.Porto Alegre:Artmed Editora,2000 8. Herbert,S&Xavier R. Ortopedia e Traumatologia :Principios e prática. Porto alegre:artmed,2003 9. Hoppenfeld,Stanley Propedêutica Ortopédica-A Coluna e Extremidades.Rio de Janeiro:Atheneu,2000 escapular e do Ombro. Fraturas,Lesões articulares, degenerativas e tecidos moles. Reabilitação fisioterapêutica. 9. Enfermidades e disfunções do Joelho e perna. Fraturas,Lesões articulares, degenerativas e tecidos moles. Reabilitação fisioterapêutica. 10. Enfermidades e disfunções da vertebral: deformidades; vertebrais. Coluna algias; fraturas Reabilitação fisioterapeutica. 1 –Métodos de tratamento cinesioterapêutico. 2 Alongamento terapêutico. 3 - Exercícios resistidos. 4- Exercícios passivos. 5- Exercícios circulatórios. 6 - Exercícios de coordenação motora, propriocepção e equilíbrio. FISIOTERAPIA NAS DISF. Cinesioterapia (1º semestre) CARDIO Fisioterapia nas disfunções 1 – Fisioterapia na Trombose venosa profunda. cardiovasculares (2º semestre) 2 – Fisioterapia na reabilitação das coronáriopatias e miocardiopatias. 3. Fisioterapia no pré e pósoperatório de Revascularização do miocárdio. 4 – Fisioterapia nas cardiopatias congênitas. 1. DUFOUR, M. Cinesioterapia: Avaliações Técnicas Passivas e Ativas do Aparelho Locomotor. SP: Panamericana, 1989. 2. GARDINER, M. Dena; Manual de terapia por exercícios. São Paulo: Santos, 1990. 3. HALL, Carrie M. Exercício Terapêutico : na Busca da Função Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2001 4. KISNER, C.; COLBY, L. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5ª ed., São Paulo: Manole, 2006 5. O’SULLIVAN, Susan B.; SCHMITZ, Thomas J; Fisioterapia: avaliação e tratamento. 4ª ed., São Paulo: Manole, 2003 6. PRYOR. Fisioterapia para Problemas Respiratórios e Cardíacos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 7. REGENGA, Marisa de M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI à Reabilitação. São Paulo: Roca, 2000. 8. UMEDA, Iradema Ioco K. Manual de Fisioterapia na Reabilitação Cardiovascular. Ed. Manole, 2006 1. Bases do Controle Motor e Aprendizagem Motora 2. Áreas funcionais do córtex cerebral e correlações clínicas 3. -Neuroplasticidade; 4. Avaliação neurofuncional: Anamnese, Inspeção geral, Estado mental, Motricidade (força, tônus, reflexos), Sensibilidade, Coordenação, Equilíbrio e Marcha. 5. Fundamentos da Fisioterapia nas Disfunções Neuroreabilitação funcional. Sensitivo-Motora (1º sem.) 6. Evidências científicas e particularidades na Estágio Preliminar V – Neurologia reabilitação: pós-AVE Adulto (2º sem.) síndromes extrapiramidais; síndromes periféricas; síndromes cerebelares e síndromes corticais superiores. 7. Fisioterapia nas Síndromes extrapiramidais. 8. Reabilitação da marcha neurológica 9. Fisiopatologia e Manejo Fisioterapêutico nas Síndromes Medulares 10. Condicionamento físico em pacientes neurológicos LAUNDY ECKMAN. Neurociência para Reabilitação. Editora Manole. DARCY UMPHRED. Reabilitação Neurológica. 4 edição. Editora Manole. PUVRES. Neurociências. Ed. Artmed. BEAR. Neurociências: Desvendando o Sistema Nervoso. DEJONG. O exame neurológico. 6ª edição. Editora Guanabara Koogan. MOURA. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da reabilitação. LENT. Cem bilhões de neurônios DAVIES. Passos a seguir. Ed. Manole DAVIES. Exatamente no centro. Ed. Manole DAVIES. Recomeçando outra vez. Ed. Manole MUNICÍPIO DE TUCURUÍ DEPTº COMPONENTE CURRICULAR OU LABORATÓRIO Fundamentos e Métodos do DAC folclore/Fundamentos e Métodos da Dança PONTOS DA PROVA BIBLIOGRAFIA 1 - Manifestações da Dança nas diferentes culturas, contextos e épocas; 2- Noções gerais sobre a Dança: Conceitos, Princípios, valores e Diferentes Manifestações; 3-Estudo das possibilidades motoras do corpo na Dança Concepções e leitura do ritmo a)O ritmo do corpo(uma abordagem cinética) b)O Ritmo enquanto fenômeno(uma abordagem fenomenológica) c)O ritmo do som (uma abordagem musical) 1.ALMEIDA, Renato. Inteligência do Folclore. 2ed. Rio de Janeiro: Ed. Americana; Brasília: Instituto Nacional do Livro, 1974 2.ARTAXO,INÊS .MONTEIRO,GISELE. Ritmo e Movimento : Teoria e Prática. Editora Phorte. 3.BOURCIER,P.A história da Dança no Ocidente.São Paulo,SP.Martins Fontes,1987. 4.BERGE,YVONNE .Viver o seu corpo.Parauma pedagogia do movimento humano.Lisboa .Sociocultural ,1976. 5.BREGOLATO,ROSELI .Cultura Corporal da Dança. Editora Ícone ,2007 SP 6.COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino da Educação Fundamentos e Métodos da Ginástica/Fundamentos e métodos do jogo 4- Estudo das possibilidades motoras do corpo na Dança: a) O tempo e espaço na Dança; b) Descoberta dos movimentos em diferentes planos, formas e níveis de execução do movimento; 5-Noções dos elementos técnicos da Dança: a)Elementos básicos da dança; b)Elementos Técnicos da Dança; 6- Dança no contexto escolar: realidades e possibilidades; 7-A importância da Dança na escola: Problemas e perspectivas; 8-Processos dialéticos e transformadores da cultura popular na influência das manifestações folclóricas regionais e nacionais; 9-Cultura corporal do movimento por meio da Cultura popular (danças, populares, regionais, folclóricas etc...); 10- Processo Criativoconstrução coreográfica: a)Elementos de composição coreográfica. b)Tipos e estilos de coreografia. c)Produção de possibilidades. 1.A Cultura Corporal da Ginástica 2.A Ginástica como ferramenta educacional no Ensino Básico 3.O papel da Ginástica no Ensino Infantil 4.Ginástica Escolar X Ginástica Competitiva: uma relação possível? 5.A Ginástica como conteúdo da Educação Física 6.Metodologia do ensino da Ginástica para escolares Física. ED Cortez,São Paulo,1994 7.DELLA MÔNICA, Laura. Manual do Folclore. 3ed. São Paulo:Global,1989 8.LABAN,R. Dança Educativa Moderna.ìcone,SP,1990. 9.GUIMARÃES. J. Gerardo M. Repensando o Folclore. São Paulo; Manole, 2002 10.MIRANDA,R.O Movimento Expressivo.RJ.Funarte1979. 11.SALZER,J.A expressão CorporalUma disciplina da comunicação.São Paulo-SP.DOFEL,1982 12.NANNI,DIONÍZIA.Dança Educação.Princípios ,Métodos e Técnicas.Editora Sprint Rio de Janeiro,2001. 13.FERREIRA,V. Dança Escolar. Editora Sprint. Rio de Janeiro, 2004. 14.OSSOMA,P.A Educação pela Dança.São Paulo :Summus Editorial,1989.. 15.SIQUEIRA,DENISE. Corpo, Comunicação e Cultura:a Dança Contemporânea em Cena..Ed. Autores Associados. 16.MARQUES ,ISABEL. Ensino da Dança Hoje.:Texto e Contexto. Editora Cortez. 17.GARCIA,ÂNGELA ,NOGUEIRA ALINE. Ritmo e Dança. Editora da Ulbra. 18.PEREIRA, Niomar de Souza. Folclore: teorias, conceitos, campo de ação. São Paulo:Nacional,1986 (Coleção Portas Abertas; v.9) 1.ARRUDA, K.M.F.Desenvolvimento motor na educação infantil através da ludicidade.. Connection Line. Revista Eletrônica da UNIVAR. nº 4. 2009. 2.COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez, 1992. 3.BREGOLATO, Roseli Aparecida. Cultura corporal do jogo: livro do professor e do aluno (4a ed.). Icone, 2008. 4.GONÇALVES,N.L.G. Metodologia do ensino da Educação Física. Curitiba: Ibpex, 2006. 7.A Cultura Corporal do Jogo 8.Jogos na educação infantil 9.Brinquedoteca como ferramenta de desenvolvimento infantil 10.O processo da ludicidade 5.SOUSA, C.M.; AGUIAR, G.P. Jogos recreativos na educação infantil – a ludicidade das brincadeiras e sua importância. Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR. nº 7. p. 26-30, 2012. 6.SOUZA, L.C.C. Binquedotecas comunitárias: o lúdico como ferramenta para inclusão social. Disponível em: http://www.proceedings.scielo.br/pd f/cips/n4v1/50.pdf 7.AYOUB, Eliana. 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A Educação Física e a intervenção pedagógica em espaços não escolares; 4. A identidade da Educação Física; 5. As causas da 5. CAPARROZ, Francisco E. Entre a educação física na escola e a educação física da escola: a Educação Física como componente curricular. 2. ed. Campinas: Autores associados, 2006. (Disponível na Biblioteca do CEDF/UEPA) 6. CARMO, Apolônio A. do. Educação Física: Competência Técnica e Consciência Política: em busca de um movimento simétrico. desvalorização da Educação Física na escola. 6. Os movimentos renovadores na Educação Física 7. Pedagogia Crítico Emancipatória e uma didática comunicativa na Educação Física Escolar. 8. Os três atos acadêmicos: Estudar, ler e escrever textos – Leitura, análise e interpretação 9. Abordagens empíricoanalítica, fenomenológicohermenêutica e críticodialética 10. Publicações Científicas na Educação Física Uberlândia, UFU, 1985. (Disponível na Biblioteca do CEDF/UEPA). 7. GAWRYSZEWSKI, B. . 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Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd12 0/a-precarizacao-do-trabalho-doprofessor-de-educacao-fisica.htm> Acesso em: 14 fev. 2011. 6.RODRIGUES, Leonardo Lima; BRACHT, Valter. As Culturas Da Educação Física. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 32, n. 1, p.93107, 10 out. 2010. Disponível em: <http://rbceonline.org.br/revista/ind ex.php/RBCE/article/view/483/567>. Acesso em: 12 maio 2015. 7.TAFFAREL, C. N. Z.; CHAVES, M. F.; GAMBOA, S. A. S. (Orgs.). Prática Pedagógica e Produção do Conhecimento na Educação Física & Esporte e Lazer. Maceio: Edufal Editora da Universidade Federal de Alagoas, 2003. 8.KUNZ, Elenor. Transformação Didático Pedagógica. 7. ed. Ijuí: Unijui, 2010. 160 p. 9.TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. In: As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Vozes, 2010 Fundamentos e Métodos do DEDES Esporte 10.LÜDORF, Sílvia Maria Agatti. Panorama da pesquisa em Educação Física da década de 90: análise dos resumos de dissertações e teses. Revista da Educação Física/UEM, v. 13, n. 2, p. 19-25, 2008. 1. A gênese do esporte 1.ASSIS, Sávio. Reinventando o moderno; esporte: possibilidades da prática 2. As técnicas, táticas, pedagógica. Autores Associados, exigências físicas, 2001. regras e normas do esporte; 2.BATTAGLIA, A. F. A. Administração 3. Os métodos de ensino, de clubes: uma perspectiva aprendizagem e inovadora no mercado profissional. treinamento São Paulo: Arte & Ciência, 2003. contemporâneos; BRACHT, Valter. Sociologia crítica do 4. O espetáculo esportivo: esporte: uma introdução. Centro de a hegemonia; Educacao Fisica e Desportos da Ufes, 5. A mídia, o esporte, a 1997. educação e o Brasil; 6. O esporte gerando 3.BRACHT, Valter; ALMEIDA, Felipe mercados específicos de Q. de. Esporte, escola e a tensão que atuação profissional; os megaeventos esportivos trazem 7. O esporte popular para a Educação Física Escolar. contextualizado aos aberto, Brasília, v. 26, n. 89, p. 131megaeventos esportivos no 143, 2013. Brasil; 8. A pseuda valorização do 4.CARVALHO, M. de. Esporte em esporte escolar e os democracia: gênese do político. megaeventos esportivos no Vitória-ES: EDUFES, 2011. Brasil; CASTELLANI FILHO, Lino et al. 9. O esporte de auto- Metodologia do ensino de Educação rendimento e os Física. Cortez Editora, 2014. megaeventos esportivos no Brasil, limites e 5.DE OLIVEIRA, MURILO MORAIS. possibilidades; POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE NO 10. A herança dos BRASIL E ONG: PAR ELES GANHAM, megaeventos no Brasil; ÍMPAR NÓS PERDEMOS. 2013. KUNZ, Elenor. Transformação didático-pedagógica do esporte. Ed. UNIJUI, 1994. 6.MASCARENHAS et al. As conferências nacionais de esporte: avanços e limites na construção das políticas de esporte e lazer. In: Anais do XVI Conbrace e III Conice. Salvador-BA, 2009. 7.OLIVEIRA, AILTON FERNANDO SANTANA DE et al. 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Enfermagem nas Clínicas MédicoDENH Cirúrgica (Pré, Trans e Pós Operatório) 1.Cuidado Sistematizado de Enfermagem no período pré-operatório 2.Cuidado Sistematizado de Enfermagem no período trans-operatório 3.Cuidado Sistematizado de Enfermagem no período pós-operatório 4.Sistematização da Assistência de Enfermagem em atenção as 5.Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANTS) mais evidentes: 12.TAFFAREL, Celi Nelza Zulke. Megaeventos e o Brasil ameaçado. 2013. 1. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgica. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2v. 2. BAIKIE, Peggy. Sinais e Sintomas. São Paulo: LAB, 2006. 3.SAÚDE – REVISTAS /SITES Revista Brasileira de Enfermagem 5.Revista da Escola de Enfermagem 6.Distúrbios respiratórios: DPOC Cuidados de Enfermagem com Traqueostomia e Drenagem Torácica. 7.Distúrbios neurológicos: AVE 8.Distúrbios cardiovasculares: Hipertensão Arterial 9.Distúrbios do sistema endócrino, vias biliares e hepático: Diabetes; Colecistite e Colelitíase. 10.Distúrbios digestivos: da USP-SP 6.Revista Latinoamericana de Enfermagem 7.Revista Texto&Contexto Enfermagem 8.Revista Estima (SOBEST www.periodicos.capes.gov.br 9.Ministério da Saúde Portal da Saúde – Ministério da Saúde – www.saude.gov.br Câncer gástrico, Câncer colorretal. 1- ASPECTO ORGANIZACIONAIS DA U.T.I Enfermagem em UTI 2- A PROBLEMÁTICA DO PACIENTE NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA 3- ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE INCONSCIENTE 4- INTUBAÇÂO ENDOTRAQUEAL 5- TRAQUEOSTOMIA 6- ASPIRAÇÂO TRAQUEAL 7- VENTILAÇÂO MECÂNICA 8- DESMANE DA VENTILAÇÂO MECÂNICA 9- EXTUBAÇÂO ENDOTRAQUEAL 10.MONITORIZAÇÂO HEMODINÂMICA NÂO INVASIVA 1. CINTRA; Elaine Araújo. Assistência de Enfermagem ao paciente Crítico. São Paulo; Atheneu, 2000. 2. KNOBEL; Elias. Terapia Intensiva na Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006 3. GOMES; Alice Martins. Enfermagem na Unidade de Terapia Intensiva. São Paulo. EPU.2004 4. ZUNIGA; Quênia Gonçalves Pinheiro. Ventilação Mecânica Básica para Enfermagem. São Paulo: Atheneu,2004 5. BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem MédicoCirúrgico. 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 6. Sweringer PL, JH. Manual de Enfermagem no cuidado críticoIntervenções em Enfermagem e problemas coloborativos,4 ed. Porto Alegre:Artmed,2005. 9. Moock M, Basile Filho A. Casos clínicos em Terapia Intensiva. Manoel: Barueri,2008 10. Sousa RMC, Calil AM, Paranhos WY, Malvestio MA. Atuaçâo no Trauma; uma abordagem para a enfermagem.Sâo Paulo:Atheneu, 2009. [ UNIDADE I: Noções gerais de situações de urgência emergência. 1.1. Diferença de situações de atendimento da Urgência e Emergência; 1.2. Equipamentos e medicações utilizados no atendimento de Urgência e Emergência; UNIDADE II: Assistência de Enfermagem no resgate e transporte de acidentados. Enfermagem em Urgência e Emergência Semiotécnica 2.1. Noções de Biossegurança e Cinemática do Trauma; 2.2. Transporte de acidentados: equipamentos, seleção do método apropriado e técnica de realização; UNIDADE III: Assistência de Enfermagem na abordagem préhospitalar. 3.1. Exame do acidentado (exame primário e secundário) 3.2. Reanimação cardiopulmonar (RCP) UNIDADE IV: Assistência de Enfermagem em situações de urgência e emergência. 4.1. Traumatismos e Politraumatismos; 4.2. Hemorragias; 4.3. Queimaduras; 4.4. Choques. 01. Lavagens Simples das Mãos e Calçamento de Luvas; 02. Higiene Corporal (H. Oral, Cabelos, Banho no Leito e Higiene Intima); 03. Aspiração de Vias Aéreas; 04. Gavagem; 05. Terapêutica IBLIOGRAFIA NÃO ENCAMINHADA 1. ARAÚJO, Maria José Bezerra de. Técnicas Fundamentais de enfermagem. 12ª ed, RJ, MJ Bezerra de Araújo, 2008. 2. BARROS, Alba Lúcia Botura Leite de. Et al. Anamnese e Exame Físico. Porto Alegre, Artmed, 2002. 3. CANTERAS, Lígia Mara da Silva. et al. Procedimentos de Enfermagem: guia prático. RJ, Guanabara Koogan, Medicamentosa; 06. Sinais Vitais; 07. Exame Físico; 08. Teste de Glicemia; 09. Enemas; 10. Oxigenoterapia. Anatomia Humana DMCF Biologia/Citologia 2009. 4. FERNANDES, Marina Viana (org) et al. Manual de Procedimentos Técnicos e Administrativos de Enfermagem. Londrina, Eduel, 2002. 5. HAAS. Ruth Elizabeth. Fundamentos de Enfermagem. RS, Universidade de Passo Fundo, 2006. 1. Sistema nervoso 1.ANATOMICAL CHART COMPANY. Atlas de Anatomia 2. Sistema ósseo Humana. Rio de Janeiro: Guanabara 3. Sistema articular Koogan, 2004. 2.DÂNGELO, J. G.; FATTINE, C. 4. Sistema muscular A. Anatomia Humana Sistêmica e 5. Sistema cardiovascular Segmentar. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 6. Sistema respiratório 3.DIDIO, L. I. A. Tratado de 7. Sistema digestório Anatomia Sistêmica Aplicada. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 8. Sistema urogenital 4.ELHS, H. Anatomia Clínica. 4. ed. masculino e feminino Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 9. Órgãos dos sentidos 5.MACHADO, A. Neuroanatomia 10. Sistema endocrino Funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 6. MENESES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 7.MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia Orientada para Clínica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 8.SNELL, R. S. Anatomia Clínica para Estudantes de Medicina. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 9.PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 10.SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991. 11.SOCIEDADE BRASILEIRA DE ANATOMIA. Terminologia Anatômica Internacional. São Paulo: Manole, 2001. 1. Características dos 1. Junqueira & Carneiro, BIOLOGIA vírus; MOLECULAR. 10º edição. Rio de 2. Reino procarionte; Janeiro: Guanabara Koogan, 3. Reino eucarionte; 2004. 4. Diferenças entre células 2. Roberts. Embriologia Humana. animais e vegetais; 5. Meiose e mitose; 6. Gametogênese; Bioquímica/Farmacologia 7. Blastômero, mórula, blástula e gástrula; 8. Primeira semana de gestação 9. Segunda a oitava semanas de gestação; 10. Nona a trigésima oitava semanas de gestação 1. Vitaminas hidrossolúveis 1. ALBERTS, B.; BRAY, D.; JONNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.; 2. Vitaminas lipossolúveis ROBERTS, K. & WALTER, P. 3. Carboidratos: estrutura e Fundamentos de Biologia Celular: função uma introdução à biologia molecular da célula. 4. Proteínas: estrutura e 2. BAYNES, J.W. & DOMINICZAK, função M.H. Bioquímica Médica. 5. Lipídeos: estrutura e 3. CAMPBEL, M.K. Bioquímica. função 4. CHAMPE, C. & HARVEY, R.A. Bioquímica Ilustrada. 1.Equipamentos: suas DEVLIN, T.M. Manual de utilidades e funcionamento 5. Bioquímica com Correlações 2. Cuidados na Clínicas. Administração de medicamentos: Calculo e 6. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.. & COX, M.M. Princípios de Preparo de Solução Bioquímica. 3. Farmacologia do SNA MARKS, D.B.; MARKS, A.D.; 4. Bloqueadores 7. SMITH, C.M. Bases Médicas da Neuromusculares Bioquímica. 5. Anestésicos Gerais 8. MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. 6. Anestésicos Locais, Bioquímica Básica. 7. Farmacocinética 9. STRYER, L. Bioquímica. 8. Drogas usadas no alívio VOET, D., VOET, J.G. & PRATT, C.W. da dor Fundamentos de Bioquímica 1. FUCHS, Flavio.FARMACOLOGIA CLINICA. 2 ed. Guanabara Koogan, 1988. 2. KATZUNG, Bertram. FARMACOLOGIA BASICA E CLINICA. 8 ed. Guanabara Koogan. 2003. 3. RANG e DALE. RARMACOLOGIA. 6 ed. Elsevier.2009. 4. SILVA, PENILDON. FARMACOLOGIA 5 ed. Guanabara Koogan, 1998. 5. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. 9 ed. 2004. 6. GIOVANI, Arlete M. M. Enfermagem- Calculo e Administração de medicamentos. 4 ed. 2004. HOWLAND e MYCEK. FARMACOLOGIA ILUSTRADA. 3ed. Artmed, 2007. Histologia Humana Microbiologia DPAT Parasitologia 1)Características gerais, classificação e origem dos 7. Junqueira & Carneiro, tecidos e órgão do homem. HISTOLOGIA BÁSICA. 10º edição. Rio de Janeiro: Guanabara 2)Tecido Epitelial Koogan, 2004. 3)Tecido Epitelial glandular 8. Roobbins. Patologia estrutural e funcional. 6º edição. Rio de 4)Tecido conjuntivo Janeiro: Guanabara Koogan, propriamente dito 2000. 9. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana 5)Tecido Sanguíneo e Mecanismos das Doenças. 4ª ed. Rio de Janeiro: 6)Tecido Adiposo Interamericana, 1989. 7)Tecido cartilaginoso 10. RANDALL, D.; BURGGREN, W.; FRENCH, K. Eckert Fisiologia 8)Tecido Ósseo Animal. 4. ed. Rio de 11. SCHMIIDT-NIELSEN, K. Fisiologia 9)Tecido Muscular Animal. 5. ed. São Paulo: Santos, 2002. 10)Tecido Nervoso 1. Morfologia bacteriana, componentes estruturais, genética, nutrição e metabolismo, crescimento bacteriano e fatores de virulência. 2. Gênero Staphylococcus 3. Gênero Streptococcus 4. Gênero Mycobacterium espécie tuberculosis 5. Gênero Mycobacterium espécie leprae 6. Gênero Treponema espécie pallidum 7. Gênero Clostridium espécie tetani 8. Gênero Leptospira espécie interrogans 9. Meningites bacterianas Neisseria meningitidis, M tuberculosis, S pneumoniae 10. Neisseria gonorrhoeae, 1) Introdução à Parasitologia: modalidades de parasitismo; tipos de hospedeiros e parasitos; vias de penetração e evolução dos parasitos; regras internacionais de nomenclatura zoológica Trabulsi – Microbiologia. 2004.Atheneu. Rio de Janeiro Murray & col. – Microbiologia Médica. 2004. Editora Guanabara Koogan. Rio de Janeiro Roobbins. Patologia estrutural e funcional. 6º edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. GUYTON, A. C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças. 4ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1989. NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000 REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. AMATO NETO, V. Parasitologia : uma abordagem clínica. Rio de Janeiro : Elsevier, 2000 2) Plasmodium sp e Malária 3) Toxoplasma gondii e Toxoplasmose 4) Giardia intestinalis e giardíase 5) Trichomonas vaginalis e tricomoníase 6) Amebas patogênicas e oportunistas 7) Leishmaniose Tegumentar Americana 8) Taenia sp: Teníases e Cisticercose humana 9) Strongyloides stercoralis e Estrongiloidíase 10) Ascaris lumbricoides e Ascaridíase CIMERMAN, B.; FRANCO, M. A. Atlas de parasitologia : artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo : Atheneu (São Paulo) DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: Seleção de Métodos e Técnicas de Laboratório para o Diagnóstico das Parasitoses Humanas. São Paulo: Atheneu, 2001 www.cdfound.to.it/HTML/atlas.html : atlas de parasitologia médica MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.; KROTOSKI, W. A. Markell & Voge parasitologia médica. 8. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2003.