NCE/13/00646
Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/13/00646
Decisão de apresentação de
pronúncia - Novo ciclo de estudos
Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Comissão de Avaliação Externa
1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação
Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Design e Artes Visuais
2. conferente do grau de Licenciado
3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.)
Faculdade De Filosofia (UCP)
4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s)
Universidade Católica Portuguesa
5. decide: Apresentar pronúncia
6. Pronúncia (Português):
1. Face à recomendação da CAE sobre o processo em epígrafe, a FF/UCP-Braga constituiu uma
Comissão científica para estudar o Relatório recebido e preparar, adequadamente, a presente
Pronúncia.
2. Esta Comissão não só procedeu a uma pormenorizada análise dos argumentos apresentados pela
CAE como - e consequente com as sugestões que esta apresenta -, fez uma profunda revisão de todo
o projeto, sem esquecer todos os pontos críticos assinalados (pela CAE). Ademais, para além de ter
procedido a todas as retificações recomendadas e assinaladas, introduziu novos elementos de
fundamentação e de explicitação, de modo a credibilizar plenamente a justeza deste pedido de
acreditação.
3. A resposta desenvolvida, e com todas as demonstrações, encontra-se no PDF anexo, para o qual
pedimos a melhor atenção da CAE.
4. Neste espaço pretendemos sublinhar a inequívoca e rigorosa resolução de todas as objeções que
se colocaram à avaliação positiva do NCE.
5. Seguindo as alíneas que nas Conclusões (ponto 12) do RP fundamentam a não acreditação (12.4),
a FF/UCP-Braga responde:
a) O corpo docente passa a cumprir o requisito legal de doutorados ou especialistas (51,09%) nas
áreas científicas fundamentais por ter assegurado, entretanto, a contratação de mais 2 Doutores em
Design, em regime de TI, e ter excluído Doutores em co-lecionação em UCs que não o justificavam.
b) O corpo docente de Design é reforçado com as contratações referidas e equilibrado face ao da
área das Artes Visuais (3+3+1).
c) Procedeu-se a uma revisão do PE, das UCs e dos ECTS de modo a tornar ainda mais explícita a
coerência do conceito que estrutura este CE, balizado pela própria noção de formação transversal
que a legislação permite e que a filosofia de Bolonha estimula. Demonstra-se que a articulação
entre o Design e as Artes Visuais tem pleno fundamento científico, pedagógico, estético-artístico e
socioprofissional, plenamente adequado para os tempos críticos de hoje.
d) As áreas matriciais (Design e Artes Visuais) estão agora equilibradas mediante uma criteriosa e
justificada reclassificação de algumas unidades curriculares e com a introdução de 3 UCs
e) A FF/UCP-Braga justifica o sentido positivo da ambição que preside à proposta e considera-a
fundamentada e motivadora para o caminho que há para percorrer, sobretudo nos domínios da
investigação e da promoção de projetos que se abrirão com a instalação deste NCE. Territórios estes
nos quais a Instituição tem dado já passos importantes (cf. Anexo).
Tratando-se de um CE verdadeiramente estratégico, não apenas para o desenvolvimento e missão da
FF/UCP-Braga, mas sobretudo como um contributo muito importante para a renovação da formação
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nas áreas científicas do CE, a Instituição só podia encarar com muito entusiasmo o desafio da CAE,
quanto a uma profunda reflexão, tal como se evidencia no relatório anexo.
Conclusão: Pelas razões aduzidas, FF/UCP-Braga solicita à CAE a aprovação deste NCE.
7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte)
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Anexos
PRONÚNCI A AO RELATÓRI O PRELI MI NAR DO NCE- 13- 00646 / ANEXO
Í ndi c e
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 1 ( Sobr e o c onc ei t o e f undament aç ão do Ci c l o de Es t udos )
Res pos t a
1. Des i gn, uma di s c i pl i na ent r e Ar t e e Ci ênc i a
2. Ar t es Vi s uai s
3. A ur gênc i a de mudanç a de par adi gma
4. Fundament aç ão da pr es ent e pr opos t a
5. Per f i l v i s ado
6. Des env ol v i ment o de c ompet ênc i as
7. Dec l ar aç ão de pr i nc í pi os
8. Obj ec t i v os do c ur s o
9. Reaj us t ament os em or dem à mel hor i a da Pr opos t a f or mat i v a dec or r ent es do Rel at ór i o Pr el i mi nar
( RP)
a) Reaj us t ament o do Pl ano de Es t udos
b) Reaj us t ament os na c l as s i f i c aç ão das UCs pel as ár eas c i ent í f i c as
c ) Ref or mul aç ão, r ec omendada pel a CAE, dos c ont eúdos pr ogr amát i c os e obj et i v os das UCs
Des i gn I
Des i gn I I
Des i gn I I I
Des i gn I V
Pr oj ec t o de Des i gn I
Pr oj ec t o de Des i gn I I
d) Nov as UCs i nt r oduz i das no Pl ano de Es t udos ( PE)
Labor at ór i o de Des i gn
Des i gn Es t r at égi c o
Semi nár i os
e) Ref or mul aç ão das UCs TI C I / I I , agor a des i gnadas Tec nol og. Di gi t ai s I e I I
Tec nol ogi as Di gi t ai s I
Tec nol ogi as Di gi t ai s I I
f ) Ref or mul aç ão dos obj et i v os e c ont eúdos da UC de Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I I , r ec omendada
pel a CAE
g) Ref or mul aç ão dos obj et i v os da UC de Des enho I I , r ec omendada pel a CAE
h) Ref or mul aç ão da UC de Hi s t ór i a do Des i gn, r ec omendada pel a CAE
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 2 ( nec es s i dade de dupl a c oor denaç ão)
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 3 ( mai or ex pr es s ão à di mens ão pr át i c a do Des i gn)
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 4 ( des equi l í br i o ent r e ECTS de Des i gn e Ar t es Vi s uai s )
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 5 ( s obr e a c onc ent r aç ão de ár eas )
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 6 ( r egi s t o di f us o da abor dagem do Des i gn)
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 7 ( r ec omendaç ões de mel hor i a de di v er s as UCs )
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 8 ( c or po doc ent e não c umpr e o v al or l egal )
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 9 ( r ec omendaç ão de mel hor i a quant o à i nv es t i gaç ão)
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 10 ( r el aç ão ent r e o Des i gn, a mi s s ão e a es t r at égi a da I ns t i t ui ç ão)
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 11 ( i mpl ement aç ão de s i ner gi as )
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 12 ( empr egabi l i dade na ár ea de es t udos )
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 13 ( c ompar aç ão c om out r os c i c l os de es t udos )
Obs er v aç ão c r í t i c a nº 14 ( s obr e os r ec ur s os mat er i ai s par a o f unc i onament o do c ur s o)
Fi c ha do Doc ent e: Mar c o Nev es
Fi c ha do Doc ent e: Paul o Mal donado
-----------------------------------------------------Not a s obr e a met odol ogi a us ada nes t e t ex t o:
A c ada uma das obs er v aç ões c r í t i c as c ol oc adas pel a CAE ao Pedi do de Ac r edi t aç ão – NCE/ 13/ 00646
Des i gn e Ar t es Vi s uai s – s egui r - s e- á a r es pos t a ( ou
pont o de v i s t a) da I ns t i t ui ç ão pr oponent e do Ci c l o de Es t udos ( CE) , Fac ul dade de Fi l os of i a da
Uni v er s i dade Cat ól i c a - Br aga ( FF/ UCP- Br aga) .
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 1:
Car ác t er ambi c i os o e mui t o abr angent e des t e CE, ex t r av as ando o âmbi t o uni v er s i t ár i o, podendo
c ompr omet er a ex c el ênc i a, dado que a pr et endi da
i nt egr aç ão das duas ár eas ( Des i gn e Ar t es Vi s uai s ) não enc ont r a ex pr es s ão adequada no pl ano de
es t udos apr es ent ado.
Res pos t a:
Tr at ando- s e da ques t ão de f undo que t oc a a es s ênc i a des t a pr opos t a f or mat i v a, a FF/ UCP- Br aga
ent ende que os f undament os e o s ent i do da pr es ent e
pr opos t a não poder ão s er pl enament e c ompr eendi dos f or a dos quadr os r ef er enc i ai s t eór i c o,
c i ent í f i c o, ar t í s t i c o, pr of i s s i onal e educ at i v o que a s egui r
s e ex põem, de um modo j us t i f i c adament e des env ol v i do.
1. Des i gn, uma di s c i pl i na ent r e Ar t e e Ci ênc i a
As t r ans f or maç ões nos pr oc es s os de c onc epç ão, pr oduç ão, c omer c i al i z aç ão e c ons umo i ner ent es ao
adv ent o da I ndus t r i al i z aç ão i mpl i c ar am um es f or ç o de
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s í nt es e ent r e Ar t e e Ci ênc i a e a emer gênc i a de uma nov a f i gur a s óc i o pr of i s s i onal , o des i gner .
Na Eur opa, a Bauhaus ( 1919- 33) f oi a ex per i ênc i a
pedagógi c a mai s s i gni f i c at i v a, t ambém pel as c ons equênc i as dos ac ont ec i ment os que s e s egui r am ao
s eu enc er r ament o: a di ás por a dos i nt el ec t uai s
per s egui dos pel o s oc i al - f as c i s mo ( ou em v i as de o s er ) , os bombar deament os da Segunda Gr ande
Guer r a, a r ec ons t r uç ão. Nes s e quadr o de r ec uper aç ão, a
r ef undaç ão da Höc hs c hul e f ür Ges t al t ung de Ul m ( 1955- 68) na Repúbl i c a Feder al
pr oc ur ou es t abel ec er a pont e ent r e o ens i no ar t í s t i c o da
da Al emanha
Bauhaus – e no es f or ç o de f or mar “ ar t i s t as ” par a a I ndús t r i a – e as nec es s i dades da r ec onv er s ão
da ec onomi a de guer r a na ec onomi a de paz . À s emel hanç a
do que t i nha s i do a l i der anç a da Bauhaus , a l i der anç a da es c ol a de Ul m f oi
or i ent aç ão i deol ógi c a da Es c ol a e par a a c ons t i t ui ç ão
det er mi nant e par a a
do r es pec t i v o c or po doc ent e. A er a pós Max Bi l l , ar qui t et o e ar t i s t a pl ás t i c o s uí ç o, que t i nha
s i do al uno da Bauhaus – abr i u es paç o par a a af i r maç ão
de um nov o pr oj et o pedagógi c o, c i ent í f i c a e t ec ni c ament e c ons i s t ent e: o ens i no de des i gn
apr ox i mav a- s e, agor a, das c i ênc i as da engenhar i a e
l i ber t av a- s e do i nt ui c i oni s mo e do f or mal i s mo bauhaus i anos .
Em bom r i gor , o des enho mant ev e at i v a a l i gaç ão do des i gn à ar t e, mas a r ec onf i gur aç ão do pl ano
c ur r i c ul ar per mi t i u c ons ol i dar as r el aç ões ent r e a
Es c ol a e a I ndús t r i a e c ont r i bui r par a o es f or ç o de r ec uper aç ão ec onómi c a. As déc adas de 50 e 60
f or am de our o par a o c r es c i ment o e, c ons equent ement e,
par a o des i gn i ndus t r i al . Todav i a, mudanç as es t r ut ur ai s – e os c ami nhos da ar t es v i s uai s , na
s enda de uma c r es c ent e ex per i ment aç ão ( des i gnadament e a
c onc ept ual ar t ) – det er mi nar am nov as or i ent aç ões par a a di s c i pl i na e, em meados da déc ada de 70,
oper a- s e uma ( r e) apr ox i maç ão do Des i gn à Ar t e,
c r es c endo de i mpor t ânc i a a di mens ão s i mból i c a dos obj et os de us o.
Mai s do que s ubs t i t ui r os r i gor es “ engenhei r ai s ” pr ópr i os do r ac i onal i s mo da Hf G de Ul m pós Max
Bi l l , as nov as c or r ent es de des i gn ( r adi c al des i gn)
s ur gi r am c omo uma al t er nat i v a di s poní v el par a s er s egui da ( ou não) , c ons oant e a nat ur ez a dos
pr ogr amas e dos c ont ex t os de pr oduç ão e de
f r ui ç ão/ c ons umo. Des t e modo, al guns mant i v er am- s e f i éi s à boa f or ma al emã, enquant o out r os
s al t i t ar am ent r e or t odox i a e a het er odox i a, c omo Et t or e
Sot t s as s , ent r e out r os .
2. Ar t es Vi s uai s
A f or maç ão em Ar t es Vi s uai s i mpl i c a a aqui s i ç ão de v ár i os s aber es , nomeadament e de or dem
c onc ept ual , f or mal e t ec nol ógi c a. A apr endi z agem nes t es t r ês
domí ni os dev e s er s i mul t ânea e ev ol ui r de uma manei r a i nt er ac t i v a. Es t e pr i nc í pi o é v ál i do par a
qual quer ár ea des t e gr upo de ar t es , des de as ar t es
pl ás t i c as ao des i gn, à mul t i médi a e out r as ex pr es s ões ar t í s t i c as af i ns .
Es t e model o de c ur s o pr opor c i ona uma f or maç ão múl t i pl a, i nt er di s c i pl i nar e t r ans v er s al ,
des env ol v endo- s e em v ár i os ní v ei s de modo pr ogr es s i v o, c om o
obj ec t i v o de ger ar o domí ni o da l i nguagem v i s ual . Nes t a apr endi z agem, o Des enho t em uma
par t i c ul ar i mpor t ânc i a por que é a bas e c omum da c r i aç ão,
ens ai o e ex pr es s ão do pens ament o v i s ual . É a di s c i pl i na es t r ut ur ant e das f or mas e das i magens . O
Des enho es t á par a as Ar t es Vi s uai s c omo a Mat emát i c a
par a as Ci ênc i as . Pens amos que é v ant aj os o of er ec er uma bas e f or mat i v a al ar gada de modo a
per mi t i r ao es t udant e a ex per i ment aç ão de v ár i os pr oc es s os
c r i at i v os , pr epar ando- o par a pos t er i or ment e f az er es c ol has bas eadas em ex per i ênc i a r eai s .
Quando opt amos por um pr ogr ama t r ans v er s al f oi por que nos par ec eu s er o model o mai s adequado a
es t e pr opós i t o. Às duas gr andes ár eas que c ar ac t er i z am
o c ur s o, Des i gn e Ar t es Vi s uai s , j unt a- s e uma t er c ei r a no c ampo das l i nguagens di gi t ai s que
i nc l ui as di s c i pl i nas dos audi ov i s uai s e pr oduç ão dos
medi a. Al i ás , t odas es t as ex pr es s ões ar t í s t i c as i nc l uí das no CE des t i nam- s e à pr oduç ão de medi a,
ou s ej a, de obj ec t os v i s uai s que, par a al ém da s ua
r eal
ou apar ent e ut i l i dade, s ão el ement os de c omuni c aç ão ar t í s t i c a e c ul t ur al .
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O que c ar ac t er i z a es t a ár ea de educ aç ão e f or maç ão é uma mai or i mpor t ânc i a dada à i nv es t i gaç ão
f undament al , ao apr of undament o dos pr oc es s os c r i at i v os ,
à c ombi nat ór i a i magét i c a e à admi ni s t r aç ão dos di s pos i t i v os pul s i onai s ( t al
ent ende) .
c omo Ly ot ar d os
Ber nar d St i egl er af i r mou que es t amos a v i v er uma mut aç ão que é s i mul t aneament e t éc ni c a e
c ul t ur al , a pas s agem do mundo es c r i t o em papel par a o
uni v er s o v i s t o no ec r ã. Par a es t e f i l ós of o, as " t éc ni c as " s ão uma c ons t el aç ão de model os e
di s c ur s os c onv er gent es em s i s t emas de i nf or maç ão, c ódi gos ,
pr ót es es , máqui nas , et c . e c ons t i t uem “ a ques t ão f i l os óf i c a f undament al
Vi s uai s e Des i gn ut i l i z am as mes mas t éc ni c as ,
do nos s o t empo. ” Ar t es
c ons i der adas no s eu s ent i do l at o, i ndus t r i al e di gi t al , par t i c i pam da mes ma pol í t i c a c ul t ur al
ec onómi c a e, no c as o pr es ent e, benef i c i am de um
e
ambi ent e f i l os óf i c o de r ef l ex ão s obr e os t emas es s enc i ai s que enquadr am es t a mut aç ão e que
Fac ul dade de Fi l os of i a pode of er ec er aos s eus es t udant es .
3. A ur gênc i a de mudanç a de par adi gma
O f i m de mui t os i mpér i os , a i nt er nac i onal i z aç ão de c onf l i t os l oc ai s e as c ont ur baç ões pol í t i c as
r es ul t ant es dos mov i ment os s oc i ai s dos f i nai s dos anos
60, f or nec er am mat ér i a de r ef l ex ão par a uma mudanç a de par adi gma, ex pr es s a num enquadr ament o
di s c i pl i nar que s e l i v r ou do es par t i l ho i deol ógi c o da boa
f or ma par a s e ( r e) abr i r a out r os r egi s t os , per mi t i ndo- s e o ex per i ment al i s mo mai s r adi c al . De
i nt er f ac e ent r e Ar t e e Ci ênc i a, o des i gn pas s ou a
i nt er f ac e ent r e o Homem e o Mei o ( nat ur al e ar t i f i c i al ) . A l ógi c a pr edador a do " c api t al i s mo
f l ex í v el " ar r as t ou as s oc i edades par a uma t r ági c a
des umani z aç ão e c ons equent e des c ar ac t er i z aç ão dos quadr os de v i da, c ont r i bui ndo par a a
pr ol i f er aç ão de v as t as manc has de pobr ez a à es c al a gl obal .
Nov os modos de i nt er nac i onal i z aç ão de c onf l i t os r egi onai s c ont i nuar am a al i ment ar os gr andes
i nt er es s es ec onómi c os , ai nda que num c ont ex t o que s e
di z i a pós - i ndus t r i al . No ent ant o, a ec onomi a di gi t al
ec onomi a" .
c ont i nuou a r eger - s e pel as r egr as da " v el ha
O c ont ex t o s oc i al , ec onómi c o, pol í t i c o, c i ent í f i c o e c ul t ur al
do moment o, t or nando pr ement e r ef l et i r s obr e os
não per mi t e es c amot ear a gr av i dade
f undament os da c i v i l i z aç ão oc i dent al . Uma v ez que os des i gner s f or am agent es pr i v i l egi ados da
s oc i edade de c ons umo, f az t odo o s ent i do ( r e) c onv oc ar os
debat es que ani mar am a t eor i a c r í t i c a do des i gn dur ant e a déc ada de 70, nomeadament e em t or no
das c aus as e mal ef í c i os do s ubdes env ol v i ment o, par a
apr ender c om os i ns uc es s os des s a pr át i c a empenhada. Não s e t r at a apenas de el i mi nar o aut i s mo
s oc i al , c ul t ur al e pol í t i c o dos mai s r i c os par a c om os
mai s pobr es , mas de enc ont r ar quem es t ej a di s poní v el par a c ombat er os ant i c or pos que es s e model o
de des env ol v i ment o ( des c ent r ado das es pec i f i c i dades e
i nt er es s es l oc ai s ) ger ou. O des i gn e as ar t es v i s uai s poder ão c ont r i bui r par a es t e gr ande
des í gni o, r epos i c i onando- s e c omo es s enc i ai s par a a
r ec onf i gur aç ão dos quadr os de v i da de i nc l us ão, de mi s t ur a, em nome da c ul t ur a da Paz e da
bi odi v er s i dade à es c al a pl anet ár i a. Val or es es t es , c uj a
def es a s e i ns c r ev em no pr oj ec t o e mi s s ão da FF/ UCP- Br aga.
4. Fundament aç ão da pr es ent e pr opos t a
O pr oj et o que s e apr es ent a r es ul t a de uma c onj ugaç ão de uma det er mi nada c onc epç ão de des i gn e
das ar t es v i s uai s , t éc ni c a/ ar t í s t i c a, dec i di dament e
i nt er di s c i pl i nar , e de um nov o model o de ens i no uni v er s i t ár i o, bas eado numa pedagogi a de
c ompet ênc i as .
As s i m, pr opõe- s e uma f or maç ão em des i gn e nas ar t es v i s uai s que c ons i der a o Real
per s pec t i v a de não r epl i c aç ão do que ex i s t e, mas de pes qui s a,
numa
ac es s i bi l i z ando os di v er s os s aber es que c ompõem as di s c i pl i nas , f av or ec endo mot i v aç ão par a a
aç ão, no quadr o das nec es s i dades e opor t uni dades
emer gent es . Toda a es t r ut ur a c ur r i c ul ar par t e de uma v al or i z aç ão das uni dades c ur r i c ul ar es de
pr oj et o, que f unc i onam, s i mul t aneament e, c omo mat r i z es
pr obl emat i z ador as de os out r os s aber es . Es per a- s e as s i m, que r es ul t e uma i nt er di s c i pl i nar i dade
es t r ut ur ada, c uj a ef et uaç ão não s e l i mi t e à adi ç ão de
Pági na 3
boas v ont ades .
Fl ex i bi l i dade, aber t ur a, r es pons abi l i dade, per s onal i z aç ão, di v er s i dade, c ompl ex i dade, s ão as
pal av r as - c hav e do model o pedagógi c o pr opos t o. Pr ev ê- s e a
s ubs t i t ui ç ão do t r adi c i onal pl ano c ur r i c ul ar monol í t i c o que c os t uma s er i mpos t o ou pr opos t o aos
es t udant es , pel a i nt r oduç ão de ambi ent es de f or maç ão
de apr endi z agem nos quai s haj a l ugar par a a par t i l ha. Todos os i nt er v eni ent es no pr oc es s o de
ens i no- apr endi z agem s ão c onv oc ados par a uma c ons t ant e
r eav al i aç ão da es t r ut ur a c ur r i c ul ar , dos c ont eúdos pr ogr amát i c os e dos model os de f or maç ão.
At endendo ao c ont ex t o de i mpl ement aç ão do c ur s o pr opos t o,
j us t i f i c am- s e al gumas c ons i der aç ões s obr e o pos i c i onament o da c omponent e t ec nol ógi c a pr es ent e no
pl ano de es t udos .
Demons t r ada a pr opens ão humana par a t r ans f or mar as t ec nol ogi as em i ns t r ument os de s uj ei ç ão ou de
al i enaç ão, c ont i nua em aber t o a pos s i bi l i dade de
r eal i z ar a s ua di mens ão l i ber t ador a. As s i m, a c ons i s t ênc i a e r el ev ânc i a s oc i al
i nov aç ão dec or r e de um ent endi ment o das t ec nol ogi as c omo
e c ul t ur a da
um mei o que emer ge dos pr ópr i os c ont ex t os e não c omo um f i m em s i . De ac or do c om o ex pos t o, o
t er mo " s of i s t i c aç ão" ent ende- s e c omo s i nóni mo de
i nt el i gênc i a e de adequaç ão, pel o que a i nov aç ão é v i áv el , i ndependent ement e da adj et i v aç ão
( s of t / hi gh) apos t a à( s ) t ec nol ogi a( s ) que a pos s i bi l i t a( m)
ou mat er i al i z a( m) .
5. Per f i l
v i s ado
O per f i l v i s ado de j ov em l i c enc i ado em Des i gn e Ar t es Vi s uai s pel a FF/ UCP- Br aga apont ar á par a
c ar ac t er í s t i c as aber t as . Es t e s er á um i nv es t i gador , um
empr eendedor , um ar t i s t a, um des i gner , um c omuni c ador , um pr ó- at i v o, um i nv ent or , um
c at al i s ador , um i nt ér pr et e, um v i andant e, uma pes s oa.
6. Des env ol v i ment o de c ompet ênc i as
Cons i der ando o per f i l t r aç ado par a o l i c enc i ado em Des i gn e Ar t es Vi s uai s pel a FF/ UCP- Br aga que
s ubj az à pr es ent e pr onúnc i a, e t endo em c ont a as
ex per i ênc i as l ev adas a c abo nout r os paí s es , c ons i der ou- s e que a met odol ogi a de def i ni ç ão de
c ompet ênc i as c ons t i t ui r i a o es t ei o adequado par a a
el abor aç ão do pl ano c ur r i c ul ar . Por um l ado, o des gas t e das ár eas do s aber t r adi c i onai s e, por
out r o, a abs ol ut a nec es s i dade de c ont r i bui r par a o
des env ol v i ment o de c apac i dade de aut of or maç ão, aut onomi a e s ent i do c r í t i c o, c onduz i r am ao
s egui nt e quadr o de c ompet ênc i as f undament ai s :
1. Compet ênc i as c ogni t i v as ( s aber ) :
a. Heur í s t i c as ( apr ender a apr ender )
b. Her menêut i c as ( i nt er pr et ar as s i t uaç ões )
c . Hol í s t i c as ( at enç ão ao c onc r et o)
2. Compet ênc i as pr oj et uai s ( c ons t r ui r ) :
a. Per f or mat i v as ( pr obl emat i z ar )
b. Conc ept uai s ( ant ec i par )
c . Di al éc t i c as ( i nt er agi r )
3. Compet ênc i as or gani z at i v as ( ger i r ) :
a. Cr í t i c as ( di s c er ni r )
b. Comuni c at i v as ( c omuni c ar )
c . Compl ex i f i c ador as ( i nt egr ar )
4. Compet ênc i as i nt er at i v as ( r el ac i onar ) :
a. Met odol ógi c as ( s aber es )
b. Met a- or gani z at i v as ( pr oc es s os )
c . Ec ol ógi c as ( s us t ent abi l i dade)
5. Compet ênc i as c r i at i v as ( ex pr i mi r - s e) :
a. Tec nol ógi c as ( t r ans f or mar )
b. Es t és i c as ( f r ui r )
c . Ex pl or at i v as ( i nov ar )
6. Compet ênc i as pes s oai s ( s er ) :
a. Deont ol ógi c as ( dev er s er )
b. Soc i ai s ( c onv i v er )
c . Humanas ( c r es c er )
7. Dec l ar aç ão de pr i nc í pi os
O el enc o de c ompet ênc i as i mpl i c a um c onj unt o de pr i nc í pi os nor t eador es da pr opos t a de pl ano
c ur r i c ul ar :
. Pr omov er um ens i no/ apr endi z agem c ompl ex o e pl ur al , gr aç as a uma es t r ut ur a c ur r i c ul ar
di v er s i f i c ada e aber t a. O pl ano de es t udos pr ev ê uni dades
c ur r i c ul ar es t eór i c o- pr át i c as , at el i er s , s emi nár i os , l abor at ór i os e wor k s hops .
Pági na 4
. Fav or ec er um ens i no/ apr endi z agem que di nami z e a i nv es t i gaç ão no âmbi t o da Fac ul dade e da
Uni v er s i dade e as s egur e a i nt er aç ão c om o mei o. O c ur s o
benef i c i ar á das s i ner gi as a es t abel ec er c om as out r as l i c enc i at ur as da Fac ul dade e da
Uni v er s i dade e pr oc ur ar á af i r mar - s e da r eal i dade s oc i al e
empr es ar i al geogr af i c ament e pr óx i ma, s em det r i ment o de out r os c ont ex t os de i nt er v enç ão.
. Di s poni bi l i z ar um ens i no/ apr endi z agem per s onal i z ado, pr ev endo- s e uma f or maç ão em t r ês
moment os , um que s e or i ent a par a uma es t r ut ur aç ão de c ar i z
mai s i ns t i t uc i onal , out r o de t i po t ut or i al e um úl t i mo c ent r ado no pr oj et o pes s oal
I mpor t a r el ev ar a i nt r oduç ão da f i gur a da t ut or i a no
do es t udant e.
c ont ex t o uni v er s i t ár i o por t uguês , aqui ent endi da c omo um pr oc es s o c ons t ant e de
ens i no/ apr endi z agem, o qual t er á l ugar ao l ongo de t odos os anos da
l i c enc i at
per c ur s o
. Pr opi c i
Des i gn e
ur a. Caber á à t ut or i a f ac i l i t ar a medi aç ão ent r e o pr oj et o pes s oal do es t udant e e o
ac adémi c o s uger i do pel a i ns t i t ui ç ão.
ar um ens i no/ apr endi z agem i nt egr ado. O pl ano de es t udos do Cur s o de Li c enc i at ur a em
Ar t es Vi s uai s ( 1º c i c l o) per mi t e, a c ur t o pr az o,
t er c ont i nui dade em c ur s os de pós - gr aduaç ão ou de mes t r ado, dent r o da FF/ UCP- Br aga, ou at r av és
de par c er i as es t r at égi c as e de pr ot oc ol os
i
.
i
.
ns t i t uc i onai s c om out r as es c ol as , nac i onai s ou es t r angei r as .
As s egur ar um ens i no/ apr endi z agem de qual i dade, em per manent e af er i ç ão por t odos os
nt er v eni ent es .
Ev i denc i ar a nec es s i dade de c ont i nuar a apr ender ao l ongo da v i da.
8. Obj ec t i v os do Cur s o
. Fav or ec er a c ol abor aç ão ( em det r i ment o do s i s t ema c or r ent e de c ompet i ç ão) .
. Des env ol v er o gos t o pel a i nv es t i gaç ão, pr obl emat i z aç ão e s i s t emat i z aç ão, v i s ando a
i dent i f i c aç ão e r es ol uç ão dos pr obl emas ou a det eç ão de
opor t uni dades .
. Mot i v ar par a a aut odes c ober t a, c hav e par a ac eder aos out r os .
. Pr omov er a aqui s i ç ão e a ex per i ment aç ão de met odol ogi as de abor dagem.
. Pr opor c i onar a ut i l i z aç ão de i ns t r ument os t ec nol ógi c os av anç ados .
. I nc r ement ar c ompet ênc i as de c omuni c aç ão aos mai s di v er s os ní v ei s e r ec or r endo a pr oc edi ment os
di v er s i f i c ados .
. Pr opor c i onar uma c ul t ur a es t ét i c a pl ur al e al i ment ar par a os pr oc es s os c r i at i v os .
. Es t i mul ar e des env ol v er a i nt el i gênc i a pr oj et ual .
. Gar ant i r uma r el aç ão pr of í c ua c om o t ec i do s oc i al e empr es ar i al .
. I ns t i t uc i onal i z ar pr oc es s os de aut o av al i aç ão do f unc i onament o do Cur s o.
9. Reaj us t ament os em or dem à mel hor i a da Pr opos t a f or mat i v a, dec or r ent es do Rel at ór i o Pr el i mi nar
( RP)
Ret omando as pal av r as do RP, a I ns t i t ui ç ão c onc or da que s e t r at a, ef et i v ament e, de «uma pr opos t a
ambi c i os a» no bom s ent i do do t er mo, as s ent e na
per s pet i v a de l i gar , a par t i r de f undament os s ól i dos , duas ár eas – o des i gn e as ar t es v i s uai s
que, s endo di s t i nguí v ei s , pos s uem um t er r i t ór i o c omum.
A ambi ç ão c ons i s t e, ex at ament e, em pr opi c i ar aos al unos des t e CE as c ompet ênc i as e os s aber es
par t i l háv ei s ent r e o des i gn e as ar t es v i s uai s , par a
mel hor poder em “ es pec i al i z ar - s e” nas di v er s as s ubár eas nas quai s , t ant o um c omo o out r o domí ni o
s e c onc r et i z am.
Al ém de t odas as j us t i f i c aç ões ant er i or ment e ex pos t as que, quant o a nós , ex pl i c i t am e
f undament am a es pec i f i c i dade da pr es ent e pr opos t a, a I ns t i t ui ç ão
c ons i der a que es t e CE r es ponde ao c onc ei t o e ao es pí r i t o das r ec omendaç ões de Bol onha no que s e
r ef er e à nat ur ez a de um 1º CE uni v er s i t ár i o – aber t o,
de banda l ar ga, i nt er di s c i pl i nar , na l i nha, al i ás , de 1º s Ci c l os r ec ent ement e ac r edi t ados no
nos s o Paí s e em f unc i onament o no es paç o eur opeu. Des t e
modo, a I ns t i t ui ç ão c ons i der a que os 6 s emes t r es de f or maç ão i ni c i al
par a o pr os s egui ment o de es t udos a ní v el de mes t r ado
f or nec er ão as bas es s ól i das
e de pós - gr aduaç ões ac adémi c as ou pr of i s s i onal i z ant es , t ant o nas s ubár eas do des i gn c omo das
ar t es v i s uai s .
Cont udo, s ens í v el aos c ons i der andos e r ec omendaç ões da CAE, a I ns t i t ui ç ão pr oc edeu à mel hor i a do
Pl ano de Es t udos , pr oc ur ando i r de enc ont r o à
r es ol uç ão dos pont os f r ac os not ados pel a CAE, nomeadament e: um equi l í br i o de ECTS ent r e a
f or maç ão em des i gn e a f or maç ão em ar t es v i s uai s ; o r ef or ç o
da c oer ênc i a e da c ons i s t ênc i a dos per c ur s os ao l ongo das uni dades c ur r i c ul ar es da ár ea do
des i gn e das ar t es v i s uai s , e o r ef or ç o do c or po doc ent e
Pági na 5
nas ár eas c i ent í f i c as f undament ai s do CE. Mai s c onc r et ament e, a FF/ UCP- Br aga r eal i z ou as
s egui nt es t ar ef as :
a) Reaj us t ament o do Pl ano de Es t udos ( PE)
Mant endo o nº de ECTS e de hor as l ec t i v as das UCs i ndi c adas no pedi do de ac r edi t aç ão, pr opõem- s e
as s egui nt es al t er aç ões ao PE:
. a UC de Hi s t ór i a das Ar t e I ( 1º s em. ) é s ubs t i t uí da pel a UC de Labor at ór i o de Des i gn e s er á
l ec i onada no 3º s emes t r e ( a f i c ha s egue nes t e
doc ument o) .
. a UC de Hi s t ór i a da Ar t e I I ( 2º s em. ) pas s a a des i gnar - s e Hi s t ór i a da Ar t e I e s er á l ec i onada
no 1º s emes t r e.
. a UC de Hi s t ór i a da Ar t e I I I ( 3º s em. ) pas s a a des i gnar - s e Hi s t ór i a da Ar t e I I e s er á
l ec i onada no 2º s emes t r e.
. a UC de Fot ogr af i a pas s a do 4º par a o 3º s emes t r e.
. a UC de Mul t i médi a pas s a do 3º par a o 4º s emes t r e.
. a UC de TI C I ( 5º s em. ) é s ubs t i t uí da pel a UC de Tec nol ogi as Di gi t ai s I , a l ec i onar no 5º s em.
( a f i c ha s egue nes t e doc ument o) .
. a UC de TI C I I ( 6º s em. ) é s ubs t i t uí da pel a UC de Tec nol ogi as Di gi t ai s I I , a l ec i onar no 6º
s em. ( a f i c ha s egue nes t e doc ument o) .
. a UC de Ar t e e Educ aç ão I ( 5º s em. ) é s ubs t i t uí da pel a UC de Des i gn Es t r at égi c o, a l ec i onar no
5º s em. ( a f i c ha s egue nes t e doc ument o) .
. a UC de Ar t e e Educ aç ão I I ( 6º s em. ) é s ubs t i t uí da pel a UC de Semi nár i os , a l ec i onar no 6º
s em. ( a f i c ha s egue nes t e doc ument o) .
De ac or do c om es t e r eaj us t ament o, r es ul t a o s egui nt e PE:
UC
.......................................
.........
- 1º ano - 1º s emes t r e
Des i gn I
Ar t es Vi s uai s I
Des enho I
Met odol ogi a e Ex per i ment aç ão
em Des i gn e Ar t es Vi s uai s
Hi s t ór i a da Ar t e I
Geomet r i a I
.......................................
..........
- 1º ano - 2º s emes t r e
Des i gn I I
Ar t es Vi s uai s I I
Des enho I I
Semi ót i c a da Ar t e e do Des i gn
Hi s t ór i a da Ar t e I I
Geomet r i a I I
.......................................
..........
- 2ª ano - 3º s emes t r e
Des i gn I I I
Ar t es Vi s uai s I I I
Des enho I I I
Fot ogr af i a
Labor at ór i o de Des i gn
Comuni c aç ão Vi s ual
.......................................
..........
- 2º ano - 4º s emes t r e
Des i gn I V
Ar t es Vi s uai s I V
Des enho I V
Mul t i médi a
Es t ét i c a
Cr i s t i ani s mo e Cul t ur a
.......................................
..........
- 3ª ano - 5º s emes t r e
Pr oj et o de Des i gn I
ou
Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I
Des enho V
:
Tec nol ogi as Di gi t ai s I
Mov i ment os de Pens ament o Cont empor âneo
Des i gn Es t r at égi c o
Hi s t ór i a do Des i gn
.......................................
..........
- 3º ano - 6º s emes t r e
Pr oj et o de Des i gn I I
ou
Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I I
Des enho VI
Tec nol ogi as Di gi t ai s I I
Ti po
Hor as / ECTS
Ár ea Ci ent . ( v er CODI S)
.........................................................
TP
TP
TP
4/ 6
4/ 6
3/ 5
D
A
D/ A
TP
TP
TP
................
2/
2/
3/
...
4
4
5
.............
D/ A
A
G
.........................
TP
TP
TP
TP
TP
TP
................
4/
4/
3/
2/
2/
3/
...
6
6
5
4
4
5
.............
D
A
D/ A
CC
A
G
.........................
TP
TP
TP
TP
TP
TP
................
4/
4/
3/
3/
2/
2/
...
6
6
5
5
4
4
.............
D
A
D/ A
AVPM
D
D/ A/ APVM
.........................
TP
TP
TP
TP
TP
TP
................
4/
4/
3/
3/
2/
2/
...
6
6
5
5
4
4
.............
D
A
D/ A
AVPM
A
F
.........................
TP
TP
TP
TP
TP
TP
TP
................
TP
TP
TP
TP
Pági na 6
5/ 7
5/
3/
3/
2/
2/
3/
...
7
5
5
4
4
5
.............
D
A
D/ A
AVPM
F
D
D
.........................
5/ 7
D
5/ 7
3/ 5
3/ 5
A
D/ A
AVPM
Ví deo
Semi nár i os
Met odol ogi a e Pr át i c a Pr of i s s i onal
em Ar t es Vi s uai s e Des i gn
...............................................
.........
TP
TP
3/ 5
2/ 4
AVPM
D/ A/ AVPM
TP
2/ 4
D/ A/ AVPM
.................................................
b) Reaj us t ament os na c l as s i f i c aç ão das UCs pel as ár eas c i ent í f i c as
Pr oc edeu- s e a uma at i nent e e r i gor os a c l as s i f i c aç ão das uni dades c ur r i c ul ar es pel as ár eas
c i ent í f i c as do Des i gn, das Ar t es , e dos Áudi o Vi s uai s e
Pr oduç ão dos Medi a ( AVPM) , c or r i gi ndo as s i m a c l as s i f i c aç ão apr es ent ada no Pedi do de
Ac r edi t aç ão, de modo a s ubl i nhar a v er dadei r a nat ur ez a
t r ans v er s al de mui t as del as ( c omo pe. ex . o Des enho) , e a c onf er i r j us t a ênf as e à ár ea
c i ent í f i c a dos AVPM.
Tendo pr es ent e a r ef or mul aç ão do PE ac i ma r ef er i do e o r eaj us t ament o da c l as s i f i c aç ão que
ac abamos de i dent i f i c ar , v er i f i c a- s e ex i s t i r um j us t o
equi l í br i o em t er mos de ECTS ent r e as ár eas f undament ai s do Des i gn ( 51 ECTS) e das Ar t es ( 50
ECTS) , f az endo emer gi r , j us t ament e, a ár ea c i ent í f i c a dos
Áudi o Vi s uai s e Pr oduç ão dos Medi a ( 25 ECTS) . Faz er mos not ar a ex i s t ênc i a de um númer o
s i gni f i c at i v o de ECTS ( 46) c omuns e t r ans v er s ai s a duas ou mai s
ár eas r ef er i das , de ac or do c om o quadr o que s e s egue:
Ár eas Ci ent í f i c as
D
A
AVPM
( Des i gn)
( Ar t es )
( Áudi o Vi s uai s e Pr oduç ão dos Medi a)
D/ A
D/ A/ AVPM
( c omum)
( c omum)
G
F
CC
( Geomet r i a)
( Fi l os of i a)
( Ci ênc i as da Comuni c aç ão)
51 ECTS ( i t i ner ár i o em Des i gn)
50 ECTS ( i t i ner ár i o em A Vi s uai s )
25 ECTS
34 ECTS
12 ECTS
10 ECTS
8 ECTS
4 ECTS
NB: Os 14 ECTS de Pr oj ec t o I ( 5º s em) e I I ( 6º s em) poder ão s er f ei t os , t al
Des i gn ou em Ar t es Vi s uai s . Daí que nes t e el enc o
c omo o PE i ndi c a, em
apar eç am c ont ados duas v ez es , per f az endo ao t odo 194 CTS; na r eal i dade, c ada al uno f ar á 180, de
f ac t o.
c ) Ref or mul aç ão, r ec omendada pel a CAE, dos c ont eúdos pr ogr amát i c os e obj et i v os das UCS de Des i gn
I , I I , I I I , I V, Pr oj et o de Des i gn I e I I .
> DESI GN I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o de c apac i dades de ex per i ment aç ão
( i nt er pr et ar , r eut i l i z ar ) .
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a adqui r i r des env ol v em- s e a um ní v el
r eduz i do e dec or r em da apr endi z agem, c uj a es t r at égi a
de c ompl ex i dade
pedagógi c a i nc i di r á s obr e a anál i s e da r el aç ão c aus a/ ef ei t o em des i gn de c omuni c aç ão e des i gn de
pr odut o, c om enf oques no pr é- c onc ei t o e no pr oc es s o
t ent at i v a- er r o.
Com a c onc l us ão da UC Des i gn
a. Compr eender a i mpor t ânc i a
des i gn;
b. Compr eender a i mpor t ânc i a
des c ober t a – i nt er pr et aç ão –
I , o al uno dev er á:
da i nv es t i gaç ão c omo i ns t r ument o oper at i v o par a os pr oc es s os de
da met odol ogi a em des i gn e s er c apaz de ex pl or ar o i t i ner ár i o de
i deaç ão – ex per i ment aç ão –
ev ol uç ão, em ex er c í c i os / pr oj et os de r eduz i da c ompl ex i dade;
c . Ser c apaz de i ni c i ar a c ons t r uç ão de um i magi nár i o e de ex pl or ar i dei as ;
d. Compr eender a i mpor t ânc i a e s er c apaz de ex per i ment ar o des enho c omo modo de pens ar em des i gn
e de r egi s t ar / r epr es ent ar i dei as ;
e. Compr eender os pr i nc í pi os e as r egr as bás i c as do des i gn de c omuni c aç ão;
f . Saber anal i s ar os c ompor t ament os mec âni c os de al guns mat er i ai s e mec ani s mos e s er c apaz de
pr opor s ol uç ões f unc i onai s s i mpl es ;
g. Compr eender as r el aç ões que o c or po es t abel ec e c om os obj et os ;
h. Saber ex pl or ar hi pót es es e s aber enc ont r ar r es pos t as par a r es ol v er pr obl emas r eduz i da
c ompl ex i dade, em des i gn de c omuni c aç ão e des i gn de pr odut o,
Pági na 7
c om enf oques no pr é- c onc ei t o e no pr oc es s o t ent at i v a- er r o.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1. I nt r oduç ão às t éc ni c as de i nv es t i gaç ão em des i gn e à met odol ogi a em des i gn;
2. Regr as bás i c as do des i gn de c omuni c aç ão ( t i pogr af i a, es t r ut ur a, c ompos i ç ão, equi l í br i o,
r el aç ão t ex t o/ i magem) ;
3. Repr es ent aç ão e c omuni c aç ão em pr oj et o;
4. Pr i nc í pi os bás i c os da f í s i c a e da mec âni c a ( es t r ut ur as , mec ani s mos ) e r egr as bás i c as da
pl as t i c i dade e da r es i s t ênc i a dos mat er i ai s ;
5. Ti pos de mat er i ai s , c ar ac t er í s t i c as e adequaç ão dos mat er i ai s às f unç ões ;
6. O c or po e os obj et os ;
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da uni dade c ur r i c ul ar Des i gn I per c or r em os s aber es pr opedêut i c os
adequados à c ompr eens ão da i mpor t ânc i a da i nv es t i gaç ão,
da met odol ogi a em des i gn e dos c onc ei t os f undament ai s par a o enquadr ament o di s c i pl i nar , de modo
a dar c umpr i ment o aos obj ec t i v os de apr endi z agem
def i ni dos – des env ol v i ment o de c apac i dades de ex per i ment aç ão ( i nt er pr et ar , r eut i l i z ar ) .
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am par a o ex er c í c i o/ pr oj et o ex empl os e ex per i ênc i as
pr agmát i c as s obr e t éc ni c as , r egr as e pr i nc í pi os que pot enc i am o des env ol v i ment o de c apac i dades
de anál i s e, de ex pl or aç ão e de r epr es ent aç ão de
s ol uç ões par a pr obl emas de c aus a/ ef ei t o, de r eduz i da c ompl ex i dade, em des i gn de c omuni c aç ão e
des i gn de pr odut o.
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
1
2
3
4;
6
1;
/ a; b; c ; d
/ e
/ d
5 / f
/ g
2; 3; 4; 5; 6 / h
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 1º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A
–
–
-
av al i aç ão t em em c ont a a s egui nt e ponder aç ão:
as s i dui dade, par t i c i paç ão, es f or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
doi s ex er c í c i os / pr oj et os em des i gn de c omuni c aç ão: 20% + 20%
doi s ex er c í c i os / pr oj et os em des i gn de pr odut o: 20% + 20%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Des i gn I s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem pr opos t os na
medi da em que, num pr i mei r o moment o, os c ont eúdos e as
met odol ogi as s ão apr es ent adas e, num s egundo moment o, é f ei t a a s ua i l us t r aç ão/ apl i c aç ão at r av és
de ex empl os ( c as os ) . As met odol ogi as de ens i no s ão a
ex pos i ç ão par t i c i pada, o debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual
ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a l ei t ur a, a
e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, a
i nt er pr et aç ão e o c oment ár i o de t ex t os , a r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , os ex er c í c i os
pont uai s de es t i mul aç ão, o v i s i onament o de mat er i al
Pági na 8
i c onogr áf i c o r el ev ant e e as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade par a os
ex er c í c i os / pr oj et os ( c omponent es t eór i c a e pr át i c a) . A
t ut or i a é um f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e at i ngi r em os obj ec t i v os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
e c ompl ement ar :
Bax t er , M. , 1995. Pr oduc t des i gn: a pr ac t i c al gui de t o s y s t emat i c met hods of new pr oduc t
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Munar i , B. , 1979. Ar t i s t a e des i gner . Edi t or i al Pr es enç a/ Mar t i ns Font es , Li s boa.
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Rober t s , L. , 2010. Des i gn di ar i es ?: c r eat i v e pr oc es s i n gr aphi c des i gn. Laur enc e Ki ng, London.
> DESI GN I I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o de c apac i dades de i mpr ov i s aç ão
( r ei nv ent ar , r ec ont ex t ual i z ar ) .
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a adqui r i r des env ol v em- s e a um ní v el
c ompl ex i dade e s er ão r ef l ex o da apr endi z agem, c uj a
r eduz i do de
es t r at égi a pedagógi c a i nc i di r á s obr e o des i gn/ r edes i gn de c omuni c aç ão e de pr odut o, c om enf oques
no c ont ex t o e no ut i l i z ador .
Com a c onc l us ão da uni dade c ur r i c ul ar Des i gn I I , o al uno dev er á:
a. Ser c apaz de ex pl or ar e de f az er r ev er t er , c om al guma aut onomi a, a i nv es t i gaç ão par a o
pr oj et o;
b. Saber i nt egr ar o i t i ner ár i o met odol ógi c o em pr oj et os de bai x a c ompl ex i dade;
c . Ser c apaz de es pec ul ar , r el ac i onar e c omuni c ar i dei as ;
d. Ser c apaz de pr oc ur ar e s el ec i onar , c om al guma aut onomi a, as mel hor es r ef er ênc i as par a
c ons t r ui r um i magi nár i o;
e. Ser c apaz de or gani z ar o s eu pr oc es s o de t r abal ho e de c ol abor ar numa equi pa;
f . Saber us ar as r egr as de r epr es ent aç ão em pr oj et o;
g. Saber or gani z ar o r ac i oc í ni o e o di s c ur s o ( or al , es c r i t o e gr áf i c o) par a ex por uma i dei a;
h. Saber ex pl or ar s ol uç ões e enc ont r ar r es pos t as par a r es ol v er pr obl emas des i gn/ r edes i gn de
c omuni c aç ão e de pr odut o de r eduz i da c ompl ex i dade, c om
enf oques no c ont ex t o e no ut i l i z ador
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1. Téc ni c as de i nv es t i gaç ão e met odol ogi a em des i gn;
2. Des i gn de c omuni c aç ão ( mar c a, s í mbol o, l ogót i po, i dent i dade, t i pos de i nt enc i onal i dade e
ex pr es s ão gr áf i c a) ;
3. Des i gn de pr odut o: t i pol ogi a ( t i po e model o, f or ma, f unç ão, t éc ni c a) , el ement os da f or ma
( es c al a e pr opor ç ão, ní v ei s de es c al a v ol ume, es t r ut ur a) ,
at r i but os v i s uai s da f or ma ( s uper f í c i e, mas s a c or ) , c ompos i ç ão ( c ont r as t es , ar t i c ul aç ão f or mal ,
r epet i ç ão e s i met r i a, r i t mo, s i s t ema/ f amí l i a/ c ol eç ão) ,
di mens ões do obj ec t o ( pr agmát i c a, s i nt ác t i c a, s emânt i c a) , at i t ude ( c ondes c endent e, ut opi a
r eal i z áv el , ut opi a r adi c al ) , modo ( i nt egr i dade, geomet r i a,
i di
4.
5.
6.
7.
os s i nc r as i a, c er i móni a, ex ot i s mo, i r oni a) ;
A f unç ão pr át i c a e a f unç ão s i mból i c a;
Memór i a, i magi nár i o, i magi naç ão e i ns pi r aç ão;
I nt r oduç ão aos mat er i ai s e às t ec nol ogi as ;
Sus t ent abi l i dade e ec o- des i gn
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da
uni dade c ur r i c ul ar :
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da UC Des i gn I I per c or r em os s aber es adequados par a f az er r ev er t er a
es pec ul aç ão, o i magi nár i o e a i nv es t i gaç ão, par a o
pr oj et o de modo a dar c umpr i ment o aos obj et i v os de apr endi z agem def i ni dos – des env ol v i ment o de
c apac i dades de i mpr ov i s aç ão ( r ei nv ent ar ,
r ec ont ex t ual i z ar ) .
Pági na 9
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am par a o pr oj et o ex empl os e ex per i ênc i as de
met odol ogi as , t éc ni c as , t ec nol ogi as e c onc ei t os adequados ao des env ol v i ment o de c apac i dades de
anál i s e, de ex pl or aç ão e de r epr es ent aç ão de s ol uç ões
par a pr obl emas de des i gn/ r edes i gn de c omuni c aç ão e de pr odut o, de r eduz i da c ompl ex i dade, c om
enf oques no c ont ex t o e no ut i l i z ador .
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
1
2
3
4
5
6
7
1;
/
/
/
/
/
/
/
a;
a;
a;
d
a;
g;
h
2;
b; c ; d; e; h
b; c ; d; e; h
b; c ; d; e; h
b; c ; d; g; h
h
3; 4; 5; 6; 7 / h
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 2º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A
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av al i aç ão t em em
as s i dui dade, par t
doi s pr oj et os em
doi s pr oj et os em
c ont a a s egui nt e ponder aç ão:
i c i paç ão, es f or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
des i gn de c omuni c aç ão: 20% + 20%
des i gn de pr odut o: 20% + 20%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da uni dade
c ur r i c ul ar :
As met odol ogi as de ens i no de Des i gn I I s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem pr opos t os na
medi da em que, num pr i mei r o moment o, os c ont eúdos e
as met odol ogi as s ão apr es ent adas e, num s egundo moment o, é f ei t a a s ua i l us t r aç ão/ apl i c aç ão
at r av és de ex empl os ( c as os ) . As met odol ogi as de ens i no s ão
a ex pos i ç ão par t i c i pada, o debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual
a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a l ei t ur a, a
e em equi pa do t r abal ho pr át i c o,
i nt er pr et aç ão e o c oment ár i o de t ex t os , a r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , os ex er c í c i os
pont uai s de es t i mul aç ão, o v i s i onament o de mat er i al
i c onogr áf i c o r el ev ant e e as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade par a os
ex er c í c i os / pr oj et os ( c omponent es t eór i c a e pr át i c a) . A
t ut or i a é um f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e at i ngi r em os obj ec t i v os .
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e c ompl ement ar :
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Bür dek , B. , 1992. St or i a, t eor i a e pr as s i del di s egno i ndus t r i al e. Ar nol do Mondat or i , Mi l ano.
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London
> DESI GN I I I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o de c apac i dades de i magi naç ão
( ex pl or ar , depur ar ) .
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a adqui r i r des env ol v em- s e a um ní v el
médi o e s er ão r ef l ex o da apr endi z agem, c uj a es t r at égi a
de c ompl ex i dade
pedagógi c a i nc i di r á s obr e o des i gn de c omuni c aç ão e de pr odut o, c om enf oque no c onc ei t o e no
mer c ado.
Com a c onc l us ão da UC Des i gn I I I , o al uno dev er á:
a. Saber us ar a i nv es t i gaç ão c omo i ns t r ument o oper at i v o par a o pr oj et o;
b. Saber i nt egr ar o i t i ner ár i o met odol ógi c o em pr oj et os de médi a c ompl ex i dade;
c . Ser c apaz de us ar um i magi nár i o di s t i nt i v o, pot enc i ador da i ns pi r aç ão;
d. Ser c apaz de demons t r ar um s ent i do c r í t i c o;
e. Saber r epr es ent ar e c omuni c ar uma i dei a;
f . Ter uma noç ão s obr e quai s os mat er i ai s e as t ec nol ogi as mai s adequadas ao pr oj et o;
g. Saber ex pl or ar hi pót es es de c onc ei t o e s aber i nt er pr et ar e r es ol v er pr oj et os de des i gn de
c omuni c aç ão e de pr odut o, de médi a c ompl ex i dade, t endo em
c ons i der aç ão os c ons t r angi ment os de mer c ado.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1. Des i gn de c omuni c aç ão ( c onc ei t o, i dent i dade e i magem c or por at i v a, des i gn edi t or i al ,
i l us t r aç ão, mul t i médi a) ;
2. Des i gn de pr odut o ( c onc ei t o, f unç ão pr át i c a, f unç ão s i mból i c a,
mono- mul t i f unç ão/ mono- mul t i mat er i al , c ar ác t er , pr oc es s os c ons t r ut i v os de r eduz i da
c ompl ex i dade) ;
3. Es t r at égi as de es t i mul aç ão do pens ament o pr odut i v o;
4. I magem, v i s ão e i magi naç ão;
5. Mat er i ai s e t ec nol ogi as I ( pr oduç ão de equi pament o e pr odut os ) * ;
6. Mat er i ai s e t ec nol ogi as I ( pr oduç ão gr áf i c a) * ;
7. Er gonomi a e ant r opomet r i a.
* Tendo em c ons i der aç ão os di f er ent es t i pos de mat er i ai s e os di v er s os ní v ei s de c ompl ex i dade
pr odut i v a, os c ont eúdos pr ogr amát i c os “ Mat er i ai s e
Tec nol ogi as I ” s ão apr endi dos de um modo es t r ut ur ado, pr omov endo- s e a apr endi z agem dedi c ada, em
r egi me t ut or i al , adequando os c ont eúdos pr ogr amát i c os
à s el eç ão dos mat er i ai s e das t ec nol ogi as i ner ent es dos pr oj et os .
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da UC Des i gn I I I per c or r em os s aber es adequados par a t or nar o
i magi nár i o, o s ent i do c r í t i c o, a i nv es t i gaç ão e o i t i ner ár i o
met odol ógi c o oper at i v os , par a o pr oj et o de modo a dar c umpr i ment o aos obj et i v os de apr endi z agem
def i ni dos - des env ol v i ment o de c apac i dades de
i magi naç ão ( ex pl or ar , depur ar ) .
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am e t or nam oper at i v os par a o pr oj et o, ex empl os e
ex per i ênc i as de met odol ogi as , c onc ei t os , t éc ni c as e t ec nol ogi as di r ec i onadas par a o
des env ol v i ment o de c apac i dades de anál i s e, de ex pl or aç ão i ns pi r ada
e de r epr es ent aç ão de s ol uç ões par a pr oj et os de des i gn de c omuni c aç ão e de pr odut o, de r eduz i da
c ompl ex i dade, c om enf oques no c onc ei t o e no mer c ado.
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
1
2
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a;
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a;
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c;
c;
c;
c;
d;
d;
d;
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e;
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e;
e;
f; g
f; g
g
g;
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1;
/ a; f ; g
/ a; f ; g
/ f; g
2; 3; 4; 5; 6; 7 / g
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 3º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A
–
–
–
av al i aç ão t em em c ont a a s egui
as s i dui dade, par t i c i paç ão, es f
um pr oj et o em des i gn de c omuni
um pr oj et o em des i gn de pr odut
nt e ponder aç ão:
or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
c aç ão: 40%
o: 40%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Des i gn I I I s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem pr opos t os
na medi da em que, num pr i mei r o moment o, os c ont eúdos e
as met odol ogi as s ão apr es ent adas e, num s egundo moment o, é f ei t a a s ua i l us t r aç ão/ apl i c aç ão
at r av és de ex empl os ( c as os ) . As met odol ogi as de ens i no s ão
a ex pos i ç ão par t i c i pada, o debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual
a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a l ei t ur a, a
e em equi pa do t r abal ho pr át i c o,
i nt er pr et aç ão e o c oment ár i o de t ex t os , a r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , os ex er c í c i os
pont uai s de es t i mul aç ão, o v i s i onament o de mat er i al
i c onogr áf i c o r el ev ant e e as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade par a os
ex er c í c i os / pr oj et os ( c omponent es t eór i c a e pr át i c a) . A
t ut or i a é um f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e at i ngi r em os obj ec t i v os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
e c ompl ement ar :
Buc hanan, R. , Mar gol i n, V. , 1995. Di s c ov er i ng des i gn: ex pl or at i ons i n des i gn s t udi es . Uni v er s i t y
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Pr es s , Ber k el ey , CA.
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Mi c hal k o, M. , 2006a. Thi nk pak : a br ai ns t or mi ng c ar d dec k . Ten Speed Pr es s , Ber k el ey , Cal i f .
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Mi c hal k o, M. , 2006. Thi nk er t oy s : a handbook of c r eat i v e- t hi nk i ng t ec hni ques , 2nd ed. Ten Speed
Pr es s , Ber k el ey , CA.
> DESI GN I V
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o de c apac i dades de i nt egr aç ão
( pr obl emat i z ar ; c ompl ex i z ar ) .
Pági na 12
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a adqui r i r des env ol v em- s e a um ní v el
médi o e f az em uma pr i mei r a apr ox i maç ão ao pr oj et o
de c ompl ex i dade
i nt egr ado - des i gn de ambi ent e, des i gn de c omuni c aç ão e des i gn de equi pament o, c om enf oques no
c onc ei t o e no l i f e s t y l e de um ut i l i z ador t i po.
Com a c onc l us ão da UC Des i gn I V, o al uno dev er á:
a. Saber f az er us o da i nv es t i gaç ão c omo i ns t r ument o es t r at égi c o par a os pr oc es s os de des i gn;
b. Saber def i ni r um pr ogr ama de des i gn e i nt egr ar um i t i ner ár i o met odol ógi c o em pr oj et os de
médi a c ompl ex i dade;
c . Ser c apaz de us ar um i magi nár i o di s t i nt i v o, pot enc i ador da i ns pi r aç ão e oper at i v o par a a
f or mul aç ão de c onc ei t os di s t i nt i v os ;
d. Ser c apaz de def i ni r e or gani z ar um pr oc es s o de t r abal ho e de pot enc i ar a c ol abor aç ão numa
equi pa;
e. Saber r epr es ent ar e c omuni c ar uma i dei a c om r i gor e det al he t éc ni c o;
f . Saber enc ont r ar r ef er ênc i as , ex pl or ar hi pót es es de c onc ei t o e i nt er pr et ar e r es ol v er
pr oj ec t os i nt egr ados de des i gn de médi a c ompl ex i dade, t endo em
c ons i der aç ão os c ons t r angi ment os do " l i f e s t y l e" de um ut i l i z ador t i po;
g. Ser c apaz de pr oduz i r r ef l ex ões pr ópr i as f undament adas , ar gument ar e c ont r a- ar gument ar
apoi ado num di s c ur s o f l uent e e c om a t er mi nol ogi a adequada;
h. Saber s el ec i onar os mat er i ai s e as t ec nol ogi as mai s adequadas às di v er s as c omponent es de
des i gn que c ons t i t uem o pr oj et o.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1. Pr oc es s os de des i gn;
2. Des i gn de ambi ent es ( def i ni ç ão e c ar ac t er i z aç ão de t i pos es paç o, at i v i dades / f unç ões ,
c i r c ul aç ão, i l umi naç ão, pr oc es s os de c ons t r uç ão/ pr oduç ão de
ambi ent es ) ;
3. Des i gn de
pr oduç ão gr áf
4. Des i gn de
equi pament o) ;
5. Pr ox émi c a;
6. Mat er i ai s
7. Mat er i ai s
c omuni c aç ão ( i dent i dade, s i nal ét i c a, web, apps , i nf ogr af i a, i nt er aç ão, pr oc es s os de
i c a) ;
equi pament o ( c ont ex t o, c onc ei t o, l i f e s t y l e, pr oc es s os c ons t r ut i v os de
e t ec nol ogi as I I ( pr oduç ão de equi pament o e pr odut os ) * ;
e t ec nol ogi as I I ( pr oduç ão gr áf i c a) * .
* Tendo em c ons i der aç ão os di f er ent es t i pos de mat er i ai s e os di v er s os ní v ei s de c ompl ex i dade
pr odut i v a, os c ont eúdos pr ogr amát i c os “ Mat er i ai s e
Tec nol ogi as I I ” s ão apr endi dos de um modo es t r ut ur ado, pr omov endo- s e a apr endi z agem dedi c ada, em
r egi me t ut or i al , adequando os c ont eúdos pr ogr amát i c os
à s el eç ão dos mat er i ai s e das t ec nol ogi as i ner ent es dos pr oj et os .
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da UC Des i gn I V per c or r em os s aber es adequados par a t or nar o
i magi nár i o, a i nv es t i gaç ão e o i t i ner ár i o met odol ógi c o
es t r at égi c os , par a o pr oj et o de modo a dar c umpr i ment o aos obj et i v os de apr endi z agem def i ni dos –
des env ol v i ment o de c apac i dades de i nt egr aç ão
( pr obl emat i z ar ; c ompl ex i z ar ) .
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am e t or nam oper at i v os par a o pr oj et o, ex empl os e
ex per i ênc i as de met odol ogi as , c onc ei t os , pr oc es s os , t éc ni c as e t ec nol ogi as di r ec i onadas par a o
des env ol v i ment o de c apac i dades de anál i s e, de
ex pl or aç ão i ns pi r ada e de r epr es ent aç ão de s ol uç ões di s t i nt i v as par a o pr oj et o i nt egr ado –
des i gn de ambi ent e, des i gn de c omuni c aç ão e des i gn de
equi pament o, c om enf oques no c onc ei t o e no l i f e s t y l e de um ut i l i z ador t i po.
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
1
2
3
4
5
6
7
1;
/
/
/
/
/
/
/
a;
a;
a;
a;
c;
c;
c;
2;
b;
b;
b;
b;
f
f;
f;
3;
c;
c;
c;
c;
d;
d;
d;
d;
e;
e;
e;
e;
f
f
f
f
;
;
;
;
g
g; h
g; h
g; h
h
h
4; 5; 6; 7 / f ; g
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
Pági na 13
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 4º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A av al i aç ão t em em c ont a a s egui nt e ponder aç ão:
– as s i dui dade, par t i c i paç ão, es f or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
– um pr oj et o em des i gn i nt egr ado – des i gn de ambi ent e, des i gn de c omuni c aç ão e des i gn de
equi pament o: 80%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Des i gn I V s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem pr opos t os na
medi da em que, num pr i mei r o moment o, os c ont eúdos e
as met odol ogi as s ão apr es ent adas e, num s egundo moment o, é f ei t a a s ua i l us t r aç ão/ apl i c aç ão
at r av és de ex empl os ( c as os ) . As met odol ogi as de ens i no s ão
a ex pos i ç ão par t i c i pada, o debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual
a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a l ei t ur a, a
e em equi pa do t r abal ho pr át i c o,
i nt er pr et aç ão e o c oment ár i o de t ex t os , a r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , os ex er c í c i os
pont uai s de es t i mul aç ão, o v i s i onament o de mat er i al
i c onogr áf i c o r el ev ant e e as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade par a os
ex er c í c i os / pr oj et os ( c omponent es t eór i c a e pr át i c a) . A
t ut or i a é um f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e at i ngi r em os obj ec t i v os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
e c ompl ement ar :
Br aungar t , M. , Mc Donough, W. , Bol l i nger , A. , 2007. Cr adl e- t o- c r adl e des i gn: c r eat i ng heal t hy
emi s s i ons - a s t r at egy f or ec o- ef f ec t i v e pr oduc t and
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Fr y , T. , 2008. Des i gn f ut ur i ng: s us t ai nabi l i t y , et hi c s , and new pr ac t i c e. Ber g, Ox f or d.
Ger ber , A. , Lut z , A. , 2006. I nf l uenc es ?: a l ex i c on of c ont empor ar y gr aphi c des i gn. Di e Ges t al t en
Ver l ag, Ber l i n.
Har a, K. , 2007. Des i gni ng des i gn. Lar s Mül l er Publ i s her s , Baden.
Har a, K. , 2009. Whi t e, 1s t ed. Lar s Mül l er Publ i s her s , Baden.
Mor r i s on, J . , 2006. Ev er y t hi ng but t he Wal l s , 2nd, ex t ended ed. ed. Lar s Mül l er Ver l ag, Baden.
Runc o, M. A. , 1991. Di v er gent t hi nk i ng. Abl ex Pub. Cor p, Nor wood, NJ .
Runc o, M. A. , Pr i t z k er , S. R. ( Eds . ) , 2011. Enc y c l opaedi a of c r eat i v i t y , 2nd ed. Ac ademi c , London.
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Lar s Mu¨ l l er Publ i s her s , Baden.
St ef an Sagmei s t er , 2008. Thi ngs I hav e l ear ned i n my l i f e s o f ar . Abr ams , New Yor k .
> PRPJ ECTO DE DESI GN I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o de c apac i dades de opt i mi z ar
( f oc al i z ar ; s i mpl i f i c ar ) e de i nov aç ão ( i nv ent ar ;
t r ans f or mar ) .
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as des env ol v em- s e num ní v el
i nc i dem s obr e s obr e o pr oj et o i nt egr ado em des i gn de
de c ompl ex i dade el ev ado e
pr odut o/ s er v i ç o, des i gn de c omuni c aç ão, des i gn de ambi ent es e des i gn de ex per i ênc i as , c om
enf oques no c onc ei t o di s t i nt i v o e na opor t uni dade de des i gn.
Pr oj et o de Des i gn I pr omov e e es t abel ec e uma i nt er di s c i pl i nar i dade ef et i v a c om as uni dades
c ur r i c ul ar es Des i gn Es t r at égi c o e Tec nol ogi as Di gi t ai s I I .
Pági na 14
Com a c onc l us ão da uni dade c ur r i c ul ar Pr oj et o de Des i gn I , o al uno
a. Saber f az er us o da i nv es t i gaç ão c omo i ns t r ument o es t r at égi c o pot
des i gn e de i nov aç ão;
b. Saber def i ni r e i nt egr ar um i t i ner ár i o met odol ógi c o ex pedi t o em
c ompl ex i dade;
c . Saber enc ont r ar r ef er ênc i as , s aber r el ac i oná- l as e s er c apaz de
modo a pot enc i ar a i ns pi r aç ão nec es s ár i a par a c ons egui r
dev er á:
enc i ador dos pr oc es s os de
pr oj et os de el ev ada
ex pl or ar a s ua c ol i s ão, de
c onf i gur ar um c onc ei t o di s t i nt i v o, c om s i gni f i c ado e v al or ;
d. Saber des c obr i r e def i ni r uma opor t uni dade e uma es t r at égi a de des i gn úni c a;
e. Saber dar uma r es pos t a pr é- pr of i s s i onal a pr oj et os i nt egr ados de des i gn de el ev ada
c ompl ex i dade, t endo em c ons i der aç ão os c ons t r angi ment os de
s us t ent abi l i dade ec onómi c a, numa per s pec t i v a de empr eendedor i s mo;
f . Ser c apaz de def i ni r e or gani z ar um pr oc es s o de des i gn, de pot enc i ar a c ol abor aç ão e de
ex per i ment ar a l i der anç a e a ges t ão de uma equi pa;
g. Saber us ar as t ec nol ogi as di gi t ai s par a r epr es ent ar e c omuni c ar um pr oj et o c om um el ev ado
ní v el de r i gor e det al he t éc ni c o;
h. Saber s el ec i onar os mat er i ai s e as t ec nol ogi as mai s adequadas à pr oduç ão das di v er s as
c omponent es de des i gn que c ons t i t uem o pr oj et o, ev i denc i ando
um c onhec i ment o t éc ni c o c ons i s t ent e e adequado à ambi ç ão da pr opos t a;
i . Ter uma c ons c i ênc i a ét i c a el ev ada.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1.
2.
3.
4.
5.
6.
mul
7.
Es t r at égi as de des i gn* ;
Des i gn de pr odut o/ s er v i ç o* ;
Des i gn de c omuni c aç ão* ;
Des i gn de ambi ent es * ;
Des i gn de ex per i ênc i as * ;
Mat er i ai s e t ec nol ogi as I I I ( pr oduç ão de equi pament o e pr odut os ; pr oduç ão gr áf i c a, web,
t i médi a) * ;
Ét i c a.
* Tendo em c ons i der aç ão a nec es s i dade de adequaç ão dos c ont eúdos pr ogr amát i c os às
es pec i f i c i dades de c ada pr oj et o e aos obj ec t i v os de apr endi z agem
par a c ada al uno, os c ont eúdos pr ogr amát i c os , depoi s de enquadr ados , s ão es s enc i al ment e
apr endi dos em r egi me t ut or i al .
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da uni dade c ur r i c ul ar Pr oj et o de Des i gn I per c or r em os s aber es
adequados par a t or nar o i magi nár i o, a i nv es t i gaç ão e o
i t i ner ár i o met odol ógi c o ex pedi t os , pot enc i ador es e es t r at égi c os , par a o pr oj et o de modo a dar
c umpr i ment o aos obj et i v os de apr endi z agem def i ni dos des env ol v i ment o de c apac i dades de opt i mi z aç ão ( f oc al i z ar ; s i mpl i f i c ar ) e de i nov aç ão ( i nv ent ar ;
t r ans f or mar ) .
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am e t or nam oper at i v os par a o pr oj et o, ex empl os ,
ex per i ênc i as , es t r at égi as , met odol ogi as , c onc ei t os , pr oc es s os , t éc ni c as e t ec nol ogi as ,
di r ec i onadas par a o des env ol v i ment o de c apac i dades de anál i s e,
de ex pl or aç ão i ns pi r ada e de s í nt es e de s ol uç ões par a o pr oj et o i nt egr ado – des i gn de
pr odut o/ s er v i ç o, des i gn de c omuni c aç ão, des i gn de ambi ent es e
des i gn de ex per i ênc i as , c om enf oques no c onc ei t o di s t i nt i v o e na opor t uni dade de des i gn.
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
1
2
3
4
5
6
7
1;
/
/
/
/
/
/
/
a;
a;
a;
a;
a;
a;
f;
2;
b;
b;
b;
b;
b;
b;
i
3;
c;
c;
c;
c;
c;
c;
d;
d;
d;
d;
d;
g;
e;
e;
e;
e;
e;
h
f
f
f
f
f
;
;
;
;
g;
g;
g;
g;
h
h
h
h
4; 5; 6; 7 / e; f
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
Pági na 15
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 5º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A av al i aç ão t em em c ont a a s egui nt e ponder aç ão:
– as s i dui dade, par t i c i paç ão, es f or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
– um pr oj et o i nt egr ado em des i gn de pr odut o/ s er v i ç o, des i gn de c omuni c aç ão, des i gn de ambi ent es
e des i gn de ex per i ênc i as : 80%
O pr oj et o é des env ol v i do em equi pa de doi s al unos t endo c ada um uma r es pons abi l i dade de ár ea
es pec í f i c a ( des i gn de pr odut o/ s er v i ç o; des i gn de
c omuni c aç ão/ ex per i ênc i a) . A av al i aç ão de c ada al uno c ont empl a o t r abal ho des env ol v i do e em
equi pa ( 20%) e o t r abal ho i ndi v i dual ( 80%) .
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Pr oj et o de Des i gn I s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem
pr opos t os na medi da em que os c ont eúdos e as
met odol ogi as s ão apr es ent ados at r av és de c as os . As met odol ogi as de ens i no s ão a ex pos i ç ão
par t i c i pada, o debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual e em
equi pa do t r abal ho pr át i c o, a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a l ei t ur a, a i nt er pr et aç ão e o
c oment ár i o de t ex t os , o v i s i onament o de mat er i al
i c onogr áf i c o r el ev ant e e as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade par a o
pr oj et o. A t ut or i a é um f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e
at i ngi r em os obj ec t i v os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
e c ompl ement ar
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> PROJ ECTO DE DESI GN I I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o de c apac i dades de v i s ão
es t r at égi c a ( r ev ol uc i onar ) e de aç ão ( empr eender ) .
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as des env ol v em- s e num ní v el
apl i c am- s e a um pr oj et o de c ur ador i a, i nt egr ando as
Pági na 16
de c ompl ex i dade el ev ado e
c omponent es de des i gn de ev ent os e ex pos i ç ões , des i gn de c omuni c aç ão e des i gn de ex per i ênc i as ,
c om enf oques na c omponent e c ul t ur al , no c onc ei t o
i nov ador e na es t r at égi a. O gr ande des í gni o da UC c ons i s t e na el abor aç ão de uma pr opos t a e
apr es ent aç ão de um pr oj et o de el ev ado i nt er es s e c ul t ur al ,
opor t uni dade e r es pons abi l i dade s oc i al . Pr oj et o de Des i gn I I pr omov e e es t abel ec e uma
i nt er di s c i pl i nar i dade ef et i v a c om as UCs Semi nár i os e
Tec nol ogi as Di gi t ai s I I .
Com a c onc l us ão da uni dade c ur r i c ul ar Pr oj et o de Des i gn I I , o al uno dev er á:
a. Saber f az er us o da i nv es t i gaç ão c omo i ns t r ument o es t r at égi c o pot enc i ador dos pr oc es s os
c ul t ur ai s ;
b. Saber def i ni r e i nt egr ar um i t i ner ár i o met odol ógi c o ex pedi t o em pr oj et os c ul t ur ai s de el ev ada
c ompl ex i dade;
c . Saber pr ov oc ar a i ns pi r aç ão par a c onf i gur ar um c onc ei t o i nov ador de c ur ador i a, c om
s i gni f i c ado e v al or c ul t ur al ;
d. Saber des c obr i r e def i ni r uma opor t uni dade de di v ul gaç ão c ul t ur al e uma es t r at égi a de des i gn
úni c a;
e. Saber dar uma r es pos t a pr of i s s i onal a pr oj et os i nt egr ados de des i gn de el ev ada c ompl ex i dade,
t endo em c ons i der aç ão os c ons t r angi ment os de
di s poni bi l i dade de c ont eúdos ex pos i t i v os e de s us t ent abi l i dade ec onómi c a, numa per s pec t i v a de
empr eendedor i s mo;
f . Ser c apaz de def i ni r e or gani z ar , c om pr agmat i s mo, um pr oc es s o de des i gn, de pot enc i ar a
c ol abor aç ão de mec enas e par c ei r os e de c onf i r mar a
c apac i dade de l i der anç a e de ges t ão de uma equi pa mul t i di s c i pl i nar ;
g. Saber us ar c om des t r ez a as t ec nol ogi as di gi t ai s e os áudi o v i s uai s e pr oduç ão dos medi a par a
r epr es ent ar e c omuni c ar um pr oj et o c om um el ev ado
ní v el de r i gor e det al he t éc ni c o;
h. Saber s el ec i onar os mat er i ai s , as t ec nol ogi as e os par c ei r os mai s adequados à pr oduç ão das
di v er s as c omponent es de des i gn que c ons t i t uem o pr oj et o,
ev i denc i ando um c onhec i ment o t éc ni c o
i . Ser c apaz de r euni r e t r abal har o
c ont eúdos .
j . Ter c ons c i ênc i a que o pr oc es s o de
k . Ter uma pos t ur a ét i c a e deont ol ógi
par es , a at i v i dade pr of i s s i onal e a I
c ons i s t ent e e adequado à ambi ç ão da pr opos t a;
apar at o c r í t i c o de um modo oper at i v o par a a pr oduç ão dos
apr endi z agem é c ont í nuo e que o c onhec i ment o é i nes got áv el .
c a el ev adas e s er c apaz de r epr es ent ar c om di gni dade os
ns t i t ui ç ão de
ens i no.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1.
2.
3.
4.
5.
6.
mul
7.
Cur ador i a* ;
Des i gn de ev ent os * ;
Des i gn de ex pos i ç ões * ;
Des i gn de c omuni c aç ão* ;
Des i gn de ex per i ênc i as * ;
Mat er i ai s e t ec nol ogi as I V ( pr oduç ão de equi pament o e pr odut os ; pr oduç ão gr áf i c a, web,
t i médi a) * .
Ét i c a e deont ol ogi a;
* Tendo em c ons i der aç ão a nec es s i dade de adequaç ão dos c ont eúdos pr ogr amát i c os às
es pec i f i c i dades de c ada pr oj et o e aos obj ec t i v os de apr endi z agem
par a c ada al uno, os c ont eúdos pr ogr amát i c os , depoi s de enquadr ados , s ão es s enc i al ment e
apr endi dos em r egi me t ut or i al .
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da
uni dade c ur r i c ul ar :
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da UC Pr oj et o de Des i gn I I per c or r em os s aber es adequados par a t or nar
o i magi nár i o, a i nv es t i gaç ão e o i t i ner ár i o
met odol ógi c o ex pedi t os , pot enc i ador es e es t r at égi c os , par a def i ni r a opor t uni dade e o pr oj et o,
de modo a dar c umpr i ment o aos obj et i v os de apr endi z agem
def i ni dos - des env ol v i ment o de c apac i dades de v i s ão es t r at égi c a ( r ev ol uc i onar ) e de aç ão
( empr eender ) .
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am e t or nam oper at i v os par a o pr oj et o, ex empl os ,
v i s ões , ex per i ênc i as , es t r at égi as , met odol ogi as , c onc ei t os , pr oc es s os , t éc ni c as e t ec nol ogi as ,
di r ec i onadas par a o des env ol v i ment o de c apac i dades de
anál i s e, de ex pl or aç ão i ns pi r ada e de s í nt es e, de s ol uç ões i nov ador as par a o pr oj et o c ul t ur al
gl obal , c om enf oques na i nov aç ão, opor t uni dade e
r es pons abi l i dade s oc i al .
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
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1
2
3
4
5
6
7
1;
/
/
/
/
/
/
/
a;
a;
a;
a;
a;
a;
k
2;
b;
b;
b;
b;
b;
b;
c;
c;
c;
c;
c;
c;
d;
d;
d;
d;
d;
g;
e;
e;
e;
e;
e;
h;
f
f
f
f
f
i
;
;
;
;
;
h;
g;
g;
g;
g;
i
h;
h;
h;
h;
i
i
i
i
;
;
;
;
j
j
j
j
;
;
;
;
k
k
k
k
3; 4; 5; 6; 7 / c ; d; e; f
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 6º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A av al i aç ão t em em c ont a a s egui nt e ponder aç ão:
– As s i dui dade, par t i c i paç ão, es f or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
– Um pr oj et o de c ur ador i a, i nt egr ando as c omponent es de des i gn de ev ent os e ex pos i ç ões , des i gn
de c omuni c aç ão e des i gn de ex per i ênc i as : 80%
O pr oj et o é des env ol v i do em equi pa de doi s al unos t endo c ada um uma r es pons abi l i dade de ár ea
es pec í f i c a ( des i gn de pr odut o/ s er v i ç o; des i gn de
c omuni c aç ão/ ex per i ênc i a) . A av al i aç ão de c ada al uno c ont empl a o t r abal ho des env ol v i do e em
equi pa ( 20%) e o t r abal ho i ndi v i dual ( 80%) .
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Pr oj et o de Des i gn I I s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem
pr opos t os na medi da em que os c ont eúdos e as
met odol ogi as s ão apr es ent ados at r av és de c as os . As met odol ogi as de ens i no s ão a ex pos i ç ão
par t i c i pada, o debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual e em
equi pa do t r abal ho pr át i c o, a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a l ei t ur a, a i nt er pr et aç ão e o
c oment ár i o de t ex t os , o v i s i onament o de mat er i al
i c onogr áf i c o r el ev ant e e as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade par a o
pr oj et o. A t ut or i a é um f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e
at i ngi r em os obj ec t i v os .
Es t a UC enc er r a o 1º CE e, c omo t al , dev e c ont r i bui r par a s í nt es e de t odos os obj ec t i v os de
apr endi z agem do Cur s o. O pr oj et o a des env ol v er apont a par a
a demons t r aç ão das c ompet ênc i as t r ans v er s ai s em Des i gn, em Ar t es Vi s uai s e em Áudi o Vi s uai s e
Pr oduç ão Mul t i médi a adqui r i das e abr e es paç o par a o
al uno es c ol her um enf oque par t i c ul ar de i nt er es s es pes s oai s .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
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d) Fi c has das nov as uni dades c ur r i c ul ar es i nt r oduz i das no PE ( Labor at ór i o de Des i gn; Des i gn
Es t r at égi c o; Semi nár i os ) :
> LABORATÓRI O DE DESI GN
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o de c apac i dades de ex per i ment aç ão
( obs er v at ór i o c r í t i c o de ar t ef ac t os e s i t uaç ões ) .
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as des env ol v em- s e num ní v el
apl i c am- s e em pr oc es s os de i nv es t i gaç ão e de ex per i ment aç ão
de c ompl ex i dade médi o e
em des i gn. Es t a uni dade c ur r i c ul ar pr omov e e es t abel ec e uma i nt er di s c i pl i nar i dade ef et i v a c om
Des i gn I I I , no s ent i do em que os c onhec i ment os , apt i dões
e c ompet ênc i as , s ão oper at i v os par a os pr oj et os des t a uni dade c ur r i c ul ar .
Com a c onc l us ão da UC Labor at ór i o de Des i gn, o al uno dev er á:
a. Ser c apaz de ex per i ment ar di v er s os pr oc es s os e t éc ni c as de i nv es t i gaç ão e de met odol ogi a par a
ex pl or ar s i t uaç ões par t i c ul ar es ;
b. Saber ques t i onar e s er c apaz de enc ont r ar as r es pos t as ;
c . Saber t r ans f or mar i nf or maç ão em c onhec i ment o;
d. Ser c apaz de ex per i ment ar os i ns t r ument os di gi t ai s e de os t or nar oper at i v os par a a
i nv es t i gaç ão e des env ol v i ment o em des i gn, at r av és da
c ons t r uç ão, r epr es ent aç ão e c omuni
e. Ser c apaz de ex pl or ar as c ar ac t
pr oc es s os ;
f . Ser c apaz de c ompr eender e de i
g. Ser c apaz de c ont r i bui r par a o
c aç ão de i dei as ;
er í s t i c as dos mat er i ai s e de ex per i ment ar nov as f ór mul as e
nt er pr et ar os f enómenos de t r ans f or maç ão s oc i ai s e c ul t ur ai s ;
c ol ec t i v o at r av és de uma r ede de i nt el i gênc i a c ol abor at i v a.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Labor at ór i o de i nv es t i gaç ão;
I nt el i gênc i a c ol abor at i v a em des i gn;
I nov aç ão, des i gn e c ul t ur a mat er i al ;
Nov as r eal i dades , t endênc i as de mer c ado e de c ons umo;
Mi c r o- ni c hos de el ev ado pot enc i al ;
Labor at ór i o de mat er i ai s e t ec nol ogi as ;
Labor at ór i o de t ec nol ogi as di gi t ai s .
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da UC Labor at ór i o de Des i gn per c or r em os s aber es adequados par a
t or nar o i magi nár i o, a i nv es t i gaç ão e o i t i ner ár i o
met odol ógi c o pot enc i ador es par a o pr oj et o, de modo a dar c umpr i ment o aos obj et i v os de
apr endi z agem def i ni dos - des env ol v i ment o de c apac i dades de
ex per i ment aç ão ( obs er v at ór i o c r í t i c o de ar t ef ac t os e s i t uaç ões ) .
Pági na 19
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am e t or nam oper at i v os par a o pr oj et o, ex empl os ,
ex per i ênc i as , met odol ogi as , c onc ei t os , pr oc es s os , t éc ni c as e t ec nol ogi as , di r ec i onadas par a o
des env ol v i ment o de c apac i dades de anál i s e e de
ex pl or aç ão de di v er s os t i pos de s ol uç ões e r egi s t os c omuni c ac i onai s .
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
1
2
3
4
5
6
7
/
/
/
/
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/
a;
a;
a;
a;
a;
a;
a;
b;
c;
b;
b;
b;
b;
b;
c;
d;
c;
c;
c;
c;
c;
e; f
f; g
f
d; f
f
e
d
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 3º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A
–
–
–
av al i aç ão t em em c ont a a s egui
as s i dui dade, par t i c i paç ão, es f
um pr oj et o em des i gn de c omuni
um pr oj et o em des i gn de pr odut
nt e ponder aç ão:
or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
c aç ão: 40%
o: 40%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Labor at ór i o de Des i gn s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem
pr opos t os na medi da em que, num pr i mei r o moment o, os
c ont eúdos e as met odol ogi as s ão apr es ent adas e, num s egundo moment o, é f ei t a a s ua
i l us t r aç ão/ apl i c aç ão at r av és de ex empl os ( c as os ) . As met odol ogi as
de ens i no s ão a ex pos i ç ão par t i c i pada, o debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual
t r abal ho pr át i c o, a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a
e em equi pa do
l ei t ur a, a i nt er pr et aç ão e o c oment ár i o de t ex t os , a r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , os
ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, o v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade
par a os ex er c í c i os / pr oj et os ( c omponent es t eór i c a e
pr át i c a) . A t ut or i a é um f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e at i ngi r em os obj ec t i v os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
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Pági na 20
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v i s ual i z at i on: l ook i ng at dat a t hr ough t he ey es of
> DESI GN ESTRATÉGI CO
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o dos c onhec i ment os , das apt i dões e
das c ompet ênc i as i ns t r ument ai s par a a c ons t r uç ão de
uma v i s ão ( di s t i nt i v a) e de uma es t r at égi a ( s i ngul ar ) em des i gn.
Os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as des env ol v em- s e num ní v el
r eper c ut em- s e na s ens i bi l i z aç ão par a a det ec ç ão de
de c ompl ex i dade el ev ado e
opor t uni dades , def i ni ç ão de nov os c onc ei t os e na c apac i dade de ges t ão de pr oc es s os de i nov aç ão e
de des i gn. Es t a UC pr omov e e es t abel ec e uma
i nt er di s c i pl i nar i dade ef et i v a c om Pr oj et o de Des i gn I , no s ent i do em que o c umpr i ment o dos
obj ec t i v os de apr endi z agem é oper at i v o e pot enc i ador dos
pr oj et os i nt egr ados , des t a UC.
Com a c onc l us ão da UC Des i gn Es t r at égi c o, o al uno dev er á:
a. Ser c apaz de pr oduz i r um pens ament o pr odut i v o em des i gn;
b. Ser c apaz de det ec t ar t endênc i as e opor t uni dades de ni c ho, c ompet i t i v as , à es c al a
t r ans nac i onal ;
c . Ser c apaz de t r ans f or mar as opor t uni dades em c onc ei t os úni c os , de el ev ado s i gni f i c ado e
v al or ;
d. Compr eender , s aber def i ni r e f az er r ev er t er , de um modo pr agmát i c o, o pr oc es s o de des i gn par a
o s uc es s o;
e. Compr eender , s aber def i ni r e des env ol v er es t r at égi as di s t i nt i v as em des i gn, oper at i v as par a
pr oj et os i nt egr ados ;
f . Conhec er e s aber apl i c ar es t r at égi as v i r ai s de di v ul gaç ão c om v i s t a à c r i aç ão de c omuni dades
de s egui dor es ;
g. Ser c apaz de f az er r ev er t er os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as adqui r i dos , par a o
pr oj et o i nt egr ado.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1.
2.
3.
4.
5.
Des i gn es t r at égi c o;
Des i gn t hi nk i ng;
Bus i nes s St r at egy and Des i gn;
Di r eç ão e ges t ão do des i gn;
Cas os de es t udo.
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da UC Des i gn Es t r at égi c o per c or r em os s aber es adequados par a f az er
r ev er t er o pens ament o pr odut i v o par a o pr oj et o, de modo
a dar c umpr i ment o aos obj et i v os de apr endi z agem def i ni dos - des env ol v i ment o de c apac i dades de
c ons t r uç ão de uma v i s ão ( di s t i nt i v a) e de uma es t r at égi a
( s i ngul ar ) em des i gn.
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am e t or nam oper at i v os , par a o pr oj et o, ex empl os ,
Pági na 21
ex per i ênc i as , es t r at égi as , met odol ogi as , c onc ei t os , pr oc es s os , t éc ni c as e t ec nol ogi as ,
di r ec i onadas par a o des env ol v i ment o de c apac i dades de anál i s e,
de ex pl or aç ão, de ges t ão e de s í nt es e.
Cor r es pondênc i a ent r e c ont eúdos pr ogr amát i c os / obj ec t i v os de apr endi z agem:
1
2
3
4
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a;
a;
a;
a;
a;
b;
b;
b;
b;
b;
c;
c;
c;
c;
c;
d; e; f ; g
e
e
d; e
d; e; f ; g
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho pr át i c o, ex pl or aç ão e
s i mul aç ão de c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o
de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os , ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de
mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno de ac or do c om os
c r i t ér i os def i ni dos nos enunc i ados dos t r abal hos
pr át i c os a des env ol v er dur ant e o 5º s emes t r e. A av al i aç ão do pr oc es s o de des i gn es t á des enhada
par a que, quer o ac ompanhament o e or i ent aç ão t ut or i al ,
quer os di v er s os moment os de apr es ent aç ão/ av al i aç ão, s e c ons t i t uam c omo moment os - c hav e de
r ef l ex ão c r í t i c a do t r abal ho des env ol v i do, de modo a v al i dar
as pr opos t as , por um l ado, e por out r o, c or r i gi r ev ent uai s des v i os r el at i v ament e aos obj ec t i v os
def i ni dos e às c ompet ênc i as a adqui r i r , numa
per s pec t i v a de mel hor i a c ont í nua de apr endi z agem, em que o o pr oc es s o t ent at i v a- er r o f az par t e
i nt egr ant e des s a apr endi z agem.
A av al i aç ão t em em c ont a a s egui nt e ponder aç ão:
– as s i dui dade, par t i c i paç ão, es f or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
- um pr oj et o i nt egr ado em des i gn de des i gn es t r at égi c o: 80%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Des i gn Es t r at égi c o s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem
pr opos t os na medi da em que os c ont eúdos e as met odol ogi as
s ão apr es ent adas at r av és de c as os As met odol ogi as de ens i no s ão a ex pos i ç ão par t i c i pada, o
debat e, o ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa do t r abal ho
pr át i c o, a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , a l ei t ur a, a i nt er pr et aç ão e o c oment ár i o de
t ex t os , o v i s i onament o de mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e e
as aul as em c ont ex t o, t êm um enf oque na s ua oper ac i onal i dade par a o pr oj et o. A t ut or i a é um
f ac t or c r í t i c o de s uc es s o par a s e at i ngi r em os obj ec t i v os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
e c ompl ement ar :
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Publ i s hi ng, Laus anne.
Bes t , K. , 2010. The Fundament al s of Des i gn Management . Av a Publ i s hi ng, Laus anne.
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Pági na 22
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> SEMI NÁRI OS
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
Os obj et i v os ger ai s de apr endi z agem pr omov em o des env ol v i ment o dos c onhec i ment os , das apt i dões e
das c ompet ênc i as c ompl ement ar es de f or maç ão em
Des i gn, Ar t es Vi s uai s e Áudi o Vi s uai s e Pr oduç ão de Medi a e c ont r i buem s i gni f i c at i v ament e par a o
enr i quec i ment o t r ans v er s al de s aber es . A di dát i c a
des env ol v e- s e num ní v el de c ompl ex i dade el ev ado, apr of undando t emas ant er i or ment e abor dados
nout r as uni dades c ur r i c ul ar es . Es t i mul a- s e a par t i c i paç ão
e o debat e ent r e os par t i c i pant es , moder ado pel o c onf er enc i s t a/ es pec i al i s t a. A UC Semi nár i os
pr omov e e es t abel ec e i nt er di s c i pl i nar i dade ef et i v a c om
Pr oj et o de Des i gn I I e Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I I , no s ent i do em que os c ont eúdos pr ogr amát i c os
s ão oper at i v os par a as duas UCs .
Com a c onc l us ão da UC Semi nár i os , o al uno dev er á:
a. Ser c apaz de par t i c i par at i v ament e num debat e;
b. Ser c apaz de det ec t ar t endênc i as e opor t uni dades de ni c ho, c ompet i t i
t r ans nac i onal ;
c . Ser c apaz de t r ans f or mar as opor t uni dades em c onc ei t os úni c os , de el
v al or ;
d. Compr eender , s aber def i ni r e f az er r ev er t er , de um modo pr agmát i c o,
des i gn/ ar t es par a o s uc es s o;
e. Compr eender , s aber def i ni r e des env ol v er es t r at égi as di s t i nt i v as em
Áudi o Vi s uai s e pr oduç ão dos medi a, oper at i v as par a o
v as à es c al a
ev ado s i gni f i c ado e
o pr oc es s o de
Des i gn, Ar t es Vi s uai s e
pr oj et o;
f . Conhec er e s aber apl i c ar es t r at égi as v i r ai s de di v ul gaç ão c om v i s t a à c r i aç ão de
de s egui dor es ;
g. Ser c apaz de f az er r ev er t er os c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as adqui r i dos ,
pr oj et o;
h. Ser c apaz de r euni r o apar at o c r í t i c o e r edi gi r um t ex t o c i ent í f i c o;
i . Ser c apaz de pr opor , pr epar ar e apr es ent ar um mi c r o- s emi nár i o di s t i nt i v o s obr e o
de des i gn/ ar t es v i s uai s ;
j . Ser c apaz de c ompr eender os di v er s os t i pos de ex per i ênc i as e de pr oc es s os pes s oai
i nv es t i gaç ão e des env ol v i ment o, apr es ent ados na uni dade
c omuni dades
par a o
s eu pr oj et o
s de
c ur r i c ul ar por pr of i s s i onai s das ár eas Des i gn, Ar t es Vi s uai s e Áudi o Vi s uai s e Pr oduç ão de
Medi a.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
Os t emas a abor dar na UC Semi nár i os s ão def i ni dos e or gani z ados pel os r es pons áv ei s da UC ( um
r es pons áv el par a c ada ár ea c i ent í f i c a) .
Os obj ec t i v os de apr endi z agem e os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão pr opos t os , pel os or ador es , em
f unç ão do t ema e do númer o de hor as par a c ada uni dade
di dát i c a.
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os da UC Semi nár i os per c or r em al guns s aber es c ompl ement ar es em t er mos de
f or maç ão uni v er s i t ár i a em Des i gn, Ar t es Vi s uai s e
Áudi o Vi s uai s e Pr oduç ão de Medi a e c ont r i buem s i gni f i c at i v ament e par a o enr i quec i ment o do
al uno, numa per s pec t i v a t r ans di s c i pl i nar .
Os c ont eúdos pr ogr amát i c os s ão c oer ent es c om os obj ec t i v os de apr endi z agem na medi da em que
c onv oc am e t or nam oper at i v os , par a o i ndi v í duo e o
pr oj et o, ex empl os , ex per i ênc i as , es t r at égi as , met odol ogi as , c onc ei t os , pr oc es s os , t éc ni c as e
t ec nol ogi as de el ev ado i nt er es s e e at ual i dade.
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
São pr i v i l egi ados os mét odos at i v os que r ef or c em o env ol v i ment o, o i nt er es s e, a anál i s e e a
c r í t i c a por par t e dos al unos at r av és da ex pos i ç ão
par t i c i pada, debat e, ac ompanhament o i ndi v i dual e em equi pa dos t r abal hos pr át i c os que
ev ent ual ment e s e v enham a des env ol v er , ex pl or aç ão e s i mul aç ão de
c as os , l ei t ur a, i nt er pr et aç ão e c oment ár i o de t ex t os , r es ol uç ão de pr obl emas c onc r et os ,
ex er c í c i os pont uai s de es t i mul aç ão, v i s i onament o de mat er i al
i c onogr áf i c o r el ev ant e e aul as em c ont ex t o.
A av al i aç ão, s endo c ont í nua, v al or i z a o pr oc es s o e os r es ul t ados de c ada al uno e i nc i di r á s obr e
a par t i c i paç ão nos debat es , na qual i dade dos
Pági na 23
r el at ór i os e na apr es ent aç ão de um s emi nár i o s obr e o pr oj et o de des i gn/ ar t es v i s uai s .
A av al i aç ão t em em c ont a a s egui nt e ponder aç ão:
– as s i dui dade, par t i c i paç ão, es f or ç o, aut o des c ober t a, c ol abor aç ão: 20%
– el abor aç ão de um r el at ór i o por c ada módul o de Semi nár i o: 30% ( a per c ent agem é a di s t r i bui r em
f unç ão do númer o de módul os de Semi nár i os que s e
v i er em a r eal i z ar ) .
– r edaç ão, apr es ent aç ão e di s c us s ão de um Semi nár i o s obr e o t r abal ho des env ol v i do no 6º s emes t r e
( Pr oj et o de Des i gn I I ou Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s
I I ) : 50%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no de Semi nár i os s ão adequadas aos obj ec t i v os de apr endi z agem pr opos t os
na medi da em que os c ont eúdos e as met odol ogi as s ão
apr es ent adas at r av és de c as os . As met odol ogi as de ens i no s ão a ex pos i ç ão par t i c i pada, o debat e,
a ex pl or aç ão e a s i mul aç ão de c as os , e o v i s i onament o
de mat er i al i c onogr áf i c o r el ev ant e, em c ada um dos módul os . Têm um enf oque na s ua
oper ac i onal i dade t r ans v er s al par a o pr oj et o.
Bi bl i ogr af i a c ompl ement ar :
Not a: A l i s t agem de t í t ul os que s e apr es ent a c ompl ement a a bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
c onf er enc i s t as v i er em a i dent i f i c ar e c umpr e c om os
que os
obj ec t i v os de apr endi z agem da uni dade c ur r i c ul ar .
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e) Ref or mul aç ão das uni dades c ur r i c ul ar es de TI C I e I I , agor a des i gnadas por Tec nol ogi as
Di gi t ai s I e I I ( f i c has das uni dades c ur r i c ul ar es ) .
> TECNOLOGI AS DI GI TAI S I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
As uni dades c ur r i c ul ar es de Tec nol ogi as Di gi t ai s I e I I pr et endem c ons ol i dar em t ec nol ogi as
c onc r et as os c onhec i ment os obt i dos num l eque de uni dades
c ur r i c ul ar es ant er i or es , e des env ol v er ou aper f ei ç oar as apt i dões dos al unos no us o de
t ec nol ogi as di gi t ai s que s ão mai s r el ev ant es par a as ár eas do
des i gn e das ar t es v i s uai s .
Tec nol ogi as Di gi t ai s I f oc a- s e nas t ec nol ogi as par a c r i aç ão e edi ç ão de gr áf i c os v et or i ai s , de
publ i c aç ões , de i magens bi t map e de áudi o.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
1.
1. 1.
Cr i aç ão e edi ç ão de gr áf i c os v et or i ai s
Ambi ent e da f er r ament a
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Cr i aç ão e edi ç ão de obj et os
Agr upament o e c ompos i ç ão de obj et os
Tr ans f or maç ões e ef ei t os
Saí das
Cr i aç ão e edi ç ão de publ i c aç ões
Ambi ent e da f er r ament a
Doc ument o
Lay out
Obj et os
Mul t i médi a e i nt er at i v i dade
Publ i c aç ão i mpr es s a ou el et r óni c a
Edi ç ão de i magens Bi t map
Ambi ent e da f er r ament a
Cor
Sel eç ão
Camadas
Téc ni c as de des enho
Téc ni c as de pi nt ur a
Téc ni c as de r et oque
Áudi o di gi t al
Edi ç ão de áudi o
Mús i c a s i nt et i z ada
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
A UC v i s a a c ons ol i daç ão nas t ec nol ogi as per t i nent es par a o CE e o pr ogr ama pr opos t o at i nge t al
obj et i v o, enquadr ado pel a c ar ga l et i v a as s oc i ada à UC,
v i nc ando a f or t e c omponent e pr át i c a des t a UC.
Met odol ogi as de ens i no
A apr endi z agem dos al unos nes t a UC é mar c adament e pr át i c a c om a ex pl or aç ão de f er r ament as par a a
c r i aç ão/ edi ç ão de di f er ent es c ont eúdos .
O model o de av al i aç ão c ons i s t e
– t r abal ho pr át i c o i ndi v i dual :
Cas o não s ej a obt i da apr ov aç ão
at r av és de:
– t r abal ho pr át i c o i ndi v i dual :
na av al i aç ão c ont í nua, c ons t i t uí da pel o s egui nt e el ement o:
100%
em av al i aç ão c ont í nua, pr oc eder - s e- á à av al i aç ão pont ual - f i nal ,
100%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no, i nc l ui ndo o pr ópr i o model o de av al i aç ão f oc am a ev i dent e nat ur ez a
pr át i c a des t a UC de f or ma c ons ent ânea c om os obj et i v os
pr opos t os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
Li v r os , manuai s de ut i l i z ador e t ut or i ai s das f er r ament as em us o ( c ons oant e as es c ol has
c onc r et as de f er r ament as )
> TECNOLOGI AS DI GI TAI S I I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es ) :
As UCs de Tec nol ogi as Di gi t ai s I e I I pr et endem c ons ol i dar em t ec nol ogi as c onc r et as os
c onhec i ment os obt i dos num l eque de UCs ant er i or es , e
des env ol v er ou aper f ei ç oar as apt i dões dos al unos no us o de t ec nol ogi as di gi t ai s que s ão mai s
r el ev ant es par a as ár eas do des i gn e das ar t es v i s uai s .
Tec nol ogi as Di gi t ai s I I f oc a- s e nas t ec nol ogi as par a c r i aç ão e edi ç ão de v í deo; edi ç ão de v í deo
di gi t al e apl i c aç ão de ef ei t os e r ender i z aç ão de v í deo
de model os 3D.
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
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Edi ç ão de v í deo di gi t al
1. Ambi ent e da f er r ament a
2. Capt ur a de v í deo di gi t al
3. Edi t ar a l i nha t empor al
4. Ani mar i magens
5. Apl i c ar ef ei t os
6. Adi c i onar s om
7. Ger ar o pr odut o f i nal
Pr oduç ão 3D
1. Ambi ent e da f er r ament a
2. Conc eç ão e es boç os
3. Model aç ão de obj et os
4. Mat er i ai s , t ex t ur as e mapeament os
5. Câmar a e i l umi naç ão
Pági na 25
2. 6. Render i z aç ão
2. 7. Model aç ão de per s onagens e es t r ut ur a ós s ea
2. 8. Ani maç ão
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
A UC v i s a a c ons ol i daç ão nas t ec nol ogi as per t i nent es par a o CE e o pr ogr ama pr opos t o at i nge t al
obj et i v o, enquadr ado pel a c ar ga l et i v a as s oc i ada à UC,
v i nc ando a f or t e c omponent e pr át i c a des t a UC.
Met odol ogi as de ens i no
A apr endi z agem dos al unos nes t a UC é mar c adament e pr át i c a c om a ex pl or aç ão de f er r ament as par a a
c r i aç ão/ edi ç ão de di f er ent es c ont eúdos .
O model o de av al i aç ão c ons i s t e
– t r abal ho pr át i c o i ndi v i dual :
Cas o não s ej a obt i da apr ov aç ão
at r av és de:
– t r abal ho pr át i c o i ndi v i dual :
na av al i aç ão c ont í nua, c ons t i t uí da pel o s egui nt e el ement o:
100%
em av al i aç ão c ont í nua, pr oc eder - s e- á à av al i aç ão pont ual - f i nal ,
100%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
As met odol ogi as de ens i no, i nc l ui ndo o pr ópr i o model o de av al i aç ão f oc am a ev i dent e nat ur ez a
pr át i c a des t a UC de f or ma c ons ent ânea c om os obj et i v os
pr opos t os .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal
Li v r os , manuai s de ut i l i z ador e t ut or i ai s das f er r ament as em us o ( c ons oant e as es c ol has
c onc r et as de f er r ament as )
f ) Ref or mul aç ão dos obj ec t i v os e c ont eúdos da UC de Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I I por s er em
i dênt i c os aos de Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I ( por
r ec omendaç ão da CAE)
> PROJ ECTO DE ARTES VI SUAI S I I
Obj et i v os de apr endi z agem ( c onhec i ment os , apt i dões e c ompet ênc i as a des env ol v er pel os
es t udant es )
A UC Pr oj ec t o de Ar t es Vi s uai s I I é c r i ada na s equênc i a da UC Pr oj ec t o de Ar t es Vi s uai s I , t endo
es s enc i al ment e os mes mos obj ec t i v os de apr endi z agem.
Es t as UCs s ão enc ar adas c omo um c ont i nuum t empor al , s endo o per c ur s o pes s oal
def i ni do c omo um pr oc es s o de i ndi v i duaç ão. As s i m, o que
de c ada al uno
c omeç am por s er es t í mul os ex t er i or es , pr opos t os pel os doc ent es c omo t emas de ex er c í c i o a
des env ol v er , mat er i ai s a empr egar , bi bl i ogr af i a a c ons ul t ar ,
v ão s endo gr adual ment e i nt er i or i z ados pel o al uno, t or nando- s e os pr oj ec t os mai s pes s oai s e
aut o- j us t i f i c ados .
As s i m, aos obj ec t i v os def i ni dos par a a UC Pr oj ec t o de Ar t es Vi s uai s I pode s er ac r es c ent ado:
a. Ser c apaz de i ni c i ar a c ons t r uç ão de um i magi nár i o e de ex pl or ar c onc ei t os c ompl ex os
b. Ser c apaz de i nt egr ar no pr oj ec t o a des env ol v er l i nguagens , t éc ni c as e mat er i ai s de modo
c oer ent e
c . Compr eender as r el aç ões que o c or po es t abel ec e c om a mat ér i a e c om o es paç o
d. Apr eender e i nt egr ar no t r abal ho pr oduz i do as di mens ões da ar t e c omo medi um e modo de
c omuni c aç ão i nt er pes s oal
Cont eúdos pr ogr amát i c os :
- Conc epç ão e met odol ogi a no Pr oj ec t o ar t í s t i c o
- Apr eens ão e mani pul aç ão das f or mas ( es t r ut ur a, mas s a, v ol ume, es c al a) , ent endi ment o das
qual i dades i nt r í ns ec as das f or mas ( t ex t ur a, c ôr , pes o,
equi l i br i o) , ent endi ment o das r el aç ões ent r e f or mas ( pr opor ç ão, f or ma/ f undo, equi l í br i o,
di s t ânc i a, per s pec t i v a) , di mens ão c onot at i v a das f or mas e das
i magens ( r ef er ênc i as hi s t ór i c as , c onv enç ões , pr ec edent
( r ef er ent e, s i gni f i c ado/ s i gni f i c ant e, í c one, s i gno)
- Ex pl or aç ão pl ás t i c a das pot enc i al i dades dos mat er i ai
- Os t emas de t r abal ho a des env ol v er s er ão i ndi c ados ,
mel hor c ompr eens ão das i mpl i c aç ões es t ét i c as , f or mai s
es , c ódi gos c ul t ur ai s ) , di mens ão s emânt i c a
s
as s i m c omo um c ompl ement o t eór i c o par a
e
t éc ni c as do t ema.
- Os pr oj ec t os s er ão ac ompanhados e c oment ados dur ant e o s eu des env ol v i ment o, hav endo uma
apr es ent aç ão f i nal dos t r abal hos r eal i z ados , ac ompanhada de
um dos s i er c om t ex t o que enquadr e as i nt enç ões t eór i c as e c onc ept uai s do t r abal ho.
- Anál i s e do pr oj ec t o e av al i aç ão de t odo o pr oc es s o
Pági na 26
Demons t r aç ão da c oer ênc i a dos c ont eúdos pr ogr amát i c os c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
A ex pr es s ão ar t í s t i c a é de s ua nat ur ez a múl t i pl a e c ompl ex a. À medi da que o ens i no av anç a t ambém
aument a a c ompl ex i dade. A l i nguagem v er bal e o
pens ament o r ac i onal dev em s er i mpl ement ados c omo apoi o à or gani z aç ão do t r abal ho, embor a s em
nunc a s e per der de v i s t a que a c r i aç ão v i s ual s e bas ei a
no “ pens ament o v i s ual ” , t al c omo o def i ne Rudol ph Ar nhei m. O des env ol v i ment o da i nt el i gênc i a
i nt ui t i v a e da per c epç ão s ens or i al s ão es s enc i ai s ao
pr oc es s o c r i at i v o. Os t emas pr opos t os par a o pr oj ec t o dev em s er s uf i c i ent ement e ampl os par a s e
adapt ar aos i nt er es s es e ex pr es s ões c r i at i v as pr ópr i as
dos al unos .
Os as pec t os es s enc i ai s a i mpl ement ar nes t a UC s ão o c onhec i ment o das r egr as t r adi c i onai s da
c ompos i ç ão na pi nt ur a, es c ul t ur a e ar qui t ec t ur a, da
r epr es ent aç ão do es paç o e da f or ma, do domí ni o de c or , da i magem e da pr obl emát i c a do v ol ume e
da es c al a.
O ens i no das Ar t es Vi s uai s dev e s er c ompl ement ado c om a aqui s i ç ão de out r as c ompet ênc i as
r el ac i onadas c om a c apac i dade ex pr es s i v a e c omuni c ac i onal
pr ópr i a des t as l i nguagens . Es s e obj ec t i v o mat er i al i z a- s e at r av és da pr át i c a dos di f er ent es mei os
de ex pr es s ão pl ás t i c a e medi a, pr i v i l egi ando t éc ni c as
que c onduz am à aqui s i ç ão de des t r ez a manual . Pr et ende- s e ai nda c r i ar no al uno a c apac i dade de
ex pr i mi r v i s ual ment e as s uas i dei as . Des env ol v er em c ada
al uno a c apac i dade de i ni c i ar , ex ec ut ar e f i nal i z ar os s eus pr oj ec t os . E ai nda, pos s ui r a
c apac i dade de f oc al i z ar c ada t r abal ho num t ema c onc r et o e
es pec í f i c o, ev i t ando a di s per s ão e a per da de s ent i do do t r abal ho.
Met odol ogi as de ens i no ( av al i aç ão i nc l uí da) :
O pr ogr ama de Pr oj ec t o de Ar t es Vi s uai s I I é de í ndol e t eór i c o- pr át i c a. As pr opos t as de t r abal ho
s er ão enquadr adas no c ont ex t o ar t í s t i c o
c ont empor âneo. O ens i no pr át i c o s er á f or nec i do em at el i er s e of i c i nas at r av és de ex er c í c i os
pr ogr amados , depoi s da anál i s e e apr ov aç ão de es t udos
pr év i os ou maquet es .
Av al i aç ão c ont í nua, s egundo os s egui nt es c r i t ér i os :
– as s i dui dade: 30%
– met odol ogi a e c apac i dade c r i at i v a: 20%
– pes qui s a t eór i c a e ar t í s t i c a: 20%
– av al i aç ão dos pr oj ec t os : 30%
Demons t r aç ão da c oer ênc i a das met odol ogi as de ens i no c om os obj et i v os de apr endi z agem da UC:
Sendo a UC de Pr oj ec t o de Ar t es Vi s uai s I I o c ul mi nar da apr endi z agem do c onj unt o das
di s c i pl i nas de Ar t es Vi s uai s , t em par t i c ul ar i mpor t ânc i a a
demons t r aç ão da c apac i dade c r i at i v a e a i nt egr aç ão das mat ér i as ens i nadas . O pr oc es s o de
f or maç ão no c ampo das ar t es v i s uai s nec es s i t a s er
des env ol v i do s i mul t aneament e em v ár i as f r ent es :
1. Ens i nar a v er – es t i mul ando, at r av és da anál i s e de obr as de ar t e, i magens ou a s i mpl es
obs er v aç ão da r eal i dade per c epc i onada, uma ac ui dade que s e
t r aduz a numa r i quez a c r es c ent e no modo de as s i mi l ar o obs er v ado, aper f ei ç oando uma f enomenol ogi a
do ol har .
2. Ens i nar a f az er – f az er é pens ar c om as mãos . A c ul t ur a oc i dent al s empr e hi er ar qui z ou os
s aber es ( e os f az er es ) e s ec undar i z ou o l abor manual . No
c ampo das ar t es v i
úl t i ma anál i s e, à
3. Ens i nar a c r i t i
pr i mei r o ní v el da
s uai s a des t r ez a es t á i nt i mament e l i gada à c apac i dade de f az er bem e, em
c apac i dade de pens ar bem.
c ar – a c r í t i c a é a f er r ament a c onc ept ual que per mi t e av al i ar a r eal i dade. O
c r í t i c a é a do pr ópr i o t r abal ho;
ant es , dur ant e e depoi s de ex ec ut ado. Como qual quer f er r ament a, o c or r ec t o us o da c r í t i c a t em de
s er adqui r i do.
A met odol ogi a adopt ada pr et ende pr epar ar os es t udant es f or nec endo um c onj unt o de c onhec i ment os e
t éc ni c as que os t or nem aut ónomos na pr át i c a
pr of i s s i onal
depoi s de adqui r i das as c ompet ênc i as des env ol v i das nes t a uni dade t emát i c a.
A s i s t emat i z aç ão da apr endi z agem e o pr oc es s o de av al i aç ão i r ão per mi t i r ao al uno a c r i aç ão de
um mét odo de t r abal ho, bas eado na per s i s t ênc i a e na
Pági na 27
aut o- c r í t i c a, per mi t i ndo- l he s i mul t aneament e um mel hor ament o pr ogr es s i v o das qual i dades de
obs er v aç ão e de r epr es ent aç ão.
Fi nal ment e a or gani z aç ão de um dos s i er e da r eal i z aç ão da memór i a des c r i t i v a i r á per mi t i r ao
al uno r ec ol her , or gani z ar e s i s t emat i z ar a s ua
apr endi z agem, de f or ma a poder aper c eber - s e do s eu per c ur s o e poder demons t r á- l o a t er c ei r os .
Também s er v e c omo modo de pr epar aç ão par a uma ac t i v i dade
pr of i s s i onal
f ut ur a em que es t e i ns t r ument o é es s enc i al .
Bi bl i ogr af i a pr i nc i pal :
Ar nhei m, R. , 1991. Vi s ual Thi nk i ng, Ber k el ey , U. of Cal i f or ni a Pr es s .
Bac hel ar , G. , 2009. La Poét i que de l ’ Es pac e, Par i s , PUF.
Benj ami n, W. , 2008. The Wor k of Ar t i n t he Age of i t s Tec hnol ogi c al Repr oduc t i bi l i t y , Cambr i dge,
Har v ar d U. Pr es s .
Ber ger , J . , 1990. Way s of Seei ng, London, Pengui n Book s .
Dewey , J . , 1934.
Ar t as Ex per i enc e, New Yor k , Mi nt on Bal c h & Company .
Gage, J . , 2000. Col our and Meani ng, Ber k el ey , U. of Cal i f or ni a Pr es s .
Gombr i c h, E. , 2000. Ar t and I l l us i on, New J er s ey , Pr i nc et on U. Pr es s .
I t t en, J . , 1970. The El ement s of Col our , New J er s ey , J ohn Wi l ey & Sons .
Kandi ns k y , W. , 1979. Poi nt and Li ne t o Pl ane, New Yor k , Dov er Publ i c at i ons .
Kl ee, P. , 1998. Théor i e de l ’ Ar t Moder ne, Par i s , Gal l i mar d.
Mc l uhan, M. , 2003.
Under s t andi ng Medi a, Ber k el ey , Gi nk go Pr es s .
Mer l eau- Pont y , M. , 2007. L’ Oei l et l ’ Es pr i t , Par i s , Gal l i mar d.
Rot hk o, M. , 2000. The Ar t i s t ’ s Real i t y : Phi l os ophi es of Ar t , New Hav en, Yal e U. Pr es s .
g) Ref or mul aç ão dos obj ec t i v os da UC de Des enho I I por s er em i dênt i c os aos de Des enho I ( por
r ec omendaç ão da CAE)
> DESENHO I I :
a. Des env ol v er e t r abal har o des enho c omo f or ma de c omuni c aç ão.
b. Conhec er e des env ol v er f or mas de c omuni c ar pr opós i t os c i ent í f i c os , ar t í s t i c os , l egai s ou
t éc ni c os at r av és do des enho.
c . Adqui r i r e c ompr eender os c ódi gos es pec í f i c os da l i nguagem gr áf i c a adequados a c ada f unç ão do
des enho.
d. Conhec er e apl i c ar as t er mi nol ogi as es pec í f i c as do des enho.
e. Compr eender a r el ev ânc i a da i magem no mundo c ont empor âneo, e des c odi f i c ar os múl t i pl os us os
do des enho, nomeadament e nos medi a, na ar t e
c ont empor ânea ou nos pr odut os de c ons umo.
f . I dent i f i c ar f or mas de des env ol v er e apl i c ar es t es us os do des enho no t r abal ho c r i at i v o e
ar t í s t i c o pr ópr i os .
h) Ref or mul aç ão da UC de Hi s t ór i a do Des i gn ( por r ec omendaç ão da CAE) : s er i a i mpor t ant e c onhec er
quai s “ os pr i nc i pai s , aut or es e obr as que s e
des env ol v em ao l ongo dos pr i nc i pai s per í odos hi s t ór i c os do dev i r do Des i gn” .
> HI STÓRI A DO DESI GN
Segui ndo os per í odos t empor ai s apont ados no pr ogr ama da UC de Hi s t ór i a do Des i gn, s er ão
abor dados ent r e out r os os s egui nt es mov i ment os e aut or es :
A f amí l i a Thonet , Wi l l i am Mor r i s e as Ar t s &Cr af t s , Deut s c her Wer k bund, Pet er Behr ens e a AEG, o
neopl as t i c i s mo, o f ut ur i s mo, o s upr emat i s mo, o
c ons t r ut i v i s mo, De St i j l , a Bauhaus , Gr opi us , Mi es Van Der Rohe, Mar c el
s t r eaml i ni ng, o per í odo Anos 40- 50, Al v aar e Ai no Al t o,
Br euer , s t y l i ng e
Char l es e Ray Eames , a pop ar t e a s oc i edade de c ons umo, a Es c ol a de Ul m, o per í odo Anos 60- 70,
o des i gn es c andi nav o, des i gn al t er nat i v o ou c ont r ades i gn, o bel des i gn i t al i ano, Di et er Rams , a c ul t ur a pop, as ut opi as , o r adi c al
mi ni mal i s mo, r e- des i gn, bi omi mi c r y , des i gn t r ans mat er i al ,
ec odes i gn, s oc i al
des i gn,
des i gn.
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 2
Nec es s i dade de uma dupl a c oor denaç ão ( …) por doi s doc ent es , or i undos , r es pec t i v ament e, da ár ea
do Des i gn e das Ar t es Vi s uai s .
Res pos t a:
A I ns t i t ui ç ão c onc or da c om a s uges t ão apr es ent ada pel a A3ES e i nt egr a na Coor denaç ão do CE, al ém
da Dout or a Cl ar a Menér es , o Dout or Paul o Mal donado
( c uj a f i c ha de doc ent e s egue em anex o) , doc ent e c ont r at ado a TI na I ns t i t ui ç ão, c omo
c o- c oor denador do CE.
Pági na 28
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA
nº 3
( …) quando s e f al a em i nc i dênc i a educ at i v a das ar t es e do des i gn, c ons t at amos que no pl ano de
es t udos ex i s t e a UC de Ar t e e Educ aç ão ( c om a ex c l us ão
do des i gn des t e pr oc es s o) ; ou quando s e f al a da ex per i ment aç ão nas di mens ões t eór i c a e pr át i c a
do des i gn e das ar t es v i s uai s , apenas s e r ec onhec e nas
UCs de Pr oj ec t o de Des i gn / Pr oj ec t o de Ar t es Vi s uai s I e I I , no 3º e úl t i mo ano do CE, a
pos s i bi l i dade de abor dagem às ques t ões pr át i c as e t eór i c opr át i c as , o que é mani f es t ament e i ns uf i c i ent e.
Res pos t a:
No r eaj us t ament o do PE r ef er i do ant er i or ment e, as UCs de Ar t e e Educ aç ão I e I I s ão s ubs t i t uí das
r es pet i v ament e pel as UCs de Des i gn Es t r at égi c o e
Semi nár i os . Es t a s ubs t i t ui ç ão per mi t e r es ol v er a ques t ão f oc ada no enunc i ado, ao mes mo t empo que
per mi t e r ef or ç ar as c omponent es c i ent í f i c as do CE,
s em af et ar negat i v ament e o c onc ei t o e os obj et i v os des t e CE.
Com ef ei t o, é v er dade que o Pr oj et o Pedagógi c o da I ns t i t ui ç ão apont a s empr e par a a di mens ão
educ at i v a e f or mat i v a de t odas as ár eas do s aber e par a o
i deal da t r ans f or maç ão i nt er na do al uno, num pr oc es s o de mat ur aç ão humana que s e r ef l i t a depoi s
nas t omadas de dec i s ão pr of i s s i onal , ét i c a, e s oc i al .
Por ém, ex i s t em, no CE, out r as UCs onde es t e t i po de pr obl emat i z aç ão poder á s er s empr e pr opos t o
t r ans v er s al ment e.
Por out r o l ado, e s obr et udo, a FF/ UCP- Br aga pos s ui um 2º Ci c l o em Ens i no de Ar t es Vi s uai s , no
qual o al uno poder á i ngr es s ar , c as o pr et enda apr of undar
t odas es s as ques t ões da di mens ão pedagógi c a e di dát i c a das ar t es v i s uai s , do des i gn, do
mul t i médi a, do ens i no ar t í s t i c o e da educ aç ão es t ét i c a.
A s egunda par t e da pr es ent e obs er v aç ão c r í t i c a f i c a t ambém r es ol v i da pel o r eaj us t ament o ef et uado
a ní v el do PE, aument ando mui t o s i gni f i c at i v ament e as
pos s i bi l i dade de abor dagem às ques t ões pr át i c as e t eór i c o- pr át i c as do Des i gn e das Ar t es
Vi s uai s .
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 4
Ex i s t e uma i ns uf i c i ênc i a do númer o de ECTS da ár ea c i ent í f i c a de des i gn ( apenas 42ECTS quando
c ompar ado c om os 84ECTS de Ar t es Vi s uai s
Res pos t a:
Es t a ques t ão f i c a r es ol v i da medi ant e a r ec l as s i f i c aç ão das UCs e c om a i ns er ç ão, no PE, de t r ês
UCs : Labor at ór i o de Des i gn, Des i gn Es t r at égi c o e
Semi nár i os , em s ubs t i t ui ç ão das UCs de Hi s t ór i a da Ar t e I I I , Ar t e e Educ aç ão I e Ar t e e Educ aç ão
I I . Des t e modo hav er á um j us t o equi l í br i o ent r e os
ECTS de ambas as ár eas ( c f . quadr o ant er i or ) .
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 5
A c onc ent r aç ão de duas gr andes ár eas das ar t es é des apr opr i ado par a um 1º Ci c l o de Es t udos .
Res pos t a:
Os t ex t os de enquadr ament o e de j us t i f i c aç ão do pr es ent e CE, i ns er i dos nes t a Pr onúnc i a, mos t r am
a j us t ez a da f undament aç ão e a opor t uni dade dos
obj et i v os des t a ar t i c ul aç ão ent r e as duas ár eas ( Des i gn e Ar t es Vi s uai s ) .
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 6
O c i c l o de es t udos s ó abor da uma das ár eas , a do Des i gn de Comuni c aç ão, s endo des f as ada a i dei a
ec l ét i c a que a denomi naç ão t ent a apr es ent ar . Nes t e
s ent i do t ant o os c ont eúdos pr ogr amát i c os c omo as met odol ogi as de ens i no c or r es pondem- s e num
r egi s t o di f us o e pouc o c oer ent e.
Res pos t a:
Rec onhec emos a per t i nênc i a das c r í t i c as f ei t as . Fac e a el as , a I ns t i t ut i ç ão, c omo s e i mpõe,
pr oc edeu a uma c l ar i f i c aç ão do pr ogr ama f or mat i v o i nt er no
à ár ea do Des i gn, r ef or mul ando as f i c has das r es pet i v as UCs . Nes s e s ent i do, s ol i c i t amos que as
f i c has c ur r i c ul ar es c ons t ant es do Pedi do de Ac r edi t aç ão
Pági na 29
s ej am s ubs t i t uí das pel as que c ons t am na pr es ent e pr onúnc i a.
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 7
Rec omendaç ões de mel hor i a:
Nec es s i dade de r ees t r ut ur aç ão do pl ano de es t udos t endo em c ont a a def i c i ênc i a c om que s ur gem
r egi s t ados os obj ec t i v os e os c ont eúdos em mui t as das
uni dades c ur r i c ul ar es . Nomeadament e: nas di s c i pl i nas de Des i gn I I e Des i gn I I I os c ont eúdos s ão
i guai s , embor a c om obj ec t i v os di f er ent es . Nas
di s c i pl i nas de Pr oj ec t o de Des i gn I ou Pr oj ec t o de Audi o Vi s uai s I e Pr oj ec t o de Des i gn I I ou
Pr oj ec t o de Audi o Vi s uai s I I , os Obj ec t i v os e os
Cont eúdos s ão i guai s , c ons i der ando- s e ai nda que os c ont eúdos “ Fundament os dos Des i gn” “ Ser ão
abor dados os f undament os do Des i gn ( e. g. o pont o, a
l i nha, o pl ano . . . . ) , s ão demas i adament e pr opedêut i c os par a uma UC t er mi nal
Na UC de Hi s t ór i a do Des i gn s er i a i mpor t ant e c onhec er
do Ci c l o de Es t udos .
quai s “ os pr i nc i pai s , aut or es e obr as que s e des env ol v em ao l ongo dos pr i nc i pai s per í odos
hi s t ór i c os do dev i r do Des i gn” . Nas UC de Des enho I e
Des enho I I os obj ec t i v os s ão i guai s .
Res pos t a:
A I ns t i t ui ç ão ac at ou as r ec omendaç ões de mel hor i a e pr oc edeu à r ees t r ut ur aç ão do pl ano de
es t udos , bem c omo à r ef or mul aç ão dos obj et i v os e c ont eúdos
das UCs as s i nal adas . Tal
t ar ef a es t á ex pr es s a nes t e doc ument o.
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 8
O c or po doc ent e não c umpr e o r equi s i t o l egal
ár eas c i ent í f i c as f undament ai s .
mí ni mo de 50% de dout or ados ou es pec i al i s t as nas
Res pos t a:
Rev el ando o Pedi do de Ac r edi t aç ão t al i nc umpr i ment o, a I ns t i t ui ç ão pr opõe o s egui nt e
r eaj us t ament o do c or po doc ent e:
- El i mi naç ão das s i t uaç ões de c o- doc ênc i a por não s e j us t i f i c ar em.
- Cont r at aç ão do doc ent e Paul o Mal donado, Dout or ado em Des i gn ( s egue f i c ha de doc ent e) , em
r egi me de t empo i nt egr al . Es t e pr of es s or as s umi r á a
l ec i onaç ão das uni dades c ur r i c ul ar es de Labor at ór i o de Des i gn, Des i gn Es t r at égi c o e de
Semi nár i os .
- Cont r at aç ão do doc ent e Mar c o Nev es , dout or ado em Des i gn ( s egue f i c ha de doc ent e) que
s ubs t i t ui r á o Dr . Pedr o Mont ei r o pel o f ac t o de ai nda não t er
obt i do o gr au de Dout or . As uni dades c ur r i c ul ar es at r i buí das no Pedi do de Ac r edi t aç ão ao Dr .
Pedr o Mont ei r o pas s am, as s i m, par a o Dout or Mar c o Nev es .
Des t e modo o c or po doc ent e pas s a a t er a s egui nt e c ompos i ç ão ( c ompar ar o el enc o que f oi env i ado
- c ol una da es quer da, c om o que agor a s e pr opõe c ol una da di r ei t a) :
Pági na 30
Corpo docente que consta no Pedido de
Acreditação
Álvaro Balsas
Doutor: Filosofia
100
António Melo
Doutor:
Humanidades Literatura
Doutor: Linguística
Doutor: Filosofia –
Estética
Doutor: Ciência e
Tecnologia das
Artes
Doutor: Artes
Visuais
Doutor: Artes e
Ciência da Arte –
Fotografi a
Doutor:
Humanidades –
Literatura
Doutor:
Humanidades –
Teoria Liter.
Mestre:
Filosofia
Mestre:
Architecture and
Building Design
Doutor: Ciências
da Educação
Doutor:
Humanidades –
Literatura
Doutor:
Filosofia
Doutor: Design
(aguarda marcação
de Provas de Dout.)
Doutor:
Desenho
Doutor:
Tecnologias e
Sistemas de Info
Licenciado:
Arquitectura
Mestre:
Escultura
Doutor:
Design
100
Augusto Silva
Carlos Morais
Carlos R Carmona *
Clara Menéres *
Jenny Feray *
João A Silva
José C Martins
João C O Pinto
José C Semide
José M Lopes
Luís S Pereira
Manuel Sumares
Pedro Monteiro*
Sahara Kunz *
Sérgio Magalhães
Sofia Thenaisie
Susana Piteira
Teresa Cabral *
TOTAL
100
100
Corpo docente actual na Pronúncia
Excluído: A UC que lhe estava atribuída será
lecionada por um outro colega, da mesma área
cientí fica, que também deixa de ter co-docência
noutras UCs deste CE.
Excluído: por estar em co-docência numa UC que é
abatida.
100
Doutor: Linguística
Doutor: Filosofia –
Estética
Carlos R Carmona *
Doutor: Ciência e
Tecnologia das
Artes
Clara Menéres *
Doutor: Artes
Visuais
Jenny Feray *
Doutor: Artes e
Ciência da Arte –
Fotografi a
João A Silva
Doutor:
Humanidades –
Literatura
Excluído: por estar em co-docência.
100
Excluído: por estar em co-docência.
40
José C Semide
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
100
30
100
1870
Augusto Silva
Carlos Morais
100
100
100
100
100
100
Mestre:
40
Architecture and
Building Design
Excluído: por estar em co-docência emUCs que são
abatidas.
Excluído: por estar em co-docência numa UC que é
abatida.
Manuel Sumares
Doutor:
100
Filosofia
Excluído: por não ter obtido o grau de doutor em
Design na data da avaliação do presente Pedido de
Acreditação.
Sahara Kunz *
Doutor:
100
Desenho
Sérgio Magalhães
Doutor:
100
Tecnologias e
Sistemas de Info
Sofia Thenaisie
Licenciado:
100
Arquitectura
Susana Piteira
Mestre:
30
Escultura
Teresa Cabral *
Doutor:
100
Design
Paulo Maldonado *
Doutor:
100
(nova contratação)
Design
Marco Neves *
Doutor:
100
(nova contratação)
Design
TOTAL
1370
Corpo docente próprio (docentes em tempo
integral)
Doutores (ETI)
Doutores/Especi alistas nas áreas
fundamentais do ciclo de estudos (ETI)
(assinalados com *)
Doutores especi alizados nas áreas
fundamentais do ciclo de estudos (ETI)
(assinalados com *)
90%
(60%
min)
85,5
%
(50%
min)
32%
(50%
min)
32%
(30%
min)
Corpo docente próprio (docentes em tempo
integral)
Doutores (ETI)
Doutores/Especi alistas nas áreas
fundamentais do ciclo de estudos (ETI)
(assinalados com *)
Doutores especi alizados nas áreas
fundamentais do ciclo de estudos (ETI)
(assinalados com *)
86,6%
(60%
min)
87,5%
(50%
min)
51,09%
(50%
min)
51,09%
(30%
min)
Como s e pode v er i f
apr es ent a os s egui
a) Val or t ot al de
b) Per c ent agem de
c ) Per c ent agem de
d) Per c ent agem de
51, 09%
e) Per c ent agem de
51, 09%.
i c ar pel a l ei t ur a des t as gr el has , o c or po doc ent e que pas s a a i nt egr ar o CE
nt es v al or es :
ETI = 1370
c or po doc ent e pr ópr i o: 86, 6%
Dout or es ( ETI ) : 87, 5%
Dout or es / Es pec i al i s t as nas ár eas f undament ai s do c i c l o de es t udos ( ETI ) :
Dout or es es pec i al i z ados nas ár eas f undament ai s do c i c l o de es t udos ( ETI ) :
Es t e CE c ont a, as s i m, c om s et e ( 7) Dout or es nas duas ár eas c i ent í f i c as f undament ai s ( Des i gn e
Ar t es Vi s uai s ) , em r egi me de t empo i nt egr al . Doi s des t es
Dout or es , Mar c o Nev es e Paul o Mal donado – c uj as f i c has de doc ent e s eguem nes t a Pr onúnc i a,
r ef or ç ar ão a ár ea do Des i gn. Des t e modo, a ár ea do Des i gn e
das Ar t es Vi s uai s f i c ar ão c om i gual númer o de dout or es , a que s e ac r es c ent a a Pr of es s or a de
Des enho, enquant o ár ea t r ans v er s al e c ompl ement ar a ambas ,
de ac or do c om o quadr o:
.
.
.
.
Ár ea de Des i gn: 3 Dout or es - Ter es a Cabr al , Mar c o Nev es , Paul o Mal donado.
Ár ea de Ar t es Vi s uai s : 3 Dout or es - Cl ar a Menér es , Car l os R Car mona, J enny Fer ay .
Ár ea Comum a A/ D ( Des enho) : 1 Dout or - Sahar a Kunz
Tot al de dout or es nas ár eas f undament ai s : 7
Após a r ef or mul aç ão r eal i z ada, quer no t oc ant e à di s t r i bui ç ão da UCs , quer em r el aç ão ao c or po
doc ent e, o r es ul t ado f i nal é o s egui nt e:
UNI DADES CURRI CULARES / DOCENTES:
Des enho I :
Ar t es Vi s uai s I :
Des i gn I :
Met odol ogi a e Ex per i ment aç ão
em Des i gn e Ar t es Vi s uai s :
Hi s t ór i a da Ar t e I :
Geomet r i a I :
Des enho I I :
Ar t es Vi s uai s I I :
Des i gn I I :
Semi ót i c a da Ar t e e do Des i gn:
Hi s t ór i a da Ar t e I I :
Geomet r i a I I :
Des enho I I I :
Ar t es Vi s uai s I I I :
Des i gn I I I :
Fot ogr af i a:
Labor at ór i o de Des i gn:
Comuni c aç ão Vi s ual :
Des enho I V:
Ar t es Vi s uai s I V:
Des i gn I V:
Mul t i médi a:
Es t ét i c a:
Cr i s t i ani s mo e Cul t ur a:
Des enho V:
Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I :
ou
Pr oj et o de Des i gn I :
Tec nol ogi as Di gi t ai s I :
Mov i ment os de
Pens ament o Cont empor âneo:
Des i gn Es t r at égi c o:
Hi s t ór i a do Des i gn:
Des enho VI :
Pr oj et o de Ar t es Vi s uai s I I :
ou
Pr oj et o de Des i gn I I :
Tec nol ogi as Di gi t ai s I I :
Ví deo:
Semi nár i os :
Met od. e Pr át i c a Pr of . em
Ar t es v i s uai s e Des i gn:
Sahar a Kunz e Sof i a Thenai s i e
Cl ar a Menér es e Sus ana Pi t ei r a
Ter es a Cabr al
Ter es a Cabr al
J oão Amadeu
Ter es a O Cabr al e Sof i a Thenai s i e
Sahar a Kunz e Sof i a Thenai s i e
Cl ar a Menér es e Sus ana Pi t ei r a
Ter es a O Cabr al
Augus t o Si l v a
J oão Amadeu Si l v a
Ter es a O Cabr al e Sof i a Thenai s i e
Sahar a Kunz e Sof i a Thenai s i e
Cl ar a Menér es e Sus ana Pi t ei r a
Mar c o Nev es
J enny Fer ay
Paul o Mal donado
Mar c o Nev es e Sof i a Thenai s i e
Sahr a Kunz e Sof i a Thenai s i e
Cl ar a Menér es E Sus ana Pi t ei r a
Mar c o Nev es
Sér gi o Magal hães
Car l os Mor ai s
Car l os Mor ai s
Sahar a Kunz e Sof i a Thenai s i e
Cl ar a Menér es e J os é C. Semi de
Ter es a Cabr al
Sér gi o Magal hães
Manuel Sumar es
Paul o Mal donado
Ter es a Cabr al
Sahr a Kunz e Sof i a Thenai s i e
Cl ar a Menér es e J os é C Semi de
Mar c o Nev es
Sér gi o Magal hães
Car l os Rui z Car mona
Paul o Mal donado
Mar c o Nev es
Pági na 31
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 9
Rec omendaç ões de mel hor i a:
Os c ent r os de i nv es t i gaç ão dev er ão apos t ar em l i nhas de i nv es t i gaç ão es pec í f i c as e em
c ons onânc i a c om as duas ár eas c ent r ai s , Ar t es Vi s uai s e Des i gn,
e na r el aç ão que o c i c l o de es t udos s e pr opõe es t abel ec er e des env ol v er .
Res pos t a:
A I ns t i t ui ç ão ac at a a r ec omendaç ão de mel hor i a s upr a r ef er i da. A c omi s s ão que c oor denar á o
pr es ent e CE i mpl ement ar á c om mai s i nt ens i dade e de modo
s i s t emát i c o a i nv es t i gaç ão c i ent í f i c a nas ár eas apont adas . A i ns t al aç ão do pr es ent e CE
f unc i onar á c omo pl at af or ma s i mul t aneament e de mot or à
t eor i z aç ão e t ambém à apl i c aç ão pr át i c a da i nv es t i gaç ão em Des i gn e Ar t es Vi s uai s . Pr ov oc ar á a
c r i aç ão de pr oj et os de i nv es t i gaç ão c i ent í f i c a nas
ár eas des t e Ci c l o de Es t udos , no s ei o do Cent r o de Es t udos Fi l os óf i c os e Humaní s t i c os ( CEFH) da
FF/ UCP- Br aga, bem c omo a publ i c aç ão dos r es ul t ados da
mes ma i nv es t i gaç ão.
Nes t e s ent i do, j á f oi mes mo dado um pas s o s i gni f i c at i v o, c om a r ec ent e ( pos t er i or ao env i o do
Pedi do de Ac r edi t aç ão des t e Ci c l o de Es t udos ) c r i aç ão no
CEFH de um Pr oj et o de I nv es t i gaç ão, i nt i t ul ado “ Es t ét i c a, Ar t e e Real i z aç ão Humana” bas t ant e
mai s def i ni do e or i ent ado par a a i nv es t i gaç ão das
ques t ões es t ét i c o- ar t í s t i c as do que o que ex i s t i a ant er i or ment e e que f oi
Ac r edi t aç ão. Nes t e nov o Pr oj et o t er á pl enament e l ugar
r ef er i do no Pedi do de
a i nv es t i gaç ão, pr obl emat i z aç ão, ex per i ment aç ão do c ampo ar t í s t i c o no s ent i do em que v em
as s umi do nes t e doc ument o, i nt egr ando o v as t o l eque de ár eas
que s e ent r ec r uz am: Des i gn, Ar t es Pl ás t i c as e Vi s uai s , Mul t i médi a, Nov os s upor t es da Ex pr es s ão
Vi r t ual …, na medi da em que s e i mpl i c am no
des env ol v i ment o da s oc i edade e da pes s oa humana em t odas as s uas di mens ões .
Um out r o as pet o i mpor t ant e que j á demons t r a a at enç ão e o c ui dado do c or po doc ent e des t e CE par a
c om es t es domí ni os da i nv es t i gaç ão, par a al ém das
publ i c aç ões el enc adas nas f i c has de doc ent e, é o c onj unt o de Tes es / Rel at ór i os de Mes t r ado que
t êm s i do or i ent ados e def endi dos no âmbi t o do 2º Ci c l o
em Ens i no de Ar t es Vi s uai s ex i s t ent e nes t a mes ma I ns t i t ui ç ão, onde s e des t ac am di v er s os t í t ul os
que i nc or por am mat ér i as de Des i gn, de Mul t i médi a, de
Pi nt ur a, Geomet r i a, et c .
Rel ac i onado ai nda c om o es t í mul o ao env ol v i ment o do c or po doc ent e na pr oduç ão c i ent í f i c a no
âmbi t o das ár eas do Des i gn e das Ar t es Vi s uai s , t er emos no
dec or r er do pr es ent e ano ( 2014) os s egui nt es
pr es ent e CE:
i . Ci c l o de c i nc o s emi nár i os , c om par t i c i pant
s upor t es da c r i aç ão” .
i i . Publ i c aç ão da obr a: Ar t es Vi s uai s e Cr i at
i i i . Or gani z aç ão, em par c er i a c om a Fundaç ão
I nt er nac i onal Es t ét i c as do Sur r eal i s mo.
ev ent os onde es t ar ão i mpl i c ados doc ent es do
es i nt er nac i onai s , dedi c ados ao t ema: “ Os nov os
i v i dade Pedagógi c a
Cuper t i no de Mi r anda ( Famal i c ão) , do Congr es s o
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 10
A r el aç ão da i ns t i t ui ç ão c om a ár ea es pec í f i c a do des i gn r ev el a- s e ex t r emament e di f us a ou mes mo
aus ent e, es pec i f i c ament e no pont o que r es pei t a à
c oer ênc i a dos obj ec t i v os def i ni dos par a o c i c l o de es t udos c om a mi s s ão e a es t r at égi a da
i ns t i t ui ç ão.
Res pos t a:
Como j á at r ás s e r ef er i u, o Des i gn na s ua c ompl ex i dade e i mpor t ânc i a c r es c ent e na s oc i edade e
c ul t ur a l ev ant a ques t ões em t odos os quadr ant es em que
s e es t r ut ur a a ex i s t ênc i a do s er humano, des de o c ampo dos v al or es mat er i ai s e i ns t r ument ai s ao
c ampo dos v al or es t r ans c endent ai s e s i mból i c os . Des t e
modo, o des i gn, quer enquant o c onc ei t o, v al or , pr oj et o, obj et o, pr át i c a e c ons umo não poder i a
es t ar à mar gem da mi s s ão de uma i ns t i t ui ç ão que pr et ende
f or mar os s eus educ andos numa per s pet i v a i nt egr al , i nt egr ada e c r í t i c a.
Não é pos s í v el que o Des i gn pas s e hoj e des per c ebi do a quem quer que s ej a. Por i s s o, t al
r el aç ão a t odos os out r os obj ec t os que mar c am o dev i r
Pági na 32
c omo em
hi s t ór i c o da humani dade, em ger al , a UCP e par t i c ul ar ment e a Fac ul dade de Fi l os of i a não poder á
dei x ar de c r i ar as c ondi ç ões par a t r abal har o Des i gn
c omo r eal i dade i nf or mant e da pes s oa e da s oc i edade.
Por out r o l ado, a di mens ão es t r at égi c a do Des i gn, j unt ament e c om a das Ar t es , é uma apos t a
det er mi nant e da i ns t i t ui ç ão, t endo v i ndo a s er i mpl ement ada
e r ef or ç ada des de há mai s de dez anos c om as Li c enc i at ur as de Es t udos Ar t í s t i c os e Cul t ur ai s e o
Mes t r ado em Ens i no de Ar t es Vi s uai s . Com ef ei t o, t al
c omo f oi s ubl i nhado no Pedi do de Ac r edi t aç ão, es t a i ns t i t ui ç ão c om ex per i ênc i a r el ev ant e no
ens i no s uper i or des de há 65 anos , na pr át i c a da
i nv es t i gaç ão, doc ênc i a, f or maç ão, r el aç ão c om a c ul t ur a, c om a c i ênc i a, c om a s oc i edade, et c . ,
es t á em c ondi ç ões de c ons ol i dar es t a ár ea, c omo al i ás
j á o v em f az endo, nomeadament e, na s ua di mens ão mai s pr odut i v a ( poi ét i c as ) , onde s e des t ac am as
Ar t es e es pec i al ment e o Des i gn.
A r edef i ni ç ão c om que pr ec i s ámos os obj et i v os do c ur s o, no âmbi t o des t a Pr onúnc i a, mos t r a c omo é
i mpor t ant e – at é mes mo dec i s i v a – es t a f or maç ão par a
a c onc r et i z aç ão da mi s s ão e da es t r at égi a da i ns t i t ui ç ão.
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 11
Rec omendaç ões de mel hor i a:
O pr oj ec t o de c i c l o de es t udos apr es ent ado dev er á s er r epens ado, ev ent ual ment e à l uz das
s i ner gi as ex i s t ent es ou a c r i ar na i ns t i t ui ç ão ao ní v el do
c or po doc ent e no âmbi t o das Ar t es Vi s uai s e Des i gn, o que nes t e pr oj ec t o não ac ont ec e.
Res pos t a:
A I ns t i t ui ç ão ac ol he e v al or i z a es t a r ec omendaç ão e pr oc ur ar á i mpl ement ar t odas as s i ner gi as ,
num es pí r i t o de c ol abor aç ão per manent e.
Al i ás , a r ees t r ut ur aç ão que aqui é apr es ent ada é j á o f r ut o das s i ner gi as e c ol abor aç ão pos s í v el
ent r e as t r ês uni dades or gâni c as da UCP: a Fac ul dade
de Fi l os of i a, Fac ul dade de Ci ênc i as Soc i ai s e Es c ol a das Ar t es .
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 12
A empr egabi l i dade dos es t udant es que c onc l uem o c i c l o de es t udos não es t á demons t r ada c om bas e
nos dados r el at i v os ao des empr ego ( MTSS) e em es t udos
de mer c ado.
Res pos t a:
Não f oi r eal i z ado nenhum es t udo de mer c ado ac er c a da ques t ão c ol oc ada. Mas f or am apr es ent ados ,
no Pedi do de Ac r edi t aç ão, os s egui nt es dados :
Dados s obr e a empr egabi l i dade do c ur s o e da ár ea de f or maç ão:
1 - Ár ea de f or maç ão: Des i gn
Es t udant es que s e di pl omar am ent r e 2000- 2001 e 2009- 2010: 12405
Dos quai s i ns c r i t os nos c ent r os de empr ego: 908 ( 7%)
Dos quai s à pr oc ur a do pr i mei r o empr ego: 192 ( 21%)
2 - Ár ea de f or maç ão: Bel as - Ar t es
Es t udant es que s e di pl omar am ent r e 2000- 2001 e 2009- 2010: 6632
Dos quai s i ns c r i t os nos c ent r os de empr ego: 525 ( 8%)
Dos quai s à pr oc ur a do pr i mei r o empr ego: 82 ( 16%)
Font e: Si t e of i c i al
da DGES ( ac es s o 20. 10. 2013)
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 13
Rec omendaç ões de mel hor i a:
Pr opõe- s e que s ej am f ei t as c ompar aç ões c om c i c l os de es t udos de out r os paí s es c om ex per i ênc i a
r ec onhec i da de f or maç ão nas ár eas es pec í f i c as do c i c l o
de es t udos .
Res pos t a:
Há di v er s os c ur s os no es paç o eur opeu, bem c omo f or a da eur opa, que pos s uem bas t ant e s i mi l i t ude
c om o Ci c l o de Es t udos aqui apr es ent ado. Ref er i mo- nos
s obr et udo aos s egui nt es c ur s os :
- Li c enc e “ Ar t s Appl i qués / Des i gn” , Uni v er s i t é de St r as bour g
- Li c enc e “ Des i gn – Ar t s Appl i qués ” , Uni v er s i t é de Bour deau 3
- 1º Ci c l o em “ Ar t es Vi s uai s – Mul t i médi a” , Uni v er s i dade de Év or a
- Laur ea t r i ennal e i n Des i gn del l a moda, Ar t i Vi s i v e e Teat r o, Uni v er s i t à di
- Cor s o di Laur ea i n Des i gn e Ar t i , Uni v er s i t á di Bol z ano
Pági na 33
Venez i a
- Cor s o di l aur ea i n Ar t i , Des i gn, Spet t ac ol o – Li ber a Uni v er s i t à di Li
- Bac hel or of Vi s ual Ar t s and Des i gn, Aus t r al i an Cat hol i c Uni v er s i t y
- Bac hel or of Des i gn and Vi s ual Ar t s , Uni t ec New Zeal and
- Li c enc i at ur a em “ Ar t es Vi s uai s – Ênf as e Des i gn” , Cent r o de Li nguagem
Campi nas
- Bac hel or of Vi s ual Ar t s and Des i gn – Adel ai de Col l ege
- Li c enc i at ur a em Ar t e e Des i gn – Es c ol a Super i or de Educ aç ão do I ns t i t
Coi mbr a
- Li c enc e Ar t s pl as t i ques par c our s Des i gn et env i r onnement s – Uni v er s i t
- Cur s o de Des i gn e Mul t i médi a – Uni v er s i dade de Coi mbr a
ngue e Comuni c az i one
e Comuni c aç ão, PUC –
ut o Pol i t éc ni c o de
é Par i s
Todos es t es Cur s os par t i l ham c om o que aqui é apr es ent ado uma c er t a s i mi l i t ude de or gani z aç ão e
c onf i gur aç ão es t r ut ur al . A j unç ão do Des i gn a out r a
ár ea de f or maç ão det er mi na, des de l ogo, a r epar t i ç ão mai s ou menos equi l i br ada dos c r édi t os e de
hor as de t r abal ho pel as duas ár eas . Também par t i l ham
a c ar ac t er í s t i c a da quas e i nex i s t ênc i a de uni dades c ur r i c ul ar es opt at i v as no pl ano de es t udos .
Ai nda que nem t odos os c ur s os di s poni bi l i z em i nf or maç ão s uf i c i ent ement e det al hada, é pos s í v el
enc ont r ar r ef er ênc i as aos obj et i v os c i ent í f i c os ,
pedagógi c os e t éc ni c o- ar t í s t i c os que s e apr ox i mam dos do Ci c l o de es t udos em anál i s e.
Também o pos i c i onament o per ant e o mer c ado de t r abal ho, s ubl i nhando a ampl i t ude de s aber es , de
c ompet ênc i as e des t r ez as , apr ox i mam aquel as f or maç ões do
nos s o Cur s o.
Tal c omo s ubl i nháv amos no Pedi do de Ac r edi t aç ão, mant endo t odas es t as s emel hanç as , o pr es ent e CE
pos s ui uma s i ngul ar i dade i mpor t ant e: a noç ão de que
os obj et i v os c ogni t i v os , e as c ompet ênc i as c i ent í f i c as e t éc ni c o- ar t í s t i c as que o c ur s o pr opi c i a
dev em s er per manent ement e c oadj uv ados por pr át i c as de
pr obl emat i z aç ão ét i c o- f i l os óf i c a, es t ét i c a e hi s t ór i c a que per mi t em ao al uno c ompr eender a r az ão
de s er , o s ent i do e as f i nal i dades das s uas pr át i c as
e dos s eus pr oj et os , pot enc i ando as s i m a aber t ur a de v er dadei r as v i as de c r i at i v i dade, i nov aç ão
e ex pr es s i v i dade.
Habi t ual ment e, as f or maç ões em Des i gn e em Ar t es f i x am- s e mui t o em obj et i v os t éc ni c o- pr át i c os e
pr agmát i c o- ex per i ment ai s , apoi ados nas c i ênc i as
empí r i c as da ar t e. Nós c ons i der amos es s es obj ec t i v os c ent r ai s mas não úni c os . Por i s s o, f az t odo
o s ent i do que es t a pr opos t a de CE s ej a r equer i da pel a
FF/ UCP- Br aga, em c ol abor aç ão es t r ei t a c om as out r as duas UO da mes ma Uni v er s i dade ( Es c ol a das
Ar t es do Por t o e Fac ul dade de Ci ênc i as Soc i ai s de
Br aga) . É, de f ac t o, no hor i z ont e c ul t ur al do debat e f i l os óf i c o que as di s c i pl i nas do Des i gn e
da Ar t e enc ont r am o mai s ex c el ent e c at al i s ador da s ua
pr ópr i a r eal i z aç ão c omo v er dade ( Hei degger ) , c omo per c epç ão or i gi nár i a ( M. Duf r enne) , c omo
s ent i do ( Gadamer ) , c omo c ompr omi s s o s oc i al e pol í t i c o
( Sar t r e) .
São di v er s as as Fac ul dades de Fi l os of i a, de Let r as e de Ci ênc i as Humanas que al ber gam c ur s os de
Des i gn, Ar t es , Ci nema, Fot ogr af i a. . . A pes qui s a des t as
mat ér i as j á não pode pas s ar s em o l ugar da Fi l os of i a ( c f . ex . Vi l ém Fl us s er , " Uma Fi l os of i a do
Des i gn: A For ma das c oi s as " ) . Nes t a l i nha, c f . c om a
f or maç ão of er ec i da pel a Uni v er s i dade Cat ól i c a da Aus t r ál i a: “ Bac hel or of Vi s ual
j á i ndi c ada.
Ar t s and Des i gn”
- OBSERVAÇÃO CRÍ TI CA nº 14
A CAE i ndi c a que o c i c l o de es t udos di s põe “ em par t e” das i ns t al aç ões f í s i c as ( es paç os l ec t i v os ,
bi bl i ot ec as , l abor at ór i os , s al as de c omput ador es ,
et c . ) , e dos equi pament os di dác t i c os e c i ent í f i c os e dos mat er i ai s nec es s ár i os ao c umpr i ment o
dos obj ec t i v o.
Res pos t a:
A I ns t i t ui ç ão c ons i der a que a i ns t al aç ão des t e CE pr opi c i ar á o enr i quec i ment o paul at i no dos
mei os mat er i ai s par a o des env ol v i ment o do Cur s o de ac or do
c om os mai s el ev ados padr ões de ex i gênc i a uni v er s i t ár i a. Por ém, c ons i der a, t ambém, que as
c ondi ç ões , os mei os e os r ec ur s os que at ual ment e pos s ui - – e
c uj a s í nt es e es t á des c r i t a nos c ampos A 16, 5. 2 e 5. 3 do Pedi do de Ac r edi t aç ão –, gar ant em boas
c ondi ç ões par a o i ní c i o da l ec i onaç ão, pot enc i adas
Pági na 34
ai nda pel a Par c er i a c om o I ns t i t ut o Nun’ Ál v ar es t ambém aí r ef er i do.
> FI CHAS CURRI CULARES DE NOVOS DOCENTES
- FI CHA CURRI CULAR DO DOCENTE MARCO MEVES
Nome: Mar c o Ant óni o Nev es da Si l v a
I ns t i t ui ç ão de ens i no s uper i or : Uni v er s i dade Cat ól i c a Por t ugues a
Uni dade Or gâni c a: Fac ul dade de Fi l os of i a
Cat egor i a: Pr of es s or Aux i l i ar
Gr au: Dout or
Ár ea c i ent í f i c a des t e gr au ac adémi c o: Des i gn
Ano em que f oi obt i do es t e gr au ac adémi c o: 2012
I ns t i t ui ç ão que c onf er i u es t e gr au ac adémi c o: Fac ul dade de Ar qui t ec t ur a - ULi s boa ( FAUL)
Regi me de t empo na i ns t i t ui ç ão que s ubmet e a pr opos t a: Tempo i nt egr al ( 100%)
Out r os gr aus ac adémi c os ou t í t ul os
Ano
2002
Gr au ou t í t ul o
Li c enc i ado
Ár ea
Des i gn de Comuni c aç ão
I ns t i t ui ç ão
FBA - Uni v er s i dade de Li s boa
Cl as s i f .
16
PUBLI CAÇÕES:
NEVES, M 2014, ‘ O obj ec t o i mpr es s o enquant o i nt er f ac e não di gi t al ’ , i n Li v r o de Ac t as Des i gna
2013, Conf er ênc i a I nt er nac i onal de I nv es t i gaç ão em
Des i gn, 21 a 23 Nov embr o de 2013, Cov i l hã. [ aguar da publ i c aç ão]
NEVES, M 2013, ‘ Pr i nt ed i nt er ac t i v i t y : t owar ds a new under s t andi ng of gr aphi c des i gn’ , I c ogr ada
J our nal of Des i gn Res ear c h, nº 2, v ol . 2.
NEVES, M 2012, ‘ I nt er ac t i v i dade: a di mens ão es c ondi da do des i gn gr áf i c o’ , Ar t i t ex t os , nº 10,
Fac ul dade de Ar qui t ec t ur a da Uni v er s i dade Téc ni c a de
Li s boa.
NEVES, M 2012, Des i gn gr áf i c o e o ut i l i z ador : es t r at égi as de i nt er ac t i v i dade e par t i c i paç ão nos
obj ec t os i mpr es s os , Tes e de Dout or ament o, Fac ul dade de
Ar qui t ec t ur a da Uni v er s i dade Téc ni c a de Li s boa.
NEVES, M 2011, ‘ Des i gn gr áf i c o r ev i s t o’ , i n Li v r o de Ac t as do VI Congr es s o I nt er nac i onal
Pes qui s a em Des i gn, 10 a 12 de Out ubr o de 2011, Li s boa.
Ex per i ênc i a Pr of i s s i onal
de
Rel ev ant e ( 5 r ef er ênc i as )
2009 - 2014 – Doc ent e do Mes t r ado em Des i gn de Comuni c aç ão e da Li c enc i at ur a em Des i gn, FAUL
2012 - 2014 – Doc ent e na Li c enc i at ur a em Des i gn, Fac ul dade de Ar qui t ec t ur a e Ar t es , Uni v er s i dade
Lus í ada de Li s boa
2013 - 2014 – Membr o i nt egr ado do CI AUD – Cent r o de I nv es t i gaç ão em Ar qui t ec t ur a, Ur bani s mo e
Des i gn, FAUL.
2009 - 2012 – Bol s ei r o de i nv es t i gaç ão, Fundaç ão par a a Ci ênc i a e Tec nol ogi a.
2008 - 2009 – Coor denador da Li c enc i at ur a em Des i gn de Comuni c aç ão, Es c ol a Super i or de
Tec nol ogi as e Ar t es de Li s boa.
UCs a l ec c i onar no CE pr opos t o:
Uni dade Cur r i c ul ar
Des i gn I I I
Des i gn I V
Comuni c aç ão Vi s ual
Pr oj ec t o de Des i gn I I
Met odol ogi a e Pr át i c a
Pr of i s s i onal em Ar t es
Vi s uai s e Des i gn
Ti po
TP
TP
TP
P
N° Tot al
60
60
15
75
TP
30
de Hor as de c ont ac t o
- FI CHA CURRI CULAR DO DOCENTE PAULO MALDONADO
Nome: Paul o J or ge Mal donado Car v al ho Ar aúj o
I ns t i t ui ç ão de ens i no s uper i or : Uni v er s i dade Cat ól i c a Por t ugues a, Br aga
Uni dade Or gâni c a: Fac ul dade de Fi l os of i a
Cat egor i a: Pr of es s or Aux i l i ar
Gr au: Dout or
Ár ea c i ent í f i c a des t e gr au ac adémi c o: Des i gn
Ano em que f oi obt i do es t e gr au ac adémi c o: 2012
I ns t i t ui ç ão que c onf er i u es t e gr au ac adémi c o: Fac ul dade de Ar qui t ec t ur a da Uni v er s i dade Téc ni c a
de Li s boa ( FAUTL)
Regi me de t empo na i ns t i t ui ç ão que s ubmet e a pr opos t a: I nt egr al
Out r os gr aus ac adémi c os ou t í t ul os
Ano
2012
2007
1998
Gr au ou t í t ul o
Dout or
Di pl oma de
Es t udos
Av anç ados
em Des i gn
Mes t r e
Ár ea
Des i gn
I ns t i t ui ç ão
FAUTL
Des i gn FAUTL
Des enho
Cl as s i f .
Mui t o Bom c om Di s t i nç ão, por unani mi dade
16. 5/ 20
Pági na 35
1992
Pós - gr aduado
1985
Li c enc i ado
I ndus t
FAUPor t o
Des i gn
de Equi P
e Pr od I ns t i t ut o de
Des i gn da UPor t o
Ar qui t ec t ur a FAUTL
Mui t o Bom
16/ 20
16/ 20
PUBLI CAÇÕES:
MALDONADO, P. , FERRÃO, L. , “ I ns pædi a: uma r ede de i nt el i gênc i a c ol abor at i v a i ns pi r ador a” . Ac t as
de Di s eño – I I I Congr es o Lat i noamer i c ano de Ens eñanz a
del Di s eño. Año VI I I , Vol . 15, J ul . 2013, Buenos Ai r es , Ar gent i na, pp. 193- 197. I SSN: 1850- 2032.
MALDONADO, P. , I nov aç ão, des i gn et c et er a [ t ex t o pol i c opi ado] . Li s boa: [ s . n. ] , 2012. Tes e de
Dout or ament o em Des i gn, Fac ul dade de Ar qui t ec t ur a da
Uni v er s i dade Téc ni c a de Li s boa.
MALDONADO, P. , 2011. St r at egi c des i gn: an i nnov at i on and des i gn pr oc es s f l owc har t . I n CI PED VI
Congr es s o I nt er nac i onal de Pes qui s a em Des i gn Li v r o de
Res umos . CI PED VI Congr es s o I nt er nac i onal de Pes qui s a em Des i gn. Li s boa: CI AUD, pp. 292- 293.
MALDONADO, P. , “ Des i gn e i nov aç ão: es t r at égi as c ol abor at i v as i nt egr adas ” . Ac t as de Di s eño – V
Enc uent r o Lat i noamer i c ano de Di s eño “ Di s eño en Pal er mo”
I Congr es o Lat
Ar gent i na, pp.
MALDONADO, P. ,
Pr oc c edi ngs of
i noamer i c ano de Ens eñanz a del Di s eño. Año V, Vol . 10, J ul i o 2010, Buenos Ai r es ,
226- 234. I SSN: 1850- 2032.
Si l v a, F. da, “ I nnov at i on, Des i gn and s o on…: i ns pi r ed k nowl edge net wor k ” .
t he 5t h I nt er nat i onal Conf er enc e of
UNI DCOM/ I ADE “ 40I ADE40” . Li s boa, Set . 2009, pp. 206- 218. I SBN: 978- 989- 95639- 4- 0.
MALDONADO, P. , Fer r ão, L. , Ges t ão do Des i gn: s ec t or c ons t r uç ão. Coor d. ed. Cent r o Por t uguês de
Des i gn. Li s boa: I APMEI , 2008. I SBN 978- 972- 8191- 50- 4.
Ex per i ênc i a Pr of i s s i onal
Rel ev ant e ( 5 r ef er ênc i as ) :
Coor denador do gr upo de i nv es t i gaç ão I nov aç ão, Des i gn e Cul t ur a ( I ) Mat er i al
I nv es t i gaç ão em Ter r i t ór i o, Ar qui t ec t ur a e Des i gn, das
do CI TAD Cent r o de
Uni v er s i dades Lus í ada ( des de 2013)
Di r ec t or ex ec ut i v o, membr o da c omi s s ão or gani z ador a e da c omi s s ão c i ent í f i c a do c ongr es s o
i nt er nac i onal edes i gn: Vi s ões par a o Ens i no na Eur opa nos
Nov os Cont ex t os
Di r ec t or de des i
( 2005- 2007)
Doc ent e uni v er s i
Depar t ament o de
Ambi ent ai s e Ec onómi c os . Or gani z aç ão: Cent r o Por t uguês de Des i gn ( 2009)
gn do Uni v er s o Cas a do Pr ogr ama Des i gn Mai s do Cent r o Por t uguês de Des i gn
t ár i o na ár ea c i ent í f i c a Des i gn ( des de 1992) t endo s i do s ub- di r ec t or do
Des i gn da Uni v er s i dade Lus í ada de Li s boa
( 1995- 2001)
Sóc i o- f undador e CEO da Ték hnê ( 1990 - 2007, 2012 - )
UCs a l ec c i onar no CE pr opos t o
Uni dade Cur r i c ul ar
Labor at ór i o de Des i gn
Des i gn Es t r at égi c o
Semi nár i os
Ti po
TP
TP
TP
N° Tot al
30
30
30
de Hor as de c ont ac t o
Pági na 36
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