Correção ECA
Livro p.132.
Exercícios 1 ao 7/ 10 ao 19
• 1 – De acordo com o texto, a “interiorização da
Metrópole” foi a transferência da Corte portuguesa
para o Brasil, que proporcionou a instalação de
instituições-chave da administração do Império na
colônia.
• 2- O Bloqueio Continental foi uma proibição imposta,
em 1806, por Napoleão Bonaparte, onde os países
europeus não poderiam comercializar com a Inglaterra.
Caso o fizessem, teriam seu território invadido pelo
exército napoleônico. Portugal não aderiu ao Bloqueio
continental e por isso seria invadido pelo exército
francês. Por isso, D. João optou por fugir para sua
colônia na América com a família real.
• 3 – A Corte portuguesa se transferiu para o Brasil, em
1808, porque naquela época Portugal mantinha amplas
relações comerciais com a Inglaterra e, por isso, não
podia aceitar a condição imposta pelo imperador
francês sem que sua economia fosse prejudicada.
• 4 – De acordo com o decreto de Abertura dos Portos, o
Brasil poderia comercializar com outros países da
Europa, sobretudo, com a Inglaterra. Dessa forma, esse
decreto significava, efetivamente, o fim do exclusivo
comercial no Brasil.
• 5 – No Tratado de Navegação e Comércio,
ficou estabelecido que se os comerciantes
ingleses quisessem vender seus produtos no
Brasil, deveriam pagar um imposto de 15%
sobre o valor da mercadoria. Já a tributação
dos produtos vendidos por portugueses seria
16%, e a dos demais Estados europeus seria
24%.
• 6 – O Tratado de Aliança de Amizade
estabeleceu o compromisso de D. João em
reduzir, e posteriormente, abolir o tráfico de
escravos africanos para o Brasil. Além disso, o
tratado permitia aos ingleses a liberdade
religiosa e proibia a instalação dos tribunais da
Inquisição no Brasil. Também foi concedido
aos ingleses o direito de extrair madeira das
matas brasileiras para a construção de seus
navios.
• 7 – Entre os motivos que levaram D. João VI a
elevar o Brasil à condição de Reino Unido a
Portugal e Algarves está o fato de que a
família real e os principais órgãos
administrativos portugueses haviam sido
estabelecidos no Brasil.
• 10 – Algumas instituições criadas após a
chegada da Corte portuguesa ao Rio de
Janeiro foram: o Banco do Brasil; a Imprensa
Régia; o Real Horto; a Biblioteca Real; entre
outros.
• 11 – As medidas de D. João não favoreceram a
todos os habitantes do Rio de Janeiro. Elas
beneficiaram apenas a parcela mais rica da
população, que passou a ter acesso, por
exemplo, a instituições de ensino superior. A
maioria das pessoas continuou vivendo nas
mesmas condições precárias de antes.
• 12 – A presença da Corte exerceu grande
transformação nos hábitos cotidianos dos
moradores do Rio de Janeiro. Um exemplo da
mudança de hábito foi a implantação da
cerimônia do beija-mão. Nessa cerimônia, as
pessoas, principalmente os nobres e
funcionários públicos, entravam no palácio em
fila única e, um a um, beijavam a mão de D.
João e dos outros membros d família real.
• 13 – Jean-Baptiste Debret foi um pintor
francês que veio ao Brasil em 1831, a convite
de D. João. No Brasil, Debret pintou cenas da
vida cotidiana da população, retratou diversos
grupos étnicos, africanos e indígenas, bem
como festas e costumes populares.
• 14- A) A Revolução do Porto ocorreu em agosto de 1820, em
Portugal.
• B) O contexto econômico de Portugal no momento da
Revolução do Porto era de crise econômica, causada
principalmente pela perda dos lucros que os portugueses
obtinham com o monopólio do comércio brasileiro.
• C) As reivindicações feitas pelos revoltosos do Porto eram: a
volta de D. João VI a Portugal, a elaboração de uma
Constituição para o Reino, a reformulação das relações
comerciais entre Portugal e Brasil, restabelecendo o exclusivo
comercial.
• 15 – As Cortes de Lisboa eram uma
Assembleia formada por representantes
políticos portugueses. Elas exigiam o retorno
de D. João VI à Portugal, e o restabelecimento
do monopólio do comércio brasileiro, ou seja,
que o Brasil voltasse a ser uma colônia.
• 16 – D. João VI e a Corte portuguesa regressaram
a Portugal em abril de 1821. O rei decidiu voltar
para Portugal porque os políticos portugueses
estavam ameaçando depô-lo do poder caso assim
não fizesse.
• 17 – O partido português era formado por
militares portugueses de alta patente, grandes
comerciantes e funcionários públicos. Seus
membros defendiam o restabelecimento do
pacto colonial.
18 – Corrente democrática: formada pela camada
média urbana (ex escravos, pequenos comerciantes,
jornalistas, etc.) defendiam uma república, com
maior participação popular no governo após a
independência do Brasil.
- Corrente aristocrata: formada pela elite brasileira
(grandes proprietários de terra), desejavam uma
Monarquia Constitucional sem participação popular
após a independência.
• 19 – D. Pedro, após o Dia do Fico, expulsou do
Rio de Janeiro soldados portugueses que se
recusaram a jurar fidelidade ao seu poder e
aproximou-se da elite conservadora brasileira,
nomeando José Bonifácio como seu ministro.
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