RIO 2016 EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO-MODELO RELATÓRIO DO KICK-OFF Junho 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Comunicação que antecedeu o Kick-Off 2. RELATÓRIO DO KICK-OFF 4 4 5 2.1. Abertura 5 2.2. Introdução ao exercício da Instalação-modelo 6 2.3. Mensagem do Diretor-geral do Rio 2016 7 2.4. Apresentação da visão geral dos Jogos 7 2.5. Mensagem motivacional 8 2.6. Apresentação da jornada do Comitê Rio 2016 8 2.7. Painel de clientes 9 2.8. Integração Paralímpica 10 2.9. O exercício da Instalação-modelo 10 2.10. A importância do exercício da Instalação-modelo para um comitê organizador 11 2.11. Outros desafios para o Comitê Rio 2016 12 2.12. Foco nas necessidades dos atletas 12 2.13. Contexto da Arena Olímpica do Rio 13 2.14. Contexto da ginástica e do basquetebol em cadeira de rodas 13 2.15. Visita interativa pela instalação 14 2.16. Encerramento e considerações finais 15 3. AGENDA DO KICK-OFF 16 4. PRÓXIMOS PASSOS 17 5. ANEXO 1. INTRODUÇÃO O Exercício da Instalação-Modelo (Model Venue Exercise, MVE) estabelecerá o primeiro Plano Operacional da Instalação para uma instalação de competição do Rio 2016M e será a base para um processo de planejamento bem estruturado e dirigido a ser replicado para todas as instalações de competição dos Jogos. A área funcional de Gerenciamento Operacional de Instalações (Venue Management, VEM) liderará e supervisionará a execução do Exercício da Instalação-Modelo em estreita colaboração com todas as AFs que tenham papel operacional na instalação de competição durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O Exercício da Instalação-Modelo baseia-se nos princípios de integração, trabalho em equipe e comunicação, estende-se por um período de 15 semanas e está programado para terminar no dia 20 de setembro de 2013. O kick-off do Exercício da Instalação-Modelo foi realizado na Arena Olímpica do Rio, no dia 13 de junho de 2013. O local foi escolhido como modelo — ou seja, a primeira instalação a ser planejada — pelo Comitê Organizador devido em grande parte à sua disponibilidade atual, design simples e experiência operacional relacionada aos Jogos Pan-Americanos Rio 2007. O kick-off contou com a presença de 416 representantes do Rio 2016 e as seguintes entidades parceiras: • Parceiros governamentais • Patrocinadores Olímpicos mundiais • Patrocinadores oficiais • Apoiadores oficiais • Comitê Olímpico Internacional • Comitê Paralímpico Internacional 1.1. Comunicação que antecedeu o Kick-Off Antes do kick-off, a área funcional de Gerenciamento Operacional de Instalações trabalhou de perto com outras AFs, bem como os nossos consultores dos Jogos, para preparar materiais de planejamento fundamentais, ajustando o conteúdo do Exercício da Instalação-Modelo e educando o Comitê Organizador sobre a importância e a finalidade do exercício. A comunicação antes do kick-off incluiu: • 24 de maio de 2013 – O que é o Exercício da Instalação-Modelo? Quando o MVE ocorrerá? Qual será a data do kick-off? • 29 de maio de 2013 – Entrevista com Chris Crowley, Diretor de Gestão de Instalações (VEM), sobre: (i) Como as AFs podem se preparar e se engajar para o Exercício da Instalação-Modelo; (ii) Como o time de VEM está se preparando para o MVE; (iii) Como o MVE ajuda o Rio 2016 na entrega dos Jogos RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 4 • 6 de junho 2013 – Orientações de Leo Gryner para a preparação do nosso time para o Exercício da Instalação-Modelo • 11 de junho 2013 – Depoimentos de gestores e funcionários de diferentes AFs do Rio 2016 sobre como eles estão se preparando para o Exercício da InstalaçãoModelo. Um quiz interno também foi realizado para encorajar a participação dos funcionários do Rio 2016, tendo como prêmio uma mochila oficial do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) 2. RELATÓRIO DO KICK-OFF 2.1. Abertura Carlos Arthur Nuzman, Presidente do Rio 2016 Carlos Arthur Nuzman fez a abertura do evento, dando as boas-vindas a todos os participantes e enfatizando a importância do Exercício da Instalação-Modelo para o Rio 2016. O Presidente do Rio 2016 explicou que o Exercício da Instalação-Modelo é a base para a preparação de todas as instalações e destacou a necessidade da dedicação de todos para garantirmos o sucesso na realização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Principais mensagens: • O Exercício da Instalação-Modelo é a base para preparação dos Jogos • A dedicação de todas as áreas funcionais participantes é indispensável • O Exercício da Instalação-Modelo está diretamente ligado ao nosso sucesso RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 5 2.2. Introdução ao exercício da Instalação-modelo Chris Crowley, Diretor de Gestão de Instalações Chris Crowley agradeceu a todos pela presença e fez a introdução do que seria abordado durante a realização do kick-off do Exercício da Instalação-Modelo. Sua mensagem foi passada de forma resumida, percorrendo a agenda do evento e explicando o que é o MVE, qual é o seu objetivo, quem está envolvido e quais serão os próximos passos. Chris enfatizou a necessidade da integração, mostrando a importância do trabalho em equipe. Principais mensagens: • Objetivos do Exercício da Instalação-Modelo, cronograma e participantes • Trabalho em equipe, integração e comunicação • O MVE é dividido em sete sessões: 1. Kick-off (Abertura) 2. Sessões de Projeto Integrado 3. Sessões de Análise Funcional 4. Sessões de Escopo dos Recursos 5. Sessões de Planejamento Operacional 6. Revisões, otimização e documentação 7. Aprovações e Encerramento Consulte a Seção 4 - Próximos Passos deste relatório para um resumo de cada sessão apresentada acima. RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 6 2.3. Mensagem do Diretor-geral do Rio 2016 Sidney Levy, Diretor-geral Sidney Levy foi o responsável por fazer um discurso que deixasse claro para todos o desafio que teriam pela frente. O Diretor-geral do Rio 2016 passou uma mensagem clara sobre a necessidade de entregar Jogos “on time, on budget e de forma transparente”. Levy destacou a necessidade de honrar os compromissos assumidos, trabalhando em equipe e reforçando a ideia de que fazemos parte de uma geração que apresentará para o mundo um novo Brasil: um país com princípios éticos e morais, apto a executar entregas com qualidade de nível internacional e que está preparado para receber os milhares de espectadores dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Principais mensagens: • Muitos desafios à frente • Entregar os Jogos “on time, on budget e de forma transparente” • Honrar os compromissos assumidos, trabalhando em equipe e reforçando a ideia que fazemos parte de uma geração que apresentará para o mundo um novo Brasil 2.4. Apresentação da visão geral dos Jogos Leonardo Gryner, Diretor-geral de Operações Leonardo Gryner apresentou de forma dinâmica a visão geral do projeto dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, incluindo os pilares estratégicos de nossa missão, os produtos dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a localização das instalações, o cronograma do projeto e as estimativas atuais de clientes. O Diretor-geral de Operações enfatizou que “tudo está conectado e cada dia será diferente, contudo temos que entregar uma experiência única e consistente aos nossos clientes”. RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 7 Principais mensagens: • Visão geral dos Jogos e produtos • Revisão dos pilares estratégicos do Rio 2016 1. Excelência técnica 2. Celebrações memoráveis 3. Imagem global do Brasil 4. Transformação sustentável através do esporte 5. Crescimento dos Movimentos Olímpico e Paralímpico • Todos os elementos do Rio 2016 estão relacionados 2.5. Mensagem motivacional Marco Aurélio Vieira, Diretor Executivo de Operações Marco Aurélio Vieira compartilhou seu ponto de vista acerca da visão do Rio 2016 e seus impactos em nosso dia a dia. Sua mensagem lembrou o tempo em que fez parte das Forças Armadas brasileiras, deixando a plateia inspirada e motivada. Principais mensagens: • Trabalho em equipe • Confiança 2.6. Apresentação da jornada do Comitê Rio 2016 Agberto Guimarães, Diretor Executivo de Esportes e Integração Paralímpica Agberto Guimarães apresentou a jornada do Comitê Rio 2016 desde a fase de candidatura até os Jogos, traçando um paralelo entre a estratégia de competição de um atleta de 800m e a nossa caminhada rumo aos Jogos Rio 2016. RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 8 A mensagem reforçou a necessidade de participação e comprometimento, além do fato de que todos precisam apoiar os atletas a alcançar seus objetivos. Principais mensagens: • Jornada longa e desafiadora • Trabalho árduo e compromisso são requeridos • A estratégia dos atletas tem um paralelo com os desafios da entrega dos Jogos 2.7. Painel de clientes Moderador: Gustavo Nascimento O Painel de Clientes apresentou uma visão geral dos nossos grupos de clientes e seus três principais "must-haves" operacionais. Os representantes de clientes: • Atletas e CONs/CPNs: Rodrigo Garcia e Sarah Patterson • Federações Internacionais: Katy Dunnet • Broadcast: Alexandre Luna • Imprensa: Lucia Montanarella • Família Olímpica e Paralímpica: Vassia Mazanitou • Patrocinadores: Lorraine Smith • Força de Trabalho: Anne-Maree Holland • Espectadores: Beth Lula O painel contou com a presença dos representantes dos clientes dentro do Rio 2016 e forneceu uma compreensão clara das expectativas de cada cliente e das situações que deveríamos tentar evitar. Principais mensagens: • Clara definição das necessidades dos clientes • Foco nos “must-haves” • Clara identificação dos representantes de clientes do Rio 2016 RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 9 2.8. Integração Paralímpica Mariana Mello, Gerente de Integração Paralímpica Mariana Mello compartilhou sua perspectiva de como o Rio 2016 deve considerar as necessidades dos Jogos Paralímpicos. A Gerente de Integração Paralímpica reiterou que, apesar de estarmos planejando dois Jogos, teremos um único desafio que durará 60 dias. Principais mensagens: • Inclusão e igualdade • Dois jogos, um plano Os clientes e as necessidades dos Jogos Paralímpicos devem ser compreendidos, respeitados e considerados durante toda a fase de planejamento e entrega 2.9. O exercício da Instalação-modelo Chris Crowley, Diretor de Gestão de Instalações. Chris Crowley apresentou a visão geral do Exercício da Instalação-Modelo, os principais objetivos, a descrição das entregas e as etapas do processo, que será executado ao longo das próximas 15 semanas. Crowley ilustrou como o Exercício da Instalação-Modelo está relacionado com o Games Readiness Integrated Plan (GRIP) em termos de clientes, áreas funcionais e planejamento de recursos. RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 10 Ele também explicou porque devemos conduzir o MVE e como o exercício está relacionado com o planejamento das demais instalações e com a realização dos eventos-teste. Principais mensagens: • Processo de 15 semanas que servirá como modelo para replicação para todas as instalações de competição • Relacionamento com a prontidão dos Jogos e planejamento de recursos • Os eventos-teste são um importante elemento a ser considerado em todo o planejamento 2.10. A importância do exercício da Instalaçãomodelo para um comitê organizador Doug Arnot, Diretor de Operações dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres 2012 Doug Arnot explicou porque o Exercício da Instalação-Modelo é importante para o Comitê Organizador e compartilhou com o público um momento vivido em Londres 2012 que exigiu uma estreita e efetiva coordenação operacional com parceiros governamentais. Arnot enfatizou que o MVE é o verdadeiro início do Planejamento Operacional Integrado e o fator fundamental desta jornada é o trabalho em equipe. Principais mensagens: • MVE como o início do Plano Operacional Integrado • Construção de relacionamentos, tomada de decisões, trabalho em equipe, processos e experiência são requeridos • Nem todos os problemas são identificados e resolvidos antes dos Jogos: um método pré-determinado para tratá-los é fundamental RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 11 2.11. Outros desafios para o Comitê Rio 2016 Renato Ciuchini, Diretor Executivo Comercial Renato Ciuchini expôs seu ponto de vista sobre alguns desafios comerciais esperados para o Rio 2016 durante os próximos anos e compartilhou com os presentes sua experiência em uma reunião com patrocinadores. Principais mensagens: • Os patrocinadores dão grande valor à associação de suas marcas com os Jogos Olímpicos e Paralímpicos • O valor pago para patrocinar os Jogos não tem comparação com o retorno obtido com essa associação 2.12. Foco nas necessidades dos atletas Ricardo Prado, Presidente do Conselho de Esportes do Rio 2016 Bruno Souza, Especialista em Integração na Vila Olímpica Como ex-atletas, Ricardo Prado e Bruno Souza compartilharam experiências pessoais em edições anteriores dos Jogos e expuseram suas perspectivas para 2016. Ambos ressaltaram que o Comitê deve manter o foco nas necessidades dos atletas durante o planejamento para garantir a preparação para a chegada e a participação nos Jogos de cada um deles. Principais mensagens: • Os atletas são afetados em todos os aspectos da jornada dos Jogos • Preparação e respeito pelas necessidades dos atletas são requeridos • Todos do Rio 2016 podem fazer a diferença na jornada do atleta RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 12 2.13. Contexto da Arena Olímpica do Rio Luis Henrique Ferreira, Diretor de Instalações Luis Henrique Ferreira apresentou uma visão geral da Arena Olímpica do Rio, incluindo sua localização, capacidade e infraestrutura. Ferreira também apresentou uma visão geral das oportunidades e desafios de organizar competições dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 na Arena Olímpica do Rio. Principais mensagens: • A Arena Olímpica do Rio foi construída com um propósito específico, que servirá também para as necessidades dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 • Os Jogos Pan-americanos Rio 2007 deixaram lições que devem ser consideradas • A equipe de Venue Development and Overlay (VED) trabalhará com todas as áreas funcionais a fim de planejar os aspectos físicos da instalação 2.14. Contexto da ginástica e do basquetebol em cadeira de rodas Walter Russo, Coordenador de Competição Esportiva Guilherme Marques, Coordenador de Competição Esportiva Rui Marques, Líder de Competição Esportiva Geisa Vieira, Atleta da Seleção Paralímpica Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas O painel proporcionou uma visão geral do planejamento operacional sob a perspectiva esportiva. Walter Russo iniciou as apresentações falando sobre a RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 13 ginástica (artística, rítmica e de trampolim) e Guilherme Marques apresentou um resumo sobre as competições do basquetebol em cadeira de rodas. Geisa Vieira falou sobre sua participação na seleção feminina de basquetebol em cadeira de rodas nos Jogos Paralímpicos Londres 2012 e ainda comentou como está a preparação para participar dos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Principais mensagens: • Visão geral de planejamento sob a perspectiva do Esporte • Diferenças no planejamento das necessidades entre as competições Olímpicas e Paralímpicas para uma mesma instalação • Nossa responsabilidade em traduzir as necessidades das competições, expectativas e perspectivas nas operações 2.15. Visita interativa pela instalação Uma visita interativa pela instalação permitiu que todos os participantes conhecessem a Arena Olímpica do Rio, incluindo front of house, back of house e seus espaços. O tour foi organizado para proporcionar uma compreensão do tamanho e layout da instalação, bem como dar aos participantes uma compreensão geral de como a instalação é operada atualmente e como ela pode ser organizada para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Principais mensagens: • Entendimento do layout da Arena Olímpica do Rio • Relação entre as necessidades dos clientes com os espaços físicos • Melhor compreensão das oportunidades, características e restrições da instalação RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 14 2.16. Encerramento e considerações finais Agberto Guimarães, Diretor Executivo de Esportes e Integração Paralímpica O evento foi encerrado por Agberto Guimarães, que enfatizou a importância do trabalho em equipe e da comunicação durante o Exercício da Instalação-Modelo e para o êxito da organização na entrega dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. Principais mensagens: • Trabalho em equipe e comunicação • Entendimento das necessidades dos clientes e nossa própria capacidade • Entregar conforme prometemos RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 15 3. AGENDA DO KICK-OFF N o. SEGMENTO APRESENTADOR Credenciamento Café da Manhã de BoasVindas 1 ABERTURA Carlos Arthur Nuzman, Presidente do Rio 2016 2 INTRODUÇÃO AO EXERCÍCIO DA INSTALAÇAO-MODELO Chris Crowley, Diretor de Gestão de Instalações 3 MENSAGEM DO DIRETORGERAL DO RIO 2016 Sidney Levy, Diretor-geral 4 APRESENTAÇÃO DA VISÃO GERAL DOS JOGOS Leonardo Gryner, Diretor-geral de Operações 5 MENSAGEM MOTIVACIONAL Marco Aurélio Vieira, Diretor Executivo de Operações 6 APRESENTAÇÃO DA JORNADA DO COMITÊ RIO 2016 Agberto Guimarães, Diretor Executivo de Esportes e Integração Paralímpica PAINEL DE CLIENTES Representantes de Clientes: • Atletas e CONs/CPNs: Rodrigo Garcia e Sarah Patterson • Federações Internacionais: Katy Dunnet • Broadcast: Alexandre Luna • Imprensa: Lucia Montanarella • Família Olímpica e Paralímpica: Vassia Mazanitou • Patrocinadores: Lorraine Smith • Força de Trabalho: Anne-Maree Holland • Espectadores: Beth Lula Moderador: Gustavo Nascimento 7 Almoço 8 INTEGRAÇÃO PARALÍMPICA Mariana Mello, Gerente de Integração Paralímpica 9 O EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO-MODELO Chris Crowley, Diretor de Gestão de Instalações 10 A IMPORTÂNCIA DO EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO-MODELO PARA UM COMITÊ ORGANIZADOR Doug Arnot, Diretor de Operações dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Londres 2012 11 OUTROS DESAFIOS PARA O COMITÊ RIO 2016 Renato Ciuchini, Diretor Executivo Comercial Intervalo 12 FOCO NAS NECESSIDADES DOS ATLETAS Ricardo Prado, Presidente do Conselho de Esportes do Rio 2016 Bruno Souza, Especialista em Integração na Vila Olímpica RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 16 CONTEXTO DA ARENA OLÍMPICA DO RIO Luis Henrique Ferreira, Diretor de Instalações 14 CONTEXTO DAS GINÁSTICAS E DO BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS Walter Russo, Coordenador de Competição Esportiva Guilherme Marques, Coordenador de Competição Esportiva Rui Marques, Líder de Competição Esportiva Geisa Vieira, Atleta da Seleção Paralímpica Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas 15 VISITA INTERATIVA PELA INSTALAÇÃO Todos os participantes. A visita foi liderada pela Área Funcional de Gerenciamento Operacional de Instalações. Pontos focais de diferentes áreas funcionais 16 ENCERRAMENTO E CONSIDERAÇÕES FINAIS Agberto Guimarães, Diretor Executivo de Esportes e Integração Paralímpica 13 4. PRÓXIMOS PASSOS A próxima fase do Exercício da Instalação-Modelo terá as Sessões de Projeto Integrado, que são reuniões realizadas durante três dias, iniciando-se em 26 de junho de 2013. Durante as Sessões de Projeto Integrado, VEM e VED apresentarão uma série de princípios operacionais da instalação, além de padrões de projeto. Tais padrões serão utilizados para desenvolver uma metodologia de planejamento e operações. A equipe da instalação-modelo será requisitada para fornecer dados referentes às atividades e serviços relacionados a essas metodologias no nível da instalação para suas respectivas áreas funcionais. Os princípios e padrões serão validados coletivamente pela equipe da instalação-modelo e os resultados formarão a linha de base (ponto de partida) para cada instalação de competição do Rio 2016. As demais sessões do Exercício da Instalação-Modelo estão ilustradas no diagrama seguinte: RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 17 1. Kick-off (Abertura) • Lançar o MVE e iniciar o Planejamento Operacional Integrado da Instalação • Posicionar o Exercício da Instalação-Modelo no contexto do mapa-conceito dos Jogos e da experiência do cliente • Visão geral do processo do Exercício da Instalação-Modelo e conexões com o Games Readiness Integrated Plan (GRIP) • Visão geral da instalação-modelo (Arena Olímpica do Rio, já existente) e esportes (ginástica e basquetebol em cadeira de rodas) • Visita interativa pela instalação Arena Olímpica do Rio 2. Sessões de Projeto Integrado • Sessões facilitadas para habilitar todas as AFs a comunicar suas atividades operacionais no nível da instalação • Macroanálise dos requerimentos da instalação para assegurar que haja espaço/lugares suficientes • Macroanálise das restrições do local e do ambiente físico em torno da instalação, bem como características-chave ou limitações dentro da instalação • Comunicação/apresentação dos princípios operacionais e padrões de projeto para análise/validação pela equipe da instalação-modelo 3. Sessões de Análise Funcional • Sessões detalhadas focando em uma área diferente da instalação de competição: área de competição (FOP na sigla em inglês), back of house (BOH), front of house (FOH), e o perímetro da instalação e conectividade externa • Visão detalhada das interações operacionais (dependências) das áreas funcionais dentro de cada área para em seguida alinhar planos operacionais às necessidades e prioridades dos clientes • Áreas funcionais serão requisitadas a comunicar em detalhes seus requerimentos operacionais no nível da instalação para assegurar que possa ser alocado espaço suficiente na instalação antes da realização das sessões de escopo dos recursos 4. Sessões de Escopo dos Recursos • Sessões coordenadas para capturar e gravar de forma centralizada os requerimentos e as premissas de recursos da instalação (ex.: força de trabalho, mobiliário e equipamentos, tecnologia, projeto e planejamento de espaço das instalações temporárias, planejamento de custos das instalações temporárias) • As AFs participam de uma sessão para escopo de recursos e precisarão descrever em detalhes seus requerimentos de recursos no nível da instalação RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 18 • Coordenadores de Recursos serão responsáveis por capturar os requerimentos de recursos e “desafiar” as requisições para assegurar que sejam encontradas soluções de maior eficiência de custo e que princípios de compartilhamento foram adotados onde possível 5. Sessões de Planejamento Operacional • Sessões coordenadas abrangendo aspectos de planejamento operacional, tais como: Plano de Segurança/Emergência da Instalação; Estrutura de Equipe da Instalação; Comunicação Visual, Localização e Sinalização; Assentos Credenciados; Zoneamento da Instalação; Transição e Fases da Instalação • AFs serão convidadas a participar de acordo com o tópico da agenda • Na maioria dos casos, essas reuniões de planejamento serão focadas no desenvolvimento de conceitos e princípios, assim como na identificação dos próximos passos para cada tópico, para estabelecer um caminho adiante e determinar quando exatamente esses tópicos precisam ser endereçados dentro do Processo de Planejamento da Instalação (VOPv1 ou VOPv2) 6. Revisões, otimização e documentação • Revisões e otimização, juntamente com as documentações finais do MVE • Coordenadores de Recursos agendarão reuniões com as AFs quando necessário em colaboração com VEM. Métodos para revisão e otimização podem incluir: 1. Sessões do passo a passo dos clientes (discussões no escritório) 2. Revisões específicas de planos operacionais ou conceitos de AFs 3. Sessões de “Engenharia de Valor” das instalações temporárias para revisar os planos integrados de custo e o projeto das instalações temporárias 4. Revisões de demanda de força de trabalho 7. Aprovações e encerramento • Resultados finais serão comunicados à equipe da instalação-modelo e aos executivos do Rio 2016 para validação RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 19 5. ANEXO Avisos de Segurança Arena Olímpica do Rio Vídeo IOC – Best of Games 1936 - 2012 Mensagem da Liderança Vídeo Carlos Arthur Nuzman Presidente 1 O Exercício da Instalação-Modelo Chris Crowley Diretor de Gestão de Instalações Agenda 10h00 10h20 11h15 12h45 14h00 15h30 15h50 17h00 18h00 Abertura e considerações The big picture (visão geral) Painel de clientes Almoço Planejamento Operacional Integrado e Model Venue Exercise Coffee Break Arena Olímpica do Rio e Esportes Visita técnica Encerramento O Exercício da Instalação-Modelo Bem-vindos Parceiros Governamentais Patrocinadores Olímpicos Mundiais Patrocinadores Oficiais Apoiadores Oficiais Comitê Olímpico Internacional Comitê Paralímpico Internacional Rio 2016 O Exercício da Instalação-Modelo O que é? O INÍCIO do nosso Planejamento Operacional Integrado da Instalação O Exercício da Instalação-Modelo Quem está envolvido? Objetivo comum Instalações prontas Sistemas prontos Equipes prontas Gestão de Instalações Esporte Equipe da Instalação-Modelo Desenvolvimento de instalações Representante de clientes Fornecedores de recurso Áreas funcionais Parceiros externos 2 O Exercício da Instalação-Modelo Como é a linha do tempo? Sessões de: (1) Plano de Segurança/Emergência das Integrações, (2) Zonas de credenciamento,(3) Assentos de credenciados, (4) Comunicação Visual, (5) Localização e (6) Sinalização Estrutura da Equipe Kick-off “Abertura” 13/6/2013 12/8/2013 O mais importante a ser lembrado… Sessões de Projeto Integrado 26/6/2013 Sessões de: (1) Revisões, (2) Otimização, (3) Otimização de Recursos e (4) Planejamento da Força de Trabalho Sessões de Análise Funcional 2/9/013 10/7/2013 Sessões de Escopo dos Recursos Apresentação final dos resultados do Exercício da Instalação Modelo para Diretoria Executiva do Rio 2016 22/7/2013 20/9/013 Jun 2013 | Jul | Ago | Set Nós somos um só time! Out | Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Boas-Vindas Sidney Levy Diretor-Geral 3 4 5 Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. 6 Agenda Visão Geral dos Jogos 1 | Produtos 2 | Visão Geral dos Jogos Leonardo Gryner Diretor-Geral de Operações 1 Produtos Nossos produtos Cerimônias de abertura e de encerramento 4 eventos Nossos produtos 28 esportes Olímpicos 22 esportes Paralímpicos Nossos produtos Revezamento da Tocha Olímpica em todo Brasil Revezamento da Tocha Paralímpica no Rio de Janeiro 7 Nossos produtos Nossos produtos 5 live sites na cidade do Rio de Janeiro 11 live sites no Brasil Programas culturais 2 Visão geral dos Jogos Olimpíadas Culturais Vilas Olímpica e Paralímpica Live sites Common domain Apresentação em PREZI Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. 8 Agberto Guimarães Diretor Executivo de Esportes LINHA DO TEMPO LINHA DO TEMPO MVE VITÓRIA CANDIDATURA 2007 2009 2010 2009 2010 2013 BELL LAP 0m 200m 0m 400m 200m MOSCOU TUCURUÍ/BELÉM TUCURUÍ/BELÉM 1970 1975 1970 BELÉM/EUA 1975 1980 LINHA DO TEMPO 2013 JOGOS EVENTOS-TESTE MVE 2015 2016 600m 800m BELL LAP 400m LOS ANGELES MOSCOU 1980 1984 SEUL 1988 9 Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Painel de clientes Gustavo Nascimento Gerente-geral de Planejamento MODERADOR Painel de clientes 1. ATLETAS & CONS/CPNS Rodrigo Garcia Sarah Paterson 2. FEDERAÇÕES INTERNACIONAIS (IFS/IPSFS) Katy Dunnet 3. BROADCAST Alexandre Luna 4. IMPRENSA Lucia Montanarella 5. FAMÍLIA OLÍMPICA E PARALÍMPICA Vassia Mazanitou 6. PATROCINADORES Lorraine Smith 7. FORÇA DE TRABALHO Anne Maree Holland 8. ESPECTADORES Beth Lula Painel de clientes O que será apresentado Qual é a definição do cliente? Quais são os principais grupos e números dos clientes? Qual é a visão do cliente? Quais são os top 3 “must haves” operacionais? O que o cliente deseja alcançar durante os Jogos? O que o cliente gostaria de evitar durante os Jogos? Atletas & CONs/CPNs 10 Atletas & CONs/CPNs Atletas & CONs/CPNs Rodrigo Garcia Lenny Abbey Gerente de Competição Esportiva Gerente de Relações e Serviços com CONs/CPNs Representantes de clientes Atletas & CONs/CPNs Representantes de clientes Atletas & CONs/CPNs Papéis das áreas funcionais Definição do cliente Atletas NOC/NPC Relations and Services (NCS) desempenha o papel de representante das delegações dos CONs/CPNs. Isso inclui: Educar as áreas funcionais do Rio 2016 sobre as necessidades do cliente Ser o defensor das necessidades do cliente dentro do Rio 2016™ Ser a principal interface e único ponto de contato para todas as comunicações entre o Rio 2016 e os CONs/CPNs Sport Competition (SCO) é responsável pela experiência dos atletas nas instalações de competição e instalações de treinamento Atletas & CONs/CPNs Competidores classificados para os Jogos por serem os melhores em seu esporte. São indicados pelos respectivos Comitês Olímpicos Nacionais (CONs) ou Comitês Paralímpicos Nacionais (CPNs) CONs e CPNs São responsáveis pela administração, inscrição e preparação das equipes e atletas para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Atletas & CONs/CPNs Grupos e números Visão do cliente Grupos Jogos Olímpicos Jogos Paralímpicos Atletas Atletas 10.700 10.500 4.200 4.200 Oficiais das equipes Oficiais técnicos Comitês Olímpicos Nacionais (CONs) Comitês Olímpicos Nacionais (CONs) Comitês Paralímpicos Paralímpicos Nacionais Nacionais (CPNs) (CPNs) Comitês 7.700 7.000 204 204 - 3.000 2.300 174 174 Atletas e delegações lideradas por CONs/CPNs desejam que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 sejam tecnicamente excelentes e realizados em um ambiente ideal que contribua para o sucesso de seus times e atletas 11 Federações Internacionais (IFs/IPSFs) Federações Internacionais Representante de clientes Katy Dunnet Gerente de Política e Operações Esportivas Federações Internacionais Definição do cliente São as organizações não-governamentais internacionais, que administram seus esportes em nível global. Ele são representados nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos pelos: Presidentes das Federações Internacionais, Secretários Gerais, membros do Comitê Executivo, staff e convidados Delegados técnicos internacionais e nacionais e oficiais dos Jogos (árbitros, juízes e classificadores) Federações Internacionais Visão do cliente Federações Internacionais Grupos e números Grupos Grupos Oficiais técnicos / Oficiais dos Jogos Oficiais Técnicos / Oficiais dos Jogos Staff, membros do comitê executivo e convidados das Federações Federações Internacionais (IFs) Federações Internacionais (IFs) Federações Internacionais Paralímpicas (IPSFs) Federações Internacionais Paralímpicas (IPSFs) Jogos Jogos Olímpicos Olímpicos 3.000 2.900 1.650 Jogos Jogos Paralímpicos Paralímpicos 1.200 1.200 500 28 17 - - 17 * Os números finais serão fornecidos pelo COI / CPI Broadcast As IFs/IPSFs esperam que os Jogos revelem excelência técnica e sejam realizados em instalações de nível mundial, projetadas para que os atletas tenham condições de apresentar desempenho do mais alto nível A expectativa de IFs/IPSFs é que o evento sirva de estímulo para o crescimento dos seus esportes em todo o mundo 12 Broadcast Representante dos clientes Broadcast Definição do cliente Olympic Broadcasting Services (OBS) Emissora anfitriã (HB) dos Jogos, responsável pela captação, produção e transmissão do sinal internacional de rádio e televisão (ITVR). A OBS fornece infraestrutura e serviços demandados pelas emissoras detentoras de direitos (RHBs) Emissoras Detentoras de Direitos de Transmissão (RHBs) Alexandre Luna Gerente de Integração de Broadcast Broadcast Broadcast Grupos e números Visão do cliente Jogos Olímpicos Jogos Paralímpicos Olympic Broadcasting Services (OBS) 4.500 1.500 Emissoras detentoras de direitos de transmissão (RHBs) 15.000 3.000 Grupos Imprensa São emissoras de rádio e televisão que adquiriram o direito de transmitir os Jogos Olímpicos e/ou Paralímpicos para determinadas regiões do mundo As emissoras desejam que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos gerem sinais internacionais de rádio e televisão com excelência, imparciais e sem interrupção, a partir dos quais eles serão capazes de criar conteúdos esportivos de alta qualidade, que vão aumentar o seu valor e sua audiência Imprensa Representante de clientes Lucia Montanarella Gerente-geral de Operações de Imprensa 13 Imprensa Imprensa Definição do cliente Grupos e números A imprensa dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos é composta por profissionais da imprensa escrita, fotográfica e de redes de televisão e de rádio não detentoras de direitos de transmissão Esta imprensa credenciada inclui os melhores jornalistas e fotógrafos esportivos do mundo, responsáveis por distribuir a cobertura dos Jogos ao redor do globo Jogos Olímpicos Jogos Paralímpicos Imprensa escrita 4.100 1.100 Imprensa fotográfica 1.500 700 450 250 Grupos Não-detentores de direitos de transmissão Imprensa Visão do cliente A imprensa credenciada dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 exige um programa de Operações de Imprensa bem planejado e executado, que lhe ofereça um ambiente de trabalho livre de problemas e permita a entrega de uma cobertura positiva e abrangente Família Olímpica Paralímpica Família Olímpica e Paralímpica Representante de clientes Família Olímpica e Paralímpica Definição do cliente IOC: President, Honorary President, Executive Board Members, Honour Members, Directors, and staff IPC: President, Vice President, Governing Board, CEO, Directors, Honoured Guests, Regional Organization, Presidents and Secretaries General and Staff Clarissa Cohen IOC&IPC Commission/ Committee members, advisors, consultant and agents, accompanying guests and entourage Gerente de Protocolo, Relacionamento e Serviços COI/IPC Presidents & Secretaries General of NOC/NPC/IFs/IPSFs International and Domestic Dignitaries: Sovereigns or Head of State and entourage, Mayor of the Host City, Sport Minister 14 Família Olímpica e Paralímpica Definição do cliente Host OCOG President and General Director and accompanying guests Future and Past OCOGs and Candidate Cities Official Delegation and accompanying guests Chairmen' and CEOs of Sponsors and Right holding Broadcasters and accompanying guests WADA – World Anti-Doping Agency CAS – Court of Arbitration of Sport Família Olímpica e Paralímpica Grupos e números Grupo Números estimados Família Olímpica 8.000 Família Paralímpica 4.000 * Baseado nos números de Londres 2012 Patrocinadores Família Olímpica e Paralímpica Visão do cliente A Família Olímpica e Paralímpica espera que os Jogos Rio 2016 sejam uma experiência única e memorável, que venha a fortalecer os Movimentos Olímpico e Paralímpico, aumentar o valor das marcas Olímpica e Paralímpica, bem como estimular os jovens a adotar a prática de esportes no cotidiano Patrocinadores Representante de clientes Patrocinadores Definição do cliente É o grupo de clientes que providencia o financiamento e o fornecimento de bens e serviços para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos e que inclui: Lorraine Smith Gerente de Grupo de Contas (Atendimento aos Parceiros) Programa Olímpico (TOP) Tier 1, Tier 2 e Tier 3 (Empresas locais) 15 Patrocinadores Patrocinadores Grupos e números Grupos Visão do cliente Jogos Olímpicos Jogos Paralímpicos Patrocinadores TOP 12 6 Tier 1 6 6 Tier 2 10 10 Tier 3 40 20 Total 68 42 Direitos de Comercialização: garantir o Retorno do Investimento (ROI), obter resultados positivos das campanhas de marketing, prevenir o marketing de emboscadas, prover o showcasing em locais de alta concentração de pessoas Benefícios da Hospitalidade: execução dos programas de hospitalidade (tickets, hotel, transportes, credenciamento, segurança etc) Operacional dos Jogos: integração completa com as Áreas Funcionais e Operacionais do Rio 2016 e o êxito na entrega dos produtos e serviços durante os Jogos * Previsão de vendas de patrocínio Força de Trabalho Força de Trabalho Representante de clientes Anne Maree Holland Gerente de Operações da Força de Trabalho Força de Trabalho Definição do cliente A Força de Trabalho é composta por funcionários, voluntários e terceirizados que, em conjunto, conduzem as atividades relacionadas à realização dos Jogos Olímpicos e Paralimpicos Este grupo inclui todas as pessoas engajadas com o propósito de entregar os Jogos, que tenham sido selecionadas, recrutadas, treinadas, uniformizadas, credenciadas e que desempenhem algum papel durante o Games Time Força de Trabalho Grupos e números Grupos Efetivos Jogos Olímpicos Jogos Paralímpicos 8.000 6.000 Voluntários 45.000 25.000 Terceiros 65.000 30.000 118.000 61.000 Total 16 Força de Trabalho Espectadores Visão do cliente A principal aspiração da Força de Trabalho é que os Jogos proporcionem um ambiente de trabalho e de voluntariado profissional, saudável e diverso, permitindo-lhe ter uma experiência memorável, que permita o desenvolvimento de novas habilidades e a melhoria de suas oportunidades tanto no trabalho como na vida social Espectadores Representante de clientes Diretora de Marca Espectadores Espectadores Grupos e números Visão do cliente Jogos Olímpicos Jogos Olímpicos Jogos Paralímpicos Cariocas 1.622.640 909.090 Brasileiros 2.093.460 389.610 Cidades do Futebol Internacional Total Definição do cliente É o maior grupo de clientes na cidade durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, que podem possuir ou não ingressos para as competições. Eles podem ser divididos em dois grupos: Espectadores domésticos (residentes do Rio de Janeiro ou em outros estados) Espectadores internacionais (residentes em outros países) Beth Lula Grupo Espectadores 963.900 - 1.000.000 33.300 5.670.000 1.332.000 Uma celebração de paixão e transformação, proporcionando uma experiência memorável para um jovem território Jogos Paralímpicos Uma experiência única e contagiante que inspire a todos * Números extraídos do Dossiê de Candidatura 17 Top 3 “must haves” operacionais No nível amplo dos Jogos O que gostaria de alcançar? Durante o período dos Jogos Instalações Acomodação Ticketing Recordes Legado Experiência única Vila Transporte Telecom Reconhecimento Respeito ao protocolo Celebração memorável Acessibilidade Voluntários Segurança Inspiração Excelência Técnica Competição justa Integração Uniformes Serviços Integração Acessibilidade Serviços de qualidade Credenciamento Proteção às marcas Mobilidade Urbana Transformação sustentável Bom relacionamento Valorização O que gostaria de evitar? Durante o período dos Jogos Inconsistência Insegurança Imagem negativa Preços altos Atrasos Inacessibilidade Arenas vazias Constrangimentos Interrupções Falhas técnicas Confusão Desinteresse Marketing de Emboscada Falta de infraestrutura Serviços inadequados Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Vídeo IPC – Best of London 18 Exercício da Instalação-Modelo Chris Crowley Diretor de Gestão de Instalações Nossa Visão Geral E agora? O Exercício da Instalação-Modelo Diretrizes Instalações prontas Trabalho em equipe Objetivo comum Entender a urgência O Exercício da Instalação-Modelo Seguir o planejamento Objetivo comum Sistemas prontos Equipe pronta 19 O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Juntar esforços Temos aproximadamente… Entendendo a urgência …36 meses… …164 semanas… Trabalho em equipe Comunicação Responsabilidade coletiva …até 5 de agosto de 2016! O Exercício da Instalação-Modelo Alavancar nossas habilidades O Exercício da Instalação-Modelo Nosso objetivo comum Alinhar o planejamento das áreas funcionais Seguir o planejamento Pensar eficaz e eficientemente Desenvolver e seguir um processo integrado O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo O que é ? O que é ? O INÍCIO do nosso Planejamento Operacional Integrado da Instalação É o PROCESSO de validação das diretrizes e dos padrões que serão usados no planejamento das instalações de competição Rio 2016 20 O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Quem está envolvido? O que é ? São FERRAMENTAS que usamos para planejar, documentar e projetar as operações da nossa primeira instalação Equipe da Instalação Modelo Gestão de Instalações Esporte Desenvolvimento de Instalações Representante de Clientes Fornecedores de Recurso Áreas Funcionais Parceiros Externos O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Desenvolvido cronologicamente para que tenhamos tempo suficiente para: Integração detalhada e focada Características do processo Em que consiste o processo? Reuniões coordenadas ao longo de 15 semanas Construir conhecimento e capacidade Que as AFs estejam preparadas e possam contribuir Debater e estabelecer padrões e diretrizes (otimizar o tempo) Alinhar diferentes abordagens de eventos anteriores e elabelecer um planejamento e um padrão únicos do Rio 2016 % % % % Games Readiness Integrated Plan 3EQE"% 89:415#;46<) 17% 17% 3EQE"% 3EQE"% 17% :.4$%=;% 3EQE"% 17% 17% 8!"#$%1F1%B'(!,% ))5365)) ))5365)) )373456) )373456) H-1$%=@% -=#+,!>%6#)!',#&%6#$'*(% -=#+,!>%B'(!,%6#$'*(% 8I)'"#% J3%=;% /) -) +) *) '') () %) ') 13/6/2013 1+#I8!"#$% J3%@<;A% 8I)'"#% J3%=@% 8I)'"#% J3%=?% BBF9%0H-1% BBF9%=;% BBF9%=@% L93%0H-1% L93%=;% L9Q%=@% Sessões de Projeto Integrado 26/6/2013 61B3>:23) 0:% 8I?O% 0:% 8I?K% @<;AI@<;M% 0:% 8I?;% 6#)!',#&%@<;A% 0:% 8I@O% 0:% 8I@A% 0:% 8I@@% 0:% 8I;P% 0:% 8I;?% 2/9/013 10/7/2013 Sessões de Escopo dos Recursos Apresentação final dos resultados do Exercício da Instalação Modelo para Diretoria Executiva do Rio 2016 22/7/2013 20/9/013 2013 Jun | Jul | Ago | Set | Out @<;M% @<;NI@<;M% 0:% 8I;N% Sessões de: (1) Revisões, (2) Otimização, (3) Otimização de Recursos e (4) Planejamento da Força de Trabalho Sessões de Análise Funcional 65:99) 6#)!',#&% @<;K%% Sessões de: (1) Plano de Segurança/Emergência das Integrações, (2) Zonas de credenciamento,(3) Assentos de credenciados, (4) Comunicação Visual, (5) Localização e (6) Sinalização Estrutura da Equipe Kick-off “Abertura” 17% 12/8/2013 -=#+,!>%1+#,'"'(!+>%6#$'*(% 8734:36<) =:>!35) Como é a linha do tempo? >#66;2:5#;4) :.4$%=@% H-1$%=;% 1+#I8!"#$% J3%@<;K% &) .') .%) .() .*) 3EQE"% B4-1%=@B% 6$?13) %&'-) ;<<&% 8!"#$%1F1%6+!G)% 8@;"A9;"13<) .+) ;%/947% B4-1%% =;C;B% :#+='DE$%&#% 8E=#+(E% 0H-1% 65?99) .,) .-) .0) ./) .'&) .'') .'%) .'() .'*) .'+) .',) .'-) .'0) .'/) .%&) .%') .%%) .%() .%*) .%+) .%,) .%-) .%0) .%/) .(&) .(') 3EQE"% A<<&% )373456) 17% @%/947:% ))5365)) 3EQE"% O Exercício da Instalação-Modelo %&',) 5365#4!)D);$3"?5#;4?2)"3?>#4366)$B?63)) ;<<<&% ?%/947:% 12#345) 63"7#136) .(%) ;$3"?5#;4?2)$2?4) A3C)>?536) 373456) %&'+) O processo começa hoje! -./0123%456%1474./0123%8409:% $B?636) .(() .(*) %&'*) .(+) .(,) .(-) .(0) .(/) .*&) .*') .*%) .*() %&'() Estrutura consistente para um Planejamento Operacional Integrado no âmbito da instalação 0:% 8I;<% 21 O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Semana 1 Semana 2 Como o processo funcionará? Quem está envolvido? Comitê Rio 2016 Kick-off – “Abertura” Parceiros externos de entregas operacionais Como o processo funcionará? Revisão dos FAOPs como preparação para a sessão de projeto integrado Quem está envolvido? Áreas funcionais e seus parceiros externos de entregas operacionais O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Semana 3 - 6 Semana 7 - 9 Como o processo funcionará? Sessão de projeto integrado Sessão de análise funcional Quem está envolvido? Equipe da instalaçãomodelo (AFs e parceiros externos de entregas operacionais) O Exercício da Instalação-Modelo Como o processo funcionará? Estimativa de recurso diretamente ligada ao orçamento: Como o processo funcionará? Sessões de escopo dos recursos Espaço (salas e compounds) Força de trabalho Mobiliários, acessórios e equipamentos Tecnologia Equipe da instalaçãomodelo (AFs e parceiros externos de entregas operacionais) O Exercício da Instalação-Modelo Como o processo funcionará? Semana 10 Dentro de um ano, começamos a adquirir as principais commodities Diretrizes e conceitos operacionais: Diretrizes e padrões serão aplicados a todas as instalações, estabelecendo uma linha de base É importante trabalhar duro e com precisão Quem está envolvido? Segurança e emergência da instalação Estrutura da equipe da instalação Assentos de credenciados Comunicação visual, localização e sinalização Transição Quem está envolvido? Equipe da instalaçãomodelo (AFs e parceiros externos de entregas operacionais) 22 O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Semana 11 - 14 Semana 15 Como o processo funcionará? Quem está envolvido? Revisões Otimização Análise de valor Documentação em andamento Equipe da instalaçãomodelo (AFs e parceiros externos de entregas operacionais) O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? Como o processo funcionará? Quem está envolvido? Equipe da instalaçãomodelo Finalização Encerramento Diretoria Executiva Rio 2016 Apresentação dos Resultados O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? Modelo de Planejamento Operacional da instalação Modelo Preliminar do Projeto da Instalação O Modelo do Planejamento Operacional validado para todas as outras instalações Diretrizes e padrões validados para planejar nossas instalações de competição Contém muitos documentos e planos O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? Layout genérico de compound e sala Diretrizes e padrões validados para planejar nossas instalações de competição Torna-se parte do planejamento operacional da instalação O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? Lista de recursos: XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX Relatório da demanda da força de trabalho XXXXX Lista da localização de FF&E na instalação Lista da localização dos equipamentos de tecnologia na instalação XXXXX XXXXX XXXXX XXX X XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXX XXXXX XXX XXXXX XXX X XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXX XXXXX XXX XXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXX XXXXX XXX XXXXX X XXXXX X XXXXX XXXXX XXXXX XXX XXX XXXXX X XXXXX XXXXX XXX XXX XXXXX XXX X XXXXX XXXXX XXXXX XXXXX XXX X XXXXX XXX XXX XXX XXX XXXXX XXXXX XXX XXXXX XXXXX XXXXX XXX X XXXXX XXXXX XXX XXXXX X XXXXX XXX XXX XXX XXX XXXXX XXXXX XXXXX X XXXXX X XXXXX XXXXX XXX XXX XXX XXXXX X XXXXX XXX XXX Diretrizes e padrões validados para planejar nossas instalações de competição XXX 23 O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? Mobiliários, acessórios e equipamentos, tecnologia… Força de trabalho % % da Instalação-Modelo % % O Exercício Integração com o Games Readiness Integrated Plan 17% 17% 17% 3EQE"% A<<&% 3EQE"% 17% ;%/947% 17% 3EQE"% 8!"#$%1F1%B'(!,% -=#+,!>%6#)!',#&%6#$'*(% ))5365)) ))5365)) )373456) )373456) H-1$%=@% -=#+,!>%1+#,'"'(!+>%6#$'*(% 8734:36<) -=#+,!>%B'(!,%6#$'*(% 65?99) 8I)'"#% J3%=;% 1+#I8!"#$% J3%@<;K% /) -) +) *) '') () %) ') 17% B4-1%=@B% 8!"#$%1F1%6+!G)% H-1$%=;% 0H-1% 8@;"A9;"13<) Fóruns e comitês de planejamento da instalação >#66;2:5#;4) ;<<&% 3EQE"% 17% :.4$%=@% B4-1%% =;C;B% :#+='DE$%&#% 8E=#+(E% 6$?13) &) .') .%) .() .*) .+) .,) .-) .0) ./) .'&) .'') .'%) .'() .'*) .'+) .',) .'-) .'0) .'/) .%&) .%') .%%) .%() .%*) .%+) .%,) .%-) .%0) .%/) .(&) .(') @%/947:% 3EQE"% :.4$%=;% O que ganhamos com o MVE? %&'-) 5365#4!)D);$3"?5#;4?2)"3?>#4366)$B?63)) ;<<<&% 3EQE"% %&',) ))5365)) )373456) 89:415#;46<) .(%) ;$3"?5#;4?2)$2?4) ?%/947:% 3EQE"% 12#345) 63"7#136) %&'+) 1+#I8!"#$% J3%@<;A% 8I)'"#% J3%=@% 8I)'"#% J3%=?% BBF9%0H-1% BBF9%=;% BBF9%=@% L93%0H-1% L93%=;% L9Q%=@% -./0123%456%1474./0123%8409:% $B?636) A3C)>?536) 373456) .(() .(*) %&'*) .(+) .(,) .(-) .(0) .(/) .*&) .*') .*%) .*() %&'() O Exercício da Instalação-Modelo 65:99) 6#)!',#&% @<;K%% =:>!35) 61B3>:23) 0:% 8I?O% 0:% 8I?K% @<;AI@<;M% 0:% 8I?;% 6#)!',#&%@<;A% 0:% 8I@O% 0:% 8I@A% 0:% 8I@@% 0:% 8I;P% @<;M% @<;NI@<;M% 0:% 8I;N% 0:% 8I;?% 0:% 8I;<% O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? O Exercício da Instalação-Modelo O que ganhamos com o MVE? Processo a ser seguido no planejamento de outras instalações: Metodologia para o planejamento da instalação Uma ordem lógica e prioritária das instalações Trabalhar juntos como uma equipe de instalação integrada Processo passo a passo apropriado para cada instalação Método para aplicação das diretrizes e padrões do MVE Consideração das constantes e variáveis Novo conhecimento/educação Concentrar esforços em equipe 24 Exercício da Instalação-Modelo Obrigado Doug Arnot Consultor Internacional rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. O Exercício da Instalação-Modelo Reflexões Por que o Exercício da Instalação-Modelo é importante para o Comitê Organizador? Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Por que fazemos o MVE agora? 2013 Chris Crowley Diretor de Gestão de Instalações MVE 2014 1º evento-teste 2015 3 x clusters evento-teste 2016 Jogos 61 sextas-feiras até o 1º evento-teste 164 sextasfeiras até 5 de agosto 54 sextas-feiras até o início da aquisição de mercadorias 25 O Exercício da Instalação-Modelo O Exercício da Instalação-Modelo Que relação ele tem com o planejamento da instalação? Compondo a nossa equipe 2013 2014 3 x clusters evento-teste 1º evento-teste MVE Modelo VOP (x1) 2015 Planejamento Operacional da Instalação V1 (x 36 +) 2016 Jogos Operacional da Instalação V2 (x 36 +) 2013 MVE 2014 1º evento-teste Modelo Planejamento Operacional VOP (x1) da Instalação V1 (x 36 +) Planejamento e Entrega do Evento-teste (x 66) 2015 3 x clusters evento-teste Planejamento e Entrega do Evento-teste (x 66) O Exercício da Instalação-Modelo Compondo a nossa equipe Compondo a nossa equipe 2014 2015 3 x clusters evento-teste 1º evento-teste MVE Modelo Planejamento Operacional VOP (x1) da Instalação V1 (x 36 +) 2016 Jogos Planejamento Operacional da Instalação V2 (x 36 +) 2013 MVE 2014 1º evento-teste Modelo Planejamento Operacional VOP (x1) da Instalação V1 (x 36 +) Planejamento e Entrega do Evento-teste (x 66) 2015 3 x clusters evento-teste Processo de Planejamento Rio 2016 Como o planejamento da instalação é conectado ao FAOP? 2014 SLAs v1 2015 2016 SLAs v2 Modelo Planejamento Operacional VOP (x1) da Instalação V1 (x 36 +) Planejamento Operacional da Instalação V2 (x 36 +) Planejamento e Entrega do Evento-teste (x 66) Jogos Planejamento e Entrega do Evento-teste (x 66) Como o planejamento da instalação é conectado com o planejamento do cliente? 2013 2016 Planejamento Operacional da Instalação V2 (x 36 +) Processo de Planejamento Rio 2016 Planejamento dos clientes Jogos Planejamento Operacional da Instalação V2 (x 36 +) O Exercício da Instalação-Modelo 2013 2016 2013 2014 FAOP V1 2015 2016 FAOP V2 Modelo Planejamento Operacional VOP (x1) da Instalação V1 (x 36 +) Planejamento Operacional da Instalação V2 (x 36 +) Planejamento e Entrega do Evento-Teste (x 66) 26 Planejamento Operacional Integrado da instalação Processo de Planejamento Rio 2016 Como o Planejamento das Instalações é relacionado com os Recursos? 2013 2014 Pressupostos de recursos 2015 Nosso objetivo comum 2016 Nível de Serviço Orçamento Modelo Planejamento Operacional Planejamento Operacional da VOP (x1) da Instalação V1 (x 36 +) Instalação V2 (x 36 +) Planejamento e Entrega do Evento Teste (x 66) O Exercício da Instalação-Modelo Próximos passos Revisar o seu FAOP Você será acionado se outra preparação for necessária 26 de junho -> começa a Sessão de Projeto Integrada Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Nossos Atletas Ricardo Prado Presidente do Conselho de Esportes Rio 2016 Bruno Souza Especialista em Integração na Vila Olímpica 27 1 Arena Olímpica do Rio Breve Histórico da Instalação Luis Henrique Ferreira Diretor de Instalações ESPORTES Construção: início em 2006 Objetivo principal: sediar as competições de ginástica e basquete dos Jogos Pan-americanos Rio 2007 CONCERTOS Busca do conceito de arena multiuso desde a etapa de projeto. Resultado: uma instalação versátil, capaz de receber diferentes tipos de eventos ESPORTES CONVENÇÕES hsbcarena.com.br 2 Alguns Números A instalação pertence à Prefeitura. Após os Jogos Pan-americanos Rio 2007, a concessão para operação foi entregue para a GL Events, que continua a operá-la até hoje 28 Capacidades Acessibilidade e Segurança Capacidade bruta total: 32 posições para cadeirantes e acompanhantes 15.000 Capacidade bruta (sem assentos retráteis): 12.000 24 assentos para obesos 24 assentos para pessoas com deficiência 10 elevadores funcionais + 2 caixas extras 6 escadas de emergência 4 rampas de acesso Serviços ao Espectador em Operação Regular Serviços ao Espectador em Operação Regular Nível 1 10 espaços livres para concessões ou outros usos 10 sanitários 4 sanitários para pessoas com deficiência Nível 2 52 áreas de camarotes 4 espaços para concessões 8 sanitários 4 sanitários para pessoas com deficiência Serviços ao Espectador em Operação Regular Infraestrutura, Tecnologia e Segurança Predial Nível 3 6 espaços para concessões 12 sanitários 4 sanitários para pessoas com deficiência Entre os elementos de infraestrutura e tecnologia predial podem ser encontrados: 160 câmeras de monitoramento Equipamento de som para sistemas de avisos (PA) Placar eletrônico central (2,40m x 2,40m) Subestações centrais de climatização Salas de manutenção predial e depósitos Áreas de recolhimento de lixo 29 3 Plano de Transporte Público Contexto e Localização Arena Olímpica do Rio BRT Transolímpica Parque Olímpico e Acessos BRT 4 BRT Maria Lenk IBC/MPC/ Hotel Centro de Tênis Velódromo BRT Transcarioca BRT Transoeste Desafios e oportunidades Arena do Rio Halls Olímpicos Estádio Aquático BRT Handebol Desafios e oportunidades Desafios e oportunidades Oportunidades Desafios Assentos retráteis que aumentam a versatilidade da instalação Instalações existentes adequadas à operação esportiva Capacidade de carga da estrutura da cobertura de 8 vigas suportando até 8 toneladas Estudo para atendimento dos requerimentos de posições de cadeirantes e acompanhantes do IPC Construção da rampa de acesso frontal definitiva e retirada da rampa temporária Verificação das passagens e dos acessos de cabeamento existentes em relação à demanda dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Verificação das cargas suportadas na cobertura em relação às possíveis demandas dos Jogos 30 5 Vídeo Temporary Swimming Pool Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Ginástica Walter Russo Jr. Coordenador de Competição Esportiva Ginástica História Ginástica 31 Vídeo Arena Pan 2007 Ginástica Ginástica Calendário de competição Jogos Olímpicos Rio 2016 Abertura 0 Pódio 1 2 3 4 5 6 7 8 Pod. 9 10 11 12 13 14 15 16 Ginástica Artística Ginástica Artística Trampolim Pod. Ginástica Ginástica Artística 8 disputas de medalhas (masculino) Equipe Individual geral Solo Cavalo com alças Argolas Salto sobre a mesa Barras paralelas Barra fixa Aparelhos Solo Barra fixa Barras paralelas Cavalo com alças Argolas Salto sobre a Mesa Fatos e dados Ginástica Rítmica Masculino – aparelhos Atletas: 98 Ginástica Artística Fatos e dados 6 disputas de medalhas (feminino) Equipe Individual geral Salto sobre a mesa Barras assimétricas Trave Solo Ginástica Artística Feminino – aparelhos Aparelhos Trave Solo Barras assimétricas Salto sobre a Mesa Atletas: 98 32 Ginástica Trampolim Calendário de competição 0 Fatos e dados Jogos Olímpicos Rio 2016 Abertura 1 Pódio 2 3 4 5 6 7 8 9 2 disputas de medalhas 10 11 12 13 14 15 16 Ginástica Artística Ginástica Artística Pod. Trampolim Atletas: 32 Pod. Ginástica Rítmica Ginástica Ginástica Rítmica Calendário de competição 0 Pódio Fatos e dados Jogos Olímpicos Rio 2016 Abertura 1 2 3 4 5 6 7 8 Ginástica Artística Masculino (16) Feminino (16) 9 10 11 12 13 14 15 16 Ginástica Artística Disputas de medalhas (apenas feminino) Individual geral Conjunto geral TramPod. polim Pod. Ginástica Rítmica Atletas: 96 Ginástica Rítmica Ginástica Aparelhos Maças Arco Bola Fita Aparelhos devem ser idênticos aos da área de competição Aparelhos Locais de Aquecimento Atletas geralmente chegam com duas horas de antecedência às suas competições 33 Ginástica Fatos e dados Alguns números - esporte 212 Oficiais técnicos 220 Voluntários de esportes 324 Atletas Obrigado rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Basquetebol em cadeira de rodas Basquetebol em cadeira de rodas Guilherme Marques Coordenador de Competição Esportiva Basquetebol em cadeira de rodas História 1960 – Primeiro evento 2001 – Acordo entre o Comitê Olímpico Internacional (COI) e o Comitê Paralímpico Internacional (IPC) Publicidade na área de competição (FOP) IWBF – Federação Internacional de Basquetebol em Cadeira de Rodas Basquetebol em cadeira de rodas Calendário de competição Jogos Paralímpicos Rio 2016 1 Treinamento 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 Basquete em cadeira de Basquete em cadeira de rodas – feminino rodas – feminino Basquete em cadeira de Basquete em cadeira de rodas – masculino rodas – masculino 34 Vídeo Basquetebol em Cadeira de Rodas Londres 2012 Basquetebol em cadeira de rodas Fatos e dados Eventos 1 evento masculino 1 evento feminino 30 sessões e 76 jogos Números 264 atletas (144 homens, 120 mulheres) 90 oficiais técnicos 13 profissionais de Esportes contratados Aprox. 160 voluntários de Esportes Basquetebol em cadeira de rodas Basquetebol em cadeira de rodas Regras similares às do Basquetebol Olímpico Cadeiras de rodas de jogo Alto impacto Regras e classificação Sala de conserto Classificação dos jogadores (pontos alocados) conforme seu “volume de ação” Total de 14 pontos por equipe na quadra Basquetebol em cadeira de rodas Basquetebol em cadeira de rodas Equipes chegam com uma hora e meia de antecedência às suas partidas Vans exclusivas: Locais de aquecimento Piso e equipamentos esportivos devem ser idênticos aos da área de competição Melhorias na operação Para o transporte das cadeiras de rodas por time Para armazenar as cadeiras de rodas 35 Geisa Vieira Atleta da Seleção Brasileira Campeã brasileira Participação nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012 Obrigado(a) rio2016.com TM © Rio 2016 | Todos os direitos reservados. Visita Técnica Gustavo Nascimento Gerente-Geral de Planejamento 36 RIO 2016 – EXERCÍCIO DA INSTALAÇÃO MODELO – RELATÓRIO DO KICK-OFF – JUNHO 2013 21