Capítulo 11: Armazenamento e
Estrutura de Arquivos
Database System Concepts, 5th Ed.
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
See www.db-book.com for conditions on re-use
Chapter 11: Storage and File Structure
 Overview of Physical Storage Media
 Magnetic Disks
 RAID
 Tertiary Storage
 Storage Access
 File Organization
 Organization of Records in Files
 Data-Dictionary Storage
 Storage Structures for Object-Oriented Databases
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11.2
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Classificação de mídia de armazenamento
 Velocidade de acesso aos dados
 Custo por unidade de dados
 Confiabilidade

Perda de dados em caso de falha do sistema

Falha física do dispositivo
 Dispositivos de armazenamento podem ser:

voláteis: perdem o conteúdo em caso de falta de energia

não-voláteis:

Conteúdo persiste mesmo sem energia.

Inclui armazenamento secundário e terciário assim como
memória principal protegida por bateria.
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11.3
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Mídia de Armazenamento Físico
 Cache – mais rápida e mais cara forma de armazenamento;
volátil; gerenciada pelo hardware do computador.
 Memória principal:

Acesso rápido (dezenas a centenas de nanossegundos; 1
nanossegundo = 10–9 segundo)

Geralmente muito pequena (ou muito cara) para armazenar
todo o banco de dados


Capacidade de até vários Gigabytes usadas atualmente

Capacidades tem crescido e o custo por byte tem diminuído
rapidamente (aproximadamente um fator de 2 a cada 2 ou
3 anos)
Volátil — conteúdo é geralmente perdido em caso de falha de
hardware ou falta de energia.
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11.4
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Mídia de Armazenamento Físico (Cont.)
 Memória flash

Dados são preservados em caso de falha de energia

Dados podem ser escritos somente uma vez em uma área, mas
a área pode ser apagada e reutilizada

Suporta uma número limitado (10K – 1M) de ciclos de
escrita/apagamento

Apagamento da memória precisa ser feito em todo um
banco de memória

Leituras são quase tão rápidas quanto em memória principal

Escritas são lentas (alguns microssegundos), apagamento é
mais lento

Custo por unidade de armazenamento é similar à memória
principal

É um tipo de EEPROM (Electrically Erasable Programmable
Read-Only Memory)
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11.5
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Mídia de Armazenamento Físico (Cont.)
 Disco magnético

Dados armazenados em um disco giratório e lidos/escritos
magneticamente

Meio primário de armazenamento a longo prazao; tipicamente armazena
todo o banco de dados

Dados precisam ser movidos para a memória principal para acesso e
escritos novamente para armazenamento

Acesso muito mais lento que memória principal

Acesso direto – é possível ler dados em qualquer ordem

Capacidades atingem 3TB atualmente


Capacidade muito maior e custo/byte que memória principal e flash

Capacidade crescente com melhorias da tecnologia
Sobrevive e quedas de energia e problemas de hardware

Falha do disco pode destruir os dados, mas é raro
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11.6
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Mídia de Armazenamento Físico (Cont.)
 Armazenamento ótico

Não volátil, dados são lidos oticamente de um disco giratório
por um laser

CD-ROM (640 MB) e DVD (4.7 to 17 GB) são os mais
populares

Discos write-one, read-many (WORM) usados para arquivo
(CD-R, DVD-R, DVD+R)

Existem versões multi-gravação (CD-RW, DVD-RW,
DVD+RW, and DVD-RAM)

Leituras e escritas são mais lentas que em discos
magnéticos
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11.7
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Mídia de Armazenamento Físico (Cont.)
 Armazenamento em fita magnética

Não volátil, usado principalmente para backup (recuperação
de disco) e arquivo

Acesso sequencial – muito mais lento que disco

Capacidade muito alta (40 to 300 GB)

Fita pode ser removida do drive  custo de armazenamento
muito menor que disco mas drives são caros

Jukeboxes de fitas disponíveis para armazenamento de
grandes quantidades de dados

Centenas de terabytes (1 terabyte = 109 bytes) e até
mesmo 1 petabyte (1 petabyte = 1012 bytes)
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11.8
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Hierarquia de Armazenamento
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11.9
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Hierarquia de Armazenamento (Cont.)
 Armazenamento primário: mídia rápida mas volátil (cache,
memória principal).
 Armazenamento secundário: não volátil, tempo de acesso
moderadamento rápido

Também chamado de armazenamento on-line

P. ex. memória flash, discos magnéticos
 Armazenamento terciário: não volátil, tempo de acesso alto

Também chamado de armazenamento off-line

P. ex. fita magnética, armazenamento ótico
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11.10
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Mecanismo do Disco Rígido
NOTA: diagrama esquemático simplificado de um disco real
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11.11
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Discos Magnéticos


Cabeça de leitura/gravação

Muito próxima à superfície do disco (quase tocando)

Lê e grava informação codificada magneticamente
Superfície dividida em trilhas circulares





Mais de 50K-100K trilhas por disco em disco típicos
Cada trilha é dividida em setores.

O setor é a menor unidade de informação que pode ser lida/escrita

O tamanho do setor é tipicamente de 512 bytes

Tipicamente 500 setores por trilha (em trilhas internas) a 1000 (externas)
Para ler/gravar um setor

Braço do disco movimenta-se para posicionar-se sobre a trilha

Disco gira continuamente; dados são lidos/gravados quando o setor passa
sob a cabeça
Conjuntos de cabeças

Múltiplos discos em um único eixo

Uma cabeça por disco, montada em um braço comum.
Cilindro i consiste da i-ésima trilha de todos os discos
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11.12
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Discos Magnéticos (Cont.)


Primeiras gerações eram suscetíveis a quebras das cabeças

A superfície era coberta por óxido metálico sujeito a desintegração,
danificando todos os dados no disco

Atualmente são menos suscetíveis a falhas desastrosas, embora
setores inidividuais possam ser corrompidos.
Controladora de disco – interface entre o computador e o disco.

Aceita comandos de alto nível para ler/gravar setores

Inicia ações tais como mover o braço para a trilha e ler/gravar
dados

Calcula e associa checksums a cada setor para verificar a
integridade dos dados

Se os dados estiverem corrompidos, existe uma probabilidade
muito alta de o checksum não corresponder

Garante gravação correta lendo o setor após a gravação

Remapeia setores defeituosos
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11.13
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Subsistema de Discos

Múltiplos discos conectados a um computador por uma controladora


Funcionalidade da controladora (checksum, remapeamento) realizada
pelos discos individuais; reduz a carga sobre a controladora
Famílias de interfaces de disco

Padrões ATA (adaptador AT)

SATA (Serial ATA)

Padrões SCSI (Small Computer System Interconnect)

Muitas variantes de cada padrão (velocidades e capacidades)
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11.14
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Medidas de Desempenho de Discos

Tempo de acesso – o tempo entre a requisição de leitura ou escrita e o início
da transferência. Consiste de:

Seek time (tempo de busca) – tempo para posicionar a cabeça

Tempo médio é metade do pior caso.
– Seria 1/3 se todas as trilhas tivessem o mesmo número de setores
e ingnorássemos o tempo para início do movimento


Rotational latency (latência rotacional) – tempo necessário para o
setor desejado estar sob a cabeça.



Tipicamente 4 a 10 milliseconds
Tempo médio é metade do pior caso.
Tipicamente 4 a 11 milisegundos (5400 a 15000 r.p.m.)
Taxa de transferência – taxa à qual dados podem ser armazenados ou
recuperados do disco.

Múltiplos discos podem compartilhar uma controladora, então a taxa que
a controladora pode entregar também é importante

P. ex. ATA-5: 66 MB/sec, SATA: 150 MB/sec, Ultra 320 SCSI: 320
MB/s

Fiber Channel (FC2Gb): 256 MB/s
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11.15
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Medidas de Desempenho (Cont.)
 Mean time to failure (MTTF) – tempo médio esperado que um
disco funcione sem falhas.

Tipicamente 3 a 5 anos

probabilidade de falha de discos novos é bastante baixa,
correspondendo a um “MTTF teórico” de 500000 a 1200000
horas para um disco novo


P. ex., um MTTF de 1200000 horas para um disco novo
significa que dados 1000 discos novos, em média um
falhará a cada 1200 horas
MTTF diminui com a idade do disco
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11.16
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Otimização de acesso a blocos
 Bloco – sequência de setores de uma mesma trilha

Dados são transferidos para a memória em blocos

Tamanhos variam de 512 bytes a vários kilobytes

Blocos menores: mais transferências do disco

Blocos maiores: mais espaços desperdiçado com blocos
parcialmente preenchidos

Tamanhos típicos variam de 4 a 16KB
 Algorítmos de agendamento de braço de disco ordenam acessos
pendentes a trilhas de modo a minimizar o movimento

Algoritmo do elevador : move o braço em uma única direção
(interno para externo e vice-versa), processando a próxima
requisição nesta direção enquanto houverem requisições nesta
direção, então reverte a direção e repete
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11.17
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Otimização de acesso a blocos (Cont.)
 Organização de arquivos – otimizar o tempo de acesso a blocos
organizando-os ao modo como os dados serão acessados

P. ex. Armazenar informação relacionada em cilindros
próximos.

Arquivos podem ficar fragmentados com o tempo


P. ex. Dados inseridos/excluídos do arquivo

Blocos livres em arquivos ficam espalhados pelo disco

Acesso sequencial a arquivos fragmentados resulta em
aumento do movimento do braço
Alguns sistemas tem utilitários para desfragmentar o sistema
de aquivos a fim de acelerar o acesso a arquivos.
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11.18
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Otimização de acesso a blocos (Cont.)

Buffers de escrita não voláteis aceleram a escrita gravando blocos em memória
não volátil imediatamente

RAM não volátil: protegida por bateria ou flash



A controladora grava no disco quando não há outras requisições pendentes

Operações de banco de dados que requerem que os dados sejam salvos antes
de continuar podem prosseguir sem esperar pela gravação no disco

Gravações podem ser reordenadas para minimizar o movimento do braço
Disco de log – um disco dedicado a gravações sequenciais de atualizações de
blocos


Mesmo em caso de falha de energia os dados são preservados e gravados
quando a energia é restabelecida
Usado exatamente como memória RAM não volátil

Gravação é muito rápida uma vez que seeks não são necessários

Sem necessidade de hardware especial (NV-RAM)
Sistemas de arquivos tipicamente reordenam gravações

Journaling file systems gravam dados em ordem segura para NV-RAM ou log

Reordenar sem journaling: risco de corrupção de dados
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11.19
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RAID
 RAID: Redundant Arrays of Independent Disks



Técnicas de organização de discos que gerenciam grande número de
discos oferecendo um visão única do disco

Alta capacidade e alta velocidade usando múltiplos discos em
paralelo, e

Alta confiabilidade armazenando dados redundantes, de modo
que os dados possam ser recuperados em caso de falha de disco
A chance de algum disco de um conjunto de N discos falhar é muito mais
alta que a de um disco específico falhar

P. ex., um sistema com 100 discos, cada um com MTTF de 100000
horas (aprox. 11 anos), terá um MTTF de 1000 horas (aprox. 41
dias)

Técnicas de redundância para evitar perda de dados são críticas com
um grande número de discos
Originalmente usado com alternativa para discos caros

I in RAID originalmente significava ``inexpensive’’

Atualmente RAIDs são usados por sua alta confiabilidade e
velocidade.

O “I” é interpretado como independente
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11.20
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Melhoria de Confiabilidade via Redundância

Redundância – armazena informação extra que pode ser usada para
reconstruir informações perdidas em caso de falha de um disco

P. ex., Espelhamento (ou sombra)

Duplica cada disco. Disco lógico consiste de dois discos físicos

Cada gravação é feita em ambos os discos


Leituras podem ser feitas de ambos os discos
Se um disco falhar os dados ainda estarão disponíveis no outro

Perda de dados ocorrerá apenas se um disco falhar e o espelho
falhar antes do reparo do sistema
– Probabilidade de evento combinado é muito pequena
»

Exceto em caso de falha dependente tal como incêndio,
desmoronamento ou sobrecarga elétrica
Tempo médio para perda de dados depende do tempo média de falha,
e tempo médio para reparo

P. ex. MTTF de 100000 horas, tempo médio de reparo de 10 horas,
resulta em tempo médio para perda de dados de 500*106 horas (ou
57000 anos) para um par espelhado de discos (ignorando falhas
dependentes)
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11.21
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Melhoria de Desempenho via Paralelismo

Dois objetivos principais do paralelismo em um sistema de discos
1. Balanceamento de carga em pequenos acessos para aumentar a taxa de
transferência (throughput)
2. Grandes acessos em paralelo reduzem o tempo de resposta

Melhora a taxa de transferência espalhando os dados em vários discos

Espalhamento de bits – espalha os bits de cada byte em vários discos

Em um conjunto de oito discos, escreve o bit i de cada byte no disco i.

Cada acesso pode ler dados 8 vezes mais rápido que em um disco

Tempo de busca/acesso pior que em um único disco


Não é mais usado atualmente
Espalhamento de blocos – com n discos, o bloco i de um arquivo vai para o
disco (i mod n) + 1

Requisições para diferentes blocos podem ser atendidas em paralelo se
os blocos estiverem em discos diferentes

Uma requisição para um sequência longa de blocos pode utilizar todos os
discos em paralelo
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11.22
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Níveis de RAID

Esquemas para oferecer redundância a baixo custo usando espalhamento
de discos conbinado com bits de paridade

Diferentes organizações de RAID, ou níveis, tem diferentes
características de desempenho, custo e confiabilidade
 RAID Nível 0: espalhamento de blocos; não redundante.

Para aplicações de alto desempenho em que perda de dados não é crítica
 RAID Nível 1: Discos espelhados com espalhamento de blocos

Melhor desempenho de escrita.

Popular para aplicações tais como armazenar logs de um banco de dados
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11.23
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Níveis de RAID (Cont.)

RAID Nível 2: Códigos de correção de erro (ECC) com espalhamento de
bits.

RAID Nível 3: Paridade com bits intercalados

Um único bit de paridade é suficiente para correção de erros, não
apenas detecção, uma vez que sabemos qual disco falhou

Ao escrever dados, bits de paridade precisam ser calculados e
escritos no disco de bits de paridade

Para recuperar dados de um disco danificado, calcula-se XOR de
bits de outros discos (incluindo o disco de bits de paridade)
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11.24
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Níveis de RAID (Cont.)


RAID Nível 3 (Cont.)

Taxa de transferência mais rápida que um único disco mas menos I/O
por segundo uma vez que cada disco participa em todo I/O

Melhor que nível 2 (todos os benefícios a um custo menor)
RAID Nível 4: Paridade de blocos intercalados; usa espalhamento de
blocos e mantem um bloco de paridade em um disco separado para blocos
de N outros discos.

Ao gravar um bloco de dados, o bloco de paridade correspondente
também precisa ser calculado e escrito no disco de paridade

Para encontrar o valor de um bloco danificado calcula-se o XOR de bits
dos blocos correspondentes (incluindo o bloco de paridade) de outros
discos.
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11.25
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Níveis de RAID (Cont.)

RAID Nível 4 (Cont.)

Provides higher I/O rates for independent block reads than Level 3

block read goes to a single disk, so blocks stored on different
disks can be read in parallel

Provides high transfer rates for reads of multiple blocks than nostriping

Before writing a block, parity data must be computed

Can be done by using old parity block, old value of current block
and new value of current block (2 block reads + 2 block writes)

Or by recomputing the parity value using the new values of blocks
corresponding to the parity block
– More efficient for writing large amounts of data sequentially

Parity block becomes a bottleneck for independent block writes since
every block write also writes to parity disk
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11.26
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Níveis de RAID (Cont.)

RAID Nível 5: Blocos intercalados com paridade distribuída; espalha dados e
paridade em todos os N + 1 discos ao invés de armazenar dados em N
discos e a paridade em 1 disco.

P. ex., com 5 discos o bloco de paridade para o n-ésimo conjunto de
blocos é armazenado no disco (n mod 5) + 1 e blocos de dados
armazenados nos outros 4 discos
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11.27
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Níveis de RAID (Cont.)
 RAID Nível 5 (Cont.)

Taxas de I/O maiores que o nível 4.


Escritas de blocos ocorrem em paralelo se os blocos e suas
paridades estiverem em discos diferentes.
Melhor que nível 4: mesmo benefícios, mas evita gargalos de
paridade.
 RAID Nível 6: Redundância P+Q; similar ao Nível 5, mas armazena
informação redundante extra para proteger contra falha de múltiplos
discos

Melhor confiabilidade que Nivel 5 a um maior custo
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11.28
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Escolha de Nível de RAID

Fatores na escolha de nível de RAID

Custo

Desempenho: Número de operações de I/O por segundo e taxa de
transferência em operação norml

Desempenho durante falhas

Desempenho durante reconstrução de discos falhos


Inclui tempo necessário à reconstrução de discos falhos
RAID 0 é usado somente quando segurança não é importante

P. ex., dados podem ser recuperados facilmente de outras fontes

Níveis 2 e 4 nunca usados uma vez que são superados pelos níveis 3 e 5

Nível 3 não é usado uma vez que a leitura de um único bloco requer o
acesso a todos os discos devido ao espalhamento de bits

Nível 6 raramente é usado uma vez que os níveis 1 e 5 são
adequadamente seguros para a maioria das aplicações.

Então a escolha recai sobre os níveis 1 e 5
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11.29
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Escolha de Nível de RAID (Cont.)


Nível 1 oferece desempenho de gravação muito melhor que o nível 5

Nível 5 requer no mínimo duas leituras de bloco e 2 gravações de bloco
para um único bloco, nível 1 requer apenas 2 gravações de bloco

Nível 1 é preferido para ambientes com alta taxa de atualização tais
como discos de log
Nível 1 tinha custo de armazenamento maior que nível 5

Capacidades dos drives aumenta rapidamente enquanto o tempo de
acesso diminui muito menos

Necessidades de I/O aumentaram muito, p. ex. servidores web

Quando discos suficientes tiverem sido adquiridos para satisfazer a taxa
de I/O requerida, eles normalmente tem capacidade livre

When enough disks have been bought to satisfy required rate of I/O, they
often have spare storage capacity

Então não há custo extra para o nível 1!

Nível 5 é preferido para aplicações com baixa taxa de atualizações e grandes
volumes de dados.

Nível 1 é preferido para todas as outras aplicações
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11.30
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Hardware Issues

Software RAID: RAID implementations done entirely in software, with
no special hardware support

Hardware RAID: RAID implementations with special hardware

Use non-volatile RAM to record writes that are being executed

Beware: power failure during write can result in corrupted disk

E.g. failure after writing one block but before writing the second
in a mirrored system

Such corrupted data must be detected when power is restored
– Recovery from corruption is similar to recovery from failed
disk
– NV-RAM helps to efficiently detected potentially corrupted
blocks
»
Otherwise all blocks of disk must be read and compared
with mirror/parity block
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11.31
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Issues (Cont.)
 Hot swapping: replacement of disk while system is running,
without power down

Supported by some hardware RAID systems,

reduces time to recovery, and improves availability greatly
 Many systems maintain spare disks which are kept online, and
used as replacements for failed disks immediately on detection
of failure

Reduces time to recovery greatly
 Many hardware RAID systems ensure that a single point of
failure will not stop the functioning of the system by using

Redundant power supplies with battery backup

Multiple controllers and multiple interconnections to guard
against controller/interconnection failures
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11.32
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Optical Disks



Compact disk-read only memory (CD-ROM)

Removable disks, 640 MB per disk

Seek time about 100 msec (optical read head is heavier and slower)

Higher latency (3000 RPM) and lower data-transfer rates (3-6 MB/s)
compared to magnetic disks
Digital Video Disk (DVD)

DVD-5 holds 4.7 GB , and DVD-9 holds 8.5 GB

DVD-10 and DVD-18 are double sided formats with capacities of 9.4
GB and 17 GB

Slow seek time, for same reasons as CD-ROM
Record once versions (CD-R and DVD-R) are popular

data can only be written once, and cannot be erased.

high capacity and long lifetime; used for archival storage

Multi-write versions (CD-RW, DVD-RW, DVD+RW and DVD-RAM)
also available
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11.33
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Magnetic Tapes


Hold large volumes of data and provide high transfer rates

Few GB for DAT (Digital Audio Tape) format, 10-40 GB with DLT
(Digital Linear Tape) format, 100 GB+ with Ultrium format, and 330
GB with Ampex helical scan format

Transfer rates from few to 10s of MB/s
Currently the cheapest storage medium


Tapes are cheap, but cost of drives is very high
Very slow access time in comparison to magnetic disks and optical
disks


limited to sequential access.
Some formats (Accelis) provide faster seek (10s of seconds) at
cost of lower capacity

Used mainly for backup, for storage of infrequently used information,
and as an off-line medium for transferring information from one system
to another.

Tape jukeboxes used for very large capacity storage

(terabyte (1012 bytes) to petabye (1015 bytes)
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11.34
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Storage Access
 A database file is partitioned into fixed-length storage units called
blocks. Blocks are units of both storage allocation and data
transfer.
 Database system seeks to minimize the number of block transfers
between the disk and memory. We can reduce the number of
disk accesses by keeping as many blocks as possible in main
memory.
 Buffer – portion of main memory available to store copies of disk
blocks.
 Buffer manager – subsystem responsible for allocating buffer
space in main memory.
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11.35
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Buffer Manager

Programs call on the buffer manager when they need a block
from disk.
1.
If the block is already in the buffer, buffer manager returns
the address of the block in main memory
2.
If the block is not in the buffer, the buffer manager
1.
Allocates space in the buffer for the block
1. Replacing (throwing out) some other block, if required,
to make space for the new block.
2. Replaced block written back to disk only if it was
modified since the most recent time that it was written
to/fetched from the disk.
2.
Reads the block from the disk to the buffer, and returns
the address of the block in main memory to requester.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.36
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Buffer-Replacement Policies
 Most operating systems replace the block least recently used
(LRU strategy)
 Idea behind LRU – use past pattern of block references as a
predictor of future references
 Queries have well-defined access patterns (such as sequential
scans), and a database system can use the information in a user’s
query to predict future references

LRU can be a bad strategy for certain access patterns involving
repeated scans of data


For example: when computing the join of 2 relations r and s
by a nested loops
for each tuple tr of r do
for each tuple ts of s do
if the tuples tr and ts match …
Mixed strategy with hints on replacement strategy provided
by the query optimizer is preferable
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.37
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Buffer-Replacement Policies (Cont.)
 Pinned block – memory block that is not allowed to be written
back to disk.
 Toss-immediate strategy – frees the space occupied by a block
as soon as the final tuple of that block has been processed
 Most recently used (MRU) strategy – system must pin the block
currently being processed. After the final tuple of that block has
been processed, the block is unpinned, and it becomes the most
recently used block.
 Buffer manager can use statistical information regarding the
probability that a request will reference a particular relation

E.g., the data dictionary is frequently accessed. Heuristic:
keep data-dictionary blocks in main memory buffer
 Buffer managers also support forced output of blocks for the
purpose of recovery (more in Chapter 17)
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11.38
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Organização de Arquivos
 O banco de dados é armazenado como uma coleção de arquivos.
Cada arquivo é uma sequência de registros. Um registro é uma
sequência de campos.
 Uma abordagem:
Assume-se
Cada
que o tamanho do registro é fixo
arquivo contém registros de um único tipo
Arquivos
distintos são usados para relações distintas
Este caso é o mais fácil para implementar; consideraremos
registros de comprimento variável adiante.
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11.39
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Registros de Tamanho Fixo
 Abordagem simples:

Armazenamos o registro i iniciando no byte n * (i - 1), onde n é o
tamanho de cada registro.

Acesso é simples mas registros podem cruzar blocos

Modificação: não permitir que registros cruzem limites de blocos
 Exclusão do registro i:
alternativas:

mover registros i + 1, . . ., n
para i, . . . , n – 1

Mover registro n para i

Não mover registros, mas
encadear todos os registros
livres em uma lista (free list)
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11.40
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Listas Livres (Free Lists)
 Armazenar o endereço do primeiro registro excluído no cabeçalho
 Usar o primeiro registro para armazenar o endereço do segundo
registro e assim por diante
 Pode-se pensar nestes endereços como ponteiros uma vez que
“apontam” para a localização de um registro.
 Representação mais eficiente: reutilizar espaço de atributos normais
nos registros livres para armazenar ponteiros. (não armazenar
ponteiros nos registros em uso)
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11.41
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Registros de Comprimento Variável
 Registros de comprimento variável surgem em sistemas de
banco de dados de várias formas:

Armazenamento de múltiplos tipos de registros em um
único arquivo.

Tipos de registros que permitem comprimento variável
para um ou mais campos.

Tipos de registros que permitem campos repetitivos
(usados em alguns modelos de dados).
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11.42
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Registros Variáveis: Estrutura Slotted Page
 Cabeçalho contém:

Número de registros

Final do espaço livre no bloco

Localização e tamanho de cada registro
 Registros podem ser movidos dentro da página para mantê-los
contíguos sem espaço entre eles; o cabeçalho precisa ser atualizado.
 Ponteiros não devem apontar diretamente para o registro — devem
apontar para a entrada do registro no cabeçalho.
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11.43
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Organização de Registros em Arquivos
 Heap – um registro pode ser colocado em qualquer parte do
arquivo em que haja espaço
 Sequencial – armazena registros em ordem sequencial,
baseado no valor da chave de busca de cada registro
 Hashing – uma função de hash é calculada sobre algum
atributo de cada registro; o resultado determina em qual bloco
do arquivo o registro deve ser colocado
 Registros de cada relação podem ser armazenados em
arquivos separados. Em uma organização de arquivos
multitabela registros de diferentes relações podem ser
armazenados no mesmo arquivo

Motivação: armazenar registros no mesmo bloco para
minimizar I/O
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11.44
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Organização Sequencial
 Adequada para aplicações que requerem processamento
sequencial de todo o arquivo
 Os registros em um arquivo são ordenados pela chave de
busca
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11.45
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Organização Sequencial (Cont.)
 Exclusão – usa cadeias de ponteiros
 Inserção – localizar a posição onde o registro deve ser inserido

Se houver espaço livre, inserir neste espaço

Não havendo espaço, inserir em um bloco de overflow

Em ambos os casos, a cadeia de ponteiros deve ser atualizada
 Necessita reorganizar o arquivo
periodicamente para restaurar
a ordem sequencial
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11.46
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Organização Multitabela
Armazenar várias relações em um único arquivo usando
organização de arquivo em cluster multitabela
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11.47
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Organização Multitabela (cont.)
Organização em cluster multitabela de customer e depositor:

Bom para consultas envolvendo depositor customer, e para
consultas envolvendo um único clente e suas contas

Ruim para consultas envolvendo somente cliente

Resulta em registros de tamanho variável

Pode-se adicionar cadeias de ponteiros para ligar registros de uma
relação específica
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11.48
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Data Dictionary Storage
Data dictionary (also called system catalog) stores metadata;
that is, data about data, such as
 Information about relations

names of relations
 names and types of attributes of each relation

names and definitions of views
 integrity constraints
 User and accounting information, including passwords
 Statistical and descriptive data
 number of tuples in each relation
 Physical file organization information

How relation is stored (sequential/hash/…)

Physical location of relation
 Information about indices (Chapter 12)
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.49
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Data Dictionary Storage (Cont.)
 Catalog structure

Relational representation on disk

specialized data structures designed for efficient access, in
memory
 A possible catalog representation:
Relation_metadata = (relation_name, number_of_attributes,
storage_organization, location)
Attribute_metadata = (attribute_name, relation_name, domain_type,
position, length)
User_metadata =
(user_name, encrypted_password, group)
Index_metadata =
(index_name, relation_name, index_type,
index_attributes)
View_metadata =
(view_name, definition)
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.50
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
End of Chapter 11
Database System Concepts, 5th Ed.
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
See www.db-book.com for conditions on re-use
Record Representation
 Records with fixed length fields are easy to represent

Similar to records (structs) in programming languages

Extensions to represent null values

E.g. a bitmap indicating which attributes are null
 Variable length fields can be represented by a pair
(offset,length)
where offset is the location within the record and length is field length.

All fields start at predefined location, but extra indirection required
for variable length fields
A-102
account_number
10
400
Perryridge
balance
branch_name
Example record structure of account record
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11.52
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File Containing account Records
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.53
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
File of Figure 11.6, with Record 2 Deleted and
All Records Moved
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.54
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
File of Figure 11.6, With Record 2 deleted and
Final Record Moved
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.55
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Byte-String Representation of Variable-Length
Records
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11.56
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Clustering File Structure
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.57
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Clustering File Structure With Pointer Chains
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.58
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
The depositor Relation
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.59
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
The customer Relation
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.60
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Clustering File Structure
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.61
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.62
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Figure 11.4
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.63
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Figure 11.7
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.64
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Figure 11.8
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.65
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Figure 11.100
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.66
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Figure 11.20
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.67
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Byte-String Representation of Variable-Length Records
Byte string representation
Attach an end-of-record () control character to the end of each record
Difficulty with deletion
Difficulty with growth
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11.68
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Fixed-Length Representation
 Use one or more fixed length records:

reserved space

pointers
 Reserved space – can use fixed-length records of a known
maximum length; unused space in shorter records filled with a null
or end-of-record symbol.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.69
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Pointer Method
 Pointer method

A variable-length record is represented by a list of fixed-length
records, chained together via pointers.

Can be used even if the maximum record length is not known
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.70
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Pointer Method (Cont.)
 Disadvantage to pointer structure; space is wasted in all
records except the first in a a chain.
 Solution is to allow two kinds of block in file:

Anchor block – contains the first records of chain

Overflow block – contains records other than those that
are the first records of chairs.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.71
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Mapping of Objects to Files
 Mapping objects to files is similar to mapping tuples to files in a
relational system; object data can be stored using file structures.
 Objects in O-O databases may lack uniformity and may be very large;
such objects have to managed differently from records in a relational
system.

Set fields with a small number of elements may be implemented
using data structures such as linked lists.

Set fields with a larger number of elements may be implemented as
separate relations in the database.

Set fields can also be eliminated at the storage level by
normalization.

Similar to conversion of multivalued attributes of E-R diagrams to
relations
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.72
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Mapping of Objects to Files (Cont.)
 Objects are identified by an object identifier (OID); the storage system
needs a mechanism to locate an object given its OID (this action is
called dereferencing).

logical identifiers do not directly specify an object’s physical
location; must maintain an index that maps an OID to the object’s
actual location.

physical identifiers encode the location of the object so the
object can be found directly. Physical OIDs typically have the
following parts:
1. a volume or file identifier
2. a page identifier within the volume or file
3. an offset within the page
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.73
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Management of Persistent Pointers
 Physical OIDs may be a unique identifier. This identifier is
stored in the object also and is used to detect references via
dangling pointers.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.74
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Management of Persistent Pointers
(Cont.)
 Implement persistent pointers using OIDs; persistent pointers are
substantially longer than are in-memory pointers
 Pointer swizzling cuts down on cost of locating persistent objects
already in-memory.
 Software swizzling (swizzling on pointer deference)

When a persistent pointer is first dereferenced, the pointer is
swizzled (replaced by an in-memory pointer) after the object is
located in memory.

Subsequent dereferences of of the same pointer become cheap.

The physical location of an object in memory must not change if
swizzled pointers pont to it; the solution is to pin pages in memory

When an object is written back to disk, any swizzled pointers it
contains need to be unswizzled.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.75
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Swizzling
 With hardware swizzling, persistent pointers in objects need the
same amount of space as in-memory pointers — extra storage
external to the object is used to store rest of pointer information.
 Uses virtual memory translation mechanism to efficiently and
transparently convert between persistent pointers and in-memory
pointers.
 All persistent pointers in a page are swizzled when the page is
first read in.

thus programmers have to work with just one type of pointer,
i.e., in-memory pointer.

some of the swizzled pointers may point to virtual memory
addresses that are currently not allocated any real memory
(and do not contain valid data)
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.76
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Swizzling
 Persistent pointer is conceptually split into two parts: a page identifier,
and an offset within the page.

The page identifier in a pointer is a short indirect pointer: Each
page has a translation table that provides a mapping from the
short page identifiers to full database page identifiers.

Translation table for a page is small (at most 1024 pointers in a
4096 byte page with 4 byte pointer)

Multiple pointers in page to the same page share same entry in
the translation table.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.77
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Swizzling (Cont.)
 Page image before swizzling (page located on disk)
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.78
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Swizzling (Cont.)

When system loads a page into memory the persistent pointers in the page
are swizzled as described below
1.
Persistent pointers in each object in the page are located using object
type information
2.
For each persistent pointer (pi, oi) find its full page ID Pi
1.
3.
If Pi does not already have a virtual memory page allocated to it,
allocate a virtual memory page to Pi and read-protect the page

Note: there need not be any physical space (whether in memory
or on disk swap-space) allocated for the virtual memory page at
this point. Space can be allocated later if (and when) Pi is
accessed. In this case read-protection is not required.

Accessing a memory location in the page in the will result in a
segmentation violation, which is handled as described later
2.
Let vi be the virtual page allocated to Pi (either earlier or above)
3.
Replace (pi, oi) by (vi, oi)
Replace each entry (pi, Pi) in the translation table, by (vi, Pi)
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.79
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Swizzling (Cont.)

When an in-memory pointer is dereferenced, if the operating
system detects the page it points to has not yet been allocated
storage, or is read-protected, a segmentation violation occurs.

The mmap() call in Unix is used to specify a function to be invoked
on segmentation violation

The function does the following when it is invoked
1.
Allocate storage (swap-space) for the page containing the
referenced address, if storage has not been allocated earlier.
Turn off read-protection
2.
Read in the page from disk
3.
Perform pointer swizzling for each persistent pointer in the
page, as described earlier
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.80
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Swizzling (Cont.)
Page image after swizzling
 Page with short page identifier 2395 was allocated address 5001.
Observe change in pointers and translation table.
 Page with short page identifier 4867 has been allocated address
4867. No change in pointer and translation table.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.81
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Hardware Swizzling (Cont.)
 After swizzling, all short page identifiers point to virtual memory addresses
allocated for the corresponding pages

functions accessing the objects are not even aware that it has
persistent pointers, and do not need to be changed in any way!

can reuse existing code and libraries that use in-memory pointers
 After this, the pointer dereference that triggered the swizzling can continue
 Optimizations:

If all pages are allocated the same address as in the short page
identifier, no changes required in the page!

No need for deswizzling — swizzled page can be saved as-is to disk

A set of pages (segment) can share one translation table. Pages can
still be swizzled as and when fetched (old copy of translation table is
needed).
 A process should not access more pages than size of virtual memory —
reuse of virtual memory addresses for other pages is expensive
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.82
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Disk versus Memory Structure of Objects
 The format in which objects are stored in memory may be different from
the formal in which they are stored on disk in the database. Reasons
are:

software swizzling – structure of persistent and in-memory pointers
are different

database accessible from different machines, with different data
representations

Make the physical representation of objects in the database
independent of the machine and the compiler.

Can transparently convert from disk representation to form required
on the specific machine, language, and compiler, when the object
(or page) is brought into memory.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.83
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Large Objects
 Large objects : binary large objects (blobs) and character large
objects (clobs)

Examples include:

text documents

graphical data such as images and computer aided designs
audio and video data
 Large objects may need to be stored in a contiguous sequence of
bytes when brought into memory.

If an object is bigger than a page, contiguous pages of the buffer
pool must be allocated to store it.

May be preferable to disallow direct access to data, and only allow
access through a file-system-like API, to remove need for
contiguous storage.
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.84
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Modifying Large Objects
 If the application requires insert/delete of bytes from specified regions of
an object:

B+-tree file organization (described later in Chapter 12) can be
modified to represent large objects

Each leaf page of the tree stores between half and 1 page worth of
data from the object
 Special-purpose application programs outside the database are used to
manipulate large objects:

Text data treated as a byte string manipulated by editors and
formatters.

Graphical data and audio/video data is typically created and displayed
by separate application

checkout/checkin method for concurrency control and creation of
versions
Database System Concepts - 5th Edition, Oct 23, 2005.
11.85
©Silberschatz, Korth and Sudarshan
Download

Armazenamento e Estrutura de Arquivos