IGREJA EVANGÉLICA S.O.S JESUS - E B
LIÇÃO 20 - 19/08/2013 - E B
AS CONSEQUÊNCIAS JURÍDICAS DO PECADO
TEXTO ÁUREO
 “Acho, então, esta lei em mim: que, quando quero fazer
o bem, o mal está comigo”. Rm 7.21
VERDADE APLICADA
 O caminho da iniquidade, escolhido pela humanidade quebrou o
vínculo que a unia ao Criador, maculou todos os relacionamentos e
submeteu os homens à lei do pecado e da morte.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
 Mostrar que o pecado que desintegrou o homem e contaminou
todos os seus relacionamentos é a causa de incontáveis leis;
 Insistir que, desde a queda o pensamento jurídico e a ideia de
direito e justiça dos homens apresentam muitas distorções e
contaminações;
 Fazer ver que somente a obra de Cristo, efetuada no coração dos
homens, é capaz de afastar a iniquidade das legislações humanas.
TEXTOS DE REFERÊNCIA  Gn 3.11,12; Gn 4.8; Gn 4.16; Et 1.8
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AS CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DO PECADO
I N T R O D U Ç Ã O
 GÊNESIS CITA AS RELAÇÕES DOS HOMENS:
 COM DEUS,
 COM A NATUREZA,
 COM O PRÓXIMO.
 E A NORMA GERAL
 UE REGERIA ESSAS CONVIVÊNCIAS.
 ESTA LIÇÃO RESUMIRÁ ESSAS RELAÇÕES.
 TRATARÁ DAS MUDANÇAS OCORRIDAS NELAS,
 APÓS A INTRODUÇÃO DO PECADO.
 ESTE FATO DEU ORIGEM
 A UMA INFINIDADE DE LEIS EM CONSTANTE MUTAÇÕES.
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1. DA CRIAÇÃO À QUEDA
1.1. RELACIONAMENTO DO HOMEM COM DEUS – Gn 3.8





Terra, lugar da perfeita comunhão.
O homem desfrutava de paz e harmonia.
Conversava e desfrutava da presença do Criador.
Todas as tardes comungava com ele.
Profunda alegria invadia lhe o ser.
Desfrutava de paz e segurança pois Deus era:



Amoroso, justo e confiável.
Esse era o relacionamento da humanidade
Com Deus, antes da queda.
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AS CONSEQÜÊNCIAS JURÍDICAS DO PECADO
1. DA CRIAÇÃO À QUEDA
1.2. RELACIONAMENTO DO HOMEM - NATUREZA–Gn 3.2,3

No Éden o homem era senhor;

A natureza era-lhe subserviente.

O homem podia:

 1. Conversar com os animais;
 2. Resistir a provocações sem contrariedade.
Relatos bíblicos da aproximação dos homens com Deus:
 Noé – Gn 7.2-5. / Moisés – Ex 14.21;
 Moços na Fornalha – Dn 3.25; Hb 11.29, 33-35.
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1. DA CRIAÇÃO À QUEDA
1.3. RELACIONAMENTOS HUMANOS – Gn 2.22-25
 A organização da família foi instituição divina.
 A comunhão, a intimidade e a satisfação eram perfeitas.
 Marido e mulher:
 Nada tinham que esconder;
 Nada havia neles de feio ou escandaloso.
 Rejeitar a ideia de que a primeira transgressão:
 Está relacionada com a procriação;
 Que aconteceu somente após o pecado.
 A ordem era: crescei e multiplicai.
 Caim e Abel, foram concebidos no Éden,
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 Sete, depois da queda, fora do jardim.
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2. DA QUEDA AO DILÚVIO
2.1. PRESENÇA DE DEUS – MEDO E VERGONHA – Gn 3.12
 Antes do pecado:
 Homem diante de Deus como criança.
 Belo, amado, seguro, confiante.
 Após o pecado:
 Indigno, enganado, não mais amado ou seguro.
 Perdeu a confiança em Deus.
 Acusou-O de haver originado o pecado deles.
 Deus procura o homem, encontra-o escondido.
 Dominado pelo pavor e pela vergonha.
 Temeroso escondeu-se do amoroso Criador.
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2. DA QUEDA AO DILÚVIO
2.2. NATUREZA PASSOU A DOMINAR O HOMEM – Gn 3.17-19

O pecado afetou a relação do homem com a natureza:

Fustigando o homem com trabalhos pesados.

Homem passou a reverenciá-la e a adorá-la.

Dominador da terra como ordenado por Deus;
 Fez-se servo dela e das suas forças naturais.

Tornou-se escravo de suas paixões e instintos.

Relações pecaminosas com animais; (Lv 18.23)

Homossexualismo. (Rm 1.22-32)
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2. DA QUEDA AO DILÚVIO
2.3. MUDANÇA NOS RELACIONAMENTOS HUMANOS

O homem passou a viver em conflito consigo mesmo:



“...lei do pecado que está nos meus membros”. (Rm 7.23)
Os cônjuges sentiam-se inadequados um para o outro:

Fizeram para si aventais; (Gn 3.7)

Desejo com egoísmo e lascívia; (Gn 3.16b)

Passou a ver a mulher como irresponsável. (Gn 3.12)
Desentendimentos e desagregação da família:

Deram origem à poligamia/adultério;

Irmãos tornaram-se concorrentes. (Gn 4.4,5; 25.24-33)
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3. DO DILÚVIO A CRISTO
3.1. PROJETOS DE INDEPENDÊNCIA – Gn 11.4

“Projeto Babel” o primeiro de emancipação.

A torre, ponto de convergência da humanidade.


Dalí emanariam as leis e diretrizes;

Regeriam a sociedade emancipada de Deus.

Seria um referencial físico, forte para manter a unidade.
Projeto que não “vingou”, o Senhor agiu na história.
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3. DO DILÚVIO A CRISTO
3.2. SURGIMENTO DAS NAÇÕES E DO POLITEÍSMO – Gn 11.1,9

“Projeto

Fracassou por causa dos conflitos humanos.

A mesma língua, enfrenta a diversificação.

Os embates inter-relacionais superaram a comunicação.

Deram origem às diversidades:


Babel” – Fugir da justiça divina.
Religiosa (Politeísmo), cultural, racial e jurídica.
A leitura desse trecho na história da Bíblia mostra:

Que não há referência a deuses/o monoteísmo sobreviveu.

O Senhor chamou a Abrão: pai da nova nação e do monoteísmo.

Gn 17.7
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3. DO DILÚVIO A CRISTO
3.3. NORMALIZAÇÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS – Et 1.8-22

Poder público regulamentou as relações.

As normas variavam conforme:


Crenças e costumes dos povos.

Arbítrio dos deuses e detentores do poder.
Ao estudarmos povos e nações do mundo antigo:

Encontramos culturas fechadas à influência do Evangelho;

Encontramos leis absurdas, difíceis de acreditar que existiram;

Ex.: Leis da escravidão, elaboradas para dar suporte,
à rebelião contra Deus.
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4. DE CRISTO AO SÉCULO XXI
4.1. RECONCILIA OS HOMENS A DEUS – Cl 1.20-22



Cristo triunfou sobre principados e potestades.
Faziam da humanidade presa sua.
 Despojou-os da sua pretensa divindade.
Nele habita toda plenitude da divindade:
 Pode abrir em si mesmo O Caminho para Deus;


Foi feito o Mediador exclusivo entre Deus e os homens.
Nele (Jesus Cristo) temos liberdade de:
 Transitar, comunicar e comungar com Deus
 Permanecer em Sua presença.
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4. DE CRISTO AO SÉCULO XXI
4.2. CONVERTE OS HUMANOS UNS AOS OUTROS – Ml 4.6

A obra de Cristo modificou o caráter dos que creram.

Todas as sociedades foram influenciadas pelo Evangelho:
 As esposas tornaram-se mais submissas;
 Os maridos mais amorosos e altruístas;
 Filhos mais obedientes e pais mais pacientes.
 Empregados mais prestativos e sinceros no serviço.
 Patrões mais justos e generosos.

Referencial: Poder transformador do Evangelho de Cristo.
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4. DE CRISTO AO SÉCULO XXI
4.3. LIBERTA O HOMEM DA LEI E DO PECADO–Rm 8.2

Uma questão de natureza jurídica espiritual maligna.

Resolução: fundamentos de natureza espiritual benigna.

A Lei do Espírito de Vida em Cristo


Liberta o homem do pecado e da morte.
Todos os que vivem debaixo da Lei de Cristo:

Influenciam de maneira benéfica as leis da sociedade.

Pela ciência o homem pode conhecer os fenômenos.
 Adquire na Palavra meios para controlá-los.
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C O N C L U S Ã O

O caminho da iniquidade escolhido pelo homem.




Jesus é a providência jurídica perfeita.


Maculou os relacionamentos humanos.
Submeteu o homem à lei do pecado e da morte.
Perverteu a justiça e contaminou as leis terrestres.
Arranca o homem das garras do pecado.
Livres, os que são de cristo:


Vivem debaixo da Lei do Espírito de Vida;
Influenciam de forma vital as leis da comunidade.
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DEUS ABENÇOE A TODOS
GOSTARAM DA EB?
DE VERDADE?
ENTÃO
VENHA, NÃO FALTE!
CONVIDEM, PELO MENOS UM,
PARA A PRÓXIMA AULA.
NÃO FALTEM MESMO!
VENHAM À ESCOLA BÍBLICA!
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