INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CAMPUS POÇOS DE CALDAS
SISTEMAS DE ESGOTO E DRENAGEM URBANA
PROFESSOR – ALEXANDRE SILVEIRA
ENGENHARIA AMBIENTAL - 8° SEMESTRE
POÇOS DE CALDAS
SISTEMAS DE
ESGOTOS
Fonte: Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário Tsutyia, M. , Sobrinho, P. A. 2000. PHD/EP/USP
CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
• IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE FATORES
CARACTERÍSTICOS DO SISTEMA MAIS INDICADO
• DIAGNÓTICO → SITUAÇÃO ATUAL E FUTURA
• PARÂMETROS BÁSICOS DE PROJETO
OBJETIVOS
• PRÉ-DIMENSIONAMENTO
• MELHOR ESCOLHA AMBIENTAL, TÉCNICA E
ECONÔMICA
• ESTABELECIMENTO DE DIRETRIZES GERAIS DE
PROJETO
PARTES CONSTITUINTES DE UM SISTEMA DE
ESGOTO SANITÁRIO
• REDE COLETORA - LIGAÇÃO PREDIAL, COLETORES, ÓRGÃOS
ACESSÓRIOS
• INTERCEPTOR – RECEBE ESGOTO EM PONTOS DETERMINADOS E
TEM A FUNÇÃO DE EVITAR O LANÇAMENTO DIRETO
• EMISSÁRIO – RECEBE ESGOTO NA EXTREMIDADE DE MONTANTE E
LEVA AO DESTINO FINAL
• ESTAÇÃO ELEVATÓRIA - SE NECESSÁRIO
• ESTAÇÃO DE TRATAMENTO - DISPENSA COMENTÁRIOS
Componentes dos Sistemas de
Esgotos Sanitários
Rede Coletora:
Coletor
Coletores
secundários
predial
Coletor
tronco
Componentes dos Sistemas de
Esgotos Sanitários
Interceptor
Emissário
ETE
PARTES CONSTITUINTES DE UM SISTEMA DE
ESGOTO SANITÁRIO
• REDE COLETORA
• INTERCEPTOR
• EMISSÁRIO
• ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
• SIFÃO INVERTIDO
• ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
• LANÇAMENTO SUBMARINO
PARTES CONSTITUINTES DE UM SISTEMA DE
ESGOTO SANITÁRIO
• REDE COLETORA
• INTERCEPTOR
• EMISSÁRIO
• ESTAÇÃO ELEVATÓRIA
• SIFÃO INVERTIDO
• ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
• LANÇAMENTO SUBMARINO
REGIME HIDRÁULICO DO ESCOAMENTO EM
SISTEMA DE ESGOTO
• Rede Coletora e Interceptor → Condutos livres
• Sifões Invertidos, Linha de Recalque das Elevatórias
e Emissários Submarinos → Condutos forçados
(gravidade ou recalque)
NORMAS PARA PROJETOS DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
NBR 8160/1999
• - Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e Execução
NBR 9649/1986
• - Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário
NBR 7367/1988
• - Projeto e assentamento de tubulações de PVC rígido para sistemas de esgoto sanitário
NBR 9648/1986
• - Estudo de concepção de sistemas de esgoto sanitário
NBR 9814/1987
• - Execução de rede coletora de esgoto sanitário
NBR 12207/89
• - Projeto de interceptores para esgoto sanitário
NORMAS PARA PROJETOS DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
NBR 12208/1987
• - Projeto de estações elevatórias de esgoto sanitário
NBR 12266/1992
• - Projeto e execução de valas para assentamento de tubulação de água, esgoto ou drenagem
urbana
NBR 5645/1989
• - Tubo cerâmico para Canalizações
NBR 8890/2003
• - Tubo de concreto armado, de seção circular para esgoto sanitário
NBR 10845/1988
• - Tubo de poliéster reforçado com fibras de vidro, com junta elástica, para esgoto sanitário
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
• LOCALIZAÇÃO
• INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE
• CADASTRO ATUALIZADO DOS SISTEMAS
DADOS E
CARACTERÍSTICAS
DA COMUNIDADE
URBANOS (ÁGUA, ESGOTO, ÁGUAS PLUVIAIS,
PAVIMENTAÇÃO, TELEFONE, ENERGIA, ETC.
• CONDIÇÕES SANITÁRIAS ATUAIS
• ESTUDOS, PROJETOS E LEVANTAMENTOS
EXISTENTES
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
ANÁLISE DO SISTEMA DE ESGOTO
SANITÁRIO EXISTENTE
• ÁREA ATENDIDA
CADASTRO
EXISTENTE
• POPULAÇÃO ESGOTÁVEL
• CONTRIBUIÇÃO PER CAPITA
• NÚMERO DE LIGAÇÕES POR
CATEGORIA E SEU CONSUMO
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
• DADOS CENSITÁRIOS
• PESQUISA DE CAMPO
• LEVANTAMENTO DA EVOLUÇÃO DO USO E
ESTUDOS
DEMOGRÁFICOS
E DE USO E
OCUPAÇÃO DO
SOLO
ZONEAMENTO DA CIDADE
• PLANO DIRETOR DA CIDADE → REAL
UTILIZALÇÃO E DIRETRIZES FUTURAS
• PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO URBANA →
ESTATÍSTICA
• ANÁLISE E CONCLUSÃO DE PROJEÇÕES
EFETUADAS
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
• CONSUMO EFETIVO PER CAPITA
• COEFICIENTE DE CONTRIBUIÇÃO INDUSTRIAL
• COEFICIENTE DE RETORNO ESGOTO/ÁGUA
CRITÉRIOS E
PARÂMETROS
DE PROJETO
• TAXA DE INFILTRAÇÃO
• CARGA ORGÂNICA DOS DESPEJOS
DOMÉSTICOS E INDUSTRIAIS
• NÍVEIS DE ATENDIMENTO NO PERÍODO DO
PROJETO
• ALCANCE DO ESTUDO IGUAL A 20 ANOS
• COEFICIENTE → HABITANTE/LIGAÇÃO
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
CÁLCULO DAS
CONTRIBUIÇÕES
FORMULAÇÃO
CRITERIOSA
DE
CONCEPÇÃO
ESTUDO DOS
CORPOS
RECEPTORES
• CONTRIBUIÇÕES DOMÉSTICAS, INDUSTRIAIS E INFILTRAÇÃO
CALCULADAS ANO A ANO E POR SUB-BACIA QUANDO PERTINENTE
• APRESENTAÇÃO DE TODAS AS UNIDADES DO SISTEMA
• ALTERNATIVAS DE USO TOTAL OU PARCIAL DO SISTEMA EXISTENTE
• IMPACTOS AMBIENTAIS → POSITIVOS E NEGATIVOS
• ASPECTOS LEGAIS
• VAZÕES CARACTERÍSTICAS
• COTA DE INUNDAÇÃO
• CONDIÇÕES SANITÁRIAS
• ASPECTOS LEGAIS (CONAMA 357/XX)
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
PRÉ DIMENSIONAMENTO
REDE
COLETORA
• ESTUDO DAS BACIAS DE
CONTRIBUIÇÃO
• ESTUDO DOS TRAÇADOS DE REDE
• PRÉ DIMENSIONAMENTO DAS
TUBULAÇÕES
• IDENTIFICAÇÃO DO MATERIAL
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
PRÉ DIMENSIONAMENTO
• ALTERNATIVAS DE TRAÇADO
• ESTUDO TÉCNICO-ECONÔMICO DAS ALTERNATIVAS
COLETOR
TRONCO,
INTERCEPTOR
E EMISSÁRIO
• DEFINIÇÃO DO TRAÇADO
• PRÉ DIMENSIONAMENTO DE PEÇAS E ACESSÓRIOS
• IDENTIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
• IDENTIFICAÇÃO DE TRAVESSIAS DE RIOS, RODOVIAS, FAIXAS
DE SERVIDÃO/DESAPROPRIAÇÃO E ÁREAS DE PROTEÇÃO
AMBIENTAL
• IDENTIFICAÇÃO DE INTERFERÊNCIAS E PONTOS NOTÁVEIS
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
PRÉ DIMENSIONAMENTO
• ESTUDO TÉCNICO-ECONÔMICO DE ALTERNATIVAS
ESTAÇÃO
ELEVATÓRIA
E LINHA DE
RECALQUE
• PRÉ DIMENSIONAMENTO DE POÇO DE SUCÇÃO DA ELEVATÓRIA
• PRÉ DIMENSIONAMENTO DOS CONJUNTOS ELEVATÓRIOS
• IDENTIFICAÇÃO DAS TUBULAÇÕES, PEÇAS E ACESSÓRIOS
• IDENTIFICAÇÃO DE TRAVESSIAS DE RIOS, RODOVIAS, FAIXAS DE
SERVIDÃO/DESAPROPRIAÇÃO E ÁREAS DE PROTEÇÃO
AMBIENTAL
• IDENTIFICAÇÃO DE REDE DE ENERGIA
• IDENTIFICAÇÃO DE INTERFERÊNCIAS E PONTOS NOTÁVEIS
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
PRÉ DIMENSIONAMENTO
ESTAÇÃO DE
TRATAMENTO
DE ESGOTO
• IDENTIFICAÇÃO DO CORPO RECEPTOR (CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO
NORMAS)
• ESTUDOS HIDROLÓGICOS → VAZÕES E NÍVEIS DE INUNDAÇÃO
• ESTUDO DE AUTO-DEPURAÇÃO DO CORPO RECEPTOR
• GRAU DE TRATAMENTO → EFICIÊNCIA
• SONDAGENS COM PARECER TÉCNICO
• PRÉ DIMENSIONAMENTO HIDRÁULICO SANITÁRIO DAS UNIDADES
DAS ALTERNATIVAS DE ETEs
• ESTUDO TÉCNICO-ECONÔMICO
• ESTUDO DA LOCAÇÃO DA ETE EM FUNÇÃO DA TOPOGRAFIA
• IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA REDE DE ENERGIA
• ESTUDO DAS JAZIDAS DE EMPRÉSTIMO
• AVALIAÇÃO DE PLANOS E PROGRAMAS GOVERNAMENTAIS
• IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE DESAPROPRIAÇÃO
• ÁREAS DE BOTA-FORA
• IDENTIFICAÇÃO
DAS
TUBULAÇÕES,
PEÇAS,
ACESSÓRIOS,
EQUIPAMENTOS, ETC.
• TRATAMENTO DE LODOS
• APROVEITAMENTO DE DISPOSIÇÃO FINAL DE BIOSSÓLIDOS
• DISPOSIÇÃO FINAL DE EFLUENTE TRATADO
• IDENTIFICAÇÃO DE ÁREAS DE PROTEÇÃO SOB INFLUÊNCIA DA ETE
• DEFINIÇÃO DE VIAS DE ACESSO AO EMPREENDIMENTO
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
PRÉ DIMENSIONAMENTO
ESTIMATIVA DE
CUSTO DAS
ALTERNATIVAS
• PLANILHAS, MEMORIAL DE CÁLCULO
E COMPOSIÇÕES DE CUSTO DE
SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
• VANTAGENS E DESVANTAGENS SOBRE
ASPECTOS TÉCNICOS, ECONÔMICOS E
COMPARAÇÃO
TÉCNICOAMBIENTAL
DAS
ALTERNATIVAS
AMBIENTAIS
• INTERFACES ENTRE ÁREAS DE PROTEÇÃO
AMBIENTAL, PLANOS E PROGRAMAS
GOVERNAMENTAIS OU PRIVADOS
• MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSATÓRIAS
• DIAGNÓSTICO E PROGNÓSTICO DA SOLUÇÃO
ESCOLHIDA
ESTUDO DE CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE
ESGOTO SANITÁRIO
ALTERNATIVA ESCOLHIDA
ELABORAÇÃO DE PROJETO HIDRÁULICO-SANITÁRIO
TEXTOS E PLANTAS COM INFORMAÇÕES SEGURAS SOBRE:
• FUNDAÇÕES
• MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
• ESCORAMENTOS
• EQUIPAMENTOS
• ESTRUTURA
• MÉTODO CONSTRUTIVO
• JAZIDAS
• ORÇAMENTOS
PEÇAS GRÁFICAS
MEMORIAL DE CÁLCULO:
• HIDROLOGIA
• HIDROGEOLOGIA
• HIDRÁULICA
• ELETRO-MECÂNICA
• ORÇAMENTOS
CONCEPÇÃO DA REDE DE ESGOTO SANITÁRIO
DESENVOLVIMENTO
• ESTUDO DA POPULAÇÃO E SUA DISTRIBUIÇÃO EM ÁREA
• CRITÉRIOS PARA PREVISÃO DAS VAZÕES
• ESTIMATIVAS GRANDES CONTRIBUINTES
PRINCIPAIS
ATIVIDADES
• PARA CADA SETOR DE DENSIDADE DEMÓGRÁFICA,
ESTABELECER VAZÃO ESPECÍFICA
• DIVISÃO DA CIDADE EM SUB BACIAS
• TRAÇADO E PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE COLETORES TRONCO
• QUANTIFICAÇÃO PRELIMINAR DE SERVIÇOS A SEREM
EXECUTADOS
CONCEPÇÃO DA REDE DE ESGOTO SANITÁRIO
DESENVOLVIMENTO
• MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICADO
• PLANTA PLANIALTIMÉTRICA DA CIDADE
APRESENTAÇÃO
DO TRABALHO
(1:5000 OU 1:10.000 COM CURVAS DE
NÍVEL DE 1 EM 1 METROS)
• PRÉ-ESTIMATIVA DAS QUANTIDADES DE
SERVIÇOS
CONCEPÇÃO DA REDE DE ESGOTO SANITÁRIO
DESENVOLVIMENTO
• PLANTA TOPOGRÁFICA (ESCALA 1:2.000 OU 1:1.000)
• DELIMITAÇÃO DE BACIAS E SUB-BACIAS E
APRESENTAÇÃO
DO TRABALHO
SETORES DE DENSIDADES DEMOGRÁFICAS
DIFERENTES
• LOCALIZAÇÃO DOS ACESSÓRIOS EM PLANTA
• LOCALIZAÇÃO DA TUBULAÇÃO (INDICANDO
SENTIDO DE ESCOAMENTO)
Órgãos acessórios da rede
Ver definição na norma!
Tubulação
Balão
D
E
 150 a 450 mm
1,0 m
1,8 m
2,35 m
 500 a 800 mm
1,2 m
2,0 m
2,25 m
Tubulação
B
Ø 150 mm a 450 mm
1,0 m
Ø 500 mm a 800 mm
1,2 m
Fck > 20 MPa
NOTAS
1) Executar chaminé somente
quando H for maior que 2,50 m
2) Medidas em metros
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE
TUBO DE
INSPEÇÃO E
LIMPEZA (TIL)
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE
TERMINAL DE
LIMPEZA (TL)
ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE
Ø
A
B
C
D
(mm)
(m)
(m)
(m)
(m)
150
0,45
0,23
0,53
0,18
200
0,60
0,30
0,60
0,24
250
0,75
0,38
0,68
0,30
300
0,90
0,45
0,75
0,36
CAIXA DE
PASSAGEM
CUSTO DE IMPLANTAÇÃO DAS REDES COLETORAS
DE ESGOTO
Implantação da
Obra
(3,8 %)
Valas
Custo
Total
(61,2 %)
(100%)
Assentamento
de tubulações
(25,1 %)
Serviços
Complementares
(9,9 %)
Canteiro e locação
Tapumes e sinalização
Passadiços
Levantamento de pavimento
Escavação
Escoramento
Reaterro
0,6 %
2,1 %
1,1 %
1,3 %
10,6 %
38,8 %
10,5 %
Transporte
Assentamento
Poços de visita
Ligações prediais
Cadastro
0,4 %
4,1 %
15,5 %
4,6 %
0,5 %
Lastros e bases adicionais
Reposição do pavimento
Recomposição de G.A.P.
0,7 %
9,2 %
0,1 %
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
TIPOS DE
TRAÇADO
DE REDE
• PERPENDICULAR
• LEQUE
• RADIAL OU DISTRITAL
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
REDE PERPENDICULAR
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
REDE LEQUE
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
REDE RADIAL OU DISTRITAL
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
INFLUÊNCIA DOS ÓRGÃOS ACESSÓRIOS DA REDE NO SEU TRAÇADO
Orientação do fluxo dos
esgotos nos órgãos
acessórios
Traçado de rede conforme
orientação do fluxo
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
LOCALIZAÇÃO DA TUBULAÇÃO NA VIA PÚBLICA
A ESCOLHA DA POSIÇÃO DA REDE EM VIA PÚBLICA DEPENDE DOS SEGUINTES FATORES:
CONHECIMENTO PRÉVIO DAS INTERFERÊNCIAS (GALERIAS DE ÁGUAS PLUVIAIS, CABOS
TELEFÔNICOS E ELÉTRICOS, ADUTORAS, REDES DE ÁGUA, TUBULAÇÃO DE GÁS);
PROFUNDIDADE DOS COLETORES;
TRÁFEGO;
LARGURA DA RUA;
SOLEIRAS DOS PRÉDIOS, ETC.
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
REDE DUPLA
VIAS COM TRÁFEGO INTENSO:
VIAS COM LARGURA ENTRE OS ALINHAMENTOS DOS LOTES IGUAL OU SUPERIOR A 14M PARA RUAS
ASFALTADAS, OU 18M PARA RUAS DE TERRAS;
VIAS COM INTERFERÊNCIAS QUE IMPOSSIBILITEM O ASSENTAMENTO DO COLETOR NO LEITO CARROÇÁVEL,
OU QUE CONSTITUAM EMPECILHO À EXECUÇÃO DAS LIGAÇÕES PREDIAIS.
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
REDE SIMPLES
UTILIZADA QUANDO NÃO OCORRER NENHUM DOS
CASOS CITADOS ANTERIORMENTE.
OS COLETORES SERÃO LANÇADOS NO EIXO
CARROÇÁVEL, OU NO TERÇO DO LEITO CARROÇÁVEL.
CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DA REDE DE
ESGOTOS
OUTROS FATORES QUE INTERFEREM NO TRAÇADO DA REDE DE COLETORES
PROFUNDIDADES MÁXIMAS E MÍNIMAS
INTERFERÊNCIAS
APROVEITAMENTO DE CANALIZAÇÕES EXISTENTES
PLANOS DIRETORES DE URBANIZAÇÃO
PROFUNDIDADES DOS COLETORES
Máximas
• Passeio → 2,0 a 2,5 m
• Eixo ou terço → 3,0 a 4,0 m
• Coletores situados abaixo de 4,0 m → projetar coletores auxiliares
para receber ligações prediais
Mínimas
• Proteção da tubulação
• Permite a ligação predial
Norma
Leito → 0,90 m
Passeio → 0,65 m
CONCEPÇÃO DOS INTERCEPTORES
SISTEMAS ALTERNATIVOS DE COLETA E
TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SISTEMA CONDOMINIAL DE ESGOTO
REDES DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTO DECANTADO
REDES PRESSURIZADAS E A VÁCUO
DISPOSITIVO GERADOR DE DESCARGA
SISTEMAS ALTERNATIVOS DE COLETA E
TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SISTEMA CONDOMINIAL DE ESGOTO
• FORMA DE CONCEPÇÃO DO TRAÇADO DE REDES
• FORMAÇÃO DE CONDOMÍNIO
CARACTERÍSTICAS
• OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO – CONDOMÍNIO
• DIMENSIONAMENTO
HIDRÁULICO
CONVENCIONAL
• DECLIVIDADE MÍNIMA: 0,006 M/M
–
MÉTODO
SISTEMAS ALTERNATIVOS DE COLETA E
TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SISTEMA CONDOMINIAL DE ESGOTO
TRAÇADO DA REDE DE ESGOTOS
SISTEMAS ALTERNATIVOS DE COLETA E
TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
SISTEMA CONDOMINIAL DE ESGOTO
• DIÂMETRO DA LIGAÇÃO AO RAMAL
CONDOMINIAL: 100 MM, COM DECLIVIDADE
MÍNIMA DE 1%;
CARACTERÍSTICAS
TÉCNICAS
• DIÂMETRO MÍNIMO DO RAMAL CONDOMINIAL:
100 MM, COM DECLIVIDADE MÍNIMA DE 0,006 M/M;
• UTILIZAÇÃO DAS CAIXAS DE INSPEÇÃO NO
INTERIOR DAS QUADRAS, COM RECOBRIMENTO
MÍNIMO DE 0,30 M.
SISTEMAS ALTERNATIVOS DE COLETA E
TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
COMPARAÇÃO ENTRE O SISTEMA CONDOMINIAL E O CONVENCIONAL
SISTEMA CONVENCIONAL
SISTEMA CONDOMINIAL
SISTEMAS ALTERNATIVOS DE COLETA E
TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
AS PRINCIPAIS VANTAGENS DO SISTEMA CONDOMINIAL
MENOR EXTENSÃO DAS LIGAÇÕES PREDIAIS E
COLETORES PÚBLICOS;
BAIXO CUSTO DE CONSTRUÇÃO DOS COLETORES, CERCA
DE 57,5% MAIS ECONÔMICOS QUE OS CONVENCIONAIS
CUSTO MENOR DA OPERAÇÃO;
MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS USUÁRIOS
SISTEMAS ALTERNATIVOS DE COLETA E
TRANSPORTE DE ESGOTOS SANITÁRIOS
AS PRINCIPAIS DESVANTAGENS DO SISTEMA CONDOMINIAL
USO INDEVIDO DOS COLETORES DE ESGOTO, TAIS COMO,
LANÇAMENTO DE ÁGUAS PLUVIAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS;
MENOR ATENÇÃO NA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS
COLETORES;
COLETORES ASSENTADAS EM LOTES PARTICULARES, PODENDO
HAVER DIFICULDADES NA INSPEÇÃO, OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO PELAS EMPRESAS QUE OPERAM O SISTEMA;
O ÊXITO DESSE SISTEMA DEPENDE FUNDAMENTALMENTE DA
ATITUDE DOS USUÁRIOS, SENDO IMPRESCINDÍVEIS UMA BOA
COMUNICAÇÃO, EXPLICAÇÃO, PERSUASÃO E TREINAMENTO
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Sistemas de Esgoto - Capítulo 2.