Floricultura, Jardinagem e Paisagismo
Docente: Jaine Aparecida de Camargo
Discentes : Hellen Magno; Jéssica Miranda
Junho 2014
- Reino Plantae
- Filo/Divisão: Magnoliophyta
- Classe: Liliopsida
- Ordem: Asparagales
- Família: Orchidaceae
- Espécie: Cerca de 40.000
- Mais de 150.000 híbridos

Gêneros : Phalaenopsis e Cymbidium

Produtores : Regiões como Mogi das Cruzes,
Vale do Paraíba, Atibaia, Holambra e na
Cotia.


Florescem uma vez ao ano;
Floração irregular durante várias épocas do
ano.
Epífitas, Rupestres, Terrestres

Epífitas : Crescem em ramos e topos de
árvores.
- Espécies mais comuns são : Oncidium,
Dendrobium e Cattleya.
Rupestres :
- Desenvolvem sobre rochas ou pedras;
- Fixam nos líquens e nos materiais
orgânicos em decomposição.
- Espécies mais comuns são : Epidendrum,
Zygopetalum e a Bifrenaria.

Terrestres:
- Vivem na terra;
- < frequência em relação as epífitas;
- Usadas em projetos paisagísticos
- Espécies mais comuns : Arundina, Phaius.


Possui muitas formas -> duas básicas:
Crescimento apical ilimitado;
Brotos novos -> ápice do broto anterior
Espécies : Vanda, Aerides e
Angraecum
Crescimento apical limitado;
- Onde termina o caule ou pseudobulbo,
um novo broto passa a vegetar ;
- Cresce em duas direções :
- Horizontal -> Rizomas
- Vertical -> Pseudobulbos
- Espécies : Cattleya, Oncidium e
Phalaenopsis
Adaptadas aos mais diversos ambientes;
 Provocam alterações nas suas estruturas;
 Pseudobulbos

Raíz :
- Fasciculada;
- Realizam Fotossíntese;
- Relação simbiótica – micorriza (fungo).

Aéreas
Subterrâneas
Rizoma :
- Caules modificados;
- Desenvolvem as brotações ->
pseudobulbos -> sistema radicular.

 Pseudobulbo :
- Geralmente com forma globosa;
- Tamanhos e formatos variados;
- Armazenam água e nutrientes.
Folha :
- Geralmente alongadas;
- Inseridas no ápice do pseudobulbo;
- Variam de acordo com a espécie.

Espata :
- Bráctea (folha modificada);
- Originam as flores.


Flor :
Fruto (Cápsula) :
- Polinização da flor -> ovário cresce;
- Tempo de maturação: 3 meses a 1 ano;
- Pode conter mais de 500 mil sementes;
- 2% a 5% germinam -> ausência do
endosperma.


Mudas :
- Mudas com raíz de 8 a 10 cm - > separar da plantamãe -> colocar em vasos.
- Retira-se a muda com uma tesoura esterilizada ->
propiciar a sua propagação;
- Cada muda -> Quatro pseudobulbos;
- Limpeza nas raízes e folhas, com água corrente;
- Plantar a muda no vaso;
* Plantas reproduzidas, florescem depois de 2 anos.

Sementes :
- Mais complexa e Mais demorada;
- Cerca de sete anos -> fecundação
da flor até a primeira floração;
- Grande variedade de orquídeas ->
novas características;

Simbiótico :
- Fecundação da flor -> o seu ovário se intumesce,
formando uma cápsula com sementes;
- Após um ano, ela amadurece -> abre e solta as
pequenas sementes que são levadas pelo vento;
- Só germinam as sementes de orquídea cujo
embrião são atacados Micorriza; - > Porcentagem
mínima;
- Apresentarem condições ideais de fixação, luz e
umidade;
- Da fecundação até a floração, são necessários
sete anos.

Assimbiótico :
- Sementes germinadas dentro de
laboratórios;
- Mesmo efeito produzido pelo fungo Micorriza;
- Começa nos frascos -> repassado para os
vasos;
- Plantas levam até 7 anos para florescerem,
assim como na simbiose.

Cultura meristemática :
- Descoberto pelo cientista francês Georges
Morel;
- Possibilita a obtenção de centenas de novas
mudas em apenas um ano;
- A partir de uma gema de um broto, uma ponta
de uma raiz ou de uma haste floral;
* Este processo, além da rapidez, tem como
vantagem o fato de que as plantas serão idênticas
à planta-mãe.

Nitrogênio - responsável pela formação de proteínas e o
crescimento vegetativo;

Fósforo - relacionado com a floração e a frutificação;

Potássio - responsável pela frutificação e coloração da
flor .

Plantas Adultas : NPK 18-18-18 ou 20-20-20; diluído em água nas
proporções indicadas pelo fabricante e pulverizado sobre as
folhas ;

Plantas Novas : NPK 30-10-10, diluído em água nas proporções
indicadas pelo fabricante e pulverização sobre as folhas;

Na época da florada : NPK 30-10-10, ou 10-30-20, a ser diluído
em água nas proporções indicadas pelo fabricante, e
pulverizado nas folhas a partir do surgimento das espatas
(botões) até o final da floração;

Adubação com Micronutrientes : Ferro, Cobre, Molibdênio,
Manganês, Zinco e Boro;

Semanalmente ou Quinzenalmente;
* Os cuidados que se devem tomar é evitar a
adubação em excesso, pois isso pode prejudicar as
orquídeas em lugar de beneficiá-las, trazendo danos
irremediáveis e irreversíveis às orquídeas.

Não resistem ao encharcamento;

Horário recomendado : Manhã – 6 a 8
horas;

Quantidade de água depende : Espécie,
Idade da Planta, Tipos de Substratos,
Orquidário, Tipos de vasos.

Sistema de irrigação manual : regadores
ou mangueiras.
Microaspersão:
- Bicos especiais;
- Bombas para distribuição uniforme.

Gotejamento :
- Tubo com ramificações laterais;
- Não tendo contato com folhas e flores

 Cochonilhas



Fixam – se nas folhas
Pseudobulbos
Brotações.
Sintomas :
 Prejudicam o desenvolvimento
 Podendo levá-la a morte.
Os sintomas variam de acordo da espécie.
 Controle
Ataques Inicias :
- Eliminação e limpeza

Ataques Intensos:
- Poda e queima
Cochonilha com carapaça- pulverização
com óleo mineral e ou óleo de Neem a 1%
 Pulgões
- Bastante nocivo
- Folhas nova e brotações

Sintomas:
- Brotações novas -> atrofia dos brotos
- Hastes florais ->morte da planta
e o aparecimento da fumagina
 Controle
Químico -> Deltrametrina
 Alternativo -> Citronela de java
 (ao redor do orquidário)

Outra alternativa, tela anti-afídios de
coloração branca e armadilhas adesivas
amarela ou azul, próximas as plantas e bem
distribuídas .
•
 Vespa
dos Pseudobulbos
- Inseto de coloração preta
- Ataca brotos e os pseudobulbos

Sintomas:
- Deformação na base e morte
das partes atacadas
Sintoma externo -> no ínicio, pequeno
orifício, logo após a deformação
do psudobulbo

 Controle

Controle Químico

Controle Alternativo
 Caracóis
e Lesmas
- Raízes, brotos e botões florais
- Muito prejudiciais as plântulas
* Compromete o desenvolvimento das mudas
 Sintomas:
- Folhas perfuradas
 Controle

Controle Químico
Metilcarbamato

Catação Manual

Iscas com Chuchu
 Tripes
- Grandes prejuízos
- Atacam as flores
- Bordas e extremidades
de pétalas e sépalas
Sintomas :
- Descoloração e deformação
* Raspam as flores

 Controle

Controle Químico
Abamectrin
Controle Alternativo
- Barreiras vegetais – Crotalaria sp.
- Óleo de Neem


Fungos

Bactérias

Vírus
Antracnose - Colletotrichum sp.
-Ocorrência principalmente nas folhas


-
Sintomas:
Manchas marrons em círculos
concêntricos
Controle:
- Fungicidas
Marcozeb
- Distruição das folhas com fogo


Cercosporiose
Sintomas :
- Manchas cloróticas, na parte superior
Posterior : negras e pardas

Controle
- Fungicida
Oxicloreto de Cobre
- Folhas retiradas e queimadas


Podridão Negra
Phytophthora sp. E Phytium sp.
- Altamente agressivo no período de alta
umidade.

Sintomas:
Lesões negras nas folhas e pseudobulbos
acarreta a morte
- Na fase plântula – Tombamento

Controle
- Não há medida de controle químico
- Método preventivo


Mofo Cinzento - Botrytis sp.
- Sérios prejuízos nas hastes e pétalas

Sintomas:
- Pequenas pintas negras
circulares

manchas
Controle
Fungicida – Clorotalonil
- Controle preventivo
ventilação
adequada; irrigação direcionada ao sistema
radicular; remoção e queima.


Vírus do Mosaico de Cymbidium
- Manchas irregulares, roxeadas, necroses em
anéis, clorose generalizada
- Color – break
riscas e descoloração
- Brotações
encarquilamento

Sintomas:
- Plantas manchada

Controle
- Não há controle químico
- Mudas com sanidade garantida
- Esterelização de ferramentas de trabalho

O que causa?
Uso excessivo de fertilizante e
defensivos
-
- Exposição ao sol
- Temperatura inadequada
 Fitotoxidez
- Uso execisso de Fertilizante e Defensivo
Queima da folha
-
Uso em baixas doses
Clorose
* Fungicidas a base de clobre prejudica o
desenvolvimento radicular e áereo
 Queima
Pelo Sol
- Queima das folhas
- Transposte das em plantas em
automóveis inadequados ( sem cobertura)

Temperatura Excessiva
40 graus Celsius
10 graus Celsius
Paralização do crescimento;
lesionam os tecidos nas folhas e raízes
-
Separe as plantas com botões;
-
Embale as plantas com hastes florais;
longas;
-
Tutore as flores;
-
Pegue as planta;
-
Fixe o arame liso no substrato do vaso;
Amarre a planta com o arame encapado
-
Amarre a haste floras
-
Limpe as folhas
-
Faça a identificação da muda
-
Embale a muda
-
Coloque os vasos na caixa de papelão
-
Repita as operações para outras plantas

Objetivo
Proteger os botões ou as flores do atrito
durante o transporte, para que o produto
chegue ao local da comercialização com
ótima qualidade

Pegue a planta
Tutore a planta com uma estaca de
bambu


Faça o amarro da planta e da haste floral

Limpe as flohas

Embale os botões florais

Faça a identificação da muda

Acondicione os vasos na caixa de papelão
 Transporte

Produto prerecível
 Hora
 Em
mais fescas do dia
caminhões (Baú); com
refrigeração e prateleiras

Via Ceasa Veilling ( Sistema de
comercialização via leilão)

Floricultura

Feiras livres

Supermecado

Próprio Orquidário
- Grande Potencial Externo
Legislação vigente
Comercialização burocrática
Planejamento
Programar o escoamento
http://www.aorquidea.com.br/arq08.html
http://www.cpt.com.br/artigos/orquideasadubacao
http://www.orquideaparaiba.com/orquidea_
paraiba9_1.htm
http://www.cpt.com.br/cursos-floriculturajardinagem/artigos/orquideas-formas-depropagacao
http://mvlocatelli.blogspot.com.br/2013/12/pr
agas-e-doencas-de-orquideas.html
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orquideas hellen e jessica - Agronomia - Cassilândia