PROCESSO DE TURIM 2014
O QUE É A FUNDAÇÃO EUROPEIA PARA A
FORMAÇÃO
(FEF)?
Agência da União Europeia
VISÃO
Fazer do ensino e formação profissional nos
países parceiros um fator impulsionador da
aprendizagem ao longo da vida e do
desenvolvimento sustentável, com enfoque
especial sobre a competitividade e a coesão
social.
A FEF tem uma função simultaneamente
analítica e de desenvolvimento e opera
no âmbito do quadro de políticas da UE.
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TORINO PROCESS 2014
FEF
MEDITERRÂNEO MERIDIONAL E
ORIENTAL
Argélia, Egito, Israel, Jordânia, Líbano, Líbia,
Marrocos, Palestina, Síria e Tunísia
EUROPA ORIENTAL
Arménia, Azerbaijão, Bielorrússia, Geórgia,
República da Moldávia, Rússia e Ucrânia
EUROPA DO SUDESTE
E TURQUIA
Albânia, Bósnia-Herzegovina, Ex-República Jugoslava
da Macedónia, Islândia, Kosovo, Montenegro, Sérvia e
Turquia
ÁSIA CENTRAL
Cazaquistão, Quirguizistão, Tajiquistão,
Turquemenistão e Usbequistão
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PROCESSO
TORINO
PROCESS
DE TURIM
2014
2014
O PROCESSO DE TURIM
O PROCESSO DE TURIM É
um processo participativo
conducente a
uma análise baseada nos dados
disponíveis
das políticas de EFP num dado país.
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TORINO PROCESS 2014
ENQUADRAMENTO
• As duas edições anteriores em 2010 e
2012 confirmaram o seu valor
acrescentado para os países parceiros.
• A Conferência internacional
organizada em maio de 2013 reuniu
200 decisores políticos, peritos e
profissionais de EFP dos países
parceiros, da UE e de organizações
internacionais.
• Declaração final – os países acordaram
realizar a próxima ronda, identificaram
sete políticas principais consideradas
prioritárias por todos os países e seis
áreas principais de
ação conjunta para o futuro.
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TORINO PROCESS 2014
FINALIDADE
CRIAR CONSENSOS
sobre possíveis novas formas de avançar na
política de EFP
e no desenvolvimento de sistemas, incluindo:
• determinar o estado atual e a visão
para o desenvolvimento da EFP no país
E
• após a edição de 2012, uma avaliação
tendente a determinar se os países estão a
alcançar os
resultados que pretendem e a medir os
progressos
registados na implementação de reformas.
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TORINO PROCESS 2014
FINALIDADE
• Desenvolver um entendimento comum da
visão, prioridades e estratégia da EFP e explorar
opções de execução.
• Desenvolver ações de sensibilização, capacidades
de análise
e ferramentas de priorização de políticas.
• Monitorizar a execução de estratégias de longo prazo
e contribuir para uma execução de políticas
orientadas para o impacto.
• Criar oportunidades de desenvolvimento de
capacidades e
de aprendizagem de políticas no país e entre os
países parceiros
e com a UE.
• Os resultados informam a estratégia de apoio da FEF e
a ajuda externa da UE.
• Os países são mandatados para coordenar
as contribuições dos doadores.
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TORINO PROCESS 2014
QUATRO PRINCÍPIOS
01
02
03
04
Apropriação do processo e dos resultados pelas partes interessadas
dos países
parceiros.
Ampla participação no processo como base de reflexão
e de criação de consensos/aprendizagem de políticas.
Abordagem holística, usando um conceito lato de EFP que englobe
jovens e adultos e adotando uma abordagem sistémica,
incluindo ligações a exigências económicas e sociais.
Avaliação baseada em dados ou conhecimento disponíveis.
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TORINO PROCESS 2014
NOVAS ORIENTAÇÕES NO PROCESSO DE
TURIM 2014
• Aproximação às diferentes fases do ciclo de políticas.
• Enfoque acrescido nos progressos.
• Contribuição para decisões políticas orientadas para os resultados a
nível do seu impacto nos países parceiros.
• Abertura de possibilidades de avaliação comparativa.
• Utilização acrescida de dados disponíveis.
• Reforço da apropriação dos paísese alargamento da participação.
• Melhor identificação das necessidades de capacidades e das ações de
apoio.
• Melhor documentação do processo.
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TORINO PROCESS 2014
QUADRO ANALÍTICO
AJUSTAMENTOS À VERSÃO DE 2012
Estrutura
• Subsecções para facilitar a
narrativa dos relatórios
Contexto da EFP
• Enfoque no contexto
socioeconómico em que a EFP opera
Ação
• Maior ênfase nos progressos das
políticas e na ação
Dados
• Maior ligação às perguntas de
orientação
Orientações
• As perguntas contêm orientações
através de exemplos e de
explicações dos
conceitos utilizados
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TORINO PROCESS 2014
ENSINO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL
De que modo o Quadro Analítico define a «EFP»?
• «EFP» refere-se ao sistema de prestação de
ensino e formação profissional quer inicial
quer contínuo.
• O ensino e formação profissional inicial
(EFPI) é ministrado no sistema de educação
inicial, normalmente antes do
começo da vida profissional.
• O ensino e formação profissional contínua
(EFPC) é ministrado após a educação e
formação inicial ou após o início da
vida profissional.
Fonte: Cedefop
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TORINO PROCESS 2014
DE QUE TRATAM AS PERGUNTAS?
A.
VISÃO E ESTRATÉGIA
• Visão para o sistema de EFP
• Capacidade de inovação e mudança
• Fatores impulsionadores de inovação e
mudança
B.
ABORDAGEM DA PROCURA DO MERCADO DE
TRABALHO E DA ECONOMIA
• Fatores que configuraram a procura de
competências
• Mecanismos para identificar
a procura e as competências correspondentes
• Influência do sistema de EFP na procura
C.
ABORDAGEM DA PROCURA SOCIAL E DE
INCLUSÃO
• Fatores que configuraram a procura de EFP
• Prestações ao encontro das necessidades de
alunos individuais
D. EFICIÊNCIA INTERNA DO
SISTEMA DE EFP
• Garantia da qualidade
• Políticas para formadores e
diretores de EFP
• Ensino e aprendizagem
• Ganhos e perdas de eficiência
E. GOVERNAÇÃO E PRÁTICAS
POLÍTICAS
• Mapa básico das entidades
envolvidas na
EFP a nível nacional, regional e de
prestadores
?
?
• Governação e práticas nas
?áreas abrangidas pelas Secções A-D
• Prestações ao encontro das necessidades da
sociedade
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TORINO PROCESS 2014
DE QUE TRATAM AS PERGUNTAS?
>> Ação e avaliação dos progressos no período desde 2010 >>
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TORINO PROCESS 2014
UMA PALAVRA SOBRE OS DADOS
RECOMENDADOS
Que dados?
• Os dados (codificação, definições, fontes)
são especificados:
• após cada secção do Quadro
Analítico
• no Capítulo 4 das Orientações do
Processo de Turim 2014.
Um pedido
• Indique, por favor, a fonte de todos os
dados usados!
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TORINO PROCESS 2014
UMA PALAVRA SOBRE OS DADOS
RECOMENDADOS
RECOMMENDED INDICATORS SECTION B
Please provide data for the latest year available and 5 years preceding that year
Indicator
Reserved for proprietary data from national surveys and
assessments
Reserved for proprietary qualitative indicators
Economic and labour market factors that shape demand for skills
TRP14.13 GDP growth rate
TRP14.14 GDP per capita
TRP14.15 GDP by sector
TRP14.16 GDP by region
TRP14.17 Competitiveness index
TRP14.22 Foreign Direct Investment (net inflows, % of GDP)
TRP14.23 Trade openness (average of total exports and imports as % of GDP)
CODE
Main source (2)
World Bank
World Bank
National source
National source
World Economic Forum
World Bank
United Nations
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TORINO PROCESS 2014
PACOTE DE APOIO FEF 2014
• Sessões introdutórias sobre o Processo de Turim.
• Orientações contendo:
• um esboço dos princípios, objetivos e
modalidades de execução do Processo de
Turim
• quadro analítico, incluindo definições de
termos, perguntas de orientação e indicadores
chave recomendados que lhes estão indexados.
• orientações independentes, exaustivas sobre
indicadores quantitativos (uso e criação),
incluindo definições e fontes.
• Apresentação PowerPoint, vídeo, modelo de
relatório, conjunto de ferramentas de execução.
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TORINO PROCESS 2014
EXECUÇÃO DO PROCESSO DE TURIM
ATUALIZAÇÃO DA REVISÃO
Países já envolvidos no Processo de
Turim 2010 e/ou 2012:
• recolher os dados e investigação mais
recentes
• proceder a um processo alargado de
consulta/aprendizagem sobre as políticas
• fazer referência a desenvolvimentos de
políticas ou a ações
ocorridas desde os relatórios de 2010 e/ou
2012
• melhorar sempre que possível a qualidade dos
dados e das análises do relatório.
Os países não envolvidos em 2010 e/ou 2012 são
convidados a participar com a apresentação de
relatórios de base.
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TORINO PROCESS 2014
MODALIDADES DE EXECUÇÃO DO PROCESSO
DE TURIM
Avaliação apoiada pela
FEF
• Maior liderança e apoio da FEF na
organização do processo
e na redação do relatório.
• Deve garantir-se uma
apropriação e uma participação
alargada.
• Aprovação pelo país dos
relatórios finais.
Autoavaliação
liderada pelo país
• O país lidera o processo e redige o
relatório.
• Critérios para assegurar a garantia
da qualidade e a aplicação dos
4 princípios: nomeação da
instituição nacional responsável, 2
workshops participativos, comentários
da FEF sobre o
projeto de relatório, avaliação pelos
pares da FEF
da versão final.
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TORINO PROCESS 2014
EXECUÇÃO DO PROCESSO DE TURIM
COMPLEMENTARIDADE COM
INICIATIVAS EM CURSO
• Processos de conceção de estratégias
nacionais de EFP
• Documentos de base ou relatórios de
progresso usando uma abordagem setorial
(por exemplo, relatórios SABER)
• Iniciativas da UE – Abordagem especial para
países envolvidos no processo de reporte de
Bruges.
• Projetos executados pela FEF: FRAME,
GEMM
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TORINO PROCESS 2014
EXECUÇÃO DO PROCESSO DE TURIM
Fases para os relatórios dos
países
1. Recolha de dados: dados estatísticos (a equipa de
STATS da FEF deverá fornecer apenas indicadores
selecionados), dados qualitativos.
2. Consulta alargada (workshops, fóruns de aprendizagem
de políticas, grupos de discussão, etc.) envolvendo líderes
políticos, peritos,
parceiros sociais, diretores de escolas, professores,
empregadores, investigadores, sociedade civil, jovens.
3. Redação do relatório (consulta sobre a
primeira versão consolidada).
4. Garantia de qualidade/avaliação pelos pares a cargo da
FEF.
5. Aprovação do relatório final do país
e divulgação.
6. Acordo sobre três prioridades ou áreas fundamentais
de ação futura.
TORINO PROCESS 2014
20
EXECUÇÃO DO PROCESSO DE TURIM
Do plano nacional para o plano
transnacional
•
Os resultados dos relatórios dos países
são integrados em quatro relatórios
regionais, contribuindo para
uma aprendizagem mútua, comunicação dos
progressos e desafios, exemplos de boas
práticas.
•
Os relatórios regionais são apresentados e
debatidos em quatro eventos regionais
com partes interessadas fundamentais dos
diferentes países.
•
Os relatórios dos países e os relatórios
regionais formam a base do relatório de
análise de políticas transnacionais que
será lançado na conferência final do
Processo de Turim com a participação
de todos os países parceiros, da UE e da
comunidade internacional.
TORINO PROCESS 2014
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OS PRÓXIMOS PASSOS
• Serão enviadas cartas a instituições
fundamentais por país, para obter o acordo
formal sobre o processo (prazo) e a nomeação
da pessoa/instituição nacional de contacto.
• Missões: debate sobre as modalidades,
responsabilidades, participação,
fases de implementação, calendário.
• Recolha de dados (quantitativos e
qualitativos). A equipa de STATS fornecerá
indicadores selecionados, que serão
completados pelos países.
• Grupos de discussão/workshops para
lançar
o processo.
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TORINO PROCESS 2014
MOLDURA TEMPORAL GERAL
• Primeiros projetos de relatórios
consolidados até setembro de 2014
(«países Bruges» até novembro de 2014)
• Relatórios finais aprovados pelos países
até ao último trimestre de 2014 («países
Bruges» até janeiro de 2015)
• Relatórios regionais (países da EOAC, do
Mediterrâneo Meridional e Oriental) até
janeiro de 2015, países da Europa do
Sudeste e Turquia até fevereiro-março de
2015
• Conferências regionais realizadas
sucessivamente após outros eventos durante o
primeiro trimestre de 2015
• Próxima conferência sobre o Processo de
Turim da FEF em junho de 2015 (ligação com
a Expo)
TORINO PROCESS 2014
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MARCOS NO PAÍS ...
JANEIRO–FEVEREIRO: Carta…
MARÇO: ?...
ABRIL: ?...
MAIO: ?...
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TORINO PROCESS 2014
MARCOS NO PAÍS ...
JUNHO–JULHO: ?...
AGOSTO: ?...
SETEMBRO: ?...
OUTUBRO: ?...
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TORINO PROCESS 2014
PRINCIPAIS MENSAGENS DO PROCESSO DE
EXECUÇÃO DE 2012 EM …
G…
• G…
• G…
• G…
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TORINO PROCESS 2014
PRINCIPAIS MENSAGENS DO PROCESSO DE
EXECUÇÃO DE 2012 EM …
T…
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• L…
• L…
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TORINO PROCESS 2014
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