Ciclo IV
Obreiros da Vida Eterna
André Luiz
No Santuário da Benção - Cap 2
A casa transitória - Cap 4
Irmão Gotuzo - Cap 5
Rosana De Rosa
2013-05-29
2
No Santuário da Bênção
• André reuniu-se a uma equipe
que vai por 35 dias as regiões
espirituais ligadas à Crosta da
Terra consideradas tenebrosas,
para assisti-los.
• A equipe: Instrutor Albano
Metelo, o Assistente Jerônimo,
ex-padre católico Hipólito, a
enfermeira Luciana e André Luiz
um médico.
• É a primeira vez que André vai a
trabalho, pois ele tem ido sempre
a estudo.
• Assistem antes uma palestra feita
por Semprônia a 3 grupos juntos
que partiriam para crosta.
2
No Santuário da Bênção
• Ela falava sobre: como o
aproveitar o tempo, selecionar as
palavras, evitando intromissões
verbais desnecessárias e
perturbadoras, criando imagens
vivas que se desenvolvem no
terreno mental, a que são
projetadas, produzindo
consequências boas e más,
segundo a sua ordem, para
criarem um campo favorável aos
propósitos.
• Ela comenta como nos encarnados
não consideramos o poder do
verbo e criamos muitas situações
desfavoráveis.
2
No Santuário da Bênção
• Ela continua..
• Toda conversação prepara
acontecimentos de
conformidade com a sua
natureza.
• Dentro das leis vibratória
que nos circundam por
todos lados, é uma força
indireta de estranho poder,
induzindo sempre aos
objetivos velados de quem
lhe assume a direção
intencional.
2
No Santuário da Bênção
• Então pedimos para suprimir
todos os comentários
tendentes à criação de
elementos adversos aos júbilos
da benção divina.
• A ausência de qualquer palavra
menos digna e a presença
continua de fatores verbais
edificantes facilitam a
elaboração de forças sutis.
• A necessidade da limpeza
interna do pensamento,
calarmo-nos, prevenidos
quanto a necessidade de
resguardar a mente contra as
velhas sugestões do mal.
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No Santuário da Bênção
•
•
André é apresentado a Barcelos que da
assistência aos loucos nas instituições
psiquiátricas, tinha sido médico quando
encarnado.
A loucura é gerada dos desequilíbrios da alma.
As obsessões e possessões são histórias vivas
dos crimes cometidos. Os cumplices e
personagens antecedendo os comparsas no
caminho da morte, são amedrontados em face
das consequências que se defrontam além do
túmulo. Agarram-se instintivamente à
organização magnética dos companheiros
encarnados, viciando-lhes os centros de força,
relaxando-lhes os nervos e abreviando o
processo de extinção do tônus vital, porque
tem sede das mesmas companhias junto às
quais se lançaram em pleno abismo.
2
No Santuário da Bênção
•
•
•
•
Barcelos comenta que antes de retornar ao
mundo espiritual, faminto de informações do
psiquismo da personalidade humano estudou
a doutrina de Freud, a psicanálise, porém
jamais buscando conhecer as causas.
Ao desencarnar pude entender os elos que
faltam ao sistema de Freud na positivação de
psicoses e desequilíbrios diversos.
Os “complexos de inferioridade”, o “recalque”,
a “libido”, as “emersões do subconsciente” não
constituem fatores adquiridos no curto espaço
de uma existência terrestre e, sim,
características da personalidade regressa das
experiências passadas.
O inconsciente é o porão dilatado de nossas
lembranças, repertorio de emoções, desejos,
impulsos e tendências que não se projetaram
na tela das realizações imediatas e estende-se
muito além da zona limitada de tempo em que
se move um aparelho físico.
2
No Santuário da Bênção
• Faltou a Freud e seus
continuadores a noção dos
princípios reencarnacionistas e
a verdadeira localização dos
distúrbios nervosos que muito
raramente se inicia no corpo
biológico e sim no corpo
perispiritual preexistente.
• Portador de sérias
perturbações congênitas nas
existências transcorridas do no
patrimônio espiritual enfermo,
ressurge.
2
No Santuário da Bênção
• André lembra que na época
do consultório assistia
varias mentes doentes. As
teorias de Freud eram
valiosas, mas não
ofereciam socorro efetivo.
Descobriam a ferida sem
trazer um bálsamo
curativo.
• Barcelos vinha trabalhando
na inspiração junto aos
médicos bem
intencionados, para uma
ajuda mais efetiva.
2
No Santuário da Bênção
• Os tratadistas humanos tem cinco
classes de psicoses na definição
cientifica, porém diagnosticam
sem tornar a areia do Saara menos
árida.
• As noções reencarnacionistas
renovarão a paisagem da vida na
Crosta da Terra, conferindo à
criatura não somente as armas
com que deve guerrear os estados
inferiores de si própria, mas
também lhe fornecendo o remédio
eficiente e salutar.
• Falta ainda ao corpo cientifico o
conhecimento da transitoriedade
do corpo fisico e a eternidade da
vida.
2
No Santuário da Bênção
• André retorna a questão da obsessão diante de
tudo que Barcelos falou e ele explica:
• No circulo das recordações, a se traduzirem por
simpatia e antipatia, vemos a paisagem das
obsessões transferida ao campo canal, onde
pelos laços de consanguinidade e compromissos
morais, se transformam em perseguidores e
verdugos inconscientes entre si.
• Os temperamentos irreconciliáveis entre seres
resultam dos choques sucessivos do
inconsciente, conduzidos a recapitulações.
Congregados de novo na luta expiatória, os
personagens dos dramas, que se foram, passam
a sentir e ver, na tela mental, dentro de si
mesmas, situações complicadas e escabrosas de
outra época, carregando consigo fardos pesados
de incompreensão, atualmente definidos por
“complexos de inferioridade”.
2
No Santuário da Bênção
•
O Espírito reencarnado que adquire
recordações, não obstante menos
precisas, do próprio passado,
candidatase, inelutavelmente, à
loucura. Requerendo o concurso de
psiquiatras e neurologistas, que, a
seu turno, se conservam em posição
oposta à verdade, presos à
conceituação acadêmica e às rígidas
convenções dos preceitos oficiais.
•
Faltam-lhes a água viva da
compreensão e a luz mental que lhes
revelem a estrada da paciência e da
tolerância, em favor da redenção
própria.
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O sublime visitante
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•
Tiveram a visita de Asclépios através da tela.
Este deu conselhos trazidos do evangelho.
André pergunta quem ele é a Cornelios que responde:
Competenos peregrinar muito tempo, no campo
evolutivo, para lhe atingirmos as pegadas; no entanto,
acreditamos que o nosso visitante suspira por integrarse
no quadro de representantes do nosso orbe.
Júpiter e Saturno, os componentes, por sua vez,
esperam, ansiosos, o instante de serem convocados às
divinas assembléias que regem o nosso sistema solar.
Entre essas últimas, estão os que aguardam, cuidadosos
e vigilantes, o minuto em que serão chamados a
colaborar com os que sustentam a constelação de
Hércules, a cuja família pertencemos.
Os que orientam nosso grupo de estrelas aspiram,
naturalmente, a formar, um dia, na coroa de gênios
celestiais que amparam a vida e dirigemna, no sistema
galáctico em que nos movimentamos.
E sabe meu amigo que a nossa ViaLáctea, viveiro e fonte
de milhões de mundos, é somente um detalhe da
Criação Divina, uma nesga do Universo!... As noções de
infinito encerraram a reunião.
4
A Casa Transitória
• Alcançamos uma nevoenta região,
de asfixiante tristeza. O assistente
Jerônimo procurava a localidade
Cada transitória de Fabiano.
• Uma instituição no campo de
sofrimentos mais duros, que reunia
almas recém desencarnadas. Fora
fundada por Fabiano Cristo e
antigos religiosos do RJ. Confiada
agora a outros benfeitores em
tarefa de assistência.
• Jerônimo explicou que prestariam
auxilio a organização e asilariam,
em seguida os irmãos que nos cabe
socorrer.
4
A casa transitória
• Raramente encontramos
companheiros carnais em
condições de atravessarem
semelhante zona, imediatamente
após a morte física.
• Quase todos permanecem
estonteados, nos primeiros dias.
Se entregam a própria sorte,
seriam fatalmente agredidos pelas
entidades perversas, ou
habilmente desviados por elas do
bom caminho de restauração
gradual das energias interiores.
• Estes abrigos fraternos tem a
tarefa de amparo e vigilância.
4
A casa transitória
• Sofre permanente cerco de Espíritos
desesperados e sofredores, condenados
pela própria consciência à revolta e à dor.
Suas defesas magnéticas exigem
considerável número de servidores e os
amigos da piedade e da renunciação, que aí
atendem, passam dia e noite ao lado do
sofrimento.
• É precioso ponto de ligação com as nossas
cidades espirituais em zonas superiores.
• Neste momento eles atingem as barreiras
magneticas a distancia de metros do portão
de acesso. Os trabalhadores ofereceram
passagem, acionamos pequeno aparelho
que nos ligou, de pronto, ao porteiro
prestarivo.
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A casa transitória
• A Irmã Zenóbia, aparentando idade madura
era a responsável pela instituição. Jerônimo
diz - este abrigo cooperará conosco, asilandonos alguns tutelados convalescentes, e por
nossa vez, desejamos ser úteis à casa de
algum modo.
• Zenóbia sorrio aceitando o concurso da ajuda
- Aguardava o ensejo não só para beneficiar a
coletividade sofredora, mas para socorrer um
irmão nosso. Trata-se de pessoa que me foi
particularmente querida e que apenas agora
foi encontrada com seres decaídos. Vencendo
obstáculos trouxemo-la para a vizinhança da
Casa. Porém o perigo estado que se encontra
não nos autoriza a fornecer-lhe abrigo e sim
proteção indireta.
4
A casa transitória
• Já estabelecemos medidas
em favor da remoção dele
para a crosta, onde será
brevemente internado em
reencarnação expiatória.
Porém precisarei da
colaboração dos
companheiros.
• Jeronimo diz que Luciana
pode ser extremamente
útil , em virtude das suas
adiantadas faculdades de
clarividência.
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A casa transitória
• Ela diz bem lembrado – alguns
irmãos descem a tamanho
embrutecimento moral que
somente conseguem ouvirnos a
voz, de modo imperfeito, e, não
lhes sendo possível identificarnos
pela visão, em face dos
impedimentos vibratórios criados
por eles mesmos.
• André pensa como Zenóbia
dirigindo uma instituição
precisava da clarividência de
Luciana? Ela não poderia
resolver? E fala:
• — Quer dizer que os benfeitores
daqui não podem ver quanto
desejam?
4
A casa transitória
• Jeronimo: -Antes de tudo
André, fazse necessário
considerar que a Irmã Zenóbia,
não obstante a sua extensa
visão espiritual, terá razões
íntimas para invocar a
providência. Quanto ao mais,
não devemos esquecer os
imperativos da especialização.
• A resposta tivera efeito de
ducha gelada. Arrependerase
de haver formulado a
interrogação indiscreta.
4
A casa transitória
•
Isso não ocorre com Luciana que, pelo
contacto individual e intenso com os
enfermos, durante muitos anos
consecutivos, especializouse em penetrarlhes o mundo mental, trazendo à tona suas
idéias, ações passadas e projetos íntimos,
em atividade beneficente.
•
Quando dispomos de clarividentes nos
serviços de socorro ao abismo,
conseguimos resultados de preciosa
eficiência. Os servidores dessa natureza,
porém, são poucos, em vista quee se
dispõem a servir nas paisagens escuras da
angústia infernal.
•
Se entrássemos nós outros, de improviso,
em relação com a sua clientela, veríamos
“alguma coisa”, embora, não tanto e tão
bem quanto pode ser observado por ela,
em vista de suas dilatadas experiências.
4
A casa transitória
• A seu turno, Luciana poderia, de
imediato, interpretar os
ensinamentos divinos e orientar
“de algum modo”, mas não tanto e
tão bem quanto o padre Hipólito e
a irmã Zenóbia, considerandolhes
os vastos conhecimentos nesse
sentido.
• Todas as aquisições espirituais
exigem perseverança no estudo, na
observação e no serviço aplicado.
• Não podemos edificar todas as
qualidades nobres de uma só vez.
Cada trabalhador fiel ao seu dever
possui valor específico,
incontestável.
4
A casa transitória
• Seguiremos, amanhã, para a
zona carnal. Entretanto, logo
que nos seja possível trazer
para sua companhia o
primeiro irmão libertado,
André e eu permaneceremos
em trânsito, entre a Crosta e
este abençoado asilo,
enquanto Hipólito e Luciana
se demorarão aqui, velando
pelos convalescentes e
colaborando, junto da Irmã,
nas tarefas imediatas.
4
A casa transitória
• Uma campainha ressoou
interrompendo a conversa e um
servo disse – entidades cruéis
aproximam-se. A agulha de avisa
indicou a direção norte. Devem
estar a 3 km.
• Ela diz – acendam as luzes
exteriores e liguem as forças da
defesa elétrica.
• André pensa- Será que Espíritos
reconhecidamente maus também
organizavam expedições
semelhantes às que realizávamos
para o bem? Que entidades
poderiam causar aquele temor
naquela casa de amor cristão?
4
A casa transitória
•
•
•
•
Assombrado, identifiquei rugidos estridentes de
leões e panteras, uivos de cães, silvos de serpentes
e guinchos de macacos. Em dado momento,
ouvimos explosões ensurdecedoras.
O auxiliar: — Atacamnos com petardos
magnéticos.
Zenóbia: — Emitam raios de choque fulminante,
assestando baterias. As farpas elétricas deveriam
ter sido atiradas em silêncio, o ruído perderse
distante.
Zenóbia:— Enraízamse os pobrezinhos tão
intensamente nas idéias e propósitos do mal e
criam tantas máscaras animalescas para si
mesmos, em virtude da revolta e da desesperação
a lhes consumirem a alma, que adquirem, de fato,
a semelhança de horrendos monstros, entre a
humanidade e a irracionalidade.
4
A casa transitória
• Zenóbia, a Nota do Dia, vinda do
Plano Superior, manda comunicarlhe que os desintegradores
etéricos passarão por aqui
amanhã.
• — Bem o suspeitei— O nosso
ambiente está conturbado. A
passagem dos monstros é sinal de
que a limpeza será urgente.
Quando o fogo elétrico vem
queimar os resíduos da região,
somos obrigados a transportarnos
com a instituição, a caminho de
outra zona. Necessito movimentar
providências, relativas à nova
localização, e rogar o socorro de
outras casas especializadas.
4
A casa transitória
•
•
Zenóbia— Meu irmão, já que o inesperado me
surpreende, estimaria visitar o abismo, ainda
hoje, em companhia dos amigos. Além do
serviço à coletividade sofredora, conforme
notifiquei a princípio, interessome por um
irmão nosso, em doloroso estado de cegueira
espiritual, a favor de quem estou autorizada a
fazer serviços intercessórios. Jeronimo disse
que estava de acordo.
Zenóbia nos deixou com Heráclio que nos levou
a uma visita mostrando extensos dormitórios e
estreitos cubículos em que se localizavam
doentes. Passamos por salas de estudo e
complicados laboratórios. Ele explicou que o
edifício é um tipo de construção para
movimento aéreo, mudando de região,
atendendo às circunstancias, por isso é
denominada Casa Transitória.
5 Irmão Gotuzo
•
•
•
André conheceu Gotuzo, percebeu laços de simpatia e
afinidades , pois ele trabalhava na zona da sua
especialidade na casa.
Na sua sala tinha variados mapas e esculturas do corpo
humano. Tinha uma imagem do sistema nervoso
estruturada em substancia delicadíssima em algo
luminoso, em posição vertical, com a altura de um
homem que se destacavam, o cérebro, o cerebelo, a
medula espinhal, os nervos do tronco , o mediano, o
radial, o plexo sagrado, o cubital e o grande ciático.
Gotuzo conta que desencarnara antes de mim,
peregrinara muito tempo, e demorara vários anos semiconsciente, entre sombras e luzes. Vindo da igreja
catolica eu suplicara benções indébitas e direitos.
Regressei ao velho templo onde ninguem me
identificou, o padre Gustavo me disse que seria levado
aos pés do senhor. Despreparado mergulhei por longos
anos em dolorosa cegueira espiritual.
5 Irmão Gotuzo
•
•
Ali a direção da Casa e os trabalhadores
revezam o trabalho em período anual.
Aproveitando o período de repouso em
esferas mais altas ao contato de
experiências e estudos que enriqueçam o
espírito do missionário e beneficiem as
obras gerais da instituição. Zenóbia e Galba
revessam a direção a 20 anos.
Na minha condição não posso ainda
desfrutar de esferas mais altas , pois trago
ainda, a mente e o coração presos ao ninho
doméstico Marilia e meus filgos que perdi
com a morte. Passo meu repouso na crosta,
respirando o ar puro e tonificante dos
jardins, devido as flores, frutos, campos.
Aqui temos que lidar com os resíduos do
pensamento humano tornando o ambiente
denso.
5 Irmão Gotuzo
•
•
•
•
Ele narra que além da assistência aos
enfermos que coopera nas tarefas de
reencarnacionistas e pergunta se André já
participou de alguma? Ele diz que sim, mas
Gutuzo diz que ele participou de uma
reencarnação de natureza superior. Aqui
todavia acompanhamos situações de ordem
inferior e dolorosas.
Benfeitores sábios traçam diretrizes. Porém
por vezes surgem problemas torturantes no
esforço de aproximação e ligação. Segue-se a
reencarnação expiatório de inenarrável
padecimentos pelas vibrações do ódio.
Almas grosseiras e endividadas não podem ser
atendidas em suas preferências acerca do
próprio futuro, em virtude da ignorância em
que se comprazem.
De acordo com aqueles que as tutelam da
região superior, são compelidas a aceitar os
roteiros estabelecidos pelas autoridades
competentes para os seus casos individuais.
55Irmão
IrmãoGotuzo
Gotuzo
•
•
•
•
Por nossa vez, somos executores das providências respectivas
e constituimos obrigação vencer os mais extensos e escuros
obstáculos.
Nesses quadros de dor, vemos pais e mães que,
instintivamente, repelem a influenciação dos filhinhos, antes
do berço, gerando discórdias, antagonismos aparentemente
injustificáveis, moléstias indefiníveis e abortos criminosos.
Enquanto isso ocorre, os adversários que reencarnam, em
obediência ao trabalho redentor, programado pelos mentores
abnegados desses personagens de dramas sombrios, com
longa representação no cenário da existência humana,
penetram o campo psíquico dos exinimigos e futuros
progenitores, impondolhes sacrifícios intensos e quase
insuportáveis.
Para estes a reencarnação constituirá necessária e legítima
imposição do destino, criado por eles mesmos, com o
menosprezo a que devotaram as dádivas do Pai.
55Irmão
IrmãoGotuzo
Gotuzo
• Na esfera que você habita a institutos para
considerar as sugestões da escolha pessoal. O livre
arbítrio, garantidor de créditos naturais, pode
solicitar modificações e apresentar exigências
justas, mas, aqui, as condições são diferentes.
• Os Espíritos que se esforçam nas aquisições da luz
divina, através do serviço persistente na própria
iluminação, conquistam o intercâmbio direto com
instrutores mais sábios, aprimoramse,
consequuentemente, e, pelos atos meritórios a
que se consagram, podem escolher seus
elementos de vida nova na Crosta Terrestre, como
o trabalhador digno que, pelos créditos morais
conquistados, pode exigir as próprias ferramentas
destinadas ao seu trabalho.
• A reencarnação será para estes uma verdadeira
benção em aprendizado feliz.
55Irmão
IrmãoGotuzo
Gotuzo
•
•
•
•
Ele é interrompido sendo avisado que a sentinela em
tratamento mental esperava no salão.
Ele diz a André que na terra o médico tinha as
obrigações resumidas aos exames, indicação clinica ou
intervenção cirúrgica e fornecimento de diagnostico.
Aqui devo funcionar acima de tudo como um
professor de higiene mental, auxiliando-os na
germinação e desenvolvimento de ideias
reformadoras e construtivas que lhes elevem o padrão
de vida intima.
Distribuímos recursos magnéticos de restauração,
reanimamos-lhe a organização geral, com os
elementos de cura ao nosso alcance, não sem ensinar
a cada enfermo algo de novo que lhe reajuste a alma.
Na terra atuávamos na célula física e aqui na célula
mental.
Reparei que o tratamento era feito em massa dentro
das vibrações mais grosseiras e lentas, exigindo a
colaboração especializada de médicos desencarnados
que conservavam regular sintonia com os interesses
imediatos da crosta terrestre.
Ciclo IV
Obreiros da Vida Eterna
André Luiz
Dentro da noite – Cap 6
Leitura mental Cap 7
Treva e sofrimento Cap 8
Louvor e gratidão Cap 9
Fogo purificador Cap 10
Rosana De Rosa
2013-06-05
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Obreiros da Vida Eterna