Cláudia Amaral
Einstein, um
judeu exilado
Bárbara Alves Tiago Tadeu
Provavelmente, as câmaras de gás teriam sido o destino de Albert Einstein
se não tivesse tomado a decisão de partir para outras terras.
Einstein, tal como muitos judeus, fugiu da sua pátria dando, à distância, o
contributo para a libertação do seu povo e para o fim das atrocidades…
Albert Einstein (14 de
março de 1879 - 18 de abril
de 1955) foi
um físico alemão, que
desenvolveu a teoria da
relatividade geral, autor da
“equação mais famosa do
mundo”.
Recebeu o Prémio Nobel de
Física em 1921.
Einstein estava nos Estados
Unidos quando
Hitler chegou ao poder, em
1933, e não voltou para a
Alemanha. Estabeleceu-se
então nos Estados Unidos,
onde se naturalizou em
1940.
Na véspera da 2.ª Guerra
Mundial, Einstein ajudou a
alertar o presidente Franklin
D. Roosevelt sobre a hipótese
da Alemanha estar a
desenvolver uma arma
atómica, recomendando aos
EUA uma pesquisa
semelhante. Einstein apoiou
as forças aliadas, contudo
não concordava com a
utilização da energia
nuclear como uma arma. Mais
tarde, com o filósofo
britânico Bertrand Russell,
assinou o Manifesto Russell-Einstein, que alertava para o
perigo das armas nucleares.
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