Experiência de governança para o desenvolvimento sustentável
dos APLs de Cerâmica Vermelha de Sergipe
Criciúma, 09 de dezembro de 2014
Governança e APLs
A governança tem como objetivo fortalecer a agenda de ações e
atividades pactuadas pelo membros do APL incluindo a
sustentabilidade do arranjo produtivo.
A sustentabilidade inclui: a preocupação com o meio ambiente, com
os aspectos sociais e a geração e distribuição de riqueza.
O papel das empresas, em especial, do segmento de cerâmica
vermelha, para o desenvolvimento sustentável é um dos mais
relevantes dado os impactos vinculados às suas intervenções no
meio ambiente.
XI Seminário Nacional de Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral e
VIII Encontro da RedeAPLmineral
Sustentabilidade e APL
1- O grau de sustentabilidade nos APL depende do nível de
compreensão e prática diária dos agentes produtivos.
2- Prover sustentabilidade a um arranjo produtivo é dotá-lo de um
projeto coletivo de permanência, de desenvolvimento perene nas esferas
econômica, social e ambiental.
3- O conhecimento compartilhado pelos integrantes do arranjo é
resultado do ambientes em que se relacionam as pessoas que
produzem no território e do aprendizado dentro das empresas.
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APLs de Cerâmica Vermelha
Georreferenciados
APL Cerârima
Vermelha Baixo
São Francisco
APL Cerârima
Vermelha do
Agreste
Sergipano
APL Cerârima
Vermelha do
Sul Sergipano
Caracterização dos APLs de
Cerâmica Vermelha em Sergipe
De acordo com a RAIS/2013, existem em Sergipe 122 estabelecimentos
no segmento de cerâmica vermelha, gerando cerca de 3.822 empregos
diretos.
O número médio de trabalhadores na produção das cerâmicas é de 36
pessoas e nas olarias são de 5 pessoas. Nos territórios, as empresas dos
APLs de cerâmica vermelha estão distribuídas da seguinte forma:
08 no Baixo São Francisco
34 no Agreste Central
51 no Território Sul
O segmento é basicamente composto por empreendimentos de médio
e pequeno porte e em sua quase totalidade formalizadas. Idade média
das cerâmicas: 37% (5 e 10 anos) e 25% (10 e 15 anos). São
administradas por familiares. Idade média das olarias: 36% (acima de
20 anos) e 28% (10 e 15 anos). São unidades familiares.
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Estrutura dos APLs de Cerâmica
Vermelha de Sergipe
Variáveis
Condições físicas
APL de Cerâmica Vermelha - Sergipe
Estado possui disponibilidade de minerais com potencial econômico. Grande número de
depósitos naturais.
Dinâmica tecnológica
Estrutura de produção com médios avanços tecnológicos, ou seja, com padrões de produção
intermediários em relação ao que existe no Brasil. A maioria utiliza fornos Hoffman, com
emissões de poluentes particulados ainda significativos, o que tem provocado preocupação para
atender as exigências ambientais. Algumas cerâmicas pensam em trocar fornos (metálicos
móveis e/ou tipo Cedan).
Embora a maioria das empresas não esteja utilizando biomassa nativa (reduz emissão de CO2),
portanto, a emissão não chega a ser o maior problema das indústrias em Sergipe.
Tamanho e perfil da demanda
O mercado consumidor é formado por empresas de Sergipe, Alagoas e Bahia.
Os demandantes exigem qualidade dos produtos, garantia de entrega etc.
Capital social
O capital social dos APLs é de natureza participativa e o Sindicato exerce papel preponderante,
ou seja, o principal ator do capital social.
Papel do governo
O governo atua como facilitador do desenvolvimento do APL: articula e apóia capacitações
(técnicas e gerenciais), formalização de atividades, oferta de linha de crédito através do Banco do
Estado (Banese).
Confiança
Elemento básico em qualquer relação. Neste caso, a relação é de mútua confiança (governo x
governança). Até o momento nunca houve atrito, discordância ou outra causa que interferisse no
Arranjo.
Capacitação da mão de obra
Disponibilidade de profissionais qualificados, em especial do Senai, parceiro atuante dos APLs,
além dos geólogos da Codise e outros parceiros.
As capacitações são oferecidas pelo governo do estado e parceiros. É preciso avançar com as
Olarias.
Governança
A governança tem como liderança o sindicato das indústrias de cerâmica em parceria com o
governo do Estado.
Porém, a governança ainda necessita olhar com maior atenção os pequenos aglomerados
(Olarias) - via de regra, não possuem gerenciamento ambiental, as jazidas são adquiridas de
forma ilegal, há problemas na obtenção da madeira para a produção. É um ponto fraco.
Retornos crescentes de escala
A economia de escala é um aspecto relacionado mais com as unidades cerâmicas de maior porte.
A extração mecanizada das maiores indústrias gera economias de escala: diminuição da
utilização de alguns fatores de produção (mão de obra direta, e otimização da logística de
transporte). Algumas empresas, sobretudo aquelas que têm capacidade instalada de produção
mais elevada, utilizam escavadeiras mais potentes e caçambas de maior capacidade de carga,
que acabam reduzindo o custo de desmonte, carregamento e transporte.
Competição
Existe concorrência entre as empresas, em especial quando ocorre diminuição de demanda,
quando a disputa se dá com a redução do preço. As maiores empresas saem ganhando.
Existe concorrência desleal de pequenas cerâmicas clandestinas.
Cooperação
Existe cooperação conjunta da governança: capacitações, pesquisas para o setor, realização de
seminários etc. A cooperação é um diferencial dos APLs de cerâmica em Sergipe.
Economias externas tecnológicas
Economias externas de mercado
Economias externas de organização
Economias internas
Obs.: Quadro inspirado no trabalho “Caracterização Estrutural de Arranjos Produtivos Locais: Uma Aplicação no Setor de Extração Mineral em Microrregião
Brasileira”. CONTEXTUS Revista Contemporânea de Economia e Gestão. Vol 12, Nº 3, set/dez 2014.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS PEQUENAS E MÉDIAS CERÂMICAS DE
SE – INT
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Patrocinador: Cooperação Internacional (Cosude - Agência Suíça para o
Desenvolvimento e Cooperação), Swisscontac
(Fundação Suiça de
Cooperação para o Desenvolvimento Técnico), Funcate (Fundação de Ciência,
Aplicações e Tecnologias Espaciais).
Executor: Instituto Nacional de Tecnologia - INT
Apoio Institucional Local: Sedetec, FIES, IEL-SE, Sindicer, ACMI, Sebrae-SE.
Período de execução: 2014-2016
Objetivo: Promover melhorias nas empresas através do aumento da
eficiência energética e na redução da emissão de gases de efeito estufa.
Buscar alternativas tecnológicas mais eficientes e limpas e induzir a adoção
de boas práticas operacionais e a produção com melhor qualidade. *Atender
aos grupos menos assistidos e que se encontram mais defasados
tecnologicamente.
Universo do atendimento: Oitenta e sete unidades fabris (cerâmicas: 60 e
olarias: 27)
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NAS
PEQUENAS E MÉDIAS CERÂMICAS DE SERGIPE - ELLA
Área de pesquisa do INTT
APL Cerârima
Vermelha Baixo
São Francisco
APL Cerârima
Vermelha do
Agreste Sergipano
APL Cerârima
Vermelha do Sul
Sergipano
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
 Foram analisadas 87 unidades fabris (cerâmicas e olarias). A
amostragem foi de 70% do total existente das indústrias de cerâmicas
e 24% do total existente de olarias.
 Do universo pesquisado, 100% das indústrias são formalizadas e
20% das olarias.
 Licenças - As licenças estão ligadas às questões ambientais, e estas
estão associadas a três pontos: extração da argila, uso da lenha e
operação das fábricas.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
Estrutura de Custos
Fonte: Pesquisa INT, Set/2014
O custo de manutenção está diretamente associado ao padrão
tecnológico e à produção das indústrias cerâmicas e das olarias.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
Consumo de combustível - tipos
Todas as empresas visitadas
utilizam lenha de eucalipto
(principal biomassa utilizada) e
poda de laranjeira como
principal parte do combustível
utilizado.
O uso do eucalipto e demais
resíduos têm custos altos, fato
que aumenta a atratividade para
projetos de eficiência energética
nos fornos.
Fonte: Pesquisa INT, Set/2014
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
Consumo de combustível - tipos
O fornecimento da lenha pode se dar a partir de:
1. áreas autorizadas para plantio e subseqüente colheita de eucalipto;
2. de exploração permitida (no caso algaroba);
3. de áreas sem permissão (corte ilegal de florestas nativas);
4. ou de resíduos derivados de atividades agrossilviculturais (cascas e
podas de árvores frutíferas).
Em média, as cerâmicas apresentam um consumo mensal de
combustível de 14 a 18 metros st/queima para produzir cerca de 200 mil
peças.
As olarias têm uma média mais baixa de 5,85 metros st/queima para
produzir cerca de 20 mil peças devido a seus portes.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
Combustível utilizado por fornos nas empresas e olarias dos APLs
de Sergipe
Fonte: Pesquisa INT, Set/2014
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
1. O tipo de lenha para a queima nos fornos Hoffman é o eucalipto.
Média de 2 fornos por empresa (86 empresas possuem fornos
Hoffman). Apenas cinco empresas usam fornos Paulistinha.
2. Nas olarias, a maior utilização de biomassa para queima é a poda de
laranjeiras. As olarias (31) utilizam fornos Caieiras.
Há na região pesquisada disponibilidade de serragem e poda de
laranjeiras. Outros resíduos precisam ser fomentados.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
Perda Média por Tipo de Forno
Fonte: Pesquisa INT, Set/2014
Para as empresas que utilizam fornos
Hoffman, 34% recuperam calor para
preaquecimento dos produtos. As
empresas que possuem fornos Caieira
e Paulistinha não têm nenhum
sistema de recuperação de calor para
os fornos.
Considerando
os
modelos
operacionais
dos
fornos
contínuos/semi-contínuos do tipo
Hoffman implantados em Sergipe, a
redução no consumo de lenha na
substituição dos fornos abóbadas
pôde chegar a valores em torno de 40
% de economia de lenha.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
Considerações do projeto:
1. O segmento de cerâmica vermelha em Sergipe é tipicamente
representado por pequenas e médias indústrias cerâmicas que estão
em sua quase totalidade formalizadas.
2. Em relação à tecnológica, a grande maioria possui fornos Hoffman, com
emissões de poluentes particulados ainda significativos, o que tem
provocado uma preocupação para atender as exigências ambientais.
3. Das 87 empresas visitadas, muitas estão interessadas na tecnologia de
fornos móveis. Os ceramistas estão cada vez mais interessados em
implementar estes fornos, devido a experiência próxima de Alagoas
onde estas mudanças proporcionaram uma melhoria na qualidade dos
produtos em cerca de 30%. Com relação ao consumo da lenha, a
economia estimada pelos empresários de Alagoas é de 60%.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO ELLA/INT EM SERGIPE
Considerações do projeto: continuação
4.
5.
Em relação às olarias, foi sugerido a troca dos fornos Caieiras para outros mais
modernos, porém de custos não elevados, levando em consideração a
capacidade financeira das olarias. A instalação de fornos tipo abóbada ou
catenária com filtros seria uma boa alternativa para as olarias.
A prática da informalidade de algumas pequenas empresas e olarias, em vários
assuntos como na utilização da lenha e na exploração da argila de forma não
legalizada, faz com que elas mesmas dificultem o acesso ao crédito, não
podendo cumprir com as exigências dos bancos.
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SUSTENTABILIDADE NAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA VERMELHA (SE)
(produção mais limpa e uso sustentável)
a) Patrocinador: Fundo Socioambiental da CAIXA.
b) Executor: Sergipe Parque Tecnológico – SERGIPETEC
c) Apoio Institucional: SEDETEC, SEMARH, ADEMA, CODISE, SINDICER.
d) Período de execução: Abril/2014 – Julho/2015.
e) Objetivo: Promover a eficiência energética na produção das indústrias
de cerâmica vermelha de Sergipe por meio de capacitação em melhores
práticas, assistência técnica especializada e incentivo a produção limpa
e sustentável.
f) Universo do atendimento: Nove empresas (três de cada território: sul,
agreste e baixo são Francisco)
O Centro de Produção Industrial Sustentável (CEPIS)/Paraíba especializada em produção sustentável
na indústria cerâmica, foi contratada para realizar a execução dos cursos, treinamentos,
capacitações e atendimento das nove empresas selecionadas do projeto.
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Cerâmica Vermelha (SE)
SUSTENTABILIDADE NAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA VERMELHA (SE)
(produção mais limpa e uso sustentável)
PRINCIPAIS DESTAQUES DO PROJETO
 As empresas receberam vistas técnicas e tiveram realizados
diagnósticos, focando a eficiência energética, tendo em vista
avaliar o potencial para ajustes à Produção Mais Lima (P+L).
 A metodologia utilizada foi o QuickScan e o EcoInspector,
elaborado pelo Fachhochschule Nordwestschweiz (FHNW) da
Suíça.
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Cerâmica Vermelha (SE)
SUSTENTABILIDADE NAS INDÚSTRIAS DE CERÂMICA VERMELHA (SE)
(produção mais limpa e uso sustentável)
O QUE FOI REALIZADO
1) Curso em Produção Mais Lima (P+L) que capacitou consultores
selecionados pelo SergipeTec para atender as empresas;
2) Diagnóstico de cada empresas do projeto;
3) Curso de Boas Práticas de Produção.
O QUE FALTA
1) Prestar assistência técnica às empresas que participaram do
diagnóstico;
2) Montar uma Unidade Demonstrativa de uma Indústria com P+L
3) Realização de seminário final para apresentação dos resultados finais
do projeto.
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Sustentabilidade nas Indústrias de
Cerâmica Vermelha (SE)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Os dois projetos são complementares e respondem aos desejos
do Sindicato e do Governo (Sedetec e Semarh).
 Os projetos levam soluções que tentam resolver gargalos de
muitos anos.
 As capacitações técnicas eram demandas previstas no PD dos
arranjos. Algumas foram realizadas em 2008 e 2010, portanto, já
era o momento de realização dessas capacitações.
 Houve financiamento em 2008, para estimular a prática de
reflorestamento para os atores dos arranjos, assim como para
aquisição de lavadores de gases para reduzir os particulados
(2012/2013).
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Cerâmica Vermelha (SE)
CONSIDERAÇÕES FINAIS – Continuação
 Ainda em 2008 houve curso e consultoria do Programa de
Alavancagem Tecnológica (PAT) - estrutura do produto, fluxo de
fabricação, programação e controle, arranjos físicos.
 Em 2009 a Fapitec lançou três editais voltados para demandas dos
arranjos (difusão tecnológica e avaliação da eficiência energética).
 Em 2010 realizamos um seminário de inovação para os APLs
(Inmetro Nacional, Senai, ITPS, etc).
 Em 2011 foi aprovado o projeto para caracterização tecnológica
das argilas utilizadas nas cerâmicas de Sergipe (CNPq, CETEM,
ITPS, UFS).
 Em 2012 iniciou-se o diálogo com a Secretaria de Meio Ambiente
para a proposta do projeto de eficiência energética nas indústrias
cerâmicas de Sergipe.
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SERGIPE
Praça São
Francisco em
São
Cristóvão.
Patrimônio
da
Humanidade
Praça Fausto Cardoso - Aracaju
Orla da Praia
de Atalaia Aracaju
Museu da
Gente
Sergipana
em
Aracaju
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