Governo do Estado do Rio de Janeiro
Secretaria da Fazenda
Projeto SIAFERJ
Projeto Mensageria
Os impactos e os desafios
13/11/2013
Resumo
Introdução: o novo sistema
Cronologia das tarefas realizadas
Fatores Chave de sucesso
O Projeto Mensageria
Desafios e Conclusão
Resumo
Introdução: o novo sistema
Cronologia das tarefas realizadas
Fatores Chave de sucesso
O Projeto Mensageria
Desafios e Conclusão
Introdução – O desafio
OBJETIVO
Contratar serviços de consultoria para o desenvolvimento e implantação de Sistema Integrado de
Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil, que atenda às necessidades e especificidades do Estado
do Rio de Janeiro e atue de forma integrada aos demais sistemas corporativos do Estado.
PRAZO
31/12/2014
INSTRUMENTO
Processo Licitatório nº E04/056/505/2013 (Processo Administrativo).
ORGÃO FINANCIADOR
Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), método de seleção baseada na qualidade e custo
(SBQC).
GOVERNANÇA
Subsecretaria Geral da Fazenda (SGF), sendo assessorada pela Subsecretária de Modernização da
Gestão de Finanças Pública (SSMGFP).
Introdução - Estrutura do novo Sistema
* Manter tem o significado de: incluir, atualizar, excluir, consultar e imprimir
1. Controlar o processo de
execução orçamentaria,
financeira e contábil do
Governo do Estado
** Integrar tem o significado de: interface de “entrada com” e “saída para” outros sistemas
1.1 Administrar receitas
orçamentárias
1.3 Contabilizar por meio
de contas correntes
contábeis os atos e fatos
da administração pública
1.2 Administrar despesas
orçamentárias
1.1.1 Controlar
receita prevista
1.2.1 Controlar
Créditos autorizados.
1.1.1.1 Manter * a
previsão inicial da receita
1.2.1.1 Manter o crédito
inicial autorizado
1.1.1.2 Manter as
atualizações da receita
prevista
1.2.1.2 Manter as
atualizações do credito
autorizado (adicionais e
cancelamentos)
1.1.2.1 Manter as
informações da receita
lançada
1.1.2.2 Manter as
informações da receita
arrecadada
1.1.2.3 Manter as
informações da receita
recolhida
1.3.1 Administrar o plano
de contas aplicado ao
setor público
1.3.1.1 Manter o plano
de contas (PCASP)
1.3.2 Administrar os
eventos contábeis
1.2.1.3 Detalhamento /
alteração do crédito
orçamentário
1.1.2 Executar o
orçamento da receita
1.2.2 Descentralizar
Créditos para outras
unidades gestoras
1.4 Administrar
disponibilidade de caixa
1.3.3 Administrar os
indicadores contábeis
1.2.3. Execução
orçamentária da Despesa
1.3.3.1 Manter os
indicadores contábeis
1.4.3 Movimentar
Recursos
1.6 Realizar
conformidade
1.5.1 Elaborar a
programação
orçamentária e
financeira
1.5.2 Acompanhar e
controlar as metas fiscais
1.5.3 Manter os limites
de movimentação
orçamentária e
financeira
1.8 Integrar ** com os
sistemas estruturantes
de governo
1.7 Gerar relatórios
gerenciais
1.6.1 Gerar
conformidade Contábil
1.7.1 Gerar as
demonstrações
contábeis
1.6.2 Gerar
conformidade de
Operadores
1.7.2 Gerar os
demonstrativos do
relatório de gestão fiscal
1.6.3 Gerar
conformidade Diária
1.8.1 Integrar com o
sistema de Patrimonio
1.8.2 Integrar com o
sistema de Planejamento
e Orçamento
1.7.3 Gerar os
demonstrativos do
relatório resumido de
previsão orçamentária
1.8.3 Integrar com o
sistema de Recursos
Humanos
1.7.4 Gerar relatórios /
demonstrativos exigidos
por outras legislações
1.8.4 Integrar com o
sistema de Compras e
Aquisições
1.7.5 Gerar relatórios
customizáveis pelo
usuário
1.8.5 Integrar com o
sistema de Arrecadação
1.8.6 Integrar com o
sistema de Convênios
1.8.7 Integrar com o
sistema de Estoque /
Almoxarifado
1.3.4 Administrar os
livros diário e razão
1.2.3.0 Manter
informação do préempenho da despesa
1.4.1 Conciliar as contas
bancárias
1.4.2 Autorizar
pagamentos
1.3.2.1 Manter eventos
contábeis
1.2.2.1 Registrar a
descentralização de
créditos entre unidades
gestoras
1.4.0 Conciliar receita
tributária entre sistemas
1.5 Administrar politica
fiscal
1.3.4.1 Manter os livros
diário e razão
1.2.3.1 Manter
informação do empenho
da despesa
1.8.8 Integrar com o
sistema da Receita
Federal
1.8.9 Integrar com o
sistema das Instituições
Financeiras
1.3.5 Administrar os
registros contábeis
1.2.3.2 Manter
informação da despesa
em liquidação
1.3.5.1 Manter os
registros contábeis
1.2.3.3 Manter
informações da despesa
liquidada
1.2.3.4 Manter
informações da
programação de
desembolso
1.8.10 Integrar com o
sistema de Tribunal de
Contas
1.8.11 Integrar com o
sistema de Tesouraria
1.2.3.5 Manter
informações da despesa
paga
1.8.12 Integrar com o
Portal de Transparência
1.2.3.6 Manter
informações de restos a
pagar
1.8.13 Integrar com o
sistema de operação de
credito
1.8.14 Integrar com o
SIG (solicitação de
material)
1.8.15 Integrar com o
precatório (sendo
desenvolvido pela TI)
1.9 Administrar o
sistema
1.9.1 Parametrizar
informações de apoio
1.9.2 Manter requisitos
de segurança e
acessibilidade
1.9.3 Manter módulo de
comunicação entre
unidades gestoras
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1. Controlar o processo de execução orçamentaria,
financeira e contábil do Governo do Estado
1.1 Administrar receitas orçamentárias
1.2 Administrar despesas orçamentárias
1.3 Contabilizar por meio de contas correntes
contábeis os atos e fatos da administração pública
1.4 Administrar disponibilidade de caixa
1.5 Administrar politica fiscal
1.6 Realizar conformidade
1.7 Gerar relatórios gerenciais
1.8 Integrar ** com os sistemas estruturantes de
governo
1.9 Administrar o sistema
** Integrar tem o significado de: interface de “entrada com” e “saída para” outros sistemas
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.1 Administrar
receitas orçamentárias
1.1.1 Controlar
receita prevista
1.1.2 Executar o
orçamento da receita
1.1.1.1 Manter * a previsão
inicial da receita
1.1.2.1 Manter as
informações da receita
lançada
1.1.1.2 Manter as
atualizações da receita
prevista
1.1.2.2 Manter as
informações da receita
arrecadada
* Manter, sempre que for utilizado, tem o significado
de: incluir, atualizar, excluir, consultar e imprimir
1.1.2.3 Manter as
informações da receita
recolhida
1.1.2.4 Manter as
informações da dedução da
receita
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.2 Administrar despesas
orçamentárias
1.2.1 Controlar
Créditos autorizados.
1.2.1.1 Manter o crédito inicial
autorizado
1.2.1.2 Manter as atualizações do
credito autorizado (adicionais e
cancelamentos)
1.2.1.3 Detalhamento / alteração
do crédito orçamentário
1.2.2 Descentralizar
Créditos para outras
unidades gestoras
1.2.3. Execução
orçamentária da Despesa
1.2.2.1 Registrar a
descentralização de créditos
entre unidades gestoras
1.2.3.0 Manter informação do
pré-empenho da despesa
1.2.3.1 Manter informação do
empenho da despesa
1.2.3.2 Manter informação da
despesa em liquidação
1.2.3.3 Manter informações
da despesa liquidada
1.2.3.4 Manter informações
da programação de
desembolso
1.2.3.5 Manter informações
da despesa paga
1.2.3.6 Manter informações
de restos a pagar
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.3 Contabilizar por meio de contas
correntes contábeis os atos e fatos da
administração pública
1.3.1 Administrar
o plano de contas
aplicado ao setor
público
1.3.2 Administrar
os eventos
contábeis
1.3.1.1 Manter o
plano de contas
(PCASP)
1.3.2.1 Manter
eventos
contábeis
1.3.3 Administrar
os indicadores
contábeis
1.3.4 Administrar
os livros diário e
razão
1.3.3.1 Manter
os indicadores
contábeis
1.3.5 Administrar
os registros
contábeis
1.3.4.1 Manter
os livros diário e
razão
1.3.5.1 Manter
os registros
contábeis
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.4 Administrar
disponibilidade de caixa
1.4.0 Conciliar receita
tributária entre sistemas
1.4.1 Conciliar as contas
bancárias
1.4.2 Autorizar
pagamentos
1.4.3 Movimentar
Recursos
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.5 Administrar politica
fiscal
1.5.1 Elaborar a
programação
orçamentária e
financeira
1.5.2 Acompanhar e
controlar as metas fiscais
1.5.3 Manter os limites
de movimentação
orçamentária e
financeira
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.6 Realizar
conformidade
1.6.1 Gerar
conformidade Contábil
1.6.2 Gerar
conformidade de
Operadores
1.6.3 Gerar
conformidade de Gestão
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.7 Gerar relatórios
gerenciais
1.7.1 Gerar as
demonstrações
contábeis
1.7.2 Gerar os
demonstrativos do
relatório de gestão fiscal
1.7.3 Gerar os
demonstrativos do
relatório resumido de
previsão orçamentária
1.7.4 Gerar relatórios /
demonstrativos exigidos
por outras legislações
1.7.5 Gerar relatórios
customizáveis pelo
usuário
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.8 Integrar ** com os sistemas estruturantes de
governo
1.8.1 Integrar com o sistema de Patrimonio
1.8.9 Integrar com o sistema das Instituições
Financeiras
1.8.2 Integrar com o sistema de Planejamento e
Orçamento
1.8.10 Integrar com o sistema de Tribunal de Contas
1.8.3 Integrar com o sistema de Recursos Humanos
1.8.11 Integrar com o sistema de Tesouraria
1.8.4 Integrar com o sistema de Compras e
Aquisições
1.8.12 Integrar com o Portal de Transparência
1.8.5 Integrar com o sistema de Arrecadação
1.8.13 Integrar com o sistema de operação de
credito
1.8.6 Integrar com o sistema de Convênios
1.8.14 Integrar com o SIGA
1.8.7 Integrar com o sistema de Estoque /
Almoxarifado
1.8.15 Integrar com o precatório (sendo
desenvolvido pela TI)
1.8.8 Integrar com o sistema da Receita Federal
Introdução - Estrutura do novo Sistema
1.9 Administrar o
sistema
1.9.1 Parametrizar
informações de apoio
1.9.2 Manter requisitos
de segurança e
acessibilidade
1.9.3 Manter módulo de
comunicação entre
unidades gestoras
Resumo
Introdução: o novo sistema
Cronologia das tarefas realizadas
Fatores Chave de sucesso
O Projeto Mensageria
Desafios e Conclusão
Cronologia das Tarefas – Premissas e Critérios Específicos
As premissas específicas da contratação resumiram-se a:
1. Data esperada para a implantação da solução:

solução customizada até 31 de dezembro de 2014
2. Nível de aderência às funcionalidades solicitadas x Nível de customização
(emprego de mão de obra), a serem apresentados pelas consultorias:
 Relação qualitativa
 Relação quantitativa
Nível de aderência x Nível de customização: Relação Qualitativa
 A consultoria que apresentasse menor nível de aderência às funcionalidades
solicitadas teria maior custo de customização (emprego de mão de obra) e
menor custo no Núcleo da Solução (despesas já amortizadas).
 O inverso se aplicaria às consultorias que apresentassem maior aderência às
funcionalidades solicitadas.
Nível de aderência x Nível de customização: Relação Qualitativa
Quanto maior a “experiência específica relevante da consultoria em relação à tarefa”
maior a probabilidade de aderência aos requisitos técnicos e da área de negócio,
conforme ilustrado na figura abaixo:
Aderência aos Requisitos
Nível de aderência x Nível de customização: Relação Quantitativa
Cenário A - consultorias que apresentassem o maior nível de aderência às funcionalidades
solicitadas
Cenário C - consultorias que apresentassem o menor nível de aderência às funcionalidades
solicitadas
Padrão
contratado
70%
Requisitos de Negócio
Requisitos de Negócio
52%
Cronologia das Tarefas Realizadas – Linha do Tempo
Desde a publicação da Manifestação de Interesse até a abertura das Propostas de Preço:
Realizada Prévia de
Esclarecimentos
Formada a 1a. LC
(6 de 9 empresas)
10/Jul
27/Maio
Instituída CTA
Finaliza Prazo SDP
(2 empresas)
Abertas as PP
21/Jun
23/Ago
30/Set
01 Junho
Pubicada MI
17/Set
Enviada SDP a 1a. LC
(6 de 9 empresas)
08/Maio
01 Maio
01 Julho
01 Agosto
Finaliza Prazo MI
(10 empresas)
22/Maio
28/Jun
01 Setembro
Diligência Empresa
Logus
Enviada SDP a 2a. LC
(6 de 8 empresas)
02/Maio
Concluída avaliação
das PT
Enviado convite para
abertura das PP
28/Ago
Enviada SDP a 3a. LC
(6 de 6 empresas)
23/Jul
25/Set
Diligência Empresa
Indra
29/Ago
Legenda:
Manifestação de Interesse (MI)
Comissão Técnica de Avaliação (CTA)
Lista Curta (LC)
Solicitação de Proposta (SDP)
Proposta Técncia (PT)
Proposta de Preço (PP)
01 Out
Cronologia das Tarefas Realizadas – Linha do Tempo
Desde o início das negociações do contrato até o início do serviço:
Final da Negociação
do Contrato
29/Out
01 Outubro
Início da Negociação
do Contrato
04/Out
Publicação do
Contrato
14/Nov
01 Novembro
Assinatura do
Contrato
07/Nov
18 Novembro
Inicio dos
Serviços
18/Nov
Resumo
Introdução: o novo sistema
Cronologia das tarefas realizadas
Fatores Chaves de sucesso
O Projeto Mensageria
Conclusão
Fatores Chaves de Sucesso
• Realização do Seminário
Internacional de Sistemas
de Administração
Financeira;
• Visitas técnicas a estados
brasileiros;
• Parceria com a SEFAZ-ES
• Grupo dedicado à
governança do Projeto
(SSMGFP);
• Comissão multifuncional de
Avaliação Técnica (CTA)
Estudo de
Mercado
(Tendência e
Estratégia)
Planejament
o (Agilidade e
Transparência)
• Interação formal e célere
com:
• Participantes da Lista
Curta (Questionamentos)
• BID (Não Objeções)
• TCE (Transparência)
Governança
(Gestão e
Controle)
Inovação
(Foco na
Qualidade)
• Entrega do código fonte
(solicitado desde a MI)
• Elaboração de NT relativa
ao Orçamento;
• Diligências presenciais
Resumo
Introdução: o novo sistema
Cronologia das tarefas realizadas
Fatores Chaves de sucesso
O Projeto Mensageria
Conclusão
O Projeto Mensageria – Quadro atual
• A SEFAZ concentra o recebimento de todos os arquivos referentes ao
recolhimento de impostos do Estado. Este recebimento é processado
através de fontes distintas, com padrões de envio diferenciados;
• A SEFAZ também concentra todos os pagamentos de Encargos Gerais
do Estado;
• No caso dos recebimentos, não há tratamento imediato das
informações recebidas;
• Protocolo de recebimento não é emitido imediatamente;
• Não há garantia de total disponibilidade do Portal da Secretaria, local
de recebimento dos arquivos citados;
• Falta de garantia de um acesso rápido por parte do contribuinte
gerando problemas de performance e a falha no envio de arquivos.
O Projeto Mensageria – Riscos atuais
• Paradas inesperadas no portal;
• Problema de relacionamento da Secretaria com o Contribuinte;
• Imagem da Secretaria perante o contribuinte;
• Qualidade dos dados recebidos não avaliada.
• Atrasos e falta de envio do protocolo de recebimento;
• Tempo de troca de arquivos entre a Secretaria e o Banco
Arrecadador e risco de erros
O Projeto Mensageria – Arquitetura Conceitual
O Projeto Mensageria – Composição de Software
•Infra-Estrutura de Mensageria:
•WebSphere MQ
O WebSphere MQ é o backbone universal de sistema
de mensagens. Aumenta a agilidade de negócios e
reduz os custos de integração e manutenção de TI.
•Processamento das Informações:
•WebSphere Message Broker
•WebSphere DataPower xi52
•Troca de Informações com Clientes e Fornecedores:
•Aplicação Client desenvolvida com tecnologia Java /API MQ.
•Utilização de WebSphere MQ Server. (clientes de grande porte)
O Projeto Mensageria – Arquitetura Proposta
O Projeto Mensageria – Arquitetura Física
Cluster
Ativo x Ativo
Ativo x Passivo
File Server
WebSphere
MQ + Message Broker
WebSphere MQ
(load Balance)
Standby
Firewall
External
Disk
IBM DataPower xi52
DataBase
Server
WebSphere MQ
(load balance)
WebSphere
MQ + Message Broker
Email Server
IBM DataPower xi52
(standby)
O Projeto Mensageria – Planejamento em Fases
Fase 0
• Infraestrutura de Integração Corporativa
Fase 1
• MFD + Convenio 115 + DECLAN + GIA/GIA-ST
Fase 2
• Bradesco + Banco do Brasil + outros bancos
Fase 3
• NFE + SPED
Fase 4
• Broker/ITD + Visanet
Fase 5
• DETRAN + PRODERJ + SEGPLAN - GRD
Fase 6
• SINTEGRA + Cartões + SISCODE + SINTEGRA OUTROS
Total 16 meses de Projeto com benefícios a partir do mês 4
O Projeto Mensageria – Benefícios esperados
 Otimização do processo de gestão na arrecadação de impostos;
 Maior controle para aumento de fiscalização e redução de
sonegações;
 Monitoramento on-line do fluxo de informações permitindo a
correção imediata de falhas no processo;
 Melhor gestão do processo de recolhimento de tributos, permitindo
ao Estado aumento de seu planejamento financeiro;
 Critica imediata dos dados recebidos com garantia de qualidade dos
mesmos.
 Emissão imediata do protocolo de recebimento dos dados;
 Melhoria do relacionamento do SEFAZ com o contribuinte;
 Maior agilidade e confiabilidade da Secretaria com o Banco
Arrecadador
Resumo
Introdução
Cronologia das Tarefas Realizadas
Fatores Chaves de Sucesso
O Projeto Mensageria
Desafios e Conclusão
Desafios e Conclusão
 Desafios
 Implementar um novo alinhamento estratégico a partir da transformação
do ambiente tecnológico;
 Equilibrar e ajustar em todo o ambiente de sistemas e de operação das
atividades da Sefaz o aumento da produtividade a partir da disponibilidade
da informação em tempo real.
Ajustes em processos e sistemas;
 Gerenciar a ampliação de usuários simultâneos seja em decorrência do
novo SIAFEM, seja em decorrência da Mensageria;
 Gerenciar as novas possibilidades de aplicação com o Banco Arrecadador.
São dois os principais desafios:
 IPVA: emissão e controle da GRD
 Possibilidades de pagamento on line em real time
 Capacitação de mais de 3.000 usuários do novo SIAFEM e credenciamento
junto ao novo sistema;
 Mudança de cultura da administração fiscal e contábil;
 Controle da descentralização da execução orçamentária e financeira.
Desafios e Conclusão
 Conclusão
 O ERJ, com o novo SIAFEM e a implementação da Mensageria, estará apto a
dar um salto de qualidade na gestão fiscal, orçamentária, financeira e
contábil;
 A Secretaria de Fazenda do Estado do Rio de Janeiro está adotando solução
tecnológica que visa a padronização do fluxo de informações entre esta
Secretaria, outros órgãos públicos, contribuintes e banco arrecadador;
 Trata-se, em ultima instância, de complementar o processo de
profissionalização da gestão da SEFAZ/RJ;
 Serão necessários esforço e empenho para implantação desta nova
interface com o “externo”;
 A implementação das novas interface com o Banco BRADESCO está prevista
para o segundo trimestre do próximo ano. E isso exigirá trabalho em equipe,
mobilizando recursos da SEFAZ e também do Bradesco
OBRIGADO
Rio de Janeiro,
Mais um salto de qualidade.
Um dos melhores lugares para trabalhar, produzir, fazer
negócios e viver.
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Sumário Executivo_SIAFERJ_Bradesco_vpt