ESTRELA VERDE: UMA MÉTRICA HOLÍSTICA PARA AVALIAÇÃO DA VERDURA QUÍMICA DE ATIVIDADES LABORATORIAIS TÂNIA CRISTINA PIRES Departamento de Química e Bioquímica Faculdade de Ciências, Universidade do Porto FEVEREIRO, 2013 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais CONTEÚDOS • O QUE É A ESTRELA VERDE (EV)? • COMO SE CONSTRÓI A EV? • ÍNDICE DE PREENCHIMENTO DA ESTRELA, IPE(%) • VANTAGENS E LIMITAÇÕES DA MÉTRICA EV Tânia Cristina Pires 2 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais O QUE É A ESTRELA VERDE? 3 P1 P12 P2 2 1 P10 P3 0 P9 P5 P8 P6 P7 Tânia Cristina Pires 3 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais O QUE É A ESTRELA VERDE? “ESTRELA VERDE” (EV) 3 • MÉTRICA HOLÍSTICA DE NATUREZA P1 P12 P2 GRÁFICA 2 1 P10 P3 • TODOS OS PRINCÍPIOS DA QUÍMICA 0 VERDE (QV) P9 P5 P8 P6 • PERMITE COMPARAÇÕES VISUAIS FÁCEIS P7 Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 4 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais O QUE É A ESTRELA VERDE? “ESTRELA VERDE” (EV) 3 P1 P12 GRÁFICO RADIAL: P2 2 1 P10 P3 Nº de PONTAS 0 P9 = P5 PRINCÍPIOS DA QV APLICÁVEIS P8 P6 P7 Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 5 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais O QUE É A ESTRELA VERDE? “ESTRELA VERDE” (EV) 3 P1 P12 GRÁFICO RADIAL: P2 2 1 P10 P3 COMPRIMENTO DE CADA PONTA 0 P9 = P5 CUMPRIMENTO DO PRINCÍPIO P8 P6 P7 Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 6 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais O QUE É A ESTRELA VERDE? “ESTRELA VERDE” (EV) 3 P1 P12 GRÁFICO RADIAL: P2 2 1 P10 P3 0 P9 AVALIAÇÃO POR CRITÉRIOS PRÉ-DEFINIDOS P5 ESCALA 1-3 (MÁXIMO) P8 P6 P7 Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 7 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais O QUE É A ESTRELA VERDE? “ESTRELA VERDE” (EV) 3 P1 P12 GRÁFICO RADIAL: P2 2 1 P10 P3 VISÃO SEMI-QUANTITATIVA DA 0 P9 P5 VERDURA GLOBAL DA ATIVIDADE P8 P6 P7 Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 8 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais O QUE É A ESTRELA VERDE? ÁREA VERDE FORNECE UMA VISÃO GLOBAL DA VERDURA 3 P1 P12 3 P2 P12 2 3 P2 P3 0 P3 P5 P8 P6 P7 P2 P12 P3 P5 P8 P6 P7 P2 1 P10 0 P9 P1 2 1 P10 0 P9 3 2 1 P10 P1 P12 2 1 P10 P1 P3 0 P9 P5 P8 P9 P6 P7 P5 P8 P6 P7 VERDURA QUÍMICA CRESCENTE Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 9 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais 3 O QUE É A ESTRELA VERDE? P1 P12 3 P2 2 P12 1 P10 P3 P1 2 P5 1 0 0 P9 P5 P10 P8 P6 P6 P7 P7 ATIVIDADE DE SÍNTESE ATIVIDADE SEM SÍNTESE 10 PRINCÍPIOS APLICÁVEIS 6 PRINCÍPIOS APLICÁVEIS EV DE 10 PONTAS EV DE 6 PONTAS Tânia Cristina Pires 10 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais COMO SE CONSTRÓI A EV? 1. EXAMINAR O PROTOCOLO EXPERIMENTAL INVENTARIAR TODAS AS SUBSTÂNCIAS INTERVENIENTES: • REAGENTES • PRODUTOS • COPRODUTOS • CATALISADORES • SOLVENTES • AGENTES DE PURIFICAÇÃO • SECANTES • RESÍDUOS FORMADOS Tânia Cristina Pires 11 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais 2. COMO SE CONSTRÓI A EV? RECOLHER INFORMAÇÃO SOBRE AS SUBSTÂNCIAS • PERIGOS PARA A SAÚDE HUMANA • PERIGOS PARA O AMBIENTE • PERIGOS DE POTENCIAL ACIDENTE QUÍMICO • DEGRADABILIDADE • RENOVABILIDADE Tânia Cristina Pires 12 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais 3. COMO SE CONSTRÓI A EV? PONTUAR AS SUBSTÂNCIAS QUANTO AOS PERIGOS PONTUAÇÃO 1 PONTUAÇÃO 3 BENIGNIDADE MÁXIMA PERIGO MÁXIMO CONSULTAR TABELA 1 DO DOC. 2. Tânia Cristina Pires 13 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais COMO SE CONSTRÓI A EV? Características Critérios Degradabilidade Não degradáveis e que não possam ser tratados para se obter a sua degradação em produtos de degradação inócuos Não degradáveis mas que possam ser tratadas para se obter a sua degradação em produtos de degradação inócuos Degradáveis com produtos de degradação inócuos Não renováveis Renováveis Renovabilidade Pontuação (p) Estrela verde 3 2 1 3 1 TABELA 2 TABELA 1 Tânia Cristina Pires 14 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais 3. COMO SE CONSTRÓI A EV? PONTUAR AS SUBSTÂNCIAS QUANTO AOS PERIGOS AUSÊNCIA DE INFORMAÇÃO PONTUAÇÃO 3 PONTUAÇÃO COM PENALIZAÇÃO MÁXIMA Tânia Cristina Pires PERIGO MÁXIMO 15 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais 4. COMO SE CONSTRÓI A EV? PONTUAR OS PRINCÍPIOS DA QV PONTUAÇÃO 1 VERDURA PONTUAÇÃO 2 QUÍMICA CRESCENTE PONTUAÇÃO 3 CONSULTAR TABELA 2 DO DOC. 2. Tânia Cristina Pires 16 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais COMO SE CONSTRÓI A EV? P1 - PREVENÇÃO p=3 TODOS OS RESÍDUOS SÃO INÓCUOS. p=2 RESÍDUOS QUE ENVOLVAM UM PERIGO MODERADO PARA A SAÚDE E AMBIENTE. p=1 FORMAÇÃO DE PELO MENOS UM RESÍDUO QUE ENVOLVA UM PERIGO ELEVADO PARA A SAÚDE E AMBIENTE. Tânia Cristina Pires 17 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais Princípio da QV P1 – Prevenção COMO SE CONSTRÓI A EV? Critérios p Todos os resíduos são inócuos (p=1, tabela 1) 3 Resíduos que envolvam perigo moderado para a saúde e ambiente (p=2, tabela 1, pelo menos para uma substância, sem substâncias com p=3 2 Formação de pelo menos um resíduo que envolva um perigo elevado para a saúde e ambiente (p=3, tabela 1) 1 Reações sem reagentes em excesso (≤10%) e sem formação de coprodutos 3 Reações sem reagentes em excesso (≤10%) e com formação de coprodutos 2 Reações com reagentes em excesso (>10%) e sem formação de coprodutos 2 Reações com reagentes em excesso (>10%) e com formação de coprodutos 1 Todas as substâncias envolvidas são inócuas (p=1, tabela 1) 3 As substâncias envolvidas apresentam um perigo moderado para a saúde e ambiente (p=2, tabela 1, pelo menos para uma substância, sem substâncias com p=3) 2 Pelo menos uma das substâncias envolvidas apresenta um perigo elevado para a saúde e ambiente (p=3, tabela 1) 1 Os solventes e as substâncias auxiliares não existem ou são inócuas (p=1, tabela 1) 3 Os solventes e as substâncias auxiliares usadas envolvem um perigo moderado para a saúde e ambiente (p=2, tabela 1, pelo menos para uma substância, sem substâncias com p=3) 2 Pelo menos um dos solventes ou uma das substâncias auxiliares usadas envolve um perigo elevado para a saúde e ambiente (p=3, tabela 1) 1 P2 – Economia atómica P3 – Sínteses menos perigosas P5 – Solventes e outras substâncias auxiliares mais seguras Tânia Cristina Pires 18 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais COMO SE CONSTRÓI A EV? Princípio da QV Critérios p P6 – Planificação para Temperatura e pressão ambientais 3 conseguir eficácia Pressão ambiental e temperatura entre 0ºC e 100ºC que implique arrefecimento ou aquecimento 2 energética Pressão diferente da ambiental e/ou temperatura muito afastada da ambiental 1 Todos os reagentes/matérias-primas envolvidos são renováveis (p=1, tabela 2) 3 Pelo menos um dos reagentes/matérias-primas envolvidos é renovável, não se considera a água (p=1, tabela 2) 2 Nenhum dos reagentes/matérias-primas envolvidos é renovável, não se considera a água (p=3, tabela 2) 1 P8 – Redução de Sem derivatizações ou só uma etapa 3 derivatizações Usa-se apenas uma derivatização ou duas etapas 2 Usam-se várias derivatizações ou mais do que duas etapas 1 P7 – Uso de matérias primas renováveis Tânia Cristina Pires 19 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais Princípio da QV P9 – Catalizadores P10 – Planificação para a degradação P12 – Química inerentemente mais segura quanto à prevenção de acidentes COMO SE CONSTRÓI A EV? Critérios p Não se usam catalisadores ou os catalisadores são inócuos (p=1, tabela 1) 3 Utilizam-se catalisadores que envolvem um perigo moderado para a saúde e ambiente (p=2, tabela 1) 2 Utilizam catalisadores que envolvem um perigo elevado para a saúde e ambiente (p=3, tabela 1) 1 Todas as substâncias envolvidas são degradáveis com os produtos de degradação inócuos (p=1, tabela 2) 3 Todas as substâncias envolvidas que não são degradáveis podem ser tratados para obter a sua degradação com os produtos de degradação inócuos (p=2, tabela 2) 2 Pelo menos uma das substâncias envolvidas não é degradável nem pode ser tratado para obter a sua degradação com produtos de degradação inócuos (p=3, tabela 2) 1 As substâncias envolvidas apresentam um baixo perigo de acidente químico (p=1, tabela 1, considerando os perigos para a saúde e perigos físicos) As substâncias envolvidas apresentam um perigo moderado de acidente químico(p=2, tabela 1, pelo menos para uma substância, sem substâncias com p=3, considerando os perigos para a saúde e perigos físicos) As substâncias envolvidas apresentam um perigo elevado de acidente químico (p=3, tabela 1, considerando os perigos para a saúde e perigos físicos) Tânia Cristina Pires 3 2 1 20 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais 3 COMO SE CONSTRÓI A EV? P1 P12 3 P2 P12 2 P2 2 1 P10 P1 P3 1 P10 0 P3 0 P9 P5 P8 P6 P9 P5 P8 P6 P7 P7 MÁXIMO DE VERDURA MÍNIMO DE VERDURA 3 PARA TODOS OS PRINCÍPIOS 1 PARA TODOS OS PRINCÍPIOS ÁREA (VERDURA) MÁXIMA ÁREA (VERDURA) MÍNIMA Tânia Cristina Pires 21 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais ÍNDICE DE PREENCHIMENTO DA ESTRELA, IPE QUAL A ATIVIDADE COM MAIOR VERDURA QUÍMICA? 3 P1 P12 3 P2 P12 2 P2 2 1 P10 P1 P3 1 P10 0 P3 0 P9 P5 P8 P6 P9 P5 P8 P6 P7 P7 ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 2 Tânia Cristina Pires 22 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais ÍNDICE DE PREENCHIMENTO DA ESTRELA, IPE QUAL A ATIVIDADE COM MAIOR VERDURA QUÍMICA? 3 P1 P12 3 P2 P12 2 P2 2 1 P10 P1 P3 1 P10 0 P3 0 P9 P5 P8 P6 P9 P5 P8 P6 P7 P7 ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 2 IPE = 55,00 IPE = 55,00 Tânia Cristina Pires 23 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais ÍNDICE DE PREENCHIMENTO DA ESTRELA, IPE(%) QUAL A ATIVIDADE COM MAIOR VERDURA QUÍMICA? AS DUAS ATIVIDADES TÊM IGUAL VERDURA QUÍMICA. 3 P1 P12 3 P2 P12 2 P2 2 1 P10 P1 P3 1 P10 0 P3 0 P9 P5 P8 P6 P9 P5 P8 P6 P7 P7 ATIVIDADE 1 ATIVIDADE 2 IPE = 55,00 IPE = 55,00 Tânia Cristina Pires 24 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais ÍNDICE DE PREENCHIMENTO DA ESTRELA, IPE(%) ÍNDICE DE PREENCHIMENTO DA ESTRELA RAZÃO ENTRE A ÁREA DA EV DA ATIVIDADE E A ÁREA MÁXIMA DA EV (%) IPE 100 AEV AEV máx. Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 25 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais Tânia Cristina Pires 26 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais VANTAGENS E LIMITAÇÕES DA MÉTRICA EV ☺ FÁCIL AVALIAÇÃO DA VERDURA QUÍMICA PROTOCOLO ☺ FÁCIL COMPARAÇÃO DA VERDURA QUÍMICA DE VÁRIOS PROTOCOLOS EXPERIMENTAIS ANÁLISE VISUAL + IPE ☺ IDENTIFICAÇÃO RÁPIDA DOS PRINCÍPIOS DA QV A OTIMIZAR ☺ VISÃO HOLÍSTICA FUNDAMENTAL NA QV Ribeiro, M. G. T. C.; Costa, D. A.; Machado, A. A. S. C.; “Green Star”: a holistic Green Chemistry metric for evaluation of teaching laboratory experiments; GC Letters & Reviews. 2010, 3, 149-159. Tânia Cristina Pires 27 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais VANTAGENS E LIMITAÇÕES DA MÉTRICA EV ☺ FÁCIL CONSTRUÇÃO ☺ UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA QV AUXÍLIO DA SUA COMPREENSÃO ☺ VISÃO DA NECESSIDADE DE USAR ABORDAGENS HOLÍSTICAS NA PRÁTICA DA QV ☺ FOMENTA UMA ATITUDE PROATIVA TRANSFORMAÇÃO DA QUÍMICA EM QV E SUSTENTÁVEL Ribeiro, M. G. T. C., Machado, A. A. S. C.. Novas métricas holísticas para avaliação da verdura de reações de síntese em laboratório. Quím. Nova. 2012, 35, 1879-1883. Tânia Cristina Pires 28 ESTRELA VERDE: uma métrica holística para avaliação da verdura química de atividades laboratoriais VANTAGENS E LIMITAÇÕES DA MÉTRICA EV DIFÍCIL OBTER TODA A INFORMAÇÃO NECESSÁRIA PARA A CONSTRUÇÃO DEGRADABILIDADE ESCALA DE PONTUAÇÕES DOS PRINCÍPIOS DA QV (1–3) POUCO FINA NA AVALIAÇÃO DE ALGUNS PRINCÍPIOS Ribeiro, M. G. T. C., Machado, A. A. S. C.. Novas métricas holísticas para avaliação da verdura de reações de síntese em laboratório. Quím. Nova. 2012, 35, 1879-1883. Tânia Cristina Pires 29