Tempestade de ideias
 Como
entendo o papel da(o)
secretária(o) paroquial?
 (em uma palavra...)
Discípulos(as)
missionários(as) no
serviço da secretaria
pastoral
Encontros de Secretários(as) da Diocese de Guaxupé
25.9.2014
Org.: Suzana Costa Coutinho
Evangelii Gaudium –
A Alegria do Evangelho
 Exortação Apostólica
pós
sinodal:
 Anúncio
do Evangelho ao mundo
contemporâneo
 Face
evangelizadora da Igreja
 Vaticano
II e Conferência de
Aparecida
O que é a Igreja?
 Prolongar
Cristo:
 Sacramento
(sinal vivo)
 Jesus
Cristo é o Reino de Deus:
vida, obras, palavras
 Dimensões
Jesus
humanas: projeto de
Proposta de Jesus...
O
Reino de Deus (Cf. Lc 4,43)
 Amor
do Pai: acolhe, conduz,
perdoa
 Finalidade
da evangelização:
Manifestar
a glória do Pai (EG 267)
Desafios...
 Acédia
(tédio) pastoral (EG 81-
83):
 Estagnação,
 “Psicologia
 “Tristeza
do túmulo”,
melosa”,
 “Escuridão
e cansaço”.
“Não deixemos que nos
roubem a alegria da
evangelização!
EG 83
”
Desafios...
 Derrotismo,
pessimismo e
desencantamento:
 Sem
coragem, entusiasmo ou
ousadia (EG 84-86)
 Desertificação espiritual,
esterilidade da fé:
Perseguição,
indiferentismo,
aversão religiosa
“
Não deixemos que nos
roubem a esperança!
EG 86
”
Desafios...
 Mundanismo
espiritual:
 Fascínio
por experiências ou
conhecimentos misteriosos
(racional e sentimental)
 Confiança
em si mesmo; vida cristã
narcisista e autoritária,
discriminante e moralista
Mundanismo espiritual...
 Exibicionismo:
 Litúrgico,
 Fascínio
doutrinal e prestígio;
pelo poder, vida
social, funcionalismo
empresarial (EG 95);
 Aparência sem dimensão
transcendental.
“
Não deixemos que nos
roubem o Evangelho!
EG 97
”
 Pelos
pecados, erros passados,
por divisões em tua Igreja, ó
Senhor...
 Senhor, piedade...
 Quem não te aceita, quem te
rejeita, pode não crer por ver
cristãos que vivem mal...
 Hoje se a vida é tão ferida,
 deve-se à culpa e indiferença
dos cristãos...
Conversão
 Eucaristia/
comunhão:
 Participação
na vida de Deus e
entre si;
 Igreja em estado permanente de
conversão (EG 25-33);
Estruturas,
metodologia paroquial,
das instituições, de divisão em
Igrejas particulares (EG 27-30).
Conversão
 Para
À
ser fiel:
sua vocação (EG 26);
 Ao
seu núcleo essencial e ao de
sua missão (EG 35-36).
Conversão eclesial (EG 26)
 Aprofundar
a consciência de si
mesma e meditar sobre o seu
próprio mistério;
 Comparar
o seu rosto real com
aquele que desejou Jesus.
Conversão eclesial
 Deixar
de lado costumes não
ligados ao Evangelho (EG 43):
 Para
não tornar pesada a vida dos
fiéis, centrar nos preceitos que
Cristo deixou (EG 43).
Desencanto do Evangelho
 Individualismo,
crise de
identidade e declínio do fervor:
 Agentes
evangelizadores
influenciados pela cultura midiática;
 Geram
desconfiança da mensagem da
Igreja e desencanto do Evangelho (EG
78-79).
Desencanto do Evangelho
 Agentes
agem como:
 Se
Deus não existisse;
 Se
os pobres não existissem;
 Se
aqueles que não receberam o
anúncio não existissem.
“Não nos deixemos roubar
o entusiasmo
missionário!
EG 80
”
 Tenho
que gritar, tenho que
arriscar, ai de mim se não o
faço! Como escapar de Ti,
como calar, se tua voz arde
em meu peito?
 Tenho que andar, tenho que
lutar, ai de mim se não o
faço! Como escapar de Ti,
como calar, se tua voz arde
em meu peito?
Comunidade cristã
 Mística
humana e cristã de
viver em comunidade corre
perigo (EG 87-92);
 Tendência
pós-moderna de reduzir
os círculos de relação e a
densidade histórico-encarnacional
da Salvação.
Desafio primordial da
evangelização
 Urgência
de apresentar ao
mundo um Jesus verdadeiro:
 Que
se faz carne e se compromete
com a história humana X ;
 Forma
alienante, sem carne e
descomprometido do “humano”
(EG 89).
Desafio primordial da
evangelização
 Redescobrir
a grandeza sagrada
do(a) outro(a);
 Reaprender a encontrar Deus em
cada ser humano;
 Suportar as dificuldades da
convivência;
 Voltar à fraternidade.
“
Não deixemos que nos
roubem a comunidade!
EG 92
”
Comunidade
 Sofrimento:
tensões e conflitos
internos
 Inveja,
ciúmes e brigas (EG 98-101);
 Quem
queremos evangelizar com esse
comportamento?
Testemunho
de comunhão fraterna: lei
do amor (EG 99-101).
“
Não deixemos que nos
roubem o amor fraterno!
EG 101
”
 Somos
gente da esperança, que
caminha rumo ao Pai. Somos
povo da aliança que já sabe
aonde vai.
 De mãos dadas, à caminho,
porque juntos somos mais, pra
cantar um novo hino de
unidade, amor e paz.
Igreja: povo de Deus
 Trindade,
povo de Deus e missão:
 Igreja:
povo peregrino e
evangelizador;
 Todo
o povo de Deus anuncia o
evangelho;
 Todos
somos discípulos missionários
(EG 110-134).
Igreja: povo de Deus
 Discípulos(as)
missionários(as):
 Ser
fermento de Deus no meio da
humanidade (EG 114);
 Missão:
povo;
paixão por Jesus e pelo
 Entrada
no coração do povo (EG
268-270);
Igreja missionária
 Missão
e evangelização – fio
condutor da Exortação
 Estado
Tudo
permanente da Igreja;
o que ela faz deve estar
imbuído da intenção missionária
(EG 18.34-35).
Discípulo(a) missionário(a)
 Encontro
com Cristo: leva
imediatamente ao anúncio
 Fecundidade
 Alegria
 Nasce
missionária;
do evangelho
do encontro com Cristo.
 Venha,
povo de Deus, celebrar
nosso encontro de
fraternidade. É Jesus, nosso
Mestre e Senhor, que nos
chama a viver na unidade.
Mudanças concretas (EG 46-47)
 Falar
às pessoas, ao seu
coração;
 Superar a predominância do
administrativo sobre o pastoral
(EG 63);
 Manter as portas abertas (da
Igreja e do coração).
Mudanças concretas (EG 46-47)
 Agentes:
arte do
acompanhamento e formação
(EG 160-165);
 Crescer numa decidida
confiança no Espírito Santo (EG
280).
Mudanças concretas (EG 46-47)
 Unidade
entre vida e missão
(EG 265);
 Importância da oração e da
intercessão (EG 281-283).

1 - Um dia escutei teu chamado, divino recado
batendo no coração. Deixei deste mundo as
promessas e fui bem depressa no rumo da tua
mão.

Tu és a razão da jornada, Tu és minha estrada
meu guia, meu fim. No grito que vem do teu
povo, te escuto de novo chamando por mim.

2 - Os anos passaram ligeiro, me fiz um obreiro do
reino de paz e amor. Nos mares do mundo navego
e às redes me entrego, tornei-me teu pescador

3 - Embora tão fraco e pequeno, caminho sereno
com a força que vem de i. A cada momento que
passa revivo esta graça de ser teu sinal aqui.
Igreja humilde e pobre, a
serviço dos pobres
O
verdadeiro poder é o
serviço:
 Cruz
e São José;
 Acolher,
com afeto e ternura, a
humanidade inteira,
especialmente os mais pobres, os
mais fracos, os mais pequeninos.
Igreja humilde e pobre, a
serviço dos pobres
 Simplicidade,
volta ao
fundamental, opção evangélica
pelos pobres;
 Dimensão social da
evangelização (Cap. IV);
 Vínculo indissolúvel entre a fé
e os pobres (EG 48).
Pobre
 Embasamento
bíblico-
cristológico:
 Ouvir
 Deus
198).
o clamor dos pobres (EG 187);
que se faz pobre por nós (EG
Pobre
 Categorização:
 Teológica
– Jesus Cristo;
 Eclesiológica
(EG 198);
– Igreja dos pobres
Solidariedade
 Nova
mentalidade:
 Prioridade
da vida de todos sobre a
apropriação dos bens por parte de
alguns (EG 188).

1. As mesmas mãos que plantaram a semente
aqui estão. O mesmo pão que a mulher
preparou aqui está. O vinho novo que a uva
sangrou jorrará no nosso altar!

A liberdade haverá, a igualdade haverá e
nesta festa onde a gente é irmão, o Deus
da vida se faz comunhão!(bis)

2. Na flor do altar o sonho da paz mundial. A
luz acessa é fé que palpita hoje em nós. Do
livro aberto o amor se derrama total no
nosso altar!

3. Bendito sejam os frutos da terra de Deus.
Benditos sejam o trabalho e a nossa união.
Bendito seja Jesus que conosco estará além
do altar!
Referência
 CAVACA,
Osmar. Uma eclesiologia
chamada Francisco: estudo da
eclesiologia do papa Francisco a
partir da Evangelii gaudium. In:
Revista de Cultura Teológica.
São Paulo: IESP/PFTNSA. Ano XXII,
n. 83. Jan-jun 2014.
Proposta para atividades em
grupos
Quais os desafios que
encontramos em nossa missão?
 Como superá-los à luz da
Exortação Apostólica pós
Sinodal “A Alegria do
Evangelho”?

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Encontro de secretários(as)