Ciclo IV
Obreiros da Vida Eterna
André Luiz
Dentro da noite – Cap 6
Leitura mental Cap 7
Treva e sofrimento Cap 8
Rosana De Rosa
2013-06-05
6 Dentro da noite
• A diferença de atmosfera, entre o
dia e a noite, na Casa Transitória
de Fabiano, era quase
imperceptível, grandes aparelhos
destinados à fabricação de ar puro
funcionavam incessantemente,
renovando o ambiente geral.
Víamos o Sol, que semelhavase a
um disco de ouro velho, sem
qualquer irradiação. A ausência de
vegetação, aliada à neblina pesada
e sufocante, infundia profunda
sensação de deserto e tristeza.
6 Dentro da noite
•
•
Convocou Zenóbia cooperadores, três
mulheres e dezessete homens, que, à
primeira vista, não pareciam pessoas
de cultura e sensibilidade
extremamente apuradas, mas que
mostravam, no olhar sereno e firme,
boa vontade, dedicação leal e caráter
resoluto no espírito de serviço.
Mais tarde, vim a saber que o instituto
asila constantemente variados grupos
de entidades, repletas de
características humanas primitivistas,
mas portadoras de virtudes e valores
apreciáveis, que colaboram na
execução das tarefas gerais e se
educam ao mesmo tempo,
preparando- se para reencarnações e
experiências de mais elevada
expressão.
6 6Dentro
Dentroda
da noite
noite
• Zenóbia, serena:
• — Ananias, temos o material de
serviço devidamente arregimentado?
Não devemos esquecer,
principalmente, as faixas de socorro,
as redes de defesa e os lança
choques. – sim
• A clarividência de Luciana e a oração
de todos os amigos, constituirão
fatores decisivos em beneficio da
renovação do meu amigo, a fim de
que aceite as providências redentoras
do futuro. É serviço que prestarão a
mim própria, pelo qual serei
devedora reconhecida.
6 Dentro da noite
• As 7PM eles partiram e Zenóbia
pediu para manter apagado, no
trajeto, todo o material luminoso.
Sigamos silenciosos, a pé. Não será
razoável utilizar a volitação em
distância tão curta. Mais justo
assemelharmo nos aos pobres que
habitam estes sítios, perante os
quais, enquanto perdure a
pequena caminhada, deveremos
guardar a maior quietude.
Qualquer desatenção prejudicarnosá o objetivo.
• A Irmã Zenóbia colocara, diante de
nós, adestrado auxiliar especialista
na travessia daquelas sendas
estreitas.
6 Dentro da noite
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Fundamente espantado, porém, ao
ladear imenso charco, ouvi soluços
próximos. Guardava a nítida
impressão de que as vozes procediam
de pessoas atoladas em repelentes
substancias, tais as emanações
desagradáveis que pairavam no ar.
Não aguentei e perguntei se aqueles
lamentos eram humanos. Quatro
palavras foi o suficiente para
aumentarem os pedidos de socorro e
aparecerem varias formas
monstruosas.
Zenóbia e 10 participantes utilizavam
minúsculos aparelhos emitindo raios
elétricos e eles se afararam.
6 Dentro da noite
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Meu amigo que ajudaremos foi o padre Domênico. Iniciou
na primeira mocidade tocado por sublimes esperanças e
caira em despenhadeiro pelos caprichos alimentados.
Aproveitou-se das casas sagradas a propósitos menos
dignos. Recebeu todas as advertências e avisos salutares
tendentes a modificarlhe a conduta criminosa e desvairada.
Todavia desprezando toda espécie de assistência. Colaborei
durante anos consecutivos nos serviços de orientação, mas,
pela expressão intensa de fragilidade humana que ainda
conservava em minha alma, abandoneio, também, à própria
sorte, absorvida por sentimentos de horror.
Passaram-se 40 anos e seu endurecimentos precipitou
aridez. Para que males maiores não lhe ocorram, fui
autorizada a inclui-lo entre os tutelados externos de nossa
instituição. Ele tem recebido cooperação sem perceber as
operações fluido-magnéticas e precisa regressar a Crosta
recapitulando o pretérito em serviço expiatório.
6 Dentro da noite
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Entretanto a sua situação mental dificulta a ação
intercessora.
Amigos nosso, amparam-me o pedido em beneficio dele que
voltará a unir-se como filho sofredor de uma das suas
vitimas, que num gesto ofendido eliminou o ofensor a
morte.
Para reintegra-se nas correntes carnais, ele deve adquirir
pelo menos, a virtude da resignação, de modo a não
aniquilar o organismo daquela que desempenhando sublime
tarefa de mãe.
Precisamos que um raio de luz penetre o íntimo, com a
eclosão de algumas lágrima, dilatando-lhe o entendimento,
experimentará novas percepções visuais e conseguirá
enxergar aquela que lhe foi genitora no circulo carnal.
Conseguida esta providência, creio será ele conduzido
facilmente a indispensável conformação.
Dois auxiliares o trouxeram e Zenóbia sentou e numa
posição materna colocou a cabeça de Demênico no colo. Sua
imagem era lamentável numa imagem de ódio e desprezo.
Não causou emoção alguma aquele contato daquele colo
amoroso e nem se apercebeu de nossa companhia.
6 Dentro da noite
• Ela chama seu nome varias vezes e ele
pergunta – quem me chama? Não quero
sair daqui.
• Zenóbia pede a Jesus que ele possa
escutar e em prece André percebe que
forças brilhantes que alcançam o tórax de
Zenóbia e suas mãos iluminadas
emanavam raios diamantinos.
• Colocou sua mão na sua fronte e chamouo novamente.
• -Quem está aqui?
• -Somos nós – trabalhamos em teu favor.
• -Fui traído em meu ministério sacerdotal,
negaram-me os direitos. Que desejas? Não
necessito da compaixão alheia.
6 Dentro da noite
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— Domênico — faloulhe, então, Hipólito, Não te
rebeles contra a determinação da Justiça Divina.
— Justiça?— Não possuía eu prerrogativas no
apostolado? Não fui sacerdote fiel à crença? Há
muitos anos padeço nas trevas e ninguém se
lembrou de fazerme justiça.
— Acalmate! — A consciência é juiz de cada um de
nós. Possivelmente envergaste a batina fiel à
crença, mas desleal ao dever.
Temos conosco alguém com bastante poder de
penetração nos escaninhos de tua vida mental.
Espera! Vamos orar em silêncio para que a bênção
do Senhor se faça sentir em teu coração e, em
seguida, passaremos a auxiliarte para que releias,
com a serenidade precisa, o livro de tuas próprias
ações, compreendendo a longa permanência nos
despenhadeiros fatais.
7 Leitura mental
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Luciana fitarlhe a fronte e começou:
— Padre Domênico, Vossa dor permanece repleta de
blasfêmia e desespero, proclamais que as Forças
Celestes vos abandonaram ao tenebroso fundo do
abismo!...
— E, porventura, não é assim? —negamme o direito de
reclamar? O Evangelho não tem palavras de mel para o
ato de Judas. Deverei, por minha vez, louvar os que me
traíram?
— Não, Domênico. Vossos amigos não cogitam de
criticar instituições. Desejam tão somente ampararvos.
Não concordais no vosso desvio da conduta cristã?
Teríeis, de fato, agido como sacerdote fiel aos sagrados
princípios esposados?
— Oh! Que perguntas! — A organização religiosa a que
servi prometeume honras definitivas. Não ministrava o
Santíssimo Sacramento? Não fui recomendado ao
Céu?...
Apesar de tais protestos, o padre Domênico já acusava
sinais de transformação intima.
— As igrejas, meu amigo, são sempre o roteiro de
nosso encontro divino com o Pai de Infinito Amor.
Ensinam a bondade universal, o perdão das faltas, a
solidariedade comum. Mas, e os nossos crimes e
fraquezas ?
7 Leitura mental
• — Oh! Oh! E a confissão? — tornou
Domênico, visivelmente
impressionado com as palavras
ouvidas — Monsenhor Pardíni
ouviume, antes da morte, e
absolveume...
• — E confiastes em semelhante
medida? Vosso colega de sacerdócio
poderia Induzirvos ao bom ânimo e
à coragem necessária ao serviço de
reparação futura, mas não
conseguiria subtrairvos à
consciência os negros resultados
mentais dos atos praticados. Vosso
coração, padre, é um livro aberto
aos nossos olhos.
7 Leitura mental
• Vejo você adentrar uma casa na calada da noite e seduzir uma
mulher a uma atividade intima. Da janela espiava o marido que sai
correndo vai a venda compra uma garrafa de vinho e coloca veneno
dentro. Vai até a igreja e coloca lá a garrafa. Você retorna e a noite
da sede busca o vinho e tomando imediatamente é envenenado,
percebe a presença do esposo que grita fingindo pedir ajuda. O
eclesiástico chega e o acompanhante diz que ele foi a casa deles dar
uma palestra a ele e a esposa e ele retornando para fazer
companhia passou mal.
• Apos o laudo médico o bondoso facultativo vos crê suicida e diz ser
um ataque de angina. Você percebendo o ocorrido grita em vão,
pois ninguém vos ouve. Busca fugir mais invencíveis grilhões vos
ligam ao cadáver e as vísceras decompostas.
• Com o sepulcro do corpo começaram o padecimento,
permanecendo atormentado pela forme, sede, ansiedade, dor...
7 Leitura mental
• Sinto que a entidade sofredora de uma mulher vos visita o sepulcro
e estende braços horrendos. Sob pavor consegue se desvencilhar
do corpo.
• Recordas o drama da mulher que lhe apareceu. Foi mais uma vitima
do vosso poder fascinador. Você lembra que ela lhe procurou e
rogou a sua ajuda, agora anunciava um filhinho seu. Quem a
socorria? Propõe a solução de um casamento entre ela e um servo.
Você ali presente escutava as rogativas sem abalo moral. Ela
retorna o lar e envenena-se com formicida com sinais de loucura,
seu pai no dia seguinte o busca por necessidade sacerdotal e ele lá
chegando com o medico conhecido pede que notifique ser morte
natural, com ruptura das veias.
• No dia seguinte segue o funeral sem perceber o vulto da moça que
o acompanha e outros vultos do pretérito, almas vingadoras que
vos seguem.
7 Leitura mental
• -Vejo também o leito de morte
de seu pai que deixou como
ultimo desejo legitimar filhos
que ele teve em aventuras,
garantindo-lhes o futuro
prospero.
• Prometeu ao coração paterno
que atenderia seu pedido diante
de sua "extremis" .
• Ele morre e você deposita num
móvel o papel, desde este
momento ele começou a te
seguir, reclamando não te-lo
atendido.
7 Leitura mental
• Outro perseguidor é um velho
eclesiástico. Você propôs
remunerar para ficar com a sua
paróquia, pois queria se
transferir para lá. Ele não aceita,
diz estar velho e cercado de
amigos e que os médicos
recomendam que fique no
litoral , pois a atmosfera
marinha facilita o esforço do
coração e quer muito morrer lá.
• Você sai dali e conversa com o
arcebispo e subornando amigos
consegue que ele mude o velho
para as montanhas onde
rapidamente morre.
Desde então tem te odiado e
seguido, perdendo-se no desejo de
vingança.
7 Leitura mental
• Vejo uma mulher que desencarnou
depois de uma cirurgia dos olhos. Foi sua
vitima do seu fascinante poder de
dominação. Em uma manhã ela bate a
porta já envelhecida acompanhada de
uma criança de 10 anos pedindo ajuda.
• Diante de sua frieza ela te relembra do
filho que deixaste nos seus braços.
Lutara para manter o filho a custa de
serviço honesto, mas adoecera e estava
cega, implorando seu socorro, pois o
menino também doente abeirava-se da
morte com tuberculose. Você tocou uma
campainha e o servidor trouxe cães
bravos que ameaçavam os pedintes.
Ambos morrem sem recursos e ela
deseja a vingança.
7 Leitura mental
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Que horror diz Luciana – veja uma
diferente mulher de olheiras fundas e
negras vestes...
Ele grita – basta, basta! Soluços atrozes
rebentaram do peito opresso. Depois de
uma longa crise de choro Zinóbia pede a
Hipólito que semeasse novas ideias no
terreno consciencial arado pela dor.
Ele dizia – Existe então justiça divina,
anotando-nos as faltas? Há cadastros?
-Trazemos na própria consciência o
arquivo.
Neste instante Ernestina sua mãe se faz
presente e ajoelha em uma oração.
Comoventes gritos – mamãe,
mamãe...ajuda-me, perdoa-me.
Filho não sei se foste criminoso só sei que
te amo.
7 Leitura mental
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•
Mãe e Zinóbia terá me esquecido? E a mãe
diz não meu filho, ela em esferas superiores
pede a Jesus pelo seu auxilio.
Mãe desde a infância tínhamos sublime
compromisso, a primeira mocidade foi um
paraíso de promessas mútuas, se ela não
tivesse esposado outro eu não teria vivido
isso. Dominado pela dor de perde-la acreditei
que a religião me ofereceria refugio contra as
tentações.
Filho quem teria sido mais vitima? O homem
jovem forte que se recolheu livremente a
organização religiosa, que poderia ter feito
mil projetos no bem ou a pobre menina
forçada pelas circunstancias da luta terrestre
a desposar um viúvo rodeado de filhinhos aos
quais deveria dedicar-se a categoria de mãe?
8
Treva e sofrimento
• Completa a comissão, pusemonos em marcha. A sombra
tornava-se novamente densa,
frases comovedoras, dolorosas
blasfemias, subiam até nós. Tive
a ideia que vastíssimo
agrupamento de infelizes se
rebolcava no solo, em baixo.
Gemidos ecoavam.
• Zenóbia explicou que os
padecimentos que sentimos não
se verificam á revelia da
proteção Divina. Incansáveis
trabalhadores do bem visitam
seguidamente, convocando a
renovação espiritual, porém
retraem-se endurecidos no mal.
8
Treva e sofrimento
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Raramente nos ouve o apelo. As vezes
intentamos impor-lhes o bem. Entretanto,
quando retirados do vale, acusam-nos de
violentadores, fugindo ao nosso contato.
Dez cooperadores a ordem de Zenobia
acenderam focos de luz.
Contemplamos vasta legião de sofredores,
cobria o fundo, um pouco abaixo de nossos
pés. A rampa que nos separava não era
íngreme, mas compacto e enorme o lamaçal.
Alguns pediam socorro e outros revoltados
blasfemavam. Ela pediu a Hipólito que se
dirigisse as vítimas falando da necessidade de
transformação.
Ele abriu o evangelho e leu a parabola do
homem rico que se vestia de púrpura.
Alguns gritavam ataquem o padre e bolas de
substancia negra começaram a cair ao nosso
lado.
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Treva e sofrimento
•
•
•
Zenóbia grita- a rede de defesa,
isolando o grupo.
Redes luminosas desdobraram-se e as
bolas e as setas que nos eram atiradas
detinham-se ai, paralisadas por
misteriosa força.
Hipólito começou a rogar a Deus por
aqueles irmãos, explicando que todos
vivemos situações parecidas. Após um
tempo ele para e percebe que longas
filas de sofredores acorriam de todos
os recantos. A distancia de trinta
metros. Estendiam-se em vasta
procissão silenciosos e com respeito,
parecendo guardas todas as
características das enfermidades físicas
trazidas da Crosta. Muitos estavam
ajoelhados achando-nos embaixadores
celestiais.
8
Treva e sofrimento
• Inicialmente não entendi por
que não se aproximavam,
quando vi que entre nos e eles
cavava-se profundo fosso, e
onde haviam possibilidades de
transpor agrupavam entidades
sinistras vigiando para não
passarem. Um deles gritou:
Não pedimos o exercito da
salvação, fujam daqui.
• Não desejamos redimir e sim o
sistemático culto do ódio e a
revolta, contra os deuses e o
movimento de aristocracia
espiritual.
8
Treva e sofrimento
• Onde esta o Deus que nos
prometeram? Tem o mapa do
céu? Voltaremos acaso à
ingenuidade primitiva, a ponto
de acreditar novamente em
mentiras religiosas? Em que
remota região se compras a
benevolência divina que não se
condói de nós?
• Hipólito: O conhecimento da
Divindade e o roteiro celeste
encontra-se dentro de nós.
Hipólito segue falando e eu
reparei que ali não s encontrava
nenhuma criança.
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Treva e sofrimento
• Comecei a pensar se não
deveríamos nos organizar para
arrebatar-lhes as vitimas
indefesas? Pensamento de revolta
cruzavam-me o cérebro. Por que
Hipólito não respondia a altura?
Por que não punir aqueles sicários
da sombra que denunciavam
refinada cultura intelectual?
• Jeronimo percebendo o perigo do
meu estado disse: André extingue
a vibração da cólera injusta.
Ninguém auxilia por intermédio
da irradiação pessoal. Não
assumas papel de crítico.
• Revista-te de calma e paciência.
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Treva e sofrimento
•
•
•
•
Hipólito não pode duelar, responder a
insultos é perda de tempo, nem a irmã
Zenóbia autorizaria qualquer violência
a estes irmãos.
Modifica a emissão mental para que
não te falte a cooperação construtiva
e guardemos a voz, não para
condenar, e sim, para informar e
edificar cristãmente.
Reajustei meu campo emotivo pedindo
a Jesus me conferisse forças, para
olvidar o homem velho que gritava
dentro de mim. Instantânea
compreensão brotou-me na
consciência.
Neste momento começamos a ouvir
gritos de apelos a Deus que os
ajudassem, que eles erraram mais
queriam reajustar-se.
8
Treva e sofrimento
•
•
•
Porem os provocadores diziam que
éramos benfeitores engravatados,
frios e não faríamos nada. Abeiravame novamente de pelo desequilíbrio
mental quando Zenóbia pediu calma e
aviso que ninguém esta no abismo
sem razão.
Varios sofredores correram para se
juntar a nos e os malfeitores batiam e
impediam que atravessassem. Zenobia
pediu que outra extremidade fosse
criada para que passassem e os golpes
e pancadas multiplicavam-se.
Após um tempo Zenobia ordenou que
o material de salvamente fosse
retirado. Pegou um aparelho que
ampliava a sua voz e poderia atingir
até os que estivessem dormindo e
disse :
8
Treva e sofrimento
• Regozijei-vos e confiai na proteção
de Nosso Senhor Jesus. Dilaceramnos vossas dores a que vos
entregastes, apartados da Lei
Divina. Se não atravessamos o
fosso negro, na tentativa de salvarvos é por que não detemos
imunidades angélicas de amparo.
Aguardai confiante, pois amanhã
mesmo passara o fogo consumidor
e demonstrar-se-á o Supremo
Poder.
• A Casa Transitória persevera
convocando almas perdidas na
bendita oportunidade do
recomeço. Muitos de vocês
desprezaram-nos os serviços.
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Treva e sofrimento
• Não lutamos corpo a
corpo, a delegação que o
Mestre nos confiou traçanos deveres de amor.
Fomos designados para
ministrar o bem, e
lamentamos que irmãos
desventurados nos
ofereçam resistência,
mergulhados no pântano
da revolta pessoal.
8
Treva e sofrimento
• O Poderoso Senhor que
ama, fará com que amanhã
suma neste céu a
tempestade renovadora. O
asilo de Fabiano criaturas
de boa vontade, dentro das
horas próximas, todavia,
será inútil procurar-lhe o
socorro sem modificação
substancial para o bem.
Sofredor algum será
recolhido só porque
implore ajuda com os
lábios.
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Treva e sofrimento
• Nossa casa de paz cristã é
igualmente templo de
trabalho e a hipocrisia não
lhe pode alterar o
ministério santificador.
• Nossas defesas magnéticas
funcionarão rigorosas e
apenas corações
sinceramente interessados
na renovação em Cristo
serão portadores de senha
indispensável ao ingresso.
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Treva e sofrimento
• Suportai os verdugos cruéis por
mais algumas horas e valei-vos
da oração para que não vos
faltem energias interiores.
• Por fim erguei comovente suplica
pelo abismo.
• Semblantes angustiados
seguiam-nos atentos, na outra
margem, enquanto os
impenitentes adversários da luz
guardavam silencio.
• Regressei tristemente, o
padecimento da ignorância de
fato não tinham limite.
Ciclo IV
Obreiros da Vida Eterna
André Luiz
Fogo purificador Cap 10
Amigos novos Cap 11
Excursão de adestramento Cap 12
Companheiro libertado Cap 13
Rosana De Rosa
2013-06-12
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Obreiros da Vida Eterna