Programação Existencial e
Equipes Multidimensionais
Cecília Oderich
Webconference APEX
2013
Temas
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Ampliação paradigmática
Grupos e equipes de trabalho
Equipes multidimensionais
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Estudo de Caso: ECP2 e ECP3
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Ampliação Paradigmática
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Teoria Geral dos Sistemas
(Bertalanffy, 1901-1972)

Propôs a abordagem orgânica da biologia aplicada
globalmente.

Lançou a Teoria Geral dos Sistemas em 1937,
cujo objetivo foi formular princípios válidos para os
sistemas em geral, de qualquer natureza, visando
a unidade da ciência.

Metáfora do organismo vivo, não mecanicista.

Sistema é um “todo”, conjunto de elementos interrelacionados.
Ampliação Paradigmática
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Conscienciologia
Voluntariado
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
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evolução em grupo
autopesquisa
ênfase na tarefa do esclarecimento
Cursos de Campo, a exemplo de ECP2 e
ECP3
Aumento da complexidade
Comunicação e cooperação
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Quanto maior a complexidade do sistema,
maior a importância da comunicação e da
cooperação.
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“Problemas complexos só podem ser resolvidos
quando o coletivo é forte.” (Cristina Bazán)
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Conexão entre as consciências!
Estágios de Desenvolvimento das Equipes
(MOSCOVICI, 2010)
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Grupo de trabalho: partilham informações, mas não
tem interesse em atuar conjuntamente;
Pseudo-equipe: definições conjuntas, mas sem
preocupação com o desempenho coletivo;
Equipe potencial: membros desejam produzir
conjuntamente, mas precisam de orientação;
Equipe real: complementariedade, comprometimento,
confiança;
Equipe de elevado desempenho: comprometimento
profundo com o crescimento individual e coletivo.
“Eu no grupo”
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O desenvolvimento pessoal favorece o
desenvolvimento interpessoal e de equipe.
Coesão: reflete a satisfação dos indivíduos com
o desempenho da equipe e com os vínculos
interpessoais criados.
Compromisso racional: compreensão dos
objetivos e metas (desempenho).
Compromisso emocional: senso de
pertencimento (vínculos).
Trabalho em Equipe e o Voluntariado
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Trabalho voluntário individual
Trabalho voluntário em equipe
Visão complementar das equipes de trabalho
Equipes pontuais na gestão de projetos
Conexões e redes
Programação existencial em equipes
multidimensionais
Estudo de caso: cursos ECP2 e ECP3
Características do Pensamento Sistêmico
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Das Partes para o Todo: visão de conjunto, interrelações, sinergia, materpensene.
Da Metáfora Mecânica para a Metáfora do
Organismo Vivo: interdependência entre as partes e
complexidade dos processos intra e extrafísicos.
Da Verdade para as Descrições Aproximadas:
visão probabilística e não determinística, abertura
constante.
Da Quantidade para a Qualidade: indicadores
quantitativos e, principalmente, qualitativos.
Aspectos Práticos
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Acoplamento com a Equipex.
Arrumação do salão.
Blindagem assistencial.
Definição das funções.
Reuniões.
Feedback e transparência.
Ritmo do campo.
Manutenção da ortopensenidade e disponibilidade
assistencial.
Grupos e Equipes

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

Grupo de trabalho: pessoas que trabalham na
mesma área ou foram reunidas para desempenhar
determinada tarefa, mas não necessariamente
formam uma unidade.
Equipe: pessoas com habilidades complementares
que confiam umas nas outras e estão
comprometidas com um propósito comum.
Composição da Equipe de Campo Intrafísica:
multifuncionalidade, conexão com a equipex e
disponibilidade assistencial.
Equipe Executiva: conexão com a equipex,
preparação dos trabalhos e participação na equipe
de campo (positivo).
Características do Ambiente de Equipes
aplicáveis aos cursos ECP2 e ECP3
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Competência interpessoal bem desenvolvida, com
boa comunicação e empatia entre os membros da
equipe e para com os assistidos.
Visão da interdepedência de todos os participantes, o
que promove o senso de pertencimento à equipe.
Cosmovisão. Ampliação da visão de conjunto a partir
do compartilhamento de ideias, energias, sinaléticas,
percepções e parapercepções dos integrantes da
equipe.
Planejamento participativo. Reuniões objetivando a
qualidade do curso, o desenvolvimento da cosmovisão
e o estabelecimento dos objetivos comuns.
Objetivos comuns. Construção da visão
compartilhada.
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Qualidade. A qualidade da organização facilita a
maior disponibilidade para os movimentos
interassistenciais e as parapercepções.
Multifuncionalidade. Disponibilidade assistencial para
aprender e ajudar no que for preciso.
Valência. Tendência de combinação dos integrantes
que expressa sua capacidade de ligação e impacta,
consequentemente, no valor do trabalho
desempenhado.
Comprometimento e confiança. Ortopensenidade.
Reconhecimento e resolução positiva de conflitos.
Coesão. Satisfação dos indivíduos com o
desempenho da equipe e com os vínculos criados.
A Liderança
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Epicon
Coordenador do Curso
Coordenação da Equipex



Oportunidade de desenvolvimento da liderança.
Líder como parte da equipe.
Construir confiança entre os membros da equipe.
Considerações Finais
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Continuidade da pesquisa.
Atenção às interações em equipes
multidimensionais.
Ampliação do pensamento sistêmico e de
vínculos conscienciais pró-evolutivos
interassistenciais.
Fontes de pesquisa
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ANDRADE, Aurélio L, SELENE, Acyr, RODRIGUES, Luís H., SOUTO,
Rodrigo. Pensamento Sistêmico – Caderno de Campo. O Desafio da
Mudança Sustentada nas Organizações e na Sociedade. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria Geral dos Sistemas. 3ª ed. Petrópolis
- RJ: Vozes, 2008.
BION. W.R. Experiências com Grupos: os fundamentos da psicoterapia
de grupo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Imago; São Paulo: USP, 1975.
MORENO J.L. Fundamentos do Psicodrama. São Paulo: Summus, 1983.
MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo. 13ª edição. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2010.
SENGE, Peter et al. A Quinta Disciplina. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
STEINER, Alexander, ODERICH, Cecília. Environmental Energetic Shielding.
Journal of Conscientiology. Vol11, No.44. Abril 2009.
VIEIRA, Waldo. Homo sapiens pacificus. Foz do Iguaçu – PR: CEAEC,
2007.
VIEIRA, Waldo. 700 Experimentos da Conscienciologia. Rio de Janeiro:
IIPC, 1994.
Muito obrigada!!
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