EMPREENDEDORISMO NO BRASIL E AS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Profª Drª Silvia Helena Carvalho Ramos Valladão de Camargo [email protected] Desenvolvimento da Teoria do Empreendedorismo O termo Empreendedorismo A palavra empreendedor vem do francês “entrepreneur” e quer dizer aquele que assume riscos e começa algo novo. Foi utilizado pela primeira vez pelo economista francês Jean Baptist Say, para distinguir o indivíduo que consegue transferir recursos econômicos de um setor com baixa produtividade para um setor com alta produtividade e maiores rendimentos. Armond e Nassif (2008) discorrem que os primeiros trabalhos sobre a temática do empreendedorismo foram de Richard Cantillon, em 1725, seguido pelas contribuições de Jean Baptiste Say, em 1803, tendo ainda as colaborações de Francis Walker, em 1876, e Joseph Schumpeter, em 1934. Nas obras contemporâneas, os mesmos autores citam McClelland, Drucker, Pinchot, Morris, Kuratko e Hisrich. Desenvolvimento da Teoria do Empreendedorismo O Empreendedor a) b) c) d) e) f) g) h) i) j) k) l) m) n) Oportunidade; Dominância; Agressividade e energia para realizar tarefas; Autoconfiança; Otimismo; Dinamismo; Independência; Persistência; Flexibilidade e resistência a frustrações; Criatividade; Propensão ao risco; Liderança carismática; Habilidade de equilibrar “sonho” e realização; Habilidade de relacionamento. Desenvolvimento da Teoria do Empreendedorismo A Informalidade no Brasil a) Os pequenos negócios começam de maneira discreta, com o passar do tempo os empreendedores vão ganhando espaço no mercado de forma singela, discreta e passam a dividir clientes com grandes empresas, vão aprendendo na prática com o cotidiano o que deve ser feito para cativar o cliente e aumentar sua produção. b) O aprendizado vai acontecendo quase que naturalmente na tentativa e erro, sem conhecimento das políticas públicas para micro e pequenas empresas, sem conhecimento de administração, produção, finanças, recursos humanos, operações e logística, contabilidade e a própria gestão do novo negócio. c) O Estado de São Paulo foi o Estado que mais emprego formal gerou na Indústria de Transformação, no Comércio e na Prestação de Serviços em 2009 e 2010, seguido por Minas Gerais e em terceiro lugar ficou o Rio Grande do Sul. EMPREGABILIDADE Desenvolvimento da Teoria do Empreendedorismo A Empregabilidade • No Brasil, a Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial (TEA) de 2010 foi de 17,5%, a maior desde (1999), demonstrando a tendência de crescimento da atividade empreendedora. • Considerando a população adulta brasileira de 120 milhões de pessoas, isto representa que 21,1 milhões de brasileiros estavam à frente de atividades empreendedoras no ano. • Em números absolutos, apenas a China possui mais empreendedores que o Brasil, a TEA chinesa de 14,4% representa 131,7 milhões de adultos à frente de atividades empreendedoras no país. URGENTE – CONTRATA-SE O empreendedorismo no Brasil A educação empreendedora Os estudantes das escolas municipais de Juazeiro, na região norte da Bahia, estão sendo estimulados a pensar no futuro profissional. As aulas de uma disciplina obrigatória mostram como é possível ser um empreendedor e ter um negócio próprio. O projeto destaca que não basta apenas sonhar, é preciso planejar. Tudo isso graças a uma parceria com a Universidade do Vale do São Francisco. Além de matemática, geografia, história, cerca de cinco mil alunos com idade entre 10 e 16 anos estudam o empreendedorismo. A disciplina está na grade curricular do município desde 2006. Tudo começou depois que a Univasf elaborou um projeto educacional voltado para os empreendedores do amanhã. O empreendedorismo no Brasil A educação empreendedora “Nós criamos essa disciplina e capacitamos os professores da rede municipal”. Uma cartilha que mais parece gibi de história em quadrinhos é usada como material didático. A produção do conteúdo e desenvolvimento dos desenhos foram criados na Universidade e têm o objetivo de promover a criatividade do público infanto-juvenil. “Precisa um atrativo para crianças porque não é mesma coisa que trabalhar com adultos. A aula tem um formato diferente das tradicionais As aulas aliam teoria e prática de olho no mercado de trabalho. A turma já sabe o que pretende fazer quando terminar os estudos “Se você tem um sonho, tem que correr atrás de cumprir”, ensina a aluna Maria Luísa de Juazeiro, na região norte da Bahia O empreendedorismo no Brasil A educação empreendedora QUATRO PILARES DA EDUCAÇÃO Aprender a saber Aprender a fazer Aprender a conviver Aprender a ser A atividade empreendedora Empreender ou Intraempreender a) Originado da palavra francesa “entrepreneur”, foi utilizado por Gifford Pinchot, em 1989 para descrever as ações dos empreendedores internos, ou seja, os intraempreendedores. b) É perfeitamente possível que existam empreendedores dentro das organizações, exercendo a criatividade em função de inovações e assumindo um comprometimento com as ações organizacionais, a ponto de se sentirem donos do negócio. c) São os sonhadores com terminativa, que fazem acontecer. Assumem a responsabilidade por inovações dentro da organização e sabem fazer a ponte entre sonhar e transformar a ideia em realidade criativa. A atividade empreendedora Para alcançar uma estratégia educada, deve-se responder às seguintes perguntas: 1. Quais são os pontos fortes e fracos, dentro do mercado, que a empresa pretende atingir? 2. Qual o desempenho de sua marca em relação à concorrência? 3. Como se divide isso dentro da cadeia produtiva? 4. Quais são os fatores que afetam o desempenho de sua empresa? 5. Qual a tendência do mercado em relação ao segmento e ao produto? 6. Como utilizar essa informação para aproveitar as oportunidades de mercado e minimizar as ameaças? O Empreendedorismo por oportunidade e por necessidade Características dos Empreendedores 1) Busca de Oportunidades e Iniciativa 2) Persistência 3) Correr Riscos Calculados 4) Exigência de Qualidade e Eficiência 5) Comprometimento 6) Busca de Informações 7) Estabelecimento de Metas 8) Planejamento e Monitoramento Sistemáticos 9) Persuasão e Rede de Contatos 10) Independência e Autoconfiança O Empreendedorismo por oportunidade e por necessidade Motivação para Empreender Necessidade ou Oportunidade? O Indivíduo Empreendedor Indústria de Produtos Alimentícios Cory Ltda O Empreendedorismo por oportunidade e por necessidade – evolução do negócio O Empreendedorismo por oportunidade e por necessidade A inserção Internacional O Indivíduo Empreendedor Acertos e Erros Os fatores que contribuíram para o encerramento prematuro dos negócios nos últimos dez anos foram: 1) 2) 3) 4) ausência de um comportamento empreendedor; ausência de um planejamento prévio adequado; deficiências no processo de gestão empresarial; insuficiência de políticas públicas de apoio aos pequenos negócios; 5) dificuldades decorrentes da conjuntura econômica; e 6) impacto dos problemas pessoais sobre o negócio. O Indivíduo Empreendedor Acertos e Erros 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. Falhas gerenciais Carga tributária elevada Políticas públicas e arcabouço legal Causas econômicas conjunturais Falta de capital de giro Problemas financeiros Falta de crédito bancário Concorrência muito forte Recessão econômica no país Falta de clientes Ponto / local inadequado Desconhecimento do mercado Logística operacional O Indivíduo Empreendedor Estratégias visionárias Empreendedores Bem-Sucedidos no Brasil Relações Humanas Empreendedores Bem-Sucedidos no Brasil a. b. c. d. e. f. g. h. Assumir Riscos É um empreendedor motivado por correr riscos; Baseia-se na habilidade de pensar, arriscar e competir; Poder de convencer; Aprende gerenciar seu fluxo de caixa; Abrir o capital da empresa (novos negócios); Busca maneiras de construir e expandir seu ativo; Administrador vigilante e incansável; Estabelecer metas e manter o foco; Empreendedores Bem-Sucedidos no Brasil Estratégias de Redução de Custos Alguns cuidados devem ser tomados para não afetar a qualidade do produto final. Empreendedores Bem-Sucedidos no Brasil – e suas Negociações NEGOCIAÇÃO – É o processo de resolução de conflitos entre duas ou mais partes, no qual se identifica as questões críticas do desacordo. Nem sempre a resolução do conflito é possível. Tipos 1) Barganha distributiva - a resolução do conflito vem pelo impedimento de que a outra parte atinja suas metas. Negociação competitiva entre as partes = Ganha/Perde 2) Barganha integrativa – permite que a outra parte atinja suas metas, enquanto é mantido o comprometimento com as próprias metas. Empreendedores Bem-Sucedidos no Brasil – e suas Negociações Negociação cooperativa entre as partes = o problema deve ser identificado por todas as partes, busca-se soluções alternativas envolvendo o consenso entre as partes, a melhor solução é escolhida. Ganha/Ganha. Etapas 1) 2) 3) 4) 5) 6) 7) 8) Preparar: definir objetivos, posições de recuo; Discutir: ouvir com atenção a outra parte; Sinalizar: testa a disposição da outra parte em chegar a uma solução; Proposta: é a base para o desenvolvimento do acordo final; Responder: não contém necessariamente concessões. Sempre deve-se responder a uma proposta Barganhar: abrir mão de alguma coisa para se obter outra. “Se eu....então você...” Fechar: Chegar a um acordo mutuamente satisfatório. As incubadoras de Empresas O papel das incubadoras para as micro e pequenas empresas • O objetivo base de uma incubadora está em reduzir a taxa de mortalidade das MPE’s, por meio do apoio estratégico durante os primeiros anos do empreendimento, sendo sua finalidade maior a preparação das novas empresas, para que elas possam manter-se no mercado, competitivamente. • Os empreendedores utilizam as incubadoras como um catalisador das necessidades para o desenvolvimento de suas capacidades, promovendo os objetivos das incubadoras na minimização dos altos índices de fracasso e no incentivo para o nascimento de novos negócios. As incubadoras de Empresas A consolidação da Incubação A atividade empreendedora Inovação A atividade empreendedora A criação do novo negócio Figura 1: Agillisa – Alisadora de Roupas – lojavirtual.com.br>. Agillisa Vermelho Paris. Lançamento em 2010. Disponível em: <https://www.digitalup- As incubadoras de Empresas O ambiente de Incubação As incubadoras de Empresas A graduação da empresa incubada e o pósincubação Política de Crédito para as Micro e Pequenas Empresas Orgãos de Fomento a Atividade Banco Mundial; Banco do Povo; Instituições de Microcrédito; Bancos Privados; Factoring; Família, amigos, visinhos, etc. Política de Crédito para as Micro e Pequenas Empresas Fontes de Financiamento a) PICE, Política Industrial de Comercio Exterior (eletroeletrônico): O objetivo era estimular a competitividade internacional do país; b) PITCE, Política Industrial de Tecnologia e Comercio Exterior, elegeu quatro setores prioritários: semicondutores, software, fármacos e bens de capital, valorizando a inovação como meio de desenvolvimento. PROGRAMAS FINALIDADES BENEFICIÁRIOS TAXAS DE JUROS Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) Facilitar a aquisição de tratores agrícolas e implementos associados, colheitadeiras e equipamentos para preparo, secagem e beneficiamento de café, financiados isoladamente ou não. a) Com renda agropecuária bruta anual inferior a R$ 250.000,00: 100% do valor dos bens adquiridos; b) Com renda agropecuária bruta anual igual ou superior a R$ 250.000,00: 90% do valor dos bens adquiridos. 8,75% a.a. (renda agropecuária bruta anual inferior a R$ 250.000,00) ou 10,75% a.a. (renda agropecuária bruta anual igual ou superior a R$ 250.000,00) Programa de Incentivo ao Uso de Corretivos de Solos - (Prosolo) Incentivar o uso adequado de corretivos de solos R$ 80.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa Nacional de Recuperação de Pastagens Degradadas - (Propasto) Recuperar áreas e pastagens degradadas R$ 150.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Incentivo à Mecanização, ao Resfriamento e ao Transporte Graneleiro da Produção de Leite - (Proleite) Incentivar a melhoria na qualidade da produção do leite R$ 60.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Desenvolvimento da Apicultura - (Prodamel) Incentivar o desenvolvimento da apicultura no Brasil R$ 20.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Apoio à Fruticultura (Profruta) Apoiar o desenvolvimento da fruticultura R$ 100.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Desenvolvimento da Ovinocaprinocultura - (Prodecap) Aprimorar o manejo, a alimentação e a genética dos rebanhos, com o conseqüente aumento da produção e produtividade dos mesmos R$ 40.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Desenvolvimento da Cajucultura - (Procaju) Incrementar o agronegócio do caju na Região Nordeste R$ 40.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Sistematização de Várzeas - (Sisvázea) Aumentar a produção de grãos nas várzeas, especialmente milho, em todo o território nacional. $ 40.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Vitivinicultura (Prodevinho) Modernizar o setor de vitivinicultura da Região Sul R$ 100.000,00 por produtor 8,75% a.a. PROGRAMAS FINALIDADES BENEFICIÁRIOS TAXAS DE JUROS Programa de Desenvolvimento Sustentável de Floricultura (Prodeflor) Acelerar o desenvolvimento da floricultura brasileira R$ 50.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Incentivo à Construção, Modernização das Unidades Armazenadoras - (Proazem) Aumentar a capacidade instalada de armazenagem nas propriedades rurais R$ 300.000,00 por produtor 8,75% a.a. Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Aqüicultura (Aqüicultura) Aumentar a produção de peixes, camarões e moluscos em regimes de aqüicultura R$ 150.000,00 por beneficiário 8,75% a. a. Programa de Apoio à Agricultura Irrigada (Proirriga) Apoiar o desenvolvimento da agricultura irrigada, de maneira a assegurar maior estabilidade à produção, sobretudo de olerícolas, grãos e frutas R$ 250.000,00 por beneficiário 8,75% a. a. Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop) Incrementar a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas brasileiras, por meio da modernização dos sistemas produtivos e de comercialização R$ 20.000.000,00 por cooperativa, com os seguintes tetos: a) até 70% do valor do projeto, quando se tratar de cooperativa com faturamento superior a R$ 100.000.000,00; b) até 80% do valor do projeto, quando se tratar de cooperativa com faturamento acima de R$ 50 milhões e até R$ 100.000.000,00; c) até 90% do valor do projeto, quando se tratar de cooperativa com faturamento até R$ 50.000.000,00. 10,75% a. a. Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cacauicultura (Procacau) Aumentar a produtividade da lavoura cacaueira, por meio de clonagem e adensamento R$ 2.300,00 por hectare, respeitado o teto de R$ 200 mil por beneficiário 8,75% a. a. Programa de Plantio Comercial de Florestas (Propflora) Implantar e manter florestas destinadas ao uso industrial R$ 150.000,00 por beneficiário 8,75% a. a. Geração de Emprego e Renda No pequeno Agronegócio Geração de Emprego e Renda Na Pecuária de leite e de Corte Geração de Emprego e Renda Indústria de transformação Geração de Emprego e Renda Geração de Emprego e Renda Prestação de Serviços Festas Maternidade Hospitais Inovando para Crescer Oportunidade de Crescimento e de Expansão Inovando para Crescer Internacionalização da Micro e Pequena Empresa • Há produtos que tem excelente aceitação no mercado interno, mas lá fora, por contingência de costumes, gostos ou tradição de cada país importador, podem ter pouca aceitação e até mesmo serem rejeitados. • A empresa deve oferecer o produto que o consumidor realmente deseja, e não o que a empresa quer vender. • Para facilitar a prospecção de mercado, um do mais importantes instrumentos de apoio para o micro e pequeno é o BrazilTradeNet, e um sistema de promoção comercial do Ministério das Relações Exteriores. • Esse sistema propicia ao exportador acesso a resultados de estudos de mercado e produtos selecionados e a outros documentos, como sites de interesse para as atividades de comércio exterior. Inovando para Crescer Novos Mercados - Ações para exportar 1) Para a conquista do mercado internacional, as empresas não devem considerar a exportação como uma atividade esporádica, ligada às flutuações do mercado interno, destinando uma parcela de sua produção sistematicamente ao comércio exterior; 2) A empresa exportadora deverá estar em condições de atender sempre às demandas regulares de seus clientes no exterior; 3) A concorrência internacional é derivada, entre outros fatores, da existência de maior número de exportadores do que de importadores, no mundo; 4) Os exportadores brasileiros devem saber utilizar plenamente os mecanismos fiscais e financeiros colocados à sua disposição pelo Governo, a fim de aumentar o grau de competitividade de seus produtos. Inovando para Crescer Diversificando para não morrer Maria Fumaça Festas - Artesanato para Aniversário Infantil - Lembrancinhas de Mesa http://www.mariafumacafestas.com.br/ Criada há 27 anos, a empresa Maria Fumaça Festas LTDA está situada em Brasília-DF (Brasil) e atua na área de entretenimento, focada em eventos de Aniversário Infantil. Está habilitada para fazer exportação de produtos artesanais para decoração de festas de infantis e já realizou negócios com clientes de países como Angola, Espanha, França, Estados Unidos, Itália, Noruega, Portugal, Suíça além de outros. Os produtos oferecidos para exportação (classificados com o código NCM/SH 95059000) compreendem: Lembrancinhas de Mesa (centrinhos de mesa), Velinhas Personalizadas, Painéis Decorativos e Painéis Temáticos. Confeccionamos artigos personalizados sob encomenda. Indústria de Cosméticos Indústria de Cosméticos O Brasil participou, em Las Vegas, da Cosmoprof North America 2011, uma das feiras mais conceituadas do ramo de cosméticos e produtos de beleza nos EUA. O Setor de Promoção Comercial (SECOM) do Consulado-Geral do Brasil em Los Angeles, a Apex-Brasil e a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) organizaram a presença do Brasil na mostra. O pavilhão brasileiro, com área de 100 m², apresentou oito empresas expositoras: "Grupo Biotropic", "Biolab","Cadiveu", Capicilin", "Embelleze", Muriel", "Nunaat" e "Sther". De acordo com os empresários brasileiros, a participação na Cosmoprof foi positiva, com US$ 4 milhões em negócios gerados e perspectiva de mais de US$ 4,5 milhões para os próximos 12 meses. A participação no evento permitiu a realização de novos contatos e negócios com compradores e distribuidores não apenas norteamericanos, mas também da França, Itália, Espanha, Austrália, Japão e Caribe. Grata. [email protected] www.silvia.pro.br