ECONOMIA E TRABALHO NO
II REINADO
O café, o trabalho escravo e os
imigrantes
ECONOMIA CAFEEIRA NO IMPÉRIO
 PRIMEIRA FASE (1830/1860)
 Vale do Paraíba (Vassouras, Resende,
Taubaté, Valença, Juiz de Fora, Mar
de Espanha, etc.)
Vale do Paraíba – características
gerais da produção
 Condições geoclimáticas altamente
favoráveis.
 Utilização em larga escala de mãode-obra escrava.
 Cultura extensiva e predatória.
 Predomínio do porto do Rio de
Janeiro.
 Capital inicial proveniente de fontes
internas (recursos oriundos da
mineração, de atividades comerciais,
etc.)
2ª FASE – O OESTE PAULISTA
•
•
•
•
•
•
•
•
•
1860/1889
Condições geoclimáticas excepcionais (relevo
mais regular, terra roxa)
Utilização em larga escala de mão-de-obra
imigrante, transição para o trabalho assalariado.
Cultura mais racional e realizada com
mentalidade empresarial.
Predomínio do porto de Santos como
escoadouro da produção.
Ferrovias.
Nova elite econômica – burguesia cafeeira.
Abertura econômica – EUA.
Investimentos mais amplos.
Obstáculos a utilização da mão-deobra escrava
 Pressão inglesa – Bill Aberdeen
 Lei Eusébio de Queirós
 Aumento das cidades e das classes
médias
 Guerra do Paraguai
 Oeste Paulista
OS IMIGRANTES
 Segunda metade do século XIX.
 Pressões inglesas contra o tráfico – Lei
Eusébio de Queirós – estímulo à imigração
européia.
 Alemanha e Itália – crise econômica,
processo de unificação, guerra.
 Processo de proletarização dos
trabalhadores rurais europeus.
 Sistema de “Parceria” (iniciativa privada) –
fracasso – governo assume compromisso.
Download

ECONOMIA E TRABALHO NO II REINADO