CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA MEDIDAS CAPACITÂNCIA-TENSÃO (C-V) OU CORRENTE-TENSÃO (I-V) CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS CAPACITOR MOS METAL ÓXIDO SILÍCIO cargas móveis no óxido (QM) - íons alcalinos VFB CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS CAPACITOR MOS METAL ÓXIDO cargas móveis no óxido (QM) - íons alcalinos VFB SILÍCIO P/ óxido de 10nm e QM=6.5x1011cm-2, VTH=0.1V VTH VFB TENSÃO DE LIMIAR 2 Si N A (2 f ) Cox qQM Cox TENSÃO DE FLAT-BAND CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS CAPACITOR MOS METAL ÓXIDO cargas móveis no óxido (QM) - íons alcalinos VFB SILÍCIO P/ óxido de 10nm e QM=6.5x1011cm-2, VTH=0.1V VTH VFB TENSÃO DE LIMIAR 2 Si N A (2 f ) Cox qQM Cox TENSÃO DE FLAT-BAND NÍVEIS ACEITÁVEIS - QM1010cm-2 CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA - CxV e IxV Capacitor MOS Estrutura Al/ SiOxNy/Si Al SiOxNy Si Al (150nm) Sistema C-V: 1MHz V: -/+5.0V a +/-5.0V Etapas de Sinterização - a cada 5 min Ambiente de Gás Verde (92%N2+8%H2) T: 420°C, t:30 min CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA - CxV CDP (pF) 231.9 23.78 -5.000 0 Tempo de Sinterização:10 min Q0/q: 8.8x1010cm-2; Vfb:-0.9V 5.000 tox = (o. ox.A)/Cmáx Wd=[(Cmáx/Cmin)-1].(Si.o.A)/Cmáx Qo/q = [ms - Vfb]. Cmáx/q.A CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA - CxV Variação de Densidade de Carga Efetiva p/ Estruturas Al/SiOxNy/Si DENSIDADE DE CARGA (Qo/q) Q0/q: 1.7x1010cm-2, 5.6x1010cm-2 e 2.3x1011cm-2 Literatura: Q0/q:8.5x1010cm-2 p/ 30min sinterização 1E12 1E11 RPO N2O (P:1Torr) RPO N2O (P:3Torr) RPO N2O+ N2 (P:1Torr) 1E10 5 10 15 20 25 30 TEMPO DE SINTERIZAÇÃO (min) CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA - CxV Cálculo de ox com tox dado pela análise TEM (ox = tox.Cmáx/ o.A) ox: 3.88 - 4.02 nox/nSiO2 (ox/ SiO2)1/2 nSiO2= 1.46 nox = xSiO2+ ySi3N4 SiO2= 3.9 SilOmNp onde x+3y=l, 2x=m e 4y=p ox > 3.9 CN<5% CAPACITOR MOS METAL ÓXIDO CONTATO DE Al Oxinitreto de Si Curvas C-V (RTO960) 3.9 Equivalent Oxide Thickness C max 1,60E-010 EOT 1,40E-010 1,20E-010 1,00E-010 8,00E-011 6,00E-011 1N15R9 tox=3.6nm Vfb[V]=-0.77v Qef/q[cm-2]=8.4e+11 RS=270 ohms 2,50E-010 C(F) Y Axis Title 5N13R9 tox=6.2nm Vfb[V]=-1.1v Qef/q[cm-2]=5.6e11 RS=235 ohms 1,80E-010 C(F) oxide 0 3,00E-010 2,00E-010 Y Axis Title SILÍCIO 2,00E-010 1,50E-010 1,00E-010 5,00E-011 4,00E-011 0,00E+000 2,00E-011 0,00E+000 -2 -4 -2 0 2 X Axis Title Bias (V) EOT = 6.2 nm 4 -1 0 1 X Axis Title Bias (V) EOT = 3.6 nm 2 3.9 Equivalent Oxide Thickness Cmax oxide 0 EOT CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS MEMÓRIAS DE DRAM (MEMÓRIAS DE ACESSO RANDÔMICO-DINÂMICAS) BITS- GUARDADOS NA FORMA DE CARGA ARMAZENADA EM UM CAPACITOR MOS A informação atualmente256MBits DRAMs armazenada no capacitor espera Escreve ou acessa a informação para ser lida armazenada no capacitor 0 ou 1 CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS MEMÓRIAS DE DRAM (MEMÓRIAS DE ACESSO RANDÔMICO-DINÂMICAS) BITS- GUARDADOS NA FORMA DE CARGA ARMAZENADA EM UM CAPACITOR MOS A informação atualmente256MBits DRAMs armazenada no capacitor espera Escreve ou acessa a informação para ser lida armazenada no capacitor IFUGA no capacitor diminui gradativamente a carga armazenada Devido à elementos metálicos: Cu, Fe, Au 0 ou 1 CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS MEMÓRIAS DE DRAM (MEMÓRIAS DE ACESSO RANDÔMICO-DINÂMICAS) BITS- GUARDADOS NA FORMA DE CARGA ARMAZENADA EM UM CAPACITOR MOS A informação atualmente256MBits DRAMs armazenada no capacitor espera Escreve ou acessa a informação para ser lida armazenada no capacitor IFUGA no capacitor diminui gradativamente a carga armazenada g r 1 NTRAPS Devido à elementos metálicos: Cu, Fe, Au 0 ou 1 CENTROS DE RECOMBINAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS CENTROS DE RECOMBINAÇÃO CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS CORRENTE DE FUGA e RUPTURA DIELÉTRICA DOS ÓXIDOS DE PORTA CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA - IxV Sistema I-V: Tensão de 20V Corrente [A] 0.04 VBD: 7.7 V EBD = VBD/tox 0.03 0.02 0.01 • 0.00 0 5 10 15 Ruptura Dielétrica VBD [V] 20 CARACTERIZAÇÃO ELÉTRICA - IxV Análise de Falha * Regiões de Ruptura Dielétrica Vbd : 4.7 - 7.7V * Campo de Ruptura Dielétrica Ebd: 11.1 - 18.3MV/cm Literatura: Q0/q: 8.5x1010/cm2 Ebd: 8.3MV/cm CAPACITOR MOS METAL ÓXIDO CONTATO DE Al SILÍCIO Oxinitreto de Si CORRENTE DE FUGA p/ Vg = -1V 1E-3 5N13R8 0,01 COR8 1E-4 1E-3 3.7nm 1E-5 I= 6e-5 A p/ V= -1volt 1E-6 3.5nm 1E-5 Y Axis Title Y Axis Title 1E-4 1E-6 1E-7 1E-7 I= 4e-5 A 1E-8 1E-8 1E-9 -2,0 -2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 X Axis Title 0,5 Vgate (V) 1,0 1,5 2,0 -1,5 -1,0 -0,5 0,0 0,5 X Axis Title Vgate (V) 1,0 1,5 2,0 CORRENTE DE FUGA x Espessura do Óxido I aumenta 1 ordem de grandeza para cada decréscimo de 0.2 nm de espessura do óxido de porta CARACTERIZAÇÃO FÍSICA •PERFILOMETRIA •MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA (SEM) •MICROSCOPIA ELETRÔNICA POR TRANSMISSÃO (TEM) PADRÃO GRAVADO OU ESTRUTURA FORMADO NO SUBSTRATO CORROSÃO NA MICROELETRÔNICA DEFINIÇÃO DE PADRÕES CORROSÃO NA MICROELETRÔNICA PERFIS DE ETCHINGS CORROSÃO NA MICROELETRÔNICA PERFIS DE ETCHINGS CARACTERÍSTICA DA CORROSÃO ÚMIDA CORROSÃO NA MICROELETRÔNICA PERFIS DE ETCHINGS CARACTERÍSTICA DA CORROSÃO ÚMIDA CARACTERÍSTICA DA CORROSÃO SECA CORROSÃO ÚMIDA NA MICROELETRÔNICA PRINCIPAIS PRODUTOS P/ ETCHING ÚMIDA CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS Mede altura de degraus e/ou poços SiO2 Perfilometria - Si tox:53.0nm - 182.0nm Taxa de Ataque - remoção do SiO2 em BHF :98nm/min - 110.2nm/min (Óxido Térmico - 100nm/min) MEDIDAS DE ALTURA DE DEGRAU POR PERFILOMETRIA Taxa de deposição e taxa de corrosão em BHF (solução tampão de HF) SiNx Si 100 80 60 10,5 40 10,0 SiNx ECR-CVD 20Ar/200SiH4/5mTorr 20 0 1000WECR/1Wrf/20 C 9,5 0 0 5 10 15 N2 FLOWS (sccm) 20 BHF ETCH RATE (nm/min) DEPOSITION RATE (nm/min) 11,0 SEM feixe de elétrons de alta energia varrendo a superfície de um material em análise. SEM feixe de elétrons de alta energia varrendo a superfície de um material em análise. TEM feixe de elétrons de alta energia incidindo e atravessando um material em análise. SEM feixe de elétrons de alta energia varrendo a superfície de um material em análise. TEM feixe de elétrons de alta energia incidindo e atravessando um material em análise. interação dessa radiação ionizante com a matéria resultam sinais secundários com informações sobre a estrutura e a composição química do material. SEM feixe de elétrons de alta energia varrendo a superfície de um material em análise. TEM feixe de elétrons de alta energia incidindo e atravessando um material em análise. interação dessa radiação ionizante com a matéria resultam sinais secundários com informações sobre a estrutura e a composição química do material. SEM e TEM baseia-se no fato de que é possível focalizar elétrons. SEM feixe de elétrons de alta energia varrendo a superfície de um material em análise. TEM feixe de elétrons de alta energia incidindo e atravessando um material em análise. interação dessa radiação ionizante com a matéria resultam sinais secundários com informações sobre a estrutura e a composição química do material. SEM e TEM baseia-se no fato de que é possível focalizar elétrons. lentes eletrostáticas ou magnéticas, capazes de agrupar os elétrons que saem em diferentes direções, em um único ponto. -300 kv º º º º Filamento Anodo oooo oooo TEM elétron transmitido através da amostra magnificação de 200K a 500K ooo ooo ooo oooo oooo Lentes Condensadoras Objeto ooo ooo ooo Lentes Objetivas Imagem Intermediária oooo oooo oooo oooo oooo oooo Lentes Projetoras Imagem Final Esquema simplificado de um microscopio eletrônico de transmissão – TEM. CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS Scanning Electron Microscopy ANÁLISES DE SUPERFÍCIE OU DE PEQUENA PROFUNDIDADE Colisões inelásticas Colisões elásticas 10-100keV 5eV 10keV E-beam de 1-40keV SEM Focalizado por lentes eletrostáticas ou magnéticas Varre em XY a superfície da amostra Formação de resíduos e alta rugosidade PROCESSO HÍBRIDO: CORROSÃO POR PLASMA + LIMPEZA EM REATOR DE MICROONDAS Após corrosão por plasma RIE: Substrato de Si mono Scanning Electron Microscopy SF6/CF4/O2/Ar = 12.5/4/20/10 sccm, 150W, 60 mTorr, 660V, 30 min, 0.6 mm/min, A = 0.95 Formação de resíduos e alta rugosidade PROCESSO HÍBRIDO: CORROSÃO POR PLASMA + LIMPEZA EM REATOR DE MICROONDAS Após corrosão por plasma RIE: Substrato de Si mono SF6/CF4/O2/Ar = 12.5/4/20/10 sccm, 150W, 60 mTorr, 660V, 30 min, 0.6 mm/min, A = 0.95 Scanning Electron Microscopy Após processo de limpeza em reator de microondas: Melhora Morfologia Água DI, 640W de potência de mW, 15min Processo mecânico + contribuição química corrosão por radicais OH produzidos por microondas Substrato de Si mono Formação de resíduos e alta rugosidade PROCESSO HÍBRIDO: CORROSÃO POR PLASMA + LIMPEZA EM REATOR DE MICROONDAS Após corrosão por plasma RIE: Substrato de Si mono SF6/CF4/O2/Ar = 12.5/4/20/10 sccm, 150W, 60 mTorr, 660V, 30 min, 0.6 mm/min, A = 0.95 Scanning Electron Microscopy Após processo de limpeza em reator de microondas: Melhora Morfologia Água DI, 640W de potência de mW, 15min Processo mecânico + contribuição química corrosão por radicais OH produzidos por microondas Substrato de Si mono CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS SiO2 CAPA EM SISTEMAS DE LASER III-V Scanning Electron Microscopy InGaP SiO2 Au/Zn GaAs InGaP GaAs GaAs (p++) Corrente f(Portadores Presentes) Scanning Electron Microscopy Local Oxidation of Silicon (LOCOS) TECHNOLOGY LOCOS LOCOS LOCOS DRY OXIDATION FOR PAD OXIDE + SiNx LPCVD DEPOSITION LOCOS TECHNOLOGY NOCILIS EDIRTIN EDIXO DAP SILICON NITRIDE WET OXIDATION FOR ISOLATION THICK OXIDE BIRD’S BEAK SILICON NITRIDE PAD OXIDE PAD OXIDE LOCAL OXIDATION ETARTSBUS NOCILIS SILICON SUBSTRATE Bird’s beak presence reduces the active area for device fabrication LITOGRAPHY + SiNx/PADSiO2 ETCHING FOR ISOLATION AREA DEFINITION SILICON NITRIDE PAD OXIDE SILICON NITRIDE LITOGRAPHY + SiNx/PADSiO2 ETCHING FOR ACTIVE AREA DEFINITION ACTIVE REGION ACTIVE REGION PAD OXIDE LOCAL OXIDATION SILICON SUBSTRATE SILICON SUBSTRATE Scanning Electron Microscopy INFLUÊNCIA DA EXPANSÃO DE VOLUME NA TECNOLOGIA DE ISOLAÇÃO POR OXIDAÇÃO LOCAL (LOCOS) Bird’s beak FEEC/CCS-UNICAMP Técnicas de Microfabricação FONTE: Renato Ribas FEEC/CCS-UNICAMP Técnicas de Microfabricação • Remoção do substrato pela face anterior ou frontal ( front side micromachining); • Remoção do substrato pela face posterior (back-side micromachining); • Remoção de camadas sacrificiais da superficie do substrato (surface micromaching). FEEC/CCS-UNICAMP Motivação: • Crescente interesse em microssistemas integrados. • Redução do tamanho(peso), melhor desempenho, menor consumo, maior flexibilidade de projeto, menores custos de fabricação em grande escala. Chemical Vapor Deposition • Stress do Óxido, Oxinitreto ou Nitreto de Si depositado por CVD T baixo : tensivo T alto : compressivo Th T2 Ef ( s f )dT (1 f ) T 1 Ef - Módulo de Young do filme f - razão de Poisson do filme s - coef. de expansão térmica do substrato; f - coef. de expansão térmica do filme; FEEC/CCS-UNICAMP Nitreto de Silício (SiNx) para proteção da superfície de Si • Estruturas SiNx/Si: Alta seletividade na corrosão por KOH 107 • Filmes de nitreto de silício utilizados: – RPCVD (remote plasma chemical vapor deposition) – ECR (electron cyclotron resonance) • Filmes para comparação: – Óxido de silício térmico FEEC/CCS-UNICAMP Fabricação/Estruturas Suspensas Si LIMPEZA RCA - Si <100> FEEC/CCS-UNICAMP Fabricação/Estruturas Suspensas Si Si LIMPEZA RCA - Si <100> DEPOSIÇÃO (SiNxRPCVD, SiNxECR ou SiO2ECR) ou OXIDAÇÃO TÉRMICA (SiO2) FEEC/CCS-UNICAMP Fabricação/Estruturas Suspensas Si Si Si LIMPEZA RCA - Si <100> DEPOSIÇÃO (SiNxRPCVD, SiNxECR ou SiO2ECR) ou OXIDAÇÃO TÉRMICA (SiO2) FOTOGRAVAÇÃO + DEPOSIÇÃO DE CERA DE ABELHA NA FACE INFERIOR FEEC/CCS-UNICAMP Fabricação/Estruturas Suspensas Si Si Si Si LIMPEZA RCA - Si <100> DEPOSIÇÃO (SiNxRPCVD, SiNxECR ou SiO2ECR) ou OXIDAÇÃO TÉRMICA (SiO2) FOTOGRAVAÇÃO + DEPOSIÇÃO DE CERA DE ABELHA NA FACE INFERIOR CORROSÃO BHF DOS FILMES + REMOÇÃO DO FR + CERA FEEC/CCS-UNICAMP Fabricação/Estruturas Suspensas Si Si Si LIMPEZA RCA - Si <100> DEPOSIÇÃO (SiNxRPCVD, SiNxECR ou SiO2ECR) ou OXIDAÇÃO TÉRMICA (SiO2) FOTOGRAVAÇÃO + DEPOSIÇÃO DE CERA DE ABELHA NA FACE INFERIOR Si CORROSÃO BHF DOS FILMES + REMOÇÃO DO FR + CERA Si CORROSÃO SOLUÇÃO KOH convencional ou em forno mW FEEC/CCS-UNICAMP Corrosão Úmida Convencional condensador • Temperatura: 85°C • Concentrações: 1M, 3M, 5M e 10M • Tempo (min): 10, 30, 40, 50, 60, 75 e 90. Taxa/Corrosão Si vertical (10M) 1.1mm/min FEEC/CCS-UNICAMP Corrosão Úmida em Forno mW Forno mW (leitura: T e P; controle: Pot mW e t) • Temperatura: ambiente até 180°C • Concentrações: 1M, Porta 3M e 5M amostras • Tempo (min): 15 e teflon 30. • Pot mW: 80 até 640W Taxa/Corrosão Si vertical Solução lâminas (5M/30min/640W/150°C/80atm) KOH 13mm/min FEEC/CCS-UNICAMP Corrosão Úmida em Forno mW Forno mW (leitura: T e P; controle: Pot mW e t) Corrosão processo natural Porta amostras teflon Solução KOH Si + 2OH- Si(OH)22+ + 2eSi(OH)22+ + 2OH- Si(OH)4 + 2eSi(OH)4 + 2e- Si(OH)4 + 2e- lâminas + vibração dos íons OHdevido ao mW taxa/corrosão FEEC/CCS-UNICAMP Máscara com Estruturas Suspensas FEEC/CCS-UNICAMP Resultados/membranas de SiNxRPCVD/corrosão conv. Ponte Suspensa Menor FEEC/CCS-UNICAMP Resultados/membranas de SiNxRPCVD/corrosão conv. Ponte Ponte Suspensa Suspensa Menor FEEC/CCS-UNICAMP Resultados/membranas de SiNxRPCVD/corrosão conv. Membrana Suspensa Menor FEEC/CCS-UNICAMP Resultados/membranas de SiNxRPCVD/corrosão conv. Membrana Suspensa Menor TEM Resina Si SiOx SiOx Si •Clivagem e Encapsulamento •Polimento Manual - e: 80-100mm •Polimento Mecânico/Esférico - e:10-15mm •Ion-Milling - perfuração da amostra tox:3.3nm - 5.5nm Cápsula Cilíndrica MONOLAYER INCORPORATION OF NITROGEN DURING REMOTE PLASMA OXYNITRIDATION OF Si in N2O AND N2O/N2. A.P. SOTERO, J.A. DINIZ, P.J.TATSCH, M.A.A.PUDENZI, R. LANDERS and J.W. SWART. CCS/UNICAMP Transmission Electron Microscopy SiOx 5.5nm SiOxNy Image of SiOx/SiOxNy/Si structure of ON1P1 samples with a mgnification of 200Kx Plasma N2O RESINA e: 5.5nm SiOx SiOxNy Si 500Kx Secção em corte TEM Secção em corte TEM CARACTERIZAÇÃO FÍSICA •AES •EMP •XPS •XRF •RBS •SIMS CARACTERIZAÇÃO FÍSICA •AES •EMP •XPS •XRF •RBS •SIMS feixe de elétrons CARACTERIZAÇÃO FÍSICA •AES feixe de elétrons •EMP •XPS feixe de R-X •XRF •RBS •SIMS CARACTERIZAÇÃO FÍSICA •AES feixe de elétrons •EMP •XPS feixe de R-X •XRF •RBS feixe de íons •SIMS Estrutura filme/substrato CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS ANÁLISES DE SUPERFÍCIE OU DE PEQUENA PROFUNDIDADE composição Colisões inelásticas Colisões elásticas 10-100keV 5eV 10keV •AES (Auger Electron Spectrocopy) SEM CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS ANÁLISES DE SUPERFÍCIE OU DE PEQUENA PROFUNDIDADE composição Colisões inelásticas Colisões elásticas 10-100keV 5eV 10keV SEM •AES (Auger Electron Spectrocopy) •XES (X-ray Electron Spectroscopy) ou EMP (Electron Microprobe) CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS •AES (Auger Electron Spectrocopy) •XES (X-ray Electron Spectroscopy) ou EMP (Electron Microprobe) Energia de dezenas de keV CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS ANÁLISES DE SUPERFÍCIE OU DE PEQUENA PROFUNDIDADE composição Colisões inelásticas Colisões elásticas 10-100keV 5eV 10keV SEM •AES (Auger Electron Spectrocopy) •XES (X-ray Electron Spectroscopy) ou EMP (Electron Microprobe) •XPS(X-ray Photoelectron Spectroscopy) CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - XPS Energia de Excitação - 1486.6eV K Al 7 Si(2p) -102.5ev SiO2(2p) – 106.3ev 4.25 Intensidade Intensidade 6 5 4 3 4.20 4.15 4.10 2 4.05 1 0 98 N(1s) - 400.8ev 4.30 100 102 104 106 108 110 112 Energia (ev) 394 396 398 400 402 404 406 408 Energia(ev) CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - XPS CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS ANÁLISES DE SUPERFÍCIE OU DE PEQUENA PROFUNDIDADE composição Colisões inelásticas Colisões elásticas 10-100keV 5eV 10keV SEM •AES (Auger Electron Spectrocopy) •XES (X-ray Electron Spectroscopy) ou EMP (Electron Microprobe) •XPS(X-ray Photoelectron Spectroscopy) •XRF(X-ray Fluorescence) CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS ANÁLISES DE SUPERFÍCIE OU DE PEQUENA PROFUNDIDADE composição Colisões inelásticas Colisões elásticas 10-100keV 5eV 10keV SEM •AES (Auger Electron Spectrocopy) •XES (X-ray Electron Spectroscopy) ou EMP (Electron Microprobe) •XPS(X-ray Photoelectron Spectroscopy) •XRF(X-ray Fluorescence) •RBS(Rutherford Backscaterring Spectroscopy) RBS(Rutherford Backscaterring Spectroscopy) He+ 1MeV CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS ANÁLISES DE SUPERFÍCIE OU DE PEQUENA PROFUNDIDADE composição Colisões inelásticas Colisões elásticas 10-100keV 5eV 10keV SEM •AES (Auger Electron Spectrocopy) •XES (X-ray Electron Spectroscopy) ou EMP (Electron Microprobe) •XPS(X-ray Photoelectron Spectroscopy) •XRF(X-ray Fluorescence) •RBS(Rutherford Backscaterring Spectroscopy) •SIMS(Secondary Ion Mass Spectroscopy) CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS SIMS [O] p/ B e In [Cs] p/ As, P e Sb -melhora ionização E = 1 a 15 keV – Resulta num perfil químico ( perfil elétrico) – Sensibilidade ~ ppm, ou seja, 1016 a 1017 cm-3. – [O] apresenta menos “knock on” (= perda de resolução em profundidade), comparado ao [Cs] (mais pesado) – Difícil medir próximo à superfície (junção rasa) reduzir energia p/ 200 eV a 5 keV. SiO- ON14RT9 ON15RT9 5.3nm 6.3nm SiOSiN- interface interface ON14CT10 ON15CT10 7nm 11.5nm interface interface CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - SIMS Feixe O2+: E = 3keV, I = 50nA e = 45° 6 Plasma N2O Plasma N2O+N2 5 L C4 OP GS interface interface 3 NSi 2 NSi 1 0 1000 2000 Tempo (s) 3000 4000 0 2000 Tempo (s) 4000 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA •FTIR •elipsometria laser de He-Ne Estrutura filme/substrato medidas não-destrutivas CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS FTIR - Fourier Transform Infra-Red Ligações Químicas - Frequência de Vibração dos Átomos Estrutura, composição e modo de vibração. CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS FTIR - Fourier Transform Infra-Red Ligações Químicas - Frequência de Vibração dos Átomos Estrutura, composição e modo de vibração. molécula absorverá energia CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS FTIR - Fourier Transform Infra-Red Ligações Químicas - Frequência de Vibração dos Átomos Estrutura, composição e modo de vibração. molécula absorverá energia sempre que a freqüência da radiação incidente - IR (2-100mm) CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS FTIR - Fourier Transform Infra-Red Ligações Químicas - Frequência de Vibração dos Átomos Estrutura, composição e modo de vibração. molécula absorverá energia sempre que a freqüência da radiação incidente - IR (2-100mm) se igualar a freqüência de vibração natural da sua ligação química. CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS FTIR - Fourier Transform Infra-Red Ligações Químicas - Frequência de Vibração dos Átomos Estrutura, composição e modo de vibração. molécula absorverá energia sempre que a freqüência da radiação incidente - IR (2-100mm) se igualar a freqüência de vibração natural da sua ligação química. movimento vibracional ou rotacional desta ligação causa uma variação do momento dipolar da molécula. CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS FTIR - Fourier Transform Infra-Red Ligações Químicas - Frequência de Vibração dos Átomos Estrutura, composição e modo de vibração. molécula absorverá energia sempre que a freqüência da radiação incidente - IR (2-100mm) se igualar a freqüência de vibração natural da sua ligação química. movimento vibracional ou rotacional desta ligação causa uma variação do momento dipolar da molécula. Se não ocorrer variação do momento de dipolo não há absorção de IR Ex: Vibrações simétricas de ligações O-Si-O ou O-C-O CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - FTIR – – – Si ––O–– Si – – – – – – Si ou – – – Si ––O–– – – O – – – Si –– ou Si – – – (a) –– Si – – – O – – Si – – – (b) Não há variação do momento de dipolo “Stretching” (TO3) 1075cm-1 – – – Si – – – O – – – Si – – – – – – Si – – – O – – – Si – – – (c) (d) “bending” (TO2) 800cm-1 “rocking” (TO1) 450cm-1 Representação dos modos de vibração de ligações Si-O-Si (a) vibração de estiramento simétrico, (b) vibração de estiramento assimétrico, (c) vibração de deformação e (d) vibração da flexão do plano. CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS FTIR - Fourier Transform Infra-Red Ligações Químicas - Frequência de Vibração dos Átomos A B S O R B Â N C I A “Stretching” TO3 1075 cm-1 LO3 1254 cm-1 “Bending” TO2 800 cm-1 “Rocking” TO1 450 cm-1 Número de Onda (cm-1) Espectro FTIR do SiO2 térmico - referência CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - FTIR •Ligações Si-O “Rocking” TO1 - 450cm-1 “Bending” TO2 - 800cm-1 “Stretching” TO3 - 1075cm-1 mais forte absorção de IR LO3 -1254cm-1 CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - FTIR •Ligações Si-O “Rocking” TO1 - 450cm-1 “Bending” TO2 - 800cm-1 “Stretching” TO3 - 1075cm-1 mais forte absorção de IR LO3 -1254cm-1 SiOx, x<2 TO3 < 1075cm-1 SiOx, x>2 TO3 > 1075cm-1 “Stretching” TO4 - 11701200cm-1 (Movimento de O fora de fase) CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - FTIR •Ligações Si-O “Rocking” TO1 - 450cm-1 “Bending” TO2 - 800cm-1 “Stretching” TO3 - 1075cm-1 mais forte absorção de IR LO3 -1254cm-1 SiOx, x<2 TO3 < 1075cm-1 SiOx, x>2 TO3 > 1075cm-1 “Stretching” TO4 - 11701200cm-1 (Movimento de O fora de fase) •Ligações Si-N-O 800 -1000cm-1 •Ligações Si-N 815cm-1 CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL - FTIR OXINITRETO DE Si Si-O 1063.1 A B S O R B Â N C I A Presença de pico Si-N DESLOCOU O PICO DE Si-O de 1075 cm-1 para 1063 cm-1 Si-N 812.3 1240.5 804.3 Número de Onda (cm-1) 452.1 Óxido de Si depositado rico em H Óxido de Si depositado rico em H Densificação com recozimento FTIR ABSORBANCE [A.U.] 0,2 0,1 0,0 SiNx ECR 20sccmAr/200sccmSiH4 Si-N bonds 0 1000WECR/1Wrf/5mTorr/20 C N2 FLOWS N-H bonds 20sccm 10sccm 5sccm 2.5sccm Si-H bonds 4000 3000 2000 1000 -1 WAVENUMBER [cm ] FTIR ANÁLISE DE SiNx (LIGAÇÕES Si-N, N-H e Si-H) ABSORBANCE [A.U.] 0,2 0,1 0,0 SiNx ECR 20sccmAr/200sccmSiH4 Si-N bonds 0 1000WECR/1Wrf/5mTorr/20 C N2 FLOWS N-H bonds 20sccm 10sccm 5sccm 2.5sccm Si-H bonds 4000 3000 2000 1000 -1 WAVENUMBER [cm ] 0,2 ABSORBANCE [A.U.] FTIR ANÁLISE DE SiNx 0,1 (LIGAÇÕES Si-N, N-H e Si-H) 0,0 SiNx ECR 20sccmAr/200sccmSiH4 Si-N bonds 0 1000WECR/1Wrf/5mTorr/20 C N2 FLOWS N-H bonds 20sccm 10sccm 5sccm 2.5sccm Si-H bonds 4000 3000 2000 1000 -1 -1 WAVENUMBER [cm ] WAVENUMBER [cm ] SiNx ECR 20sccmAr/200sccmSiH4 860 0 1000WECR/1Wrf/5mTorr/20 C 850 840 830 1,8 2,0 2,2 REFRACTIVE INDEX 2,4 FTIR (posição do pico principal) versus elipsometria (índice de refração e espessura) FTIR VERSUS ESPESSURA DO FILME INTENSIDADE ESPESSURA Elipsometria (índice de refração, coeficiente de absorção e espessura) •Filme transparente de uma ou mais camadas e de um ou mais materiais sobre um substrato a partir da mudança das características de polarização da luz refletida por sua superfície e da interface com o substrato Elipsometria (índice de refração, coeficiente de absorção e espessura) •Filme transparente de uma ou mais camadas e de um ou mais materiais sobre um substrato a partir da mudança das características de polarização da luz refletida por sua superfície e da interface com o substrato •A mudança de estado da polarização da luz depois da reflexão pode ser expressa em função da razão entre os coeficientes de reflexão Rp e Rs para a luz paralela e perpendicular ao plano de incidência, respectivamente. A expressão complexa: = Rp/Rs = tg.ei Elipsometria (índice de refração, coeficiente de absorção e espessura) •Filme transparente de uma ou mais camadas e de um ou mais materiais sobre um substrato a partir da mudança das características de polarização da luz refletida por sua superfície e da interface com o substrato •A mudança de estado da polarização da luz depois da reflexão pode ser expressa em função da razão entre os coeficientes de reflexão Rp e Rs para a luz paralela e perpendicular ao plano de incidência, respectivamente. A expressão complexa: = Rp/Rs = tg.ei define os dois ângulos elipsométricos e , que são denominados ângulo azimutal e de diferença de fase, respectivamente. Elipsometria (índice de refração, coeficiente de absorção e espessura) •Filme transparente de uma ou mais camadas e de um ou mais materiais sobre um substrato a partir da mudança das características de polarização da luz refletida por sua superfície e da interface com o substrato •A mudança de estado da polarização da luz depois da reflexão pode ser expressa em função da razão entre os coeficientes de reflexão Rp e Rs para a luz paralela e perpendicular ao plano de incidência, respectivamente. A expressão complexa: = Rp/Rs = tg.ei define os dois ângulos elipsométricos e , que são denominados ângulo azimutal e de diferença de fase, respectivamente. •Estes dois ângulos determinam completamente as duas constantes ópticas n (índice de reflexão) e k (coeficiente de absorção) num meio refletor. Elipsometria (índice de refração, coeficiente de absorção e espessura) •Filme transparente de uma ou mais camadas e de um ou mais materiais sobre um substrato a partir da mudança das características de polarização da luz refletida por sua superfície •A mudança de estado da polarização da luz depois da reflexão pode ser expressa em função da razão entre os coeficientes de reflexão Rp e Rs para a luz paralela e perpendicular ao plano de incidência, respectivamente. A expressão complexa: = Rp/Rs = tg.ei define os dois ângulos elipsométricos e , que são denominados ângulo azimutal e de diferença de fase, respectivamente. •Estes dois ângulos determinam completamente as duas constantes ópticas n (índice de reflexão) e k (coeficiente de absorção) num meio refletor. ELIPSOMETRIA ELIPSOMETRIA Amostra ELIPSÔMETRO S A (C) P D L F Onda incidente p onda refletida onda incidente linealmente polarizada rp =45 rs Onda refletida elipticamente polarizada s Meio 0 n=1 k=0 Meio 1 N = n + jK Substrato O O O ELIPSOMETRIA ESPESSURA E ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE SiO2 ELIPSOMETRIA ESPESSURA E ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE SiO2 • Diferença de ângulo de polarização = n.360° + • Diferença de fase = n.360° + ELIPSOMETRIA TAXA DE OXIDAÇÃO ELIPSOMETRIA COMPOSIÇÃO DE FILMES DE SiOxNy Espessuras medidas por outras técnicas ELIPSOMETRIA ESPESSURA E ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE Si -POLI ELIPSOMETRIA ESPESSURA E ÍNDICE DE REFRAÇÃO DE Si -POLI Microscopia de Força Atômica LPCVD Vertical para Si-poli Microscopia de Força Atômica 1. Laser 2. Espelho 3. Fotodetector 4. Amplificador 5. Registrador 6. Amostra 7. Ponteira (tip) Mede forças menores que 10-9 N entre a ponteira e a superfície Pode sentir deflexões de até 0,01Å Análise em modo de contato; não contato e por diferença de fase LPCVD Vertical para Si-poli Microscopia de Força Atômica 1. Laser 2. Espelho 3. Fotodetector 4. Amplificador 5. Registrador 6. Amostra 7. Ponteira (tip) Medida do E da interação superfície e TIP Mede forças menores que 10-9 N entre a ponteira e a superfície Pode sentir deflexões de até 0,01Å Análise em modo de contato; não contato e por diferença de fase LPCVD Vertical para Si-poli Microscopia de Força Atômica Deflexão do Laser sobre cantilever 1. Laser 2. Espelho 3. Fotodetector 4. Amplificador 5. Registrador 6. Amostra 7. Ponteira (tip) Medida do E da interação superfície e TIP Mede forças menores que 10-9 N entre a ponteira e a superfície Pode sentir deflexões de até 0,01Å Análise em modo de contato; não contato e por diferença de fase Imagem SCM de amostra de Si c/ I/I de 31P+ 50keV, 1013 cm-2 e RTA de 1050C, 30s. Alternativa: usar AFM para medir função trabalho, que depende da dopagem.