PORTIFÓLIO DE
VALTER JASONIL RODRIGUES
Resumo dos trabalhos realizados no ano de 2012 como
suporte pedagógico no uso do Laboratório de Informática
nos diversos conteúdos da grade curricular do Centro
Educacional de João Monlevade, escola pública municipal
de João Monlevade.
Contatos profissionais:
Endereço: Av. Wilson Alvarenga, 830 – B. Carneirinhos
35930-000 – João Monlevade – MG
Tel. (31)38516067
E-mail: [email protected]
SUMÁRIO
Apresentação
Projeto
Apresentação do projeto aos professores
Relatório
Anexos
APRESENTAÇÃO
Sou Valter Jasonil Rodrigues, formado
em Letras pela FAE – Faculdade de Educação
de João Monlevade e professor de Português no
Centro Educacional de João Monlevade. Já
passei por outro segmento em minha vida
profissional e costumo brincar dizendo que eu
não escolhi a educação, mas foi ela que me
escolheu. Contudo gosto muito da área, porque
adoro ler e pesquisar sobre todos os ramos do
conhecimento. Uma das coisas que me move na
vida é a motivação para a pesquisa. Sou de fácil
trato e receptivo com a maioria das coisas do
mundo, desde que me ensinem a aprender e por
isso mesmo me dedico ao máximo naquilo que
me proponho a fazer. Sei que meu trabalho não
será fácil porque não domino todas as áreas do
saber, mas como o projeto será desenvolvido em
parceria e como suporte pedagógico acredito
que possa dar certo. O caminho para se alcançar
objetivos exige muito empenho, paciência e
persistência. Por enquanto, pretendo ser útil com
o que aprendi
até agora, desenvolvendo
pesquisas para todo o ramo de atuação que
necessite. De tudo que aprendi na vida, aprendi que o que vale é fazer bem feito.
Em resumo, estou motivado, interessado e com boa disposição. Tenho muito a
aprender ainda, razão pela qual necessito de novos desafios profissionais para mostrar o meu
valor e desempenhar um papel produtivo neste projeto. Espero poder contribuir muito para o
conhecimento: o meu, o seu, professor e o dos alunos.
PROJETO: CAMINHOS DA APRENDIZAGEM: A INFORMÁTICA NA ESCOLA
Funções: Mediar ensino
e aprendizagem com
recursos tecnológicos.
Período: Março a Dezembro
de 2012
Minha missão neste projeto vem imbuída de um ideal: adaptar a informática ao
currículo escolar com a utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e
aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade
informatizada.
O primeiro grande desafio profissional é mostrar a possibilidade de se introduzir a
informática nos conteúdos como uma nova oportunidade de aprendizagem contextualizada
vinculada às disciplinas e por isso a introdução da informática neste espaço educativo visa,
além de promover o contato com o computador, a utilização dessa ferramenta como
instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados.
Minhas principais atribuições neste projeto:
incentivar o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos.
proporcionar ao aluno a interação com as mídias como recurso pedagógico.
desenvolver o conhecimento básico de informática, como ferramenta
fundamental no contexto atual.
ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias.
construir novas possibilidades de aprendizagens significativas.
promover um espaço onde o professor possa trabalhar com os alunos, através
das mídias, no caso internet, desenvolvendo assim uma maior motivação e
aprofundamento do conteúdo a ser desenvolvido.
desenvolver e despertar no aluno senso crítico na utilização da internet com
segurança ética.
Apresentação do projeto aos professores
Funções: Apresentar o
projeto aos professores
Período: 27/2 a 2/3/2012
A semana de 27/2 a
guiram
o
cronograma
de
2/3 foi reservada para apre-
horário de capacitação com os
sentar o projeto Caminhos
coordenadores pedagógicos e
da aprendizagem: a infor-
professores em cada turno,
mática na escola aos profes-
conforme tabelas abaixo.
sores. As apresentações seTabela 1: Horário de capacitação do turno matutino
2ª feira
3ª feira
3ª f eira
4ª feira
4ª feira
5ª feira
5ª feira
Fonte: CEJM/2012
4º e 5º horários
2º e 3º horários
4º e 5º horários
2º e 3º horários
4º e 5º horários
2º e 3º horários
4º e 5º horários
Educação Física
Inglês
Matemática
Ciências
Educação Religiosa
Arte/Literatura/Português
Geografia e História
Tabela 2: Horário de capacitação do turno vespertino
2ª feira
2ª feira
3ª f eira
4ª feira
4ª feira
5ª feira
5ª feira
Fonte: CEJM/2012
1º e 2º horários
3º e 4º horários
2º e 3º horários
2º e 3º horários
4º e 5º horários
2º e 3º horários
4º e 5º horários
Educação Física
Educação Religiosa
Inglês
Matemática
Arte/Literatura/Português
Geografia e História
Ciências
As capacitações aconteceram num clima gostoso de conversa. À medida que se
apresentava o projeto, ia-se discutindo como cada conteúdo poderia ser trabalhado. Acredito
que a aceitação e participação deram-se pelo fato de cada um se perceber como elemento
importante na execução do projeto. Veja o projeto na integra no anexo 1.
Foto 1 – Capacitação professores de Matemática (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 2 – Capacitação professores de Matemática (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 3 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino)
Foto: CEJM/2012
Foto 4 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino)
Foto: CEJM/2012
Foto 5 – Capacitação professores de Matemática (Vespertino)
Foto: CEJM/2012
Foto 6 – Capacitação professores de Ciências (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 7 – Capacitação professores de Ciências (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 8 – Capacitação professores de Ciências (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 9 – Capacitação professores de Ciências (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 10 – Capacitação professores de Ciências (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 11 – Capacitação professores de Português (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 12 – Capacitação professores de Português (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 13 – Capacitação professores de Português (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 14 – Capacitação professores de Português (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 15 – Capacitação professores de História e Geografia (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 16 – Capacitação professores de História e Geografia (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 16 – Capacitação professores de História e Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 17 – Capacitação professores de História e Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Nesta semana, de acordo com orientação da diretora Silvania Maria Hosken, os
professores de Geometria e de Arte deveriam propor um tema para elaboração de aula no
Laboratório de Informática, mas a professora Maria Lúcia, solicitou urgência para se trabalhar
Metodologia do Trabalho Científico com os alunos dos 8º e 9º anos, uma vez
que eles deverão apresentar projetos de pesquisa para a
Expociências, outro projeto da escola.
Após apresentação do projeto, os professores
avaliaram o encontro, respondendo a pergunta Como você
avalia nosso encontro hoje? (anexo 2)
O conteúdo foi muito rico, Valter
Interessante, muito produtivo. Acho
passou muito bem a proposta. Gostei
que vou aprender muito junto com os
de todos os encontros.
alunos, pois sou fraquíssima em recursos
tecnológicos. (Evanir)
O encontro foi de excelente nível. O
Foi bastante esclarecedor como irá
professor tentou passar o projeto de
funcionar e os objetivos da sala de
uma forma clara e objetiva. Parabéns.
informática
O encontro foi muito produtivo.
Esclarecedor, interessante, principal-
Acho que o projeto acrescentará
mente por nos permitir aprender,
muito em nossa escola. (Paloma)
conhecer a proposta antes de colocá-la em
prática.
Positivo, fico feliz com a proposta
Produtivo,
realmente
apresentada e acredito que este
computador como recurso no ensinoé
de
o
uso
do
projeto irá contribuir e muito para o
aprendizagem
fundamental
crescimento dos alunos. (Tâmara Lima)
importância. O projeto é bem estruturado
nesse sentido.
Provocou
em
interesse
e
mim
uma
curiosidade,
mistura
de
Um momento de grande expectativa,
que nos
abriu possibilidades de
empolgação e medo do novo! Mas gosto de
aprendizagem
sobre
a
tecnologia
da
inovar. Parabéns Valtinho. Seu trabalho é
computação e como utiliza-la em sala de
10! (Patrícia Mata)
aula. (Maria do Sagrado Coração)
Foi importante para sabermos como
Avalio como positivo, pois atingiu o
o projeto de tecnologia na escola
objetivo de nos apresentar o projeto,
será desenvolvido, considerando também
tirando as dúvidas que foram surgindo.
como a atuação do professor se dará.
Estou apostando na minha aprendizagem
tecnológica, daí, no sucesso com o meu
Adorei o encontro e suas
aluno. (Maria Neide)
explicações.
.Muito interessante, pois permitiu
Como te disse, só tenho medo de
um primeiro contato com o projeto e
errar, mas estou tranqüila com você.
mostrou como este projeto pode auxiliar no
Não sei usar muito o computador, mas sou
processo de ensino.
esperta. Ótimo! (Márcia)
A capacitação com o professor
Achei bastante proveitoso. Como sou
Valter esclareceu como serão as
ansiosa, quero logo partir para a
aulas dentro da sala de informática e que o
prática. Acho ainda que esse trabalho caiu
aluno e professores poderão enriquecer
em mãos apropriadas. Valter , você é a
seus
pessoa certa para esse trabalho. Quero
conhecimentos
com
essa
nova
ferramenta.
muito aprender muito com você. (Graça)
Excelente! Sinto que posso aprender
Muito bom! Acho que o projeto será
muitas (coisas que tinha medo) para
um diferencial para o desenvolvimento
melhorar minhas aulas. (Jussara).
dos projetos e de nossa aprendizagem em
geral.
Gostei muito e a apresentação do
Muito bom e com uma objetividade
projeto foi muito clara e objetiva.
necessária.
(Renata – Mat.)
O encontro sobre o projeto de
Muito bom!
informática foi bastante produtivo,
Convincente!
interessante e bem apresentado.
Produtivo!
Achei muito bacana e vou adorar o
Muito bom. Incentivou-me bastante
projeto; certamente a apresentação
para aprender e auxiliar meus alunos
nos encantou. (Renata Lage)
no uso desta tecnologia.
Gostei
muito
das
ideias.
Mas
Muito bom!
acredito que tenho muito a aprender
antes de ensinar.
Bom. Nova visão para todos do
Inovador.
CEJM. (Jaqueline)
Bom,
cheio
de
exclamações
e
reticências, interessante.
Bom. Despertar de novos horizontes para o
uso das novas tecnologias dentro da escola.
O encontro foi bastante produtivo,
Gostei muito da apresentação da
as dúvidas foram tiradas e as
proposta de trabalho feito pelo
expectativas são grandes. (Deyse Lopes)
Reconheço toda a gestação deste
projeto e sei que foi longo o tempo
de pesquisa, análise e reelaboração. Com
Valter. Com certeza, a sua contribuição será
valiosíssima nas minhas aulas. Estou ansiosa
para o agendamento para as aulas de
Ciências. (Lúcia Helena)
sua apresentação, veio a clareza de como
Inovador. Que realmente este projeto
se dará o atendimento na sala de
se concretize e não fique apenas no dia
informática, a importância prévia do
de hoje e siga crescendo cada vez mais.
planejamento
(Maria Lúcia)
do
conteúdo
a
ser
apresentado e ainda de como esta
ferramenta será utilizada em benefício da
aprendizagem. Confiante neste projeto me
coloco a disposição... (Sandra Mendes)
Bastante proveitoso. As informações
necessárias para melhor utilização e
aproveitamento
das
tecnologias
no
planejamento das aulas de Ciências foram
bem compartilhadas. Muito bom!
Os resultados foram passados à direção da escola e na ocasião, discutiu-se um roteiro
de normalização de uso do ambiente. Fez-se então um banner, que foi fixado no laboratório
(anexo 3).
PLANO DE AULA GEOMETRIA E ARTE
Funções: Apresentar
o plano de aula aos
professores e
coordenadores
pedagógicos
Período:
5/3 a 9/12/2012
Após discussão com os professores da disciplina Geometria e Arte,
apresentou-se um plano de aula para ser desenvolvido. Os professores
aceitaram o plano de aula, ressaltando a necessidade de se capacitarem no uso
da ferramenta tecnológica apresentada. No caso específico de Geometria, foi
usado o software Geogebra – software de matemática dinâmica que reúne
geometria, álgebra e cálculo, desenvolvido parara o ensino e aprendizagem da matemática nas
escolas básicas e secundárias, por Markus Hohenwarter, na universidade americana Florida
Atlantic University – já instalado nos computadores.
Em Arte, usamos o Photoscape –
programa para trabalhar com imagens das mais variadas formas. Os planos de aula estão
descritos logo abaixo.
No dia 20/3/2012, no 4º e 5º horário, os professores de Matemática estiveram no
Laboratório de Informática para se familiarizarem com o software Geogebra. Segundo eles, é
necessário conhecer bem o programa para um melhor desenvolvimento da aula com o aluno.
Desenvolvemos o plano de aula Paralelismo e ângulos (anexo 4); Ponto, reta e plano (anexo 5
e 9); ângulos (anexo 6 e 7); Área e perímetro de figuras planas (anexo 8) e só depois é que os
alunos estiveram no laboratório.
Foto 18 – Aula de Geometria (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 19 – Aula de Geometria (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 20 – Aula de Geometria (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 21 – Aula de Geometria (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 22 – Aula de Geometria (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 23 – Aula de Geometria (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 24 – Aula de Geometria (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 25 – Aula de Geometria (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 26 – Aula de Geometria (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 27 – Aula de Geometria (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 28 – Aula de Geometria (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
A professora de Arte, Djaíla após reflexões junto com o coordenador do laboratório
decidiu trabalhar imagens com o tema cores. Para desenvolver esta aula, foram usados câmara
digital e celular (anexo 10). Os alunos estiveram no laboratório, após terem fotografado os
ambientes solicitados pela professora. De posse das fotografias, fizemos uso do computador e
o software PhotoScape acompanhado com o uso do data-show para instruções montadas
previamente.
Foto 29 – Aula de Arte (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Mudança de rumo
Após as primeiras aulas experimentais, outros professores solicitaram o ambiente para
desenvolvimento de atividades. A professora de Inglês, Aparecida Ribeiro, solicitou uma aula
em que os alunos pudessem pesquisar sobre o animal personagem do livro didático – um lince
– pois a grande maioria dos alunos não o conheciam (anexo 11). Aproveitou-se o tema para
falar sobre como pesquisar.
Enfatizou-se na aula que pesquisar não é tão fácil o quanto parece. Exige um trabalho
de procura bibliográfica minucioso e no ambiente da Internet exige certos critérios para
chegarmos às informações disponíveis na rede virtual, pois os canais são diversos e para usálos bem, é preciso conhecer alguns recursos.
A partir da sugestão de pesquisa sobre o lince, organizou-se momento de pesquisa para
se conhecer a vida, hábitos, habitat do animal.
Foto 30 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 31 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 32 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 33 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 34 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 35 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 36 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 37 – Aula de Inglês (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Por meio de uma abordagem educomunicativa, a professora de Inglês, Leymara,
produziu uma história em quadrinho que permitiu aos alunos do 7º ano criarem e vivenciarem,
com textos e desenhos, como fazer uma história em quadrinho virtual, utilizando o software
Hagaquê (anexo 12). A professora de Inglês, Leymara, veio ao laboratório, também com os
alunos do 6º ano. Após instruções de uso do laboratório e explicações dos procedimentos da
aula do dia deixamos que os alunos acessem o site http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/j
ogos/aprendendo-ingles/letras.shtml para interagir com o jogo (anexo 13). Em seguida,
solicitamos a cada aluno que soletrasse seu nome (Spell your name) . A professora Aparecida
Ribeiro também utilizou esta aula.
Em outra aula, enfatizamos que mesmo as pessoas que não sabem falar a língua
inglesa se deparam no dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A
intenção desta aula foi mostrar aos alunos que utilizamos em nosso cotidiano várias palavras
da Língua Inglesa, pois é importante que tenham este conhecimento, uma vez que o estudo
sobre a Língua Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional (anexo 14).
Foto 38 – Aula de Inglês (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 39 – Aula de Inglês (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 40 – Aula de Inglês (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 41 – Aula de Inglês (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 42 – Aula de Inglês (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 43 – Aula de Inglês (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 44 – Aula de Inglês (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
A essas aulas outras foram se sucedendo outras conforme solicitação. Os professores
de Ciências do turno matutino para auxiliar os alunos com o projeto Expociências (anexo 15).
A aula no laboratório foi dada com aplicação direta de criação de um templat do documento
formatado a ser apresentado para a professora em época própria. Foi montada uma
apresentação de powerpoint para explicar o passo a passo de um projeto de pesquisa. Essa
apresentação e o templat podem ser vistos no blog da escola cejm39.blogspot.com ou
diretamente nos endereços.....
Neste período, todas as turmas do turno vieram ao laboratório para orientação como
pesquisar o seu objeto de estudo. O aluno foi orientado a pesquisar sites confiáveis e textos
com autoria.
Foto 45 – Aula de Ciências (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 46 – Aula de Ciências (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 47 – Aula de Ciências (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Os estudos que comparam os níveis de desenvolvimento dos países do Oriente Médio
podem fundamentar pesquisas interessantes sobre algumas características dos países, entre
elas o crescimento demográfico e o índice de desenvolvimento. Com o objetivo de comparar
países em termos políticos, econômicos e socioculturais, as professoras de Geografia, Heloisa
e Tâmara, acompanharam os alunos para realizar a pesquisa (anexo 16).
Foto 48 – Aula de Geografia (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 49 – Aula de Geografia (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 50 – Aula de Geografia (Matutino)
Foto: arquivo CEJM/2012
A professora Graça Soares ao desenvolver o tema terremotos, vulcões e placas
tectônicas em sala de aula possibilitou aos alunos ampliar o campo de conhecimento com a
utilização de site interativo em que puderam observar e estabelecer relação da paisagem com
os fenômenos da natureza e intervenção do homem; conhecer as principais placas tectônicas,
seus movimentos e causas; compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões,
montanhas – alterações no relevo (anexos 17, 18 e 19).
Foto 51 – Aula de Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 52 – Aula de Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 53 – Aula de Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 54 – Aula de Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 55 – Aula de Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 56 – Aula de Geografia (Vespertino)
Foto: arquivo CEJM/2012
O professor Paulo buscou trabalhar história com ludicidade. A atividade de História
que teve como assunto o processo de mumificação procurou desenvolver no aluno suas
capacidades cognitivas, afetivas, emocionais, interpessoais éticas e estéticas. Para desenvolver
a aula montou-se um powerpoint com as instruções gerais, em que o aluno buscou o link
http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/, fez a leitura dos hipertextos e depois
exploraram o jogo interativo proposto no site (anexo 20).
A professora Renata para desenvolver o projeto da Tarde de Literária encaminhou-se
com os alunos da turma 711 para o Laboratório de Informática. A VII Tarde Literária teve
como tema a cultura afrodescendente, apresentando o título Quilombo de palavras: a literatura
afrodescendente. Os alunos desenvolveram várias atividades com o recurso da informática e
no final apresentaram à comunidade escolar quatro ebooks com o título Recontos africanos
(anexo 21). Os livros podem ser lidos lidos nos endereços http://snack.to/fzji63l9,
http://snack.to/funi63l9, http://snack.to/fumfo80i e http://snack.to/fu3lrfq5.
A professora Kátia veio ao laboratório de informática com as turmas da EJA.
Trabalhou o conteúdo escalas com atividade on-line. Os alunos usaram o ambiente virtual
http://br.geocities.com/galileon/2/termo/ativ_term.htm, para conhecer as unidades Celsius
(ºC), o Fahrenheit (ºF) e o Kelvin (K).
Foto 57– Aula de Física (EJA - Noturno)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 58– Aula de Física (EJA - Noturno)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 59 – Aula de Física (EJA - Noturno)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 60 – Aula de Física (EJA - Noturno)
Foto: arquivo CEJM/2012
Foto 61 – Aula de Física (EJA - Noturno)
Foto: arquivo CEJM/2012
Anexo 1
CAMINHOS DA APRENDIZAGEM: A INFORMÁTICA NA ESCOLA
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1 Responsável: Valter Jasonil Rodrigues
1.2 Área: Ensino Fundamental – 6º ao 9º ano e EJA
1.3 Órgão Promotor: Centro Educacional de João Monlevade
1.4 Órgão Executor: Centro Educacional de João Monlevade
1.5 Apoiadores: Direção e Secretaria Municipal de Educação
1.6 Município: João Monlevade – MG
1.7 Título do Projeto: Caminhos da aprendizagem: a informática na escola
1.8 Clientela: Alunos (36 turmas) e professores da escola.
1.9 Período de Execução: Ano 2012.
1.10 Local: Laboratório de informática da escola.
1.11 Colaboradores: Direção, Supervisão, professores, alunos da escola e demais voluntários.
2. OBJETIVOS
Incentivar o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos.
Proporcionar ao aluno a interação com as mídias como recurso pedagógico.
Desenvolver o conhecimento básico de Informática, como ferramenta fundamental no
contexto atual.
Ampliar a capacidade de domínio das novas tecnologias.
Construir novas possibilidades de aprendizagens significativas.
Promover um espaço onde o professor possa trabalhar com os alunos, através das
mídias, no caso internet, desenvolvendo assim uma maior motivação e aprofundamento do
conteúdo a ser desenvolvido.
Desenvolver e despertar no aluno senso crítico na utilização da Internet com segurança
ética.
3. JUSTIFICATIVA
Segundo Fróes,
A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes
consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e
instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e
culturais, a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia... Facilitando nossas
ações, nos transportando, ou mesmo nos substituindo em determinadas tarefas, os
recursos tecnológicos ora nos fascinam, ora nos assustam... (FRÓES, 1994, p.1)
Desde os primeiros tempos, as tecnologias ocasionaram mudanças em todos os
processos do que se fez como também em comportamentos. Principalmente na forma como se
elaborou conhecimentos e no relacionamento com o mundo. Estamos em um mundo
tecnológico, estruturamos nossa ação através da tecnologia e como lembra Kerckhove citado
por Fróes (1994, p. 1) “os media eletrônicos são extensões do sistema nervoso, do corpo e
também da psicologia humana”.
Para Fróes
Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet,
a telemática trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O
simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu
pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo
datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o
que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como consequencia, a
um pensar diferente. (FRÓES, 1994, p.1)
A Informática entendida dessa forma passa a ser uma ferramenta dinâmica no processo
de ensino e aprendizagem. Já não a usamos somente por usá-la e à medida que a usamos,
somos modificados por ela.
Nos PCNs (1997, p. 67), lemos “que materiais de uso social frequente são ótimos
recursos de trabalho, (...) neles os alunos aprendem sobre algo que tem função social real e se
mantêm atualizados sobre o que acontece no mundo.” Por esse caminho, acredito na mediação
da apropriação do conhecimento, pois se pode educar mostrando que “é possível auxiliar,
estabelecendo o vínculo necessário entre o que é aprendido na escola e o conhecimento extraescolar. A utilização
de materiais diversificados como jornais, revistas, folhetos,
propagandas, computadores, calculadoras, filmes, faz o aluno sentir-se inserido no mundo a
sua volta."
Observando o cotidiano escolar, percebemos que nossos alunos lidam com facilidade
com os processos de abstração. Encontram no computador softwares que exercitam essa
habilidade, principalmente quando se trata de simulações, que colocam à prova a criatividade
e a velocidade de raciocínio. Por isso, neste projeto, pensou-se trabalhar com os softwares
aplicativos, como editores de texto, planilhas eletrônicas, softwares de autoria etc. em projeto
interdisciplinares, para ampliar o desejo de aprender.
A escola como espaço de mediadora da apropriação de aprendizagem deve organizar
seu tempo e espaço com vistas a se adequar à dinâmica do mundo atual. Este projeto surge
como necessidade de desenvolver novas possibilidades de disposição dos recursos midiáticos
que propiciem a formação de sujeitos com habilidades e capacidades condizentes com os
avanços do contexto atual.
E uma vez que a escola disponibiliza de um laboratório de informática em condições
de uso pelos alunos e professores e abarca os projetos educacionais apresentados por
professores, pensou-se, particularmente, neste projeto, apropriar-se do espaço com vista a uma
aprendizagem de maior qualidade, em que as novas tecnologias sejam fator fundamental
numa educação preocupada em instrumentalizar e despertar novos talentos.
4. METODOLOGIA
Em todos os nossos livros didáticos, há sugestões de atividades ligadas às mídias
conhecidas: Internet, rádio, CD..., o que nos permite desenvolver pesquisas em cada área do
conhecimento. As tecnologias tornam-se meios, apoios, no processo de ensino e
aprendizagem, uma vez que o professor pode integrar o conteúdo dos livros didáticos, com
outras mídias para a pesquisa e aprofundamento dos conteúdos.
A ação primeira deste projeto procura familiarizar o professor e o aluno com o uso do
microcomputador, utilizando-se dos meios midiáticos como recurso pedagógico, com o
propósito de estimular novas formas de pensar, na construção do conhecimento, na aquisição
e complementação de habilidades técnicas inclusivas, na realidade digital.
Como parte da metodologia, professores e alunos redigirão, respectivamente, diário de
bordo e um breve relatório com suas impressões a respeito de cada aula e cada atividade
desenvolvida durante o projeto, para acompanhamento, avaliação e auto-avaliação, que
servirão de base para análise e efetivação de novas atividades e projetos usando a informática
educativa.
Assim pensando procura-se promover como ação inicial os passos descritos a seguir.
4.1 O que fazer?
Escolher um coordenador do laboratório de informática, para orientação das atividades
propostas pelos professores de cada área e a partir daí formar uma comissão multidisciplinar
(direção, coordenação pedagógica, professor), para realizarem uma avaliação processual da
ligação do laboratório nos aspectos técnicos e pedagógicos e propor atividades
interdisciplinares para o mesmo, com organização de um calendário para trabalhar com o
laboratório.
4.2 Por que fazer isso?
A atividade do laboratório tem como proposta auxiliar no processo de ensino e
aprendizagem, transformando as funções dos sujeitos ativos do processo educacional, em que
o professor de mero informador passe a professor animador da construção do saber e em que
o aluno ouvinte passivo passe a aluno pesquisador.
4.3 Para que fazer?
Nosso papel passa a ser o de contribuir para formação de uma memória científica,
cultural e artística através das tecnologias educacionais visando atividades de pesquisa,
planejamento, produção e exibição e avaliação dos materiais educacionais.
5. RECURSOS
5. 1 Serão utilizados os 19 computadores disponibilizados no Laboratório de Informática.
5.2 Necessidades para o Laboratório de Informática
Aquisição de no mínimo mais 16 computadores.
Data show.
Scanner.
Caixas de som, had fones e webcans
Acesso à Internet.
CDs, DVDs e outros materiais de manutenção.
Software de jogos educacionais.
Apoio de Técnico de Informática disponibilizado pela Secretaria Municipal de
Educação com suporte técnico em manutenção.
Poderão ser usados também cds e pen drive para gravação, cadernos individuais para o
registro dos relatórios e outros materiais que durante as atividades forem necessários.
6. CRONOGRAMA
6.1 Atividades
J F M A M J J A S O N D
Apresentação do projeto à direção
Apresentação do projeto à comunidade escolar
Apresentação por área (o quê cada um pode
desenvolver)
Apresentação do laboratório à comunidade
escolar
Formação do professor (recursos midiáticos no
processo de aprendizagem)
Recursos midiáticos na construção do saber
(com aluno)
Realizado
A realizar
7. AVALIAÇÃO
Todo e qualquer processo de avaliação é inerente a qualquer trabalho, principalmente
aquele que numa perspectiva observadora, investigativa e crítica procura nos conscientizar
dos aspectos que estão dando certo e dos que podem ser ampliados, modificados, revistos,
melhorados e aprofundados.
Por isso, neste projeto, a avaliação será contínua e processual envolvendo alunos,
professores, coordenadores pedagógicos, coordenação do projeto e gestores procurando
enxergar o que ainda tem de ser buscado, inventado, criado como alternativas para o melhor
desempenho do ensino e aprendizagem.
8. REFERÊNCIA
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
introdução aos parâmetros curriculares nacionais/ Secretaria de Educação Fundamental. –
Brasília: MEC/ SEF, 1997. 126p. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/
livro01.pdf
FRÓES, Jorge R. M. Educação e Informática: A Relação Homem/Máquina e a Questão
da Cognição. Disponível em http://www.proinfo.gov.br/biblioteca/textos/txtie4doc.pdf
Anexo 2
Como você avalia nosso encontro hoje?
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Você também faz parte desta história.
Anexo 3
Anexo 4
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CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Espaço e forma
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria
Subtema: Paralelismo e ângulos
Conteúdo: ângulos formados entre retas paralelas com uma transversal
Permitir aos alunos o reconhecimento dos ângulos determinados por
OBJETIVO
retas paralelas e transversais, bem como das congruências entre eles,
no manuseio do software Geogebra.
Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta,
OBJETIVO
segmento, transversal, ângulo, medida de angula e utilizar o ícone
ESPECÍFICO
comentários para anotar suas conclusões.
PÚBLICO ALVO Alunos da 8º ano do Ensino Fundamental
4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
DURAÇÃO
GeoGebra
SOFTWARE
Data-show
NECESSÁRIO
Ao observar determinados tipos de portões, percebemos que vários
Justificativa
vergalhões ou madeiras são colocados paralelamente ganhando um
reforço transversal para sustentação, formando diversos ângulos. Para
comprovação usaremos o software Geogebra, que permitirá ao aluno
verificar o que ocorre com os ângulos formados por essa transversal
em relação às retas paralelas.
ESTRATÉGIA
A) Como começar
Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.
B) Atividade com o aluno
Etapas
No GeoGebra construir 2 retas paralelas (r, s) e uma transversal (t)
que corta as duas retas paralelas.
Tendo como referência a reta transversal (t), o plano é dividido em
dois semiplanos.
Marcar os ângulos formados e seus valores colorindo os ângulos
agudos e os obtusos.
Mover a reta transversal (t) e observar o que ocorre com os valores
dos ângulos formados pela reta (t) em relação às retas (r, s).
Identificar as propriedades desses ângulos os que são adjacentes,
suplementares, opostos pelo vértice e as suas correspondências. (Se
achar necessário passe a utilizar termos como ângulos colaterais,
alternos internos, alternos externos etc.).
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de
REFERÊNCIA
aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planos-aula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm
SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma
transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em
http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html
Encaminhamento Metodológico
Atividades propostas pelo professor
1. A figura a seguir é formada por paralelas e uma transversal
a) Meça os ângulos indicados e anote as medidas.
b) Considerando a reta transversal p, quais os pares de ângulos que têm a mesma medida, no
semiplano abaixo da reta? E no semiplano acima da reta?
c) Na figura ainda considerando a reta p, quais os pares de ângulos que são suplementares no
semiplano abaixo da reta? E no semiplano acima da reta?
d) Considerando a reta p, indique os pares de ângulos que têm a mesma medida, observando
que, em cada para, os ângulos devem estar em semiplanos opostos.
e) Ainda considerando a reta p, indique todos os pares de angulas suplementares, observando
que, em cada par, os ângulos devem estar em semiplanos opostos.
2. A figura a seguir também é formada por paralelas e uma transversal. Observe-a
atentamente e responda.
a) Os ângulos indicados, anotando as medidas.
b) Indique quais ângulos têm medida igual ao 7.
c) Quais ângulos são suplementares ao 9?
d) E quais ângulos têm medida igual ao 6?
e) Indique 8 pares de ângulos suplementares e não-adjacentes.
Anexo 5
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CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Espaço e forma
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria
Subtema: Ponto, reta e plano
Conteúdo: Distinção dos conceitos de ponto, reta e plano e uso
adequado de suas representações.
Conhecer e utilizar as representações matemáticas para ponto e reta .
OBJETIVO
Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta, ponto
OBJETIVO
e plano; utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental
4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
DURAÇÃO
GeoGebra
SOFTWARE
NECESSÁRIO
É necessário, no âmbito da educação básica, apresentar ao aluno
Justificativa
conhecimentos geométricos presentes no espaço no qual ele vive, respira e
se movimenta. É fundamental que o aluno conheça o espaço geométrico,
explore-o, domine-o, para assim, viver, respirar e movimentar-se melhor.
O conhecimento geométrico, uma vez apropriado, contribui para o aluno
representar e dar significado ao mundo. Da mesma forma, o domínio de
conceitos geométricos favorece análises, as interpretações, a resolução de
problemas e a compreensão das representações abstratas.
ESTRATÉGIA
Descrita no anexo 1
REFERÊNCIA
ALBUQUERQUE, Luciane de. O uso do programa geogebra no
ensino de geometria plana de 5ª a 8ª séries do ensino fundamental das
escolas públicas estaduais do Paraná. Caderrno Pedagógico. Disponível
em http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/17356.pdf
Encaminhamento Metodológico
• Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e a palavra janela de álgebra.
Ative a ferramenta ponto e clique em dois lugares distintos da janela de visualização (seria
o nosso plano) você criou dois pontos.
Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique sobre a
palavra exibir rótulo.
Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique
sobre a palavra exibir rótulo.
Repita esta operação no outro ponto. Você nomeou os pontos A e B.
Abra a ferramenta reta passando por dois pontos e clique sobre o ponto A e em seguida no
ponto B. Clique sobre um ponto qualquer da reta, com o botão direito do mouse e em seguida
sobre a palavra exibir rótulo.
Você obteve a reta passando pelos pontos A e B e a nomeou de reta a.
Proposta de Trabalho para o aluno
a) Agora é a sua vez: Siga os passos descritos no encaminhamento metodológico e crie a reta b
passando pelos pontos C e D.
b) Observe as retas e responda: Como o Geogebra representou os pontos? E as retas? Existe outra
maneira de representá-los?
c) Tente construir outra reta passando pelos pontos A e B, C e D. Isso é possível? Escreva suas
conclusões.
d) Crie um ponto nomeie-o. Quantas retas passando por este ponto é possível construir? E por
dois pontos? E por três?
Anote suas conclusões.
e) Escreva em um documento do word e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as suas
conclusões.
Anexo 6
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JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Espaço e forma
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria
Subtema: ângulos
Conteúdo: Cáculo da soma dos ângulos internos de qualquer triângulo
Mostrar aos alunos que a soma dos angulas internos de qualquer
OBJETIVO
triângulo é sempre 180º (ângulo raso).
Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta,
OBJETIVO
segmento, transversal, ângulo, medida de ângulo e utilizar o ícone
ESPECÍFICO
comentários para anotar suas conclusões.
PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental
4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
DURAÇÃO
GeoGebra
SOFTWARE
NECESSÁRIO
Com esse plano de aula pretende-se apresentar o programa Geogebra
Justificativa
como ferramenta para uso em sala de aula como facilitador do ensino
de geometria plana especificamente o conteúdo calculo da soma dos
ângulos internos de qualquer triangulo. Persegue-se aqui uma das
idéias do projeto informática na escola que é oferecer ferramentas
básicas da tecnologia que pode contribuir no âmbito educacional
valorizando o lado social, emocional e crítico do aluno, permitindo que
ele tenha possibilidades de novas criações.
ESTRATÉGIA
B) Como começar
Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.
B) Atividade com o aluno
Etapas
Os alunos deverão construir triângulos diferentes, marcar os seus
ângulos internos e, fazer a soma dos mesmos.
Os alunos deverão descrever o processo utilizado para criação das
figuras no software com o intuito de fixação do conteúdo
aprendido.
FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de
REFERÊNCIA
aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planosaula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm
SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma
transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em
http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html
Anexo 7
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PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Espaço e forma
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria
Subtema: ângulos
Conteúdo: construção de triângulos
OBJETIVO
Construir um triângulo dados os comprimentos dos três lados; dois
lados e o ângulo por eles formado; dado um lado e o angulo
adjacente a esse lado, recorrendo ao software do Geogebra.
OBJETIVO
Manusear as ferramentas existentes no software referente a reta,
ESPECÍFICO
segmento, transversal, ângulo, medida de ângulo e utilizar o ícone
comentários para anotar suas conclusões;
Reconhecer que em qualquer triângulo o lado maior é menor que a
soma dos outros dois lados;
Dados três comprimentos, justificar se podem ou não ser
comprimentos dos lados de um triângulo;
Rentabilizar as potencialidades das tecnologias;
Aplicar conhecimentos a situações novas;
Transferir capacidades e estratégias para novas situações;
Executar “Procedimentos”.
PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental
4 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
DURAÇÃO
_ Computador e software apropriado
MATERIAL
_ Vídeo projetor
NECESSÁRIO
_ Ficha de trabalho
Construção de triângulos e verificação da possibilidade ou
Justificativa
impossibilidade de construção de triângulos dados os três lados,
recorrendo ao software do Geogebra.
Professores:
ESTRATÉGIA
Conhecer aspectos técnicos do software “Geogebra”.
Alunos:
construir triângulos “nos os três casos”, recorrendo a instrumentos
de desenho e medida,
reconhecer a possibilidade ou impossibilidade de construção de
triângulos dados os comprimentos dos três lados (através da
experiência realizada com palhinhas, lápis,...);
conhecer aspectos básicos de funcionamento do software “
Geogebra”;
Dialogar com os alunos sobre o trabalho a desenvolver no decorrer
da aula, mencionando os recursos e finalidades do mesmo;
Distribuir fichas de trabalho, acompanhando com esclarecimento
das mesmas (ANEXO 1);
Circular pela sala prestando apoio aos alunos, pedindo-lhes que
guardem cada tarefa uma vez finalizada;
REFERÊNCIA
Projetar, solução p.e. exibindo passos de construção e abrir espaço
ao diálogo e discussão/reflexão entre aluno/aluno, professor/aluno
e vice versa;
Apresentar à turma com o auxilio do comando “mover”, mostrar
aos alunos que constatem a possibilidade ou impossibilidade de
construção de um triângulo em que foram fornecidos o
comprimento dos três lados e cujo maior é de 5cm;
Abrir espaço ao diálogo dialogo entre os diferentes intervenientes
para esclarecimento de possíveis dúvidas. Recapitular conceitos
importantes oralmente
SOUSA, Célia Rute Silva C. Geogebra – Uma visita aos programas de
Matemática dos 2º e 3º ciclos. Relatório Disponível em
http://www.geogebra.org/en/upload/files/luis/rel_celia.pdf
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Ficha de trabalho
Realizar as atividades atendendo ao procedimento apresentado.
(1º caso) – são dados os comprimentos dos três lados
1. Construir o triângulo [MAR], sendo: AM = 4cm; MR = 2cm; RA = 4cm
Procedimento:
no menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione
“Quadriculado”.
no menu Opções faça “Rotular apenas pontos novos”.
Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto”
da barra de ferramentas e marque o segmento AM. Clique com o botão direito
em cima do ponto B e faça renomear alterando-o para M.
Escolha a ferramenta “Circunferência dados o centro e o raio” e clique
em M marcando um raio de 2cm. Repita o mesmo processo para o ponto A
marcando um raio de 4cm.
Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique numa das
intersecções das circunferências, criando o ponto B, renomeie este ponto para
R.
Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [MAR]. Com o botão direito do
rato faça “personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir
objeto” e esconda todas as construções auxiliares.
2. Construir o triângulo [ABC], sendo: AB = 5cm; AC = 2cm; BÂC= 120º
(2º caso) são dados dois lados e a amplitude do ângulo por eles formado
Procedimento:
No menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione
“Quadriculado”.
No menu Opções faça “Rotular – apenas pontos novos”.
Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto” da barra
de ferramentas e marque o segmento AB aplicando o comprimento de 5.
Escolha a ferramenta “Angulo com amplitude fixa” e marque um ângulo de 120º.
Escolha a ferramenta “Segmento definido por dois pontos” e trace a reta AB`.
Escolha a ferramenta “Circunferência dados o centro e o raio” e clique em A
marcando um raio de 2cm.
Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique na intersecção da
circunferência com a reta AB`, criando o ponto C
Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [ABC]. Com o botão direito do rato faça
“personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir objeto” e
esconda todas as construções auxiliares.
3. Construir o triângulo [AEI], sendo: AE = 5cm; AÊI = 90º; EÂI = 120º
(3º caso) são dados um lado e os ângulos adjacentes a esse lado
Procedimento:
No menu Exibir, esconda a “Janela de álgebra”, “Eixos coordenados” e acione
“Quadriculado”.
No menu Opções faça “Rotular- apenas pontos novos”.
Escolha a ferramenta “Segmentos dados um comprimento e um ponto” da barra
de ferramentas e marque o segmento AE aplicando o comprimento de 5. Em
seguida renomeie o ponto B para E.
Escolha a ferramenta “Angulo com amplitude fixa” e marque um ângulo de 90º.
Trace a reta EA. Posteriormente marque um ângulo de 30º e trace a reta AE`.
Escolha a ferramenta “Intersecção de dois objetos” e clique a intersecção das
duas retas e renomeie para ponto I.
Escolha a ferramenta “Polígono” e trace [AEI]. Com o botão direito do rato faça
“personalizar” e melhore a sua construção. De seguida faça “Exibir objeto” e
esconda todas as construções auxiliares.
Anexo 8
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PLANO DE AULA
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
SOFTWARE e
MATERIAL
NECESSÁRIOS
Justificativa
ESTRATÉGIA
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
Disciplina: Geometria
Tema: Espaço e forma
Subtema: Área
Conteúdo: Área e perímetro de figuras planas
Permitir aos alunos o reconhecimento área, no manuseio do software
Geogebra.
Manusear as ferramentas existentes no software referente à área e perímetro
e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.
Calcular a área de superfícies planas irregulares.
Construir figuras irregulares usando malha quadriculada e o software
Geogebra.
Análise do uso da tecnologia e do material concreto como recurso para
ensinar e aprender Geometria Plana fazendo abordagem em Área e
Perímetro.
Explorar as possibilidades de trabalhar perímetro e área das figuras planas
com nova abordagem metodológica utilizando novos recursos.
Dar significado ao conteúdo matemático.
Desenvolver o vocabulário geométrico explicitando alguns de seus
elementos.
Representar as figuras planas com recursos: Geogebra, barbante para
calcular área e perímetro das mesmas.
Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental
2 aulas (uma em sala de aula e outra na Sala de Recursos Tecnológicos)
GeoGebra
barbante
data-show
A importância desse trabalho dá-se em função da necessidade de se pensar a
geometria plana como conteúdo significativo vindo a constituir-se num
meio que leve o aluno, a partir do que já sabe fazer conjeturas que norteiem
seu aprendizado.
Audiovisual “Mão na Forma”do TV Escola com programas utilizados como
sensibilização e introdução à geometria plana.
O software Geogebra um programa livre de geometria dinâmica, onde se
podem realizar construções utilizando pontos, vetores, segmentos, retas.
Construção de figuras como quadrado, retângulo e triângulo com barbante.
Sala de aula.
Avaliar a capacidade do aluno de transpor as marcas dos pontos da malha
quadriculada para a malha do software GeoGebra.
Avaliar a capacidade dos alunos de ler, interpretar e seguir os passos para
realizar a atividade usando as ferramentas do software GeoGebra.
Discutir com os alunos as pequenas diferenças entre os resultados obtidos
pelos métodos diferentes de calcular a área.
Disponvel em
http://www6.ufrgs.br/espmat/apresentacoes/apresentacao_TCC_iraci_avila.
pdf
http://www.cimm.ucr.ac.cr/ocs/index.php/xiii_ciaem/xiii_ciaem/paper/view
File/1646/196
Atividades com o software GeoGebra
Atividade 1: Construções do retângulo por meio de propriedades
Adaptação da atividade 6 - Construção do retângulo proposta em Introduction to GeoGebra
disponível em www.geogebra.org/book/intro-en.zip
1) Sequência didática:
a) Construa um retângulo de acordo com os procedimentos
descritos a seguir. Verifique se a construção está correta movendo
os vértices, ou seja, se as propriedades foram preservadas.
b) Após esta experiência como você definiria um retângulo?
c) É possível obter outras figuras geométricas a partir do
retângulo construído por você? Quais?
Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria
no Fundamental
Processo de construção: Observe a sequência de passos e as ferramentas que você precisará
para a construção da atividade.
Sequência
1
2
3
4
5
6
7
8
Ferramentas
Procedimentos para construção
Selecione dois pontos A e B e construa um segmento
de reta AB.
Construa uma reta perpendicular ao segmento AB
passando por B
Obtenha um novo ponto C na reta perpendicular
Construa uma reta paralela ao segmento AB passando
por C
Construa uma nova reta perpendicular ao segmento
AB passando por A
Marque o ponto de interseção D
Obtenha o polígono ABCD (Dica: feche o polígono
clicando no primeiro vértice novamente)
Salve a construção.
Atividade 2: Construção do quadrado por meio das propriedades
O que mudaria na construção do quadrado para a construção do retângulo? Em outras
palavras, que outras propriedades deverão ser consideradas para a construção de um quadrado
qualquer? É possível obter outras figuras geométricas a partir do quadrado construído? Se
sim, quais? Se não, por quê?
Utilize as ferramentas a seguir e encontre um caminho para construir o quadrado. Ao final,
certifique-se de que a construção está correta... Mas o que isto significa? Observe a
construção final.
Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria no
Fundamental
Ferramentas
Segmento de reta entre dois
pontos
Círculo com centro em um
ponto
Reta perpendicular
Ponto de interseção entre
dois objetos
Polígono ABCD (Dica:
feche o polígono clicando
primeiro vértice novamente)
Mostra/ocultar objeto
(opcional)
Mover
Salve a construção
Dica: Para tracejar a linha dos objetos
criados (retas ou circunferências, como
na figura), selecione a figura e com o
botão direito do mouse clique em
propriedades e escolha o estilo da
linha.
Refletindo sobre as atividades: 1 e 2
- Qual a diferença entre desenhar e construir em um software e porque é importante construir
figuras ao invés de apenas desenhá-las?
- Por que o teste do arrastar é importante?
- O que devemos saber sobre as figuras geométricas antes de iniciarmos a construção em
software de Geometria Dinâmica como o GeoGebra?
Atividade 3: Diferentes tipos de triângulos em relação à medida dos lados
O objetivo da atividade é classificar os diferentes tipos de triângulos em relação à medida dos
lados em isósceles, equilátero e escaleno.
Sequência
1
2
3
Ferramentas
Procedimentos para construção
Crie um triângulo ABC.
Com a ferramenta distância meça as distâncias AB, AC e
BA.
Salve seu arquivo
Atividades com o GeoGebra: possibilidades para o ensino e aprendizagem da Geometria no
Fundamental II
a) Movimente os vértices e responda: é possível representar um triângulo com dois lados de
medidas iguais?
b) É possível representar um triângulo com três lados de medidas iguais?
c) É possível representar um triângulo com três lados de medidas diferentes?
d) É possível representar um triângulo com os lados de medida 3, 5 e 4 cm?
e) É possível representar um triângulo com os lados de medida 3, 5 e 9 cm?
Anexo 9
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CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Espaço e forma
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria
Subtema: Ponto, reta e plano
Conteúdo: Distinção dos conceitos de ponto, reta e plano e uso
adequado de suas representações.
Conhecer e utilizar as representações matemáticas para ponto e reta
OBJETIVO
Manusear as ferramentas existentes no software referente a ponto, reta
OBJETIVO
e ponto e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO Alunos da 7º ano do Ensino Fundamental
PRÉ-REQUISITO Matemáticos: noção de ponto, reta e plano
Tecnológicos: conhecimentos de como acessar o programa Geogebra
2 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
DURAÇÃO
GeoGebra
SOFTWARE
Data-show
NECESSÁRIO
JUSTIFICATIVA Desde a infância nos deparamos com situações que lembram noções de
espaço e formas dos objetos. Desta forma vamos adquirindo
conhecimentos sobre a geometria e ai vem a necessidade de desenvolver a
capacidade de observação do espaço, visando compreender, descrever e
representar de forma organizada o mundo físico. O conhecimento sobre
formas geométricas e suas características são necessárias em situações do
cotidiano, assim ampliando o conhecimento proporcionará ao educando
uma visão melhor do mundo que o cerca.
ESTRATÉGIA
C) Como começar
Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.
B) Atividade com o aluno
Etapas
Seguir encaminhamento metodológico do anexo;
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de
REFERÊNCIA
aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planosaula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm
SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma
transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em
http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html
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CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
Anexo
Ponto, reta e plano
Os pontos, as retas e os planos são considerados ideias primitivas sem definição. Não existe
dimensão para um ponto, apenas imagens de ponto, como por exemplo, um lápis tocando o
papel. O mesmo podemos dizer que ocorre com a reta e com o plano.
Representamos:
a) os pontos com letras maiúsculas A, B, C, ...
b) as retas com letras minúsculas r, s, t, ...
c) os planos com letras do alfabeto grego α, β, γ, ...
d) assim como dois pontos distintos definem uma reta, pode – se indicar a reta por dois de
seus pontos.
Atividades propostas pelo professor
Encaminhamento Metodológico
• Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e a palavra janela de álgebra.
• Ative a ferramenta ponto
e clique em dois lugares distintos da janela de visualização
(seria o nosso plano) você criou dois pontos.
• Clique sobre um dos pontos com o botão direito do mouse, e clique sobre a palavra exibir
rótulo.
• Repita esta operação no outro ponto. Você nomeou os pontos A e B.
• Abra a ferramenta reta passando por dois pontos
e clique sobre o ponto A e em
seguida no ponto B. Clique sobre um ponto qualquer da reta, com o botão direito do mouse e
em seguida sobre a palavra exibir rótulo.
• Você obteve a reta passando pelos pontos A e B e a nomeou de reta a.
Proposta de Trabalho para o aluno
a) Agora é a sua vez: Siga os passos descritos no encaminhamento metodológico e crie a reta
b passando pelos pontos C e D.
b) Observe as retas e responda: Como o Geogebra representou os pontos? E as retas? Existe
outra maneira de representá-los?
28
c) Tente construir outra reta passando pelos pontos A e B, C e D. Isso é possível? Escreva
suas conclusões.
d) Crie um ponto nomeie-o. Quantas retas passando por este ponto é possível construir? E por
dois pontos? E por três?
Anote suas conclusões.
e) Escreva em um documento do writer e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as suas
conclusões.
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
40
CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Espaço e forma
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geometria
Subtema: Reta, semi-reta e segmento de reta
Conteúdo: Compreensão dos conceitos de reta, semi-reta, segmento de
reta e uso adequado de suas representações.
Reconhecer e distinguir retas, semi-retas e segmentos de reta, assim
OBJETIVO
como suas representações matemáticas.
Manusear as ferramentas existentes no software referente a ponto, reta
OBJETIVO
e ponto e utilizar o ícone comentários para anotar suas conclusões.
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental
PRÉ-REQUISITO Matemáticos: noção de ponto, reta e plano
Tecnológicos: conhecimentos de como acessar o programa Geogebra
2 horas/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
DURAÇÃO
GeoGebra
SOFTWARE
Data-show
NECESSÁRIO
JUSTIFICATIVA Desde a infância nos deparamos com situações que lembram noções de
espaço e formas dos objetos. Desta forma vamos adquirindo
conhecimentos sobre a geometria e ai vem a necessidade de desenvolver a
capacidade de observação do espaço, visando compreender, descrever e
representar de forma organizada o mundo físico. O conhecimento sobre
formas geométricas e suas características são necessárias em situações do
cotidiano, assim ampliando o conhecimento proporcionará ao educando
uma visão melhor do mundo que o cerca..
ESTRATÉGIA
D) Como começar
Abrir o software e seguir as etapas descritas em atividades do aluno.
B) Atividade com o aluno
Etapas
Seguir encaminhamento metodológico do anexo;
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
FRANÇA, Michele Viana Debus de. Paralelismo e ângulos. Plano de
REFERÊNCIA
aula disponível em hrttp://educacao.uol.com.br/planosaula/fundamental/matematica-paralelismo-e-angulos.jhtm
SANTOS, Cleber de Oliveira dos. Retas paralelas cortadas por uma
transversal in: Matemática para alunos e professores. Disponível em
http://cleberprofmatematica.blogspot.com/2009/09/retas-paralelascortadas-por-uma.html
40
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JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
Atividades propostas pelo professor
Encaminhamento Metodológico
Abra o menu exibir e clique sobre a palavra eixo e depois sobre a palavra janela de álgebra.
Utilizando o botão
Faça uma reta, utilizando
construa dois pontos e nomeie-os de A e B
, passando pelos pontos A e B e nomeie de reta a.
Construa dois novos pontos e nomeie de C e D, use
.
Faça uma reta
passando pelos pontos C e D e nomeie de reta b
• Na ferramenta reta passando por dois pontos clique sobre a frase semi-reta passando por
dois pontos e construa uma com origem em C passando por D.
Nomeie de semi-reta c.
Na ferramenta mover eixos exibir o menu e selecionar o item exibir/esconder objeto.
Clicar sobre a reta b e em seguida clicar no botão mover
Construa dois pontos E e F
.
nomeie-os e faça uma reta passando por estes dois pontos
.
Nomeie de reta d
Na ferramenta reta passando por dois pontos clique sobre a palavra segmento entre dois
pontos.
Na ferramenta mover eixos
clique sobre a palavra exibir/esconder objeto.
Clique sobre a reta c e em seguida no botão mover .
Proposta de Trabalho para o aluno
Levando em consideração os passos que você utilizou para construir as figuras, o que você
pode constatar?
a) Em relação à reta que deu origem à semi-reta e ao segmento de reta como podemos chamála?
b) Existe alguma outra maneira de representar a reta a, a semi-reta c e o segmento EF? Quais
seriam?
c) Clique no botão mover eixo
segure e arraste com o mouse a área de apresentação
para a direita várias vezes. Depois faça o mesmo para o lado esquerdo. O que você pode
constatar em relação aos limites destas figuras?
d) Escreva em um documento do word r e salve em sua pasta pessoal ou do grupo, as
conclusões a que você chegou.
Anexo 10
40
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
SOFTWARE e
MATERIAL
NECESSÁRIOS
Justificativa
ESTRATÉGIA
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIA
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JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
Disciplina: Arte
Tema: Elementos básicos da visualização
Subtema: Cores
Conteúdo: Cor
Identificar os elementos que compõem a linguagem visual, nos
diferentes meios de composição visual, expressando claramente
as mensagens pretendidas em uma comunicação, com vistas à
publicação de material em jornal da cidade.
identificar os elementos básicos da comunicação visual;
conhecer os princípios básicos da composição visual;
analisar a interferência da percepção na comunicação visual;
compreender a relação entre o espaço, o olhar e a linguagem na
comunicação visual;
ter contato com novas tecnologias empregadas na comunicação
visual.
Alunos do 6º e 9º anos do Ensino Fundamental
1 aula (no Laboratório de Informática)
Semana de 26 a 30/3/2012
Câmara digital, celular, computador, software PhotoScape, datashow
Obs.: Não esquecer de trazer os cabos de usb para baixar no PC
A linguagem visual constitui uma poderosa ferramenta de
comunicação e nos aparece com diferentes níveis de utilidade, desde
o formalismo funcional até a livre forma estética da obra artística.
Dessa forma, é fundamental conhece como se estabelece sua
construção, como se define seus elementos e como se efetiva a
comunicação visual pela arte.
Os alunos fotografarão a fachada da escola e outros ambientes dela
para produzir material educativo e artístico sobre os 40 anos do
CEJM. Ver passo no anexo.
A avaliação será contínua
Lima, Cristiane Rodrigues de. O uso da leitura de imagens como
instrumento para a alfabetização visual. 2009, Dissertação.
Disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/24838.pdf?...
Plano de aula. Disponível em
http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/usotecnologias-trabalhos-arte-475850.shtml
40
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CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
A construção do olhar
A partir do tema buscar novos olhares ou pontos de vista inusitados, texturas,
enquadramentos da imagem, manipulação digital, etc, a partir do referencial imagético
construído em sala de aula. Nesta atividade os alunos também devem realizar leituras dos
trabalhos produzidos pelos colegas. Esta atividade é de grande importância para que os
educandos percebam que o resultado de um trabalho com imagem se constrói a partir de um
referencial de imagens, que só é possível quando existe uma compreensão a respeito das
mesmas.
Foto 1 – Fachada da biblioteca do Centro Educacional de João Monlevade
Fonte: Valter/2012
Foto 2 – Fachada da biblioteca do Centro Educacional de João Monlevade
Fonte: Valter/2012
Foto 3 – Fachada da entrada principal do Centro Educacional de João Monlevade com
visão do Anfiteatro Antônio Gonçalves
Fonte: Valter/2012
1ª etapa: reflexão
Desde o início, os alunos devem se sentir pesquisadores de um universo visual que irá
envolver tanto aspectos da linguagem plástica como questões ligadas ao comportamento
humano.
No laboratório,
apresentar à classe vários tipos de imagens do CEJM em diferentes perspectivas.
Colocar essas imagens em um mesmo suporte (ppt com fundo preto).
Iniciar com as seguintes perguntas:
Qual a diferença entre as imagens?
O que cada uma quer comunicar?
Como foi feita cada uma delas?
Por quem foram feitas?
Para que serve uma imagem?
2ª etapa: o que eu quero dizer
Nesta fase, cada aluno irá digitalizar a montagem de sua imagem da escola. Eles
deverão fotografar e trazer essa imagem para o computador (solicitar isso antes de vir para o
laboratório).
Atenção professor: explorar o software previamente a fim de se familiarizar com os
procedimentos técnicos. De maneira geral, esses programas são bem simples e é possível
descobrir muitas possibilidades explorando suas opções.
Os alunos salvarão os arquivos em uma pasta do computador. Em seguida, acessarão o
software de edição de imagem, explorando as seguintes ferramentas:
1) Imagem. Todo software de edição digital possui em sua barra de ferramentas um item
referente aos ajustes básicos. Aqui é possível explorar variações de contraste, brilho, cor,
saturação, recursos de solarização e inversão de tonalidades. É um bom exercício de
exploração, em que o aluno poderá estabelecer um contato direto com a estrutura da
linguagem visual, exercitando sua própria poética.
2) Efeitos. Dependendo do software usado, o numero de efeitos disponíveis pode variar.
Neste momento, é importante que o aluno reflita sobre a comunicação da mensagem da
imagem. Explore principalmente as variações que cada efeito terá na linguagem visual, como
profundidade, brilho, figura, fundo e equilíbrio.
Camadas. A grande maioria dos softwares de edição de imagem trabalha com o conceito de
camadas (layers). É como imaginar diversas folhas de transparência em que cada uma está em
uma parte do desenho, com uma cor ou um elemento. Sobrepostas elas constituem a imagem
inteira. Ao vê-las separadamente, podemos manipular cada camada. Ao inserir algum novo
recurso na imagem, você poderá abrir uma nova camada, assim será possível corrigir erros e
terá mais liberdade na composição dos projetos.
Se você conhecer bem o software, use outros recursos. Experimente. Reserve um tempo longo
para que cada aluno possa cometer erros que serão os caminhos de sua própria aprendizagem
nas técnicas do software e ganhe assim confiança para explorar novos recursos.
Discutir
O que você quer dizer com esta imagem?
O que utilizou para passar essa mensagem?
Como uma cor ou uma forma podem passar uma mensagem?
No que o computador pôde contribuir para sua composição?
Como as outras ferramentas que você utilizou puderam contribuir?
3ª etapa: projetando e ampliando
Avaliação
É muito importante que o professor acompanhe e avalie individualmente cada aluno ao longo
do processo, observando, registrando e intervindo com ações que ofereçam à classe recursos
para a conscientização dos processos criativos.
Anexo 11
40
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
SOFTWARE e
MATERIAL
NECESSÁRIOS
Justificativa
ESTRATÉGIA
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIA
CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
Disciplina: Inglês
Tema: Como fazer pesquisa
Subtema: Conhecendo o lince
Conteúdo: Lince
buscar informações escritas e imagens sobre o lince.
aprender a usar site de busca para pesquisa;
Alunos do 6º e 7º anos do Ensino Fundamental
1 aula (no Laboratório de Informática)
Semana de 26 a 30/3/2012
PC com Internet
Pesquisar não é tão fácil o quanto parece. Quando vamos fazer uma
pesquisa em bibliotecas, há em nossa cabeça um tema e muitas
perguntas. E para respondê-las fazemos um levantamento
bibliográfico. Na Internet acontece mais ou menos a mesma coisa. O
que muda é a maneira de encontrar o que precisamos. Não há uma
catalogação como as das bibliotecas, então o jeito é saber como
chegar a essas informações disponíveis na rede virtual. O canal são os
diversos sites de busca grátis. Para usá-los bem, é preciso conhecer
alguns recursos.
A partir da sugestão de pesquisa sobre o lince, animal que aparece no
livro de inglês como personagem e pouco conhecido dos alunos,
organizou-se momento de pesquisa para se conhecer a vida, hábitos,
habitat do animal.
Os alunos serão instigados a manusear o computador no sentido de
fazer pesquisas com seleção..
A avaliação será contínua
Sites de busca
www.google.com.br/imghp e em revistas acadêmicas
http://scholar.google.com
http://www.aonde.com.br/, http://www.gigabusca.com.br/,http://www
.achei.com.br/, http://www.dogpile.com/ e http://www.altavista.com/
40
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CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
A construção do olhar
Como fazer uma pesquisa
Sinalizando caminhos.
Há um trabalho para fazer sobre um assunto e ficamos perdidos em meio ao mundo de
informações que nos aparecem no computador. Dá até para virar especialista em qualquer
tema, mas a coisa não tão fácil assim. É preciso fazer a seleção do mundo de coisas que me
aparecem. Então, como proceder?
É preciso digitar as palavras certas na busca, para não sermos específicos ou genéricos
demais.
Sinais que indicam o caminho
Alguns códigos são essenciais quando o foco da procura é alguém famoso ou algum termo
com mais de um significado. Confira abaixo.
Aspas (" ") Ao procurar informações sobre um educador importante, como lince animal,
coloque o nome todo entre aspas. Assim, o mecanismo de pesquisa percorre a rede atrás de
documentos que apresentem apenas a palavra lince animal.
Subtração ( - ) Se o objetivo é encontrar dados sobre Fernando Henrique Cardoso (FHC)
apenas como sociólogo, utilize o sinal de subtração (-).
Adição (+) É possível refinar ainda mais a busca usando o sinal de adição (+).
Intitle Para buscar apenas sites que contenham a palavra requisitada no título, o código a ser
usado é intitle (dar título, em inglês). Para pedir documentos com o termo tsunami, por
exemplo, escreva intitle:tsunami. Dessa forma, serão selecionados apenas sites que sejam
focados realmente nas ondas gigantes.
Cuidado na análise do resultado
Ao avaliar o resultado da pesquisa, considere o porquê de um site aparecer antes dos demais.
"Nem sempre o primeiro endereço indicado é o mais interessante", explica Nelson Pretto,
diretor da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia. Veja o que levar em
conta na hora de optar pelas páginas que irá utilizar.
Critério de exibição As ferramentas de busca vasculham a web em segundos e trazem a
informação mais relevante segundo normas próprias. "Entre os mais de 100 critérios com
pesos e análises diferentes, estão o número de vezes que cada link já foi clicado por outros
internautas e a ocorrência da palavra no nome da página", explica o especialista Thiago
Rodriguez, gerente de marketing do site BuscaPé. Há também fatores comerciais. "A maioria
dos buscadores cobra para que um site apareça entre os primeiros dez resultados em casos de
pesquisa por determinadas palavras", alerta Thiago.
Data A data de publicação da página é outro dado importante se a procura for por notícias. Há
risco de os sites exibirem informações desatualizadas.
Assinatura Observando o endereço da página, é possível ter uma idéia da credibilidade do
conteúdo. As extensões .gov (governamentais), .org (instituições sem fins lucrativos) e .edu
(universidades, fora do Brasil) são mais indicadas. A extensão .com, que é a mais comum,
abriga de tudo - muita bobagem, mas também sites de jornais e revistas. "É importante
observar ainda quem é o responsável pela página. Para conhecê-lo, procure o link quem
somos", afirma o jornalista Marcelo Soares, da Associação Brasileira de Jornalismo
Investigativo.
http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/como-fazer-boa-buscainternet-423567.shtml
Anexo 12
40
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
SOFTWARE e
MATERIAL
NECESSÁRIOS
JUSTIFICATIVA
ESTRATÉGIA
AVALIAÇÃO
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PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
Disciplina: Inglês
Tema: HQ
Subtema: História em Quadrinhos
Conteúdo: Criação de uma história em Quadrinhos
Essa atividade propõe, por meio de uma abordagem
educomunicativa, produzir uma história em quadrinho que
permita aos alunos criarem e vivenciarem, com textos e
desenhos, este momento singular da História.
Criar uma HQ com linguagem verbal e visual.
Criar personagens utilizando objetos e acrescentando detalhes.
Utilizar os recursos de expressão relativos à estrutura da HQ na
criação do texto.
Utilizar com autonomia os recursos do programa HAGAQUê ou
outro criador de HQs na internet para criação de desenhos ou
remodelagem.
Dar tratamento à imagem pesquisada na Internet.
Montar um gibi virtual.
Alunos dos 9º anos do Ensino Fundamental
2 aulas (no Laboratório de Informática)
Semana de 20/6 e 4/7/2012
Computador com acesso à Internet, programa para montar HQs ou
diretamente na internet.
A história em quadrinhos (HQ) geralmente está associada às
linguagens verbal e visual, envolvendo elementos como personagens,
tempo, espaço e acontecimentos organizados em sequência, numa
relação de causa e efeito. A expressão verbal costuma aparecer nos
balões, nas legendas (ou letreiros), onomatopeias e interjeições. O uso
de imagens e representação de gestos compõe a linguagem nãoverbal, essencial à criação de uma HQ.
No universo da HQ, portanto, pode-se desenvolver com os alunos um
trabalho que explore diferentes linguagens e, ao mesmo tempo, tratar
dos mais diversos assuntos: política, ciência, sociedade, esportes,
humor, hábitos, entre outros.
Conhecendo o que os alunos sabem e o que desejam saber a respeito
de HQ e os recursos utilizados para elaboração de um gibi virtual,
apresentar a proposta de construção de um gibi virtual com o auxílio
dos recursos tecnológicos. Fazer um levantamento do que eles já
conhecem em relação às características desse gênero. Verificar se os
alunos consideram possível criar um gibi virtual e discutir sobre a
maneira de fazê-lo, neste ínterim fazer registro em sala de aula sobre
os comentários.
A avaliação será contínua
REFERÊNCIA
http://www.educared.org/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informa
tica_principal&id_inf_escola=638
http://pan.nied.unicamp.br/~hagaque/
DESENVOLVIMENTO
Produzir uma história em quadrinhos é, em geral,uma atividade coletiva(há quem
escreva,quem desenhe, quem pinte)e pode ser desenvolvida em três etapas:
– Primeira etapa:
após a pesquisa sobre o tema, cada grupo terá uma abordagem diferente. O professor
de Língua Portuguesa pode incentivá-los tomando como apoio a idéia de que quadrinhos são
seqüenciais e, portanto, contam uma história que tem começo,meio e fim.
Nessa etapa, os alunos irão escrever as falas para seus personagens e começar a dividir a ação
em quadros.
– Segunda etapa:
é a hora da escolha do posicionamento para os personagens nos quadros. A criatividade dos
alunos para desenhos e cores darão vida aos textos por eles mesmos criados a partir das aulas
e por meio de pesquisas.
– Terceira etapa:
após a execução das histórias em quadrinhos,os alunos organizarão uma exposição dos
trabalhos –os quadrinhos produzidos e as pesquisas visuais –, que podem ser afixados em
papel cartolina, como painéis que serão apresentados e expostos para toda a classe.
– Quarta etapa:
faça um novo grande círculo na sala de aula e peça aos alunos que façam uma reflexão
conjunta sobre a experiência que tiveram ao aprender os conceitos de História e ao recriar,
com os próprios estilos de histórias em quadrinhos, o tema estudado.
192.168.133-65
http://www.inglesonline.com.br/?s=ALPHABET
Anexo 13
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PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Aprendendo a pronúncia
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Inglês
Subtema: Pronunciando as letras do alfabeto
Conteúdo: O alfabeto
Aprender a diferenciar o som da grafia das letras
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
PRÉ-REQUISITO
DURAÇÃO
SOFTWARE
NECESSÁRIO
JUSTIFICATIVA
ESTRATÉGIA
REFERÊNCIA
Ampliar o vocabulário com novas palavras
Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental
Não há
1 hora/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
Internet
http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/aprendendoingles/letras.shtml
http://www.eingles.com.br/curso/alfabeto-em-ingles.html
Mesmo as pessoas que não sabem falar a língua inglesa se deparam no
dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A
intenção dessa aula é mostrar aos alunos que utilizamos em nosso
cotidiano várias palavras da Língua Inglesa, pois é importante que
tenham este conhecimento, uma vez que o estudo sobre a Língua
Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional.
Ver o passo a passo da atividade
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9539
http://www.slideshare.net/dilailendj/dicas-para-aulas-de-ingls
PROCEDIMENTO:
Após instruções de uso do laboratório e explicações dos procedimentos da aula do dia deixar
que os alunos acessem o site http://discoverykidsbrasil.uol.com.br/jogos/aprendendoingles/letras.shtml para interagir com o jogo.
Solicitar a cada aluno que soletre seu nome (Spell your name).
Anexo 14
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PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Língua escrita: prática de leitura
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Inglês
Subtema:
Conteúdo: A língua inglesa no nosso cotidiano
Perceber que o inglês está inserido em palavras do nosso cotidiano
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
PRÉ-REQUISITO
DURAÇÃO
SOFTWARE
NECESSÁRIO
JUSTIFICATIVA
Pronunciar corretamente as palavras
ESTRATÉGIA
Alunos da 6º e 7º anos do Ensino Fundamental
Nenhum
1 hora/aula para atividade manual, discussão e conclusões.
Internet
http://translate.google.com.br/translate
Mesmo as pessoas que não sabem falar a língua inglesa se deparam no
dia a dia com palavras cujo significado, não precisam traduzir. A
intenção dessa aula é mostrar aos alunos que utilizamos em nosso
cotidiano várias palavras da Língua Inglesa, pois é importante que
tenham este conhecimento, uma vez que o estudo sobre a Língua
Portuguesa e demais línguas fazem parte do currículo nacional.
Ver o passo a passo da atividade
REFERÊNCIA
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9539
40
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Anexo
Motivação:
Apresentar aos alunos algumas palavras que constantemente utilizamos em nosso vocabulário,
mas que são da Língua Inglesa. (mostrar essas palavras e pedir que os alunos acescentam
outras que eles acreditam não ser da Língua Portuguesa e que as utilizamos em nosso
cotidiano, sem nos darmos conta de que são palavras da Língua Inglesa (Fig. 1).
Figura 1- Imagem e uma placa com escrita na Língua Inglesa
Disponível em: http://img.alibaba.com/photo/50932334/LED_Sign_LED_Advertisement Board_
LED_Panels_LED_Billboard_Electronic_LED_Screen.jpg Acesso em: 10. Abr. 2012.
Apresentar as palavras abaixo, entre outras que considerar relevante:
- Hot-Dog (Fig. 2)
- menu
- Hambuguer
- Show
- Videogame
- chic
- Shopping
- OK
- Outdoor
- freezer
- home theater
- marketing
- link
- cowboy
- mouse
- catchup
- performance
- lan-house
- piercing
- jeans
- ranking
- Fashion
- remix
- short
Nomes próprios - principalmente se houver na sala de aula alunos que tenham nomes da
língua Inglesa, como, por exemplo, Jeniffer, Wesley, Kelly, entre outros
Nomes de estabelecimentos comerciais
Figura 2- Imagem de um carrinho de “HotDog” Disponível em: http://images.quebarato.
com.br/photos/big/D/8/50DD8_1.jpg Acesso em: 10. Abr. 2012.
Mais palavras
1- Milkshake
2- Hamburguer
3- Diet
4- Light
5-On sale
6- Fashion
7- Designer
8- Sundown
9- Top less
10- Top Model
11- Fitness
12- Outdoor
13-Delete
14-Insight
15-Notebook
16- Big Brother
17- Cheeseburguer
18- Cd room
19- Pop star
20- Dvd
21- Windows
22- Word
23- Dowloand
24- Internet
25- E- mail
26- Mensseger
27- Mc Donald
28- Bob´s
29- Drink
30- Plug
31- Hotmail
32- Site ; Website
33- Hotdog
34- Shopping
35- Show room
36- Playstation
37- Station Games
38- Lan House
39- Book
40- Drive throw
41- Fast Food
42- Pit stop
43- Miss
44- Gift
45- Feeling
46- Show
47- Pen drive
48- Swing
49- Rock
50- Kids Club
51- Shampoo
52- Free style
53- Hip hop
54- Pop
55- Street fighter
56- Look
57- Make up
58- Desktop
59- Brother
60- Ok
61- Funk
62- Wave beach
63- Sandpiper
64- Stress
65- His
66- Hey man
67- Handball
68- Volleyball
69- Basketball
70- Big
71- Net
72- New look
73- Gay
74- Paper view
75- Man
76- Champion
77- Niely Gold
78- Time
79- Nutritive
80- Always
81- God
82- The flash
83- Flash
84- Play
85- Password
86- Username
87- On
88- Off
89- Stop
90- Slow motion
91- Picture
92- Zoom
93- Drive
94- Login
95- Delivery
96- Quick
97- Reebok
98- Nike
99- Danger
100- Laser
101- Bad boy
Atividade 1
Depois de apresentadas as palavras em inglês que estamos acostumados a usar, deixar que os
alunos pesquisem o significado das palavras no site http://translate.google.com.br/translate
para saber qual é a tradução de tais palavras.
Após a tradução das palavras, os alunos deveerão elaborar glossários, em forma de cartazes,
para que sejam expostos na escola, com palavras e expressões da Língua Inglesa que
freqüentemente utilizamos.
Atividade 2
Com o objetivo de fechar esta aula, conversar com os alunos sobre a importância de sabermos
a origem das palavras (de qual língua elas provém) e também quando e como podemos
utilizá-las na linguagem escrita e oral.
O sites abaixo poderá ser visitado tanto pelo professor quanto pelos alunos para que este
assunto (uso da língua inglesa na comunicação oral e escrita) possa ser bem discutido nestas
aulas.
http://www.artigonal.com/linguas-artigos/misturando-ingles-com-portugues-830125.html
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1946-8.pdf
A) Dia a dia Educação - Inglês
(http://ingles.seed.pr.gov.br)
Sítio elaborado pelos professores da rede pública do Estado do Paraná para os professores
com o propósito de colaborar com a prática pedagógica, disponibilizando conteúdos gerais
referentes à disciplina de Inglês.
Apresenta Biblioteca, Teses, Dissertações, Ambiente Pedagógico Colaborativo (APC)
Dicionários, Enciclopédias, Espaço de troca de Informações, sala de estudos para desenvolver
habilidades lingüísticas.
B)YAPPR – Com Korean BETA
http://br.yappr.com/welcome/Video.action?videoGuid=D78E579F-F659-4270-AA130BF29B4C58C8
Traz filmes curtos, em Inglês, com tradução em Português, em linguagem simples, de fácil
compreensão, para qualquer aluno. Pode-se trabalhar atividades de listening, writing,
speaking, música, dependendo do conteúdo do vídeo. Aprender inglês assistindo a filmes.
Neste Sítio pode-se fazer comentários sobre os filmes, tem sala de bate-papo, músicas.
C) Aniboom, The home of Animation.
http://www.aniboom.com/shapeshifter/106497/DTIC/
Sítio de filmes (Watch Cartoons & animation), vídeos de animação, drama, competição. É
bastante interessante para os educadores que querem vídeos de animação, cartoons, para
desenvolverem aulas utilizando as tecnologias.
D) You Tube, Broadcast Yourself.
http://www.youtube.com/Este endereço eletrônico de compartilhamento oferece vídeo, músicas e cartoons.
E) Two Makes You Think
http://www.tvo.org/TVO/WebObjects/TVO.woa
Sítio da Tvo-Ontário-Canadá, é importante, pois dá oportunidade a educadores de Língua
Inglesa que queiram praticar o Listening, pois oferece reportagens, programas de TV, debates,
blogs, notícias.
F) SEVENTEEN
http://www.seventeen.com/
Site em Inglês para adolescentes. Mostra estilos, opiniões, gostos, entrevistas, saúde, carreira,
horóscopo, conselhos. etc. Assuntos diversos, na linguagem dos jovens. Pode-se trabalhar
com os alunos em sala.
G) ESLprintables.com
http://www.eslprintables.com/index.asp
Website destinado a professores de Inglês e também aos pais. Tem sites compartilhados onde
oferece aos professores recursos: planos de aula, trabalhos, atividades, exercícios de interação,
todos relacionados aos conteúdos trabalhados em sala de aula.
H) http://www.tolearnenglish.com/
Site destinado a professores de inglês e alunos. Oferece conteúdos na Língua inglesa
estudados no Ensino Fundamental e Médio, de forma lúdica e prazerosa.
Tem jogos, lições, exercícios, diversão, gramática, vocabulário, mensagens, vídeos com aulas,
testes que se pode verificar as respostas e apresentam uma nota ao aluno, bate papo, textos e
músicas.
I) http://pt.wikipedia.org/wiki/Madag%C3%A1scar
É uma enciclopédia que todos podem acessar para pesquisa On line. Tem arquivos e artigos
interessantes e em vários idiomas.
J)http://proportoseguro.blogspot.com/2009/05/materiais-reciclaveis-emateriais-nao.html
Anexo 15
40
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
DURAÇÃO
SOFTWARE e
MATERIAL
NECESSÁRIOS
JUSTIFICATIVA
ESTRATÉGIA
AVALIAÇÃO
REFERÊNCIA
CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
Disciplina: Ciências
Tema: Projeto de Pesquisa
Subtema: Elaboração de um projeto de pesquisa
Conteúdo: Como elaborar um projeto de pesquisa
conhecer e aplicar as técnicas de aprendizagem concernentes à
estrutura de um Projeto de Pesquisa.
mapear um caminho na seleção dos assuntos;
esclarecer para si mesmo os rumos do estudo;
comunicar seus propósitos aos professores e alunos.
Alunos do 8º e 9º anos do Ensino Fundamental
1 aulas (no Laboratório de Informática)
Computador (word)
Data-show
Um projeto de pesquisa é concebido para ser uma versão preliminar
de um trabalho que vai se realizar, é um esboço inicial do que se quer
fazer.
Serve para traçar um roteiro inicial daquilo que pretende seja seu
trabalho.
Com os trabalhos da Expociência na escola, pensou-se inserir o aluno
no mundo da pesquisa científica com sua metodologia de
apresentação.
A aula no laboratório será dada com aplicação direta de criação de
um templat do documento formatado a ser apresentado para a
professora em época própria.
A avaliação será contínua
http://www.artigonal.com/ensino-superior-artigos/estrutura-doprojeto-de-pesquisa-2247647.html
http://sib.iesampa.edu.br/servicos/orientacao_bibliografica/pdf/projeto_pesquisa.pdf
Anexo 16
40
CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Estrutura política, econômica e
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História
sociocultural
Subtema: Oriente Médio
Conteúdo: Oriente Médio
Comparar países em termos políticos, econômicos e socioculturais
OBJETIVO
Conhecer estrutura de organização dos países do Oriente Médio
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO Alunos da 9º ano do Ensino Fundamental
PRÉ-REQUISITO nenhum
1 hora/aula discussão e conclusões
DURAÇÃO
Internet
SOFTWARE
NECESSÁRIO
Os estudos que comparam os níveis de desenvolvimento dos países
JUSTIFICATIVA
do Oriente Médio podem fundamentar pesquisas interessantes sobre
algumas características dos países, entre elas o crescimento
demográfico e o índice de desenvolvimento.
ESTRATÉGIA
E) Como começar
Abrir o software seguir as etapas descritas.
B) Atividade com o aluno
Etapas
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
http://revistaescola.abril.com.br/geografia/fundamentos/qual-origemREFERÊNCIA
divisao-coreia-norte-sul-473667.shtml
Anexo 17
40
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
PRÉ-REQUISITO
DURAÇÃO
SOFTWARE
NECESSÁRIO
JUSTIFICATIVA
ESTRATÉGIA
REFERÊNCIA
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CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
Disciplina: Geografia
Tema: Formação da Terra
Subtema: Placas tectônicas
Conteúdo: Placas tectônicas
Observar e estabelecer relação da paisagem com os fenômenos
da natureza e intervenção do homem;
Conhecer as principais placas tectônicas, seus movimentos e
causas;
Compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões,
montanhas – alterações no relevo;
Conhecer a composição da Terra;
Simular os movimentos das placas.
Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental
nenhum
1 hora/aula discussão e conclusões
http://ansatte.uit.no/kku000/webgeology/webgeology_files/brazi
l/plate_tect_pt8_bra.swf
Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar
presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas
capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais
éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma
boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita
os processos de comunicação, expressão e construção do
conhecimento.
Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que
o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes,
tem uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes,
não é divertido. Entretanto a introdução de um outro
instrumento juntamente com a metodologia do ensino de
geografia tudo pode ser tornar mais fácil.
O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para
o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo
pressupõe a troca de informação e consequentemente, a
convivência.
F) Como começar
Abrir o software seguir as etapas descritas,. Abrir cada uma das
janelas e ler todas as informações e só depois passar para o
inerativo.
B) Atividade com o aluno
Etapas
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
http://ansatte.uit.no/kku000/webgeology/webgeology_files/brazi
l/plate_tect_pt8_bra.swf
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula
=9558
Explorar a imagem com os alunos
Figura 1 – Imagem de uma rodovia depois de um terremoto.
Imagem disponível em: http://otavionapeneira.zip.net/images/terremoto.jpg. Acesso em: 16
Out 2012
Atividade 1
Em seguida, o professor deverá exibir o recurso (Fig. 2), postado abaixo, que se trata de três
vídeos de aproximadamente 2 minutos cada, cujo objetivo é explicar os terremotos.
Recursos:Como funcionam os terremotos - parte 1
Link do Recurso no site do Como Tudo Funciona:
..\terremotos e vulcoes\Como funcionam os terremotos parte 1.wmv
Figura 2 – Imagem do primeiro vídeo.
Como funcionam os terremotos - parte 2
Link do Recurso no site do Como Tudo Funciona:
http://videos.hsw.uol.com.br/terremotos-2-video.htm
Figura 3 – Imagem do segundo vídeo.
Como funcionam os terremotos - parte 3
Link do Recur so no site do Como Tud o Funciona:
..\terremotos e vulcoes\Como funcionam os terremotos parte 3.wmv
Figura 4 – Imagem do segundo vídeo.
Esses vídeos (Fig. 2, 3 e 4) explicam porque ocorre os terremotos e demonstram como
funciona o sismógrafo, equipamento utilizado para medir a intensidade dos terremotos.
Após visualizar os vídeos, questione os alunos sobre a importância de um sismógrafo e qual a
influência da movimentação das placas tectônicas na causa dos terremotos.
Atividade 2
Na atividade anterior foi visto as principais ideias a cerca dos terremotos, assim sendo, nesta
atividade discutiremos estes fundamentos (sismógrafo, placas tectônicas, escala Richter).
Neste momento, na sala de informática, peça para que cada grupo pesquise na internet e em
livros sobre um determinado assunto sugerido abaixo, é sugerido um tempo de quinze (15)
minutos para a realização desta pesquisa.
Temas a serem pesquisado:
Sismógrafo;
Placas Tectônicas;
Risco de terremotos no Brasil;
Escala Richter;
Como agir no caso de terremotos;
Os terremotos mais importantes da histórica.
Sugestão de sites:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u9284.shtml
http://ciencia.hsw.uol.com.br/terremotos.htm
http://www.unb.br/ig/sis/terremo.htm
http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/como-se-mede-forca-terremotosabalos-sismicos-489737.shtml
http://www.igc.usp.br/geologia/a_terra.php
Atividade interativa: deixar que os alunos manipular o site interativo
http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/
Anexo 18
40
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CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Terremotos
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: Geografia
Subtema: ação dos terremotos
Conteúdo: Por que terremotos
conhecer e compreender como ocorrem os terremotos, além de
OBJETIVO
aprender como se calcula a intensidade destes. Além disso,
poderão aprender o que são placas tectônicas e como se proteger
dos terremotos.
Manusear as ferramentas existentes no software referentes ao
OBJETIVO
assunto
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental
PRÉ-REQUISITO nenhum
1 hora/aula discussão e conclusões
DURAÇÃO
http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/
SOFTWARE
NECESSÁRIO
Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar
JUSTIFICATIVA
presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas
capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais
éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma
boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita
os processos de comunicação, expressão e construção do
conhecimento.
Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o
educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem
uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é
divertido. Entretanto a introdução de um outro instrumento
juntamente com a metodologia do ensino de geografia tudo pode
ser tornar mais fácil.
O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o
exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe
a troca de informação e consequentemente, a convivência.
ESTRATÉGIA
G) Como começar
Abrir o software seguir as etapas descritas. Abrir cada uma das
janelas e ler todas as informações e só depois passar para o
inerativo.
B) Atividade com o aluno
Etapas
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/Interativo/
REFERÊNCIA
http://discoverybrasil.uol.com.br/web/terremotos/
Anexo 19
40
DADOS DE
IDENTIFICAÇÃO
OBJETIVO
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO
PRÉ-REQUISITO
DURAÇÃO
SOFTWARE
NECESSÁRIO
JUSTIFICATIVA
ESTRATÉGIA
REFERÊNCIA
CENTRO EDUCACIONAL DE JOÃO MONLEVADE
CRIADO PELA LEI MUNICIPAL 287 DE 18 DE DEZEMBRO DE 1971
JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
Disciplina: Geografia
Tema: FormVulcões
Subtema: Placas tectônicas
Conteúdo: Vulcões
Conhecer as características dos vulcões e as áreas em que
ocorrem, funcionamento, impacto na vida da população.
Compreender a origem da formação dos terremotos, vulcões,
montanhas – alterações no relevo;
Conhecer a composição da Terra;
Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental
nenhum
1 hora/aula discussão e conclusões
http://www.documentarios.org/video/buscar?key=vulc%C3%B5
es&categoria=&tipo=videos&x=60&y=20
Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar
presente. Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas
capacidades cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais
éticas e estéticas; desenvolve a autonomia, colabora para uma
boa saúde mental prepara para um estudo interior fértil, facilita
os processos de comunicação, expressão e construção do
conhecimento.
Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que
o educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes,
tem uma resistência à escola e ao ensino, porque, muitas vezes,
não é divertido. Entretanto a introdução de um outro
instrumento juntamente com a metodologia do ensino de
geografia tudo pode ser tornar mais fácil.
O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para
o exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo
pressupõe a troca de informação e consequentemente, a
convivência.
a) Atividade com o aluno
Etapas
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
http://www.educandusweb.com.br/neteducacao/portal_novo/?pg
=tv/artigo&cod=1680
Etapas de trabalho
Para organizar o seu trabalho e saber mais:
1) Leia os textos sugeridos e selecione trechos para trabalhar com os alunos:
-Do Serviço Geológico do Brasil: Vulcões
(http://www.cprm.gov.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1108&sid=129)
-Mundo Educação - Vulcanismo na formação do relevo
(http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/vulcanismo-na-formacao-relevo.htm)
-UOL Educação: Movimento de placas muda o relevo
(http://educacao.uol.com.br/geografia/placas-tectonicas-movimento-de-placas-mudarelevo.jhtm)
2) Organize na escola a exibição do documentário “Ultraciência: vulcões (consultar
programação do Canal Discovery Channel).
(http://www.documentarios.org/video/buscar?key=vulc%C3%B5es&categoria=&tipo=videos
&x=60&y=20)
1ª Etapa: Introdução do tema
Leia juntamente com a turma a seguinte notícia:
-Cinzas de vulcão param aviões em toda a Europa, da BBC Brasil
Coloque para o grupo as questões:
- por que os vulcões entram em erupção?
- por que no Brasil não há vulcões?
2ª Etapa: Levantamento de dados
Organize a sala em duplas e peça que cada uma faça o levantamento - via pesquisa - das
seguintes questões:
- o que são vulcões?
- o que é expelido do vulcão?
- o que são placas tectônicas?
- qual a relação entre as placas tectônicas e os vulcões?
Ressalte aos alunos a importância de registrar as fontes de pesquisa.
3ª etapa: Socialização e observação do mapa
Organize a socialização dos dados levantados e, com apoio dos textos de orientação inicial,
trabalhe as características do vulcão e a relação entre vulcanismo e movimentos das placas
tectônicas. Com o grupo, retome a questão: "Por que os vulcões entram em erupção?" e
discuta a resposta com o grupo.
Convide as duplas a retomar o trabalho, agora com a ajuda do seguinte mapa:
- Placas tectônicas
Peça às dupla que:
- observem a localização das placas tectônicas e dos vulcões;
- observem a posição do Brasil nas placas tectônicas;
- a partir da observação, escrevam uma possível justificativa para a inexistência de vulcões no
Brasil;
4ª etapa: Socialização e aprofundamento
Organize a socialização das descobertas e respostas. Como aprofundamento, solicite que cada
dupla escolha um vulcão e pesquise sobre: atividade, últimas erupções e impacto do vulcão na
vida da população local.
..\terremotos e vulcoes\Volcano Iceland 2010 part 1.wmv
..\terremotos e vulcoes\Volcano Iceland 2010 part 2.wmv
Anexo 20
40
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JOÃO MONLEVADE - MINAS GERAIS
PLANO DE AULA
Escola: Centro Educacional de João Monlevade
DADOS DE
Tema: Egito antigo
IDENTIFICAÇÃO Disciplina: História
Subtema: Mumificação
Conteúdo: anatomia de uma múmia
Conhecer o porquê do processo de mumificação no antigo Egito
OBJETIVO
Manusear as ferramentas existentes no software referentes ao assunto
OBJETIVO
ESPECÍFICO
PÚBLICO ALVO Alunos da 6º ano do Ensino Fundamental
PRÉ-REQUISITO nenhum
1 hora/aula discussão e conclusões
DURAÇÃO
http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/
SOFTWARE
NECESSÁRIO
Em todo processo de aprendizagem a ludicidade deve estar presente.
JUSTIFICATIVA
Por meio do lúdico, o educando desenvolve suas capacidades
cognitivas; afetivas e emocionais, interpessoais éticas e estéticas;
desenvolve a autonomia, colabora para uma boa saúde mental prepara
para um estudo interior fértil, facilita os processos de comunicação,
expressão
e
construção
do
conhecimento.
Ensinar nem sempre é uma tarefa fácil, é um processo em que o
educador tem de transpor obstáculos. O educando, às vezes, tem uma
resistência a escola e ao ensino, porque, muitas vezes, não é divertido.
Entretanto a introdução de um instrumento paradidático juntamente
com a metodologia do ensino de história busca fazer o processo de
ensino aprendizagem mais, alegre, didático e mais fácil.
O lúdico deve ser visto como um principio que contribui para o
exercício da cidadania e nesta aula o jogo cooperativo pressupõe a
troca de informação e consequentimente, a convivência.
ESTRATÉGIA
H) Como começar
Abrir o software seguir as etapas descritas.
B) Atividade com o aluno
Etapas
Anotar as conclusões verificadas na atividade realizada.
http://discoverybrasil.uol.com.br/momia/interativo/
REFERÊNCIA
Anexo 21
Contos
Alcance continental
Para ler os livros clique
nos link abaixo:
A Tarde Literária
ganhou
alcance
continental.
Lá,
de
muito longe, Teresa
Noronha da Escola
Portuguesa
de
Moçambique
soprou
junto com o vento três
contos maravilhosos e
autorizou a publicação
em ebook.
RECONTOS
AFRICANOS
VOLUME I:
http://snack.to/fzji63l9
RECONTOS
AFRICANOS
VOLUME II:
http://snack.to/funi63l9
RECONTOS
AFRICANOS
VOLUME III:
http://snack.to/fumfo80i
RECONTOS
AFRICANOS
VOLUME IV:
http://snack.to/fu3lrfq5
LEONA:
http://snack.to/fu8qz0ws
A VIAGEM:
http://snack.to/fujfo80i
WAZI:
http://snack.to/fu3adsyf
Centro Educacional de
João Monlevade
VII TARDE
LITERÁRIA
Quilombo de palavras:
a literatura
afrodescendente
VOCÊ TAMBÉM FAZ
PARTE DESTA HISTÓRIA
VOCÊ TAMBÉM FAZ
PARTE DESTA
HISTÓRIA
Obrigado, pela sua
presença.
O educador autêntico é humilde e confiante.
Mostra o que sabe e, ao mesmo tempo está
atento ao que não sabe, ao novo. Mostra
para
o
aprender,
aluno
a
dificuldades.
a
sua
complexidade
ignorância,
Ensina,
do
suas
aprendendo
a
relativizar, a valorizar a diferença, a
aceitar o provisório. Aprender é passar
da incerteza a uma certeza provisória que
dá lugar a novas descobertas e a novas
sínteses.
José Manuel Moran
Download

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