Governador
Cid Ferreira Gomes
Vice Governador
Domingos Gomes de Aguiar Filho
Secretária da Educação
Maria Izolda Cela de Arruda Coelho
Secretário Adjunto
Maurício Holanda Maia
Secretário Executivo
Antônio Idilvan de Lima Alencar
Assessora Institucional do Gabinete da Seduc
Cristiane Carvalho Holanda
Coordenadora da Educação Profissional – SEDUC
Andréa Araújo Rocha
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
SUMARIO
Injeção Eletrônica _____________________________________________________________________ 02
Normas de Emissões de Gases ______________________________________________________ 02
Limite máximo de emissão para veículos leves novos _______________________________ 03
Gases produzidos na combustão _________________________________________________ 03
Redução dos gases poluentes __________________________________________________ 04
Conceitos Básicos do Funcionamento do Motor __________________________________________ 04
Ciclo Térmico de Motor de Ciclo Otto _________________________________________________ 04
Características para identificação do Sistema de Injeção Eletrônica e Ignição Digital ______________ 06
Sistemas de Injeção e Ignição Digital em função do fabricante do Veículo ______________________ 06
Sistemas de Injeção Eletrônica e Iginição Digital em função do Fabricante da U.C.E _______________ 07
Sistemas de Injeção Eletrônica segundo a Quantidade de Injetores ___________________________ 08
Sistema que possui um Injetor _______________________________________________________ 09
Sistema com um Injetor para cada Cilindro ______________________________________________ 09
Sistemas de Injeção Eletrônica em Função da Estratégia de Definição do Tempo Básico _____________ 09
Sistemas de Injeção Eletrônica em Função do modo de Distribuição da Centelha _________________ 10
Gerenciamento do Motor ___________________________________________________________ 11
Central de unidade eletrônica – UCE ______________________________________________ 11
Classificação dos Sensores ___________________________________________________________ 12
Sensor de rotação e PMS – ESS _________________________________________________ 12
Sensor de rotação tipo hall _______________________________________________________ 12
Sensor de fase ______________________________________________________________ 13
Sensor de Velocidade - VSS _____________________________________________________ 13
Sensor de massa de ar ________________________________________________________ 13
Sensor de fluxo de ar _________________________________________________________ 14
Sensor de pressão absoluta – MAP __________________________________________________ 14
Estratégia de mapeamento ângulo rotação _____________________________________________ 14
Sensor de posição de borboleta _____________________________________________________ 15
Sensor de temparatura do ar ________________________________________________________ 15
Sensor de temperatura da água _____________________________________________________ 15
Sensor de detonação ______________________________________________________________ 16
Sensor de oxigênio ( sonda lambda) _________________________________________________ 16
Atuadores ____________________________________________________________________________ 16
Injetores _____________________________________________________________________________ 16
Bobinas _____________________________________________________________________________ 17
Motor Corretor Marcha Lenta ou Motor de Passo _____________________________________________ 17
Bomba de Combustível _________________________________________________________________ 17
Válvula Purga Canister _________________________________________________________________ 18
Válvula EGR _________________________________________________________________________ 18
Luz Avaria do Sistema __________________________________________________________________ 18
Relação Veículos/Sistemas de Injeção utilizados pela Fiat ______________________________________ 18
Relação Veículos/Sistemas de Injeção utilizados pela Ford _____________________________________ 19
Relação Veículos/Sistemas de Injeção utilizados pela Volkswagem _______________________________ 20
Relação Veículos/Sistemas de Injeção utilizados pela General Motors ____________________________ 21
Histórico da Velas _______________________________________________________________ 22
Bibliografia __________________________________________________________________________ 23
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
1
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Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
INJEÇÃO ELETRÔNICA
O sistema de injeção eletrônica de combustível surgiu no Brasil no final da década de 80, mais
precisamente em 1989 com o Gol GTi da Volkswagen do Brasil SA. Logo em seguida vieram outros
modelos de outras marcas como o Monza Classic 500 EF, o Kadett GSi, o Uno 1.6R mpi entre outros.
O sistema baseia-se num microprocessador que faz todo o gerenciamento do motor, controlando o
seu funcionamento de forma mais adequada possível. Este sistema veio substituir os convencionais sistemas
de alimentação por carburador e ignição eletrônica transistorizada. Isso significa que o mesmo cuida de todo
o processo térmico do motor, como a preparação da mistura ar/combustível, a sua queima e a exaustão dos
gases.
Para que isso seja possível, o microprocessador deve processar as informações de diversas condições
do motor, como sua temperatura, a temperatura do ar admitido, a pressão interna do coletor de admissão, a
rotação, etc. Esses sinais, depois de processados, servem para controlar diversos dispositivos que irão atuar
no sistema de marcha lenta, no avanço da ignição, na injeção de combustível, etc.
A injeção eletrônica é um sistema de alimentação de combustível e gerenciamento eletrônico do
motor de combustão interna. Sua utilização em larga escala se deve à necessidade das indústrias de
automóveis reduzirem o índice de emissão de gases poluentes. Esse sistema permite um controle mais eficaz
da mistura admitida pelo motor, mantendo-a mais próxima da mistura estequiométrica (mistura ar /
combustível), isso se traduz em maior economia de combustível já que o motor trabalha sempre com a
mistura adequada e também melhora a performance do motor.
O sistema faz a leitura de diversos sensores espalhados em pontos estratégicos do motor, examina as
informações e com base em outras informações gravadas em sua memória envia comandos para diversos
atuadores espalhados em pontos estratégicos do motor. Esse procedimento é efetuado varias vezes por
minuto com base no funcionamento do motor.
NORMAS DE EMISSÕES DE GASES
A CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental é o órgão técnico conveniado
com o IBAMA para assuntos de homologação de veículos em âmbito nacional, tendo também a
responsabilidade pela implantação e operacionalização do Programa de Controle de Poluição do Ar por
Veículos Automotores - PROCONVE.
A CETESB adaptou as metodologias internacionais às necessidades brasileiras e desenvolveu os
fundamentos técnicos para combater a poluição gerada pelos veículos automotores, que serviu de base para
que o CONAMA criasse o Programa.
Assim, todos os novos modelos de veículos e motores nacionais e importados são submetidos
obrigatoriamente à homologação quanto à emissão de poluentes. Para tal, são analisados os parâmetros de
engenharia do motor e do veículo relevantes à emissão de poluentes, sendo também submetidos a rígidos
ensaios de laboratório, onde as emissões de escapamento são quantificadas e comparadas aos limites
máximos em vigor.
Desde que foi implantado, em 1986, o Programa reduziu a emissão de poluentes de veículos novos
em cerca de 97%, por meio da limitação progressiva da emissão de poluentes, através da introdução de
tecnologias como catalisador, injeção eletrônica de combustível e melhorias nos combustíveis automotivos.
Constatada a gravidade da poluição gerada pelos veículos, a CETESB, durante a década de 80,
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
2
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desenvolveu as bases técnicas que culminaram com a Resolução nº 18/86 do CONAMA - Conselho
Nacional do Meio Ambiente, que estabeleceu o PROCONVE - Programa de Controle da Poluição do Ar por
Veículos Automotores, posteriormente complementada por outras Resoluções CONAMA. A Lei Federal nº
8723 de 28 de outubro de 93 (republicada no Diário Oficial da União por incorreções em 29 de outubro de
1993) definiu os limites de emissão para veículos leves e pesados.
O PROCONVE foi baseado na experiência internacional dos países desenvolvidos e exige que os
veículos e motores novos atendam a limites máximos de emissão, em ensaios padronizados e com
combustíveis de referência. O programa impõe ainda a certificação de protótipos e de veículos da produção,
a autorização especial do órgão ambiental federal para uso de combustíveis alternativos, o recolhimento e
reparo dos veículos ou motores encontrados em desconformidade com a produção ou o projeto e proíbe a
comercialização dos modelos de veículos não homologados segundo seus critérios.
A necessária redução das emissões de origem veicular, para atender às demandas de proteção à saúde
pública nos conglomerados urbanos, implica no desenvolvimento de tecnologia local quanto ao projeto de
motores e sistemas de controle de emissões, equiparando-os aos procedimentos internacionais de países
desenvolvidos. Nesse sentido o IBAMA, a CETESB, juntamente com o segmento dos
fabricantes/importadores de veículos automotores rodoviários e os refinadores de petróleo, começaram a
discutir em 2002 a segunda etapa do PROCONVE, visando instituir limites de emissão mais restritos para os
veículos no período 2004-2012. Isso culminou no estabelecimento da Resolução CONAMA 315/02 que
fixou novas etapas para o controle das emissões de veículos leves, pesados e motores de aplicação veicular
nesse período.
Limite máximo de emissão para veículos leves novos
CO
HC
NOx
RCHO2
MP3
EVAP.4
Ano
(g/km) (g/km) (g/km)
89 - 91
24
2,10
2,0
6
92 - 96
24
2,10
2,0
92 - 93
12
1,20
1,4
Mar/94
12
1,20
1,4
Jan/97
2
0,30
0,6
Mai/03
2
0,30
0,6
5
Jan/05(40%)
2
0,16
0,257
ou
ou
Jan/06(70%)
2
6
3
0,30
0,60
Jan/07(100%)
2
Jan/09
2
0,055 ou 0,127 ou
0,306
0,253
Jan/09
2
CO-ML
CÁRTER
(g/km)
0,15
0,15
0,15
0,03
0,03
0,03
0,03
0,03
0,02
(g/km)
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
0,05
(g/teste)
6
6
6
6
6
2
2
2
2
2
0,02
0,05
2
Nula
Nula
Nula
Nula
Nula
Nula
Nula
Nula
Nula
Nula
Nula
(% vol.)
3
3
2,5
2,5
0,5
0,5
0,57
0,57
0,57
0,57
0,57
Gases produzidos na combustão
Segue abaixo a relação dos principais gases contidos em uma combustão:
– vapor de água;
• H2O
• CO2
– dióxido de caborno;
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
3
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•
•
•
•
•
•
•
•
N2
CO
HxCy
NOx
H2
CH4
SOx
O2
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– nitrogênio;
– monóxido de caborno;
– hidricarbonetos;
– óxido de nitrogênio, dióxido,etc.
– hidrogênio;
– metano;
– óxido enxofre,dióxido,etc.;
– oxigênio
Desses gases poluidores, os mais prejudiciais para o meio ambiente são: CO, NOx e o HxCy.
Redução dos gases poluentes
•
•
•
CO – Monóxido de Caborno
NOx – Óxido de Nitrogenio ( óxido, dióxido...etc.)
HxCy – Hidrocarbonetos
Estratégicas adotadas pelas industrias automobilisticas para redução dos gases poluentes:
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
Pela injeção artificial artificial de ar;
Pelo controle da regulagem da mistura;
Pelo controle da desaceleração do motor;
Pelo processo catalítico;
Pelo controle do avanço de ignição;
Pelo controle de gases formados no reservatório de combustível e cárter;
Pela recirculação dos gases de descarga (EGR- Exaust Gas Recirculation);
Por tecnologias alternativas.
CONCEITOS BÁSICOS DO FUNCIONAMENTO DO MOTOR
Combustão – é uma reação química caracterizada pelo seu desprendimento de calor. Para que haja uma
combustão será necessário três elementos fundamentais, que são: AR, COMBUSTÍVEL e CALOR,
formando assim o triângulo do fogo.
CICLO TÉRMICO DE MOTOR DE CICLO OTTO
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
4
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O motor pode ser descrito pelas suas diversas características de construção e desempenho, que não
devem sofrer grandes alterações após seu recondicionamento.
Entre essas características temos:
• Cilindradas;
• Torque;
• Potência;
• Taxa de compressão.
A cilindrada é o volume compreendido entre o PMS e o PMI. Nos motores a diesel corresponde ao
volume máximo de ar admitido no cilindro; nos motores a gasolina e a álcool é o volume máximo de mistura
que entra no cilindro.
V = π. R2 . h. n
Onde:
V = cilindradas
π = 3,14
r = raio do cilindro em cm
h = curso do êmbolo
n = número de cilindros do motor.
A relação de compressão (taxa) é a razão entre o volume do cilindro situado acima do PMI e aquele
que fica acima do PMS.
Rc = V + v
v
Onde: Rc – relação de compressão
V – cilindrada
v – volume da câmara de combustão
A relação de compressão indica quantas vezes a mistura é comprimida quando o êmbolo passa do
PMI ao PMS. Quanto maior a RC, maior a potência do motor.
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
5
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A palavra torque quer dizer torção. O torque depende não só da força (F) que é aplicada, como da
distância (d) que funciona como braço de alavanca dessa força.
Torque = força x distância. O torque de um motor de combustão interna corresponde ao produto da
força que o êmbolo aplica, através da biela, sobre o braço da manivela da árvore de manivelas. Onde: d =
distância entre os centros do mancal e da árvore de manivelas.
Potência é a medida do trabalho realizado em uma unidade de tempo. Como o trabalho é o resultado
do produto da força pelo deslocamento de seu ponto de aplicação, temos:
Potência = força x distância. A potência é a força vezes a distância dividida pelo tempo, que pode ser
classificada em CV – cavalo vapor e HP – Horse Power.
Fórmulas:
CV = 75 kfm . 1m
1s
HP = 76 kfm . 1m
1s
CARACTERÍSTICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA E
IGNIÇÃO DIGITAL
Podemos classificar os sistemas de injeção eletrônica e a ignição digital, segundo cinco formas
diferentes:
1) Pelo fabricante do veículo;
2) Pelo fabricante do sistema de injeção/ignição;
3) Pela quantidade de bicos injetores e sua estratégia de funcionamento;
4) Pela estratégia de definição do tempo de injeção ou do avanço de ignição;
5) Pela quantidade de bobinas de ignição e sua estratégia de funcionamento.
SISTEMAS DE INJEÇÃO E IGNIÇÃO DIGITAL EM FUNÇÃO DO FABRICANTE DO VEÍCULO
FIAT
BOSCH
HITACHI
MAGNETI MARELLI
FORD
BOSCH
FIC
GM
VW
BOSCH
ROCHESTER
DELPHI
BOSCH
FIC
MAGNETI MARELLI
SIEMENS
VW/BOSCH/HELIA
SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA E IGINIÇÃO DIGITAL EM FUNÇÃO DO
FABRICANTE DA U.C.E
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
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FABRICANTE
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FAMÍLIA
#EZ-K
L-JETRONIC
MONOMOTRONIC
BOSCH
MOTRONIC
FIC
EEC-IV
EEC-V
HITACHI
G7
MAGNETTI MARELLI
IAW
ROCHESTER
DELPHI
MULTEC
SIEMENS
SIMOS
VW/BOSCH/HELIA
DIGIFANT
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
SISTEMA
EZ-K
LE – JETRONIC
L3.1 JETRONIC
MONOMOTRONIC M1 2.3
MONOMOTRONIC MA 1.7
MP9.0
M2.8.1 ME7.3 H4
M1. 5.1
M2.9
M1. 5.2
M2.10.4
M1.5.4
M3.8.2
M2.7
M3.8.3
M2.7
M3.8.3
M2.8
M5.9.2
EEC-IV – C.F.I. - EDID
EEC-IV- C.F.I
EEC-IV- E.F.I
EEC-IV- S.F.I
EEC-V-SFI
M159
G7.11
G7.10 ou G7.65
G7.30
G7.13
G7.33
G7.14
G7.34
G7.25
GG7.2
IAW – 4V3-P8 IAW – 1AVI
IAW – 4Q3 – P8 IAW – 1AVP
IAW- 4U3 – P8 IAW – 1AVS
IAW-4Q4- P8 IAW – 1ABW
IAW-G7
IAW-1AB
IAW-1AVB
MULTEC 700
MULTEC M
MULTEC EMS EFI.
MULTEC EMS MPFI
MULTEC F
MULTEC H
2.1
4S
1.78
1.82
7
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Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA SEGUNDO A QUANTIDADE DE INJETORES
ESTRATÉGIA
FAMÍLIA
BOSCH MONOMOTRONIC
MONOPONTO
FIAT = SPI
FORD = CFI
GM = EFI
VW = CFI
FIC EEC - IV
MAGNETTI MARELLI – G7
ROCHESTER - MULTEC
MULTIPONTO SIMULTÂNEO
FIAT=MPI
FORD=MPFI
GM=MPFI
VW=EFI
MULTIPONTO
BANCO A BANCO OU
SEMI-SEQUENCIAL
FIAT=MPI
FORD=EFI
GM=MPFI
VW=EFI
BOSCH JETRONIC
BOSCH MOTRONIC
M.MARELLI
VW/BOSCH/HELIA
BOSCH MOTRONIC
FIC EEC-IV
M. MARELLI
ROCHESTER-MULTEC
BOSCH MOTRONIC
MULTIPONTO SEQUENCIAL
FIAT = MPI
FORD = SFI
GM = SFI
VW = EFI
FIC EEC - IV
FIC EEC - V
HITACHI
MAGNETTI MARELLI
ROCHESTER - MULTEC
SIEMENS
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
SISTEMA
MONOMOTRONIC M1. 2.3
MONOMOTRONIC MA. 1.7
EEC - IV – C.F.I. – EDIS
EEC – IV – C.F.I
G7.11
G7.33
G7.10 OU G7.65
G7.14
G7.30
G7.34
G7.13
MULTEC 700
MULTEC M
MULTEC EMS E.F.I.
LE – JETRONIC
L3.1 JETRONIC
M1.5.1
M1.5.2
M1.5.4 (FIAT)
G7.25
VG7.2
DIGIFANT 1.74
DIGIFANT 1.82
M1.5.4 (GM – 8V)
EEC – IV – E.F.I
IAW – G7
MULTEC SEM M.P.F.I
MULTEC SEM 2.2 M.P.F.I
MP9.0
M2. 9 ME7.3 H4
M1.5.4 (GM – 16V) M2.10.4
M2.7
M3.8.2
M2.8
M3.8.3
M2.8.1
M5.9.2
EEC-IV – S.F.I
EEC – V – S.F.I
M159
IAW – P8
IAW – 1AVI
IAW – 1AB
IAW – 1AVP
IAW – 1AVB IAW – 1 AVS
IAW – 1 ABW
MULTEC F
MULTEC H
SIMOS 2.1
SIMOS 4S
8
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
SISTEMA QUE POSSUI UM INJETOR
Single Point
SISTEMA COM UM INJETOR PARA CADA CILINDRO
Mult Point
SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM FUNÇÃO DA ESTRATÉGIA DE DEFINIÇÃO DO
TEMPO BÁSICO
ESTRATÉGIA
MAPEAMENTO
ÂNGULO x ROTAÇÃO
DENSIDADE/ROTAÇÃO
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
FAMÍLIA
BOSCH MONOMOTRONIC
BOSCH MOTRONIC
SISTEMA
MONOMOTRONIC M1.2.3
MONOMOTRONIC MA1.7
M1.5.4
ME 7.3H4
9
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
FIC EEC - IV
MAGNETTI MARELLI – G7
MAGNETTI MARELLI – IAW
ROCHESTER - MULTEC
VW/BOSCH/HELIA
BOSCH JETRONIC
FLUXO DE AR
BOSCH MOTRONIC
BOSCH MOTRONIC
MASSA DE AR
FIC EEC - IV
HITACHI
SIEMENS
EEC-IV – C.F.I – EDIS
EEC . IV - C.F.I
EEC – IV – E.F.I
G7.11
G7. 14
G7.10 ou G7.65
G7.34
G7.30
G7.25
G7.13
VG7.2
G7.33
IAW – P8
IAW - 1VI
IAW – 1AB
IAW – 1VP
IAW – 1AVB
IAW - 1AVS
IAW – 1ABW
MULTEC 700
MULTEC M
MULTEC EMS E.F.I
MULTEC EMS M.P.F.I
MULTEC F
MULTEC H
DIGIFANT 1.74
DIGIFANT 1.82
LE – JETRONIC
L3 1 JETRONIC
M1.5.1
M1.5.2 ( FIAT/GM ÁLCOOL)
M1.5.2.(GM GASOLINA)
M2.10.4
M2. 8
M3.8.2
M2.8.1
M3.8.3
M2.9
M5.9.2
M2.7
EEC-IV – S.F.I.
M159
SIMOS 2.1
SIMOS 4S
SISTEMAS DE INJEÇÃO ELETRÔNICA EM FUNÇÃO DO MODO DE DISTRIBUIÇÃO DA
CENTELHA
ESTRATÉGIA
IGNIÇÃO DINÂMICA
C/DISTRIBUIDOR
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
FAMÍLIA
BOSCH EZ - K
BOSCH MONOMOTRONIC
BOSCH MOTRONIC
SISTEMA
EZ - K
MONOMOTRONIC M1.2.3
M1.5.1
10
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
FIC EEC - IV
MAGNETTI MARELLI MICROPLE
MAGNETTI MARELLI - IAW
ROCHESTER - MULTEC
SIEMENS
VW/BOSCH/HELIA
BOSCH MONOMOTRONIC
BOSCH MOTRONIC
FIC
IGNIÇÃO ESTÁTICA POR
CENTELHA
PEDRDIDA COM
DISTRIBUIDOR
MAGNETTI MARELLI –
MICROPLEX
MAGNETTI MARELLI – G7
MAGNETTI MARELLI - IAW
ROCHESTER - MULTEC
M1.5.2
M2.9
MP9.0
EEC – IV – C.F.I
EEC – IV – E.F.I
EEC-IV – S.F.I - TAURUS
MICROPLEX MED 604 C
IAW – P8
IAW – 1AVB
MULTEC 700
MULTEC M
SIMOS 4S
DIGIFANT 1.74
DIGIFANT 1.82
MONOMOTRONIC MA 1.7
M1.5.4
M2.8
M2.8.1
M2.7
EEC – IV – C.F.I - EDIS
EEC – IV – S.F.I. - MONDEO
EEC-IV – S.F.I
MICROPLEX MED 613A
G7.11
G7.10 OU G7.65
G7.30
G7. 13
G7.33
G7.14
G7.34
G7.25
G7.2
IAW – 1AB
IAW – G7
MULTEC EMS E.F.I
MULTEC EMS M.P.F.I
MULTEC EMS S.F.I
GERENCIAMENTO DO MOTOR
Central de Unidade Eletrônica - UCE
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
11
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A UCE monitora e controla o funcionamento de todos os sensores e atuadores, por esse motivo é
considerada como o cérebro da injeção eletrônica.
Seu princípio de gerenciamento consiste em controlar o ótimo funcionamento do motor. A UCE
coleta informações de diversos componentes, pois com essas informações pode adotar estratégias de
gerenciamento tais como: tempo de injeção, tempo de abertura das válvulas injetoras e o ângulo de avanço
de ignição para cada regime de trabalho apresentado pelo motor.
CLASSIFICAÇÃO DOS SENSORES
Sensores são componentes eletrônicos que transformam sinais mecânicos ou físicos em sinais elétricos.
Sensor de rotação e PMS – ESS
O sensor de rotação e PMS tem por finalidade gerar o sinal de
rotação do motor e posição da árvore de manivela, informando a UCE
o seu posicionamento.
A interrupção do sensor de rotação e PMS acarretará a parada do
motor devido a falta de informação do sincronismo do motor, portanto
é um componente de vital importância para o funcionamento do motor.
1.
2.
3.
4.
5.
Imã permanente
Carcaça
Carcaça do motor
Núcleo de ferro doce
Enrolamento
6. Disco de impulsos com marca de referência.
Sensor de rotação tipo hall
Esse sensor esta localizado no interior do conjunto do
distribuidor. É utilizado pela maioria dos veículos injetados que
ainda utilizam distribuidor de ignição.
Durante a partida ou com o motor funcionando, envia sinais (
pulsos negativos) para a UCE, calcular a rotação do motor e
identificar a posição da árvore de manivelas. Sem este sinal, o
sistema não entra em funcionamento.
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
12
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Sintomas apresentados:
• Motor não funciona (falta de centelha e de combustível);
• Motor falhando;
• Falta de potência no motor;
Sensor de fase
Esse sensor tem a função em conjunto com o sinal de rotação
identificar o cilindro em ignição. O sensor de fase gera o sinal no eixo do
distribuidor ou do comando de válvulas, com essa informação a UCE
identifica o cilindro de ignição.
Sintomas apresentados:
• A injeção passa a ser de banco a banco;
• Em alguns veículos o motor não funciona (Marea).
Sensor de Velocidade - VSS
Informa a velocidade do automóvel, essencial para varias estratégias da
central. O sensor de velocidade, também chamado de VSS, ou seja, velocity speed
sensor, fornece um sinal com forma de onda cuja freqüência é proporcional à
velocidade do veículo.
O sensor de velocidade na sua grande maioria é um sensor magnético do
tipo hall.
Sintomas apresentados:
• O motor não abre giro;
• Falta de potência;
• O veículo não desenvolve.
Sensor de massa de ar
O medidor de massa de ar está instalado entre o filtro de ar e a borboleta de aceleração e tem a função
de medir a corrente de ar aspirada. Através dessa informação, a unidade de comando calculará o exato
volume de combustível para as diferentes condições de funcionamento do motor.
O sensor de fluxo de massa de ar utiliza um fio aquecido, sensível, para medir a quantidade de ar
admitido pelo motor. O ar que passa pelo fio aquecido provoca o resfriamento do mesmo. Esse fio
aquecido é mantido a 200°C acima da temperatura ambiente, medida por um fio constantemente frio. O
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
13
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fio que mede a temperatura ambiente é também conhecido como “cold wire“ porque não é aquecido.
Sintomas apresentados:
• O motor não abre giro;
• Falta de potência;
• O veículo não desenvolve.
Sensor de fluxo de ar
Tem como função informar à unidade de comando a quantidade e a
temperatura do ar admitido, para que tais informações influenciem na quantidade
de combustível pulverizada. A medição da quantidade de ar admitida se baseia na
medição da força produzida pelo fluxo de ar aspirado, que atua sobre a palheta
sensora do medidor, contra a força de uma mola. Um potenciômetro transforma as
diversas posições da palheta sensora em uma tensão elétrica, que é enviada como
sinal para a unidade de comando.
Alojado na carcaça do medidor de fluxo de ar encontra-se também um
sensor de temperatura do ar, que deve informar à unidade de comando a
temperatura do ar admitido durante a aspiração, para que esta informação também
influencie na quantidade de combustível a ser injetada.
Sintomas apresentados:
• Motor não funciona;
• Motor não desenvolve;
• Falta de potência no motor.
Sensor de pressão absoluta - MAP
Responsável por indicar as variações de pressão no coletor de admissão
ou barométricas, enviando à U.C.E. um sinal elétrico correspondente a esta
variação.
Nos sistemas rotação- densidade (speed – density), o sensor de pressão
informa a pressão no coletor de admissão para que se possa calcular a
densidade do ar, o avanço de ignição e o tempo de injeção do combustível.
Sintomas apresentados:
•
Motor funciona irregular;
•
Motor falhando;
•
Falta de potência do motor;
• Alto consumo.
Estratégia de mapeamento ângulo rotação
Mapeamento ângulo x rotação: neste caso, o tempo básico de injeção é definido em testes de bancada em
laboratório em função do ângulo da borboleta de aceleração e da rotação do motor, gerando uma tabela de
tempos básicos de injeção que são memorizados
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
14
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Sintomas apresentados:
• Motor funciona irregular;
• Motor falhando;
• Falta de potência do motor.
• Marcha lenta irregular.
Sensor de posição de borboleta
O sensor de posição da borboleta de aceleração é um potenciômetro
linear, cuja resistência se altera de acordo com o movimento de um cursor sobre
uma pista resistiva.
O cursor está ligado a um eixo, solidário ao eixo da borboleta de
aceleração. Assim, com o movimento de abertura da borboleta, altera-se a
posição do curso sobre a trilha, alterando também a sua resistência.
Diferente dos sensores de temperatura, o sensor de posição de borboleta
(também chamado de TPS) possui três terminais, sendo um terra, um sinal de referência (5 volts) e um sinal
de retorna à unidade de comando (valor variável entre 0 a 5 volts).
Sintomas apresentados:
• Marcha lenta irregular;
• Marcha lenta oscilando;
• Vazios durante as acelerações;
• Baixa potencia.
Sensor de temparatura do ar
Este informa a central a temperatura do ar que entra no motor,
junto com o sensor de pressão a central consegue calcular a massa de
ar admitida pelo motor e assim determinar a quantidade de
combustível adequado para uma combustão completa.
Sintomas apresentados:
• Alto consumo de acordo com o sistema de injeção.
Sensor de temperatura da água
Informa a UCE das condições de temperatura do motor para que se
possa processar estratégias de funcionamento para o bom gerenciamento
do motor.
Quanto ao princípio de funcionamento é do tipo coeficiente negativo
de temperatura (NTC), ou seja, quanto maior a temperatura menor a
resistência.
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
15
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Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Sintomas apresentados:
• Motor não funciona;
• Alto consumo.
Sensor de detonação
Instalado no bloco do motor, o sensor de detonação converte as vibrações do motor em sinais elétricos.
Estes sinais permitem que o motor funcione com o ponto de ignição o mais adiantado possível, conseguindo
maior potência sem prejuízo para o motor.
Permite a central detectar batidas de pino no interior do motor. Este sensor é fundamental para a vida do
motor, já que os motores modernos trabalham em condições criticas, a central debilita (corta potência)
temporariamente o motor para prevenir uma quebra.
Sintomas apresentados:
• Alto consumo;
• Baixa potencia;
• Motor funciona de forma irregelar.
Sensor de oxigênio ( sonda lambda)
Este sensor fica localizado no escapamento do automóvel, ele informa a
central a presença de oxigênio nos gases de escape, podendo designar-se por
sensor O2. È responsável pelo equilibrio da injeção, pois ele tem a função de
enviar a informação de qual é o estado dos gases á saida do motor (se a
mistura esta pobre ou rica) e é em função desta informação que a unidade do
motor controla o pulso da injeção.
Nos automóveis que podem rodar com mais de um combustível ou com
uma mistura entre eles (denominados Total-flex ou Bicombustível, gasolina /
álcool no Brasil ) a central consegue identificar o combustível utilizado, ou a mistura entre eles, através do
sinal deste sensor.
Sintomas apresentados:
• Baixa potência;
• Alto consumo;
• Marcha lenta irregular.
ATUADORES
Os Atuadores são componentes responsáveis pelo controle do motor, recebendo os sinais elétricos da
central eles controlam as reações do motor.
INJETORES
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
16
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Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Responsáveis pela injeção de combustível no motor, a central
controla a quantidade de combustível através do tempo que mantêm o injetor
aberto ( tempo de injeção). Esses podem ser classificados por seu sistema de
funcionamento: monoponto (com apenas um injetor para todos os cilindros)
e multiponto (com um injetor por cilindro). Sendo que esses injetam
combustível de forma indireta, antes das válvulas de admissão, existe
também a injeção direta, que os injetores de combustível injetam dentro da
câmara de combustão.
BOBINAS
Componente que fornece a faísca (centelha) para o motor. Os sistemas antigos (ignição convencional)
utilizam uma bobina e um distribuidor para distribuir a faísca a todos os cilindros, já os sistemas
modernos (ignição estática) utilizam uma bobina ligada diretamente a dois cilindros ou até uma bobina
por cilindro. A central é responsável pelo avanço e sincronismo das faíscas.
MOTOR CORRETOR MARCHA LENTA OU MOTOR DE PASSO
Motor de passo, através do movimento da ponta cônica ele permite
mais ou menos passagem de ar.
Utilizado para permitir uma entrada de ar suficiente para que o motor
mantenha a marcha lenta, indiferente as exigências do ar-condicionado,
alternador e outros que possam afetar sua estabilidade. Normalmente
o
atuador é instalado e m um desvio (by pass) da borboleta, podendo controlar o
fluxo de ar enquanto ela se encontra em repouso.
BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Responsável por fornecer o combustível sob pressão aos injetores. Na maioria dos sistemas é
instalada dentro do reservatório (tanque) do automóvel, ela bombeia o combustível de forma constante e
pressurizada, passando pelo filtro de combustível até chegar aos injetores.
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
17
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Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
VÁLVULA PURGA CANISTER
Permite a circulação dos gases gerados no reservatório de
combustível para o motor. Normalmente é acionada com motor
em alta exigência.
VÁLVULA EGR
O sistema de recirculação de gases de descarga (EGR), atua principalmente com o intuito de diminuir
a temperatura da câmara de combustão .
LUZ AVARIA DO SISTEMA
Permite a central avisar ao condutor do automóvel que existe uma avaria no sistema da injeção
eletrônica, ela armazena um código de falha referente ao componente e aciona a estratégia de funcionamento
para o respectivo componente permitindo que o veiculo seja conduzido até um local seguro ou uma oficina.
RELAÇÃO VEÍCULOS/SISTEMAS DE INJEÇÃO UTILIZADOS PELA FIAT
VEÍCULOS
MODELO
SIENA
CIL
4
MOTOR
ITS
COMB
1.8
FLEX
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
V
8
SISTEMA
INJEÇÃO
IAW 4AFF x/ 4SF
18
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
STILO
STILO
STRADA
PALIO E.L
PALIO E.L
PALIO 16V
PICK-UP LX
PICK-UPLX 1.6 MPI
PRÊMIO
PRÊMIO
PRÊMIO
TEMPRA
TEMPRA
TEMPRA
TEMPRA
TEMPRA SW
TEMPRA TURBO
TIPO
TIPO
TIPO 16V
TIPO SLX
UNO 1.6 MPI
UNO 1.6 R MPI
UNO MILLE
ELX-FIORINO
UNO MILLE EP
UNO MILLE IE
UNO S/ CS
UNO S/ CS
UNO TURBO
FIORINO
FIORINO
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
1.8
1.8
1.6
1.5
1.5
1.6
1.6
1.6
1.5
1.6
1.5
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
1.6
1.6
2.0
2.0
1.6
1.6
1.0
GAS
GAS
GAS
ALC
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
ALC
GAS
GAS
ALC
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
16
8
8
8
8
16
8
8
8
8
8
16
8
8
16
8
8
8
8
16
8
8
8
8
DELPHI HSFI/ MT27E
DELPHI HSFI/ MT27E
IAW AB/AF
IAW IG7 SA.50
IAW IG7 SD.40
IAW 1ABG.80
IAW SPI G7.13
MOTRONIC M.1.5.4
IAW SPI G7.10
IAW SPI G7.13
IAW SPI G7.30
IAW 4V3 P8 C/VAS
IAW SPI G7.14
IAW SPI G7.34
IAW MPI G7.25
IAW P8 B02 C/VAE
MOTRONIC M.1.5.2
MONOMOTRONIC MA 1.7
MOTRONIC M1.5.4
IAW P8B04 (AUTO ADAPTATIVA)
IAW 4Q3 P8 C/VAE
MOTRONIC M.1.5.4
LE JETRONIC
4
4
4
4
4
4
4
1.0
1.0
1.5
1.5
1.4
1.5
1.5
GAS/ALC
GAS/ALC
ALC
GAS
GAS
GAS
ALC
8
8
8
8
8
8
8
IAW SPI G7.11. LC
IAW SPI G7.11. LC
IAW SPI G7.30
IAW SPI G7.10
I.3.1. JETRONIC
IAW SPI G7.10
IAW SPI G7.30
RELAÇÃO VEÍCULOS/SISTEMAS DE INJEÇÃO UTILIZADOS PELA FORD
VEÍCULOS
MODELO
ECO SPORT SUPERCHARGER
ECO SPORT
ESCORT CONVERSÍVEL
ESCORT GHIA
ESCORTGL
ESCORT GL
ESCORTGLX
ESCORT GLX
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
CIL
4
4
4
4
4
4
4
4
MOTOR
ITS COMB
GAS
1.6
FLEX
2.0
FLEX
2.0
FLEX
1.6
FLEX
1.8
FLEX
1.6
FLEX
1.8
FLEX
V
8
8
8
8
8
8
8
8
SISTEMA
INJEÇÃO
FIC EEC – VI CAN
4AFR FLEX
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
19
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
ESCORT XR3
ESCORT XR3
FIESTA
FIESTA
FIESTA
MONDEO GLX
MONDEO GLX
RANGER
RANGER
ROYALE GHIA
ROYALE GHIA
ROYALE GL
ROYALE GL
TAURUS GL
TAURUS GLX
VERONA GHIA
VERONA GL
VERONA GLX
VERONA GLX
VERONA S
VERSAILLES GHIA
VERSAILLES GHIA
VERSAILLES GL
VERSAILLES GL
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
4
4
4
4
4
4
4
6
6
4
4
4
4
6
6
4
4
4
4
4
4
4
4
4
2.0
2.0
1.3
1.3
1.4
1.8
2.0
4.0
4.0
2.0
2.0
1.8
2.0
3.0
3.0
2.0
1.8
1.8
2.0
2.0
2.0
2.0
1.8
2.0
FLEX
FLEX
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
FLEX
FLEX
FLEX
FLEX
GAS
GAS
FLEX
FLEX
FLEX
FLEX
FLEX
FLEX
FLEX
FLEX
FLEX
8
8
8
8
8
16
16
12
12
8
8
8
8
12
12
8
8
8
8
8
8
8
8
8
LE JETRONIC
EFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC V)
CFI (FIC EEC V)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC V)
LE JETRONIC
EFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
LE JETRONIC
EFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
RELAÇÃO VEÍCULOS/SISTEMAS DE INJEÇÃO UTILIZADOS PELA VOLKSWAGEM
VEÍCULOS
MODELO
GOLF
KOMBI
CORDOBA GLX
CORDOBA GLX
GOL GTI 16 V
GOL TSI
GOL TSI
GOL 1000 I
GOL 1000 PLUS
GOL ATRANTA
GOL ATRANTA
GOL ATRANTA
GOL CLi
GOL CLi
GOL CLi
GOL CLi
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
CIL
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
MOTOR
ITS COMB
1.8
GAS
1.4
FLEX
2.0
GAS
1.8
GAS
2.0
GAS
1.8
GAS
2.0
ALC
1.0
GAS
1.0
GAS
1.6
ALC
1.6
GAS
1.8
ALC
1.6
ALC
1.6
GAS
1.8
ALC
1.8
GAS
V
8
8
8
8
16
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
SISTEMA
INJEÇÃO
DIGIFANT I
M.4LV/4BV/4MV
MONOMOTRONIC
1AV ( M. MARELLI) MPI
VG 7.2 ( M. MARELLI)
CFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
20
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
GOL CLi
GOL GTi
GOL ROLLING STONES
GOL ROLLING STONES
GOL GTI
GOL GTI
GOLF GL
GOLF GLX
GOLF GTI
GOLF GTI
GOLF GTI
IBIZA GLX
IBIZA GLX
LOGUS CLI
LOGUS CLI
LOGUS CLI
LOGUS CLI
LOGUS GLSI
LOGUS GLSI
LOGUS WOLFSBURG EDITION
PARATI GTI 16V
PARATI ATLANTA
PARATI CLI
PARATI CLI
PARATI CLI
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
1.8
2.0
1.6
1.6
2.0
2.0
1.8
2.0
2.0
2.0
2.0
1.8
1.8
1.6
1.6
1.8
1.8
2.0
2.0
2.0
2.0
1.6
1.6
1.6
1.8
ALC
GAS
ALC
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
ALC
GAS
ALC
ALC
GAS
GAS
GAS
ALC
ALC
GAS
ALC
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
8
16
8
8
8
8
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
LE JETRONIC IMPORT.
LE JETRONIC NAC.
DIGIFANT
DIGIFANT
DIGIFANT
MONOMOTRONIC
MOTRONIC 2.9
MONOMOTRONIC
1 AV (M. MARELLI) MPI
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
EFI (FIC EEC IV)
VG.7.2 (M. MARELLI)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
CFI (FIC EEC IV)
RELAÇÃO VEÍCULOS/SISTEMAS DE INJEÇÃO UTILIZADOS PELA GENERAL MOTORS
VEÍCULOS
MODELO
CIL
MERIVA
4
TRACKER
4
ASTRA
4
CALIBRA
4
CORSA GSI
4
CORSA GSI
4
CORSA WIND
4
IPANEMA EFI
4
KADETT GSI
4
KADETT GL EFI
4
MONZA
4
MONZA CLASSIC 500 4
EF
MONZA GL EFI
4
MONZA GLS EFI
4
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
ITS
1.8
2.0
2.0
2.0
1.4
1.6
1.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
MOTOR
COMB
GAS
DIESEL
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS/ALC
GAS/ALC
GAS/ALC
GAS/ALC
GAS/ALC
8
8
8
8
8
8
8
8
SISTEMA
INJEÇÃO
MULTEC - H
EDC 15 M
MOTRONIC 1.5.2 C/HFM
MOTRONIC 2.8
MULTEC S
MULTEC S
MULTEC 700 C/SENSOR 02
MULTEC 700
LE JETRONIC
MULTEC 700
LE 2 JETRONIC
LE JETRONIC
GAS/ALC
GAS/ALC
8
8
MULTEC 700
MULTEC 700
V
16
8
8
21
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
OMEGA CD
OMEGA CD
OMEGA GLS
OMEGA GLS
OMEGA GLS
S 10
SUPREMA CD
SUPREMA CD
SUPREMA GLS
SUPREMA GLS
SUPREMA GLS
TRAFIC
VECTRA GLS
VECTRA GSI
NOVO VECTRA
BLASER
CORSA SEDAN
PICK-UP CORSA
6
6
4
4
4
4
6
6
4
4
4
4
4
4
4
6
4
4
3.0
4.1
2.0
2.0
2.2
2.2
3.0
4.1
2.0
2.0
2.2
2.2
2.0
2.0
2.0
4.3
1.6
1.6
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
GAS
GAS
GAS
ALC
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
ALC
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
GAS
12
12
8
8
8
8
12
12
8
8
8
8
8
16
8
6
8
8
MOTRONIC 1.5
MOTRONIC 2.8.1
MOTRONIC 1.5
MOTRONIC 1.5.2
MULTEC EMS
MULTEC.IEFI 6C/SENSOR 02
MOTRONIC 1.5
MOTRONIC 2.8.1
MOTRONIC 1.5
MOTRONIC 1.5.2
MULTEC EMS
CARBURADO
MOTRONIC 1.5
MOTRONIC 2.8
MOTRONIC 1.5.4
OBD+1
MULTEC MPFI
MULTEC MPFI
HISTÓRICO DE VELAS
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
22
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP]
Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
BIBLIOGRAFIA
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2.
3.
4.
5.
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“Os Motores a Combustão Interna”. Paulo Penido Filho. Belo Horizonte. 1983.
Glehn Fabio Ribeiro von. Curso de Injeção Eletrônica/ Goiânia, junho de 2001.
Ciclo de Engenharia Ltda. Informativo Ciclo. Ano 1 – Índice Dica.
Revista Oficina Brasil
Injetronic
www.oficinabrasil.com.br
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
23
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Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
7. www.google.com.br/imagens
8. www.bosch.com.br
9. www.oficinaecio.com.br
Manutenção Automotiva – Injeção Eletrônica
24
Hino Nacional
Hino do Estado do Ceará
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Poesia de Thomaz Lopes
Música de Alberto Nepomuceno
Terra do sol, do amor, terra da luz!
Soa o clarim que tua glória conta!
Terra, o teu nome a fama aos céus remonta
Em clarão que seduz!
Nome que brilha esplêndido luzeiro
Nos fulvos braços de ouro do cruzeiro!
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!
Mudem-se em flor as pedras dos caminhos!
Chuvas de prata rolem das estrelas...
E despertando, deslumbrada, ao vê-las
Ressoa a voz dos ninhos...
Há de florar nas rosas e nos cravos
Rubros o sangue ardente dos escravos.
Seja teu verbo a voz do coração,
Verbo de paz e amor do Sul ao Norte!
Ruja teu peito em luta contra a morte,
Acordando a amplidão.
Peito que deu alívio a quem sofria
E foi o sol iluminando o dia!
Tua jangada afoita enfune o pano!
Vento feliz conduza a vela ousada!
Que importa que no seu barco seja um nada
Na vastidão do oceano,
Se à proa vão heróis e marinheiros
E vão no peito corações guerreiros?
Se, nós te amamos, em aventuras e mágoas!
Porque esse chão que embebe a água dos rios
Há de florar em meses, nos estios
E bosques, pelas águas!
Selvas e rios, serras e florestas
Brotem no solo em rumorosas festas!
Abra-se ao vento o teu pendão natal
Sobre as revoltas águas dos teus mares!
E desfraldado diga aos céus e aos mares
A vitória imortal!
Que foi de sangue, em guerras leais e francas,
E foi na paz da cor das hóstias brancas!
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Injeção Eletrônica Motor Otto - Escolas Estaduais de Educação