VÂNIA MARIA ABREU ANDRIANI EFEITOS DA INJEÇÃO INTRACEREBROVENTRICULAR DE SEROTONINA SOBRE O SONO E SOBRE O ELETROSCILOGRAMA HIPOCAMPAL EM POMBOS (Columba li vi a) Dissertação apresentada como requisito parcial à obtenção do grau de Mestre. Curso de pós-graduação em Neurosciências e Comportamento, Centro de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Santa Catarina. Orientador: Prof. Dr. José Marino Neto. FLORIANÓPOLIS-SC 2000 “EFEITOS DA INJEÇÃO INTRACEREBROVENTRICULAR DE SEROTONINA SOBRE O SONO E SOBRE O ELETROSCILOGRAMA HIPOCAMPAL EM POMBOS (Columba //v/a)”. VÂNIA MARIA ABREU ANDRIANI Esta dissertação foi julgada adequada para a obtenção do título de MESTRE EM NEUROCIÊNCIAS na área de Neurofisiologia e Comportamento Aprovada em sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Neurociências. Orientador D José Marino Neto Coordenadora do Curso Yára Maria Rauh Müller CJ Banca Examinad™'5* Jose Marino Neto (Presidente) Maria Inés Nogueira / / ;/ X V . Emilio Takase Para Gustavo e M a r i a Fernanda. Que, o que o convivio criou, nunca a ausência p o s s a destruir. "Nada deriva do acaso, m a s tudo de uma razão e sob a necess i d a d e (Leucipo de Abdera] SUMÁRIO RESUMO ABSTRACT L I S T A DE A B R E V I A T U R A S 1. INTRODUÇÃO 1.1 01 O Eletroscilograma 02 O EOsG e os e s t a d o s O EOsG de m a m í f e r o s 05 O EosG de p o m b o s 07 1.2. O Hipocampo 1.3. Os S i s t e m a s comportamentais 08 de n e u r o t r a n s m i s s o r e s serotoninérgico em mamíferos 14 0 sistema s e r o t o n i n é r g i c o e m aves 16 19 Preparação 20 Implantação Eletrodos dos eletrodos 20 e cânulas-guia 21 2.2 R e g i s t r o 24 2.3 A q u i s i ç ã o 2.4 A n á l i s e e análise dos do sinal registros 27 28 Análise qualitativa 28 Análise quantitativa 31 2.5 A n á l i s e 3. 11 O sistema 2. M A T E R I A L E M É T O D O S 2.1 03 estatística 33 RESULTADOS 3.1 E f e i t o s 35 comportamentais da 5-HT 36 3.2 Efeitos e l e t r o s c i l o g r á f icos Análise qualitativa Análise espectral 4. DISCUSSÃO 5. REFERÊNCIAS após do E O s G - H P do E O s G - H P a 5-HT 42 42 46 51 BIBLIOGRÁFICAS 75 RESUMO O presente sobre o trabalho descreve eletroscilograma intracerebroventricular domésticos (Columba e l e troculograma (i.c.v.) p os t e r i o r do p e s c o ç o o efeitos hipocampal livia) . (EOG), os administração de eletromiograma (EMG) (155 nmol) intensa em pombos EOsG-HP, da concomitante à ingestão apr e s e n t a r a m u m aumento e ma r c h a atáxica. observ o u - s e entanto, abertura em m é d i a aumento dos sono de olhos. relaxada (VR) . injeção de SP alta, da V R prol o n g a d a po r 20 minutos ou de veículo. ingestão de semelhante estados baixa e do o (VA, VR, uma e de sono sono sem, foram agudos, que a 5-HT no não (SP) ao a 0 no a SP, SP induzido de do EOsG-HP Hz e S O L ) . Os es p e c t r o g r a m a s ondas porém dis t r i b u i ç ã o 30 e vigília pela e l e t r o g r á f ica ausência e s p ectral que obs e r v a d a paradoxal atividade SOL) , s emelhante de ao cabeça comport a m e n t a l amplitude freqüências àquela sono sono análise períodos efeitos seguida tratados semelhante da água, (VA) , n e m a duração dos episódios (SOL), id e n t i f i c a r nas Esses animais O E O s G - H P most r o u a p a receu (S-SP). A permitiu relativas Dura n t e 5-HT, freqüência (típicas lentas esses dos m o v i m e n t o s 30 minutos. ondas os em post u r a dura n t e m u d a o tempo em vigí l i a ativa de água, do tempo Contudo, aparente, durando de o musculatura que ocorreu logo após a aplicação da droga. A l é m disso, ou e injeção (5-HT) comportamentais, 5-HT p r o vocou um a da registrados antes e 1 hora após a injeção de 5-HT A (EOsG-HP) de serotonina Foram e eventos comp o r t a m e n t a i s desse de de PGAs duração do estado das S- potências estado é muito diferente dos de VA, SOL e do SP VR demais forain semelhantes 0 aparecimento características sono, após env o l v i m e n t o em pombos. a de de de nos uma SP animais tratados atividade e l e t r o g r á f ica concomitante injeção sistemas i.e.v. com veículo de a um 5-HT, serotoninérgicos e com 5-HT. hipocampal, estado sugere semelhante um com ao p o s sível nos m e c a n i s m o s do SP ABSTRACT This p aper describes the effects of the intracerebroventricular (i.c.v.) of be h a v i o u r a l on hi p p o c a m p a l (EOsG-HP) sleep and in domestic pige o n s electroculogram (EOG), posterior musculature recorded during 5-HT caused intake. spent In the water m o v e m e n t s were e ffects were analysis in EOsG-HP sleep (PS) QW with and showed low SWS) electrographically a high and recorded. similar to This PS not but of head These change sleep or Visual the (SWS) , (QW). However, in during electro g r a p h i c of a c t ivity time in minutes. wave absence the w ater periods. frequency the in increase does or in quiet w a k i n g a m p litude was slow after ei t h e r after thirty 5-HT were increase sleep-like that enventos, administration an an the the i n c rease gait, and about (AW) , in behaviour the of hour The showed eyes lasted .(EMG) one intense and ataxic C losed wakefulness sleep-like activity, of animals and and or of vehicle. o b s e r v e d dur ing these the alert before these intake. on electroscilogram and b e h a v i o u r and intense of paradoxical this min u t e s in a sleep-like p o s t u r e during time the neck immediate addition, (5-HT) electromiogram (155 nmol) an serotonin (Columba livia) . The EOsG-HP, the of twenty inj e c t i o n of 5-HT of the administration PGAs was longer (typical show to duration be (PS- like) . The spectral analysis of the E O s G - H P du r i n g this PS-like state showed a distribution f requencies from espontáneos PS profile of other 0 and episodes states 30 Hz and (AW, of r e l ative similar was QW, to that dif f e r e n t SWS). The potencies in observed from the the during spectral spectrograms of AW,. QW, SWS vehicle and PS and electrograp hic state similar suggests periods with 5-HT. activity to sleep a probable and PS mech a n i s m s were similar The with animals emergence of c h a racteristics after involvement in pigeons. in the of i.c.v. the a of treated wit h hippocampal PS injection seroton i n e r g i c during of a 5-HT, systems LISTA DE ABREVIATURAS 5- H I A A ■ 5-HT 5-HTP Ach Adr APH CDL CLN DRN EEG EMG EOG E OsG E.O.S.G-HP. E O s G r áficos FFT . HP HP.D HPE i .c .v.. . i.p. i .t . IMAO ISRS IT L-TP.F MDN NC PC PA PGA(s) PGO POS1 POS2 POS3 PRE S-SPSNC SOL SP V .o . VA VR 5- h i d r o x i n d o Í acético serotonina 5- h i d r o x i t r i p t amina acetilcolina adrenalina área pa r a h i p o c a m p a l corticoidea dorso lateral núcleo linear caudal núcleo dorsal da rafe ■ele.tr.oen.ce.f.a.lograma eletromiograma e le.tr.o c ulograma eletroseilogramav e 1 e.tro-S.c.ilog.rama hip.oc.ampa 1 elet ro.sci lográf icos tra n s f o r m a d a rápida., de.. Fo.urier hipocampo hipo.campa direito hipocampo esquerdo intr.acer.ebra v e n t r i c u l a r intra p eritonial intra- tecal inibidor da m o n o a m i n o x i d a s e inibidor seletivo da. reoaptação da., ser.o.tonina imobilidade t ô n i c a 1 - t.rip.t.o.fano núcleo m e d i a n o da rafe neoestriado. caudal p a r a - c l o r o f e n i l a l amina onda.(.s). ponta.(.s.) de grande., amplitude ondas p o n t o - g e n i c u l o - o c i p i t a l 1° período, de.. 2.0 minutos..pós injeção. da. droga 2o período de 20 m i n u t o s pós injeção da droga 3o per.ío.do de 2.0 m i n u t o s pós injeção. .da. droga período e x p e r i m e n t a l pre injeção da droga '■simi.li.ar. ao sono p a r a d o x a l . sistema nerv o s o central sono de ondas- lentas' sono paradoxal via. oral vigília ativa vigília r e l a x a d a .INTRODUÇÃO 1.1. O Eletroscilograma Desde de 1929, WILLIANS, KARACAN e atividade elétrica quañdo Hans Berger HURSCH, cerebral ob servado que os p a d r õ e s dados, da registros báse 1974) no (BERGER, relatou escalpo o de ' humanos, e l e t r o g r á f icos de comportamentos têm mostrado um elétrica de dramáticas m u d a n ç a s regiões nas formas dás ondas que do do enças idade cerebrais, ocorrem atividade de . potenciais, decorrentes em grupos contém informações Os registros regiões do elétrica cerebral obtidas e l e t r o g r á f icos e letroscilograma mais e m resposta à significantes por drogas (EOsG),, (SCHAUL, a podem pode ao e pela somação inibitórios nível mudanças da e da 1998). Desta de um dado nervoso; que resultante excitatórios rel a c i o n a d a s sistema é bioquí m i c o s neuronais do cérebro e, à 1982a). processos c elu l a r e létricos metabólicas, pós-sinápticos de sido ou não, As Os ta m b é m o c o r r e m em u m a variedade de alter a ç õ e s (NIEDERMEYER, Esta (EEG) tem cérebro. flutuação dos estados de vigí l i a e sono. M u d a n ç a s no e l e t r o e n c efalograma fornecer específicos. padrão específicas da tem-se de origem elétrica p o d e m nos neuronal apud registro associado a uma v a r i e d a d e de condições,., p a t o l ó g i c a s atividade 1929; m e m brana forma, nos o EEG potenciais conjunto de eletrodos. obtidos em diferentes ser sendo assim, mais .adequadamente os registros das o s c i l a ç õ e s elétricas cerebrais, o . termo designar é utilizado.no p r e s e n t e estudo (VALLE, 1992) A análise desta a t ividade e l é t r i c a cerebral p ode ser através da inspeção visual descrição das amplitude, padrões c a racterísti cas . da freqüência, elétricos, qua n t i t a t i v a exemplo,, a do fase, tais EOsG, t r a n s f o r m ) , permite com uma de freqüência fornece um. sumário a análise onda do do . da de a de mai s de estatística da dos 0 EOs G e os e s t a d o s Em te m humanos sido u sada vigilia-sono. pela e vários para Os associação outros ZEPELIN, 1994) ALLISON, 1972; a de co m p o r t a m e n t o s CAMPBELL e TOBLER, como WALKER em e por registro distribuição espectral dados não como que e só também não (BRONZINO, mamíferos, a regulação dos vigília-sono p a d r õ e s predominantes de EOsG, 1982b; análise ficam 1984). comportamentais estudar estados breves, A do gráfica evidentes na simples i n s peç ão dos registros na fast. Fourier detalhada forma de espectral, (FFT- análise com a variação sono. análise Fourier A sua o c orrência q u a n t itativa EOsG. EOsG e com os . fusos a v aliação medida padrões facilita como rápida uma análise qualitativa, etc., através transformada e l e t r o g r á f ico do EOsG, feita têm análise distinguidos particulares tanto em mamíferos 1984; GOTTESMANN, aves (TRADARDI, BERGER, 1972; EOsG comport a m e n t o s sido ou posturas do (NIEDERMEYER, 1992; 1966; AMLA N E R com LANCEL, Va n e 1993; TW Y V E R BALL, e 1994; 4 SZYMC Z A K et al., fisiológico fisiologia subjacente, animal. quiescente, diminuição r ápida 1996) . A p o s t u r a m u i t a s vezes reflete o estado uma da 0 ao de a m p litude sono de ondas baixa a de (ZEPELIN, estudadas, vigília Em (SOL); e ima que surgem aos são m enos estudos (VA) e menos realizados EOsGráficos estes numerosos associados traçados de vigília, baixa amplitude a dessincronizada aos apres e n t a m típicos caracterizam em e VA; do estados uma EOsG, atividade freqüência amplitude; elétrica postura e maior cerebral típica de lenta, sono com vigília Os a motora, (ou de lentas relaxada Os e (VR) e freqüência aos estados (S.P) . em comparados dos padr õ e s mostram de que ondas de (dessincronizado) VR) , é a atividade gradativamente sincronizadas c o n t inuidade amplitude a t i vidade e comportamentos EOs.G vigília, ondas grande e menor ondas relatos freqüência de da (EOsGráficos) realizados sonolência substituída por uma alé m espécies c o mportamentais da uma c a racterísticas as constância. típica a estado e de sono paradoxal m a míferos. alta na por detalhados,, quando at i v i d a d e e e a t ividade de alta Os estudos e l e t r o s c i l o g r á f icos aves externos, concomitantemente c o m p o r t amentais de vigília ativa um acompanhada p o r todas durante observar por é c a r a c t e r i z a d o por observadas a m plitude de definido estímulos 1994). o EOsG lentas é meio espécie-específica estado mam í f e r o s um animal responsividade e l e trográficas e sono postura reversão grande provendo desta com m enor atividade associada motora, a uma distingue o SOL. Esta atividade elétrica lenta, caracte r í s t i c a de sono, é intercalada por breves períodos de atividade de alta freqüência e baixa amplitude, post u r a do SP de sono, (WALKER semelhante e com hipotonia e BERGER, 1972; BALL.,... 1994.;.; B R U N O - N E T O (sono (cerca de sono 11 de 1972;. AYALA-GUERRERO.,. EOsGráficos, e 1972; SP (Van tais de muscular TWY V E R 1996) . ativo) , e mamíferos são CAMPBELL e TOBLER, de critérios (TRADARDI, 1989; 1966; AMLANER são 1 a de. SP curta do tempo e BERGER, c o m portamentais respectivamente, Van TWYVER e de 10% WALKER à próprias períodos, aves, 1972; similares, associada episódica, Estes nas ALLISON, 1989).,.. Por estados ainda AYALA-GUERRERO, al., sono mas segundos) , o c u pando total SOL et dessincronizado., duração à vigília, e ao e ALLÍSON, 1984) . O E OsG de m a m í f e r)o s O EOsG hipo.campal de atividade temporal rítmica com. certas, diferentes de animais dividido, em dois r i t m o - # tipo tais com com as I, (VANDERWOLF, (ondas em m a m í f e r o s mo s t r a um padrão 6) atividades de ocorre associada mudança dianteiras, que ocorre moto r a s laboratorio. tipos... E m ratos, caminhar, patas (EOsG-HP) de e uma a O ritmo teta espécies pode rítmica comportamentos estado correlação várias atividade postura, ao em em manipulação ser lenta, voluntários de comportamental 1992) . Outro tipo de atividade hipocampal, objetos de VR ritmo-i? 6 tipo II, é irregular, ou em. salvas autolimpeza entremeado é observado durante ou (VANDERW.OLF , vocalização, e vários 1990) ainda, aspectos e uma acompanhando isoladas movimentos comportamental sugerem específicos, que mas prec e d e e a c o m p a n h a u m dado c o m p o r t a m e n t o experimentos, em pontas imóvel, estado estudos c o m p ortamentos ondas vigília e com 1992) .. Outros caracterize por o de de VA r i t m o - (9 não a atenção (VALLE,. 1992). que Outros indicam uma fo-rte correlação entre E O s G - H P do comportamento mudança eventos no social. padrão r e s p iratórios de (FONTANI ativação t r a n s itórios e VEGNI, hipoc a m p a l (POE . et a l ., 1996). A análise, espectral,, do.. c o m p o r t amentais coelhos realizada (HARPER,. hipocampal apesar de m u i t a s do EOsG ou com em ratos 1971), dura n t e a os de a p r e sença estados, mesmo estar m a s c a r a d o por amplitude todos os (GAZTELU et al., evidenciou todos vezes EOsG-HP d i minuída. 1994) e em do. ritmo durante o outras Em estados 0- SOL, freqüências humanos adultos, o ritmo. 6~ hipo cam p a l é raro ou i n f r e q u e n t e durante a vigília.,..mas é observado sono Em na infância, des.sincroniza.d_o. no mamíferos, parcialmente (VANDERWOLF, influência a de aferências células como adulto atividade 1992), de bem (4-7 estados Hz.) ^-hipocampal colinérgiças originadas não no s na de sonolência (.NIEDERMEYER, tipo II para região serotoninérgicas é da 1982a.) . dependente hipocampo septal, rafe e média (HP) sob medial' do 7 t ronco en cefálico pelos sistemas (BOGUSZEWICZ (KOCSIS and VERTES, noradrenérgico, et al., 1996) e pode GABAérgico e ser m o d u l a d a serotoni n é r g i c o 1996). 0 EOsG de p o m b o s Van. TW.YVER.. sistemático do co m eletrodos dos e.: EOsG ALLISON. do telencéfalo realizaram, de pombos colo.cadós s u p e r f icialmente h emisférios cerebrais identificar, a p r e s e n ç a ^-hipocampal (1.972) durante e os in cidência de diferentes ativi dade curtos de ondas...lentas HP, lenta. do. SOL.. .No de visa n d o e de ondas alerta. Este do. ..HP., como. o., local Durante se. alternavam, c o m característico livia) no esta d o s a VR, de períodos a t i v i d a d e ..rápida, .. .que em seguida d a v a m lugar a u m padrão de b a i x a amplitude, (Columba de ondas, lentas autores ...identificaram, a .área., p o s t e r i o r maior estudo sobre diferentes áreas profundamente de atividade um., freqüência e grande entanto,, não e ncontraram u m padrão semelhante ao ritmo ^-hipocampal de mamíferos. 0. EOs.G-HP de po m b o s laboratório (BRUNO-NETO, variações longo nítidas ao e do p r ó prias foi 1996; ciclo dos descrito em ANDRÉ, vigília-sono distintos d e t alhes 1997) co m . e por esse apresenta características estados. Alé m características de amplitude e freqüência das ondas do EOsG, descritas e comuns às aves, BRUNO - N E T O (1996) das já descreve ondas em 8 ponta em de grande surtos de amplitude até (PGA) . Durante 8 ondas, com VR freqüências e SOL e ntre amplitudes que atin g e m até 150 j.iV. Durante VA, raras, surgindo ch e gando cada a atin g i r 20s.. (luminosa isoladamente Durante, ou PGAs jaV e aos VA pro v o c a d a sonora) as PGAs por com média seu aspe c t o d e s a p a r e c e m p o r .completo 3,5 estimulação desaparecem; com característico. (BRUNO-NE.TO.,. 1.996;.. 10 Hz e amplitudes de c o m p o r t amentais m ais relaxados, retomam 6. a surgem as PGAs são mais pares, incidência a animal a estados as 100 ou elas o ondas a sensorial retorno do paulati n a m e n t e No SP, as PGAs BRUNQ-NETO. et ai.., 1 9 9 6 ) . Tais tributos não p u d e r a m ser descritos no hiperestriado acessório, disti n t a uma do área HP, mas telencefálica l o calizada funcional e imediatamente h o d o l o g icamente adjacente a este na superfície t e l e n c e f á l i c a do pombo (BRUNO-NETO,. 1 9 9 6 ) . Também ne s s e s ao ritmo estudos, um padrão pô d e ser observado. 1.2. O Hipocampo Numerosos comparáveis específicas de incluindo quatro e o ^-hipocampal não estudos t ê m caracterizado no t e l e n c é f a l o .de aves grupamentos REHKAMPER semelhante a mamíferos ZILLES, (REHKAMPER, 1991; HP.. (BINGMAN,. regiões estruturas corticais: VEENMAN, 1992.) . O o giro HP corticais FRAHM WILD de e e e subcorticais ZILLES, REINER, mamíferos denteado, o HP 1991; 1995), compreende propriamente 9 dito (que pode complexo ser dividido s u bicular pré-subiculo e (subdividido para-subículo) WITTER,. 1989) . A p e s a r HP de mam í f e r o s aves é uma mamíferos. da e de aves, nos indi c a m um a uma de um o HP h om ó l o g a s HP de r e gulação parte sucesso de CAI), o subículo, (AMARAL e strutural evid ê n c i a s e entre, o de que o HP de homóloga e ao HP (VANDERWOLF e CAIN, de como tanto tem tipos e de e e de o ventrículo funcional episódica (CASINI, o .HP a tem sido funções espacial, BINGMAN 1991) . Ape s a r humanos e pelo 1996). de orientação em e, aparentemente participando BINGMAN, 1986). organização mamíferos, sexual, terem função pa r e c e do mamíferos c e l ulares a prendizado 1997), aos SZÉKELY e KREBS, o e derivado uma efe r e n t e s límbico, memória envolvido em processos de ter B I N G M A N e BAGNOLI, aves 1976; ERICHSEN RUGG, c omum aferentes memória relacionar pode ca r a c t e r í s t i c a . c o m emocional KREBS.,. FRITH aves. de sistema neuroanatomia em (FLETHER, HP assim do visceral, de d iversidade aves, 1986; estudos o conexões c o m p o rtamento BAGNOLI, o entorrinal dif e r e n ç a (CASINI, (BENOWITZ e KARTEN, considerada como córtex ancestral relação. grande algumas 0 CA2, partes: anatomi c a m e n t e que mamíferos, trilaminar, menos, CA3, Estu d o s do p o n t o de v ista e m b r i o l ó g i c o e de anatomia d or somedial lateral, e três há várias q uanto aos répteis e às aves Como regiões, em aparente estrutura comparativa córtex em três e de pouco hipocampal part i c u l a r m e n t e memó r i a e a p r e n d i z a g e m nos mamíferos 1 9 9 4 ) . Um dos aspectos mais investigados 10 desta função envolvimento (C A S INI et do HP al., os. pombos pa r t i r hipocampal na de áreas familiares. et da relação espacial, tamanho da pau) observada (JACOBS, co nseguem de pássaros 1996). comida destas com aves estocagem, (e.g., provocam os 1996). Diversos serotonina formação criar déficits uma a no que mapas do HP, na variação do mudança sazonal pardal, após na disfunção certo de picatempo, estocagem. lo c a l i z a ç ã o na de dos memória de (GAGLIARDO,.. M A Z Z O T T O e . estudos., t ê m d e m o n s t r a d o (5-hidroxitriptamina, e ou corvo, locais trabalho b e m como na orientação e s p acial BINGMAN, critico ou. esto.cadores locais, e, facilidade sugerindo ã a 1990; estímulos quando migratórios Estas aves MENOL,. O e n v o lvimento associado casa referenciais e alvo, ambiente p ara múltiplos do ao experimentais, ter um p apel também em diferentes meio voltar BINGMAN 1997). evidente no identificar entre hipocampal em lo c a l i z a r no HP locais, e reconhecimento, fica estrutura estocam Lesões para em parece espacial (STRASSER e BIGMAN, memória alimento ma r c a r 1996). usados ser c apacidade domésticos relacionado hipocampais M A Z Z O T T O e BINGMAN, cognitivos pode lesões 1988;. aprendizado está espacial al...,. O HP. de p o m b o s podem, ser sua podem (BINGMAN. GAGLIARDO, A pós a onde pombos orientação 1997). diminuem em manutenção que 5-HT) sináptica acetilcolina são no n ecessárias HP (Ach) e para a (DRINGENBERG .e VANDERWOLF, mostrado 1997; que MATSUKAWA a s e r ó t o n inérgicos et ativação no HP dos resulta manipulação, de cada u m destes de (D R I N G E N B E R G mimetizar colinérgicas modulação centrais pode, em al., 1997). sistemas em efeitos sistemas e E sses fisiológicos em p a r t i c u l a r VANDERWOLF, parecem ser alguns aspectos, e aprendizado pela al -, 1.9.99) . 1.3. Os siste m a s Evidências importante juntamente nú c l e o do VANDERWOLF, e x p e rimentais papel, na indução . da com a 5-HT po r mediano da 1.997) . A indicam sua c EOsG liberação atividade al., e por rafe, está 0 desta intraperitó nial e esta funções STAN C A M P I A N O et Em de de da V A dura n t e do Ach no e do tronco te m um cortical do cerebral, (DRINGENBERG córt.ex SP, fase SP, varia sendo talvez e nos muscarínicos a que no relacionado do. sono laboratório, bloqueadores Ach co m aumento de sua liberação ár.ea... durante, e s t a 'nosso a do p r o s e n c é f a l o basal, a f erências liberação au m e n t a d a que respectivamente dessincronizado 1995). funções ao proce s s o de dessincronização a f erências diferentes' estados de v i g í l i a - s o n o durante a de n e u r o t r a n s m i s s o r e s colinérgico basal, núcleo que 5-HT i n f l u enciar 1995; e é incapaz 1997) . . As mod u l a d a s (CASSEL e JELTSCH, têm c o l i n érgicos congnitivas,. p r i n c i p a l m e n t e aquelas r e l a cionadas memória estudos HP à (MâRROSU. et administração .(escopolamina e 12 metilbrometo de escopolamina), de um antagonista (mecamilamina.) e um a n t i c o l i n e s t e r á s i c o alterações EOsG-HP assim no que é discreta E O s G - H P de pombos Registros que de a em resposta atividade à corpos 1969; atividade (Ach.,. e 1998) . A estão mudança na neurotransmissores a tividade a tividade de associada noradrenérgico, 1972; regulação do no tronco um no inibição é baixa. da e COUTER, e JONES, sistemas controle períodos colinérgicos, serotoniné rgicos em encefálico, CAPE dos crítica os mudanças LESTER 1992; de^-cada Durante d emonstrado h i s,tamina) ,.. cujos (WILLIANS, é têm neurotransmissores e McCORMICK, ascendentes à na talamocorticais, de 5-HT basal atividade de SOL, de da a noradrenérgicos, A muda n ç a atividade dos para SP sistemas serotoninérgico e h i s t a m i n é r g i c o e uma ativação de neurônios colinérgicos Vários neurônios sistemas neurônios e Ach sugerindo re p r e s e n t a m l o c a l izados talamocortical. his.taminérgicos está de e MAHNKE, livía) , cerebral padrões de pros e n c é f a l o VERZEANO córtex noradrenalina, celulares hipot á l a m o do seus na da não p r o v o c a m 1997). E QsGráficos f undamentais (Columba participação (ANDRÉ, alterações ascendentes. .pombos (eserina) nicotínico estudos têm tronco cerebral, mais JONES, 1991), estudos e (JONES, 1991; McCORMICK, estabelecido particularmente f a r macológicos que na o SP ponte indicam 1992). é gerado (VERTES, a Ach no 1984; como um neurotransmissor essencial na geração deste estado, assim como u m possivel papel facilitatório dos neurônios n o r a d r e n é r g i c o s e s erotoninér gicos (JONES, m onoaminérgicos, condições os neurônios n ecessárias tronco encefálico JOUVET, 1994). para durante O eventos,., gerados 1991). Com SP é neurônios (JONES, caracterizado em grupos silêncio dos colinérgicos ativar o sono o celulares encontrariam reticulares 1991; por uma que !}.) distintos,, 4) genículo - o c i p i t a l da musculatura (PGO); contrações., musculares;, Dessincronização eventos tônicos, (VERTES, 1984; A na 5) e movimentos 7) cortical, colinérgicos sistemas do os d ifusamente McCORMICK, vigília, tronco NICHOLSON h i staminérgicos para do e demais ondas dos atonia 6 no ponto- olhos; muscular ocorrem em está todos ascendentes, 6) são fásicamente 1992) . Neste os e e PASCOE, corticais nível de e os tronco 1994) posterior, os e tônica de sistemas basal, os encefáliço neurônios quais subcorticais ativação ao aumento sistemas p r o s e ncéfalo e noradrenérgico do hipot á l a m o áreas associada incluindo encef á l i c o serotoninérgico (GAILLARD, u m ritmo 1991). neuronal neurotransmissores inclui.: alte r a ç õ e s . cardi.orr.espir.at0r.ias,. transição do SOL p a r a v i g í l i a atividade rápidos ^-hipocampal enquanto JONES, postural; 1992; de HP; atonia de constelação 2) uma e STERIADE, u m padrão d e s s i n c r o n i z a d o no EOsG neocortical; 3) n e urônios projetam (JONES, do 1991; estado de alguns sistemas de n e u r o t r a n s m i s s o r e s m u d a m seu padrão 14 de atividade em resposta a m u d a n ç a s Registros sistema de unidades, ne u r o n a i s límbico têm r e gulação de vários d e s c a r g a neuronal e SZYMUSIAK, locus estabelecido principalmente 1988). A e pode periférico estar s e rotonin érgicos relacionado ao e da à dorsal ao neurônios do vigília-sono, um na da (McGINTY adre n é r g i c o s de do atenção do s i s t e m a . nervoso Os padrão exibindo regiões estado 1994). têm e do sele t i v i d a d e ao nível ativação VALENTINO, rafe ciclo de encef á l i c o dessas e o grau de re l a c i o n a d a a s sociada (PAGE papel em relação atividade, estar do tronco o co m p o r t a m e n t o s ceruleus parece animal comportamentais. n e urônios de atividade d e scargas lentas, altamente regulares e m á x i m a s dura n t e a vigília.,, dimi n u i n d o com o início do SOL, 1981; LYDIC, e míni m a s McCARLEY and durante HOBSON, SP (JACOBS, 1987b; H E Y M e TRULSON, McGINTY e SZYMUSIAK, 1988). 0 sistema A grande núcleos média em da e em grupos serotoninérgico maio r i a rafe do grupos dos neurônios tronco n u cleares superiores e em mamíferos cerebral 5-HT na, adjacentes, i n fe riores está ou l o calizada próximo e podem (JACOBS e ser da, nos linha divididos AZMITIA, 1992). Esta. divisão é baseada no a p a r e c i m e n t o de grupos mesence f á l i c o s e grupos m i e l o e n c e f á l i c o s . A c l a s s i f i c a ç ã o original denomina os grupos de células contendo 5-HT do tronco cerebrtal como BI a B9 (JACOBS e A Z M I TIA, De todos nervoso central extenso sistemas (SNC) emitindo estruturas OKADO os 1992) de de neurotransmissores vertebrados, projeções encefá l i c a s para (PARENT, da rafe principalmente em i t i r amplas - DRN, 1981; p ara e núcleo sistemas p r o jeções sistema JACOBS é o mai s todas rostr.ais caudal motor-gânglios sist e m a e A Z M I TIA, os. grupos li n e a r para 5-HT praticamente et.. al.,.,. 19.92) . Em mamíferos, dorsal o no - da mesencéfalo CLN) 1992; (núcleo projetam base, e as alé m de prosencéfalo (VERTES,..1991 ) . Os grupos, c.audais (núcleo medi a n o da rafe - M D N e a parte p r o j e t a m pr i n c i p a l m e n t e i n t e r f a s c i c u l a r do DRN) estruturas límbicas (lobo neurônios 5-HT DRN do mostram consistente, c o m a hipótese vigília e do sono, na and HOBSON, 1 9 8 7 a ) . Estudos 5-HT hipocampo um de seu expressão do. de ondas DRN PGO e do SP do MRN na a t ividade da da vigi l i a (LYDIC, o Os regulação que u m modificam septo). de a manutenção têm d e m o n s t r a d o e e índice envolvimento contribuindo p a r a p e r m i ssivos n eurônios temporal, par a e McCARLEY subgrupo grau de. de su£ atividade em relação ã atenção d i r i g i d a a uma atividade motora: aumentando durante a atividade, atividades cerebral diminuindo e medula sua em relação moto r a s demais re p e t i t i v a s espinhal atividade aos (mastigação, durante neurônios media d a s correr, a ' atenção a um no. 5-HT, tronco etc.), o.y. estímulo, sugerindo uma função integ.rativa do sistema 5-HT nas aferências sensitivas e moto r a s (JACOBS e FORNAL, 1995) . A atividade dos 16 neurônios dos do 5-HT do DRN pode ciclos seu do sono, índice forçada, de estudos atividade, modificam (LYDIC, também M c C A R L E Y e HOBSON, 0 sistema terminais a SNC é (PARENT, 1981; 1996) . Os ne.urô.nios. 5-HT lateral no similar à dos et. al..., 1.992.;.. CH A L E T e d i s t r ibuição grupos de dos TAKEUCHI 1992; de àquela e estão As na projeções distribuição- par a de fibras motora do sono suas p r o j e ç õ e s em répteis CHALLET et e al., principalmente na e embora esta dis t r i b u i ç ã o ela é funda m e n t a l m e n t e TAKEUCHI 5-HT 1996), do no e SANO, no SNC a 5-HT orgão HIRUNAGI et de 1984; OKADO periventricular (YAMADA,. 1992; ventrículo OKADO grupos apre s e n t a m como et a l ., deste tipo (HIRUNAGI cerebrais,' com uma em e s t r u t u r a s lo c a l i z a r a m líquido al., serotoninérgicas aves contendo além de pequenos terceiro estruturas e terminais 5-HT, dis t r i b u í d o s re ativos 1984; pa r e d e ciclo 1991; encefálico, neurônios et a l ., do encontrada KELLY, (YAMADA, localizados SANO, CHALET célula 1992). e atividade et a l .., 1.99.6) .. .Estudos, do d e s e n v o l v i m e n t o n e u rônios c e r e b r o espinhal pela de n e u r ô n i o s ROLE tronco mam í f e r o s que m u d a n ç a s e m aves região da rafe do tronco encefálico, seja mais demons t r a d o organização similar mamíferos na r e g u l a ç ã o 1987b). a distribuição no têm envolvida determinada serotoninérgico Em aves, e pois também e star uma et al., extensa alta densidade área parahip o c a m p a l e 17 HP (CHALET estruturai é et al., 1996). dos n e u rônios f i l ogeneticamente cerebrais A 5-HT sugere antigo similares c o nstância e que está na este o r g a n ização sistema neuronal e m rolvido entre os diver s o s faltam i nformações em funções verteb r a d o s (PARENT, 1981) . A té o presente, eletrográficas sobre a p a r t i c i p a ç ã o do sistema serotoninérgi.co na r e gulação do sono em a v e s ... Estudos, anteriores 1997) indicam que 5-HT, tanto jejum de nos 24h, deste injeções pombos levam laboratório. intracerebroventricular saciados, a (STEEFENS uma como nas an t e c i p a ç ã o aves da foi observada DPAT após trata mento i.e . v. jej.um. 5-HTia) de 24h,.. iodoanf etamina animais saciados No animais e com - agonista mas atividade EosGráfica observados após a (Columba livia) ;. 2) de de i.e.v. agonista de após do efeitos no durante os em jej.um de Portanto, que n este registro da hipnogénicos pombo identificar po.s.síveis m u d a n ç a s h ipoçampal após 2,5-dimetoxi-4- m eio 5-HT de de e l e t r o g r á f icos por a 8-0H- 5 -HT2a/5-HT2C) estado. os com realimentados parâmetros hipoçampal, típica aves r e a l imentados .este submetidas - receptores caracterizar, injeção ou (Hidrocloreto faltam 1) HBr saciados na queles adequ a d a m e n t e procuramos E osGráficos DOI não entanto, c a r a c terizem trabalho em de A mesma ..resposta destas (8 - h i d r o x i d i p r o p i l a m i n o t e t r a l i n a receptor 24h. o (i.e.v.) postura sono,, com duração elevada deste comportamento. et. al.., doméstico nos padrões diferentes estados 18 comportamentais 5-HT, utilizando (VA, a VR, SOL e SP) análise em função do visual espectral de p o t ê n c i a do EOsG-HP. do traçado tratamento e a com análise 19 2. MATERIAL E MÉTODOS 20 2 .1 P r e p a r a ç ã o Implantação dos eletrodos Os experimentos de ambos os sexos, Bioté r i o Ciências o da no Fisiológicas ambiente período entre 300 Universidade mantidos temperatura co m pesando Central (UFSC) ,. e foram r e alizados B i o tério (CFS/CCB) e e 500 g., Federal de Setorial, co m água períodos escuro em pombos (Columba livia) provenientes Santa às Catarina do.. D e p a r t a m e n t o e ração cla r o - e s c u r o i n i ciando do 19 de a d libitum, de 12/12 horas. à horas, Todos os experimentos, s e g uiram as. re com e n d a ç õ e s do Colé g i o Brasileiro, de Experim e n t a ç ã o An i m a l - COBEA. Para a i mplantação anestesiados com intraperitonial,.. em dos Eqüithesin (0,15 dose Em única.' longo período do procedimento, 1 durante ou 2 vezes aparelho aves. p el e foi a cirurgia. ester e o t á x i c o (Kopf os pombos ml/100g), alguns casos, nece s s á r i o Os pombos Instruments, da cabeça inserida na permitir posições expondo para seguindo-se a região melhor calota occipital. a d erê ncia introdução coordenadas craniana Inc.) dos do eletrodos do do foram atlas ao a dose fixados a um adaptado para sobre a musculatura O periósteo acrílico estereotáxicas a via devido completar f oram e foram por Em seguida,, rea l i z a v a - s e uma incisão longitudinal pesc o ç o p ar a eletrodos, do foi removido capacete e as determinadas, para pombos de K A R T E N e HODOS cerca de . 3 (1967). E m seguida, mm na calota previamente marcados, foram feitos craniana do orificios pombo,, nos com pontos co m uso de uma b roca de uso odontológico. Outros três orifícios e r a m feitos p a r a i mplantação de parafusos destinados a fixar o capacete de acrílico à ca l o t a craniana. E le t r o d o s e cânulas-guia Os eletrodos b i p o l a r e s para aos pares,, confeccionados, em montados em agulhas de aço registro do E O s G grafite., com inoxidável foram feitos diâmetro (28 x de 7 mm) . As 0,3 mm agulhas foram...separadas por u m segmento isolante, de 0,5 mm,. .composto de acrílico odontológico proximais dos e eletrodos conector de computador, cianoacrilato. foram soldadas As aos extremidades pinos de u m pente cortado p a r a abrigar 4 e 5 conexões. Os eletrodos foram, implantados na superfície, do h i p o c a m p o esquerdo (HPE, A= coordenadas A = 4,0; 4,0; colocado L= 1,.5)., sobre coordenadas. A= a pa r t i r a 7,0; área L= -1,5) do bregma. (fig. terceiro, eletrodo dorso . lateral foi (CDL, tendo uma das posterior 1). eletromiografia u m pino conector e tinha a sua. musculatura (HPD, L= -8,..0). para estudos desta região em outro Um eletrodo par a aço inoxidável Um c orticóidea trabalho de n o s s o l a b o r atório de e do h i p o c a m p o direito do (EMG) foi montado extremidades t a m b é m soldada e xtremidade livre pescoço em fio a implantada na (biventer c e r v i c i s ) , com o 22 2 mm Figura (AE= +7), (HP). 1 - mostrando Arquiestriado dor sol a t e r a l Nissl. Desenho (CDL); esque mátic o diversas (A); de um regiões área neostriad o corte frontal tel enc e f á l i c a s parahipocampal caudal (NC) . do incluindo, (APH); Corte cérebro área corado pelo o do pombo h i p o campo c ortic óidea método de o b j etivo de muscular durante p o m b o . Em para os a de movimentos no espiralada. pino conector. implantados no A (EOG). em eletrodos nos dos fio at i v i d a d e atividade oculares material e de incluídos distai subcutâneo tônus estados extremidade Os do foram mesmo extremidade forma v a riações p r e p a rações confeccionados com as diferentes diversas registro f oram mas r e gistrar dois eletrodos Esses eletrodos eletrodos de aço proximal foi de registro cantos anterior EOsG, inoxidável também para do de e e de fixada ao EO.G foram posterior do o Lho'direito. Uma cânula-guia hi p o d é r m i c a (20 mm confeccionada de comprimento, implantada no ventr í c u l o L= 1 e 6 mm abaixo d r o g a .ou veículo. no de espaço um a da lateral dura partir 0,3 mm direito mater) para de era indicada m a n ó m e t r o . preenchido por pela agulha diâmetro) foi (.coordenadas A=. 6,0; as injeções A .confirmação, da- locali z a ç ã o v e n t r icular de da cânula diminuição solução i.e.v. de guia da p r e s s ã o salina, adaptado., à cânula. Completado cânula-guia o e dos posicionamento parafusos orifícios foram p r e e n c h i d o s conjunto formado c ânula-guia pelos nos manual orifícios com f i b r i n a eletrodos e os p a r a f u s o s foi acrílico ■autopoli m e r i z á v e l de. ao eletrodos, correspondentes, da' os (F i b r i n o l - B a l d a c c i ) . O soldados fixado uso dos ao crânio odon t o l ó g i c o conector, do a animal com formando um 24 capacete. suturada Como conclusão em torno intramuscular (Penicilina potássica, do na G do p r o c e d i m e n t o capacete, região do benzatina,. e em tórax seguida de Penicilia a pele aplicada Pentabiótico G D i h i d r o e s t r e p t o m i c i n a base base. [sulfato]- Wyeth).,. cirurgico, dose Veterinário procaína, [sulfato}, uma foi Penicilia G Estreptomicina 0,1 ml/100 g de peso c o r p o r a l . 2.2 R e g i s t r o Os registros e foram feitos sempre horas),., horá r i o água, foi., de t r a n s ferido (1.,..0. X 0, 7 X se p reso registro os 0,6 fazia ao possuía períodos animal. adaptação soquete, sala com (por (ingestão do p o m b o ao longo de um volta das 13 de.. alimento ou do dia. regis t r o gerador para..m a s c a r a m e n t o do m) .. O de pombo de um gaiola. janela de O pombo mantida de Um a com um ao sem que perí o d o das vidro ruído com branco pos s í v e i s o ruídos o de capacete giratório paredes o b servador pelo da sala registro (30 animal fosse menos, e 2 e o (Stoelting unidirecional compo r t a m e n t o de, ambiente entre soquete observação do registro Após o pombo da uma a a c o p l amento através teto que p e r m i t i u p elo tarde a cirurgia, e m a n t i d o numa gaiola dentro de uma c â m a r a de Faraday po l í g r a f o cm) e dB) da atividade uma artificial 35 início etc.) para (aproximadamente externos, no menor de auto-limpeza, iluminação Co.) iniciavam no mínimo. 10 dias. após x de 30 durante percebido horas aos para cabos foi submetido ao p r o t o c o l o de registro. do Esse p r o t o c o l o c o n sistiu dos registros c o m portamental EOs G por seguidos um do droga. perí o d o registro Os inicial por 60 registros. c oncomit a n t e m e n t e com de 20 minutos, a como partir registros um catálogo códigos, de acordo (tabela 1), digitados no computador, de de controle., da, injeção c o m portamentais os com minutos f oram EOsG í.tens e do feitos utiliz a n d o - s e c o m portamentais perm i t i n d o a s s i m anotar os comportamentos emitidos p e l o p o m b o e a sua análise temporal os registros EOsGráficos, comportamentais anteriores EOG e de EMG. 1996; ANDRÉ, descrição dos co m p o r t a m e n t o s mais em, relação a movimentos movim e n t o s palpebrais Ao final 'dito do catálogo de itens e 1997) e apresenta uma comumente o b servados no pombo corporais* comport a m e n t o s posturas. alimentares, Durante todos os os pombos t i v e r a m livre acesso à água e alimento. perí o d o de registro (60 minutos) ,. a q u ant idade do de foi v e r i f i c a d a e anotada. injeções i . e . v. eventualmente, de alguns registros não. ficassem apenas dos 5-HT e experimento alimento consumidos um Esse com f o i .estabelecido, n este laboratório em trabalhos (BRUNO-NETO, experimentos, da expe r i m e n t o s t ratamentos caso a sólido e de água Todos os animais rec e b e r a m de adequados,, propriamente ou veículo. eram o No entanto, repetidos pombo cânula-guia caso os poderia, receber ou os eletrodos fossem perdidos. As injeções injetoras i.e.v. (agulhas mizzv, das 306) drogas foram feitas por cânulas através da cânula-guia conectada 26 Tabela CÓDIGO A C r 1 — Definições e códigos de registro dos eventos comportamentais CÓDIGO DESCRIÇÃO ' MOVIMENTOS CORPORAIS Andar qualquer deslocamento dc L pombo na gaiola, ou alternância de sustentação do corpo peias pernas; Qualquer movimento da cabeça, excetc os movimentos de "pescar" que ocorren durante o sono; Espreguiçar - movimentos de extensãc das asas .seguidos, do tremor, do co.rpo.;. TR DESCRIÇÃO Auto limpeza movimentos de esfregar o bico Cou bicar) nas pena: de qualquer parte do corpo; Tremor - Tremor muscular emitido poi qualquer parte do corpo nãc caracterizando o espreguiçar; Bater asas - movimentos de bater as V asas, com o pombo apoiado sobre uma superficie-, semelhantes- aos movimentos de voar; R G VO 0 2 4 PR PS Arrepiar as penascaracterístico de arrepiar de todo o corpo; movimente as pena: DW—■ Pescar - movimento de queda súbits -da cabeça,.- para. frente o u para trás, seguida de elevação também rápida, observado somente durante o sono. COMPORTAMENTOS ALIMENTARES ..Deglutir - movimentos rápidos co m c Ingerir - são os comportamentos de DEG bico, semelhantes aos de ingestão, deglutição quando o pombo esta porém não associados à ingestão de ingerindo alimento sólido ou água; áaua ou -alimento-; Defecar - ato de defecar; .... Vomitar - comportamento de vomitar, DEF indicado pelos movimentos espasmódicos, seguidos ou não de expulsão de conteúdo gástrico; MOVIMENTOS PALPEBRAIS Olhos fechados - identificação d: 1 permanência dós olhos fechados poi pelo menos dois segundos ; piscar lentamente movimento: 3 lentos de piscar permitindo ; observação do fechamento completc •dos olhos; Movimentos oculares com olho: 5 fechados movimentos dos globo: oculares com os olhos fechados; POSTURAS. Postura relaxada pombo quieto, PA piscando lentamente, podendo estai associado a movimentos suaves dc cabeça; Postura de sono - animai quieto coii olhos fechados, cabeça fletida « apoiada sobre o- peito,- retração dc pescoço, penas do peito arrepiadas, eventualmente apoiado- sobre apenas uma das pernas ou deitado sobre c piso da gaiola ou no poleiro; Olhos abertos identificação d; "permanência dos olhos abertos poi pelo menos dois segundos; .Piscar rapidamente - movimentos de piscar rápidos, geralmente nãc permitindo a observação dc ■fechamento completo--dos- olhos-; Ptose palpebral - fechamento parcia] das pálpebras, olhos semicerrados; Postura alerta - pombo permanece imóvel com a cabeça elevada, olho: abertos e fixos, com movimentos de piscar muito rápidos, sem fechar o: olhos; 27 po r um Hl). 155 tubo de polietileno Os pombos nmol, ou receberam seu a uma 5-HT veículo, micro-seringa (Sigma ácido Chemical ascórbico Hamilton Co.) na (solução H^O) . O uso do ácido ascórbico como veíc u l o teve p o r retardar a o x i dação administrado p o r min i m i z a r 5-HT da 5-HT. 0 volume um período de 60 as. mudanças, na pressão foi estabelecida em injetado segundos, foi numa (10 dose a de 1% em finalidade de 1,0 jj.1 , tentativa de i .e . v.... A. dose. de. 1.55. nmol, de e x p e r imentos anter i o r e s neste laboratório, .como. a do.se s.upr.alimiar para., a indu ç ã o dos. efeitos dipsogênicos e h i p n o g é n i c o s Ao final ..dos., experimentos,, letal de Equithesin, 0,9%) de (STEFFENS et al., (solução receberam, urna, dose f oram p e r f u n d i d o s . c o m solução salina e em seguida c o m solução Evans, os. pombos 1997). a 0,5% em de ^0) (NaCl formol, a. 10.%... 0 corante, azul foi injetado no ventrículo através da cânula e o cére b r o foi dissecado. A p o s i ç ã o da ponta dos eletrodos cerebrais verificar e foi um verificada corte a presença no de na plano corante superfície dos hemisf é r i o s transverso foi feito no. ventrículo,. para confir m a n d o a localização da cânula-guia. 2.3 A q u i s i ç ã o A e análise aquisição e a do sinal análise dos sinais de EOsG, EOG, EMG e 28 registros digital comportamentais de Systems, registro Inc.), aquisição e com de p ara registros análise, composto sinal que p e r m i t i u foram MP de e de um sistema 100WSW (BIOPAC uma digital armazenagem e l e t r o g r á f icos através biológicos, canais, software - A c q K n o w d g e III, de. aquisição,, feitas sinais 4 conversão foram (MP aos par a registros eventos eletrográfi.c.os,. comportamentais análise dos limite digitalização revisão, e x i bidos dados, superior). foi de 128 o programa utilizando 100), o controle em (tabela 0 a análise no assinalar filtro p a s s a - b a i x o e real Os Simu l t a n e a m e n t e u tilizou-se u m registro um freq ü ê n c i a de permitiu códigos e dados... tempo Hz. de no p r o c e s s o dos m o n i t o r e os dados armazenados em d isco rígido. A amost r a g e m unidade dos efetuados em. u m computador Mi.crogenerat.ion,. 33 MHz., 1) . Para (50 Hz dados os de foram com m o n i t o r SVGA. 2.4 A n á l i s e dos Análise reg i s t r o s qualitativa A análise qualitativa dos re.gis.tr.os foi feita em épocas, de 10 segundos com inspeção visual dos registros de EOsG, e as características das ondas quanto à freqüência, forma foram comportamentais pombo. Cada avaliadas para concomitantemente deter m i n a r época de 10 segundos, aos o estado ao longo de todo EOG, EMG amplitude e registros c o m portamental do o registro, 29 foi estagiada atribuido' (isto de acordo característ icas intervalo.. é, do Assim, teve com o estado esse De já acordo com estabelecidos WALKER e determ i n a d o predomínio de c o m p ortamental est a g i a m e n t o e s t r u t u r a do sono do p ombo experimento formando o um ao longo estado 50% ou a ela mais. das oc o r r e n d o permitiu naquele d eterminar, a dos períodos de controle e hipnograma. critérios (TRADARD,.. BERGER, e l e t r o g r á f icos 1966; 1972; Van e TWYVER comportamentais e ALLISON, AYALA-GUERRERO, 1972,; 1989), foram determinados, os dlf.er.entes. estados, d e VA,. VR,. SOL... e SP. d esses estados, eventuais períodos de compo r t a m e n t o alterado-ou d issociação entre comportamento e. EOsG Além também foçam identificados. A alerta caracterização (PA, ver tab. freqüência com aumentado, por vezes c o m ondas de alta grande N E T O , . 1 9 9 5 ) . Com de artefaros pela o EOG palpebrais e com. o p ombo apr e s e n t a uma elevada,, uma da se. deu O EMG indicando atividade cabeça. f r eqüência amplitude rr.ostra 1). amplitude indicando movimentos de de V A (PGA) O EOsG e baixa raras, freqüência ondas rápidas grande amplitude, desse muscular amplitude, uma atividade pares (BRUNO- a l terações próprias estado. pelos de alta e ondas pontas ou aos relacionadas geradas tônus apresenta são o bservadas lentas atividade um de isoladas atividade m o t o r a ondas fásica em uma postura Durante aos a VA, movimentos' movimentos oculares 30 que são quase sempre continuos. A VR 1), com é caracterizada dimi n u i ç ã o indicando ocorre diminuição a a observa-se gradativa ondas da ser do da da diminuição na se (BRUNO-NETO, Os e o aume n t o PGAs tônus cabeça.- lentos postura amplitude diminuição movimentação passam da pela do EMG muscular do do oculares amplitude sua evidente 1). SOL, mas a incidência diminuida com o pombo Os. movim e n t o s o VA, ta m b é m pela palpebrais no como EOsG, há a p a r e cimento uma de em .sur.tos mais fásicas semelhante à da V R é PGAs à VR. assumindo p o s t u r a oculares diminuição atividades e e . algumas, vezes das em relação n este estado está, C e s s a m os m ovimentos de sono (PS, ver tab. se t o r n a m mínimos, .a p a r entemente artefato associado aos m o v i m e n t o s mostra e s i t uação e à gerada das .ondas, a s s i m freqüência, tab. 1996). aparentemente,, corporais, pescoço movimentos, Nesta ver relação fásica Uma atividade elétrica cerebral m u i t o tipica em (PR, a t ividade ocasionais. torna, mai s relaxada acentuada geradas pela da m e m b r a n a nictante, do tônus e e o EMG desaparecem movimentação da um cabeça as do pombo. 0 SP é caracterizado observar m o v i m e n t o s súbita da cabeça por brus c o s p ara uma postura da cabeça frente de sono, caracte r i z a d o s seguida, por reelevaç.ão podendo-se por queda rápida da mesma. Estes acentuada, movimentos seguida de estão asso c i a d o s elevação da a m plitude m o v i m e n t o de r e p o s i c ionamento da cabeça. o lhos também são em alguns estado característicos episódios apresenta de. qualitativa permitiu identificando segundos determinar dos bem c o mportamentais de VA,.. VR, de para desses estados,.. alterados a eventuais S-SP, a o embora Este seme l h a n t e ao 1996). do sono, a. dos seleção SP dos dura n t e sono, de análise registros, trechos correspondentes SOL, análise (Similar-SP, EMG do qualidade como diminuição estar presentes. a... estxu.tur.a_ eletroscilog ramas experimento estágio (BRUNO-NETO, avaliar artefatos,, do e l e t r o g r á f ico m u i t o da VA, mas com ausência das PGA Além. deste uma M o v i m e n t o s rápidos dos de SP eles p o d e m não u m registro a registros aos de 10 estados de controle quantitativa. Além períodos comportamento/EO.sG ver de nos resultados) das e amostras ta m b é m foram selecionados..para. análise. Análise A foi quantitativa análise q u a n t itativa feita u t i l izando-se fast sinal dos dados complexo, al.goritmo da FFT em segmentos a transformada Fourier, transform) . A d e s crição dos FF.T é função também decompõe das chamada as um selecionados rápida de do Fourier EOsG (FFT- algoritmo que produz freqüências que compõem um espectral. O de o ndas análise do rraçado do EOsG uma em 32 múl t i p l a s ondas senoidais, (eixo vertical) contra em relação ao total o V /Hz) e é a energia calculado sinais em as várias certo i n tervalo com relação r itmicamente fundamental e irregulares energia de suas nas. demais, distribui-se quadrados tempo freqüência. potência de de Quando harmônicas, por extensa a Se não de (VALLE, o sinal na consecutivos controle, típicos bem dissociado. como variável de dos Para análise à curta duração p e r íodos selecionados de desse controle, (4-8 VA, 3 estados e de espectral estado foram segundos). SOL oscilações há. ri.tmicidade, freqüências, cada e p i sódios util i z a d o s Os de de e sua p o u c a trechos analisados em períodos de 2 segundos.. a sem AcqKnowledge segundos tratamento alterado de freqü ê n c i a trechos Para essa 10 comportamento dos v aria 1992) . trechos VR um freqüência III,. também p e r m i t i u a análise espectral de potência. foram dos da. potência, de 0 software u t ilizado para aquisição do sinal, a nálise (em freqüência, ocorrendo faixa c oncentração em faixas específicas voltagens segundo concentra-se freqüências.. horizontal) sinais- iterativos das a d i s t r i b u i ç ã o .m é d i a à sua dos (eixo de p o t ê n c i a exprime em uma seqüência integral p e r m i t i n d o . e s t a b elecer sinal freqüências (1 0 0 % ) . 0 espectro contida pela e seu h i s t o g r a m a exprime a m a g n i t u d e e ou SP,, devido durante com selecionados os duração foram 2.5 A n á l i s e estatística Para análise 5-HT ou veículo VR, SOL, SP) duas vias min. sobre efeitos da cada um dos estados comp o r t a m e n t a i s tendo (20 min. após dos e do S-SP e foi u t i l i z a d a (ANOVA) r e g istro estatí s t i c a a como fatores pré-tratamento, injeção, POS1, tratamentos (controle,. veículo adequado, teste hoc de post PRE, e e de análise os POS2 de variância (VA, difer e n t e s p e r í o d o s de e 20 os 3 p e r íodos e 5-HT) , uma de de Duncan. (ANOVA de i.e . v. de v a r i â n c i a POS3) d ura ç ã o dos c o m p o r t a m e n t o s de interesse à análise injeção As os de diferentes seguido,.. . quando médias obtidas da foram submetidas t a m b é m via) . N e s s e teste, foram comparados os dados, experimentais., ver.sus o periodo, controle. Os f oram dados absolutos exportados p ara da uma FFT planilha (Statistica versão 5 . 0 - S tatsoft absolutos da FFT na foram transformados total. banda e l e t r o g r á f icos foram avaliar a homogeneidade Wi l k i s (para distribuição à dados de 0 a 30 pelo Hz., em passos em relação estatística, ao das variâncias) teste a os dados de 0, 5 Hz, à potência os Levene e ao teste estatisticamente em relação de III estatístico N esse programa, percentuais submetidos Acc[Knowledge um p r o g r a m a Inc.). análise investigar dos de em dados Previamente gerados dados (para de Shapiro- p roximidade à n o r m a l i d a d e ) . Esses da testes foram utilizados para aval i a r se os dados p o d i a m ser submetidos às análises paramétricas de variância. Após essa análise 34 prévia, de assegurou-se uma..via) p a r a Como nivel de os o emprego dadas da análise de variância e m percentuais, das p o t ê n c i a s significancia para foi_ a d o t a d o ..um v a l o r .da...p<0,-05-.- todos os m é t o d o s (ANOVA totais. estatísticos RESULTADOS 36 Doze pombos comportamental problemas injeção de ao fato EOsG-HP. Os a d equados pombos par à as excluídos posicionados fora análises apresentaram do HP, presença artefatos no traçado do E O s G ou não r e s p o n d e r a m a de quanto 5-HT do eletrodos i.e.v. 5-HT i.c.v. e como excessiva de foram considerados ou de 5-HT. a de Três veiculo, veiculo. ora se animais Esta e, 9 receberam animais diferença perd er a de tanto a injeção receberam tratamento cânula-guia ora o injeção se deveu registro EosGráfico. 3.1 Efei t o s comportamentais Os tratados animais observação, passavam perí o d o com veículo, apresentavam, d eslocando-se p e l a ao de gaiola um. comportamento controle, sobre ocasionais ficavam o piscando interrompidos a p r e s enta vam cabeça rápidos e com piscar rápido, M o vimentes de da período a t ividade nos VR motora, Em seguida, animais de de durante o com períodos os animais p e r m a n e c i a m de pé sobre o ou sobre movi m e n t o s atividade constantes. o comedouro, later a i s Esses períodos’ de Os eram olhos relaxados eram os animais m ovimentos permaneciam observados com Os quando locomoção, o lhos parados, cabeça. estados VA,. motora, da associados aos m o v i m e n t o s a u t o - limpeza do o ambiente. observado lentamente. por maior aumento início int e r c a l a v a m p e r í o d o s poleiro e p e q uenos no e observando de VA. Nos. p e r í o d o s de VR, piso, da 5-HT abertos da ou rápidos da cabeça. nessas ocasiões 37 eventualmente, de postura animais ingestão tipica de de sono permaneciam alimento eram imóveis e água. observados. com os Alguns Nessas olhos e p i sódios ocasiões fechados, os algumas vezes com a cabeça fletida sobre o p e i t o e as penas eriçadas. A injeção água,., que droga, entre se ini.c.iou sendo a 442,12 i.e.v.. de i.e.v. segundos, uma Quando, comparado recebeu com uma 0,63 ± ausentes, durante co m a cabeça esses fechados, os ml. periodos., de ob s e r v o u - s e sem que de auto-limpeza injeção de alternavam-se os ingestão de ± sobre típica bruscos abrissem, os foi sem observada. a Os de da que observado, típicos mudança grupos o ml 2,47 animal de água, o grupo segundos animais típica de sono O sono: corporais peito. cabeça, olhos. ± significante. água,, os o da tempo 3.157, 88 movimentos comportamentos rapidamente comumente 2,47 postura durante V A também 5-HT., de enquanto durante pel a inj eção latência, ± 2,41 segundos, apoiada m ovimentos o.s animais 25,96 fechados, e a observado a d o t a v a m a postura olhos fletida após ingestão, foi 113,12 0,62 proc u r a estatisticamente em m é d i a ± com 5-HT usualmente permaneciam, estados 500,47 da veiculo, ingeriu rápida segundos inicio diferença uma a p r e s e n t o u uma Entre, o s . episó-dios. de tratados a de e.o grupo a droga ingeriu (fig... .2_) flexão,, ao duração controle 62.,.2. ±.. 2.4.., 5 que o grupo veiculo injeção, que 5-HT p r o v o c o u Contudo, com. olhos uma dorso comportamento sendo que após de sono gradual VA e entre os tratados com 5-HT o.a. 38 8 C Figura 2 - Efeitos ingestivos da injeção i.c.v. de 5-HT (155 nmol) . A) Latência para iniciar a ingestão de água; B). Volume de água ingerido; e C) Duração da ingestão de água nos grupos tratados com 5-HT e veículo. Os dados são expressos... como média.. ±. E.. P.M.. (*) diferenças significantes em relação ao período controle. :>y v eíc u l o não a p r e s entaram significante em relação à difer e n ç a s quantidade estatisticamente de alimento ingerido (dados não e x i b i d o s ) . 0 tratamento [F(i,112) = 6 / 70, embora não períodos de grupos [F (i, tempo ao diminuição períodos no (fig. foi 1 1 2 )=24, 163, 90% do grupo e o de tratamento em torno de sono, com no grupo em vigília, ao período VA e veiculo, diferentes Em entre os os períodos tempo mesma gasto em 5-HT em com forma,, há VR, VA nos uma me s m o s [F (i,.1.12) =35, 4 5 4 , p=0, 00000] ao p e r í o d o a injeção do em controle. tratado 3) . Da em controle, vigí l i a 5-HT de foi a redução da V R 38% menor nos (P0S1) . 0 tempo total 5-HT, aumentou em função em do p=0, 00000] . Observou-se um aumento em p o s t u r a enquanto os apr e s e n t a r a m diferença no tempo em relação período diminuição (fig.. total, do tempo dos entre fF (i, H 2 ) =33, 403, 180% VA e após injeção de após grupo p = 0 , 000003] , com 5-HT comparado ao em ao d i ferença total tempo tempo gasto, a P0S2 tratado e P0S2 do experimento, não e tempo evidente controle tempo pr i meiros 20 min. post u r a POS1 do fica o comparado rela ç ã o p=0, 00001], período 3 ) . Quando de quando em VR p e r íodos diminuiu diferença em [F (3..,.112.) =11 f 611, relação 5-HT observação ao. nos a p=0,0108] h o u vesse relação VR com controle de sono nos períodos animais tratados POS1 com v e í c u l o de sono nos mesmos p e r íodos [F (i , 1 1 2 )= 2 , 2 5 7 , p=0,0855] (fig. 3) .. Essa d i minuição do tempo de V R e aumento do tempo e postura. 40 1200 1100 1000 900 800 i 700 600 - ......... 500 400 ^ 1 300 200 100 o 5-HT POS1 v e ie POS2 5-HT POS1 POS2 POS3 v e ie F i g u r a 3 - Efeitos da injeção i. e. v. de 5-HT (155 nmol) sobre a duração total (média + E. P.M.)- do.s diferentes estados comportamentais em cada período de observação. (*) diferenças estatisticamente significantes em relação ac período controle pr é-tra tament o (PRE). 41 de sono nos perio d o s em relação, ao últimos 20 P0S1 período min. do animais tratados e P0S2, após controle, o tratamento não experimento, ou foi POS3, com veículo ou 5-HT com 5-HT, o b servada nos quando o tempo dos tanto em vigí l i a q u a n t o , e m sono foram equivalentes. Alguns, animais ' tratados instável, com e ncontrar o oferecido, b e b i a m água. bebedouro, apre s e n t a r a m animais dificuldade de ou em e 5-HT uma o apresentaram' deslocar-se vez que Outros animais, imediato tratados, com o adotaram gaiola bebedouro, ou lhes. de era após a injeção de 5-HT, comportamento seja, pela marcha observado a postura nos típica demais de sono, mas antes da ingestão de água,, p e r m a n e c e n d o por longos p e r íodos com os olhos fechados, c abeça fletida. sobre cabeça e mudando animais.h após em volume igual o de esse com corpo peito,., m a s VA para período aos o de co m sono sono, outros imóvel, pelos movimentos de forma passaram animais que eriçados, bruscos da brusca. Esses a ingerir água e receberam o mesmo tratamento. As alterações ingestão m ais de água, acentuadas 5-HT. e aumento do nos primeiros Gradualmente comportamento últimos c o m p o r t amentais esses observado 20 minu t o s pós no tempo observadas em postura 20- m i n u t o s a nimais período injeção da pós relação de sono injeção passaram controle, droga em (POS3) a à foram i.e. v. .de apresentar' sendo que o nos não' se observou 42 diferença comport a m e n t a l entre os grupos. Em resumo, HT em pombos no grupo aumento foi observado aca r r e t o u veiculo,, no tempo p o s t u r a de sono VR. A l é m da e m postura sono era aumento olhos essa foi de de água sono. nos pombos movimentos com da apesar ou Esse aumento aume n t o que o a do com em do tempo de d e spendido encontrar água estarem bebedouro. Todas as alterações o b s e r v a d a s pela evidente manterem apresentaram deslocar-se tipico. de com de que tempo do 5-HT 5- um tempo despeito os p o m b o s de de de compo r t a m e n t o tratados de acompa n h a d a uma d i m i n u i ç ã o cabeça, A l é m disso, dificuldade de e do i.e.v. água nu m vol u m e m a i o r seguida de.. sono.,., observou-se fechados. de se deu às custas ingestão dos a administração a ingestão em postura alterado motoras e que os alterações gaiola, posicionados e de diante do foram m ais acentuadas no primeiro terço do perí o d o e x p e r i m e n t a l . 3.2 Efei t o s E o s G r á f i c o s .após Análise A qualitativa análise d i f e r e n ç a .nas controle. Isto do E O s G - H P q ualitativa comportamen tais de a 5-HT ’ ambos do EOsG-HP os gr u p o s c a r a c t e rísticas é, durante a visuais VA o nos diferentes tratados do traçado p ombo p o s t u r a de a l e r t a , ■ o EOsG ■a p r e s e n t o u uma se não em mostrou relação manteve atividade .estados em ao uma com ondas de 43 freqüência alta, apresentou um a baixa atividade elevada e variável mostrou v a r iações palpebrais VR, o diminuição foi mais ocasionada pel.o.s presença tipica de semelhante a à VR, da atividade com o em mais sono, "achatamento" amplitude Nessas, do. EOsG e alta ocasiões,, amplitude fásicos e o esse durando reposi c i o n a m e n t o esses movi m e n t o s EOsG, pôae-se pôde-se o EMG tônus muscular poucos segundos da da cabeça. cabeça atividade 4). Em e também típicos de SP uma 0 (fig. 4), se PGAs, o b s ervou da. cabeça das b aixa ondas PGAs. diminuição com. as da aumentos a queda., e associados alterações oculares. de de a p resentou com multo episódios episódios, movimentos PGAs mostrou, uma de. ondas c oincidindo sincrónico e postura ondas e não acentuada alguns Em EMG observar reduzido de fásica foi. das e desaparecimento mostrou e mostrou, uma movimentos o. a p a r e c i m e n t o freqüência, observar desses episódios com VR. dos EOG ondas ondas cerebral acentuada (fig. Dura n t e à 0 EOG,.. .o b s e r v o u - s e . a aparecimento d e c o r rentes das. de (fig. elétrica rela ç ã o muscular No a m plitude em p o s t u r a EM G e da lentos as., atividades., fásicas 4). à VA 0 EMG oculares Quando surto. 0 cabeça. amplitude cabeça. p a lpe brais diminuída tônus em da da aparecimento relação movimento s sono,, do em 4). na o com movimentos (fig. vezes raras. freqüência de e PGA movimentos aumento às amplitude aparentemente, diminuição e movimentos de dos freqüência,, ace n t u a d o da um ondas alt a e freqüentes sua diminuição e decorrentes. mostrou da de decorrente rápidos EOsG amplitude, A a do duração variou entre 2 e..7 44 VA EOsG Hp-E f VR EOsG Hp-E ' I \{ EOsG Hp-D -J • '. ‘. V ..\.V„■' ■ EOG ^ I '/ I |! IfS rU ^ 11 EOsG Hp-D ‘i fv, EOG SOL S-SP EOsG Hp-E EOsG Hp-D ' EOsG Hp-E r ... %/^^/'^VV'^i I X .A e o s g **fc yfJ W v *T'- Hp-D Vr. EOG W ' * - - y f » ' EOG EMG EMG SOL EOsG yjf SP ~*r- SOL /S ^ EOsG EOG EMG F i g u r a 4 - Segmentos de 10 segundos de EQsG HP-E e HP-D, EOG e EMG dos diferentes estados comportamentais (VA, VR, SOL), do estado induzido pela injeção i.c.v. de 5-HT (S-SP) e de um segmento de 20 segundos compreendendo SOL-SP-SOL. As setas assinalam ondas P G A s . Barras de calibração: vertical EOsG-HP = 100 viV, EOG = 100 pV e EMG = 200 pV; horizontal = 2 s. 45 segundos no grupo veículo, com m é d i a de 5,05 ± 0,69 segundos. No grupo 5-HT a duração m édia dos e p i sodios de SP foi de 4,36 ± 0,51 segundos. Não houve episodios de SP, O com e o prolongada ondas amplitude apresentou obs.ervar aumento so.no,. e de uma 0 oculares EOG de freqüentes, atividade EOsG-HP completa aumento desconexão que ao nesse d.a alta, estado e l e t r o g r á f ica sono no início ondas de menor paulatino dos da de da era ondas grad u a l m e n t e primeiros 74% 4 0 min. menor experimento que era freqüência e m a i o r de ondas PGAs esse 0 de EMG pôde-se bruscos ao da m o vimentos (fig.. 4). de VA, abert u r a dos olhos do (.P0S2) o observada a e períodos longo no so.no correspondentes, Essa. atividade ao de PGA. geradas .por por de atividade por m o v i m e n t o s rápi d a s motora. dess i n c r o n i z a d a do uma amplitude amplitude interrompida atividade dos estado dessincronizadas, ausência ocasionado ondas um rápidos e a p a r e n t e m e n t e rítmicos era diminuía final duração Concomitante, mostrou diminuição aumento mostrou pro v o c a d o identificados p ela muda n ç a do comportamento: e na c o m p o r t a m e n t o . típico f r eqüência acentuada episódios ter EOsGráfico. o do tônus m u s cular cabeça.. Tal. uma o registro de com parece entre comportamento baixa 5-HT d e sconexão o bservado significante entre os dois grupos. tratamento aparente diferença P0S1. aparente registro, sendo tempo despendido Essa atividade durante gradualmente de a postura substituída de por amplitude,' com o aparecimento com a m p l i t u d e m enor do que as do grupo 46 veiculo. Esses SP) . episódios Os freqüência episódios episódios no de de das PGAs VR SOL, alé m do P0S3, muito das o ndas PGAs comportamento das de similar-SP caracterizados durante e a amplitude foram denominados eram a p a r e cimento tempo de registro, f reqüência foram os similares e a em de Ao sono incidência àque l a s uma maior relação típico. estados ondas por (S- aos final do e de VR, a e amplitude o b servadas durante o comparados com os reg i s t r o s do grupo veículo, a p eri o d o controle ou no grupo veículo. Em resumo, 5-HT induziu atividade baixa o de sono SP) .... A l é m com aumentados agudo, e completa aparente, disso,, o muscular oculares ráp i d o e EOsGr á f i c a . dessincronizada, amplitude estado a p a r ecim ento e EMG postura mostrou alterações bruscos freqüentes durando da e em ausência dessincronizada atividade típica do.s do estados freqüência ondas e PGAs,. olhos e o e .foi uma alta e dur.ante um fechados (S- tônus dos movimentos mostrou movimentos rítmicos. min.,, EOs G EOG de acentuada, do de c o r r e n t e s aparentemente atividade de diminuição cabeça 30 de típica fásicas média prolongado Esse efeito pa u l a t i n a m e n t e s ubstituída comportamentais foi ess.a po r uma observados, e similar ao controle. Análise Para espectral análise do E O s G - H P espectral foram selecionados 3 segmentos de 47 10 segundos c o n s e cutivos e SOL de cada animal, e stado S-SP. seg.. Assim, Esses foram q u a n titativa po s s í v e l a estados segmentos computadas f oram 15 analisados épocas EOsG - H P de de dos Como o SP em aves seleção comp o r t a m e n t a i s de VA, tanto após v e í c u l o 'quanto após 5-HT, dos comportamentais. dos trechos em 2 seg. d iferentes 10 segundos de 2 análise estados é de curta duração, de e do épocas para VR não foi consecutivos. A s s i m essa análise fo.i realiz ada e m 3 segmentos s e l e c ionados de dura ç ã o variável, seg. período de t otalizand o controle, 9 épocas 7 épocas do grupo de 2 tratado com de SP 5-HT do e 8 épocas do grupo tratado com veículo. A médias) figura. 5 m o s t r a nas freqüências tratamentos, difer e n ç a s os espectrogramas de 0 a 30 Hz do EOsG-HP dos estados comportamentais. em cada u m dos significantes entre os grupos (potências. relativa.s diferentes Não em n e n h u m dos houve estados comportamentais. A a análise injeção e v idencia do espectrograma i.e.v. de diferenças 5-HT em do relação significantes. dimi n u i ç ã o da p o t ê n c i a ■relativa das 10 Hz 24,5 e um aumento e 30 Hz. estado da p o t ê n c i a Em relação S-SP, aos o b servado estados Durante VR após e SOL, VR, . houve uma freqüências na banda de relativa ao e s p e c t r o g r a m a das freqüências do SOL, entre o tratamento c o m 5-HT ocasionou um aumento da p o t ê n c i a na b anda de 2 Hz, dimi n u i ç ã o das pot ê n c i a s r e l ativas na banda de 6 a uma 6 a 10 Hz, e 48 VR Hz Hz Potência relativa (% ) VA SOL Polência relativa (%) SP S-SP vs SP F i g u r a 5 - Espectrogramas (potências rela tivas média ± E . P.M.) do EOsG HP de 0 a 30 Hz dos diferentes estados compo rtamen tais (VA, VR, SOL e SP) dos grupos tratados com 5-HT (linha continua) e v e iculo (linha p o n t i l h a d a ) . Uma comparação entre os espectrogramas do estado S-SP e do SP é apresentada (SP ys S - S P ) . Não h o u veram diferenças e s t a t i st icamen te significantes entre os grupos nos diferentes estados. 49 houve uma aumento da contribuição das p o tências m a i s altas para o espectrograma na faixa co mpreendida entre 24 e 30 Hz. Em relação análise do ao estado espectr ograma S-SP mostrou da uma 28 Hz. mostra no A das freqüências de espectral dos análise um espectrograma SP (fig- 5) com no g rupo d i minuição contribuição para o e s p e ctr ograma das e u m aumento VA a sign i f i c a n t e da freqüências 18 a 19 Hz trechos sendo de 4 a 5,5 Hz e da b a n d a do estado c a r acterísticas não veiculo, de 24 a dissociado daquele observado identificada diferença estatisticamente sign i f i c a n t e entre os dois estados. Resumindo, período nos m aior em primeiros qualitativa prolongado EOsG-HP completa estudo 30 destes de ou de estados A identificar que análise a EOsG-HP, entre os espectral d i s t r ibuição das do grupo dura n t e olhos VA se dos dos e análise um episódio fechados, SP, denominou trechos grupos, grupos estado p o tências veículo A amplitude de qual observado um P0S1. com própria a foi ao b aixa c o mportamentais significantes tratamento. que de PGAs, do 5-HT relação sono atividade ondas de experimento, dessincronizada, de em mostrou típica espectrogramas diferentes diferenças de períodos uma i.e.v. de. so.no min. postura ausência dos a injeção postura r e gistrou freqüência, aos após e mas o alta uma S-SP. 0 referentes não mostrou em S-SP função do permitiu relativas nas freqüências de 0 a 30 Hz desse estado é muito s e melhante àquela 50 observada no SP/ e diferente dos demais estados (VA, VR e. SOL) . 51 4. DISCUSSÃO 52 Nossos provoca dados um aumento primeiros veículo. 5-HT 30 min. do que a tempo após a admini s t r a ç ã o em similar trat a d o com STEFFENS ao injeção- veículo. (1999), Estes BRUN e típica droga, de de em 5-HT sono nos relação ao sono observado confirmam SELL as (2000) no p ombo observ a ç õ e s de que a de inje ç ã o de 5-HT parece ter um efeito hipnogénico. provocou uma o b s ervado também induziram também, intensa a ingestão em outros um que a a d m i n i s t r a ç ã o i . e . v. de 5-HT aumento de 2000) . Outro anteriores efeito do na laboratório j e j u m de 24 horas, (STEFFENS et hiperfágica a aume n t o l na A 1.9.97), a l imentar d emonstrado h s ., (SELL, o de de 5-HT que não foi em inibir de 5-HT, um. bloqueio, tratamento a d m i nistração duração 24 e pelo total 2 0 0 0 ) . O sono p r o v o c a d o de i .e.v. água observado foi a em aves 1997; SELL, experimentos ingestão de submetidas a p r o v o c o u uma r e d u ç ã o no consumo de alimentos induzida 2000). de efeito (STEFFENS et al., é alimentos. A a d m i nistração i.e . v. Esse Injeções i n g estão serotoninérgico nosso água. trabalhos. a s s ociada à ingestão de alimentos jejum de dados (1999) da i . c.v. agudamente após a injeção de c o m p ortamento Cabe ressaltar, (SELL, postura 0 comportamento observado é i . c.v. indicam i . e . v. da postura pel a A d r pa r e c e 2000) . ser com de que o sono p ó s - p r a n d i a l , após resposta (Adr) desencadeou de sono realimentação c o n s eqüência Registros da adrenalina Ad r típica ou pel a uma parcial, da (SELL, após ,o ingestão e l e t r o g r á f icos a ingestão um têm alimentar p r o v o c a d a pel a Adr, prandial 24 hs tem as mesmas p r ovocado pela (DARIO et al., volume de água HT, comportamento o prandial,: ingestão 1996). características de alimentos após Sendo assim, ap e s a r ingerido pelo pombo, pois observado algumas do após não vezes um j e j u m de do grande a admin i s t r a ç ã o pa r e c e o sono pós- ser um comportamento da sono 5- pós- antecede ., a i n g estão de água. A l é m disso, VR, SOL iguais e SP em dif e r e n t e sono. nos No ao em p o r estímulo Contudo, 5-HT injeção ausência a atividade d e s e ncadeado do que ao EOsG (luminoso, parece estar o pombo atividade típicos,, com abertura Durante de SP sonoro) a u t o -limpeza e ingestão de água com este ou de e 5-HT é período de EOsG-HP é VA p r o vocada ( B R U N O-NETO,.1 9 9 6 ) . e comport a m e n t a l provocado mantém os o pombo olhos, são hipocampal S.-SP,.. . o à adota uma p o s t u r a dos veículo, comp o r t a m e n t a i s relacionado motora, ou trat a m e n t o denominamos este quadro E O s G r á f i c o não 5-HT EOsGráfica pelo traçado. m o v i m e n t o s oculares. A l é m disso, VA com características semelhante sensorial de 5-HT, de às grande p arte comp ortamentais i n d i c a m que a duração de VA, tratados entanto, estado dessincronizado, pela animais relação E OsGráficas. simul t â n e a nossos resultados vigília. típica olhos Apó s de sono, fechados e a com com a p r esenta períodos de desl o c a m e n t o pela (Van TWYVER e ALLISON, gaiola, 1972). 54 Este qu a d r o pode sugerir a p r e s e n ç a de p e r í o d o s de SP após a injeção i . e . v . . de el e t r o g r á f i c o s variações únicas e e ntre 5-HT.. 0 SP eventos os são o pa d r ã o reduzido.- (VERTES, encontradas dessincronizado Estas por comportamentais mamíferos cara c t e r í s t i c a s é definido do E O s G características que 1984; comuns de SP a po r com u m movimento, de. leve inclinação p or uma dorso flexão brusca da todas são SOL e ALLISON, E MG não é um p a râmetro sono a c o m p anhados dessincronização do confiável de de que o foram do espécies em E m pombos, terminam corpo, durante seguido o SP pende, (TRADARDI, critério 1 9 6 6 ; .V a n de supressão do SP em pombos. Episódios de movimentos EOsG com encontradas 1972). a n t erior ca b e ç a 1972) . Todavia, as e comumente indicando um a diminuição do tônus. m u s c u l a r TWYVER ocor r e m e o limiar para d e s p e r t a r também são prece didos aspectos JONES,.. ■1991 ).. As pombos. (.TRADARDI,.. 1966; Va n TW Y V E R e ALLISON, os períodos vários oculares observados rápidos ocorrerem e sem. uma diminuição c o r r espondente da a t i v i d a d e do EMG (WALKER e BERGER, 1972) , is.to é,. o nível SOL SP. Ap e s a r lentos de ou. u m ALLISON, durante sempre fechados 1972). o tônus SOL se dos. olhos, abertas.. 1972), .(TRADARDI, de 1966; muscular observar no p e r manece movimentos (TRADARDI,. no p a lpebrais 1966;. V a n .TW Y V E R ,e c a r a cteristicamente durante o SP os olhos estão e pode haver ou nã o m o v i m e n t o s oculares Van TWYVER e ALLISON, 1972; WALKER rápidos e BERGER, Estes movim e n t o s oculares p a r e c e m não ter relação com qs m o vimento s de r e p o s i c i o n a m e n t o ' da h i potonia m u s c u l a r do SP cabeça ocasionados (WALKER e BERGER,. 1972).. pela Deve ser notado, no entanto, d u r a ç ã o prolongada. Os períodos tempo O de registro. mamíferos, 1 a 10% WALKER SP que e tempo em pombos total BERGER, de 1972). é b reve sono Além estado S-SP S-SP ocupara de 20 c o m a duração v a r iando de do este em a 30 min. relação 2 a 10 seg. (Van TWYVER disso,, tem urna aos do dos e ocupando e ALLISON, os. .episódios de de 1972; SP são I normalmente períodos precedidos de sono e por SOL, vigília p e r í o d o de transição ou VR, Vários contr o l e e feito estudos do da ciclo 5-HT a dmin i s t r a ç ã o têm nossos experimentos rapidamente, òs sem um ou de SOL. evidenciado de amino em alternam-se vigília-sono. seja do e a Alguns deativação ácido relação dados da precursor da. 5-HT sugerem vigília, da 5-HT, já e o que o que a L-triptofano (L-TPF.) ,... aumen t o u a sincronização na vigí l i a em gatos,, aumentou a VR, sem alterar total de sono TPF diminuiu VA, SOL ou do (URSIN, SP Em (WOJCIK, perí o d o ao em hidroxitriptamina), a um et al., do e SOL do 1979). sono quando sem (OLSEN, da ou o tempo Em ratos, e SP, 1980) . Mas alterar L- sem alterar administrado na sono a fase quando N E C K E L M A N N e URSIN, administração precursor sono RADULOVACKI, ratos, final da fase clara gatos, início início FORNAL claro o BOUYER de L-TPF leva a dministrado no 1994) . 1976/ a latência para a d m i nistração inicial a latência p ara 5-HT, de 5-HTP ■ também hi p e r s i n c r o n i z a r na vigília e levar à sonolência tende (URSIN, (5a 1976). 56 No entanto, resultou em humanos, num dimin u i ç ã o aumento do tempo administração de administração da latência total 5-HTP de levou para sono a de bebida o início (BHATTI uma livre et discr e t a do de L-TPF sono al., e uma 1998), diminuição e do a SOL (WYATT et al. , 1971) . Estudos, do. ciclo vigi li a-s o n o co m o uso de inibidores I seletivos da recaptação da s e r o t o n i n a os efeitos :sobre na fenda sináptica precursores. 1980). O o sono sem do os aume n t o (ISRS) da problemas permitem pesquisar disponibilidade da administração de 5-HT de seus (WYATT. et al,.,. 1971.;. WOJCIK,,. F.ORNAL. e RADU.LO.VACKI, efeito com u m aumento agudo dos ISRS na vigília pode ser bifásico, inicial da v i g í l i a s e g u i d o por u m aumento no SOL e/ou do SOL co m um aumento da sincronização, em gatos (HILAKIVI et 1987), em al., 1987; (SOMMERFELT, BJORVATN et SOMMERFELT, HAUGE al., e H AUGE URSIN, 1995). O e URSIN, 1987; aume n t o BJORVATN relativo si n c roniz ação varia entre os d i f e r e n t e s e URSIN.,. 1987) e do 1 9 9 6 a ) . Em ratos, lesões a u m e n t a m a vigí l i a que e estas vias vigília (BJ0RKUM. et tempo d.e uso de vias induzida pelo serotoninérgicas po r al., diminuir 1995). da droga na URSIN, (SOMMERFELT, (NECKELMANN zimeldine, um descendentes entanto, ■ sensoriais outro efeito e na HAUGE et al., descendentes ISRS, podem ratos 1990; vigília serotoninérgicas informações No ISRS e e sugerindo afetar sono ascendentes observado do 57 ISRS foi res t a u r a r clorofeniialamina o sono (PCPA) U m efeito mais após uma dose moderada de para- (URSIN et a l . ,. 1989) . consistente do aumento da n e u r o t r a n s m i s s ã o s e r o t o n i n é r g i c a central tem sido o b s e r v a d o em relação ao SP. As alterações no SP, na latência para SP.,, d e c o r r e m tanto do aumento HT (WYATT et al., ISRS. 1971; URSIN, (.NICHOLSON, SOMMERFELT, A. e diminuição da 197.1.;.. BHAT.TI do 5-HT et al.,. níveis e na duração dos precur s o r e s do da .5- quanto pel a u t i l i z a ç ã o de 1983; H I L A K I V I . et al.., . 1 9 8 7 ; 1987). SP foi início 1976), .PASCQE,. HAUGE e URSIN, precursores dos o decorrente observada 1.998), em gatos da administração, humanos (URS.IN,. (WYATT 1976.) et e em de al., ratos I ' (WOJCIK, FORNAL e RADULOVACKI, i n t r a p e r i t o n i a l . (i.p.) da latência d iminuição para do o tempo esta v a m relacionados da vigília (v.o.) aumento (URSIN,. em humanos do (WYATT, et SP, al., 1 9 8 0 ) . E m gatos, a a d m i nistração de L - T P F ou de 5-HTP p r o v o c o u um aumento prime i r o episodio total SP de à dose, 1976) . No de (URSIN, e doses SP urna acentuada 197 6 ) . Esses maiores entanto, e o uso produziam de efeitos aumento 5-HTP via oral resultou numa d i s c r e t a d iminuição do SOL e um e ess.e 1971). efeito Em não humanos, estava o uso la tência para o SP e diminui o tempo de SP relacionado de ISRS à. dose aumenta a (NICHOLSON e PASCOE.,. 58 1983). Esse efeito (SOMMERFELT, em gatos 0 HAUGE d e m o n strado máxima durante o SOL Assim relação e o estes como os dos al., núcleos apresentam vigilia, diminui abol i d a LYDIC et al., níveis et em 1996a) da rafe uma mi c r o d i á l i s e em todas BJORVATN e URSIN Os o SP (JACOBS, 1987b; M c G I N T Y e SZYMUSIAK, ní v e i s as regiões (2000) e na tem consideravelmente ¡ durante extracelulares comportamental. e a t i vidade de 5-HT apresentam com a atividade dos neurônios. 5-H.T dos núcleos estado, ratos 1987). neu r ô n i o s a relatado NECKELMANN 5-HT e é completamente 1981; também HAUGE e URSIN, durante, H E Y M e TRULSON, 1988). é 1987; de. neurônios que ritmica SP e URSIN, (SOMMERFELT, registro sobre de cer e b r a i s f o r mação 5-HT da rafe dosados por citadas por PORTAS, reticular pont i n a mediai (I W A K I R I , M A T S U Y A M A e MORI,. 1993).,. a p r e s e n t a m os níveis de 5-HT e x t racelulares e os menores altos durante níveis e x t racelulares dosados hidroxindolacético a m esma relação receptores e durante hipotálamo dos (IMERI et al., o mecanismo de serotoninérgicas colinérgicos dessincronização no com a atividade do mais, colinérgicas encontrados d i m i n u e m durante (5-HIAA).,. u m m e t a b ó l i t o estado comportamental Além são a vigília, do EOsG e o SP. do níveis ácido 5- da 5-HT.,. a p r e s e n t a m n e urônios 5-HT dos DRN e o 1994). alerta parece ascendentes. envolver A serotoninérgicos cortical Os o SOL (JAKALÀ et al., vias ativação de resulta na 1997), assim 59 como o b l o q u e i o de a f e r e n t e s c o l i n é r g i c o s e s e r o t o n i n é r g i c o s na vigilia próprio a bóle (D R I N G E N B E R G do a sistema ação Assim, no o EOsG e VANDERWOLF, parece ativado deste 1 9 9 7 ) . Do m e s m o modo, serotoninérgico colinérgica tálamo cortical cerebral (JÃKALA, parece BJÕRKLUND e ser a estado integridade necessária RIEKKINEN Jr., para 1996). que a 5-HT a t r a v é s da a t i v a ç ã o de r e c e p t o r e s pode levar à vigilia p o r s u p r i m i r a a t i v i d a d e de alt a v o l t a g e m n e o c o r t i c a l (JÀKALÀ e R I E K K I N E N Jr., facilitar 5-HT ao sono, nossos em p o m b o s sem das-sincronização e d i f e r e n t e do que um EOsGráficas no s e r.o t o n i n é r g i c a , de indicam estado que a sono de SP, oculares. aumenta cu SP., e m t e m sido r e l a t a d o ciclo pois No diferentes.: vigilia.-s.oncL, 5-HTi de este sngere após et a l ,„,. .1989; (5-HTia, com sono, a uma olhos injeção eleito, parece em mamíferos. .de. p s t n d n s (URSIN ma s apresenta entanto,,_se pnmhn.q, i . c.v. semelhante pós-p r a n d i a l , r e p r e s e n t a m - a...ati v i d a de. da receptores injeção comportamental de receptores-... serotoninérgicos...p o d e m subtipos e a s s o c i a d a .a. ..uma postura, típica c r e s c e n t e ..nump.ro diferentes subtipos provoca movimentos central', de.. 5-HT Um resultados características características fechados dessincronização 1997). Resumindo, de a 5-HT se r que qs a estimulação 5-HT em múltiplos UPHOUSE, classificados 5-.HT.lb, efeitos 1997). em Os sete 5-HTi^.. ü^HTie e 5- 61) HT] f) , 5-HT2 e 5-HT- (5-HT,a, 5-HT2b e (GLENNON e DUKAT, 5-HT2,:) , 5-HT3, 5 - H T 4, 5-HT,, 1995).. nossos estudo são os receptores E m p o m b o s , ' estudos De com agonistas efeitos de pela 5-HTia em pombos uma típicas de redução, sono, 1.999).. independentes do isto . é.,. pombos administração entanto, estado da também administração do do ou. do sono agonista que. o pombos, jejum sono, as em p o s turas pombos, doses menores induziu típicas saciados de 8- uma vez que p o s turas em postura o bservados de de s.er 1999), 24 h s ..., ..a relatados. No do estado alimentar.,. a 5-HTia levou a observado além i . e . v. uma sono (STEFFENS, de DOI p a r e c e m de efeitos efeito administração e 5- nos pós-prandial, 5-HT2a/5-HT2c, receptor iniciar a em ativação (STEFFENS, do de poderia DOI, na 1999). aves exibiu post u r a de sono após o tratamento s.er.. uma direto agonista latência. aumentou inibir o sono, resposta da (STEFFENS,.. 1999) . redução e uma efeito droga sobre os meca n i s m o s que r e g u l a m o sono Em A das tempo pombo em resultou independente i.e.v. do 5-HTi i,.c.v. exibição resultados, .foram saciados hiperfágica,.sugerindo antecipação p ara alimentar droga sobre o sono. um aumento E.sses r eceptores sinais de sono, latência e provocou sono . (STEFEENS,. em na de admin i s t r a ç ã o OH-DPAT p r o v o c o u u m antecipação dos ocor r e u interesse 5-HTj e 5-HT2. H T 2 têm resultado em distintos receptores particular 5-HT* Por já a para duração outro do lado, que nenhuma (STEFFENS, de das 1999).. 61 A l é m disso, j e j u m de na 24 duração injeção de a injeção dessa droga em pombos realimentados, h s ., também não p r o v o c o u total i.e.v. MK-212, do sono de mCPP, agonista (STEFFENS, agonista de 1999). de receptores alterações latência e T a m b é m em pombos, a receptores na após 5-HTib/5-HT2c/ e 5-HT;a/5-HT2c/ não alterou a latência para início ou o tempo de sono em relação ao controle, mas não foram capazes induzida pela A d r (SELL, E m mamíferos, H T la, pela HT nas a m a m íferos bloquear a resposta hipnog é n i c a 2000). ativação admin i s t r a ç ã o 'de regiões 5 - H T la de de receptores 8-OH-DPAT, de .projeções de vias (.HJORTH e SHARP,. pó s-sin á p t i c o s 1991; estão DE inibe pré-sinápticos 5- a 5- liberação s e rotoninérgicas no VRY,. 1995) . Os localizados de SNC de receptores nas p r o jeções serotoninérgicas para pros.encéfalo e p r i n c i p a l m e n t e nas regiões límbicas (hipocampo e inibição p ó s - s i n á p t i c a A e administração reduziu al., 1997). inibitória SOL e sistêmica receptores BJORVATN levou a um. aumento, No a sua ativação resulta na de 8-OH-DPAT (MON.T.I. et al..', a u m entou a vigí l i a 199.0.;. B J O RVATN et efeitos p a r e c e m e star relacionados a uma ação 1990; 1997) . e (DE VRY,. 1995) . SP. em. rato.s Estes dos septo) et entanto, al., 5-HTla p ó s - s i n á p t i c o s 1997) . A l é m disso, embor.a. a.tr.as.a.do, do é provável que o SOL (MONTI 8-OH-DPAT et em (BJORVATN. et aumento na al., ratos a l ., vigília e 62 aumento tardio do SOL, de 8-OH-DPAT conseqüência em o b s ervado após a a d m i nistração s i s têmica ratos das (BJORVATN alterações et motoras observadas no início do experi m e n t o Outros agonistas semelhantes d iminuição sobre do SOL sono e SP e obs e r v a d o 0 SP a ipsapirona (GILLIN et al., após causa u m efeito 1994) . 0 seja uma comportamentais produzem aumento buspirona,. ipsapirona.e gepirona em ratos Em humanos, e seletivos vigília. foi 1997) (BJORVATN et al..., 1997). 5 - H T ia menos o al., SOL a da efeitos vigília administração (MONTI. et al., similar, não de 1995). diminuindo alterou e o após . a administração de ipsapirona, mas o aumento da dose r e s u l t o u n u m aumento início da latência total de sono para o (GILLIN et al., do sono e reduziu o tempo 1994) . É...interessante ..notar., que a infusão, intratecal., (i. t . ) de 8- OH-D P A T em ratos reduz a vigí l i a e aumenta o SOL , : enquanto o SP permanece 1996), inalterado diferente (BJ0RKUM et da a d m i n i s t r a ç ã o Sugerindo que a inibição (BJ0RKUM e.t al., 1995) da região dos neurônios 1995; seja BJ0RKUM sensorial através. ' da col i n é r g i c o s URSIN, 5 - H T la. ascendente estimulação (BJ0RKUM e URSIN, também, e sistêmica do agonista transm i s s ã o receptores 5-HTia p r é - s i n á p t i c o s É interessante notar., a l ., de 1996). que mi.cro.in.jeçõ.es de 5-HT na basais aumentam a atividade de ondas SOL lentas, (CAPES agonistas núcleos, e JONES, 5 - H T ia participar (KHATEB. da geração 1992). 5 - H T la no atividade de é possível p r o s e ncéfalo possa a. vigília vitro e o indicam que colinérgicos 1993) . atividade Assim, in neurônios a.l~., uma da sem alterar Estudos et apresentam et al., receptores 1998). hiperpolarizam basais colinérgicos (KHATEB além de reduzir SP, Estes neurônios rítmica ondas e parecem lentas que nos do EOsG a estimulação facilitar o de SOL, ou pel o menos a s i n c r o n i z a ç ã o dentro do SOL. Por outro lado, p r o d u z i u um aume n t o em. gatos (PORTAS, a no administração SP em ratos et. al..., p e r m a n e c e r a m i n a l t erados 1.996), de 8-OH-DPAT (BJORVATN e n q uanto et os (PORTAS et a l ., 1996; no al., DRN 1997), outros e estados ) B J O R V A T N et a l ., 1997)... Po ssivelmente esta ação seja resultado da estimulação de autoreceptores 5-HTia levando à redução se rotonin érgica nas áreas de p r o j e ç ã o et a l ., 1997), concomitante da neurot r a n s m i s s ã o sero t o n i n é r g i c a desibinição de (BJORVATN neurônios colinérgicos m e s o p o n t i n o promotores de SP e como conseqüência o aumento do SP al., DPAT 1992; M c C A R L E Y et a l ., 1.996; B J O R V A T N et a.l., 1997) . E m gatos, na região diminuição do (STERIADE, papel do do SP, núcleo e este inibitório achado sobre (SANFORD et a l ., 1.994)... pedunculopontino SP está de de 1995; PORTAS et a infusão de 8-OH(PPT). acordo receptores com resulta na a hipótese 5-HT-,¿ no PPT 64 Os sono estudos são do papel difíceis,, funcional dada a pouca a n t a g o n i s t a s .5 - H T :a seletivas. /?-bloqueador aumento 1995), da adrenérgico vigília e e em. .humanos. o pré-tratamento SQL. seletivos, b u spirona (MONTI an t a g onista administração antago n i s t a redução do com pindolol no SP et 1995). n ã o - seletivo et al., disso, a ntagonistas ratos, não ser há poucos seletivos. produziu (MONTI a et um al., o aumento na vigilia agonistas. ,NAN-190, o 5 -HTia SP e a nao p e rmanece sistêmica' do reduz de. ondas i.t... de com resultados decorrentes autoreceptores antagonistas Estudos de A estudos, a com SOL lentas e SP em (.NE.CKELMANN no droga 8-OH-DPAT so.no. não i.t.. ou de agonistas som a t o d e n d r í t i c o s neuroquímicos de (BJ0RKUM e URSIN, e os com antagonistas comp o r t a m e n t a i s local NAN-190 vigília. a n t a g onizou alguma pr o p r i e d a d e 5-HTia p u tativos de (BJ0RKUM e URSIN,. conflitantes 5-HTia a d m i nistração administração alterações 1 9 9 6 ) . Todavia, a dmin i s t r a ç ã o dados leva 1996b). Além URSIN, drogas (-)- p i n d o l o l , a d m i nistração r.a.to.s.,. além., de.. reduzir., a atividade no GILLIN,. 19.97 ),.... Em.. ratos., enquanto A 5-HT:= de ratos pelos. gepirona, al..,. 5 - H T la de 5-HTia/lt, em reverte induzidos e receptores disponibilidade (.SEIFRITZ,. STAHL.. diminuição. suprimido' e A dos de em (B.J0RKUM . e efeitos da 1996).. Esses 5-HTla p o d e m parciais vários de dos 1996). têm demonstrado 65 que pombos modelo são c o n s i deravelmente adequado subjacentes r eceptores em aves para aos o explorar efeitos (BARRET, uma me t a b ó l i t o s da DPAT em pombos os que no agindo Evidências ocorre SNC, (GLEESON et al., a pré-sinápticos bioquímicos através efeito redução injeção 1992). destes indicam semelhante dos Sendo assim, que ao de níveis de sistêmica s u g e r e m que a injeção i .e.v. de 5-HT em pombos atividade de.neurônios 5-HTia e um b i o q u ímicas uma após a drogas mecanismos drogas desencadearia vez 5-HT de 1992). 8-HT-DPAT mamíferos,., sensíveis de 8-HT- esses dados pode diminuir a 5-HT da rafe p e l a ativação de receptores 5-HTia e esse decré s c i m o pode ter p r o vocado o aumento do SP. com Qs estudos com os receptores receptores 5 - H T la importante determinar particular pode seletivos ter se um 5-HT2a/5-HT.2c diminuir SOL et -al*.,. 1990). revertidos e SP A papel efeitos na de dose de do sono. aumento na em a. vigília, e do que Contudo, receptor. dependente, 5-HT.2 em Agonistas vigília .e ratos o é SOL enquanto (MONTI foram o SP antagonista de 1990). ritanserina, da comuns vigília. 5 -HT2a/ 5 - H T 2c, às do um sobre 5-HT2a/ 5-HT2c, resultou diminuição menos reg u l a ç ã o (MONTI et al.,. .administração na subtipo receptores custas e têm ■m o s trado antagonistas p e r m a n e c e u reduzido. sono algum de m a n e i r a Esses por no 5-H T 2 são num tempo de um aumento no .vigília SOL profundo, e do SOL mais 66 superficial, em ratos (BJORVATN e URSIN, 1990; SILHOL, GOTTESMANN.,. 1.992;. S.T.UT.ZMANN et a l ~ f 1.992.) .. Todavía., não foi capaz de b l o q u e a r o efeito na vigilia (BJORVATN e URSIN,■ 1990). ritanserina e de Em humanos, Ketanserina, p r o d u z i u um aumento do SOL um a do GLIN ri.tanseri.na ISRS em ratos admin i s t r a ç ã o antago n i s t a e de 5-HT2a/ 5 - H T 2c, (SHARPLEY et al.,. 1994) . 0 efeito da ritans e r i n a sobre o SOL foi s u b s t a n cialmente m a i o r que o efeito da ketanserina te m urna m aior (SHARPLEY et al., afinidade pelo 1994), r e c eptor isto porque 5-HT2c no ritanserina cérebro humano que a: ketanserina.. (SHARPLEY. et al.. ,. 1.994.) . Os et al., esse antagonistas 1994) achado 5-HT2 diminuem e em ratos não é (SILHOL, relatado em o SP, em humanos GLI N e GOTTESMANN, todos os estudos al...., 1.99.2) .. A. razão para, os efei.to.s pod e compensatoria representar uma m u d a n ç a facilitação para o SOL, e não uma vigília os em efeitos pombos da (STEFFENS, similares aos relatados sugerindo que a dessincronização 1997). ativação e ativação levar em às à custas receptores 1999; SELL, vigília SP grande p r i mária 5-HT2 sobre 2000) (MONTI (JAKÀLA da o et do 1994). de receptores mas (STUTZMANN c o n s e qüência mam í f e r o s destes 1992), inconsistentes, sobre b l o q u e i o do receptor 5 - H T 2 .(SHARPLEY et al., Assim, (SHARPLEY et pode e al., a parecem 1990), facilitar .a RIE K K I N E N Jr., 67 Desta forma, serotoninér gicos r elacionada ao a no aparente ciclo fato das c o n t r adição vigília-sono ações da 5-HT dos efeitos provavelmente o c o r r e r e m através está de uma m u l t i p l i c i d a d e de receptores que m e d i a m respostas diferentes ou mesmo opostas necessidade (PORTAS, da 2000), interação e ou ainda, regulação de p ela vários n e u r o t r a n s m i s s o r e s para a expressão de. u m estado al., 1981; JONES, Além das e xperimentos 5-HT em Em desencadeou ratos e da mudanças e sendo sagüis, com os i.p. com muito as de leves 5-HTP da 1993). da L-TPF, em gatos com da sono de motoras em de .5-HT aumento 30 min. r e s ultou cabeça, cabeça, abrindo diminuição do EOsG e numa m a i o r alternância de V A para VR em e na mais a (IMAO) série de movimentos (GREEN, r e s ultou a em ratos, numa também da após monoaminoxidase da dos apare c e r a m Também entre outros e uma sináptica lateralização cabeça como m o v i m e n t o s movim e n t o s parecido de vigília, i.e . v. como inic i a m e CAMPOS, ataxia e opistótomo, e a l terações patas, que de sono admin i s t r a ç ã o inibidor c o mportamentais administração de movimentos de de (PUIZILLOUT et disponibilidade a sonolência que ao comporta m e n t a i s admin i s t r a ç ã o automáticos, a v a r iedade (DE O L I V E I R A administração motoras uma sistemas 1992). r e l a c ionadas aumenta automáticos p r e c o cemente seguida se em ataxia aplicação,, olhos, que alterações mo vim e n t o s cabeça, STERIADE, alterações resultam m amíferos. 1991; provável 1981). A alterações fechando os freqüência (URSIN, 1976). 6X Em aves, a lterações n ão está comportamento, e q uando uma estudadas, claro, em o par a como que ratos, a s s ociado e pelos o oposto pombos, da de com o o b j etivo por um EOs G 1988). uma post u r a era Uma imóvel de na coerente do ritmo amplitude na um ondas possibilidade 1976), com r e s ultou parte estado de aves nos foram o estado num efeito 1961). verificado tentativa baixa a esse simultâneos inicial quando de período droga é foi descrito diante de 1 9 8 8 ) . Este d i m inuir o lentas do o a torpor corporal par a do (OLSEN, N E C K E L M A N N (BERGER e PHILLIPS, de com rápida Durante (URSIN, L-TPF temperatura temperatura PHILLIPS, de final do período, claro Em membros, da amplitude rápido 5-HT e levantando 1961). EOsGráficos i.p. ou de baixa a compa n h a d o os olhos de dos de estupor mamíferos foi i.p. estímulos... Portanto,., nas administrado à m a nutenção torpor ritmo em hemato-encefálica injeção PETERS, nos injeção quando 1994). um r e s ultou incoordenação V O N D E R A H E e PETERS, a enquanto URSIN, a abrindo EOsG r á f i c o a d m i n i s t r a d a na parte e barreira e u m estado registros padrão (HEHMAN, termogênico. com também o EOsG m o s t r o u um aumento assim realizados, Em VONDERAHE desencadeada e xpe r i m e n t o s observado agachada mudança em V A mot oras aos estímulos, (HEHMAN, 5-HT desenvolvida, alterações uma postura c abeça de Em p i n t o s , . c u j a completamente reversibilidade lento administração motoras. desencadeou ataxia, a S-SP de p r e s e r v a r jejum estado metabolismo é SOL e é (BERGER a adoção de energia diante de 69 um a provável HT, ou ainda, me t a b ó l i t o s Um comuns e mudança um da te mperatura estado tóxico a S-SP palpe b r a i s que (imobilidade, diminuídos), é a imobilidade resposta desencadeada por situações e stimulação sensorial manipulativas em coelhos lenta nos atividade (HARPER, IT, os 5- seus (IT) . A estresse manobras ati v i d a d e da IT, por uma A IT elétrica indistinguível em que o animal seguida a (e.g., (THOMPSON,. 1977). iniciais é inibitória, ou uma IT está acordado, lentificação do a indução da IT foi associada co m EOsG de VA, IT (diminuição com da t e m p e r a t u r a seguida por u m EOsG de ondas (GENTLE, o b servados comportamento tônica medo) de senc a d e o u elementos 1971). a adoção da JONES E WOOLLEY, episódios movi m e n t o s observados d u r a n t e EOsG de V R 0 S-SP p ela m o v i m e n t o s oculares grande animal não. se movendo, autonômicas foram do estágios f reqüência cardíaca), após de eletrográf ica Em galinhas, e mudan ç a s ou comport a m e n t a l potente, e s p e c íficas em alerta mas EOsG 5-HT apresenta tônus muscular, uma daquela p ela aparentemente c onsid e r a d a c erebral induzido induzida (MORGANE e STERN, ' 1973) . compo r t a m e n t o provocada corporal induzido pela da cabeça (GENTLE, 5-HT, de e aumento lentas, logo 1 9 8 9 ) . Durante d issociação e da v o c a l ização JONES E WOOLLEY, c a r a cterizado pela a EOsGsendo 1989). imobilidade 70 da postura fechados, semelhante e. movimentos, po d e sugerir Além disso, um o sensorial estímulo tal do VA. Os c o m p ortamento Portanto,, podemos fator de do S-SP o pombo após d e s e ncadeante tratados S-SP. alterações, s.ens.orials e/ou com com os para Mas não o alerta por abertos não e a presentam da do p ombo a 5-HT p o d e uma estímulo olhos conhecemos autonômicas PGAs,. a injeção a manipulação ativado, po r veículo olhos estresse. ondas entanto,, durante a manipulação de por provocado permanece desco n s i d e r a r um. ELQsG apresenta intenso No a diminuído, d e s e ncadeado não 1996). pombos muscular associados alerta alerta sensorial, tônus oculares (BRUNO-NETO, de sono, estado EOsG c a r a cterística postura a droga. como que um outras desencadear no p o m b o . Out.ro. objetivo., de alterações no EOsG c o m p o r t amentais indicam que a noaso. e.s.tudo, fo,l. identificar, possíveis hipocampal, em função do admin i s t r a ç ã o nos trat a m e n t o i.e.v. diferentes com 5-HT,. de 5-HT, em estados Nossos dados pombos, não al.tera a atividade .EOsGráfica h i p o c a m p a l nos d i ferentes estados comportamentais, d esencadear apesar 'evidentes da dose de alterações 5-HT utilizada ser capaz de c o m p o r t amentais (postura de sono por tempo p r o l o n g a d o e ingestão de á g u a ) . A despeito das aparentes difer e n ç a s estruturais entre o HP de aves e de mamíferos, supor t a m o ponto há num e r o s a s de vista de que evidências o HP de aves anatômicas é comparável que ao 71 HP de mamíferos ZILLES., (REHKÃMPER, 1.991.;. estudos do VEENMAN.,. sistema WILD uma organização m a m í f e r o s , .que inclui muito uma aferentes contralateral, ceruleus REINER,. e núcleos de 1991; REHKAMPER 1995) .. Além. pombos semelhante notável e disso, têm m o s t r a d o àquela con c e n t r a ç ã o (CHALLET et a l ., e eferentes, do aos do HP de m a m í f e r o s do HP ZILLES, que são amplamente d i s t r ibuídos no SNC e HP e na área p a r a h i p o c a m p a l de. conexões e e s e r o t o n inérgico terminais s e r o t o n inérgicos mostram FRAHM HP encon t r a d a em terminais no de 1996). de..aves Os padrões são., similares com ambas as regiões rec e b e n d o pro j e ç õ e s tálamo, da rafe hipotálamo, banda (BENOWITZ KARTEN, e diagonal, 1976; locus CASINI, B I N G M A M e BAGNOLI, ..1986).,. e com projeções, p ara o núcleo septal, b a n d a diagonal e h i p o t á l a m o Em. ratos,, po r as., p r o j e ç õ e s marcadores moder a d a m e n t e nenhuma o MRN densas na da mostra a ativação 1997) ou da ação o caudal do importante ratos. (KAO, a tividade HP DRN foram recebe do. DRN, . e DRN SANDERS elétrica estudas p r o jeções p r a t i camente (VERTES, 1991) . No efei.to m o d u l a d o r e GREEN, sobre a 1 9 9 7 ) . Em do M R N hipocampal resulta (KAO, ser uma ação serotoninérgica h i p o c ampais i n d iret a do 1996). seroto n i n é r g i c o s e esta pode i n t erneurónios uma e rostral de neu r ô n i o s SANDERS e GREEN,. 1997) em um de d e s s i n c ronização d ireta p arte da' p a r t e atividade hipocampal ratos, ascendentes retrógrados projeção entanto,, (SZÉKELY e KREBS, através (KAO, da SANDERS banda e GREEN, diagonal de B roca/sep to mediai d e s i n i b i n d o n e u rônios princ i p a i s hipocampais 72 (LERANTH e VERTES, anteriormente, por uma. parece o 1999) . EOsG atividade estar GAZTELU et de sincronizada, dura nte o ritmo os já é relatamos caracterizado ^-hipocampal, estados atividades, motoras, na. V A talvez a a c o m panha e.. o.'. SP. um 197,1; a c o mpanha (VANDERW.OLE,. dado que (HARPER, caracteristicamente, certas que como mamíferos todos 1994), . mas, atenção disso, hipo c a m p a l presente al., Além 1.992.) comportamento ou (VALLE, 19.92). .. Estudos têm. demonstrado, que os sistemas, ser.otoninér.g.ic.os junta m e n t e com os sistemas c o l i n é r g i c o s no HP estão na. m o d u l a ç ã o do., ritmo. 6^-hip.ocampal 1997), além do 1996). Como também, já parece ter sistema um mencionamos aquelas a p r e n d i z a g e m e memória 5-HT noradrenérgico importante particularmente tem uma. ação Estudos que ambos lesões espaciais (BINGMAN GAGLIARD.O.,. MAZZ0T.T.0 visuais aves e (COLOMBO de importantes e mamíferos no juntamente al...,. uma et e o HP de funções et a l ., mamíferos cognitivas, com processos 1994) e parece com a Ach, de que a na m a n u t e n ç ã o e na m o d u l a ç ã o da aquisição da m e m ó r i a 1.997 ;. S.TAN.CAMP.IANO hi p o c a m p a i s apre s e n t a m em relacionadas. aditiva, (MAT.SUKAWA et com antes, papel e VANDERWOLF, (BOGUSZEWICZ (VANDERWOLF e CAIN, das sinapses h ipocampais espacial. (DRINGENBERG envolvidos em pior.a a l ., em BROADBENT, e mas e retenção de tarefas 1990; em que homólogos da mostram MENCH, não. sugerindo fu n c i o n a l m e n t e processamento variedade BINGMAN 1.996).,. 2 000), al...,, 1.999). e em m a m íferos uma 1988; BINGMAN., são aves et tarefas os e memória HP que de são espacial 73 (COLOMBO e B R O A D B E N T , 2 0 0 0 ) . Assim, permitem evidencias c onsiderar Portanto, o neuroanatômicas HP de aves similar é interessante não termos alterações na atividade e funcionais ao HP de nos mamíferos. observado em nossos estudos elétrica hipocampal do p ombo decorrentes., da., ma n i p u l a ç ã o serotoninérgica... É provável., que. esta apare n t e dê p e l a HP de ausência de efeito, da 5-HT falta de uma atividade pombos (BRUNO-NETO, s i n c r o n i z a d a rítmica no EOsG de 1996), manipulação s e r otoninérgica em e xatamente por uma s i n c r onizada e rítmica VERTES,. 1971; 1999), GAZTELU abolirem (KAO, sobre o EOsG hipocampal .se um a vez mamíferos al., SANDERS 1994). u n i dades neur.ona.is a t ividade de n e u rônios Sendo possam os hi p o c a m p a i s observados 1997; LERANTH de m a m í f e r o s assim, da e l e t r o g r á f iça e GREEN, mostrar efeitos são atividade típica no E OsG h i p o c a m p a l et que talvez m u d anças decorrentes da (HARPER, registros mais. e de sutis na ativação dos sistemas serotoninérgicos ascendentes. Assim, agonistas d e talhados nossos se confirmados específicos de eventos dados.podem s e r o t o ninérgicos pombos. sistemas Além para sugerir estudos receptores visce rais centrais disso, por um na e que de reforçam acompanham o SP, tanto de atributos a com registros' mais envolvimento expressão estes, dados serotoninérgicos, 5-HT e motores forte posteriores noção anatômica circuitos do sono em de os que quanto 74 funcionalmente, que seu p a r e c e m ter uma h i s t ó r i a e n v o l vimento no controle do filogenética ciclo antiga vigília-sono e possa representar u m atributo conservado na evolução dos amniotas. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 76 AMARAL, D.G. e WITTER, the hipocampal Neuroscience, AMLANER,. ROTH, J.A. T.; Sleep P. e M. The t hree-dimensional o r g a n i z a t i o n of formation: 31: a 571-591, BALL, DEMENT, Medicine., N.J. review anato m i c a l data. 1989. Avian W.C. of Sleep. (eds.). In: KRYGER, Principles Philadelphia: W. 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