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CENTRO CULTURAL DO CARMO
EXPOSIÇÃO CONDURÚ
DIA 31 DE OUTUBRO DE 2014
O Liberal - Magazine 1
O Liberal - Magazine 1
Trav. Gurupá, n° 250 A – Cidade Velha, Belém, Pará, Brasil CEP: 66020-320
Contatos: 91-98304-3371 [email protected] e [email protected]
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CENTRO CULTURAL DO CARMO
EXPOSIÇÃO CONDURÚ
DIA 28 DE OUTUBRO DE 2014
Turismo Paraense
Exposição Condurú apresenta parte do projeto Pixelpart do artista P.P.
Condurú
O público tem até o dia 30 de outubro (sexta-feira) para conhecer algumas obras que fazem
parte do projeto Pixelpart do artista plástico P.P. Condurú. A mostra “Condurú” está exposta
no novo espaço cultural de Belém, o Centro Cultural do Carmo, e inclui também o trabalho do
primo do artista JMCondurú e homenageia o avô da dupla, o “Velho Condurú”, que foi um
dos grandes intelectuais da cidade.A exposição de P.P. inclui 12 trabalhos, das mais de 3.500
peças distribuídas em 30 séries. Desde 2011, o artista tem realizado pesquisas em diversas
linguagens em um projeto que deve ser lançado em no próximo ano e deve incluir painéis
gigantes digitalizados, vídeo mapping, game e outros trabalhos. A proposta expressa o
universo lúdico dos jogos de montar às pinturas produzidas, formando diversos mosaicos ao
gosto do artista e de quem quiser interagir com ele.
Segundo P.P., para ser um artista contemporâneo é necessário dialogar com as novas
linguagens, dentro desta confusão e caos. “Se eu achar que arte contemporânea é uma
categoria, então teria que fazer. Como quero ficar livre e ficar a vontade, se eu me expressar
e conseguir me comunicar com o outro, estou sendo contemporâneo”, finaliza.
As obras consistem em diversos painéis em miniaturas de 3,5 x 3,5cm, produzidos, pintados e
assinados um a um. Nelas, cada quadrado é posicionado como um pixel de computador
formando os painéis que compõem a exposição. Cada peça é única, embora sigam a
tendência de matrizes antigas com dimensões de 23,5 x 23,5cm. Elas revelam o processo
laboral de uma linha de montagem criada por P.P.
Trav. Gurupá, n° 250 A – Cidade Velha, Belém, Pará, Brasil CEP: 66020-320
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EXPOSIÇÃO CONDURÚ
Segundo ele, para ser um artista contemporâneo é necessário dialogar com as novas
linguagens, “A demanda dessa galera são as novas linguagens, cheias de confusão e caos. Se
você está aí, se comunicando, então você está dentro. Eu tenho que ficar livre e a vontade, se
eu me expressar e conseguir me comunicar com o outro, então estou sendo
contemporâneo”.
Em seu fazer artístico, dialoga o seu trabalho artesanal de construção das peças com o
trabalho criativo de montar os painéis a partir das referências de outros trabalhos mais
tecnológicos desenvolvidos por ele. “O resultado veio da ideia de juntar o que eu faço em
computação e pintura, trabalhando com novas linguagens. O legal é que não tenho que pintar
somente quando estou inspirado. Tem tanto trabalho, tantos processos que dá pra passar
uma semana só fazendo o braçal”, justifica.
Para criar as matrizes que originaram as miniaturas, P.P. Condurú se inspirou em memórias
da infância, quando ficava horas com seu gato olhando os azulejos das casas em que morou e
também do trabalho realizado por ele para o livro Arte Nouveau em Belém, de Célia Bassalo.
“Eu ficava vendo vários azulejos na internet. Via qual era a sensação mais fácil, a cor que me
agradava mais. Se era o vermelho, eu pintava azulejos vermelhos”, explica.
O projeto completo está previsto para 2015, mas o convite de Reginaldo Cunha, idealizador
do centro cultural para expor, para antecipar parte deste material atiçou o espírito criativo do
artista para pensar em soluções que reproduzissem as linguagens digitais que esta exposição
ainda não comporta, como a mesa em Touch Screen, que permite ao público também jogar
com o trabalho do artista. Na ausência desta tecnologia, que está sendo desenvolvida em
conjunto por um grupo que trabalha com P.P, foi criada a “Mesa Humana”, chamada assim
porque é manipulada humanamente, na ausência da mesa digital.
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EXPOSIÇÃO CONDURÚ
“Com esse trabalho eu não tenho apego com a criação. Acho um barato quando vejo a pessoa
criando com esses azulejos que eu pintei e montando do jeito dela. Surge cada coisa bonita
que eu nunca imaginei”, entusiasma-se o artista. Todo o processo de criação está registrado
em blog e Facebook. “Agora que as pessoas estão começando a compreender o que é este
trabalho, o mais interessante é uma pessoa fazer outra coisa com o meu material que eu
nunca pensaria”, conclui.
Serviço: O Centro Cultural do Carmo tem entrada gratuita e fica localizado na Praça do
Carmo, n 40 - Cidade Velha, Belém. As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das
9h às 12h e das 14 às 18h. Saiba mais sobre o trabalho de P.P.
Conduru, www.ppconduru.blogspot.com
http://turismoparaense.blogspot.com.br/2014/10/exposicao-conduru-apresenta-partedo.html
DOL
Exposição apresenta parte do projeto Pixelpart
O público tem até a próxima sexta-feira (30), para conhecer algumas obras que fazem parte
do projeto Pixelpart, do artista plástico P.P. Condurú. A mostra “Condurú” está exposta no
novo espaço cultural de Belém, o Centro Cultural do Carmo, e inclui também o trabalho de
JMCondurú e uma homenagem ao avô da dupla, o “Velho Condurú”, que foi um dos grandes
intelectuais da capital paraense.
A exposição de P.P. inclui 12 trabalhos, das mais de 3.500 peças distribuídas em 30 séries.
Desde 2011, o artista tem realizado pesquisas em diversas linguagens em um projeto que
deve ser lançado no próximo ano e deve incluir painéis gigantes digitalizados, vídeo mapping,
game e outros trabalhos. A proposta expressa o universo lúdico dos jogos, de montar as
pinturas produzidas, formando diversos mosaicos ao gosto do artista e de quem quiser
interagir com ele.
Segundo P.P., para ser um artista contemporâneo é necessário dialogar com as novas
linguagens, dentro desta confusão e caos. “Se eu achar que arte contemporânea é uma
categoria, então teria que fazer. Como quero ficar livre e ficar a vontade, se eu me expressar
e conseguir me comunicar com o outro, estou sendo contemporâneo”, comenta.
As obras consistem em diversos painéis em miniaturas de 3,5 x 3,5cm, produzidos, pintados e
assinados um a um. Nelas, cada quadrado é posicionado como um pixel de computador
formando os painéis que compõem a exposição. Cada peça é única, embora sigam a
tendência de matrizes antigas com dimensões de 23,5 x 23,5cm. Elas revelam o processo
laboral de uma linha de montagem criada por P.P.
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Serviço: O Centro Cultural do Carmo tem entrada gratuita e fica localizado na Praça do
Carmo, n 40 - Cidade Velha, Belém. As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das
9h às 12h e das 14 às 18h.
http://www.diarioonline.com.br/entretenimento/cultura/noticia-307226-exposicaoapresenta-parte-do-projeto-pixelpart.html
DIA 20 DE OUTUBRO DE 2014
Vicente Cecim, O Liberal
A liberdade de criar
Centro: Cultural do Carmo prorroga até o dia 30 deste mês a mostra de arte “Condurú”
A inquietude de P.P. Condurú levou à criação da técnica batizada de Pixelart
A prorrogação da Mostra “Condurú” no Centro Cultural do Carmo, na Cidade Velha, até 30 de
outubro, dá mais tempo aos interessados para conhecerem a nova técnica utilizada por P. P.
Condurú, chamada Pixelart. O pintor já havia dado um passo tecnologia adentro em sua
trajetória de artista plástico quando lançou o “DVD P.P. Condurú Mostra 30 Anos” - Criação,
edição, finalização e sonorização de 11 vídeo-depoimentos sobre o artista e tratamento de
650 imagens de suas obras criadas nas décadas de 1970 a 2005. Agora, Pedro Paulo Góes
Condurú avança mais na pesquisa de outras linguagens e mostra na exposição uma parte do
seu trabalho com Pixelart, do qual nos fala nesta entrevista. P.P. explica melhor: - “Pinto com
tinta acrílica e certos vernizes pra dar aparência de azulejos antigos, assino e depois monto
como se fossem pixels de uma tela de computador e passo a sugerir montagens de diversas
dimensões, em diversos suportes e o design final é a “brincadeira” Pixelpart, que poderia ser
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EXPOSIÇÃO CONDURÚ
traduzida por “multiplicação”, com a mistura dos meus trabalhos de computação e os
azulejos da minha infância, na velocidade da internet”. Desde que se iniciou em Pixelart, P.P.
Condurú já criou e produziu mais de 3.500 peças de 30 séries, materializadas em suportes
distintos para montagens própria e coletiva, em dimensões diferentes, a partir das matrizes
iniciais, nos formatos de 23,5 x 23,5cm e 3,5 x 3,5 cm. A mostra “Condurú” - em homenagem
à memória de José Maria Hasketh Condurú, avô de PP - dá apenas uma visão reduzida desse
trabalho. “Cada Pixelpart é original, por isso a minha pretensão inicial era expor no Centro
Cultural do Carmo, religando tudo”, diz ele, mas, como isso não possível, remete os
interessados em conhecer melhor o que é Pixelart para seu blog e seu site:
ppconduru.blogspot.com.br. e ppconduru1.wix.com/ppconduru.
Aos 40 anos de criação nas artes plásticas você continua buscando novos caminhos. Por que
não se contentou com os já havia aberto, na pintura?
Nem sei por onde começar. Minha inquietude, meu inconformismo com o estabelecido...
Talvez por gostar de muitas coisas, sei lá. Tem uma coisa que penso: que no mundo atual me
realizo mais, com a velocidade da internet...
Para ler a matéria completa, assine O Liberal Digital!
http://www.ormnews.com.br/noticia/a-liberdade-de-criar#.VJgot_8oA
Guiart
Exposição “Condurú” apresenta obras de JM e PP Condurú
O Centro Cultural do Carmo apresenta “Condurú” - Exposição de fotografias de JM Condurú e
desenhos de P.P. Condurú, em homenagem a um dos mais importantes intelectuais
paraenses: José Maria Hasketh Condurú.
O novo espaço cultural de Belém, localizado no centro histórico da cidade, abre suas portas
para uma demonstração pública de afeto e reconhecimento ao trabalho e obra de José Maria
Hesketh Condurú (1900-1974), agrônomo de formação, mestre de gerações de acadêmicos,
conhecido internacionalmente pela sua atuação como professor de física, botânica,
meteorologia e relevância de suas publicações científicas. A exposição “Condurú” traz obras
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EXPOSIÇÃO CONDURÚ
de dois netos do “velho Condurú”, como era conhecido carinhosamente entre seus alunos,
mesmo antes de tornar-se idoso. São 12 desenhos do artista plastico, P.P. Condurú, e 25
fotografias de José Maria Hesketh Condurú Neto.
“Condurú” é a primeira exposição de JMCondurú e traz um pouco de tudo o que ele gosta
de retratar, especialmente arquitetura e Belém, da qual possui um acervo com mais de 80
fotos antigas – detalhe: há algum tempo ele vem clicando os mesmos locais das fotos de seu
acervo histórico da cidade e deve publicar um livro para a celebração dos 400 anos; mas por
enquanto, curte o encontro no CCC e aposta na expectativa de que outros gostem de suas
imagens
e
passem
a
visitar
seus
blogs
(jmconduru.blogspot.com e www.flicker.com/photos/jmconduru), contribuindo com
críticas e sugestões. Além da surpresa da primeira exposição acontecer e ser em homenagem
ao avô, JMCondurú diz estar muito feliz em “expor ao lado de P.P. Condurú que, embora
primo, é um artista consagrado, ou seja, outra ideia genial do Reginaldo Cunha”, conclui.
Com um trabalho mais elaborado e lapidado em transições vivências de 40 anos no universo
das artes, P.P. Condurú também ficou surpreso e feliz pelos reencontros e homenagem e
decidiu apresentar um pouco de seu novo trabalho. “Na realidade, desde que vi o Centro
Cultural do Carmo sendo construído pensei em expor lá, mas achei muito legal o convite e
passei a encarar como uma coisa leve, sem a pressão de individuais - é como se fosse um
show intimista que vai abrir a festa – nossa família tem esses talentos e vamos abrir o CCC
dessa forma, bem família, despretensiosamente, gostei disso, ainda mais por ser em
homenagem ao meu avô e também em gratidão ao Reginaldo, que sempre apoiou o meu
trabalho, desde o início".
O que P.P. Condurú traz para o Centro Cultural do Carmo, são “desenhos” integrantes de
um projeto maior, chamado Pixelpart (multiplicação), que envolve a pesquisa de outras
linguagens, entre as quais painéis gigantes; game e video mapping. Segundo o artista, ele está
desenvolvendo uma técnica como se fosse uma fábrica de azulejos em miniatura, onde
fabrica cada peça. “Pinto com tinta acrílica e certos vernizes pra dar aparência de azulejos
antigos, assino e depois monto como se fossem pixels de uma tela de computador e passo a
sugerir montagens de diversas dimensões, em diversos suportes e o design final é a
"brincadeira" Pixelpart, com a mistura dos meus trabalhos de computação e os azulejos da
minha infância na velocidade da internet".
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Contatos: 91-98304-3371 [email protected] e [email protected]
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EXPOSIÇÃO CONDURÚ
Desde que começou a pesquisa Pixelpart, P.P. Condurú já criou e produziu mais de 3.500
peças de 30 séries, materializadas em suportes distintos para montagens própria e coletiva,
em dimensões diferentes, a partir das matrizes iniciais, por enquanto nos formatos de 23,5 x
23,5cm e 3,5 x 3,5 cm. "Cada Pixelpasr é original, por isso a minha pretensão inicial em expor
no Centro Cultural do Carmo, religando tudo”, lembra P.P. Ele também possui e alimenta um
blog
de
arte
e
um
sítio,
em
construção
ppconduru1.wix.com/ppconduru | ppconduru.blogspot.com.br.
Serviço
Exposição da Mostra Condurú no Centro Cultural do Carmo
Data: Até 18 de outubro
Horário: Das 9h às 12h e das 15h às 18h (Segunda a Sexta) / Das 9h às 13h (Sábados)
Local: Centro Cultural do Carmo End: Praça do Carmo, 40 – Cidade Velha
Informações: [email protected]
http://www.guiart.com.br/noticias_interna.php?id=3505&cat=AV
DIA 29 DE SETEMBRO DE 2014
Arte Belém
Belém Ganha novo Espaço Cultural.
Localizado no charmoso e autêntico bairro da Cidade Velha, o Espaço Cultural Conduru vem
homenagear uma verdadeira família de artistas. A começar por quem recebe a homenagem
de ter seu nome dado a espaço cultural, caso do artista plástico José Maria Hesketh Conduru
(1900 - 1974), agrônomo por formação e artista por inteligência divina.
A primeira obra do Espaço ja está aberta a visitação e recebe o nome de "Conduru", que traz
obras de dois netos herdeiros do talento da família. São 12 desenhos de P.P. Conduru e 25
fotografias de José Maria Hesketh Conduru Neto, convidados especialmente para a
inauguração do espaço. O convite foi feito por Reginaldo Cunha, idealizador do projeto e
primo dos artistas. Reginaldo incentiva há anos a produção artística de P.P. Conduru e admira
muito as fotografias de JM Conduru.
Trav. Gurupá, n° 250 A – Cidade Velha, Belém, Pará, Brasil CEP: 66020-320
Contatos: 91-98304-3371 [email protected] e [email protected]
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EXPOSIÇÃO CONDURÚ
“É importante ressaltar que sou um engenheiro agrônomo, professor universitário, assim
como meu avô, só que tenho a fotografia como um hobby e mantenho blogs com elas. Nunca
pretendi fazer exposições públicas como agora, mas a homenagem ao vovô Condurú é
sempre merecida e emocionante”, comenta o fotógrafo.
SERVIÇO: Exposição Condurú. Vernissage: 18 de setembro de 2014. Centro Cultural do Carmo
– Praça do Carmo, nº 40 – Cidade Velha. Das 19h30 às 21h30. Entrevistas/contatos: PP
Condurú: 8180-8181 [email protected] / JM Condurú Neto: [email protected]
/ http://jmconduru.blogspot.com.br/
http://artebelem.weebly.com/
DIA 25 DE SETEMBRO DE 2014
O Liberal - Magazine 3
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EXPOSIÇÃO CONDURÚ
DIA 18 DE SETEMBRO DE 2014
Holofote Virtual
Cidade Velha ganha um novo espaço cultural
Localizado no centro histórico de Belém, o Espaço Cultural Conudurú abre suas portas nesta
quinta-feira, 18, com uma demonstração pública de afeto e reconhecimento ao trabalho e
obra de José Maria Hesketh Condurú (1900-1974), agrônomo de formação, mestre de
gerações de acadêmicos, reconhecido internacionalmente pela sua atuação como professor
de física, botânica, meteorologia e pela relevância de suas publicações científicas.
A exposição “Condurú” traz obras de dois netos do “velho Condurú”, como era conhecido
carinhosamente entre seus alunos, mesmo antes de tornar-se idoso. São 12 desenhos do
artista plastico, P.P. Condurú, e 25 fotografias de José Maria Hesketh Condurú Neto. Os dois
aceitaram imediatamente o convite feito por um dos idealizadores do Centro Cultural do
Carmo (CCC), Reginaldo Cunha - primo e amigo dos artistas.
Há anos, Reginaldo incentiva a produção artística de P.P. e admira as fotografias de
JMCondurú, que ainda se considera um “amador”, apaixonado pela fotografia. “É importante
ressaltar que sou um engenheiro agrônomo, professor universitário, assim como meu avô, só
que tenho a fotografia como um hobby e mantenho blogs com elas. Nunca pretendi fazer
exposições públicas como agora, mas a homenagem ao vovô Condurú é sempre merecida e
emocionante”, comenta o fotógrafo.
Filho de Filadelfo de Oliveira Condurú e Cecília Hesketh Condurú, o homenageado, José Maria
Hesketh Condurú nasceu em Belém e graduo-se em Agronomia, na primeira turma da Escola
de Agronomia e Veterinária do Pará com média final 10, em 18 disciplinas, e 9, em três
disciplinas, classificando-se também, naquele ano de 1921, em primeiro lugar de todos os
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cursos superiores do Brasil, por isso conquistando o Prêmio Centro Propagador de Ciências
que, além de uma medalha de ouro, concedeu-lhe o direito de aperfeiçoar os estudos no
exterior, onde passou um ano na cidade de Lausanne, Suiça, e outro ano em Paris, França,
aprimorando seus conhecimentos em física e meteorologia.
Depois que retornou ao Brasil, o professor Condurú foi trabalhar na Vale do Rio Doce, no
Espírito Santo, implantando a primeira estação meteorológica da América do Sul, na
localidade que hoje também em sua homenagem se chama Condurú.
Em 1925, o ele voltou ao Pará e viveu uma de suas grandes paixões: o ensino da física.
Lecionou a disciplina em colégios como: Ciências e Letras, Visconde de Souza Franco,
Progresso Paraense e foi um dos primeiros professores da Escola de Agronomia da Amazônia,
onde também lecionou Física, Botânica e Meteorologia.
Exímio contador de hIstórias e dono de um humor incomparável, escreveu diversos livros
técnicos e de contos, destacando-se: ABC da Genética, Cocktail Genético, Eugenia e Exames
Pré-nupciais, A Energia Nuclear construiu as Pirâmides do Egito, A corrida do Facho Vital e O
Riso faz Bom Sangue.
“Condurú” será a primeira exposição de JMCondurú e traz um pouco de tudo o que ele gosta
de retratar, especialmente arquitetura e Belém, da qual possui um acervo com mais de 80
fotos antigas – detalhe: há algum tempo ele vem clicando os mesmos locais das fotos de seu
acervo histórico e deve publicar um livro para a celebração dos 400 anos de Belém.
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Além da surpresa da primeira exposição acontecer e ser em homenagem ao avô, JMCondurú
diz estar muito feliz em “expor ao lado de P.P. Condurú que, embora primo, é um artista
consagrado, ou seja, outra ideia genial do Reginaldo Cunha”, conclui.
Com um trabalho mais elaborado e lapidado em transições profissionais pelo universo das
artes há 40 anos, P.P. também ficou surpreso e feliz pelos reencontros e homenagem e
decidiu apresentar um pouco de seu novo trabalho.
“Na realidade, desde que vi o CCC sendo construído pensei em expor lá, mas achei muito
legal o convite e passei a encarar como uma coisa muito leve, sem a pressão de individuais - é
como se fosse um show intimista que vai abrir a festa – nossa família tem esses talentos e
vamos abrir o CCC dessa forma, bem família, despretensiosamente, gostei disso, ainda mais
por ser em homenagem ao meu avô, que era uma pessoa genial no que fazia e um avô
marcante , e também em gratidão ao Reginaldo, que sempre apoiou o meu trabalho, desde o
início".
O que P.P. traz para o CCC são “desenhos” integrantes de um projeto maior, chamado
Pixelpart (multiplicação), que envolve a pesquisa de e outras linguagens, entre as quais
painéis gigantes; game e video mapping. Segundo o artista, ele está desenvolvendo uma
técnica como se fosse uma fábrica de azulejos em miniatura, onde fabrica cada peça.
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“Pinto com tinta acrílica e certos vernizes pra dar aparência de azulejos antigos, assino e
depois monto como se fossem pixels de uma tela de computador e passo a sugerir
montagens de diversas dimensões, em diversos suportes e o design final é a ´'brincadeira'
Pixelpart, com a mistura dos meus trabalhos de computação e os azulejos da minha infância,
na velocidade da internet", revela P.P.
Desde que começou a pesquisa Pixelpart, ele já criou e produziu mais de 3.500 peças de 30
séries, materializadas em suportes distintos para montagens própria e/ou coletiva, em
dimensões diferentes, a partir das matrizes iniciais, por enquanto nos formatos de 23,5 x
23,5cm e 3,5 x 3,5 cm. "Cada Pixelpart é original, por isso a minha pretensão inicial em expor
no Centro Cultural do Carmo, religando tudo: memórias antigas, ciberespaço, azulejos,
internet, computação, tric no olho…” diz P.P.
Anote
Exposição Condurú. Vernissage: 18 de setembro de 2014. Centro Cultural do Carmo – Praça
do Carmo, nº 40 – Cidade Velha. Das 19h30 às 21h30. Entrevistas/contatos: PP Condurú:
8180-8181 [email protected] / JM Condurú Neto: [email protected] /
http://jmconduru.blogspot.com.br/
http://holofotevirtual.blogspot.com.br/2014/09/cidade-velha-ganha-um-novo-espaco.html
Blog JMCondurú
http://jmconduru.blogspot.com.br/2014/09/centro-cultural-do-carmo-exposicao.html
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Eventos.br.com
Vernissage Exposição CONDURÚ
Centro Cultural do Carmo, Praça do Carmo, n 40 - Cidade Velha, Belém
No Centro Cultural do Carmo, na próxima quinta-feira, 18 de setembro, às 19h30 - exposição
de fotografias e desenhos em homenagem ao trabalho e obra de José Maria Hesketh Condurú
(1900-1974), agrônomo de formação, mestre de gerações de acadêmicos, reconhecido
internacionalmente por sua atuação como professor de física, botânica e meteorologia e pela
relevância de suas publicações científicas. A exposição traz obras de dois netos do “velho
Condurú”, como era conhecido carinhosamente entre seus alunos, mesmo antes de tornar-se
idoso: são 12 desenhos inéditos do artista plástico, P.P. Condurú, e 25 fotografias de José
Maria Hesketh Condurú Neto, que expõe pela primeira vez.
Confira o blog dos artistas (jmcondur.blogspot.com e http://ppconduru.blogspot.com.br/) e
visite a exposição no CCC. “Condurú” fica até o dia 18 de outubro e pode ser visitada de
segunda a sexta, de 9h às 12h e de 15 às 18h, e sábado, de 9h às 13h. E o CCC, cuja galeria
tem 140m2 de espaço expositivo já possui Conselho Curador, formado por Reginaldo Cunha e
outros incentivadores da arte paraense, como Lutfala Bitar; Jorge Alex Athias; Paulo Cal e
Jussara Derenji, que podem receber propostas de novas exposições pelo email:
[email protected]
Vá e divulgue!
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http://www.evento.br.com/eventos-arquivo/252051/vernissage-exposicao-conduru
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Alan Bordallo, O Liberal
Praça do Carmo ganha galeria
Nova atração: Exposição Condurú vai inaugurar hoje o Centro Cultural do Carmo (CCC)
Fotografias de JMCondurú, exposta no CCC
A Praça do Carmo ganha hoje mais um atrativo. Será inaugurado nesta noite o Centro Cultural
do Carmo (CCC), galeria que recebe como primeira mostra a Exposição Condurú, com
desenhos de P.P. Condurú e fotografias de JMCondurú, a convite de Reginaldo Cunha, um dos
idealizadores do local. Os autores e o idealizador são primos e netos de José Maria Hesketh
Condurú, que é o homenageado na exposição inaugural. A vernissage está marcada para as
19h30.
O Centro Cultural do Carmo era uma ideia em formação da qual todos os amigos de Reginaldo
Cunha já ouviam falar. Entre eles estavam P.P. Condurú e JMCondurú, que além de amigos
são primos de Cunha. Ao fim do recesso de julho, JMCondurú recebeu o convite que dizia, por
motivos próprios, nem crer que chegaria. “O P.P. é um artista plástico profissional e
conhecido mundialmente. Eu sou apenas um primo do dono”, brinca JMCondurú, que desde
2008 passou a fotografar, sempre frisando o caráter da prática. “Faço por hobby e sempre
tive uma norma própria: nunca iria expor e nunca participaria de concursos. Porque aí pode
ser que eu ganhe e comece a achar que eu entendo de alguma coisa (de fotografia)”, explica
ele, professor de agronomia da Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra).
P.P. Condurú, que tem no currículo inúmeras exposições coletivas e individuais, por sua vez,
aceita o rótulo de “profissional”, mas não perde a chance de provocar o primo que se diz
inexperiente. “O Neto é engraçado. Diz que não expõe, mas as fotos dele sempre estão no
Facebook, ganhando comentários. Quer mais exposição que isso?”, diz. “Ele quis tirar uma
comigo, é coisa de primo mesmo”, completa P.P.
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CENTRO CULTURAL DO CARMO
EXPOSIÇÃO CONDURÚ
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Portal Cultural
Música e paisagismo foram destaques do Sem Censura
O programa também abordou o concerto internacional no Museu do Estado
Foto: Camila Lima/ Portal Cultura
O “Sem Censura Pará” desta quinta-feira (18) recebeu o cantor, compositor e missionário
católico Francimar Vida Nova. Com o objetivo de levar a palavra de Deus aos mais
necessitados, o artista apresenta show de lançamento do seu mais novo CD, nesta quinta, às
20h, no Teatro Gasômetro.
O artista plástico PP Condurú esteve presente no programa e falou sobre a vernissage do
mais novo Centro Cultural do Carmo, o “Condurú”, que homenageia o avô do artista. A
abertura acontece às 19h.
Salomão Habib, grande nome da música popular paraense, compareceu ao programa para
um bate-papo sobre “Suíte Landi” e “Serenatta”, concerto inédito que acontece a partir do
dia 19, no Musel de Arte do Estado do Pará (MEP), às 20h.
A arquiteta Marilena Mácula também foi convidad e deu detalhes sobre a obra de
prolongamento da avenida João Paulo II, a qual também contempla, entre as ações, a
implantação dos “Jardins filtrantes”, iniciativa do Governo do Estado que promove o
paisagismo da avenida. Segundo a entrevistada, além dessa finalidade, os jardins oferecerão
ganho ambiental ao tratar águas poluídas, que hoje são lançadas no Parque Ambiental do
Utinga.
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