Crise global,
fragilidades
competitivas da
Industria Brasileira
e a ameaça
Chinesa.
Estrutura da Palestra:
Contexto Global :
• Os dois momentos da crise e o desafio
Chinês.
Contexto Nacional:
• A Continuidade das Políticas de estimulo
ao consumo para combater a crise, “Nova
Matriz Macroeconômica” e a Fragilização
do Tripé da Política de Estabilização; e
• Estratégias empresariais para resgatar a
competitividade da indústria brasileira.
Taxas de Juros
negativas nos
EUA
Forte
alavancagem das
operações de
crédito dos
bancos
Endividamento
das famílias
Fatores indutores
da crise do
subprime
Inovações
financeiras:
operações que
expuseram
instituições
financeiras ao
risco
Frágil
regulamentação
dos bancos de
investimento
Momento I: Estouro da
Bolha, impactos da crise e
aposta na rápida recuperação
da economia global
Participação (%) do PIB de Paises e Grupo de Paises no PIB Global - FMI
No momento I, a crise tem forte
impacto sobre as economias dos
países desenvolvidos e menor sobre a
dos emergentes, o que favorece a
aumento da participação destes no
PIB global .
45.00
40.00
35.00
39.1
28.3
30.00
25.20
25.00
22.5
22.3
20.00
21.97
17.32
13.5
15.00
10.00
7.60
5.97
5.00
0.00
EUA
Japão
Zona do Euro
2007
2014
BRICS
Emergentes
Participação (%) do PIB dos BRICs no PIB Global - FMI
25
A China é a grande
responsável pela
maior participação
dos BRICs no PIB
global.
20
15
22.0
13.47
13.4
10
6.1
5
3.0
2.4
2.7
2.2
2.3
2.4
0.52
0.45
0
Brazil
China
India
Russia
2007
2014
South Africa
BRICS
Momento II: aumento da
dívida pública frustra a
recuperação econômica
global
Dívida Bruta (% do PIB) dos EUA, Japão e Zona do Euro - 2007 a 2014 - FMI
300.0
MOMENTO
I
PRÉ-CRISE
MOMENTO
II
250.0
229.8
216.0
210.2
200.0
191.8
183.0
Para evitar a depressão global
os países desenvolvidos
aumentam suas dívidas.
150.0
100.0
65.0
72.8
78.4
94.0
93.4
91.1
86.5
83.9
104.8
103.4
102.4
99.1
94.8
86.0
64.0
246.4
242.6
236.8
68.6
50.0
0.0
2007
2008
2009
2010
EUA
Japão
2011
Zona do Euro
2012
2013
2014
Taxa de Variação (%aa) e Estimativa(*) do PIB Real da Economia Global, das
Economias Avançadas e Emergentes – 2007 a 2018* - FMI
10.00
PRÉ-CRISE
8.66
8.00
MOMENTO
I
Aumento da dívida
soberana dos
governos agrava à
crise na Zona do Euro.
MOMENTO
II
7.38
6.00
5.68
6.24
5.82
5.38
5.16
5.00
4.17
4.00
2.76
3.06
3.08
3.40
3.07
2.00
1.69
0.19
0.00
2007
2008
-0.01
2009
2010
2011
3.41
1.22
1.37
2012
2013
4.59
3.39
5.03
5.11
3.76
3.85
3.87
2.36
2.42
2.18
2.08
2015*
2016*
2017*
2018*
4.26
3.45
4.74
1.81
2014
-2.00
-3.42
-4.00
-6.00
Mundo
Economias Avançadas
Economias Emergentes
Taxa de Variação e Estimativa (*) (%aa) do PIB Real dos EUA, Japão e Zona
do Euro - 2007 a 2018* - FMI
PRÉ-CRISE
MOMENTO
I 4.65
MOMENTO
II
3.14
3.03
2.53
2.03
2.19
1.78
1.62
1.60
2.32
1.75
2.22
1.61
0.88
0.48
2007
-0.29
2008
-1.04
3.06
2.39
1.45
1.04
1.65
1.17
2.66
1.60
0.42
2.36
1.56
0.65
-0.06
2009
2010
2011
2012
-0.45
-0.81
2013
2014
-0.46
-2.78
-4.51
-5.53
EUA
Japão
Zona do Euro
2015*
2016*
2017*
2018*
Taxa de Variação e Estimativa (%aa) do PIB Real do Brasil, China e da Economia da
América Latina e Caribe - 2007 a 2018* - FMI e BCB
16.00
14.00
PRÉ-CRISE
MOMENTO
I
14.20
12.00
MOMENTO
II
10.41
9.64
10.00
9.30
9.21
7.76
8.00
6.76
6.30
4.89
3.11
5.74
2.92
6.07
3.89
2.67
1.30
0.86
2.74
1.50
1.76
0.00
2008
2.81
2.01
3.92
-0.24
2007
6.10
6.00
5.02
2.00
-2.00
7.36
6.01
6.00
4.00
7.75
7.57
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015*
0.15
-1.29
-0.24
-2.06
-4.00
Brasil (1)
China (2)
America Latina e Caribe (2)
(1) As projeções de 2015 a 2018 são as do boletim FOCUS – 28/08/2015 BCB
(2) As projeções de 2015 a 2018 são as do relatório do FMI – abril de 2015
2016*
2017*
2.00
2018*
A China
precisa
repensar o
seu modelo
de
crescimento
12.00%
10.00%
Taxa média de crescimento (%aa) do PIB real da China - 1980 a
2019 - World Economic Outlook do FMI
9.70%
10.00%
10.50%
8.80%
8.00%
6,2%
6.00%
4.00%
2.00%
0.00%
MÉDIA-80-89
MÉDIA-90-99
MÉDIA 00-07
MÉDIA 08-14
MÉDIA ESTIMADA
- 15-19
Participação dos Investimentos no PIB e Resultado Comercial
Chinês - 1980 a 2013 - World Economic Outlook do FMI
450
60
400
50
350
40
250
200
30
150
20
100
50
10
0
-50
0
Resultado Comercial
Investimento %do PIB
% do PIB
US$ Bilhões
300
De acordo com pesquisa recente
da CNI, 28% das empresas da
indústria brasileira sentem a
concorrência da China no
mercado doméstico e destas 57%
perderam participação: 16% do
total das empresas.
Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/08/150826_china_economia_razoes_hb
Participação (%) da Poupança Bruta Nacional no PIB do Brasil, China e Economias
Emergentes - 2007 a 2014 - FMI
PRÉ-CRISE
60.00
51.69
MOMENTO II
MOMENTO I
53.03
51.92
52.06
50.18
50.32
50.00
49.72
48.87
40.00
33.56
32.93
33.36
32.63
31.70
33.10
32.51
32.25
30.00
20.10
20.14
20.00
19.66
17.50
19.80
18.09
17.60
16.16
10.00
0.00
2007
2008
2009
Brasil
China
2010
2011
2012
Economias Emergentes e em Desenvolvimento
2013
2014
Participação (%) do Investimento Total nos PIBs do Brasil, China e Economias
Emergentes - 2007 a 2014 - FMI
60.00
MOMENTO I
PRÉ-CRISE
48.24
50.00
48.22
MOMENTO II
48.27
48.85
48.89
46.85
44.05
41.74
40.00
30.00
19.99
21.80
21.80
21.81
18.96
20.00
31.88
31.86
31.31
30.56
30.27
29.45
20.34
31.79
21.00
31.65
20.04
10.00
0.00
2007
2008
2009
Brasil
2010
China
2011
2012
Economias Emergentes e em Desenvolvimento
2013
2014
O investimento
Chinês há várias
décadas cresce a
15%aa e representa
45% do PIB
Desafio na rota
do Transatlântico
Chinês
O modelo de
crescimento Chinês
antes da crise estava
ancorado no binômio
investimento e
exportações
As exportações
chinesas em 2007
representavam 35%
do PIB e no pós-crise
caíram para 27%
Desafio Chinês:
Fortalecer o mercado
interno, o que exige
consumo das famílias
crescendo a 12%aa
Continuidade das Políticas
de estimulo ao consumo
para combater a crise, a
“Nova Matriz
Macroeconômica e a
Fragilização do Tripé da
Política de Estabilização
SALDO DA CARTEIRA DE CRÉDITO - PESSOAS FÍSICAS - R$ MILHÕES - DEZ/07 A
JUN/15 - BCB
1,600,000
1,400,000
Endividamento das
famílias passa de
29,13 para 45,81
1,200,000
1,000,000
800,000
775,797
600,000 431,865 534,213 626,556
400,000
200,000
0
DEC-07DEC-08
DEC-09
DEC-10
1,412,105
1,469,147
1,245,847
920,270
1,074,140
Há crescimento da oferta e
maior facilidade de acesso a
crédito para famílias com
diferentes níveis de renda.
DEC-11
DEC-12
DEC-13
DEC-14
JUL-15
Distribuição (%) das Transferências governamentais por regiões do Brasil -MDS
40%
37%
37%
37%
38%
37%
37%
38%
37%
35%
30%
30%
29%
28%
25%
20%
16%
16%
15%
12%
7%
11%
7%
15%
15%
15%
10%
As regiões
mais pobres
30%
29%
(Norte e Nordeste)
receberam mais de 50%
das Transferências .
12%
11%
8%
7%
15%
11%
7%
29%
29%
15%
15%
11%
7%
29%
11%
7%
11%
8%
5%
0%
2007
2008
2009
Norte
2010
Nordeste
2011
Centro-Oeste
2012
Sudeste
Sul
2013
2014
Rendimento Médio Real
TAXA DE DESEMPREGO (%)
2015.04
2015.01
2014.10
2014.07
2014.04
2014.01
2013.10
2013.07
2013.04
2013.01
2012.10
2012.07
2012.04
2012.01
2011.10
2011.07
2011.04
2011.01
2010.10
2010.07
2010.04
2010.01
2009.10
2009.07
2009.04
2009.01
2008.10
2008.07
2008.04
2008.01
2007.10
2007.07
2007.04
2007.01
Rendimento Médio Real
3000.00
12.00
2500.00
10.00
2000.00
8.00
1500.00
6.00
1000.00
4.00
500.00
2.00
0.00
0.00
Taxa de Desemprego
Taxa de Desemprego (%) e Rendimento Médio Real (R$) no Brasil - jan/07 a mai/15
- IPEADATA
EMPREGO FORMAL NO BRASIL POR SETORES - 2007 A 2013 - RAIS-MTB
Indústria
Construção Civil
Comércio
Serviços
Agropecuária
97.494,0
1,483,790
1,464,257
1,479,564
1,409,597
1,427,649
5.932.244
1,420,100
1,382,070
23,268,395
20,134,178
20,891,553
24,476,056
25,104,828
26,066,422
21,999,359
2.670.179
8,382,239
8,842,677
9,226,155
9,511,094
6,840,915
7,324,108
7,692,951
1,617,989
1,914,596
2,132,288
2,508,922
2,750,173
2,832,570
2,892,557
7,632,278
7,891,146
7,955,299
8,499,202
8,757,935
8,830,902
8,998,796
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
1.274.568
1.366.518
A classe C tinha
94,93 milhões de
pessoas com
renda entre R$
1.127,00 a R$
4.854,00
Em 2009, a
classe A/B tinha
19,97 milhões
de pessoas com
renda acima de
R$ 4.854,00
A classe D tinha
44,45 milhões
de pessoas,
com renda
entre R$
541,00 a R$
1.126,00.
A classe E
tinha 28,84
milhões de
pessoas com
renda de até
R$ 540,00.
“Nova Matriz Macroeconômica”
Menor
Superávit
Primário
Fragilização
do Tripé
Macro
Menor
Juros
Desvalorização
Cambial
Setor Público Consolidado - Resultados Primário e Nominal (% do PIB - 2007 a 2015 BCB
8.0
7.0
6.1
6.0
4.0
5.4
3.3
5.3
5.2
3.4
2
2.0
6.1
5.7
5.1
4.9
3.1
Fragilização
da
2.7
2.4
situação fiscal com o
aumento do déficit.
1.9
0.0
0
2007
2008
2009
-2.0
-2.0
-2.8
2010
2011
2012
-2.5
-2.6
-2.5
2013
2014
-0.6
2015(*)
-3.2
-3.3
-4.0
-6.7
-6.0
-8.0
Juros Nominal
Primário (%)
(*)Estimativas do Mercado – Focus/BCB - 22/08/2015
Nominal
-7.0
Taxas Selic e IPCA (%) – 2007 a 2015 - BCB
16
13.75
14
12
Deterioração das
expectativas de
inflação.
11.25
14.25
12.50
11.00
10.75
10.00
10
9.56
9.00
8
6.5
5.9
6.41
5.91
5.84
4,31
4.46
6
7.25
5.91
4
2
0
Dec-07
Dec-08
Dec-09
Dec-10
Selic (%aa)
Dec-11
Dec-12
IPCA (%-em 12 meses)
Dec-13
Dec-14
Jul-15
Evolução (%) nos últimos 12 meses dos preços dos bens comercializáveis, nãocomercializáveis e monitorados - jan/14 a jul/15 - BCB
18.00
Composição do IPCA - Pesos:
Comercializáveis - 34,94%;
Não-Comercializáveis - 41,29%; e
Monitorados - 23,77%.
16.00
14.00
12.00
10.00
8.00
6.00
4.00
2.00
0.00
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
2014
Comercializáveis
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
2015
5.64 5.25 5.71 6.16 6.67 6.94 7.11 6.81 6.86 6.25 6.02 5.95 5.57 5.92 5.68 5.64 5.71 6.05 6.29
Não - Comercializáveis 7.56 7.19 8.09 7.79 7.42 7.63 7.04 7.07 7.46 7.47 7.45 7.43 8.29 8.17 7.40 7.53 7.79 7.98 8.86
Monitorados
2.15 3.71 3.42 3.79 4.08 3.94 4.63 5.07 5.32 5.57 5.83 5.32 7.55 9.66 13.37 13.38 14.09 15.08 15.97
Comercializáveis
Não - Comercializáveis
Monitorados
Indices de Taxas de Câmbio Real (IPA-DI) - jun/1994=100 - 2007 a 2014- BCB
90
77.5
80
72.6
70
68.1
67.2
69.9
62.9
62.4
60
59.9
55.5
55.5
55.2
72.8
69.3
63.1
58.0
50.3
50
40
30
20
10
0
2007
2008
2009
2010
Efetiva (1)
(1) Cesta de moedas de 15 países
2011
Dólar Americano
2012
2013
2014
Fonte: http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2015/02/20/526/Notaeconomica01Competitividade.pdf
Fonte: http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2015/02/20/526/Notaeconomica01Competitividade.pdf
Indicadores de custos da Indústria: energia, pessoal e tributários - Base Fixa 1TRI/07 a 1TRI/15 - CNI
200.00
187.70
174.70
180.00
160.50
160.00
154.20
149.50
140.00
115.10
133.20
117.10
126.60
122.50
102.90
119.80
120.00
102.60
100.50
100.00
106.00
121.10
106.30
108.90
109.10
109.10
108.30
1TRI/11
1TRI/12
1TRI/13
1TRI/14
1TRI/15
Pessoal
Enérgia
110.50
109.80
103.00
120.80
114.40
106.60
80.00
60.00
40.00
20.00
0.00
1TRI/07
1TRI/08
1TRI/09
1TRI/10
Tributário
Conta corrente (% do PIB) do Brasil, China e Economias Emergentes - 2007 a 2016 FMI
12.00
Reservas internacionais do
Brasil(em US$ bilhões):
2007 -> US$ 180.3
2014 -> US$ 363.5
10.08
9.25
10.00
8.00
6.00
4.76
3.84
4.00
4.00
3.50
2.57
1.41
1.32
2.00
1.86
0.11
1.38
3.18
3.18
3.14
3.10
0.14
0.40
0.53
0.49
1.93
2.02
0.74
0.65
2013
2014
2015*
2016*
2017
2018
-3.88
-3.66
-3.44
-3.34
-3.24
1.57
0.00
2007
2008
-2.00
-1.66
2009
2010
2011
2012
-1.46
-3.40
-2.01
-4.00
-2.25
-2.14
-6.00
Brasil
China
Economias Emergentes e em Desenvolvimento
Balança Comercial da Indústria de Transformação brasileira por intensidade
tecnológica - US$ milhões FOB – 2007 e 2014 - IEDI
Farmacêutica e
ind. Eletrônica
-30.78
Alta
-14.82
-59.48
Indústria
Automotiva,
Máquinas e
Química
-10.37
Média-Alta
Produtos
Plásticos e
Petróleo
-11.29
Média-Baixa
9.23
Madeira ,
Alimentos e
Bebidas
Baixa
-60
-50
-40
-30
-20
-10
2014
0
2007
10
20
38.1
34.76
30
40
Participação (%) por setores da indústria no Valor Adicionado do Brasil - 2000 a 2014 IBGE
Deterioração da Competitividade
da Indústria.
35.00
30.00
28.70
26.50
26.30
28.60
27.80
27.00
26.20
27.40
27.10
27.40
27.20
25.70
25.40
24.40
25.00
23.40
20.00
16.90
15.00
15.10
15.20
17.90
17.40
16.70
16.60
16.60
15.40
14.40
15.00
13.90
11.80
11.50
10.00
6.90
5.00
1.40
6.20
1.60
6.40
4.60
2.20
2.00
4.90
2.50
4.70
3.20
4.40
3.50
4.60
3.00
3.80
4.40
5.40
2.20
6.30
3.30
6.30
4.40
6.60
4.40
6.50
4.30
10.90
6.50
4.40
0.00
2000
2001
2002
2003
Indústria
2004
2005
Ind. Extrativa
2006
2007
2008
2009
Ind. Transformação
2010
2011
2012
Construção Civil
2013
2014
Evolução mensal dos Índices de Confiança do Empresário da Indústria (ICEI) e
Nacional de Expectativas do Consumidor (INEC) - mar/10 a jul/15 - CNI
80.0
140
70.0
120
60.0
100
80
30.0
20.0
INEC
Queda na confiança
das famílias e
empresas.
40.0
60
40
ICEI
INEC
07/2015
05/2015
03/2015
01/2015
11/2014
09/2014
07/2014
05/2014
03/2014
01/2014
11/2013
09/2013
07/2013
05/2013
03/2013
01/2013
11/2012
09/2012
07/2012
05/2012
03/2012
01/2012
11/2011
09/2011
07/2011
05/2011
03/2011
01/2011
11/2010
0
09/2010
0.0
07/2010
20
05/2010
10.0
03/2010
ICEI
50.0
Variações (%) trimestrais em relação ao mesmo trimestre do ano anterior para alguns
componentes da demanda - 2010 a 2015- IBGE
28.1
30
Nível de atividade
econômica entra
em recessão.
25
20
15
9.2
9.0
10
5
5.9
6.4
5.5
5.6
2.4
0.5
2.5
3.1
2.3
0.2
3.1
1.0
3.3
1.5
0
Consumo das Famílias
-5
FBKF
-2.1
Consumo do Governo
-1.1
-3.7
-10
-7.9
-11.9
-15
2010.T2
2011.T2
2012.T2
2013.T2
2014.T2
2015.T2
PIB
-1.2
-2.6
Taxa de variação do PIB do Brasil no semestre contra o semestre do ano anterior 2007 a 2015 - IBGE
10
8.90
8
6
5.8
6.2
6.40
6.20
4.90
4
3.00
3.90
1.20 2.30
1.90
2
3.30
2.20
0.70
0
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
-0.40
2014
2015
-2
-2.10
-2.40
-4
1º Semestre
2º Semestre
Variação (%) em relação a igual período do ano anterior da produção da indústria brasileira
por categorias de uso - 2015 - IEDI
0
Bens intermediários
-2.7
-5
-3.3
-5.6
-10
-15
-20
De acordo com
o IEDI:
Semiduráveis
e não “a
duráveis
crise industrial é
-5.7
extremamente severa,
-7.5
-9.2
estende-se
por
longo
-12.8
-13.7
período
e atinge todos
-15.6
seus segmentos e ramos”.
Bens de consumo
duráveis
Bens de capital
-17.7
-25
-21.9
-30
-27.8
1º TRI/15
2ºTRI/15
jul/15
Expectativas do Mercado para a Evolução (%aa) do PIB, PIB-Indústria,
IPCA e SELIC - 2015 a 2018 – Boletim Focus - BCB
16
14.3
14
12.0
12
10.5
Mercado aposta
em
recessão
em 2015 e
5.51
4.6
2016 na economia
1.5
brasileira.
1.0
9.28
10
8
6
4
2
0
-2
-4
-6
2015
-2.26
-0.4
-4.14
PIB (%aa)
10.0
4.5
2.0
1.5
2016
-1.0
SELIC (%aa)
2017
2018
IPCA (%aa)
PIB-Ind (%aa)
Estratégias
empresariais
para resgatar a
competitividade
da indústria
brasileira
Posição Competitiva do Brasil e da China entre 15 Países
Selecionados - 2013 - CNI
4
Tecnologia e Inovação
8
6
Ambiente Microeconômico
13
1 No indicador
Educação o
Brasil está em 9º
lugar entre os 11
países
4 que
responderam.
Ambiente Macroeconômico
Peso dos Tributos
Infraestrutura e Logisitca
Disponibilidade e Custo de capital
Disponibilidade e Custo da mão-de-obra
10
10
10
China
2
Brasil
4
6
8
13
14
11
7
0
14
10
12
14
Mapa Estratégico da Indústria - 2013-2022 - CNI
O SISTEMA DE
REPRESENTAÇÃO DA
INDÚSTRIA
700.000
MPEs
15.000
médias
3.700
grandes
EMPRESAS INDUSTRIAIS
1300 SINDICATOS
como construir uma indústria forte?
ÂMBITO NACIONAL
+ de 200 fóruns de representação
+ de 600 representantes
+ de 4.000 proposições no Congresso
(46% divergente)
+ de 80 ações constitucionais
27 FEDERAÇÕES
CNI
Propostas, debates, ação de
influência...
CNI, dados de outubro/2013.
OBRIGADO!
Reynaldo Rubem Ferreira Júnior
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Crise global, fragilidades competitivas da Industria Brasileira