Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 01
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: GEOLOGIA AUGUSTA
Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão
Localidade: Lisboa
Concelho: Lisboa
Duração máxima: 3 horas
Inscrição prévia: Sim
Número ideal de participantes: 20 pessoas (idade
superior a 6 anos)
Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/
Descrição da actividade (temática): Paisagem geológica em torno da Baixa Pombalina.
O estuário interno do Tejo e a sua relação com a Serra da Arrábida e as colinas de Lisboa.
Os fósseis e as estruturas sedimentares na Cerca Velha e Sé.
O Liós e os fósseis de organismos marinhos nos pavimentos e fachadas dos edifícios da
Baixa Pombalina.
O Sismo de 1755, o Marquês de Pombal e o Nascimento da Geologia como Ciência
(Catastrofismo).
Itinerário: Miradouro de Santa Luzia - Sé Velha de Lisboa - Praça do Comércio - Arco da
Rua Augusta - Rua Augusta.
Hora e local de encontro: 09h00 e 16h00.
Miradouro de S. Luzia. N 38º 42,647’ W 9º 7,844’
Indicações especiais: Levar água, chapéu e calçado confortável para andar.
Equipa de Campo (Monitores): Vili Grigorova, João Sá.
Datas de realização:
Julho: 19 (Sábado);
Agosto: 2 e 30 (Sábados);
Setembro: 6 (Sábado)
Observações: Acção que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado).
URL: http://paleolisboa.com/
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 02
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: FÓSSEIS AO VIRAR DA ESQUINA
Responsável(eis) científico(s) da ação: Carlos Marques da Silva
Localidade: Lisboa (Cais do Sodré – Rato)
Concelho: Lisboa
Duração máxima prevista: 3 horas
Número ideal de participantes: 15 pessoas
Inscrição prévia: Sim
Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/
Descrição da atividade (temática): Na cidade, nas fachadas, nos monumentos e na
calçada portuguesa também existem fósseis. Neste passeio pedestre, do Cais do Sodré ao
Rato, ao longo do percurso da Sétima Colina, vamos aprender a identificá-los e a interpretálos. Vamos ver fósseis de rudistas e de gastrópodes (nerineias), de corais e de ostras e,
assim, recuar milhões de anos aos ambientes tropicais da Lisboa cretácica.
Observação e identificação de fósseis (rudistas, nerineas, etc.) e rochas (liós, etc.) ao longo
do percurso. Visita à igreja de S. Paulo e de S. Roque (ver rochas ornamentais). Observação
da rocha e dos padrões da calçada portuguesa. Observação de painéis de azulejos imitando
fósseis de rudistas.
Itinerário: Pr. do Duque da Terceira (Cais do Sodré) - Lg. de S. Paulo - R. do Alecrim - R. da
Misericórdia - Jardim de S. Pedro de Alcântara - Príncipe Real - R. da Escola Politécnica Rato.
Hora e local de encontro: 09h00 e 16h00.
Praça do Duque da Terceira (ao Cais do Sodré), no centro da praça, junto à estátua do
Duque da Terceira. N 38º 42’391’ W 9º 8,612
Indicações especiais: Levar água, chapéu e calçado confortável para caminhar.
Equipa de Campo (Monitores): Katerina Volochay, Ana Lúcia Garcia Pires.
Datas de realização:
Julho: 20 (Domingo);
Agosto: 3 e 31 (Domingos);
Setembro: 7 (Domingo)
Observações: Página Internet da ação:
http://webpages.fc.ul.pt/~cmsilva/Paleourbana/Paleourbana.htm
Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado).
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 03
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: GEOLOGIA NA PONTA DOS DEDOS: AS ROCHAS
Responsável(eis) científico(s) da ação: Francisco Fatela
Localidade: Lisboa (Campo Grande)
Concelho: Lisboa
Duração máxima: 2h30 horas
Número ideal de participantes: 8
Inscrição prévia: Sim
Telefone para informações: 217500358
217500066
Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/
Descrição da actividade (temática): O conhecimento das rochas em Geologia, está muito
para lá da sua descrição e da sua classificação. Cada rocha representa um pedaço da crosta
terrestre que nos revela o funcionamento dos processos globais que controlam a dinâmica e
a História do nosso planeta. As rochas registam histórias vividas tanto a grande profundidade
como à superfície do planeta, que se ligam e se completam num longo ciclo de muitos
milhões de anos. O conteúdo desta acção, cuidadosamente adaptado a invisuais, dá
especial ênfase às características texturais de alguns tipos de rochas ígneas, sedimentares e
metamórficas, proporcionando uma experiência directa e prática, contextualizada pelo
modelo da tectónica global. Com esta actividade insistimos na continuidade de uma nova
vertente da Geologia no Verão, especialmente dedicada a cegos e amblíopes, em que a
divulgação da Ciência soma ao seu valor cultural e social, a mais-valia da integração de
todos os cidadãos.
Itinerário: Laboratório do Departamento de Geologia (Sala 6.4.41; FCUL Campo Grande)
Hora e local de encontro: 15h00 no átrio do edifício C6 da Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa (Campo Grande), junto ao globo terrestre. Monitores à saída dos
Transportes Metro Cidade Universitária ou Campo Grande.
N 38º 45'357' W 9º 9,465'
Indicações especiais: ---------------------------------.
Equipa de Campo (Monitores): Ana Lúcia Pires, Kateryna Volochay, Sandra Amaro.
Datas de realização: 22 (3ª feira) e 24 de Julho (5ª feira)
Observações: Esta acção é especialmente concebida e dedicada a participantes cegos e
amblíopes.
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 04
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: PALEOMEMORIAL DO CONVENTO.
Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão, Carlos Marques da Silva
Localidade: Mafra
Concelho: Mafra
Duração máxima: 2 horas
Número ideal de participantes: 15 pessoas
Inscrição prévia: Sim
Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/
Descrição da actividade (temática): Esta ação que tem por fim divulgar aspectos
geológicos e paleontológicos patentes nos variadíssimos tipos de rochas de construção e
ornamentais que serviram de matéria-prima para edificação deste imponente edifício.
Esta geovisita ao Palácio proporciona muito mais que apenas um passeio a um magnífico
monumento, oferece uma viagem ao passado geológico da região, já que as rochas e os
fósseis que nele podemos observar são testemunhos de importantes episódios da história da
geológica da região de Mafra-Sintra.
História geológica das rochas das fachadas e pavimentos do Palácio Nacional e Basílica de
Mafra. Fósseis e rochas magmáticas, sedimentares e metamórficas da Serra de Sintra e da
região de Mafra.
Itinerário: Espaços no interior do Palácio Nacional de Mafra e da Basílica.
Hora e local de encontro: 14h30 junto à entrada para o Palácio Nacional de Mafra.
N 38º 56,245’ W 9º 19,634’
Indicações especiais: ------------------------------------------- Não há.
Equipa de Campo (Monitores): Maria de Jesus Ribeiro (916765898) e Ana Elisário.
Datas de realização:
Julho: 19 e 26 (Sábados);
Agosto: 2, 9, 16, 23 e 30 (Sábados);
Setembro: 6 e 13 (Sábados).
Observações:
Ação realizada em colaboração com o Palácio Nacional de Mafra.
Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado).
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 05
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: GEOAQUEDUTO: A ÁGUA QUE OS REIS BEBIAM EM LISBOA.
Responsável(eis) científico(s) da ação: Catarina Silva & Maria do Rosário Carvalho
Localidade: Belas - Lisboa
Concelho: Sintra e Lisboa
Duração máxima: 4 horas
Número máximo de participantes: 30 pessoas
Inscrição prévia: Sim
Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/
Descrição da actividade (temática): As nascentes do aqueduto e a hidrogeologia e os
recursos hídricos da região de Belas-Caneças. O aqueduto, o liós e o basalto no Vale de
Alcântara-Monsanto. A mãe-de-água das Amoreiras e as suas belas esculturas
carbonatadas. A Geologia de Lisboa.
Itinerário: Carenque-Belas, Alcântara, Amoreiras-Rato.
Hora e local de encontro: 09h00, na Faculdade de Ciências de Lisboa (Campo Grande),
junto ao Edifício C3. No final o autocarro regressa ao Campo Grande.
38º45’21,55’’N
9º09’17,03’’W
Indicações especiais: Levar pequena merenda e bebidas (a atividade está prevista acabar
pelas 13h00) e lanterna de mão (para melhor iluminação no interior dos túneis do aqueduto).
Equipa de Campo (Monitores): ): Maria do Rosário Carvalho (FCUL) e Bárbara Bruno –
218100215 / 17 (Museu da Água)
Datas de realização: 16 de Agosto (Sábado)
Observações:
Ação realizada em colaboração com o Museu da Água da EPAL
Museu da Água: http://museudaagua.epal.pt/
Ação que relaciona Ciência e Património (Natural e Edificado).
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 06
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: DO PRÉ-TEJO AO TEJO ACTUAL: A EVOLUÇÃO DOS ÚLTIMOS
MILHARES DE ANOS.
Responsável(eis) científico(s) da ação: Anabela Cruces, Conceição Freitas, César
Andrade
Localidade: Rio Tejo
Concelho: Azambuja, Cartaxo
Duração máxima: 2,5 horas
Número ideal de participantes: 13 pessoas
Inscrição prévia: Sim
Telefone para informações:
Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/
Descrição da actividade (temática): A geodiversidade do rio Tejo.
A evolução do Baixo-Tejo nos últimos milhares de anos (do Pré-Tejo à atualidade) e a sua
relação com a subida do nível médio do mar.
Dinâmica do rio/estuário do Tejo. Geoformas fluviais (margens, canais, barras/mouchões,
praias, planícies de inundação, …) e estuarinas (sapais, rasos de maré, restingas, …).
Qualidade da água e sedimentos.
Ocupação/tipo de atividade humana pré-histórica, histórica e atual na dependência da
dinâmica fluvial, como por exemplo: os concheiros, as casas palafíticas, a exploração de
recursos (ouro, areeiros), a agricultura, a pesca, as obras de defesa e proteção, as
barragens, os diques, a Vala de Azambuja (vala Real), etc.
Mudanças do percurso do rio Tejo nos tempos mais recentes: causas naturais e antrópicas.
As aves da lezíria do Tejo, espécies e hábitos.
Atividades: medição dos parâmetros físico-químicos da água. Recolha e observação de
sedimentos. Observação de avifauna.
Itinerário: Percurso fluvial no rio Tejo entre Valada do Ribatejo e Azambuja, em embarcação
tradicional (traineira portuguesa). Toda a atividade decorrerá dentro da embarcação com
passagem na ilha das garças e na aldeia palafítica da Palhota (aldeia avieira).
Tipo de percurso: barco, pedestre.
Hora e local de encontro:
(2 ACÇÕES NO MESMO DIA – GRUPO DE MANHÃ E GRUPO À TARDE)
10h00 no Cais de Valada do Ribatejo - Coordenadas Geográficas (39° 4'54.24"N;
8°45'27.72"W).
14h30 no Cais de Valada do Ribatejo - Coordenadas Geográficas (39° 4'54.24"N;
8°45'27.72"W).
Indicações especiais: Levar chapéu, levar roupa e calçado prático, protector solar, farnel.
Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces (FCUL), Vítor Encarnação (ICNF)
Datas de realização: 1 Agosto (6ª feira)
Observações: Atividade realizada com o apoio do ICNF.
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 07
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa
Título da Ação: COMO IDENTIFICAR UM DEPÓSITO DE TSUNAMI
Responsável(eis) científico(s) da ação: César Andrade, Conceição Freitas
Localidade: Lisboa, Oeiras, Cascais
Concelho: Lisboa, Oeiras, Cascais
Duração máxima: 8 horas
Número máximo de participantes: 40
pessoas
Descrição da atividade (temática):
Apresentação da problemática associada ao reconhecimento geológico de tsunamis.
Descrição dos diferentes tipos de depósitos encontrados no registo geológico. Exemplos do
litoral português, associados à inundação tsunamigénica de 1755. Utilização de indicadores
geológicos na identificação de eventos desta natureza.
Atividade: Experimentação de técnicas de amostragem de sedimentos.
Itinerário: Percurso pela zona ribeirinha de Lisboa-Cascais. Visita a um sapal/planície
aluvial.
Hora e local de encontro: 9h00 em frente ao restaurante “O Mocho” (junto à Faculdade de
Ciências da Universidade de Lisboa) - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W).
Indicações especiais: Levar farnel, chapéu, calçado forte e galochas (opcional)
Equipa de Campo (Monitores): Pedro Costa, Alexandra Oliveira (FCUL).
Datas de realização: 30 de Julho (4ª feira)
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 8
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa
Título da Ação: ENTRE A SERRA E A PLANÍCIE, ASPECTOS GEOLÓGICOS NO
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA
Responsável(eis) científico(s) da ação: Anabela Cruces, Conceição Freitas, César
Andrade
Localidade: Azambuja
Concelho: Lisboa - Azambuja
Duração máxima: 8 horas
Número máximo de participantes: 45
pessoas
Descrição da atividade (temática):
O município da Azambuja situado entre a região do Baixo Tejo, a nascente, e a Serra de
Montejunto, a poente, encontra-se numa região privilegiada para o turismo de natureza,
dispondo de um património natural que merece ser partilhado.
Ao longo de um percurso com paragens em pontos de observações estratégicos (miradouros
naturais) salienta-se o papel da geologia no controlo do relevo da paisagem, dando ênfase
aos contrastes entre a paisagem da serra de Montejunto, a planície terciária do Tejo e o
encaixe do rio nesta.
Refere-se a construção da atual paisagem como uma etapa no longo processo da evolução
geológica da Orla Meso-Cenozóica Ocidental Portuguesa após o “nascimento” do Oceano
Atlântico.
Aborda-se a temática dos recursos geológicos e suas possíveis aplicações, visitando alguns
monumentos ex-libris do município.
Itinerário: Percurso por várias freguesias de Azambuja, com paragens em miradouros
naturais e visita a alguns monumentos.
Hora e local de encontro: 9h00 no Pátio Valverde (Azambuja) - Coordenadas Geográficas
(39° 4'3.09"N; 8°52'27.08"W).
Indicações especiais: Levar água, chapéu, calçado forte, protetor solar e farnel.
Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces, Pedro Duarte, um técnico do Museu de
Azambuja.
Datas de realização: 21 Agosto (Quinta-feira)
Observações: Atividade realizada com o apoio da Câmara Municipal de Azambuja.
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 9
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa
Título da Ação: Um dia na Reserva Natural da Lagoas de Santo André e da Sancha.
Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade
Localidade: Lagoa de Santo André, Poços do Barbaroxa e Lagoa da Sancha
Concelho: Grândola, Santiago do Cacém
Duração máxima: 8 horas
Número máximo de participantes: 40
pessoas
Descrição da atividade (temática):
A transformação da faixa costeira alentejana e o nascimento da laguna de Santo André no
contexto da evolução do litoral português após a última glaciação.
A transformação dos ambientes lagunares ao longo dos últimos milhares de anos.
A dinâmica atual destes sistemas: qualidade da água, sedimentos de fundo, dinâmica do
canal de maré, a influência do canal de maré.
Atividades antrópicas ligadas às lagunas (pesca, agricultura, turismo, educação ambiental).
A evolução futura das lagunas e a subida do nível médio do mar: perspectivas para uma
gestão ambiental sustentável.
As dunas e o aparecimento de interdunares húmidos (turfeiras) nos últimos milhares de anos:
relação com as alterações climáticas e a subida do nível médio do mar.
A turfeira como “DVD natural” gravando todas as alterações do meio envolvente.
A dinâmica atual destes sistemas: qualidade da água, sedimentos de fundo.
Atividades: Medição de parâmetros físico-químicos da água, observação de sedimentos.
Nesta atividade está incluída a presença de um tradutor de língua gestual que permite
a inserção no grupo de participantes surdos.
Itinerário: Visita à praia da Santo André, percursos pelas margens lagunares, visita ao
Centro de Interpretação Ambiental do Monte do Paio. Visita à praia do Porto das Carretas e
observação do complexo dunar antigo e recente. Observação das turfeiras interdunares
(Poços do Barbaroxa e Lagoa da Sancha). Percurso pelo complexo dunar até à Lagoa da
Sancha.
Tipo de percurso: autocarro, pedestre.
Hora e local de encontro:
8h30 em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à Faculdade de Ciências da Universidade
de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e 9º9’17’’W).
A duração da ação acima referida (8h) é indicativa e pode ser excedida.
Indicações especiais: Levar água, calçado forte, protector solar e farnel.
Equipa de Campo (Monitores): Anabela Cruces (FCUL), Tânia Ferreira (CCVL), Cristina e
Castro (AdSA); 1 tradutor de língua gestual.
Datas de realização: 6 de Setembro (Sábado)
Observações: Atividade realizada com o apoio do ICNF (Instituto para a Conservação da Natureza
e Florestas) e do Centro Ciência Viva Lousal e Águas de Santo André, S.A, (AdSA).
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL – 10
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa
Título da Ação: “UMA LAGOA NA NAZARÉ! ONDE É QUE ISSO É?” - A paleolaguna da
Pederneira
Responsável(eis) científico(s) da ação: Conceição Freitas, César Andrade
Localidade: Várzea da Nazaré
Concelho: Leiria (Nazaré, Alcobaça)
Duração máxima: 8 horas
Número máximo de participantes: 40 pessoas
Descrição da actividade (temática):
Contextualização geológica da Várzea da Nazaré. A evolução da região nos últimos 18 000
anos em função das alterações climáticas e da subida do nível médio do mar. Condicionantes
ambientais e/ou antrópicas na formação, desenvolvimento e desaparecimento da paleolaguna
da Pederneira.
Atividades: Observação de uma sondagem representativa do enchimento sedimentar da
paleolaguna da Pederneira. Visita à Estação Arqueológica de Parreitas.
Itinerário: Percurso em autocarro em torno da Várzea da Nazaré, com pequenas deslocações
a pé.
Tipo de percurso: autocarro, pedestre.
Hora e local de encontro: Partida às 8h30, em frente ao restaurante “O Mocho” - junto à
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa - Coordenadas Geográficas (38º45’22’’N e
9º9’17’’W), ou pelas 10h00 em frente à Câmara Municipal da Nazaré (39° 35.951'N, 9°
4.139'W). A duração da ação acima referida (8h) é indicativa e pode ser excedida.
Indicações especiais: Levar farnel, água, chapéu, protetor solar e calçado confortável para
pequenas caminhadas
Equipa de Campo (Monitores): Vera Lopes (FCUL), Sandra Moreira (FCUL), Arqueólogo
Jorge Figueiredo (CMA).
Datas de realização: 29 de Julho (quarta-feira)
Observações: Atividade realizada com o apoio da Câmara Municipal de Alcobaça (CMA) e Junta
de Freguesia do Bárrio.
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 11
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: FÓSSEIS NO FÓRUM MONTIJO
Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão / Maria de Jesus Ribeiro
Localidade: Montijo
Concelho: Montijo
Duração máxima: 1h 30m
Número ideal de participantes: 12
Inscrição prévia: Sim
Telefone para informações: 969112188
Inscrição online : www.cienciaviva.pt/veraocv/geologia/
Descrição da actividade (temática): Esta ação tem por objectivo divulgar aspectos
geológicos e paleontológicos patentes nas rochas utilizadas para o revestimento do interior
do Fórum Montijo. Serão observados fósseis característicos de uma determinada época da
História da Terra, os quais nos permitem recuar ao tempo dos Dinossáurios.
Itinerário: A totalidade da acção decorrerá no interior do Fórum Montijo – 1º e 2º pisos.
Hora e local de encontro: 15h30, Entrada principal – Praça redonda, junto às escadas
rolantes.
Equipa de Campo (Monitora): Maria de Jesus Ribeiro.
Datas de realização:
Julho: 20
Agosto: 3, 17 e 31
Setembro: 14 (Domingos).
Observações:
Ação com a colaboração do Fórum Montijo.
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 12
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: GEOBIODIVERSIDADE NESTA MARGEM DO ESTUÁRIO
Responsável(eis) científico(s) da ação: Maria de Jesus Ribeiro e Mário Cachão
Localidade: Alcochete
Concelho: Setúbal
Duração máxima: 2,5 horas
Número máximo de participantes: 15 (Idade
mínima 12 anos)
Descrição da actividade (temática): Durante a realização desta ação serão observados
materiais geológicos (areias e cascalhos) de granulometria e rolamento muito distintos.
Um dos objectivos desta acção será mostrar as características de cada material e a sua
história geológica, a qual está relacionada com a proveniência e distância percorrida e a
energia hidrodinâmica do agente de transporte (rio) aquando da sua deposição.
Para tal objectivo os participantes realizarão um conjunto de experiências simples, no local.
Esta acção tem por objectivo chamar a atenção para a diversidade de materiais geológicos
que ocorrem nas margens do estuário do Tejo, conduzindo à descoberta da sua história,
como aqui chegaram e porque ficaram por cá e o seu papel no contexto da área protegida do
Estuário do Tejo.
Itinerário: Sítio das Hortas – Percurso de aproximadamente 500 m ao longo da margem do
Tejo
Hora e local de encontro: 10h, Sítio das Hortas / Pólo de Animação Ambiental
Partindo do Centro Comercial Free Port, em direcção à vila de Alcochete, seguir placa Pólo
de Animação Ambiental
Indicações especiais: Levar água, chapéu e protector solar.
Equipa de Campo (Monitores): Mª de Jesus Ribeiro e Helena Silva Pinto (RNET).
Datas de realização:
Julho: 20
Agosto: 3, 17 e 31
Setembro: 14 (Domingos).
Observações:
Ação realizada com a colaboração da Reserva Natural do Estuário do Tejo
Geologia no Verão 2014
(Julho, Agosto e Setembro de 2014)
Ficha de ação dinamizada pelo CEGUL - 13
Entidade: Centro de Geologia da Universidade de Lisboa (FFCUL)
Título da Ação: (DES)TAPADA
Responsável(eis) científico(s) da ação: Mário Cachão e Ana Margarida Gago
Localidade: Tapada Nacional de Mafra
Concelho: Mafra
Duração máxima: 2 horas
Número máximo de participantes: 20
Descrição da atividade (temática): Esta ação que tem por fim divulgar aspectos geológicos,
descobrindo a geologia que o coberto vegetal da Tapada Nacional de Mafra, oculta.
A comparação do clima atual com o paleoclima, o ciclo das rochas sedimentares, a génese
das rochas que afloram na Tapada, são algumas das temáticas em que a atividade será
centrada.
Esta geovisita à Tapada proporciona muito mais que apenas um passeio a jóia da natureza,
oferece uma viagem ao passado geológico da região, já que as rochas se podemos observar
são testemunhos de importantes episódios da história geológica da região de Mafra-Sintra.
Em paralelo com esta visita o património natural também será abordado, podendo-se
observar uma Biodiversidade imensa, para além do paralelismo com a geologia observada
no Palácio Nacional de Mafra.
Itinerário: Sítio das Hortas – Percurso pela Tapada Nacional de Mafra
Hora e local de encontro: 10h00
Portão do Codeçal - 38º57'53 N 009º18'09 W
Indicações especiais: Levar água, chapéu e protetor solar.
Equipa de Campo (Monitores): Ana Margarida Gago (TNM), Ana Sá (TNM)
Datas de realização: 19 de Julho; 2, 16, 30 de Agosto; 13 de Setembro (Sábados)
Observações:
Ação realizada com a colaboração da Tapada Nacional de Mafra
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