Aula 4: Ferramentas da
Qualidade
Ghislaine Miranda
Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
OEE
LUP
Plano de Ações
GUT
Ghislaine Bonduelle
BRAINSTORMING

Brainstorming

Fase1: geração de idéias

Fase 2: exploração de idéias
BRAINWRITTING

Brainwritting
 Um grupo de participantes , sentados ao
redor de uma mesa, tem conhecimento do
problema através do coordenador. Cada um
dos participantes, escreve três idéias
relacionadas com o problema. Ao fim de
cinco minutos, os participantes trocam de
papéis, em rodízio.
GRÁFICO DE PARETO

Técnica para registrar e analisar informações
que permitem a priorização da tomada de
decisão

Sugere em quais os erros ou atividades ou
recursos devem ser concentradas
prioritariamente as ações de melhoria
PARETO
Quantidade defeitos
Percentuais acumulados
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
1
1= Deformação
2= Risco
3= Porosidade
4= Trinca
5= Mancha
6= Folga
7= Outros
2
3
4
5
6
7
Ishikawa
ou espinha de peixa
ou diagrame Causa-Efeito
A Espinha de Peixe pode ser utilizada para encontrar os
fatores que influenciam um problema ou uma dificuldade
A cabeça corresponde
ao Problema a ser estudado
ou o Objetivo a ser alcançado
Problema
ou
Objetivo
Efeito
As escamas correspondem aos fatores que
influenciam o problema estudado
Fatores
Fatores
Fatores
Fatores
Fatores
Fatores
Causas
DESMEMBRAMENTO
OEE
Overall Equipment Efficiency
► Rendimento de um equipamento
ou de uma linha de produção
por Classificação e Quantificação
dos tempos improdutivos
OEE = Disponibilidade
x Desempenho
x Qualidade
Qualidade na Indústria da Madeira
OEE
Disponibilidade (paradas)
1. Quebra (mecânica & elétrica)
2. Manutenção Programada (preventiva e preditiva)
3. Regulagem (Troca de modelo, Ajuste, Set-up, etc)
4. Utilidades (Falta de ar, água, luz, exaustor, etc...)
5. Organização (Fluxo interrompido : Falta de material
(madeira, cola, etc..., saída entupida, etc...)
6. Administração (troca de turno, reunião, falta pessoa)
7. Limpeza (programada ou não)
Ghislaine Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
12
Tipos de
paradas
Paradas na serraria
por máquina
10
8
Quebra
Manut.
Regul.
6
4
25
2
20
Paradas (em min)
0
Geral
Tandem
15
Horizontal
Dupla
Refiladeira
Gradeador
Picador
10
Exemplo de uma
serraria
5
0
Quebra
Manut.
Regul.
Utilid.
Organ.
Adm.
Limp.
Ghislaine Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
OEE
Disponibilidade (calculo)
► Tempo
► Soma
das paradas : 1,67 h
► Tempo
►
disponível : 8h48 por dia, ou seja 8,8 h
real de produção : 7,13 h
Disponibilidade = 7,13 / 8,8 = 0,81
Ghislaine Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
OEE
Desempenho (calculo)
 Velocidade reduzida
e/ou pequenas paradas
► Esquadrejadeira
8 peças/min,
Moldureira 45 m/min,
após 8h
7,13
:
:após
21 600
mh(21,6
km)
480 peças/h durante 7,13 = 3422,4 peças
Mas realizou 3538 peças
Desempenho = 3538 / 3422,4 = 1,03
Ghislaine Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
OEE
Qualidade (calculo)
 Produzir somente peças conforme
Qualidade = 1
► Na
esquadrejadeira realizou-se 3538 peças
mas produziu 237 peças com defeitos
Número de peças conforme = 3538 - 237 = 3301
Qualidade = 3301 / 3538 = 0,93
Ghislaine Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
OEE = Disponibilidade
x Desempenho
x Qualidade
► OEE
da esquadrejadeira
OEE = 0,81 x 1.03 x 0,93 = 0,776
Ou seja 77,6 %
Ghislaine Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
Plano de ação  5W + 2H
► What : O que ?
► Why : Por que ?
► How : Como ?
► Where : Onde ?
► Who: Quem ?
► When : Quando ?
► How much : Quanto custo ?
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ANALISE DE
PROBLEMAS
O que aconteceu?
PLANO DE AÇÃO
Quem era o responsável?
Por que aconteceu?
Quem será o
responsável?
Por que será feito?
Onde aconteceu?
Onde será feito?
Quando aconteceu?
Quando será feito?
Como aconteceu?
Como será feito?
Quanto custou?
Quanto custará?
O que será feito?
PLANO DE AÇÃO
Título da Melhoria
O que
Fazer
um
curso
Qualidade na Indústria Madeireira
Por quê
Como
Onde
Quem
Transmitir
conhecimento
Power
Point
Na
sala
Arnaud
Saída
Evitar
Entre
Aciona-mento
automática
esforços
destopa-deira Eletricista
com
para correia repetitivos
ea
Artur
pedal
de retorno exagerados
correia
Quando
início
fim
Status:
1 - Concluída
2 - Em andamento
3 - Atrasada
Quanto
R$
S
148,00
1
1 085,27
2
3
Qualidade na Indústria da Madeira
Técnicas dos Porquês
 até a solução (as soluções)
CAUSA
Por Quê?
Por Quê?
Por Quê?
Por Quê?
Por Quê?
Serraria
parou
Esteira
resíduos
parou
Picador
entupido
Facas
desgastadas
Pulou
afiação
Afiador
ausente
máquina
parou
Não tem
madeira
Sem
Outro
serviço
empilhadeira
Ghislaine Bonduelle
O 5W2H E O MÉTODO DE
ANÁLISE DE FALHAS
QUE? O que é isto? O que fazemos?
(objeto, produto, processo...)
Por quê?
Este produto
QUEM? A quem concerne?
(característica, pessoa,.....)
Por quê?Estas pessoas
ONDE? (local, transporte, transmissão..)
Por quê?
Este local
QUANDO? Quando será feito?
(dia, hora, duração, freqüência....)
Por quê?
Neste momento
COMO? Como vamos fazer?
(método, material,
freqüência....)
Por quê?
QUANTO? (matéria, rejeitos, tempo,
peças....)
Por quê?
Este método
Esta quantidade
Qualidade na Indústria da Madeira
Plano de ação
Com 235 soluções para implantar
Classificar  dar prioridade
► por tempo de realização (demora)
► por custo (barato/caro)
► por GUT
Qualidade na Indústria da Madeira
Definir Prioridade  GUT
► Gravidade (prejuízo)
► Urgência
► Tendência
P=GxUxT
Ghislaine Bonduelle
Qualidade na Indústria da Madeira
Definir Prioridade  GUT
GRAVIDADE
URGÊNCIA
TENDÊNCIA
PRIORIDADE
O prejuízo que
poderá decorrer da
situação será
Sinto que deverei
tomar uma ação
Se eu nada fizer
a situação irá
GxUxT
5
muito importante
já, já mesmo
piorar
4
importante
já
piorar um pouco
3
± importante
assim que
possível
permanecer
2
pouco
importante
posso aguardar
melhorar um
pouco
1
não importante
não há pressa
melhorar
de 1
a 125
Ghislaine Bonduelle
FLUXOGRAMA DO PROCESSO




Antes de tentar resolver um problema,
defina-o
Antes de tentar controlar um processo,
entenda-o
Antes de tentar controlar tudo, identifique o
que é mais importante
Comece pela representação gráfica do
processo
Fluxograma





Identificação das entradas e de seus
fornecedores
Definições dos padrões de entrada
Identificação das operações executadas no
âmbito de cada orgão ou pessoa envolvida
Identificação das saídas e de seus clientes
Definição dos padrões de saída
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