SECRETARIA DE ESTADO DA
EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO
EE. NICOLA MASTROCOLA
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO
INTEGRADA AO ENSINO MÉDIO
CURSO: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
Catanduva
1º Semestre / 2012
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Fernando Haddad
GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO
Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eliezer Moreira Pacheco
SECRETARIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO
Herman Jacobus Cornelis Voorwald
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Thomaz Edson Filgueiras Filho
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Yoshikazu Suzumura Filho
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Gersoney Tonini Pinto
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
João Sinohara da Silva Sousa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Garabed Kenchian
DIRETOR GERAL DO CAMPUS CATANDUVA
Márcio Andrey Teixeira
DIRETOR GERAL DA EE NICOLA MASTROCOLA
Isabel Cristina Ferreira Ishisato
2
Texto
Amadeu Moura Bego
Joanita Nakamura Granato
3
INDICE
1. APRESENTAÇÃO ……..........…..........…..........…..........…..........…..........…..........….......................
6
2. JUSTIFICATIVA …..........…..........…..........…..........…..........…..........…..........…..........…................
7
3. IDENTIFICAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS NO PROJETO …..........…..........….............
11
3.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO ….
11
3.2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS CATANDUVA …..........…..........…............…......................
11
3.3. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL …..........…..........…............…..........................
12
4. HISTÓRICO DAS INSTITUIÇÕES …..........…..........…..........…............…..........…..........….............
13
4.1. MISSÃO DO IFSP …..........…..........…..........…..........…..........…..........…..........…..............
13
4.2. HISTÓRICO DO IFSP…..........…..........…..........…..........…..........…..........…..........…..........
13
4.2.1. A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO …..........…..........…..
16
4.2.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO …..........…..........…..........…..........…........
17
4.2.3. A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA DE SÃO PAULO
17
4.2.4. A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO …..........…..........…..........….......
20
4.2.5. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO ….........
21
4.2.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
22
4.2.7. HISTÓRICO DO CAMPUS CATANDUVA .........….........….........….........….........…...
24
4.2.7.1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA ….............…...........
25
4.3. HISTÓRICO DA EE NICOLA MASTROCOLA …..........…..........…..........…..........…............
28
5. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .........….........….........….........….........….........…....
29
6. OBJETIVOS .........….........….........….........….........….........….........….........….........….........….........
30
6.1. OBJETIVOS GERAIS .........….........….........….........….........….........….....…........................
30
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .........….........….........….........….........….........…......................
30
7. REQUISITOS DE ACESSO .........….........….........….........….........….........….........…......................
32
8. PERFIL DA FORMAÇÃO .........….........….........….........….........….........….........….........................
33
8.1. PERFIL DE FORMAÇÃO GERAL .........….........….........….........….........….........................
33
8.2. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS .........…..............................
34
9. LEGISLAÇÃO .........….........….........….........….........….........….........….........….........…..................
36
9.1. LEIS .........….........….........….........….........….........….........….........…...........................................
36
9.2. RESOLUÇÕES ..............................................................................................................................
36
9.3. PARECERES .................................................................................................................................
38
9.4. DECRETOS ...................................................................................................................................
39
9.5. PORTARIAS ..................................................................................................................................
39
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .........….........….........….........….........….........….........….............
40
4
10.1. GRADE CURRICULAR .........….........….........….........….........….........….........….........…...
42
10.2. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DE FORMAÇÃO GERAL ........
43
10.3. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DIVERSIFICADA .
81
10.4. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE FORMAÇÃO
ESPECÍFICA .......................................................................................................................................
88
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO .........….........….........….........….........….........….........….........…...
99
12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS .........….........….........….........….........…......
101
13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM .........….........….........….........….........…......
103
14. ATENDIMENTO DISCENTE .........….........….........….........….........….........….........….........….......
106
15. CONSELHO ESCOLAR .........….........….........….........….........….........….........….........…..............
107
16. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS .........….........….........….........….........….........…...
108
17. EQUIPE DE TRABALHO .........….........….........….........….........….........….........….........…............
109
17.1. CORPO DOCENTE .........….........….........….........….........….........….........….........….........
109
17.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO .........….........….........…...........
110
18. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS .........….........….........….........….........….........…...................
111
18.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA …................................................….........….........…...............
111
18.2. LABORATÓRIOS DE USO GERAL .........….......................................................................
112
18.3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS .........….........….........…................................................
112
18.4. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO ….........................................
113
19. REFERÊNCIAS ...............................................................................................................................
114
5
1. APRESENTAÇÃO
O presente Projeto Político-Pedagógico foi elaborado com o propósito de
apresentar os pressupostos e diretrizes do CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO, resultado da parceria entre o Instituto Federal
de São Paulo (IFSP) e a Secretaria Estadual de Educação (SEE-SP).
Essa
parceria se fundamentada em um conjunto de instrumentos legais, dentre eles, a
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96), o Decreto
Estadual nº 57.121/2011, a Resolução SEE nº 47/2011 e um Termo de Acordo de
Cooperação Técnica entre o IFSP e a SEE-SP. A parceria foi estabelecida
seguindo-se diretrizes de ações compartilhadas entre essas redes públicas de
ensino visando à implantação de políticas públicas de expansão da oferta da
educação profissional técnica de nível médio.
São metas a serem alcançadas pela parceria: a oferta de cursos, no período
diurno, na modalidade de Educação Profissional Técnica de Nível Médio integrada
ao Ensino Médio à comunidade; o desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre
a implantação dessa modalidade de ensino.
6
2. JUSTITIFICATIVA
O Brasil vem experimentando nos últimos anos um aumento no número de
matrículas na Educação Básica na modalidade de Educação Profissional (Tabela
1). Nesta modalidade de ensino a Rede Federal, particularmente, apresentou um
crescimento no número de matrículas de mais de 110% no período de 2002 a 2010
(Tabela 2).
Tabela 1. Número de matriculas da Educação Profissional por Dependência Administrativa Brasil
2002 - 2010.
Tabela 2. Número de matriculas da Educação Profissional por Dependência Administrativa - Brasil
2002 – 2010.
7
Apesar deste crescimento do número de matrículas na Rede Federal,
podemos constatar, de acordo com a Figura 1, que o sistema privado responde
ainda por mais de 50% das matrículas de Educação Profissional.
Figura 1. Matrículas de Educação Profissional por Dependência Administrativa - Brasil -2010.
Dados do INEP, relativos ao censo escolar 2010, mostram que a oferta de
Educação Profissional no Estado de São Paulo atinge o percentual de 15% em
relação à matrícula no Ensino Médio. Destaca-se, ainda, o fato de que o maior
percentual dessa oferta segue a tendência nacional, ou seja, está concentrado em
instituições privadas.
De acordo com o Decreto n. 5.154 de 2004, a articulação entre a educação
profissional técnica de nível médio e o ensino médio pode se dar em três
modalidades, quais sejam, integrada, concomitante e subsequente. Analisando os
dados da Figura 2, percebe-se que a maior parte das matrículas na Educação
Profissional ocorre na modalidade Subsequente, sendo que as matrículas na
modalidade integrada não chegam a 19% do total.
Figura 2. Distribuição do número de matrículas na Educação Profissional Brasil 2007 -2010.
Fonte: MEC/Inep/DEED.
8
O baixo percentual de matrículas contrasta, segundo o índice de
desenvolvimento da educação básica (Ideb), com a qualidade manifestada por
algumas redes e escolas de educação profissional no Estado de São Paulo,
destacadamente a Rede Federal, representada pelos do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, as escolas do Centro Paula Souza,
o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo, as escolas do SENAI e SENAC, entre
outras.
De acordo com o Ministro da Educação Fernando Haddad:
“O índice de desenvolvimento da educação básica (Ideb) dos institutos
federais, no que se refere ao ensino médio, é de 5,7 pontos, numa escala
de zero a dez. A média do Brasil nesta etapa de ensino é de 3,5. ‘O Ideb
dos institutos, hoje, é a meta do país para 2022. A rede federal de
educação profissional já está no primeiro mundo’.
1
Por outro lado, a Rede Estadual de Ensino de São Paulo, que conta com mais
de 80% das matrículas de Ensino Médio, registra alto índice de evasão e relativa
distância entre os índices de qualidade alcançados e aqueles almejados pela
educação nacional. Essa situação indica a necessidade patente de medidas que
possam garantir maior possibilidade de motivação aos alunos, melhor aprendizado
e ainda aumento das condições socioeconômicas para a permanência na Escola.
Frente ao panorama posto, a SEE-SP vem vertendo esforços no sentido de
promover a expansão do ensino médio de melhor qualidade e de se assegurar aos
alunos, no ensino médio, oportunidade de formação técnica que lhes propicie
melhores condições de ingresso no mundo do trabalho. Neste sentido, por meio
Decreto n. 57.121 de 2011, a SEE-SP instituiu o Programa Rede de Ensino Médio
Técnico – REDE, destinado a oferecer, gratuitamente, ensino médio articulado à
educação profissional técnica de nível médio, nas modalidades integrada e
concomitante, a alunos do ensino médio da rede pública estadual. Segundo tal
decreto, poderão compor o Programa REDE, instituições públicas e privadas sem
fins lucrativos que oferecem educação profissional técnica de nível médio,
1
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/institutos+federais+fecham+metas+para+educacao/
n1237628461480.html, acesso em 18/08/2011.
9
conveniadas com a Secretaria da Educação e instituições privadas, com ou sem
fins lucrativos, credenciadas.
O Acordo de Cooperação Técnica entre o IFSP e a SEE-SP firmado em 2011
se insere nas ações do Programa REDE e tem por objetivo tanto expandir a oferta
de vagas na Educação Profissional Técnica de nível médio integrada ao Ensino
Médio, como garantir a qualidade desta oferta por meio da infraestrutura e
experiência histórica na área de educação profissionalizante dos Institutos Federais
de Educação.
10
3.
IDENTIFICAÇÃO
DAS
INSTITUIÇÕES
ENVOLVIDAS
NO
PROJETO
3.1. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE
SÃO PAULO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)
FACSÍMILE: (11) 2763-7650
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 153026
GESTÃO: 15220
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
3.2. IDENTIFICAÇÃO DO CAMPUS CATANDUVA
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP – Campus CATANDUVA
CNPJ: 10.882.594/0013-07
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do
Ministério da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Avenida Pastor José Dutra de Moraes, 239 – Distrito Industrial
Antônio Zácaro
CEP: 15808-305
TELEFONES: (17) 3524-9710
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://ctd.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158520
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
11
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
3.3. IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA ESTADUAL
NOME: Escola Estadual Nicola Mastrocola
SIGLA: EE NICOLA MASTROCOLA
NATUREZA JURÍDICA: Unidade Escolar
VINCULAÇÃO: Secretaria de Estado da Educação de São Paulo
ENDEREÇO: Rua Espírito Santo, 667 – Vila Jorge
CEP: 15804-045
TELEFONES: (17) 3522-5271; (17) 3521-1984
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei 5336 de 25/05/1959
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: ORGANIZACIONAL: Lei 5336 de 25/05/1959
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
12
4. HISTÓRICO DAS INSTITUIÇÕES
4.1. MISSÃO DO IFSP
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, à
formação integradora e à produção do conhecimento.
4.2. HISTÓRICO DO IFSP
Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o
desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço
da industrialização pós-1930.
Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a
ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se
processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre
a inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento
destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional
brasileira, além de uma precária qualificação profissional.
Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos
grandes centros urbanos do Centro-sul acabou por fomentar a ampliação de vagas
para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas
habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado
com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida que a popularização da
escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de
escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de
estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo
produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem
mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva
formativa.
A Lei de Diretrizes de Base da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa
maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível
fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau
13
como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último
grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da
escolaridade da classe média que almejava um mecanismo de acesso à
universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e
o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares. Em termos
educacionais,
o
período
caracterizou-se
pela
privatização
do
ensino,
institucionalização do ensino “pseudo-profissionalizante” e demasiado tecnicismo
pedagógico.
Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente
não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que
eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por
uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de
tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de
trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética
destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais,
prioritariamente no centro-sul.
A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em
cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira
ao mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro
grau.
Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição
intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais
favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas
nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política.
O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o
acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via
perderem-se os ganhos anteriores, do ponto de vista da obtenção de um posto de
trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado.
Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de
1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade,
a flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam
14
esse movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a
precarização da estrutura educacional no país.
As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico no qual a
industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma
tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.
Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as
transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve
participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no
mercado de trabalho, quanto na universidade.
Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento
do ensino profissionalizante como formação adequada que dava acesso à
universidade. Esse aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas
técnicas e consolidado com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96,
o ensino técnico equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao
ensino superior. Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a
partir de 2005 quando se assume novamente o ensino médio técnico integrado.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas
Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,
bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o
ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo -IFSP foi
instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a
sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo
da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo,
a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica
Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo.
4.2.1. A ESCOLA DE APRENDIZES E ARTÍFICES DE SÃO PAULO
A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23
de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices,
15
então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o
ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o
marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e
determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas
seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola
ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19102, instalada precariamente num barracão
improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida, alguns meses depois, para
as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado,
234, lá permanecendo até o final de 19753. Os primeiros cursos oferecidos foram
de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes
decorativas (FONSECA, 1986).
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à
competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também na Capital do Estado, levou a
adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns
na grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo
foi das poucas que ofereceram desde seu início de funcionamento os cursos de
tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertaram os ofícios de sapateiro e alfaiate
comuns nas demais.
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de julho
de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial, transformando a
inspetoria em superintendência.
4.2.2. O LICEU INDUSTRIAL DE SÃO PAULO4
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que
regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área
educacional, foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi
2
A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).
A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuário funcionais de dois de seus exdiretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo.
4
Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices fossem transformadas em Liceus, na
documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial.
3
16
estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico,
secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937).
A nova denominação, de Liceu Industrial de São Paulo, perdurou até o ano de
1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo
federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei
nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que
preparou novas mudanças para o ensino profissional.
4.2.3. A ESCOLA INDUSTRIAL DE SÃO PAULO E A ESCOLA TÉCNICA
DE SÃO PAULO
Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a
Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar
profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma
que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema,
passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação
(MATIAS, 2004).
Esta norma legal foi, juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial
(1943) e Ensino Agrícola (1946), a responsável pela organização da educação de
caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como Reforma
Capanema, o Decreto-Lei 4.073, traria “unidade de organização em todo território
nacional”. Até então, “a União se limitara, apenas a regulamentar as escolas
federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares regiam-se
pelas próprias normas ou, conforme os casos, obedeciam a uma regulamentação
de caráter regional” (FONSECA, 1986).
No momento que o Decreto-Lei nº 4.073, de 1942, passava a considerar a
classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem,
estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino
profissional e, por conta desta necessidade de adaptação, foram se seguindo
outras determinações definidas por disposições transitórias para a execução do
disposto na Lei Orgânica.
17
A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673, de 03 de
fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial,
esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e,
também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119, de 21 de fevereiro
de 1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial
passariam à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia,
ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos
fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127,
assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da
rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas
técnicas e as industriais (FONSECA, 1986).
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação da
Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e os cursos
pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que
compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a
funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de
São Paulo estaria condicionada a construção de novas e próprias instalações,
mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se
concretizassem tais condições.
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados técnicos,
é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593, de 14 de Fevereiro de 1946, a
escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de
Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609, de 12 de agosto 1946, autorizou
o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP, apuramos em
material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São
Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa, observa-se que a Escola Industrial
de São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos
processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a
primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido
pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008).
18
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo
do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de
1961), foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº
3.552, de 16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade
autárquica5. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior
abertura para a participação dos servidores na condução das políticas
administrativa e pedagógica da escola.
Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi
definida pelo Decreto nº 52.826, de 14 de novembro de 1963, do presidente João
Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de marco de 1964), que autorizou a existência
de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da
entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos
Escolares, embora sem direito a voto.
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de
espaços, durante a existência da escola com as denominações de Escola de
Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo
e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes,
no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado,
posteriormente.
4.2.4. A ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO
A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo
Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a
expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação
direta à União.
Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759, de 20 de
agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível
superior do sistema federal.
5
Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de
Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou
serviços descentralizados da entidade estatal que as criou”.
19
No ano de 1971, foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco
Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era a
criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista.
Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica
Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros
equipamentos por conta do acordo.
Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da
ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº.
5.692/71, possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados, (médio
e técnico), cuja carga horária, para os quatro anos, era em média de 4.500
horas/aula.
Foi na condição de ETFSP que ocorreu, no dia 23 de setembro de 1976, a
mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente,
625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m², dos quais 15 mil m² construídos e
25 mil m² projetados para outras construções.
À medida que a escola ganhava novas condições, outras ocupações surgiram
no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram
implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e
Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram
aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
No ano de 1986, pela primeira vez, após 23 anos de intervenção militar,
professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da
escolha do diretor, mediante a realização de eleições. Com a finalização do
processo eleitoral, os três candidatos mais votados, de um total de seis que
concorreram, compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação
para a definição daquele que seria nomeado.
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o início
da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação,
em 1987, da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do
Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996, na cidade de
Sertãozinho, com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no
20
mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica, desenvolvido de
forma integrada ao ensino médio.
4.2.5. O CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO
PAULO
No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso, o
financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de
equipamentos, e capacitação de servidores, no caso das instituições federais,
passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação
Profissional - PROEP (MATIAS, 2004).
Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado pelo
Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de
1999 a 01 de janeiro de 2003), se oficializou a mudança de denominação para
CEFET- SP.
Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola no
oferecimento de cursos de graduação, em especial, na Unidade de São Paulo,
onde, no período compreendido entre 2000 a 2008, foi ofertada a formação de
tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.
Desta maneira, as peculiaridades da pequena escola criada há quase um
século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente,
desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo, nessa década,
alterada por força da criação de novas unidades, acarretando a abertura de novas
oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua
função social.
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e
possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da
sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino,
levando à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos
mecanismos de atuação.
21
4.2.6. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
O Brasil vem experimentando, nos últimos anos, um crescimento consistente
de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com níveis
crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e profissionalização. A
sociedade começa a reconhecer o valor da educação profissional, sendo patente a
sua vinculação ao desenvolvimento econômico.
Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar
crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e,
principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado,
demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa
também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das
tecnologias de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao
turismo.
Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e profissionais
qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente esquecida no
que diz respeito ao direito a educação de qualidade e que não teve oportunidade
de formação para o trabalho.
Considerando-se,
portanto,
essa
grande
necessidade
pela
formação
profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio,
especialmente nas classes populares, aliada à proporcional baixa oferta de cursos
superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante
papel
na
formação
de
técnicos,
tecnólogos,
engenheiros,
professores,
especialistas, mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por
meio do PROEJA e PROEJA FIC.
A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos,
culturais e educacionais, de âmbito local e regional. O dimensionamento dos
cursos privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de
licenciaturas, engenharias e tecnologias.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação
inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa
22
tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e
cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de
cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das
atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade
em todas as suas representações.
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como
um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas
dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades
produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social
da nação, sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas
inserções no mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos,
integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da
sociedade atual, em que novos valores reestruturam o ser humano.
Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.
Atualmente, o IFSP conta com 17 campi e 3 campi avançados, listados no
Quadro 1, sendo que o primeiro campus é o de São Paulo, cujo histórico já foi
relatado neste panorama.
23
Quadro 1. Relação dos campi do IFSP
Campus
São Paulo
Cubatão
Sertãozinho
Guarulhos
São João da Boa Vista
Caraguatatuba
Bragança Paulista
Salto
São Carlos
São Roque
Campos do Jordão
Birigui
Piracicaba
Itapetininga
Catanduva
Araraquara
Suzano
Barretos
Boituva (campus avançado)
Capivari (campus avançado)
Avaré
Hortolândia
Registro
Votuporanga
Presidente Epitácio
Campinas
Autorização de Funcionamento
Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909
Portaria Ministerial nº. 158, de 12/03/1987
Portaria Ministerial nº. 403, de 30/04/1996
Portaria Ministerial nº. 2.113, de 06/06/2006
Portaria Ministerial nº. 1.715, de 20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.714, de 20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.712, de 20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.713, de 20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.008, de 29/10/2007
Portaria Ministerial nº. 710, de 09/06/2008
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 116, de 29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 104, de 29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 127, de 29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 120, de 29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1366, de 06/12/2010
Portaria Ministerial nº. 1366, de 06/12/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Portaria Ministerial nº. 1170, de 21/09/2010
Início das
Atividades
24/02/1910
01/04/1987
01/1996
13/02/2006
02/01/2007
12/02/2007
30/07/2007
02/08/2007
01/08/2008
11/08/2008
02/2009
16/08/10
16/08/10
16/08/10
16/08/10
16/08/10
16/08/2010
16/08/10
16/08/10
16/08/10
1º sem. de 2011
1º sem. de 2011
1º sem. de 2011
1º sem. de 2011
1º sem. de 2011
1º sem. de 2011
Recentemente a presidente Dilma Rousseff anunciou a criação de oito novos
campi do IFSP como parte da expansão da Rede Federal de Ensino. Assim
deverão
ser instalados, até 2014, os campi de
Itapecerica
da Serra,
Itaquaquecetuba, Francisco Morato, São Paulo (Zona Noroeste), Bauru, Marília,
Itapeva e Carapicuíba.
4.2.7. HISTÓRICO DO CAMPUS CATANDUVA
O Campus Catanduva, edificado em atendimento à Chamada Pública do
MEC/SETEC nº 001/2007 - Plano de Expansão da Rede Federal de Educação
Tecnológica – FASE II, está localizado no município de Catanduva, na região
noroeste do estado de São Paulo. Teve sua autorização de funcionamento através
da Portaria nº 120, de 29 de janeiro de 2010 e iniciou suas atividades educacionais
em 16 de agosto de 2010. Catanduva está situada no centro da região
Sucroalcooleira dos Noroeste Paulista, abrigando a maior parte de seus
trabalhadores e recebendo muitos migrantes durante a safra de cana de açúcar.
24
Uma das principais características da indústria local é o pequeno porte das
unidades, especialmente nos setores de bens de consumo não-duráveis e de bens
intermediários. Com exceção de alguns segmentos, a produção industrial tem
característica doméstica, visto que a maior parte da sua receita bruta provém de
vendas realizadas dentro do próprio Estado e região.
Com uma área total construída composta por um conjunto edificado de padrão
escolar com 3 blocos de edifícios interligados, com área total construída de 3.193
m², sendo bloco administrativo, bloco de salas de aula, bloco de biblioteca, convívio
e cantina, com mais um bloco de laboratório a ser construído.
A presença do IFSP em Catanduva permitirá a ampliação das opções de
qualificação profissional e formação técnica e tecnológica para as indústrias e
serviços da região, por meio de educação gratuita e de qualidade.
4.2.7.1. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA
O município de Catanduva faz parte da Região Administrativa de São José do
Rio Preto, que compreende 05 (cinco) Regiões de Governo do Estado de São
Paulo: Catanduva, Fernandópolis, Jales, São José do Rio Preto e Votuporanga. O
município de Catanduva está localizado na região noroeste do Estado, distante 385
Km da capital. Sua área geográfica é de 291 km2, a uma altitude de 503 metros e
clima tropical seco. Fazem parte da microrregião de Catanduva os municípios:
Ariranha, Itajobi, Catiguá, Elisário, Embaúba, Novais, Palmares Paulista, Paraíso,
Pindorama, Santa Adélia, Severínia e Tabapuã. O município conta com os
seguintes municípios limítrofes: Pindorama, Palmares Paulista, Ariranha, Novais,
Itajobi, Elisiário e Catiguá. A Figura 1 ilustra o mapa dos campi do IFSP, onde a
localização da cidade de Catanduva está destacada através de um circulo
vermelho.
Segundo dados do IBGE de 2010, o município de Catanduva é composto por
112.843 habitantes, com cerca de 99% na área urbana. A faixa etária da população
é composta por cerca de 23% de habitantes com menos de 15 anos, 10% com
idade entre 15 e 19 anos, 55% com idade entre 20 e 59 anos e 12% com 60 anos
ou mais.
25
Figura 3. Mapa dos Campi do IFSP
Fonte: IFSP – Pró-Reitoria de Extensão.
De acordo com o IPRS (Índice Paulista de Responsabilidade Social) ,
Catanduva foi classificada, em 2006, no Grupo 1: município com nível elevado de
riqueza e bons níveis nos indicadores sociais.
Catanduva apresenta características de polo micro regional, com comércio,
setor de serviços e indústria. Mais de 550 indústrias estão instaladas na cidade. Os
setores que se destacam são: ventiladores, citros, café, laticínios, álcool e açúcar.
No setor industrial a produção e o comércio de ventiladores se sobressaem, o que
tornou Catanduva conhecida como a "capital nacional dos ventiladores". As
fábricas da cidade são responsáveis por cerca de 90% da produção nacional de
ventiladores e empregam 60% da mão-de-obra alocada no setor industrial do no
município. Na Tabela 3 são apresentados os indicadores de emprego e renda dos
setores da economia no ano de 2009 em Catanduva.
26
Tabela 3. Indicadores de emprego e renda.
Empregados nos setores da
Percentual de
Rendimento médio (R$)
economia no ano de 2009
empregados
Agropecuária
4,95
643,43
Indústria
26,58
1364,92
Construção civil
3,44
1030,38
Fonte: Fundação SEAD, 2009
Na Tabela 4 é possível acompanhar a evolução do emprego nos diferentes
setores da economia catanduvense entre 2000 e 2009.
Tabela 4. Evolução do emprego nos diferentes setores da economia entre 2000 e 2009.
Empregos
Indústria de
Construção
Adm.
Agrope-
Totais
Transformação
Civil
Pública
cuária
2000
- 1282
375
- 145
- 202
- 1651
2001
2016
357
835
204
536
2002
77
554
671
6
1098
27
- 349
502
20
- 13
- 455
1501
487
- 54
2856
- 1127
45
- 590
2005
-
426
- 18
- 234
500
92
69
2006
1516
620
64
- 108
964
14
- 34
2007
-
309
-8
209
- 371
171
274
2008
763
84
- 153
- 52
335
142
400
2009
1670
661
101
339
629
- 155
90
ANO
Comércio
Serviços
- 155
492
- 158
230
2644
236
2003
- 266
2004
Fonte: Caged.
Segundo indicadores de 2000, a taxa de analfabetismo da população com 15
anos ou mais é de 7,6%. Cerca de 60,34% da população com 25 anos ou mais
possui menos de 8 anos de estudo; 48,28% da população entre 18 e 24 anos
possui o Ensino Médio completo
Segundo indicadores do Seade referentes ao ano de 2000, a taxa de
analfabetismo da população com 15 anos ou mais é de 7,6%. Cerca de 60,34% da
população com 25 anos ou mais possui menos de 8 anos de estudo; 48,28% da
população entre 18 e 24 anos possui o Ensino Médio completo.
27
4.3. HISTÓRICO DA EE NICOLA MASTROCOLA
O então Ginásio Estadual Bairro do Higienópolis teve sua criação dada pela
Lei n. 5.336 de 25 de maio de 1959, publicada no Diário Oficial (D.O.) de 27 de
maio de 1959. O Ginásio foi instalado em 11 de março de 1960 e contava com 2
classes de 1ª série do curso ginasial.
Devido à atuação do Deputado Estadual Antonio Mastrocola o Ginásio
Estadual passou, de acordo com o Decreto 40.306, publicado no D.O. de 29 de
junho de 1962, a denominar-se Ginásio Estadual Nicola Mastrocola, uma
homenagem ao pai do deputado. O agricultor catanduvense Joaquim Estevam
Jorge doou um quarteirão (formado pelas atuais ruas Espírito Santo, Campinas,
Rio Grande do Norte e Uberaba) para que nele fosse construída a nova escola. A
inauguração oficial se deu em 09 de maio de 1963, quando compareceram as
famílias do homenageado e inúmeras autoridades.
No início comportava 04 salas no andar térreo e 04 salas no andar superior,
01 sala de professores, 01 cantina, 01 secretaria, 01 quadra de educação física.
Em 1964, o Ginásio Estadual Nicola Mastrocola passou a funcionar em 03
períodos e no ano de 1969 obteve autorização para o funcionamento do curso
colegial. Devido ao grande número de alunos, em 1970, a escola passou por um
processo de ampliação de sua infraestrutura graças à colaboração a sua
Associação de Pais e Mestres e a Prefeitura Municipal de Catanduva.
No ano de 1976, o antigo Ginásio foi transformado em Escola Estadual de 1º e
2º Graus Nicola Mastrocola, contava com 36 classes e possuía turmas desde a 1ª
série do 1º grau à 3ª série do 2º grau.
Cabe ressaltar que a biblioteca, numa homenagem póstuma, recebeu o nome
de Joaquim Jorge Estevam e o salão Nobre denominado professor Wilson
Tarsitano, devido a enorme colaboração vertida pelo professor a este
estabelecimento de ensino e pelo vigor com que lutava em prol dos menos
favorecidos.
28
5. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
Catanduva apresenta características de polo micro regional, com comércio,
setor de serviços e indústria. Mais de 550 indústrias estão instaladas na cidade.
Catanduva está situada no centro da região Sucroalcooleira do Noroeste Paulista,
sendo um município em que as atividades industriais relacionadas à produção de
açúcar e álcool são muito intensas. No município de Catanduva estão instaladas
três grandes usinas Sucroalcooleiras, sendo estas: Usina Catanduva, Usina São
Domingos e Usina Cerradinho, além das demais Usinas instaladas nas cidades
vizinhas, como por exemplo, Usina Itajobi, Usina Ruette e Usina Colombo.
Ademais, Catanduva também possui uma grande variedade de pequenas, médias
e grandes empresas ligadas diretamente no desenvolvimento de processos
químicos, tais como o desenvolvimento de produtos de limpeza e higiene,
desenvolvimento de biodiesel, tratamento químico de materiais metálicos, como
zincagem, galvanoplastia etc. Desta forma, há uma grande necessidade de mão de
obra qualificada para o trabalho com operação e análise de processos químicos.
A essa análise do panorama econômico da cidade de Catanduva
acrescentou-se a consulta ao Sistema de Informações de Capital Humano,
elaborado pela FIESP- DEPAR- Departamento de Ação Regional, a fim de melhor
entendimento das demandas do mercado de trabalho qualificado na região. Na
região de São José do Rio Preto existem apenas 3 cursos de nível técnico
relacionados à Química, todos localizados em Catanduva e sendo que dois deles
são voltados especificamente à indústria de açúcar e álcool. No entanto, essa
mesma região contava com 3013 indústrias em 2009, de acordo com o programa
de Capital Humano, sendo 310 indústrias de alimentos, 172 de borracha e plástico,
79 de produtos químicos, entre outras, nas quais o técnico em Química pode atuar.
Foi definida ainda em audiência pública realizada em 23 de outubro de 2007, na
qual esteve presente o prefeito da cidade de Catanduva Afonso Macchione Neto e
representantes dos setores produtivos da região, a oferta do curso de Química,
além dos cursos de Fabricação Mecânica e Mecatrônica.
29
6. OBJETIVOS
6.1. OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao aluno uma formação integral humanista, proporcionando ao
educando condições para a aquisição de competências e habilidades necessárias
ao seu desenvolvimento pessoal e profissional;
Formar técnicos em Química que sejam capazes de atuar em diferentes
ramos do mercado industrial, proporcionando uma base de conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais ao egresso;
Proporcionar ao técnico em Química conhecimentos relacionados à
produtividade, qualidade e sustentabilidade, pautados sempre nas questões éticas
e ambientais
6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Atuar na preparação básica para o trabalho e para a cidadania do
educando;
Consolidar e
aprofundar os
conhecimentos
adquiridos
no ensino
fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos posteriores ao ensino
médio;
Proporcionar uma formação ética e o desenvolvimento da autonomia
intelectual e do pensamento crítico do educando;
Compreender os fundamentos científico-tecnológicos dos processos
produtivos, relacionando teoria e prática, no ensino de cada disciplina;
Apresentar a Química como construção humana, compreendendo aspectos
históricos de sua produção e suas relações com contextos culturais, sócioeconômicos e políticos;
Formar profissionais de nível técnico em Química, para atuar em empresas
de pequeno, médio e grande porte, ou como profissionais liberais;
30
Proporcionar aos jovens a aquisição de competências e habilidades,
permitindo sua inclusão no mundo do trabalho, bem como prepará-los para futuras
evoluções e ocupações dentro da área da Química;
Qualificar e habilitar trabalhadores para atuarem com independência e
criatividade na produção de novos saberes, atendendo assim a demandas do
mercado regional e nacional;
Formar pessoal de nível técnico, com competência para auxiliar os
profissionais de nível superior nas tarefas de controle e operação de processos
industriais de base química, no controle químico de qualidade de matérias-primas,
reagentes e produtos, respeitando normas técnicas de qualidade, segurança e
proteção ambiental;
Capacitar o aluno para o emprego, gerenciamento e difusão de tecnologias
e processos químicos, visando à melhoria da produtividade.
31
7. REQUISITOS DE ACESSO
Serão ofertadas 40 vagas no período integral com ingresso anual e duração
de 3 anos. Para matricular-se nos cursos técnicos integrados oferecidos pelo IFSP
- Campus Catanduva em parceria com a EE Nicola Mastrocola o aluno deverá ter
concluído o Ensino Fundamental ou escolaridade equivalente.
O processo seletivo será realizado pela EE Nicola Mastrocola, que se
responsabilizará pela realização de uma audiência pública sobre o curso integrado
ofertado, publicar o edital de inscrição em todas as escolas do município de
Catanduva e veicular propaganda, por um prazo não inferior a trinta dias, junto aos
órgãos da mídia local.
No caso do número de inscritos ser maior que o número de vagas oferecidas,
a constituição das turmas se dará mediante sorteio.
A matrícula deverá ser efetuada na secretaria da escola estadual parceira e
na Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP.
32
8. PERFIL DA FORMAÇÃO
O perfil dos egressos dos Cursos Técnicos Integrados ao Ensino Médio está
dividido em perfil de formação geral e perfil técnico.
8.1. PERFIL DE FORMAÇÃO GERAL
O técnico de nível médio deverá atuar compreendendo criticamente as
relações e interações do mundo do trabalho, entendendo o trabalho como
realização humana e prática econômica. Seu modo de atuação deverá se pautar
pela compreensão da relação Ciência, Tecnologia e Sociedade e as relações
sociais, culturais, políticas, éticas e ambientais locais e globais.
Sua formação também o possibilitará a ser capaz de trabalhar coletivamente
e de agir deforma crítica e cooperativa, bem como ser capaz ter capacidade de
apropriação e geração de conhecimento.
Devem ser consideradas ainda as competências básicas de formação geral,
incluindo-se:
I. Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemáticas, artístico-culturais e científico-tecnológicas;
II. Conhecer e utilizar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) como instrumento
de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais;
III. Construir e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para a
compreensão de fenômenos naturais, de processos histórico-geográficos, da
produção tecnológica e das manifestações artístico-culturais;
IV. Compreender os fundamentos científico-tecnológicos relacionando teoria e
prática nas diversas áreas do conhecimento;
V. Compreender a sociedade, sua gênese e transformação, e os múltiplos
fatores que nela intervém, como produtos da ação humana;
33
VI. Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações
representados de diferentes formas, para tomar decisões, enfrentar situaçõesproblema e construir argumentação consistente;
VII. Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaboração de
propostas de intervenções solidárias na realidade, respeitando os valores
humanos, preservando o meio ambiente considerando a diversidade sócio-cultural;
VIII. Ter iniciativa, responsabilidade e espírito empreendedor, exercer
liderança, saber trabalhar em equipe, respeitando a diversidade de ideias e ter
atitudes éticas, visando o exercício da cidadania e a preparação para o trabalho.
8.2. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS
Para constituir o perfil de formação técnica tomou-se como base o Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos (http://catalogonct.mec.gov.br) lançado pelo MEC em
dezembro de 2007, cujo objetivo é o fortalecimento da identidade dos cursos
técnicos, sua sintonia com as vocações e peculiaridades regionais e a necessidade
de ampliação de sua visibilidade.
Segundo o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, o Técnico em Química
será um profissional apto a:
atuar no planejamento, coordenação, operação e controle dos processos
industriais e equipamentos nos processos produtivos;
planejar e coordenar de processos laboratoriais;
executar
amostragens,
análises
químicas,
físico-químicas
e
microbiológicas;
realizar vendas e assistência técnica na aplicação de equipamentos e
produtos químicos;
participar no desenvolvimento de produtos e validação de métodos;
34
atuar com responsabilidade ambiental e em conformidade com as normas
técnicas, as normas de qualidade e de boas práticas de manufatura e de
segurança.
Ainda segundo este Catálogo, as possibilidades de atuação para o Técnico
em Química incluem:
indústrias;
empresas de comercialização e assistência técnica;
laboratórios de ensino, de calibração, de análise e controle de
qualidade e ambiental;
entidades de certificação de produtos;
tratamento de águas e efluentes.
35
9. LEGISLAÇÃO
Dispositivos legais que balizaram a organização curricular do curso.
9.1. LEIS
• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
• Lei nº 11.741, de 16 de julho de 2008.
Altera os dispositivos da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar,
institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível
médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.
• Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008.
Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de
1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis
nos 6.494, de sete de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o
da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências.
9.2. RESOLUÇÕES
• Resolução CNE/CEB nº 3, de nove de julho de 2008.
Dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio
• Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010.
Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
• Resolução CNE/CEB nº 4, de 16 de agosto de 2006.
36
Altera o artigo 10 da Resolução CNE/CEB nº 3/98, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
• Resolução CNE/CEB nº 4, de 27 de outubro de 2005.
Inclui novo dispositivo à Resolução CNE/CEB 1/2005, que atualiza as
Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educação
para o Ensino Médio e para a Educação Profissional Técnica de nível médio às
disposições do Decreto nº 5.154/2004.
• Resolução CNE/CEB nº2, de 4 de abril de 2005.
Modifica a redação do § 3º do artigo 5º da Resolução CNE/CEB nº 1/2004,
até nova manifestação sobre estágio supervisionado pelo Conselho Nacional de
Educação.
• Resolução CNE/CEB nº 1, de 3 de fevereiro de 2005.
Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho
Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação Profissional
Técnica de nível médio às disposições do Decreto nº 5.154/2004.
• Resolução CNE/CEB nº 04, de 7 de outubro de 1999.
Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Técnico.
• Resolução nº 02, de 26 de junho de 1997.
Dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes
para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da
educação profissional em nível médio.
• Resolução CONFEA Nº 473, de 26 de novembro de 2002, DOU de
12/12/2002
Institui Tabela de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea e da outras
providencias.
37
• Resolução nº 283/07, de 03 de dezembro de 2007 do Conselho Diretor
Aprova a definição dos parâmetros dos Planos de Cursos e dos Calendários
Escolares e Acadêmicos do CEFET-SP.
• Resolução nº 01/09, de 31 de agosto de 2009 do Conselho Superior
Aprova o estatuto do Instituto Federal de São Paulo.
• Resolução SEE n. 47/2011
Dispõe sobre a regulamentação do Programa Rede de Ensino Médio Técnico
– REDE, instituído pelo Decreto nº 57.121, de 11 de julho de 2011, e dá
providências correlatas.
9.3. PARECERES
• Parecer CNE/CEB nº 11/2008, de 12 de junho de 2008.
Proposta de instituição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível
Médio.
• Parecer CNE/CEB nº 40/2004, de 8 de dezembro de 2004.
Trata das normas para execução de avaliação, reconhecimento e certificação
de estudos previstos no Artigo 41 da Lei nº 9.394/96 (LDB).
• Parecer CNE/CEB nº 39/2004, de 8 de dezembro de 2004.
Aplicação do Decreto nº 5.154/2004 na Educação Profissional Técnica de
nível médio e no Ensino Médio.
• Parecer CNE/CEB nº 16/99, de 05 de outubro de 1999.
Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Técnico.
• Parecer CNE/CEB nº 17/97, de 3 de dezembro de 1997.
Estabelece as diretrizes operacionais para a educação profissional em nível
nacional.
38
• Parecer CNE/CEB nº 07/2010, de 07 de abril de 2010.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
• Parecer CNE/CEB nº 05/2011, de 04 de maio de 2011.
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para o Ensino Médio.
9.4. DECRETOS
• Decreto nº 5.154/2004, de 23 de julho de 2004.
Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e
dá outras providências.
• Decreto Estadual nº 57.121/2011, de 11 de julho de 2011.
Institui o Programa Rede de Ensino Médio Técnico- REDE, na Secretaria da
Educação, e dá providências correlatas.
• Termo de Acordo de Cooperação Técnica nº 002/11.
9.5. PORTARIAS
• Portaria Nº 144/GAB, de 01 de fevereiro de 2008
Aprova a organização didática do ensino técnico integrado ao ensino médio e
do ensino técnico integrado na modalidade de Educação de Jovens e Adultos
(EJA).
39
10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A composição da estrutura curricular de um curso técnico integrado não é
algo trivial. Os desafios de integração entre componentes técnicos e de formação
geral se impõe de maneira a exigir um esforço intelectual no sentido de construir
espaços
e
tempos
curriculares
que
permitam
superar
a
histórica
compartimentalização e excessiva disciplinarização do conhecimento.
De acordo com o Documento Base desenvolvido pela Secretaria de Educação
Profissional e Tecnológica o Ensino Médio Integrado:
[...] dever ser orientado, tanto em sua vertente dirigida aos
adolescentes como ao público da EJA, à formação de
cidadãos capazes de compreender a realidade social,
econômica, política, cultural e do mundo do trabalho para nela
inserir-se e atuar de forma ética e competente, técnica e
politicamente, visando contribuir para a transformação da
sociedade em função dos interesses sociais e coletivos
(BRASIL, 2007, p. 25).
O currículo idealmente integrado deve organizar o conhecimento de forma que
os conceitos sejam apreendidos como sistemas de relações de uma totalidade
concreta que se pretender compreender. Desta maneira, faz-se mister a
identificação de componentes curriculares, bem como, de seus respectivos
conteúdos programáticos que permitam fazer relações sincrônicas e diacrônicas
cada vez mais amplas e aprofundadas entre os fenômenos de interesse na
realidade a qual se inserem (BRASIL, 2007).
Neste sentido, a estruturação de um currículo que supere a dualidade
formação específica e formação geral exige uma integração de componentes
curriculares de forma orgânica, ou seja, que considere o trabalho, a ciência, a
cultura e a tecnologia como dimensões indissociáveis da formação da pessoa
humana.
Somado à própria natureza complexa de concepção e organização de um
currículo integrado temos a singularidade de tê-lo que o fazer em instituições de
40
ensino distintas, uma vez que, este curso é resultado do acordo de cooperação
entre IFSP e SEE-SP. Fato que amplifica a envergadura do desafio posto,
demandando não só a consonância entre os atores educacionais das distintas
instituições como a compilação das diretrizes curriculares nacionais e estaduais, as
normas dos respectivos sistemas, de seus projetos políticos-pedagógicos, além
das recomendações do Conselho Regional de Química (CRQ).
Considerando a intrínseca complexidade de materialização e consequente
execução de tal proposta, buscamos estruturar uma matriz curricular com
componentes que propiciassem a interação entre docentes das distintas
instituições e que pudessem tomar a pesquisa como princípio educativo, a
interdisciplinaridade e a pedagogia de projetos como possíveis métodos de ensino
(BRASIL, 2007; HERNANDEZ e VENTURA, 1998), pautando-se nos princípios da
contextualização das temáticas e na imbricação entre teoria e prática.
A matriz curricular do curso está organizada por componentes curriculares em
regime seriado anual e com uma carga horária de 4693 horas, sendo:
2400 horas de componentes curriculares da base comum;
400 horas de componentes curriculares da parte diversificada - Espanhol e
Inglês;
400
horas
de
projeto
integrador
–
parte
diversificada
+
parte
profissionalizante;
1133 horas de componentes curriculares de formação específica;
360 horas ao estágio optativo.
41
10.1. GRADE CURRICULAR
42
10.2.
EMENTÁRIOS
DOS
COMPONENTES
CURRICULARES
DE
FORMAÇÃO GERAL
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DE DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Educação Física
Ano/ Ano: 1º Ano
Total de aulas: 80
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
Código: EFI
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 67
Orientação de
estágio:
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda os principais tipos de jogos e as regras e táticas a eles relacionados. Introduz
conceitos fundamentais para a boa saúde.
3-OBJETIVOS:
Vivenciar sistemas de jogos e seus preceitos táticos. Identificar os fatores relacionados à boa
saúde. Reconhecer a importância do ritmo no esporte, na luta, na ginástica e na dança.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Esporte: sistemas de jogo e tática em jogos. Corpo, saúde e beleza: padrões e estereótipos de
beleza; indicadores que levam à construção de representações sobre corpo e beleza. Ritmo vital e
ritmo como organização expressiva do movimento. Modalidade esportiva individual. Corpo e beleza
em diferentes períodos históricos. Sistemas de jogo e táticas em modalidades coletivas. Práticas
contemporâneas: ginástica aeróbica, localizada e/ou outras. Princípios orientadores de luta.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas práticas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Educação Física, Ensino Médio. 1ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
43
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Arte
Código: ART
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética,
que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno
desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na
ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas
diferentes culturas.
Conhecendo a arte de outras culturas, o aluno poderá compreender a
relatividade dos valores que estão enraizados nos seus modos de pensar e agir, que pode criar um
campo de sentido para a valorização do que lhe é próprio e favorecer abertura à riqueza e à
diversidade da imaginação humana.
3-OBJETIVOS:
Observar, analisar, sentir, apreciar, produzir, exprimir sentimentos e emoções. Reconhecer e valorizar
uma obra de arte em suas várias formas sejam elas eruditas ou populares, em suas diferentes
épocas e culturas. Ver, fazer, conhecer e desenvolver a relação de autoconfiança com a própria
produção artística.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Linguagens Artísticas. Arte da Pré-História. Arte, cidade e patrimônio cultural material e imaterial.
Paisagem sonora. Arte da Antiguidade, Egípcia, Grega, Romana. Projetos poéticos na escola. Artes
circenses. Arte da Idade Média. In[ter]venção na escola, arte e ação. Teatro. Intervenção na
linguagem da dança e da música.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, manejando as situações
de aprendizagem oferecidas como modos de provocar em sala de aula a experiência com e sobre a
Arte, entendendo que experiência “é aquilo que nos passa, ou que nos toca ou que nos acontece, e,
ao passar-nos, forma e transforma”, como diz Jorge Larrosa.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Arte, Ensino Médio – 1 Série,
Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo : Ática, 2001.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STRICKLAND, Carol. Arte Comentada: da pré-história ao pós-moderno. 5 ed. Rio de Janeiro:
Ediouro, 1999.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Leuse Fernandes Dias
44
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação
Código: LPR
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 5
Total de aulas: 200
Total de horas: 167
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina de Língua Portuguesa aborda o uso da norma padrão nas diferentes esferas de
atividade social; a compreensão dos efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das
diferentes classes morfológicas; estratégias de leitura e produção de textos, respeitando as
diferentes características do gênero e os procedimentos de coesão e coerência textual; distinguir as
marcas próprias do texto literário e estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua
produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
3-OBJETIVOS:
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade; Compreender e usar os sistemas
simbólicos das diferentes linguagens como meios de: organização cognitiva da realidade pela
constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de
vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal; Analisar os recursos expressivos da
linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização,
estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção.Considerar a Língua Portuguesa como
fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências
humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social; Recuperar, pelo estudo do
texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo
da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Textos: lírico, narrativo, prescritivo e argumentativo; Literatura: estéticas literárias, características e
autores ( Do trovadorismo ao Barroco); Análise lingüística: verbo, substantivo, adjetivo, pronome,
artigo e numeral; Produção textual: textualidade, intertextualidade, polissemia, anáforas, catáforas,
coesão, coerência, intencionalidade, sinonímia; Semântica: interpretação de textos, antecipação de
sentidos, pontos de vista, argumentos, intencionalidade comunicativa.
5-METODOLOGIAS:
A Língua Portuguesa será trabalhada utilizando-se de diversificadas estratégias, dinâmicas e
atividades: leitura e interpretação de textos a partir dos trabalhos em classe (reescrita, refacção e
síntese); aulas de redação; uso do dicionário; apresentação de trabalhos de pesquisa; apresentação
de filmes e aulas em multimídia; leitura de obras clássicas da literatura brasileira; estudos
individuais e em grupo; aulas expositivas enfocando tópicos de gramática a serem estudados; aulas
expositivas enfocando tópicos de literatura; atividades com gramática contextualizada.
6- AVALIAÇÃO:
Sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação: observação e registro, provas, testes e
trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Português, Ensino Médio – 1
a
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTIN, Vilma Lia. Português. Editora Positivo, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvia Ap. Rocchi Caramanti/ Rosilene F. S. Soler
45
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Biologia
Código: BIO
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda a constituição dos seres vivos suas características e relações entre si e o meio
ambiente.
3-OBJETIVOS:
Compreender o modo pelo qual uma população pode alterar a vida de outra e como os organismos
de uma mesma comunidade podem relacionar-se. Classificar as principais relações ecológicas.
Apresentar a saúde das populações como algo complexo, afetado por múltiplos fatores. Identificar a
composição química dos seres vivos, sua organização celular. Ler e interpretar textos e imagens
relacionados à estrutura do DNA, e o comportamento dos cromossomos na mitose, na meiose e dos
genes na formação dos gametas.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
A interdependência da vida: Os seres vivos e suas interações. Ecossistemas, populações e
comunidades. A interdependência da vida, intervenção humana e os desequilíbrios ambientais:
Fatores associados aos problemas ambientais. Qualidade de vida das populações humanas.
Principais indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública: mortalidade infantil,
expectativa de vida, mortalidade, doenças infecto-contagiosas, condições de saneamento, moradia,
acesso aos serviços de saúde educacionais. A saúde individual, coletiva e ambiental. Principais
doenças que afetam a população brasileira, segundo sexo, nível de renda e idade. Tipos de doenças:
infecto-contagiosas e parasitárias, degenerativas, ocupacionais, carênciais, sexualmente
transmissíveis (DST) provocadas por toxinas ambientais. Composição química dos seres vivos.
Organização celular e funções vitais básicas.
5-METODOLOGIAS:
Leitura e construção de esquemas, discussão em grupo, pesquisa em livro didático, construção e
análise de gráficos, análise de dados e gráficos, realização de experimentos, produção de textos,
resolução de exercícios, aulas expositivas.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a
utilização de vários instrumentos, tais como: aplicação dos conceitos trabalhados, análise de
resultados experimentais, avaliação da qualidade das opiniões expostas e da atitude dos alunos
durante as discussões, avaliações escritas, simulados, avaliação do comportamento durante a
realização do experimento, participação nas atividades propostas e durante as aulas, avaliação de
textos, gráficos, exercícios, trabalhos produzidos em cada situação de aprendizagem proposta.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Biologia, Ensino Médio , 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia. São Paulo : Saraiva, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Isabel Cristina Macias Franco
46
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Física
Código: FIS
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 3
Total de aulas: 120
Total de horas: 100
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda os conhecimentos básicos de vários tipos de movimentos utilizando a lei de
Newton; trabalhar com movimentos do dia a dia; a observação de diversos movimentos do cotidiano,
máquinas, equipamentos e atividades físicas. O componente curricular trabalha com a troca de calor
em diversos aspectos físicos, observando suas energias e grandezas. Abordar as máquinas térmicas
e seu funcionamento, diferenciar as energias terrestres.
3-OBJETIVOS:
Identificar e reconhecer movimentos no dia a dia, suas trajetórias, velocidades e outras variedades.
Comparar modelos explicativos das variações no movimento pelas leis de Newton. Analisar e
identificar a presença de fontes de energia nos movimentos no dia a dia, tanto nas translações como
nas rotações, nos diversos equipamentos e máquinas e em atividades físicas e esportivas.
Reconhecer e diferenciar energia mecânica, potencial e cinética. Identificar as condições necessárias
para manutenção do equilíbrio estático e dinâmico de objetos. Identificar fenômenos, fontes e
sistemas que envolvem calor para a escolha de materiais apropriados a diferentes usos e situações.
Estimar a ordem de grandeza de temperatura de elementos do cotidiano. Avaliar a conservação de
energia em sistemas físicos, como nas trocas de calor com mudanças de estado físico, e nas
máquinas mecânicas e a vapor. Explicar e representar os ciclos de funcionamento de diferentes
máquinas térmicas. Identificar as diferentes fontes de energia na Terra, suas transformações e sua
degradação.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Grandezas do movimento: identificação, caracterização e estimativa de valores. Quantidade de
movimento linear: variação e conservação. Leis de Newton. Trabalho e energia mecânica. Equilíbrio
estático e dinâmico. Fenomenologia: calor, temperatura e fontes. Trocas de calor e propriedades
térmicas da matéria. Aquecimento e clima. Calor como energia. Máquinas térmicas. Entropia e
degradação da energia.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios
do dia-a-dia, debates sobre questões propostas e questões já resolvidas, trabalhos em grupo para a
socialização de aprendizagem e leitura para análise e compreensão de texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Física, Ensino Médio – Volumes 1,
2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONJORNO, R. A., RAMOS, C. M. Física Completa SP: FTD, 2000.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvio Henrique Zanardi
47
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Matemática
Código: MAT
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 260
Total de horas: 133
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda padrões e regularidades em sequências numéricas ou de imagens, expressando
matematicamente, quando possível, e conhecendo as características principais de uma PA ou PG,
sabendo aplicá-las em diferentes contextos e problemas do dia-a-dia. O componente curricular
o
o
trabalha com proporcionalidade direta, inversa, construções do gráfico de funções de 1 grau e de 2
grau, significados de exponencial e logaritmo na representação de números grandes ou pequenos.
identificar os elementos fundamentais de um triângulo retângulo, as propriedades fundamentais para
encontrar o seno e cosseno de um ângulo.
3-OBJETIVOS:
Conhecer uma sequência numérica, identificar uma PA, uma PG sua propriedades, sabendo
identificar suas diferenças e contextos, compreender o significado de uma soma. Saber reconhecer
relações de proporcionalidades diretas ou inversamente proporcionais, regra de três e suas
o
o
aplicações. Identificar uma variação, função, construir gráficos de funções de 1 e 2 graus e resolver
exercícios de situações problemas. Conhecer uma função exponencial e logarítmica, analisando
seus gráficos, observando seus números extensos e pequenos, aplicar e resolver inequações
simples com propriedades de potência e logaritmo. Identificar um polígono regular e suas
propriedades fundamentais, saber inscrever e circunscrever polígonos regulares em circunferências
dadas.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Números seqüenciais: Conjuntos numéricos, regularidades numéricas: sequências, progressões
aritméticas e progressões geométricas. Funções: Relação entre duas grandezas,
proporcionalidades: direta, inversa, direta com o quadrado, função de 1º grau, função de 2º grau.
Funções exponencial e logarítmica: Crescimento exponencial, função exponencial: equações e
inequações, logaritmos: definição e propriedades, função logarítmica: equações e inequações.
Geometria- Trigonometria: Razões trigonométricas nos triângulos retângulos, polígonos regulares:
inscrição, circunscrição e pavimentação de superfícies, resolução de triângulos não retângulos: lei
dos senos e lei dos co-senos.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios
do dia-a-dia usando a linguagem matemática, debates sobre questões propostas e questões já
resolvidas, trabalhos em grupo para a socialização de aprendizagem.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação: observação e registro, provas,
testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Matemática, Ensino Médio – 1
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática SP: Editora Ática, 2010
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvio Henrique Zanardi
48
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química
Código: QUI
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda as transformações químicas no dia-a-dia, o conceito de reagentes, produtos e
suas propriedades e suas relações em massa e calor. Ressalta ainda primeiras idéias ou modelos
sobre a constituição da matéria e as representações de transformações químicas.
3-OBJETIVOS:
Ao final da primeira série, o aluno deverá ter conhecimentos e ter construído seus próprios esquemas
de representação sobre as transformações em seus aspectos fenomenológicos (formação de novo
material, em um dado intervalo de tempo, reconhecimento a partir de evidências e das propriedades
que caracterizam as substâncias, como temperatura de fusão e de ebulição, densidade, solubilidade,
condutibilidade elétrica), das relações entre as quantidades de reagentes e de produtos formados
(conservação e relações proporcionais de massa); em termos de modelos explicativos (rearranjo de
átomos modelo de Dalton, relação entre massa e número de partículas mol) e da linguagem
simbólica da Química (símbolos e fórmulas químicos, equação química).
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Transformações químicas no dia-a-dia: Reconhecimento das transformações químicas através de
evidências macroscópicas e sua descrição em diferentes linguagens e representações;
Reconhecimento dos diferentes intervalos de tempo em que as transformações químicas ocorrem;
Identificação das formas de energia envolvidas nas transformações químicas; Transformações
químicas que ocorrem na natureza e em diferentes sistemas produtivos ou tecnológicos;
Transformações químicas que podem ser revertidas.
Reagentes, produtos e suas propriedades: Caracterização de uma substância, reagente ou
produto por meio de algumas de suas propriedades: temperatura de fusão e ebulição; densidade;
solubilidade; condutibilidade térmica e elétrica; O uso de tabelas e gráficos para representar algumas
propriedades das substâncias; A importância das propriedades dos materiais na elaboração de
procedimentos experimentais para separação de uma ou mais substâncias presentes em um sistema
(filtração, flotação, destilação, recristalização, sublimação); Métodos de separação de substâncias
utilizadas nos sistemas produtivos.
Reagentes, produtos e suas relações em massa e calor: Conservação da massa (Lavoisier) e a
proporção entre as massas de reagentes e produtos (Proust) nas transformações químicas; Relação
entre as massas de reagentes, de produtos e a energia envolvida na transformação química;
Transformações químicas envolvendo diferentes combustíveis e implicações sociais e ambientais da
produção e dos usos desses combustíveis; Previsões a respeito das quantidades de reagentes,
produtos e energia envolvida nas transformações químicas; Reconhecimento de reações
endotérmicas, como aquelas que absorvem calor do meio, e reações exotérmicas, como aquelas que
liberam calor para o meio.
Primeiras idéias ou modelos sobre a constituição da matéria: As idéias de Dalton para explicar
as transformações químicas e suas relações de massa; Transformação química como rearranjo de
átomos; Modelos explicativos sobre a constituição da matéria: construções humanas num dado
contexto histórico e social; Reconhecimento de que o conhecimento químico é dinâmico, portanto,
provisório.
Representações de transformações químicas: Transformações químicas envolvidas na produção
de ferro e cobre; Representação das substâncias e das transformações químicas a partir de símbolos
e equações químicas; Significado da linguagem simbólica da Química em termos das idéias de
Dalton; Conceito de elemento químico; A tabela periódica como uma forma de organização dos
elementos químicos que leva em conta suas massas atômicas; Balanceamento das equações
49
químicas que representam os processos envolvidos na produção de ferro e de cobre, considerando a
conservação e proporção das massas e em termos de quantidade de matéria.
Relações quantitativas envolvidas na transformação química: Relações quantitativas; envolvidas
na transformação química; Relações entre massa e energia nas transformações químicas em termos
de quantidade de matéria (mol); Previsões, em termos de quantidade de matéria (mol), das relações
quantitativas de massa nas transformações químicas, com base na leitura das equações químicas;
Relação entre a estequiometria e o rendimento das transformações químicas; Previsão, em função
da estequiometria e do rendimento, das quantidades envolvidas nas transformações químicas que
ocorrem na natureza e nos processos de produção de ferro e cobre; • Impactos sociais e ambientais
nos processos de produção do ferro e cobre.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas com lousa e giz. Aulas dinâmicas com a participação dos alunos. Realização das
atividades propostas pelo professor e também pela nova proposta pedagógica de educação do
Estado de São Paulo. Atividades como lição de casa. Utilização de multimídia, tais como Data Show,
computadores, e etc. Aulas experimentais em laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como:mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino – aprendizagem.
- Avanço na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos
descobrindo suas características e propriedades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Química, Ensino Médio – 1
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
PERUZZO, Francisco Miragaia (Tito); CANTO, Eduardo Leite do; Química: na abordagem do
cotidiano, química geral e inorgânica, volume 1. São Paulo: Moderna
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELTRE, Ricardo; Fundamentos da química – volume único, São Paulo: Moderna.
FONSECA, Martha Reis Marques da; Interatividade química: cidadania, participação e
transformação – volume único, São Paulo: FTD.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marciana Catanho
50
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Filosofia
Código: FIL
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina introduz os principais movimentos associados ao processo de aquisição do
conhecimento.
3-OBJETIVOS:
Incentivar o aluno a ser um indivíduo reflexivo, levando-o a um questionamento interno, ampliando
suas expectativas de vida, conduzindo-o a um caminho do saber e desenvolvimento do senso crítico.
Transmitir o conhecimento da Filosofia, fazendo uma conexão com a vida dos grandes pensadores
para o momento atual de cada um, com a política, com a sociedade, a formação dos seus valores e
atitudes. Levando-o a romper com antigos paradigmas, tornando-se conhecedor de sua
personalidade, descobrindo dentro de si um pensamento filosófico, reflexivo e uma incansável busca
de conhecimentos. Estimulando-o a um crescimento pessoal, à vida cultural da escola, aceitando a
diversidade: como cor, etnia, religião, cidadania, etc.. Tornando-o mais coerente, responsável e
ético.Assegurar aos alunos a aprendizagem e entendimento dos conteúdos da filosofia, constituintes
na Proposta Curricular. E todo esse diferencial será marcado pela qualidade de cada aula, sendo um
referencial para cada aluno e levando-o a ser um indivíduo crítico, questionador de seus valores
éticos e morais e na constante renovação de conceitos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Por que estudar à Filosofia? As áreas da Filosofia. A Filosofia e outras formas de conhecimento.
Mito. Cultura. Religião. Arte. Ciência. Introdução à Filosofia Política. Teorias do Estado. Socialismo.
Anarquismo. Liberalismo. Filosofia Política. Democracia e cidadania: origens, conceitos, dilemas.
Desigualdade social e ideológica. Democracia e justiça social. Direitos humanos. Participação política
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas, trabalhos em classe: individual e em grupo, trabalhos extraclasses, seminários,
pesquisas (livros, Internet, revistas, jornais) vídeos / documentários, debates e reflexões
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Filosofia, Ensino Médio. 1ª série, 2011.
COTRIM, G.; FERNANDES, M. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Saraiva, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São paulo: Moderna,
2011
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Márcia Aparecida da Costa
51
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Sociologia
Código: SOC
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda autores clássicos e contemporâneos, bem como suas teorias sociológicas, de
modo que o aluno compreenda as mudanças e permanências sociais na história e seu papel como
cidadão participante.
3-OBJETIVOS:
Compreender como as teorias sociológicas se preocupam em explicar como as ações individuais
podem ser preservadas no seu relacionamento com outras ações. Entender a Sociologia como
ciência que constitui-se historicamente como o conjunto de relacionamentos que os homens
estabelecem entre si na vida em sociedade. Desenvolver posturas críticas e problematizar os
fenômenos sociais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
O ALUNO NA SOCIEDADE E A SOCIOLOGIA
A Sociologia e o trabalho do sociólogo. Noção básica do que é a Sociologia e como ela se distingue
de outras disciplinas, bem como do contexto histórico de sua formação. O processo de
desnaturalização ou estranhamento da realidade- construção de um olhar de estranhamento ante a
realidade. Ou seja, iniciar o processo de desnaturalização do olhar dos alunos, bem como
estabelecer com eles uma diferenciação entre o olhar do sociólogo e do senso comum. Como pensar
diferentes realidades. O homem como ser social- o que faz o homem um ser social; sem o outro o
homem não pode sobreviver; a herança cultural, a formação da identidade humana; a linguagem e a
necessidade de se comunicar; onde, quando e como o homem vive: a sociedade e sua época,
produção cultural e econômica.
O QUE PERMITE AO ALUNO VIVER EM SOCIEDADE?
A inserção em grupos sociais: família, escola, vizinhança, trabalho. Relações e interações sociais- a
representação social do eu; dinâmicas de interação e relações sociais. Socialização- o processo de
socialização; dinâmicas de interação e relações sociais; a inserção nos diversos grupos sociais de
origem e convivência cotidiana; onde, quando e como vivemos: comportamento e sociabilidade.
O QUE NOS UNE COMO HUMANOS? O QUE NOS DIFERENCIA?
Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais do aluno I: a unidade do Homem e as diferenças
entre os homens:o que nos diferencia como humanos; unidade entre todos os seres humanos; o
caráter social e culturalmente construído da humanidade. Conteúdos simbólicos da vida humana:
cultura. Características da cultura; ideia de cultura, separação entre instinto e cultura, características
da cultura. A humanidade na diferença; determinismo geográfico e biológico.
O QUE NOS DESIGUALA COMO HUMANOS?
Conteúdo simbólico dos relacionamentos sociais do aluno II: da diferença à desigualdade: etnias;
diferença e desigualdade- racismo e desigualdade racial no Brasil. Classes sociais- estratificação
social, conceito de classe e classe social e desigualdade de classe. Gênero e desigualdade.
Geração.
5-METODOLOGIAS:
Propostas de atividades diversificadas, envolvendo aulas expositivas e dialogadas, trabalho de
campo, exibição e debate de filmes, dramatizações; leitura e interpretação de textos, análise de
tabelas e gráficos, discussão sobre imagens.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem,
avanço na capacidade de expressão oral. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de
52
avaliação: observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais,
auto-avaliação, relatório.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Sociologia, Ensino Médio – 1
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo:
Editora do Brasil, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Erika Regiane Beatrice França
53
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: História
Código: HIS
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina de História promove compreensão dos fatos históricos numa perscpectiva que a
realidade é uma totalidade que envolve as relações entre sociedade e natureza. Assim, possibilita
construir a identidade coletiva a partir de um passado em que os grupos sociais compartilhem na
memória socialmente construída.
3-OBJETIVOS:
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Desenvolver a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar criticamente a realidade, tendo
em vista a sua transformação. Construir a identidade pessoal e social, destacando-se o aprender a
conhecer, fornecendo elementos indispensáveis ao exercício da cidadania. Entender o processo
histórico desde a pré história ate o século XVI, fazendo articulação com os dias atuais.Pré- história.
Civilizações da Crescente Fértil: O surgimento do Estado e da Escrita. Civilização Grega: a
constituição da cidadania clássica e as relações sociais marcadas pela escravidão. O Império de
Alexandre e a fusão cultural do Oriente e Ocidente. A civilização Romana e as migrações Bárbaras.
Império Bizantino e o mundo Árabe. Os Francos e o Império de Carlos Magno. Sociedade Feudal:
características sociais, econômicas, políticas e culturais. Renascimento comercial e urbano e a
formação das monarquias nacionais. A vida na América antes da conquista européia. As sociedades
Maia, Inca e Astecas.Sociedades Africanas da região Subssaariana até o século XV.Expansão
Européia nos séculos XV e XVI: características econômicas, políticas, culturais e religiosas. A
formação do mercado mundial.
5-METODOLOGIAS:
Aula expositiva, dinâmica de grupos, análise de textos e mapas, análise documental, sistematização
das informações, realização de resumo, análise de filmes , discussão em grupo, atividades em
grupo, pesquisas análise de imagens, análise documental, atividades propostas no caderno de
atividades do aluno.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: História, Ensino Médio – 1
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOTA, Myrian Becho; BRAIK, Patrícia. História das cavernas ao terceiro milênio. Volume 1. São
Paulo : Moderna, 2005.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Aparecida Ivete Ferregutti Cantão
54
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Geografia
Código: GEO
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda a Terra como um sistema, relacionando os fenômenos naturais com os seres
humanos. Discute ainda a dinâmica populacional e teorias demográficas.
3-OBJETIVOS:
Reconhecer, na linguagem cartográfica, formas indispensáveis para visualizar fenômenos naturais e
humanos. Aplicar o conceito de ordem mundial considerando as diferentes formas de poder entre as
nações. Analisar o processo de globalização e sua influência nos fluxos migratórios globais, bem
como os processos de interdependência e de concentração econômica vinculados ao domínio de
novas tecnologias. Classificar as diferentes manifestações de fenômenos naturais na superfície
terrestre.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Cartografia e poder. Geopolítica do mundo contemporâneo. A globalização. A economia global.
Natureza e riscos ambientais: o relevo terrestre e os riscos de catástrofes em um mundo desigual.
Globalização e urgência ambiental: Os biomas terrestres e a nova escala dos impactos ambientais.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Geografia, Ensino Médio. 1ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
55
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Educação Física
Código: EFI
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda práticas esportivas contemporâneas, a musculação e os fatores de risco à saúde.
3-OBJETIVOS:
Perceber a relação entre atividade física e boa saúde. Conhecer algumas atividades práticas
contemporâneas.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Práticas contemporâneas: ginástica aeróbica, localizada e/ou outras. Conceitos e avaliação da
capacidade física. Significado e sentido no discurso das mídias sobre ginástica e o exercício físico.
Efeitos fisiológicos, morfológicos e psicossociais do treinamento físico. Benefícios e riscos da
musculação à saúde nas várias faixas etárias. Fatores de risco à saúde: sedentarismo, alimentação,
dieta e suplementos alimentares, fumo, álcool, drogas, anabolizantes, estresse. Doenças
hipocinéticas e relação com a atividade física e o exercício físico. Atividade física em níveis e
condições adequados.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas práticas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Educação Física, Ensino Médio. 2ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
56
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Arte
Código: ART
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A educação em arte propicia o desenvolvimento do pensamento artístico e da percepção estética,
que caracterizam um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana: o aluno
desenvolve sua sensibilidade, percepção e imaginação, tanto ao realizar formas artísticas quanto na
ação de apreciar e conhecer as formas produzidas por ele e pelos colegas, pela natureza e nas
diferentes culturas. Conhecendo a arte de outras culturas, o aluno poderá compreender a relatividade
dos valores que estão enraizados nos seus modos de pensar e agir, que pode criar um campo de
sentido para a valorização do que lhe é próprio e favorecer abertura à riqueza e à diversidade da
imaginação humana.
3-OBJETIVOS:
Observar, analisar, sentir, apreciar, produzir, exprimir sentimentos e emoções; Reconhecer e
valorizar uma obra de arte em suas várias formas sejam elas eruditas ou populares, em suas
diferentes épocas e culturas; Ver, fazer, conhecer e desenvolver a relação de autoconfiança com a
própria produção artística.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Linguagens Artísticas. Arte, cidade e patrimônio cultural. In[ter]venção na escola: arte e ação.
Festivais de dança, música e teatro. Movimento Renascentista. Baroco e Rococó. A construção de
jingles. Desenho de animação. Improvisação teatral. Arte Moderna e Contemporânea. Modos de
divulgação em Arte, cartazes, logotipo, logomarca. A dança e suas modalidades.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, manejando as situações
de aprendizagem oferecidas como modos de provocar em sala de aula a experiência com e sobre a
Arte, entendendo que experiência “é aquilo que nos passa, ou que nos toca ou que nos acontece, e,
ao passar-nos, forma e transforma”, como diz Jorge Larrosa. Isso implica, em sala de aula, deslocar
o foco da informação para a problematização, abandonando o velho hábito de professor que tudo
quer explicar. Antes de dar respostas prontas, é melhor compartilhar experiências de
problematização com os aprendizes. trabalhos em grupo para a socialização de aprendizagem e
leitura para análise e compreensão das linguagens artísticas.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Arte, Ensino Médio – 2 Série,
Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PROENÇA, Graça. História da arte. São Paulo : Ática, 2001.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Leuse Fernandes Dias
57
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação
Código: LPR
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina de Língua Portuguesa aborda o uso da norma padrão nas diferentes esferas de
atividade social; a compreensão dos efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das
diferentes classes morfológicas; estratégias de leitura e produção de textos, respeitando as
diferentes características do gênero e os procedimentos de coesão e coerência textual; distinguir as
marcas próprias do texto literário e estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua
produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
3-OBJETIVOS:
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade; Compreender e usar os sistemas
simbólicos das diferentes linguagens como meios de: organização cognitiva da realidade pela
constituição de significados, expressão, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de
vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal; Analisar os recursos expressivos da
linguagem verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização,
estrutura, de acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores
participantes da criação e propagação de ideias e escolhas); Considerar a Língua Portuguesa como
fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências
humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social; Recuperar, pelo estudo do
texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo
da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Textos: lírico, narrativo, prescritivo e argumentativo: Literatura: estéticas literárias, características e
autores ( Do Arcadismo ao Simbolismo); Análise lingüística: verbo, advérbio, conjunção, pronome, e
preposição; Produção textual: textualidade, intertextualidade, polissemia, anáforas, catáforas,
coesão, coerência, intencionalidade, sinonímia; Semântica: interpretação de textos, antecipação de
sentidos, pontos de vista, argumentos, intencionalidade comunicativa; Estilistica: Figuras de
linguagem e de construção.
5-METODOLOGIAS:
A Língua Portuguesa será trabalhada utilizando-se de diversificadas estratégias, dinâmicas e
atividades: leitura e interpretação de textos a partir dos trabalhos em classe (reescrita, refacção e
síntese); aulas de redação; uso do dicionário; apresentação de trabalhos de pesquisa; apresentação
de filmes e aulas em multimídia; leitura de obras clássicas da literatura brasileira; estudos
individuais e em grupo; aulas expositivas enfocando tópicos de gramática a serem estudados; aulas
expositivas enfocando tópicos de literatura; atividades com gramática contextualizada.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, utilizando-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Português, Ensino Médio – 2
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTIN, Vilma Lia. Português. Editora Positivo, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvia Ap. Rocchi Caramanti/ Rosilene F. S. Soler
58
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Biologia
Código: BIO
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda a transmissão dos caracteres hereditários, a classificação e a evolução dos seres
vivos.
3-OBJETIVOS:
Compreender o mecanismo da transmissão das características hereditárias. Entender diferentes
explicações sobre hereditariedade, em diferentes períodos históricos, à luz das concepções da época
em que foram propostas. Reconhecer a diversidade de plantas em situações. Reconhecer a
diversidade de animais e identificá-los de acordo com o filo a que pertencem. Identificar os
mecanismos geradores e fatores orientares da grande variabilidade dos seres vivos
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Variabilidade genética e hereditariedade. Mecanismos de variabilidade genética. Os fundamentos da
hereditariedade. Classificação Biológica. Caracterização geral dos cinco reinos. Plantas: diversidade
e desenvolvimento. Reino animal: diversidade e funções. Fisiologia humana. Origem e evolução da
vida
5-METODOLOGIAS:
Leitura e construção de esquemas, discussão em grupo, pesquisa em livro didático. Construção e
análise de gráficos, análise de dados e gráficos, realização de expe.rimentos. Produção de textos,
resolução de exercícios, aulas expositivas.
6- AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, e serão obtidas mediante a
utilização de vários instrumentos, tais como: aplicação dos conceitos trabalhados, análise de
resultados experimentais, avaliação da qualidade das opiniões expostas e da atitude dos alunos
durante as discussões, avaliações escritas, simulados, avaliação do comportamento durante a
realização do experimento, participação nas atividades propostas e durante as aulas, avaliação de
textos, gráficos, exercícios, trabalhos produzidos em cada situação de aprendizagem proposta.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Biologia, Ensino Médio
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LOPES, Sônia; ROSSO, Sérgio. Biologia. São Paulo : Saraiva, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Isabel Cristina Macias Franco
59
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Física
Código: FIS
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 3
Total de aulas: 120
Total de horas: 100
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda os conhecimentos de um aparelho elétrico e suas funções, seus gastos de energia
e potências, conhecendo seu funcionamento nas atividades práticas do dia a dia e em situações
problemas, onde o componente curricular trabalha com energia e fenômenos elétricos.
3-OBJETIVOS:
Identificar a presença da eletricidade no cotidiano; classificar os equipamentos elétricos a partir de seu
uso em tarefas cotidianas. Identificar os principais elementos do circuito; relacionar os elementos do
circuito, as grandezas envolvidas e suas unidades de medidas – primeira lei de Ohm; definir corrente
elétrica e o modelo microscópio. Compreender o dimensionamento do circuito doméstico; entender a
relação entre a resistência, o comprimento e a espessura do fio – segunda lei de Ohm. Reconhecer e
utilizar adequadamente símbolos, códigos e representações geométricas da linguagem científica em
situações que envolvem corrente elétrica e campo magnético; utilizar linguagem escrita para relatar
experimentos e questões que evidenciam a relação entre carga em movimento e campo magnético;
identificar, estabelecer relações e regularidades em fenômenos eletromagnéticos; utilizar
procedimentos e instrumentos de observação, representar resultados experimentais, elaborar
hipóteses e interpretar resultados em situações que envolvam interações entre corrente elétrica e
campo magnético. Identificar diferentes tipos de materiais no cotidiano; classificar os componentes do
universo físico a partir critérios especificados em discussões de grupo; compreender a constituição e a
organização da matéria viva e não viva, sua especificidades e suas relações com a estrutura atômica.
Conhecer as propriedades de um átomo para compreender um microondas; conhecer as partes de um
aparelho elétrico e suas funções mesmo na informática.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Circuitos elétricos. Campos e forças eletromagnéticos. Motores e geradores. Produção e consumo de
energia elétrica. Matéria: suas propriedades e organização. Átomo: emissão e absorção da radiação.
Núcleo atômico e radioatividade. Partículas elementares. Eletrônica e informática.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios do
dia-a-dia, debates sobre questões propostas e questões já resolvidas, trabalhos em grupo para a
socialização de aprendizagem e leitura para análise e compreensão de texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo suas
características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Física, Ensino Médio – Volumes
1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONJORNO, Regina Azenha, José Roberto, Valter e RAMOS, Clinton Marcico. Física Completa SP:
FTD, 2000.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvio Henrique Zanardi
60
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Matemática
Código: MAT
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 3
Total de aulas: 120
Total de horas: 100
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
O componente curricular trabalha com fenômenos naturais e representação gráficas de situações
problemas, abordando as regras e propriedades do Teorema de Pitágoras, visando aplicações no
triângulo retângulo com as relações seno, cosseno e tangente no ciclo trigonométrico; o conteúdo
aborda tabelas em formas de matrizes, utilizando códigos e propriedades de números binários,
procurando analisar as operações fundamentais, transformando em sistemas lineares e aplicando as
regras de resolução; trabalhando com números complexos e identificando uma raiz negativa como
imaginária; em geometria espacial, o componente curricular trabalha com visualizar em 3D um sólido
geométrico, aplicando suas propriedades e identificando suas dimensões.
3-OBJETIVOS:
Reconhecer o teorema de Pitágoras e as demais fórmulas métricas de um triângulo retângulo.
Identificar e diferenciar a relações trigonométricas como: Seno, co-seno, tangente, secante e cosecante. Aplicar as operações de ângulo nas relações trigonométricas, diferenciando sobre ângulo
duplo e metade. Diferenciar e reconhecer os teoremas de senos e co-senos num triângulo qualquer.
Observar o ciclo trigonométrico e identificar os valores pertencentes ao quadrante, e, resolver
equações e inequações na 1ª volta, e de números reais. Conceituar e diferenciar as operações sobre
matrizes. Analisar e identificar um determinante de ordem n com suas respectivas regras de
resoluções. Classificar, revolver e discutir sistemas lineares. Achar o valor numérico de um polinômio
identificando e aplicando as regras de adição, multiplicação e as diversas regras de divisão.
Diferenciar, resolver e aplicar os diversos teoremas polinomiais. Diferenciar Relação de Função pelas
leis aplicadas. Desenvolver as propriedades de Potenciação e aplicá-las. Diferenciar as funções
exponenciais e logarítmicas, aplicando a inversa. Descobrir a raiz negativa e aplicar suas
propriedades em operações e construções de gráficos no plano de Argand Gauss, suas formas
trigonométricas e suas representações geométricas. Ter noção de espaço para visualizar as figuras
espaciais e aplicar as regras adequadas para calcular suas áreas e volumes. Na geometria espacial,
reconhecer todos os sólidos geométricos e aplicar suas fórmulas tendo como base a geometria
plana. Aplicar semelhança em sólidos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
TRIGONOMETRIA: Fenômenos Periódicos, Funções trigonométricas, Equações e inequações,
Adição de arcos. MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES: Matrizes: significado
como tabelas, características e operações, a noção de determinante de uma matriz quadrada,
resolução e discussão de sistemas lineares: escalonamento. EQUAÇÕES ALGÉBRICAS E
NÚMEROS COMPLEXOS: Equações polinomiais, Números complexos: operações e representação
geométrica, Propriedades das raízes de uma equação polinomial, Relações de Girard. GEOMETRIA
ESPACIAL: Elementos de geometria de posição, poliedros, prismas e pirâmides, cilindros, cones e
esferas.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios
do dia-a-dia usando a linguagem matemática, debates sobre questões propostas e questões já
resolvidas, trabalhos em grupo para a socialização de aprendizagem e leitura para análise e
compreensão de texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
61
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Matemática, Ensino Médio – 2
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática SP: Editora Ática, 2010
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvio Henrique Zanardi
62
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química
Código: QUI
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda os seguintes temas: propriedades da água para consumo humano; relações
quantitativas envolvidas nas transformações químicas que ocorrem em soluções; o modelo de
Rutheford-Bohr para explicar a constituição da matéria; relações entre algumas propriedades das
substâncias e suas estruturas; relação entre a energia elétrica e as estruturas das substâncias
envolvidas numa transformação química.
3-OBJETIVOS:
O aluno terá seus próprios esquemas de representação sobre as propriedades das substâncias, em
termos de alguns aspectos fenomenológicos (dissolução de materiais em água, concentração e
relação com a qualidade da água; diferentes reatividades de metais); de modelos explicativos
(interações eletrostáticas entre átomos, ligações químicas, interações intermoleculares, a partir do
modelo de Rutherford), e poderá ampliar seu conhecimento sobre as transformações químicas,
entendendo-as como quebra e formação de ligação (energia de ligação, balanço energético) e do pro
cesso que envolve a transferência de elétrons (reações de óxido-redução).
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Propriedades da água para consumo humano: Expressão das quantidades dissolvidas de um
material em água: concentração em massa e em quantidade de matéria; Correlação entre dados
relativos à concentração de certas soluções nos sistemas naturais a possíveis problemas ambientais;
-1
-1
Alguns parâmetros de qualidade da água: concentração de materiais dissolvidos (g.L , mol.L , ppm,
% em massa).
Relações quantitativas envolvidas nas transformações químicas que ocorrem em soluções:
Relações quantitativas de massa e de quantidade de matéria (mol) nas transformações químicas que
ocorrem em soluções de acordo com suas concentrações; Importância e determinação da
quantidade de oxigênio dissolvido nas águas; Parâmetros de potabilidade em diferentes sociedades;
O uso e a preservação da água no mundo; Fontes causadoras da poluição da água; Procedimentos
para o tratamento de água, tendo em vista torná-la potável.
O modelo de Rutheford-Bohr para explicar a constituição da matéria: A limitação das idéias de
Dalton para explicar a condutibilidade elétrica de materiais e a radioatividade natural; As idéias de
Rutherford para explicar a natureza elétrica da matéria; A tabela periódica como uma forma de
organização dos elementos químicos que leva em conta seus números atômicos; Ligações químicas
como resultantes de interações eletrostáticas entre átomos, moléculas ou íons; Transformação
química como resultante de quebra e formação de ligação (iônica, metálica e covalente); Previsões
sobre o tipo de ligação dos elementos a partir das posições que ocupam na tabela periódica; Modelo
atômico da matéria: modelos explicativos como construções humanas, dinâmicos e provisórios;
Relação entre a formação e a ruptura de ligação química com energia térmica; A entalpia de reação
como resultante do balanço energético advindo de formação e ruptura de ligação química; Previsão
da energia envolvida em uma transformação química a partir do balanço; Energético e dos
diagramas de energia.
Relações entre algumas propriedades das substâncias e suas estruturas: Relação entre as
propriedades macroscópicas das substâncias e as ligações químicas entre seus átomos, moléculas
ou íons; Relação entre as interações eletrostáticas entre átomos, íons e moléculas e os estados
sólido, líquido e gasoso; Propriedades físico-químicas: produção, uso e consumo de alguns materiais
pela sociedade; Previsões a respeito de propriedades como a temperatura de fusão, de ebulição, a
solubilidade e a condutibilidade elétrica a partir do entendimento das interações químicas inter e
intrapartículas; Explicações, em termos microscópicos, da dependência entre a temperatura de
ebulição dos materiais e a pressão atmosférica.
63
Relação entre a energia elétrica e as estruturas das substâncias envolvidas numa
transformação química: Reatividade dos metais em reações com ácidos e íons metálicos
Transformações químicas que ocorrem com o envolvimento de energia elétrica: processos de
oxidação e de redução; Explicações, em termos das idéias de estrutura da matéria, para os
processos de oxidação e de redução.• Previsão da energia elétrica envolvida numa transformação
química a partir dos potenciais padrão de eletrodo; A evolução das idéias sobre pilhas e eletrólise,
reconhecendo as relações entre conhecimento empírico e modelos explicativos; Transformações
químicas que produzem energia utilizadas nos sistemas produtivos; Implicações sociais e ambientais
das transformações químicas que ocorrem com o envolvimento de energia elétrica; Pilhas e
galvanização: outros usos que a sociedade faz dos metais.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas com lousa e giz. Aulas dinâmicas com a participação dos alunos. Realização das
atividades propostas pelo professor e também pela nova proposta pedagógica de educação do
Estado de São Paulo. Atividades como lição de casa. Utilização de multimídia, tais como Data Show,
computadores, e etc. Aulas experimentais em laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como:
- Mudança de atitudes.
- Envolvimento e crescimento no processo ensino – aprendizagem.
- Avanço na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos
descobrindo suas características e propriedades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Química, Ensino Médio – 2
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
PERUZZO, Francisco Miragaia (Tito); CANTO, Eduardo Leite do; Química: na abordagem do
cotidiano, físico-química, volume 2. São Paulo: Moderna.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELTRE, Ricardo; Fundamentos da química – volume único, São Paulo: Moderna.
FONSECA, Martha Reis Marques da; Interatividade química: cidadania, participação e
transformação – volume único, São Paulo: FTD.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marciana Catanho
64
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Filosofia
Código: FIL
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina apresenta a teoria do indivíduo e discute os desafios éticos contemporâneos.
3-OBJETIVOS:
Incentivar o aluno a ser um indivíduo reflexivo, levando-o a um questionamento interno, ampliando
suas expectativas de vida, conduzindo-o a um caminho do saber e desenvolvimento do senso crítico.
Transmitir o conhecimento da Filosofia, fazendo uma conexão com a vida dos grandes pensadores
para o momento atual de cada um, com a política, com a sociedade, a formação dos seus valores e
atitudes.
Levando-o a romper com antigos paradigmas, tornando-se conhecedor de sua personalidade,
descobrindo dentro de si um pensamento filosófico, reflexivo e uma incansável busca de
conhecimentos.
Estimulando-o a um crescimento pessoal, à vida cultural da escola, aceitando a diversidade: como
cor, etnia, religião, cidadania, etc.. Tornando-o mais coerente, responsável e ético.
Assegurar aos alunos a aprendizagem e entendimento dos conteúdos da filosofia, constituintes na
Proposta Curricular. E todo esse diferencial será marcado pela qualidade de cada aula, sendo um
referencial para cada aluno e levando-o a ser um indivíduo crítico, questionador de seus valores
éticos e morais e na constante renovação de conceitos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Ética. Autonomia e liberdade. Introdução à teoria do indivíduo: John Locke, Jeremy Bentham e Stuart
Mill. Tornar-se indivíduo: Paul Ricoeur e Michel Foucault. Condutas massificadas: alienação moral.
Filosofia, política e ética. Filosofia e educação. Desafios éticos contemporâneos: a ciência e a
condição humana. Introdução à bioética.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como:
- Mudança de atitudes.
- Envolvimento e crescimento no processo ensino – aprendizagem.
- Avanço na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos
descobrindo suas características e propriedades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Filosofia, Ensino Médio. 2ª série, 2011.
CHAUÍ, M. Iniciação à Filosofia. São Paulo: Ática, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, M.H.P.; ARANHA, M.L.A. Filosofando- Introdução à Filosofia. São paulo: Moderna,
2011
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Márcia Aparecida da Costa
65
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Sociologia
Código: SOC
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda o conjunto de relacionamentos e ações que o ser humano estabelece na vida em
sociedade, buscando problematizar os fenômenos sociais através de uma postura crítica.
3-OBJETIVOS:
Compreender como as teorias sociológicas se preocupam em explicar como as ações individuais
podem ser preservadas no seu relacionamento com outras ações, ou como regras de ação coletiva
são incorporadas pelos indivíduos através das instituições, e as práticas coletivas que se definem em
diferentes grupos sociais; compreender que o objetivo da Sociologia como ciência constitui-se
historicamente como o conjunto de relacionamentos que os homens estabelecem entre si na vida em
sociedade; e desenvolver posturas críticas e problematizar os fenômenos sociais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
DE ONDE VEM A DIVERSIDADE SOCIAL BRASILEIRA?
- A população brasileira: diversidade nacional e regional.
- O estrangeiro do ponto de vista sociológico.
- A formação da diversidade: tensões que podem ser geradas entre os novos e os velhos habitantes
na composição da diversidade:
- migração, emigração e imigração;
- aculturação e assimilação.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA CULTURA NA VIDA SOCIAL?
- Cultura e comunicação de massa: diferenciação entre cultura e cultura de massa:
- música, televisão, internet, cinema, artes, literatura.
- Consumo, consumismo e a diferenciação entre ambos.
- Questionamento da noção de juventude; como e o que os jovens consomem; consumo juvenil e
produção de cultura; a apropriação de elementos para consumo de massa na produção da identidade.
QUAL A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO NA VIDA SOCIAL BRASILEIRA?
- O trabalho como mediação entre o homem e a natureza; o processo de humanização do homem por
meio do trabalho; a distinção entre trabalho humano e trabalho animal; estabelecer uma diferenciação
entre trabalho e emprego.
- Trabalho e capitalismo; divisão social e manufatureira do trabalho; relações de trabalho; alienação.
- Divisão social do trabalho:
- divisão sexual e etária do trabalho;
- divisão manufatureira do trabalho.
- Processo de trabalho e relações de trabalho- categorias de emprego e desemprego na atualidade;
perfil dos trabalhadores mais atingidos pelo desemprego no Brasil; transformações no mundo do
trabalho e suas conseqüências para os trabalhadores.
- Transformações no mundo do trabalho.
- Emprego e desemprego na atualidade.
O ALUNO EM MEIO AOS SIGNIFICADOS DA VIOLÊNCIA NO BRASIL
- Violências simbólicas, físicas e psicológicas.
- A violência contra o jovem, mortalidade juvenil, mortes por causas externas (homicídios, acidentes de
transporte, mortes por armas de fogo).
- Violência de gênero; tipos de violência contra a mulher; Lei Maria da Penha.
- Diferentes formas de violência: doméstica, sexual e na escola.
- Violência escolar- bases para uma reflexão; violência entre alunos; violência entre professores,
funcionários e alunos; violência contra a escola.
- Razões para a violência – quando ela se torna violação de direitos e crime.
66
5-METODOLOGIAS:
Propostas de atividades diversificadas, aulas expositivas e dialogadas, análise de imagens,filmes e
debates, análise de tabelas e gráficos.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação,
relatório.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Sociologia, Ensino Médio – 2
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo:
Editora do Brasil, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Erika Regiane Beatrice França
67
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: História
Código: HIS
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina de História promove compreensão dos fatos históricos numa perspectiva que a realidade
é uma totalidade que envolve as relações entre sociedade e natureza. Assim, possibilita construir a
identidade coletiva a partir de um passado em que os grupos sociais compartilhem na memória
socialmente construída.
3-OBJETIVOS:
A disciplina de História promove compreensão dos fatos históricos numa perspectiva que a realidade
é uma totalidade que envolve as relações entre sociedade e natureza. Assim, possibilita construir a
identidade coletiva a partir de um passado em que os grupos sociais compartilhem na memória
socialmente construída.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Renascimento e Reforma Religiosa: características culturais e religiosas da Europa no início da idade
moderna. Formação e características do Estado Absolutista na Europa Ocidental. A Europa e o Novo
mundo: relações econômicas, sociais e culturais do sistema colonial. Revolução Inglesa-Hobbes e
Locke
Iluminismo e Liberalismo: revoluções inglesa (século XVII) e francesa ( século XVIII ) e
independência dos Estados Unidos. Império Napoleônico. Independência na América Latina. A
revolução industrial inglesa ( séculos XVIII e XIX ). Processos políticos e sociais no século XIX na
Europa. Formação das sociedades nacionais e organização política e social na América e nos
Estados Unidos no século XIX: Estados Unidos e Brasil ( expansão para o oeste norte-americano,
Guerra Civil e o desenvolvimento capitalista dos E.U.A. / Segundo Reinado). República no Brasil – as
contradições da modernização e o processo de exclusão, política, econômica e social das classes
populares.
5-METODOLOGIAS:
Aula expositiva, dinâmica de grupos, análise de textos e mapas, análise documental, sistematização
das informações, realização de resumo, análise de filmes , discussão em grupo, atividades em
grupo, pesquisas análise de imagens, análise documental, atividades propostas no caderno de
atividades do aluno.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: História, Ensino Médio – 2
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOTA, Myrian Becho; BRAIK, Patrícia. História das cavernas ao terceiro milênio. Volume 2. São
Paulo : Moderna, 2005.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Aparecida Ivete Ferregutti Cantão
68
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Geografia
Código: GEO
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda o processo de urbanização e suas implicações na economia e na organização
social brasileira. Apresenta ainda a importância da atividade industrial e agrária no Brasil e sua
articulação com o mundo.
3-OBJETIVOS:
Comparar as diferentes formas de regionalização do Brasil. Extrair informações acerca da situação
socioeconômica brasileira a partir de mapas e gráficos. Identificar elementos representativos das
diferentes fases da industrialização brasileira. Identificar a distribuição da atividade industrial e
agropecuária brasileira. Analisar a composição da rede urbana brasileira. Identificar elementos
culturais representativos das diferentes matrizes étnicas brasileiras. Identificar os diferentes setores
da economia.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Território brasileiro: a gênese geoeconômica do território brasileiro, as fronteiras brasileiras. O Brasil
no sistema internacional: mercados internacionais e agenda externa brasileira. Os circuitos da
produção: o espaço industrial e agropecuário brasileiro. Redes e hierarquias urbanas. Dinâmicas
demográficas: matrizes culturais do Brasil; a transição demográfica. Dinâmicas sociais: o trabalho e o
mercado de trabalho; a segregação socioespacial e a exclusão social. Recursos naturais e gestão do
território.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Geografia, Ensino Médio. 2ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
69
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Educação Física
Código: EFI
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina apresenta os princípios do treinamento físico e discute a prática esportiva do ponto de
vista social.
3-OBJETIVOS:
Reconhecer os benefícios da atividade física relacionada à saúde e ter contato com as principais
movimentações rítmicas ligadas à cultura jovem.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Princípios do treinamento físico: individualidade biológica, sobrecarga e reversibilidade.
Manifestações rítmicas ligadas à cultura jovem: hip-hop, street dance e outras. Esporte e cultura de
movimento na comtemporaneidade. O lazer como direito do cidadão e dever do Estado. O lazer na
comunidade escolar e em seu entorno. Estratégias de intervenção para promoção de atividade física
e do exercício físico na comunidade escolar.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Educação Física, Ensino Médio. 3ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
70
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Língua Portuguesa e Redação
Código: LPR
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina de Língua Portuguesa aborda o uso da norma padrão nas diferentes esferas de
atividade social; a compreensão dos efeitos semânticos e expressivos produzidos pelo uso das
diferentes classes morfológicas; estratégias de leitura e produção de textos, respeitando as
diferentes características do gênero e os procedimentos de coesão e coerência textual; distinguir as
marcas próprias do texto literário e estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua
produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
3-OBJETIVOS:
Compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e
integradora da organização do mundo e da própria identidade; Compreender e usar os sistemas
simbólicos das diferentes linguagens como meios de: organização cognitiva da realidade pela
constituição de significados, comunicação e informação; Confrontar opiniões e pontos de vista sobre
as diferentes manifestações da linguagem verbal; Analisar os recursos expressivos da linguagem
verbal, relacionando textos/contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura, de
acordo com as condições de produção/recepção (intenção, época, local, interlocutores participantes
da criação e propagação de ideias e escolhas); Considerar a Língua Portuguesa como fonte de
legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências
humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social; Recuperar, pelo estudo do
texto literário, as formas instituídas de construção do imaginário coletivo, o patrimônio representativo
da cultura e as classificações preservadas e divulgadas, no eixo temporal e espacial.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Textos: lírico, narrativo, prescritivo e argumentativo; Literatura: estéticas literárias, características e
autores ( Modernismo); Análise lingüística: artigo (crase), concordância, regência; Produção textual:
textualidade, intertextualidade, anáforas, catáforas, coesão, coerência, intencionalidade; Semântica:
interpretação de textos, antecipação de sentidos, pontos de vista, argumentos, intencionalidade
comunicativa; Estilistica: revisão: Figuras de linguagem e de construção.
5-METODOLOGIAS:
Dinâmicas e atividades: leitura e interpretação de textos a partir dos trabalhos em classe (reescrita,
refacção e síntese); aulas de redação; uso do dicionário; apresentação de trabalhos de pesquisa;
apresentação de filmes e aulas em multimídia; leitura de obras clássicas da literatura brasileira;
estudos individuais e em grupo; aulas expositivas enfocando tópicos de gramática a serem
estudados; aulas expositivas e atividades com gramática contextualizada.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Português, Ensino Médio – 3
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTIN, Vilma Lia. Português. Editora Positivo, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvia Ap. Rocchi Caramanti/ Rosilene F. S. Soler
71
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Física
Código: FIS
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda o conhecimento e modelos do Sistema Solar, suas distâncias e observações e
seus movimentos em relação ao universo, reconhecendo os Astros e propriedades. Na Luz, consiste
em trabalhar com cores e espelhos planos e angulares mostrando suas funções; em magnetismo,
abordar as propriedades do ímã e os pólos magnéticos da Terra e suas propriedades.
3-OBJETIVOS:
Descrever, representar e comparar os modelos geocêntricos e heliocêntricos do Sistema Solar.
Identificar a evolução dos modelos de universo – matéria, radiações e interações fundamentais.
Reconhecer a natureza cíclica de movimento do Sol, Terra e Lua e suas interações, associando-a à
fenômenos naturais e ao calendário, e suas influências na vida humana. Associar a cor de um objeto a
formas de interação da luz com a matéria (reflexão, refração,absorção). Utilizar informações para
identificar o uso adequado de iluminação em ambientes do cotidiano. Utilizar o modelo eletromagnético
da luz como uma representação possível das cores na natureza. Analisar a evolução da transmissão
de informações e seus impactos sociais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Universo: elementos que o compõem. Interação gravitacional. Sistema Solar. O Universo, sua origem
e compreensão humana. Som: fontes, características físicas e usos. Luz: fontes e características
físicas. Luz e cor. Ondas eletromagnéticas. Transmissões eletromagnéticas.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios do
dia-a-dia, debates sobre questões propostas e questões já resolvidas, trabalhos em grupo para a
socialização de aprendizagem e leitura para análise e compreensão de texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo suas
características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Física, Ensino Médio – Volumes
1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BONJORNO, Regina Azenha, José Roberto, Valter e RAMOS, Clinton Marcico. Física Completa SP:
FTD, 2000.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvio Henrique Zanardi
72
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Matemática
Código: MAT
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda a identificação de pontos no plano, envolvendo distância, ponto médio, e suas
propriedades, trabalhando com circunferências e transformando-a em lugar geométrico; em análise
combinatória, o componente curricular trabalha com situações problemas, fazendo o aluno analisar e
identificar os princípios multiplicativos para resolver exercícios; escolher eventos e analisar gráficos
estatísticos e suas tabelas; trabalhar com possibilidades em espaços determinísticos e aleatórios,
identificando as porcentagens de probabilidade; em funções, a disciplina aborda os conhecimentos de
gráficos e suas análises em situações problemas.
3-OBJETIVOS:
Observar os pontos num plano cartesiano e identificá-los, calculando suas distâncias e analisando os
quadrantes.
Encontrar o lugar geométrico onde um ponto está localizado e suas propriedades.
Encontrar os vários tipos de equações de retas, sabendo suas posições e inclinações, seus ângulo e
suas distâncias.
Obter as informações de que existe um outro conjunto, além dos Reais, chamado Conjunto dos
Números Complexos, onde conseguimos desenvolver números com raízes negativas.
Analisar um plano cartesiano e localizar os pontos de coordenadas.
Encontrar a distâncias entre dois pontos identificando o Teorema de Tales.
Através de coordenadas, calcular a área de um triângulo.
Se localizar nas coordenadas, obtendo um lugar geométrica das equações.
Diferenciar os tipos de equações de retas e saber aplicá-las para cada situação conveniente.
Calcular a distância entre ponto e reta e também entre retas.
Identificar uma equação de circunferência, reduzida ou geral, na sua existência.
Observar o problema e analisar com princípios fundamentais da contagem.
Raciocinar o problema e passando para a forma matemática, resolvê-lo.
Diferenciar os tipos de fórmulas de contagem como: arranjos, combinações e permutações simples.
Identificar um binômio e desenvolvê-lo através das propriedades.
Calcular os tipos de probabilidade: da união condicional e interseção.
Diferenciar Relação de Função pelas leis aplicadas.
Desenvolver as propriedades de Potenciação e aplicá-las.
Diferenciar as funções exponenciais e logarítmicas, aplicando a inversa.
Observar e analisar amostras, transformar em tabelas e construir gráficos de barras, setores e
histogramas.
Calcular a média, mediana e moda de uma amostra.
Observar os elementos de amostragem.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
GEOMETRIA ANALÍTICA: Pontos: distância, ponto médio e alinhamento de três pontos, reta:
equação e estudo dos coeficientes;problemas lineares, ponto e reta: distância, circunferência:
equação, reta e circunferência: posições relativas, cônicas: noções e aplicações.
ANÁLISE COMBINATÓRIA E PROBABILIDADE: Raciocínio combinatório: princípios multiplicativo e
aditivo, probabilidade simples, casos de agrupamentos: arranjos, combinações e permutações,
probabilidade da reunião e/ou da intersecção de eventos, probabilidade condicional, distribuição
binomial de probabilidades: o triângulo de Pascal e o Binômio de Newton.
ESTUDO DAS FUNÇÕES: Qualidades das funções, gráficos : funções trigonométricas, exponencial,
logarítmica e polinomiais, gráficos : análise de sinal, crescimento e taxa de variação, composição:
translações e reflexões, inversão.
73
ESTATÍSTICA: Gráficos estatísticos: Cálculo e interpretação de índices estatísticos, medidas de
tendência central: média, mediana e moda, medidas de dispersão: desvio médio e desvio padrão,
elementos de amostragem.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios do
dia-a-dia usando a linguagem matemática, debates sobre questões propostas e questões já
resolvidas, trabalhos em grupo para a socialização de aprendizagem e leitura para análise e
compreensão de texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo suas
características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Matemática, Ensino Médio – 2
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática SP: Editora Ática, 2010
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Silvio Henrique Zanardi
74
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química
Código: QUI
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
Esta disciplina aborda os temas Atmosfera, Hidrosfera e Biosfera como fonte de materiais,como o ser
humano altera o ambiente, discutindo o que o ele humano introduz na atmosfera, hidrosfera e biosfera.
3-OBJETIVOS:
Conhecer processos de obtenção de materiais a partir da atmosfera (oxigênio, gases nobres,
nitrogênio), entendendo, especialmente, a produção de materiais a partir do nitrogênio (amônia,
nitratos etc.); obtenção de materiais a partir da hidrosfera (produtos obtidos da água do mar). Discutir a
importância do equilíbrio químico os sistemas aquáticos; e da biosfera (compostos orgânicos).
Relacionar quais são perturbações nesses sistemas causados pela ação humana, identificando, por
exemplo, poluentes, e avaliando ações, corretivas e preventivas, para essas perturbações.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Atmosfera como fonte de materiais: A atmosfera como fonte de materiais para a sobrevivência
humana; O processo de separação dos componentes do ar para obtenção de matéria-prima (oxigênio,
nitrogênio e gases nobres): destilação fracionada; Variáveis que podem modificar a rapidez de uma
transformação química (concentração, temperatura, pressão, estado de agregação e catalisador);
Modelos explicativos para compreender a rapidez das transformações químicas; Procedimentos
experimentais para determinar e controlar a rapidez de uma transformação química; A coexistência de
reagentes e produtos em certas transformações químicas (estado de equilíbrio químico e extensão da
transformação); Processos químicos que ocorrem nos sistemas natural e produtivo que utilizam
nitrogênio, avaliando a produção, o consumo e a utilização pela sociedade; A Hidrosfera como fonte
de materiais; Composição das águas naturais, qualitativa e quantitativamente, e as diferentes
propriedades apresentadas por essas soluções aquosas; Processos industriais que permitem a
obtenção de produtos a partir da água do mar: Acidez e basicidade de águas e seus possíveis efeitos
no meio natural e no sistema produtivo: Identificação de ácidos e bases através do uso de indicadores;
Conceito de ácidos e bases segundo Arrhenius: escala de pH; Força de ácidos e bases e a extensão
da dissociação iônica (equilíbrio químico); O uso da constante de equilíbrio químico para expressar a
relação entre as concentrações de reagentes e produtos em uma transformação química; Variáveis
que perturbam o estado de equilíbrio químico; A importância dos equilíbrios químicos envolvidos no
sistema CO2 – H2O, na natureza; As transformações ácido-base e sua utilização no controle do pH de
soluções aquosas; Biosfera como fonte de materiais; Os componentes principais dos alimentos:
carboidratos, lipídeos e proteínas, suas propriedades, funções no organismo e suas transformações
químicas; A biomassa como fonte alternativa de materiais combustíveis; Idéias sobre arranjos
atômicos e moleculares para entender a formação de cadeias, ligações, funções orgânicas e isomeria;
Os processos de transformação do petróleo, carvão mineral e gás natural em materiais e substâncias
utilizados no sistema produtivo: refino do petróleo; destilação seca do carvão mineral e purificação do
gás natural; Produção e usos sociais dos combustíveis fósseis.
O que o ser humano introduz na atmosfera, hidrosfera e biosfera: Relação entre poluição
atmosférica e o tempo de permanência e a solubilidade dos gases poluentes, assim como as reações
envolvendo estes gases (SO2, CO2, NO2 e outros óxidos de nitrogênio); Causas e conseqüências do
aumento do efeito estufa, da chuva ácida e da redução da camada de ozônio; Agentes causadores da
poluição nas águas (detergentes, praguicidas, metais pesados e outros) e contaminação por agentes
patogênicos; Perturbações na biosfera causadas por pragas, desmatamentos, uso de combustíveis
fósseis, indústrias, rupturas das teias alimentares e outros; Os ciclos da água, do nitrogênio, do
oxigênio e do gás carbônico, e suas inter-relações; Introdução de substâncias na atmosfera, hidrosfera
e biosfera: os impactos ambientais na óptica do desenvolvimento sustentável; Introdução de
substâncias na atmosfera, hidrosfera e biosfera: proposição e avaliação de ações corretivas e
75
preventivas, individual e coletivamente, e busca de alternativas de sobrevivência considerando
aspectos éticos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas com lousa e giz. Aulas dinâmicas com a participação dos alunos. Realização das
atividades propostas pelo professor e também pela nova proposta pedagógica de educação do Estado
de São Paulo. Atividades como lição de casa. Utilização de multimídia, tais como Data Show,
computadores, e etc. Aulas experimentais em laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
mudança de atitudes; envolvimento e crescimento no processo ensino – aprendizagem; avanço na
capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo suas
características e propriedades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Química, Ensino Médio – 3
Série, Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
PERUZZO, Francisco Miragaia (Tito); CANTO, Eduardo Leite do; Química: na abordagem do
cotidiano, química orgânica, volume 3. São Paulo: Moderna.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard; Química – volume único.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELTRE, Ricardo; Fundamentos da química – volume único, São Paulo: Moderna.
FONSECA, Martha Reis Marques da; Interatividade química: cidadania, participação e
transformação – volume único, São Paulo: FTD.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Marciana Catanho
76
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Filosofia
Código: FIL
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda o homem como ser político.
3-OBJETIVOS:
Incentivar o aluno a ser um indivíduo reflexivo, levando-o a um questionamento interno, ampliando
suas expectativas de vida, conduzindo-o a um caminho do saber e desenvolvimento do senso crítico.
Transmitir o conhecimento da Filosofia, fazendo uma conexão com a vida dos grandes pensadores
para o momento atual de cada um, com a política, com a sociedade, a formação dos seus valores e
atitudes. Levando-o a romper com antigos paradigmas, tornando-se conhecedor de sua personalidade,
descobrindo dentro de si um pensamento filosófico, reflexivo e uma incansável busca de
conhecimentos. Estimulando-o a um crescimento pessoal, à vida cultural da escola, aceitando a
diversidade: como cor, etnia, religião, cidadania, etc.. Tornando-o mais coerente, responsável e ético.
Assegurar aos alunos a aprendizagem e entendimento dos conteúdos da filosofia, constituintes na
Proposta Curricular. E todo esse diferencial será marcado pela qualidade de cada aula, sendo um
referencial para cada aluno e levando-o a ser um indivíduo crítico, questionador de seus valores éticos
e morais e na constante renovação de conceitos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
O que é Filosofia: superação de preconceito em relação à Filosofia e definição e importância para a
cidadania; o homem como um ser da natureza e de linguagem. Características do discurso filosófico:
comparação com o discurso religioso. O homem como ser político: a desigualdade entre os homens
como desafio da política. Características do discurso filosófico: comparação com o discurso científico.
Três concepções de liberdade: libertarismo, determinismo e dialética. Características do discurso
filosófico: comparação com o discurso da literatura, valores contemporâneos que cercam o tema
felicidade e das dimensões pessoais e sociais da felicidade.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo suas
características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Filosofia, Ensino Médio. 3ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Márcia Aparecida da Costa
77
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Sociologia
Código: SOC
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda fatores históricos políticos que promovem a identificação das mudanças e
permanências sociais na história de forma que o aluno compreenda seu papel como cidadão
participante.
3-OBJETIVOS:
Compreender o que é cidadania. Entender a importância da participação política. Desenvolver
posturas críticas e problematizar os fenômenos sociais.Compreender a organização política do Estado
brasileiro.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
O QUE É CIDADANIA? O significado de ser cidadão ontem e hoje; direitos civis, políticos, sociais e
humanos; A Constituição Brasileira de 1988- cidadania formal e real; A expansão da cidadania para
grupos especiais: crianças e adolescentes (ECA),Código de Defesa do Consumidor, o Programa
Nacional de Direitos Humanos e o Estatuto do Idoso e, mulheres.
QUAL A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA? Formas de participação popular na história
do Brasil; movimentos sociais contemporâneos; movimento operário e sindical; movimentos
populares urbanos- a cidade como lugar de contradições e conflitos; associativismo e democracia; o
direito à cidade; “novos” movimentos sociais: negro, feminista, ambientalista, GLBT.
QUAL É A ORGANIZAÇÃO POLÍTICA DO ESTADO BRASILEIRO? Estado e governo – conceito de
nacionalidade; soberania e finalidade do Estado; Sistemas de governo- monarquia, república,
democracia, parlamentarismo, presidencialismo; Organização dos poderes: Executivo, Legislativo e
Judiciário- função da separação dos poderes, o sistema bicameral; Eleições e partidos políticos –
noção de partido político; sistemas partidários; sufrágio; voto; características do voto; sistemas
eleitorais e condições de elegibilidade.
O QUE É NÃO-CIDADANIA? Desumanização e coisificação do outro: a escravidão contemporânea.
- Reprodução da violência e da desigualdade social; O papel social e politicamente transformador da
esperança e do sonho.
5-METODOLOGIAS:
Propostas de atividades diversificadas, envolvendo aulas expositivas e dialogadas, exibição e debate
de filmes; leitura e interpretação de textos, análise de tabelas e gráficos, análise e discussão de
imagens.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo de ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, auto-avaliação, relatórios.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: Sociologia, Ensino Médio – 2a Série,
Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
TOMAZI, N. D. Sociologia para o Ensino Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOMENY. H.; FREIRE-MEDEIROS, B. Tempos Modernos, tempos de sociologia. São Paulo: Editora do
Brasil, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Erika Regiane Beatrice França
78
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: História
Código: HIS
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina de História promove compreensão dos fatos históricos numa perscpectiva que a realidade
é uma totalidade que envolve as relações entre sociedade e natureza. Assim, possibilita construir a
identidade coletiva a partir de um passado em que os grupos sociais compartilhem na memória
socialmente construída.
3-OBJETIVOS:
Desenvolver a capacidade de observar, analisar, interpretar e pensar criticamente a realidade, tendo
em vista a sua transformação.
Construir a identidade pessoal e social, destacando-se o aprender a conhecer, fornecendo elementos
indispensáveis ao exercício da cidadania.
Entender o processo histórico desde o século XIX com o Imperialismo até o final da Guerra Fria,
fazendo articulação com os dias atuais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Imperialismo: a crítica de suas justificativas (cientificismo, evolucionismo e racionalismo).Conflito
entre os países imperialistas e a Primeira Guerra Mundial. Revolução Russa. Regimes Totalitários. A
Crise Econômica de 1929 e seus efeitos mundiais. A Guerra Civil Espanhola. A Segunda Guerra
Mundial.O Mundo Pós-Segunda Guerra Mundial. Movimentos Sociais nas décadas de 1950 e 1960.
Golpes militares no Brasil e América Latina. As manifestações culturais de resistência aos governos
autoritários nas décadas de 1960 e 1970. -Movimento “Diretas Já”- o papel da sociedade civil e dos
movimentos sociais na luta pela redemocratização brasileira. O fim da Guerra Fria e a Nova Ordem
Mundial.
5-METODOLOGIAS:
Aula expositiva, dinâmica de grupos, análise de textos e mapas, análise documental, sistematização
das informações, realização de resumo, análise de filmes , discussão em grupo, atividades em grupo,
pesquisas análise de imagens, análise documental, atividades propostas no caderno de atividades
do aluno.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo suas
características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
a
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno: História, Ensino Médio – 3 Série,
Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOTA, Myrian Becho; BRAIK, Patrícia. História das cavernas ao terceiro milênio. Volume 3. São
Paulo : Moderna, 2005.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Aparecida Ivete Ferregutti Cantão
79
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Geografia
Código: GEO
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda a origem e propagação dos conflitos contemporâneos entre as nações.
3-OBJETIVOS:
Aplicar e diferenciar os conceitos de ordem mundial, bipolaridade e multipolaridade. Analisar o
contexto de surgimento e o significado da expressão choque de civilizações no mundo
contemporâneo. Descrever aspectos sobre a geografia do continente africano, bem como a sua
organização política, religiosa e socioeconômica. Destacar os fatores responsáveis pela ampliação das
redes criminosas globais e suas diferentes formas de atuação.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Regionalização do espaço mundial: as regiões da ONU; o conflito Norte e Sul; globalização e
regionalização econômica. Choque das civilizações?: geografia das religiões; a questão étnico-cultural;
a América Latina. A África no mundo global. Geografia das redes mundiais. Uma geografia do crime: o
terror e a guerra global; a globalização do crime.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
As ferramentas de avaliação são as mais diversas, podendo incluir: avaliações individuais periódicas,
relatórios, resolução de situações-problema simuladas, elaboração e execução de atividades
experimentais.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Geografia, Ensino Médio. 3ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
80
10.3. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE
DIVERSIFICADA
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Inglês
Código: ING I
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina favorece que o aluno entre em contato com textos em inglês ampliando seu
conhecimento sobre outras culturas e sobre si mesmo, desenvolvendo habilidades de pensamentos
mais complexos de uma perspectiva pluricultural propiciando a formação de um leitor critico tanto no
que diz respeito ao conhecimento de mundo e de gênero quanto ao conhecimento da língua.
Também leva o aluno a refletir sobre a aprendizagem de línguas estrangeiras no mundo do trabalho.
3-OBJETIVOS:
Ler, compreender, analisar e interpretar diversos gêneros textuais; Relacionar tópicos a vocabulários
pertinentes; Identificar palavras cognatas; Localizar informações explicitas e implícitas em um texto;
Levantar hipóteses sobre o assunto de um texto; Reconhecer e aplicar o uso dos tempos verbais
simple present, simple past e past continuos; Reconhecer o uso de algumas preposições no
contexto; Inferir o significado de abreviações, apoiando-se em pistas presentes no texto; Identificar
as características de organização de diversos gêneros textuais; Identificar a opinião do autor com
base em pistas verbais presentes no texto; Relacionar gráficos a seu uso em um gênero textual;
Mobilizar e usar recursos linguísticos e expressivos para alcançar determinados objetivos
comunicativos; IIdentificar e empregar pronomes interrogativos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Ampliação do repertorio lexical. A influencia internacional dos usos da língua inglesa como língua
estrangeira. Reconhecimento das variantes linguísticas da língua inglesa e de certos conectivos.
Expressões com preposição (verbo + adjetivo + preposição). Textos para leitura e escrita em língua
inglesa. Reconhecimento da estrutura geral de um jornal ( seções e seus objetivos). Abreviações em
classificados. Voz passiva, presente e passado. Pronomes relativos. Sinonímia, antonímia e
definições. Tempos verbais (futuro e presente). pronomes interrogativos. Noticias e leads. Passado
continuous
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios
do dia-a-dia usando a língua inglesa, debates sobre questões propostas e questões já resolvidas,
trabalhos em grupo para a socialização de aprendizagem e leitura para análise e compreensão de
texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugerem-se vários tipos de instrumentos de
avaliação: observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, autoavaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno:Inglês, Ensino Médio – 1ªSérie,
Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Suzilene Aparecida de Abreu Pereira
81
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Espanhol
Código: ESP
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório: Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
NÃO
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina procura levar o aluno à competência comunicativa mínima em língua espanhola, mediante
a utilização da abordagem comunicativa. Utilizando materiais que trabalhem as quatro habilidades:
produção e compreensão oral, produção e compreensão escrita.
3-OBJETIVOS:
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Presentaciones. Verbos em Presente de Indicativo (regulares e irregulares). Descripciones:
características.
Personales y vestuário. Partes del cuerpo humano. Artículos. Género.Número. La familia. Posesivos.
Comparaciones. Estados de ánimo. Días de la semana. Preposiciones. Contracciones. Meses.
Estaciones del año. Alimentos. Animales. Uso de muy, mucho. Hábitos cotidianos. Numerales
cardinales y ordinales.
5-METODOLOGIAS:
Explanação feita pelo professor utilizando material didático. Repetição oral, dramatizações, canções e
jogos educativos. Leitura de textos variados. Uso de CDs, DVDs, computador.
6- AVALIAÇÃO:
Tendo em vista os objetivos propostos, a avaliação deverá ser formativa, isto é, um processo contínuo
de acompanhamento da aprendizagem, sustentando a ação pedagógica, avaliando-se não somente os
conteúdos, mas também os procedimentos, as mudanças comportamentais e de atitudes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Espanhol, Ensino Médio. 1ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, Maria D. L. A. J., HERNANDEZ, Josephine S. . Español Sin Fronteras Editora Scipione,
ANO
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Karina Aparecida Garcia Paula
82
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Inglês
Código: ING
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina favorece que o aluno busque selecionar e interpretar criticamente informações;
comunique ideias por meio de diferentes linguagens; saiba trabalhar em grupo e tenha qualidades
como empenho, organização, flexibilidade e tolerância; incorpore a importância do conhecimento e o
prazer de aprender, atuem de forma ativa na vida social e cultural, que respeite os direitos, as
liberdades fundamentais do ser humano e os princípios de convivência democrática; que se posicione
contra a discriminação social e os preconceitos como raça cor sexo; consiga participar de maneira
crítica da formulação dos discursos que são veiculados por diversos meios, desenvolva a percepção
da própria cultura por meio da compreensão da(s) cultura(s) estrangeira(s); que tenha consciência
crítica suficiente até formular contra-discursos culturais em relação as desigualdades entre países e
grupos sociais, que saiba ler com um aguçado espírito crítico e que reflita sobre a aprendizagem de
línguas no mundo do trabalho.
3-OBJETIVOS:
Reconhecer a organização de uma resenha crítica e de uma sinopse.
Compreender o assunto principal de um texto, identificar palavras cognatas ou emprestadas da língua
inglesa para compreender um texto, localizar informações específicas em um texto para construir
opinião e fazer avaliação crítica.
Formar adjetivos e substantivos a partir de outros substantivos, adjetivos e verbos pela adição de
prefixos e sufixos, identificar o uso de conjunções adversativas (para indicar o conteúdo) e de
marcadores sequenciais (para organizar os acontecimentos em uma narrativa).
Expressar opinião, elaborar resenha crítica, trabalhar em equipe, assumindo funções e contribuindo
para o trabalho em grupo.
Reconhecer uma propaganda, reconhecer as diferentes mensagens (implícitas e explícitas)
veiculadas em um anúncio ou propaganda publicitária em linguagens verbal e não verbal. Reconhecer
as relações entre cultura e consumo, identificar propagandas de produtos implícitas em filmes. Inferir
informações em um texto, como pontos de vista e intenções do autor.Construir relações entre o texto
e as atitudes pessoais. Levantar hipóteses a respeito do assunto de um texto e verificá-las com base
na leitura. Reconhecer o uso dos graus de adjetivos nas propagandas.
Reconhecer estereótipos sociais e preconceitos, reconhecer uma carta para seção de revista juvenil
intitulada “pergunte ao especialista”.
Inferir informações, levantar hipóteses sobre o tema de um texto e verificá-las com base na leitura,
construir relações entre o texto lido e atitudes pessoais.
Reconhecer o uso dos verbos modais para dar conselhos: “should, must, might”, reconhecer o uso de
orações condicionais tipo 1 e tipo 2. Reconhecer o enredo de um texto literário, discutir sobre livros
que viram filmes, identificar frases famosas de filmes e livros, identificar e descrever personagens.
Reconhecer a introdução de um conto, identificar a voz do narrador e as vozes das personagens,
reconhecer como se organiza um enredo.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Intertextualidade e cinema. Filmes e programas de TV. Formação de palavras por sufixação e
prefixação. O uso de diferentes tempos verbais. O uso de conjunções (contraste, adição, conclusão e
concessão) e dos marcadores sequenciais. Relação entre cultura e consumo. Mensagens implícitas
em anúncios ou propagandas (linguagem verbal e não verbal). Inferência de informações, ponto de
vista e intenções do autor. O uso dos graus dos adjetivos nas propagandas. O uso do imperativo.
Estereótipos sociais e preconceitos. Construção de opinião. Verbos modais para dar conselhos:
should , must , might .
Orações condicionais: tipo1 e tipo 2 . Cinema e literatura e identidade cultural. O enredo no texto
83
literário e sua adaptação para o cinema. Discurso direto e indireto. O uso de linking words.
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas fazendo uso de aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios do
dia-a-dia usando a língua inglesa, debates sobre questões propostas e questões já resolvidas,
trabalhos em grupo para a socialização de aprendizagem e leitura para análise e compreensão de
texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou, como:
Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço na
capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo suas
características e propriedades. Para isso, sugerem-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno:Inglês, Ensino Médio – 2ªSérie,
Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Suzilene Aparecida de Abreu Pereira
84
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Espanhol
Ano/ Ano: 2º Ano
Total de aulas: 80
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório
curriculares: SIM
ensino: NÃO
: NÃO
SIM
Código: ESP
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 67
Orientação de
estágio:
NÃO
2- EMENTA:
O objetivo principal é levar o aluno à competência comunicativa mínima em língua espanhola,
mediante a utilização da abordagem comunicativa. Utilizando materiais que trabalhem as quatro
habilidades: produção e compreensão oral, produção e compreensão escrita.
3-OBJETIVOS:
Conduzir o aluno a desenvolver uma competência comunicativa mínima da língua em situações
reais. Levar o aluno a vivenciar a língua espanhola de maneira significativa. Ampliar as
possibilidades de comunicação, capacitando-se a enviar e receber mensagens em espanhol. Ter
habilidade de reconhecer as formas falada e escrita da língua, as principais idéias e mensagens.
Entrar em contato com o universo e a cultura que a língua estrangeira representa, possibilitando
analogias e diferenciações enriquecedoras de sua experiência.
Adquirir habilidades para: comunicar-se com o mundo de forma criativa e responsável; apreciar
costumes e valores de outras culturas para melhor compreender a sua. Reconhecer as diferentes
funções que os textos podem ter, com suas linguagens próprias, em variadas situações de
comunicação oral ou escrita em língua espanhola
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Descripciones del hogar. Uso de los verbos gustar, encantar, parecer, tener y Haber. Localización.
El barrio.
Posesivos. Demostrativos. Medios de transporte. El condicional regular e irregular. Verbos regulares
en futuro imperfecto. Acentuación de las palabras. Previsión del tiempo. Verbos irregulares en
futuro. Vacaciones. Puntos turísticos. Perífrasis de futuro. Acento diferencial. Localización.
Tratamiento formal e informal. Verbos en Imperativo. Comidas Típicas. El restaurante. Diminutivo.
Aumentativo. Frases hechas
5-METODOLOGIAS:
Explanação feita pelo professor utilizando material didático, repetição oral, dramatizações, canções
e jogos educativos, leitura de textos variados; uso de CDs, DVDs, computador.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugere-se vários tipos de instrumentos de avaliação:
observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, auto-avaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Espanhol, Ensino Médio. 1ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Tendo em vista os objetivos propostos, a avaliação deverá ser formativa, isto é, um processo
contínuo de acompanhamento da aprendizagem, sustentando a ação pedagógica, avaliando-se não
somente os conteúdos, mas também os procedimentos, as mudanças comportamentais e de
atitudes.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Karina Aparecida Garcia Paula
85
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Inglês
Ano/ Ano: 3º Ano
Total de aulas: 80
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório
curriculares: SIM
ensino: NÃO
: NÃO
SIM
Código: ING
Nº aulas semanais: 2
Total de horas: 67
Orientação de
estágio:
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda o tema voluntariado como experiência profissional no mundo do trabalho;
reflexões sobre diversas conversas relacionadas à busca por um emprego; responsabilidades
específicas de determinadas profissões e perspectivas futuras para o ingresso no mercado de
trabalho; gêneros textuais relacionados à anúncio de emprego com dicas para conseguir um
emprego;um estudo sistematizado de estruturas gramaticais e vocabulário, importantes para a
formação de um leitor mais crítico , tanto do ponto do seu conhecimento de mundo e de tipos de
textos como, também de seu conhecimento de língua.
3-OBJETIVOS:
Ler, compreender, analisar e interpretar: currículos, relatos de experiências, páginas de internet,
boletins informativos verbetes de enciclopédia e diálogos, interferindo seus traços
característicos,bem como sua finalidade e uso social. Avaliar o conteúdo em que o candidato a uma
vaga se apresenta; Trocar informações pessoais. Identificar as situações de uso de diferentes
tempos verbais; Identificar diferentes usos do presente perfeito.Identificar, em um anúncio de
emprego, as diferentes habilidades solicitadas de um candidato; Reconhecer e usar verbos que
indicam diferentes habilidades; Identificar o uso dos marcadores textuais que indicam opções.
dentificar as situações de uso de estruturas verbais para indicar ações no futuro: will,going to;
Identificar as situações de uso dos verbos modais: may,might.Reconhecer as características e a
organização de um currículo.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Característica do trabalho voluntário.
Habilidades e aprendizagem no trabalho voluntário.
Construção de opinião. O uso dos tempos verbais: presente e presente perfeito. Identificação das
diferentes habilidades solicitadas de um candidato em um anúncio de emprego. A importância da
qualificação profissional. Verbos que indicam diferentes habilidades. Descrição de diferentes
profissões e campos de atuação profissional. O uso dos tempos verbais: futuro (will, going to). O uso
dos verbos modais: may, might. O uso dos marcadores textuais que indicam opções: either...or,
neither...nor. Orações condicionais (tipo 1), passado simples e presente perfeito
5-METODOLOGIAS:
As aulas serão ministradas com aulas expositivas e dialogadas, aplicação de exercícios do dia-a-dia
usando a língua inglesa, debates sobre questões propostas e questões já resolvidas, trabalhos em
grupo para a socialização de aprendizagem e leitura para análise e compreensão de texto.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação deve ser constante e contínua, aferindo todos os progressos que o aluno alcançou,
como: Mudança de atitudes, envolvimento e crescimento no processo ensino aprendizagem, avanço
na capacidade de expressão oral ou na habilidade de manipular materiais pedagógicos descobrindo
suas características e propriedades. Para isso, sugerem-se vários tipos de instrumentos de
avaliação: observação e registro, provas, testes e trabalhos, entrevistas e conversas Informais, autoavaliação.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Caderno do aluno:Inglês, Ensino Médio – 3ªSérie,
Volumes 1, 2, 3 e 4. São Paulo, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Suzilene Aparecida de Abreu Pereira
86
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Espanhol
Código: ESP
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
NÃO
NÃO
2- EMENTA:
O objetivo principal é levar o aluno à competência comunicativa mínima em língua espanhola,
mediante a utilização da abordagem comunicativa. Utilizando materiais que trabalhem as quatro
habilidades: produção e compreensão oral, produção e compreensão escrita.
3-OBJETIVOS:
Conduzir o aluno a desenvolver uma competência comunicativa mínima da língua em situações
reais. Levar o aluno a vivenciar a língua espanhola de maneira significativa. Praticar a segunda
língua, observando a importância do espanhol na atualidade e no nosso cotidiano. Ampliar as
possibilidades de comunicação, capacitando-se a enviar e receber mensagens em espanhol. Ter
habilidade de reconhecer as formas falada e escrita da língua, as principais idéias e mensagens.
Entrar em contato com o universo e a cultura que a língua estrangeira representa, possibilitando
analogias e diferenciações enriquecedoras de sua experiência.
Adquirir habilidades para:
comunicar-se com o mundo de forma criativa e responsável; apreciar costumes e valores de outras
culturas para melhor compreender a sua; reconhecer as diferentes funções que os textos podem ter,
com suas linguagens próprias, em variadas situações de comunicação oral ou escrita em língua
espanhola.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Formas Verbales. Pretérito indefinido.Pretérito imperfecto. Contextualização dos advérbios e
locuções adverbiais. pronome relativo que. El cuerpo humano. Pretérito perfecto do indicativo.
Conectivos que e porque.
5-METODOLOGIAS:
Explanação feita pelo professor utilizando material didático, repetição oral, dramatizações, canções
e jogos educativos, leitura de textos variados, uso de CDs, DVDs, computador.
6- AVALIAÇÃO:
Tendo em vista os objetivos propostos, a avaliação deverá ser formativa, isto é, um processo
contínuo de acompanhamento da aprendizagem, sustentando a ação pedagógica, avaliando-se não
somente os conteúdos, mas também os procedimentos, as mudanças comportamentais e de
atitudes.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação do Estado de São Paulo. Caderno do Aluno:
Espanhol, Ensino Médio. 3ª série, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Karina Aparecida Garcia Paula
87
10.4. EMENTÁRIOS DOS COMPONENTES CURRICULARES DA PARTE DE
FORMAÇÃO ESPECÍFICA
IFSP – CAMPUS
CATANDUVA
EE NICOLA
MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Informática Aplicada
Código: INF
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Total de horas: 67
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
SIM
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina apresenta algumas ferramentas de informática capaz de contribuir para o processo de
construção do conhecimento. Apresenta ferramentas básicas para a produção e edição de textos,
construção de gráficos e outras formas de apresentação de dados e a internet como fonte de
pesquisa.
3-OBJETIVOS:
Apresentar os recursos básicos e indispensáveis à informática e a sua utilização na organização e
elaboração de material digital.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução à informática. Conceitos básicos. Editores de texto. Banco de dados. Planilhas
eletrônicas. Noções de tratamento artístico de imagens.Utilização de aplicativos. Internet.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A verificação das competências adquiridas pelos alunos durante o curso deve consistir em um
processo contínuo de observação das atividades desenvolvidas tanto em sala de aula quanto nos
ambientes de laboratório. Avaliações individuais e/ou em grupo, além de execução de atividades
complementares também podem ser utilizadas.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, A. F. et al. Uso do Excel para Químicos. São Carlos: EdUFSCar, [s.d.].
NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997.
ROBSON, A.; COSTA, R. Informática Básica. Rio de Janeiro: Impetus, 2009.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Softwares e aplicativos livres para Química (ACD/ChemSketch Freeware, titratio, outros)
Revista Química Nova na Escola. http://qnesc.sbq.org.br.
VELOSO, F. C Informática - conceitos básicos. São Paulo: Elsevier Campus , 2004.
SILVA, Mário Gomes da. Informática - Terminologia Básica - Microsoft Windows XP - Microsoft
Office Word 2007 - Microsoft Office Excel 2007 - Microsoft Office Access 2007 - Microsoft Office
PowerPoint 2007. São Paulo: Érica, 2008.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
88
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Matemática Integrada
Código: MIN
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 160
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 133
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais para realizar operações matemáticas
cotidianamente empregadas em Química.
3-OBJETIVOS:
Rever as principais operações matemáticas do ensino fundamental e introduzir conceitos e
fundamentos básicos da matemática aplicada à Química.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução: medida, precisão, exatidão, algarismos significativos, regras de arredondamento. Erros.
Razão e Proporção. Porcentagem. Regra de três. Grandezas. Sistemas de unidades e conversões.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação da aprendizagem pode incluir diversas ferramentas, tais como: avaliações
individuais periódicas, resolução de situações-problema simuladas e execução de atividades
complementares para que se possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANTE, L. R. Matemática, Contexto e Aplicações. . São Paulo: Ed. Ática, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Barreto Filho, B.; Silva, C. X. Matemática aula por aula. 1 ed. São Paulo: FTD, 2003.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
89
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Técnicas de Laboratório
Código: TLA
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 160
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 133
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina apresenta os equipamentos básicos, os principais materiais, vidrarias e reagentes, bem
como as técnicas fundamentais empregadas em um laboratório químico. Introduz ainda noções
básicas de segurança em um laboratório.
3-OBJETIVOS:
Utilizar os principais utensílios de um laboratório químico e selecionar as melhores técnicas para a
realização de um procedimento experimental, seguindo as normas de segurança.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Os Conselhos de Química: Objetivo e atribuições principais. Ética dos profissionais da Química.
Atribuições dos Técnicos em Química. Normas de segurança em laboratório químico. Utensílios de
laboratório. Medidas de massa de volume. Tipos de reagentes (Grau PA, Grau Técnico, Especiais).
Tipos de água. Técnicas de limpeza de vidraria. Calibração de vidrarias. Técnicas de separação de
misturas e suas aplicações. Técnicas de aquecimento. Determinação de Ponto de fusão e ebulição.
Determinação de densidade. Preparo de soluções. Resíduos orgânicos e inorgânicos em laboratório.
Confecção de relatório.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação deve ser periódico e envolver diferentes instrumentos, como por exemplo:
provas individuais, resolução de situações-problema simuladas e relatório de trabalhos práticos
realizados individualmente ou em grupo.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CONSTANTINO, M. G.; da SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos de química
experimental. São Paulo: Edusp, 2004.
POSTMA, J. M.; ROBERTS Jr, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5. ed. São Paulo:
Manole, 2009.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CIENFUEGOS, F. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001.
CHRISPINO, A.; FARIA, P. Manual de química experimental. São Paulo: Átomo, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
90
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Matemática Integrada
Código: MIN
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
NÃO
2- EMENTA:
Estudo dos conceitos de estatísticas aplicáveis à Química.
3-OBJETIVOS:
Descrever os conceitos de estatística aplicáveis à coleta, rejeição e avaliação de dados
experimentais. Organizar e apresentar os resultados em tabelas e gráficos.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Estatística descritiva (média, mediana, moda, amplitude). Números de medidas (variância, desviopadrão, coeficiente de variação). Interpretação do desvio-padrão. Distribuição. Comparação e rejeição
de resultados. Organização e apresentação de resultados: tabelas, gráficos e outros.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação da aprendizagem pode incluir diversas ferramentas, tais como: avaliações
individuais periódicas, resolução de situações-problema simuladas e execução de atividades
complementares para que se possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VIEIRA, S. Elementos de estatística. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: Para simples mortais. São Paulo: Elsevier, 1999.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, G. A. Estatística Geral e Aplicada. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,2006.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
91
IFSP – CAMPUS
CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental
Código: STG
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina apresenta a legislação brasileira sobre segurança e saúde, além de abordar os
aspectos relacionados a acidentes de trabalho, práticas seguras, riscos químicos e
primeiros socorros. Gerenciamento de resíduos e de armazenamento de substâncias
químicas. Introduz a gestão ambiental, abordando a legislação ambiental, os meios em que
a poluição se dá, destacando-se a questão dos resíduos e os riscos ambientais e à saúde,
além dos aspectos de controle e responsabilidade ambiental.
3-OBJETIVOS:
Identificar os riscos químicos e as normas de segurança aplicáveis aos processos
industriais. Compreender a importância da integração das diversas áreas do conhecimento
na execução e implementação de planejamentos, projetos, operação e manutenção de
setores de interesse ambiental.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Higiene e segurança industrial. Normas regulamentadoras da segurança do trabalho (Nrs).
Segurança Química: produtos químicos perigosos, toxicologia, identificação, transporte e
armazenamento. Acidente de trabalho; conceito; causas; consequências. Normalização.
Práticas seguras de trabalho. Riscos químicos. Gerenciamento de resíduos.
Armazenamento de substâncias químicas. Proteção contra incêndios. Primeiros socorros.
Poluição Aquática; Poluição do Ar; Resíduos; Legislação Ambiental; Risco Ambiental;
Biodiversidade; Saúde Ambiental; Licenciamento Ambiental; Responsabilidade Social
Corporativa; Sistema de Gestão; Estudo de substâncias persistentes não biodegradáveis.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação poderá ser realizada pela aplicação de seminários, trabalhos realizados individualmente
ou em grupo, resenhas, pesquisa, fichamento de textos e relatório de atividades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNIOR, M. Luiz Carlos; GUSMÃO, Antônio Carlos de F. Gestão Ambiental na Indústria. Rio de
Janeiro: Destaque, 2003.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA FILHO, Armando Lopes. Segurança química. São Paulo: Ltc, 1999.
CIENFUEGOS, Freddy. Segurança no laboratório. Rio de Janeiro: Interciência, 2001
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
92
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química Orgânica
Código: QOR
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 160
Total de horas: 133
Conteúdos
Prática de
Estudos:
Laboratório:
Orientação de estágio:
curriculares: SIM
ensino: NÃO
SIM
SIM
NÃO
2- EMENTA:
Estudo dos fundamentos da química orgânica, enfocando os principais compostos, suas representações
estruturais, propriedades físico-químicas e reacionais. Estabelecimento de relações entre os
fundamentos teóricos e aplicações tecnológicas.
3-OBJETIVOS:
Descrever as principais funções orgânicas, suas estruturas e propriedades físico-químicas, bem como a
correlação entre as mesmas. Descrever as principais reações orgânicas e seus mecanismos, bem como
as aplicações industriais e implicações ambientais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Princípios fundamentais da Química Orgânica: O Átomo de Carbono (classificação, ligações químicas);
Cadeias carbônicas; Aspectos estruturais e eletrônicos das moléculas orgânicas; Correlação entre
estrutura e propriedades físico-químicas de substâncias orgânicas. Principais funções orgânicas
(hidrocarbonetos, compostos halogenados, oxigenados, nitrogenados e sulfurados): Nomenclatura,
Propriedades físico-químicas e reacionais. Mecanismos de reações. Estereoquímica. Compostos
orgânicos: fontes naturais, aplicações industriais e meio ambiente. Polímeros.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
Os instrumentos de avaliação podem incluir: relatório das atividades experimentais, provas individuais,
resolução de situações-problema simuladas, proposição e execução de trabalhos práticos realizados
individualmente ou em grupo.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FELTRE, R. Química: química orgânica. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. V. 3.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V. 1.
SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. V. 2.
CAMPOS, M. M. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
93
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Físico-Química
Código: FQU
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 160
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 133
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
Estudo das relações estequiométricas, energéticas e dinâmicas das reações químicas.
3-OBJETIVOS:
Descrever as relações quantitativas de massa e quantidade de matéria nas transformações
químicas que ocorrem em soluções, de acordo com suas concentrações, além de aspectos cinéticos
e energéticos envolvidos nas mesmas. Caracterizar o equilíbrio e os fatores que o influenciam.
Correlacionar o conteúdo estudado com os fenômenos observados no cotidiano e em processos
industriais. Caracterizar os fenômenos radioativos e avaliar os riscos e benefícios dos diferentes
usos da energia nuclear.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Soluções. Cálculo estequiométrico. Termoquímica. Leis da termodinâmica. Equilíbrio. Energia livre e
espontaneidade das reações. Cinética química. Equilíbrios físicos. Propriedades coligativas.
Equilíbrios químicos homogêneos e heterogêneos. Reações de oxirredução. Balanceamento de
reações de oxirredução. Equilíbrios de oxirredução. Eletroquímica. Potenciais padrão de eletrodo.
Pilhas. Corrosão. Eletrólise. Reações nucleares.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
Os mais diversos instrumentos de avaliação podem ser utilizados, como por exemplo: provas
individuais, relatório das atividades experimentais, resolução de situações-problema simuladas,
proposição e execução de trabalhos práticos realizados individualmente ou em grupo.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FONSECA, M. R. M. Completamente Química: físico-química. São Paulo: FTD, 2001.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FELTRE, R. Química: físico-química. 7. ed. São Paulo: Moderna, 2008. V. 2.
ATKINS, P.; PAULA, Júlio de. Físico-Química. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. V. 1 e 2.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
94
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Bioquímica e Microbiologia
Código: BIM
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 160
Conteúdos
curriculares: SIM
Total de horas: 133
Orientação de estágio:
NÃO
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
2- EMENTA:
Introdução ao estudo dos microrganismos, suas características metabólicas, reprodutivas, ecológicas
e suas relações com o ambiente e o homem. Aplicações e perspectivas da microbiologia no meio
ambiente e na produção industrial e agrícola. Estudo das classes de componentes bioquímicos celulares.
3-OBJETIVOS:
Descrever as principais características dos microrganismos e sua importância ambiental e para a
saúde. Elencar os conhecimentos básicos de microbiologia aplicados a indústria, a agricultura e em
processos de recuperação ambiental. Elencar as principais características e propriedades das
biomoléculas.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução à microbiologia. Diversidade dos seres vivos. Reprodução celular. Ecologia microbiana.
Crescimento populacional microbiano. Noções de genética microbiana e metabolismo. Biossíntese em
autotróficos. Importância da diversidade metabólica dos microrganismos. Regulação enzimática.
Aplicações e perspectivas da microbiologia. Processos fermentativos. Fundamentos de análises
microbiológicas. Funções orgânicas de interesse bioquímico. Carboidratos. Lipídios. Aminoácidos e
proteínas. Enzimas. Ácidos nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Glicólise, Ciclo de Krebs, Cadeia de
transporte de elétrons. Análise de conteúdo de proteínas (Kjeldahl). Análise de conteúdo de gorduras.
Testes de ransidez (oxidação de gorduras). Índice de iodo. Determinação de conteúdo de açúcares
redutores. Determinação de conteúdo de açúcares totais. Cinética enzimática.
Produção de Açúcar. Produção de etanol. Biodiesel. Ensaios físico-químicos e microbiológicos
empregados no controle de processo e de qualidade.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
Os instrumentos de avaliação poderão incluir: relatório de atividades desenvolvidas, avaliações
individuais, trabalhos em grupo, entre outros.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PELCZAR Jr., J. M. et al. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 1996.
V. 1 e 2.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MADIGAN, M. T. et al. Microbiologia de Brock. 12. ed. São Paulo: Artmed, 2010.
HIRATA, M. H. Manual de biossegurança. São Paulo: Manole, 2002.
CECCATO-ANTONINI, S. R. Microbiologia da fermentação alcoólica: a importância do
monitoramento microbiológico em destilarias. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
STRYER, L. et al. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2008.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
95
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química Analítica
Código: QAN
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 6
Total de aulas: 240
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 200
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina apresenta um estudo dos equilíbrios químicos, incluindo suas aplicações na separação
e identificação de cátions e ânions. Introduz ainda das técnicas de coleta e preparo de amostras e
dos métodos clássicos de análise quantitativa. Apresenta um estudo dos princípios fundamentais de
técnicas instrumentais de análises químicas,
3-OBJETIVOS:
Dscrever os fundamentos teóricos do equilíbrio ácido-base, de solubilidade e de complexação.
Descrever as técnicas de coleta e preparo de amostras. Realizar ensaios quantitativos por técnicas
gravimétricas e volumétricas. Caracterizar as principais técnicas de análises instrumentais e suas
aplicações, bem como o modo de preparo de amostra requerido.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução à química analítica. Equilíbrio ácido-base em soluções aquosas. Equilíbrios de
solubilidade. Equilíbrios de complexação. Técnicas de ensaios qualitativos. Classificação, separação
e identificação de cátions. Classificação e identificação de ânions.
Importância e aplicações dos métodos clássicos de análise quantitativa. Técnicas de coleta e
preparo de amostras. Sensibilidade e seletividade. Unidades de concentração de soluções.
Princípios básicos dos métodos volumétricos. Padrões primários e padronização de soluções.
Volumetria de neutralização. Volumetria de precipitação. Volumetria de complexação. Volumetria de
oxidação-redução. Métodos gravimétricos.
Introdução à Química Analítica Instrumental. Tratamento de dados e apresentação de resultados.
Curva de calibração. Otimização e Validação de Métodos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
Os mais diversos instrumentos de avaliação podem ser utilizados, entre os quais pode-se destacar:
provas individuais, relatório das atividades experimentais, resolução de situações-problema
simuladas, proposição e execução de trabalhos práticos realizados individualmente ou em grupo.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 1. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXEEV, V. Análise Qualitativa. Porto: Lopes da Silva, 1982.
VAITSMAN, D. S.; BITTENCOURT, O. A. Ensaios químicos qualitativos. Rio de Janeiro:
Interciência, 1995.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
96
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Metrologia e Gestão da Qualidade
Código: MGQ
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
Introdução à metrologia e orientação sobre a legislação e as normas técnicas referentes à gestão da
qualidade.
3-OBJETIVOS:
Descrever as normas de controle de qualidade e procedimentos para certificação.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Conceitos básicos de metrologia. Calibração e verificação metrológica de instrumentos.
Rastreabilidade e confiabilidade metrológica. Validação de ensaios. Introdução à estimativa da
incerteza de medição. Conceitos sobre produção, certificação e uso de materiais de referência.
Conceitos sobre ensaios de proficiência. Organização e Normas. ISO - Normas da série ISO 9000,
ISO 14001 e ISO/TS 16949. Organismos de certificação. Obtenção de certificação. Programa “5S”.
Just in time. Kanban; CCQ – Círculos de Controle de Qualidade e Qualidade Total. Noções de
empreendedorismo: O produto e o processo produtivo. Finanças e elaboração de custos. Aspectos
tributários e trabalhistas. Elaboração do plano de negócios.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
A avaliação poderá ser realizada pela aplicação de seminários, trabalhos realizados individualmente
ou em grupo, resenhas, pesquisa, fichamento de textos e relatório de atividades.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALBERTAZZI, A.; SOUZA, A. R. Fundamentos de metrologia: científica e industrial. 1. ed. São
Paulo: Manole, 2008.
OLIVARES, I. R. B. Gestão de qualidade em laboratórios. 2. ed. São Paulo: Átomo, 2009.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEITE, F. Validação em Análise Química. 5. ed. Campinas: Átomo, 2008.
PALADINI, E. P. Gestão da Qualidade: teoria e prática. 2. ed. Editora Atlas, 2004.
ROBLES Jr., A.; BONELLI, V. Gestão da qualidade e do meio ambiente. Editora Atlas, 2006.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
97
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Processos Industriais e Operações Unitárias
Código: POU
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
2- EMENTA:
A disciplina apresenta os conceitos fundamentais relacionados às operações unitárias e apresenta
um estudo sobre controle de processos de produção industrial e sobre os processos de tratamento
de águas e efluentes.
3-OBJETIVOS:
Caracterizar os processos de separação e equipamentos industriais. Realizar balanços de massa e
energia envolvidos nos processos básicos industriais. Elencar os fatores que afetam as operações
unitárias. Descrever os principais fatores envolvidos no controle de processos industriais.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Operações unitárias. Condições reais de operação com gases. Mecânica de fluidos. Balanço de
massa. Balanço de energia. Operações envolvendo transferência de massa. Processos de
separação. Equipamentos industriais. Equipamentos para transporte de material.
Fluxograma de processos. Controle de processos. Instrumentação industrial. Processamento
químico. Utilidades. Controle analítico de processos. Processos (fermentação, biotecnológicos,
outros). Indústrias. Tratamento de água. Tratamento de efluentes. Tópicos em ciências dos
materiais.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e/ou aulas de laboratório.
6- AVALIAÇÃO:
As ferramentas de avaliação são as mais diversas, podendo incluir: avaliações individuais
periódicas, relatórios, resolução de situações-problema simuladas, elaboração e execução de
atividades experimentais.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOUST, A. S. et al. Princípios das Operações Unitárias. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois,
1982.
BABINO Jr.; A. C.; CRUZ, A. J. G. Fundamentos de balanços de massa e energia: um texto
básico para análise de processos químicos. São Carlos: EdUFSCar, 2010.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. Produção
Independente, 2009.
SHREVE, R. N.; BRINK, J. A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1977.
LIBÂNIO, M. Fundamentos de qualidade e tratamento de água. 3. ed. Campinas: Editora Átomo,
2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
98
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Para este projeto de curso o estágio não será obrigatório, ou seja, pode ser
desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e
obrigatória, conforme parágrafo segundo da Lei no 11.788 de 2008.
Mesmo o estágio sendo de natureza não-obrigatória, em havendo
discentes que desejem estagiar, este somente terá validade se cumprida a
normativa dada pela Lei no 11.788 de 2008 e, especificamente, pelo Regulamento
de Estágio do IFSP.
Os alunos deverão realizar, no mínimo, 360 (trezentas e sessenta) horas
de estágio sob supervisão. Será obrigatória a supervisão de um orientador
docente do IFSP, além de um supervisor indicado pela parte concedente do
estágio, já que de acordo com a Lei 11.788 de 25 de Setembro de 2008 verbis:
o
§ 1 O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter
acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de
ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos
o
nos relatórios referidos no inciso IV do caput do art. 7 desta Lei e por
menção de aprovação final.
A avaliação do estágio será feita por meio de relatórios de atividades,
verificados pelo professor orientador de estágio, que emite parecer sobre as
atividades desenvolvidas no período de estágio e encaminha-o à Coordenadoria
de Extensão a fim de validação e oficialização. Para cada um desses registros o
setor de estágios da Unidade Catanduva, sob supervisão da Coordenadoria de
Extensão,
elaborará
e
atualizará
periodicamente
os
formulários
de
preenchimento, designados para essa finalidade.
Considerando o estágio como integrante do itinerário formativo do
educando, o Reitor do IFSP por ato da Portaria n° 317, de 20 de fevereiro de
2009, delegou competência aos Diretores Gerais dos Campi para assinar Acordos
de Cooperação, Termos de Compromisso e Convênios relacionados aos Estágios
Curriculares, bem como outros expedientes afins.
Vale ressaltar que, segundo a Resolução CNE/CEB no 1 de 2004, os
alunos poderão ter sua carga horária de Estágio Curricular Supervisionado
reduzida na seguinte condição verbis:
Art. 11. As Instituições de Ensino, nos termos de seus projetos
pedagógicos, poderão, no caso de estágio profissional obrigatório,
possibilitar que o aluno trabalhador que comprovar exercer funções
99
correspondentes
às
competências
profissionais
a
serem
desenvolvidas, à luz do perfil profissional de conclusão do curso,
possa ser dispensado, em parte, das atividades de estágio, mediante
avaliação da escola.
§ 1º A Instituição de Ensino deverá registrar, nos prontuários
escolares do aluno, o cômputo do tempo de trabalho aceito parcial ou
totalmente como atividade de estágio.
§ 2º No caso de alunos que trabalham fora da área profissional do
curso, a Instituição de Ensino deverá fazer gestão junto aos
empregadores no sentido de que estes possam ser liberados de
horas de trabalho para a efetivação do estágio profissional
obrigatório.
O discente-estagiário que cumprir todas as exigências do estágio
supervisionado antes do término do curso será dispensado de apresentar o
trabalho final de curso.
100
12. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Os estudantes terão direito a aproveitamento de estudos de componentes
curriculares já cursados, desde que dentro do mesmo nível de ensino, através de
análise e aprovação do IFSP e da Escola Estadual (EE).
Para requerer o aproveitamento de estudos dos componentes curriculares,
de acordo com o período estabelecido no calendário escolar do curso, o
estudante deverá protocolar requerimento na Coordenadoria de Registros
Escolares, endereçado ao Coordenador de Curso/Área, acompanhado de cópias
simples e originais para conferência dos seguintes documentos: certificado de
conclusão, histórico escolar, matriz curricular, programas, ementas e conteúdos
programáticos desenvolvidos na escola de origem e o requerimento preenchido
de aproveitamento de estudos.
A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP deverá conferir os
documentos com os originais, receber o requerimento preenchido e dar
continuidade ao processo encaminhando toda a documentação ao Coordenador
de Curso/Área.
Deverá ser composta uma Comissão Verificadora de Aproveitamento de
Estudos (COVAE), composta de 03 (três) docentes indicados pelo Coordenador
de Curso/Área e Direção da EE, designada através de portaria interna elaborada
pelo Diretor Geral do Campus, que fará a análise das solicitações de dispensa.
A COVAE fará análise da respectiva documentação para aproveitamento
de estudos, considerando que no mínimo 80% (oitenta por cento) dos conteúdos
e da carga horária do componente curricular desenvolvidos no curso de origem
sejam equivalentes ao curso no qual o estudante está matriculado, apresentando
registro para cada caso em Ata própria para este fim, e informando o resultado à
Coordenação de Curso/Área, a qual devolverá a ata, o requerimento com o
resultado da análise e as cópias dos documentos para a Coordenadoria de
Registros Escolares do IFSP visando divulgação e arquivamento no prontuário do
estudante.
A Coordenadoria de Registros Escolares do IFSP manterá no histórico
escolar do estudante a denominação, a carga horária e os resultados de
101
avaliações dos componentes curriculares do curso de origem, acrescidas dos
componentes curriculares efetivamente cursados nas duas instituições.
102
13. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem será realizada através da Avaliação de
Conhecimentos/Competências e da Avaliação de Desempenho, de acordo com
orientações dadas na Organização Didática vigente, levando em conta que as
competências profissionais pressupõem a mobilização de conhecimentos, ou
seja, bases tecnológicas, científicas e instrumentais e considerando que o
desenvolvimento de competências poderá ser verificado através de habilidades
demonstradas em aulas práticas e estágios profissionais.
A L.D.B. n. 9.394/96, em seu artigo 24, trata da verificação do rendimento
escolar, e determina como critério básico para a avaliação o seu desenvolvimento
de forma contínua e cumulativa, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais provas
finais incluindo, como condição para a aprovação do aluno, a freqüência mínima
de 75%.
O registro do rendimento escolar dos alunos compreenderá a apuração da
assiduidade e a avaliação do rendimento em todos os componentes curriculares.
O professor deverá registrar no Diário de Classe ou qualquer outro instrumento de
registro adotado, diariamente, a frequência dos alunos, as bases desenvolvidas,
os instrumentos de avaliação utilizados e os resultados das respectivas
avaliações.
As avaliações deverão ser contínuas e diversificadas obtidas com a
utilização de vários instrumentos tais como: exercícios, provas, trabalhos, fichas
de observações, relatórios, auto-avaliação, projetos interdisciplinares e outros. Os
critérios e valores de avaliação adotados pelo professor deverão ser explicitados
aos alunos no início do período letivo, observadas as normas estabelecidas neste
documento. Todo instrumento ou processo de avaliação deverá ter seus
resultados explicitados aos alunos mediante vistas do instrumento ou processo de
avaliação.
Aos resultados das avaliações caberá pedido de revisão, num prazo de 02
dias úteis, desde que devidamente justificado. Ao final do processo, será
registrada somente uma única nota e as faltas para cada componente curricular.
103
Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de
zero (0,0) a dez (10,0) pontos, admitidas apenas a fração de cinco décimos (0,5).
Será atribuída nota zero (0,0) ao rendimento escolar do aluno que, por falta de
comparecimento às aulas, deixar de ser avaliado. Será concedida segunda
chamada
para
realização
comprovadamente,
por
de
motivo
prova
de
ou
saúde,
trabalho
aos
falecimento
de
alunos
que,
ascendente,
descendente, cônjuge, colateral de segundo grau, ou motivo previsto em lei,
deixar de ser avaliado na primeira chamada.
A segunda chamada será concedida, se requerida pelo aluno ou seu
responsável, à Coordenadoria de Registros Escolares (CRE), no prazo não
superior a 2 (dois) dias úteis após a realização da primeira chamada, devendo
esta dar imediata ciência ao respectivo professor, se deferido o pedido. O pedido
apresentado fora do prazo estabelecido no parágrafo anterior só poderá ser
deferido com a anuência do respectivo professor.
A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória. Só
serão aceitos pedidos de abono de faltas para os casos previstos em lei, (licença
gestante, doença infecto-contagiosa e apresentação no serviço militar), sendo
computados diretamente pela CRE e comunicados aos professores.
Para efeito de promoção ou retenção no curso de Educação Profissional
Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio, em consonância com o
Acordo de Cooperação n.0 002/11 – celebrado entre o IFSP e a SEE-SP – serão
aplicados os critérios abaixo:
I. Estará PROMOVIDO (condição satisfatória) o aluno que obtiver Média
Anual maior ou igual a 6,0 em todos os Componentes Curriculares,
Freqüência Global maior ou igual a 75% e nota no último bimestre maior
ou igual a 4,0 em todos os componentes curriculares.
II. O aluno com Freqüência Global maior ou igual a 75% e que tenha obtido
nota menor que 4,0 no último bimestre, ou Média anual maior ou igual a
2,0 e menor que 6,0, deverá submeter-se a estudos de Recuperação
Final nos Componentes Curriculares nos quais estiver prevista no Plano
de Ensino.
104
III. O aluno com Fequência Global inferior a 75% estará automaticamente
retido.
IV. O aluno poderá ser promovido mediante os resultados de abrangência
do Conselho de Classe Deliberativo, conforme Capítulo VII da
Organização Didática dos Cursos de Educação Profissional Técnica de
Nível Médio Integrada ao Ensino Médio – Acordo de Cooperação
n.0002/11- Celebrado entre o IFSP e a SEE-SP.
V. A média anual do componente curricular será dada pela média simples
entre as quatro notas bimestrais do componente curricular, sendo o
resultado expresso com dois algarismos após a vírgula e sem
arredondamento.
Periodicamente, a Gerência de Apoio ao Ensino convocará conselhos de
classe pedagógicos, que terão caráter preventivo, com discussões de temas
globais e pertinentes ao processo ensino-aprendizagem, selecionados pelos
professores e pela CRE.
105
14. ATENDIMENTO DISCENTE
O atendimento ao aluno será amplo e restrito às disponibilidades de
recursos do Campus e a estrutura do regimento interno do Campus.
Como proposta de atendimento, sugere-se a utilização de complementação
de carga horária do professor para atendimento ao aluno e, além disso, a
utilização de monitores para o apoio as atividades de ensino.
O serviço de orientação educacional se faz necessário, atendendo e
encaminhando os alunos, principalmente os que apresentarem resultados ou
comportamentos inadequados para sua boa formação. Sendo assim, o aluno que
faltar por um período a ser determinado será encaminhado ao setor de orientação
educacional, bem como aquele que não apresentar um resultado satisfatório em
suas avaliações. O professor deverá encaminhar o aluno ao setor, sempre que
achar necessário.
O atendimento educacional deverá motivar, envolver e ajudar o aluno para
que este continue na escola e supere seus problemas. Todo aluno, antes de
trancar ou cancelar sua matrícula deverá passar pela orientação educacional,
buscando as condições para que o aluno possa acompanhar o curso.
O conselho de classe cumprirá o art. 14 da lei 9394/96, bem como a
normatização interna vigente, e também deverá auxiliar no que for possível os
encaminhamentos dados aos problemas dos alunos.
O envolvimento da sociedade é fundamental neste processo. A Instituição
deverá trabalhar com estratégia de motivação e desenvolvimento de atratividades
para os alunos.
106
15. CONSELHO ESCOLAR
O conselho escolar deverá atender o art. 14 da Lei 9394/96, e respeitará a
normatização interna vigente. O conselho escolar dever ser atuante no processo
de solução dos problemas encontrados pela Instituição, curso e seus alunos.
107
16. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
O IFSP expedirá diploma de Nível Técnico de Nível Médio aos que
concluírem todos os anos do curso, com aprovação nas disciplinas e no trabalho
final de curso ou conclusão do estágio supervisionado de acordo com a legislação
vigente.
O modelo do certificado será o utilizado na Instituição para curso técnico
integrado ao ensino médio.
108
17. EQUIPE DE TRABALHO
17.1. CORPO DOCENTE
Quadro 2. Relação de docentes da área de química do campus Catanduva.
Nome do
Professor
Amadeu Moura
Bego
Joanita Nakamura
Granato
Juliana Barretto de
Toledo
Rosemeire
Bressan
Titulação
Mestre em Química/
Química Inorgânica
Doutora em Química
Orgânica
Mestre em Química
de Materiais
Mestre em
Matemática Aplicada
Regime de
Trabalho
RDE
RDE
Disciplina
Ano
Vinculação
IFSP
Não definido
40 h
IFSP
IFSP
40 h
Quadro 3. Relação de docentes do núcleo comum da EE Nicola Mastrocola.
Nome do
Professor
Titulação
Regime de
Trabalho
Disciplina
Ano
Vinculação
Érika Regiane
Beatrice França
Ciências Sociais
e Pedagogia
Contrato
Sociologia
1ª, 2ª e
3ª séries
SEE
Sílvia Aparecida
Rocchi Casamanti
Letras –
Licenciatura
Plena
Efetivo
Língua
Portuguesa
1ª série
SEE
Rosilene de
Fátima Sgotti
Soler
Letras –
Licenciatura
Plena
Efetivo
Língua
Portuguesa
1ª e 2ª
séries
SEE
Marciana Catanho
Bacharelado/
Licenciatura
Plena/ Doutorado
Química
Efetivo
Química
1ª, 2ª e
3ª séries
SEE
Isabel Cristina
Macias Franco
Biologia –
Licenciatura
Plena
Especialização
em Ciências
Biológicas
Efetivo
Biologia e
Programa de
Saúde
1ª e 2ª
séries
SEE
Leuse Fernandes
Dias
Artes CênicasLicenciatura
Plena
Especialização
em Comunicação
Visual e Social
Efetivo
Arte
1ª e 2ª
séries
SEE
Aparecida Iveti
Ferreguti Cantão
História –
Licenciatura
Plena
Efetivo
História
1ª e 2ª
séries
SEE
Sílvio Henrique
Zanardi
Matemática –
Licenciatura
Plena
Efetivo
Matemática e
Física
1ª, 2ª e
3ªséries
SEE
109
17.2. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO
Quadro 4. Relação de servidores técnico-administrativos das instituições.
Nome do Servidor
Formação
Alex S. R. Ancioto
Processamento de
dados
Tecnologia em
automação
industrial
Serviço social
Pedagogia
Pedagogia
Cristiano D. Ferrari
Daiene R. B. Martins
Ednéia V. Pinheiro
Iara S. Tiggemann
Ivan Pedroso
Izabela Salvador
Marco A. F. Teixeira
Marco A. T. de Castro
Maria E. de Souza
Maykon F. P. Pinto
Milene R. de Almeida
Rodrigo R. Tanaka
Ronaldo R. Martins
Sílvia G. Venturini
Vitor H. P. Serpa
Anne Marie B. Cassoli
Solange P. Zeviani
Sonia A. B. P. do
Carmo
Sonia M. C. da Motta
Elizabeth M. Ferreira
Maria H. G.Silva
Rosa M. Prado
Isabel C. C. Centurion
Otilia Ap. G. dos Reis
Aparecida De Fátima
Andriatti Kratuti
Cleide S. da Costa
Isabel Cristina De Jesus
Graciano Vieira
Lucelia Ap. Astolf
Sonia M. V. Marcello
Neuza P. Ananias
Maria C. Cagnim
Cargo/Função
Vinculação
Técnico de laboratório/informática
IFSP
Técnico de laboratório/mecânica
IFSP
Assistente social
Coordenador de apoio à direção
Técnico em assuntos educacionais
Coordenador de apoio ao ensino
IFSP
IFSP
IFSP
IFSP
IFSP
Assistente em administração
IFSP
Técnico em assuntos educacionais
IFSP
Gerente administrativo
IFSP
Técnico de laboratório/informática
Bibliotecário
Coordenador de administração
Coordenador de tecnologia da
informação
Coordenador
de
manutenção,
almoxarifado e patrimônio
Assistente em administração
Secretária de escola
IFSP
IFSP
IFSP
IFSP
Agente de organização escolar
EE
História
Agente de organização escolar
EE
Ensino médio
Pedagogia
Pedagogia
Pedagogia
Ensino Médio
Ensino
Fundamental
Ensino médio
Agente de organização escolar
Agente de organização escolar
Agente de organização escolar
Agente de organização escolar
Agente de organização escolar
Agente de serviços escolares
EE
EE
EE
EE
EE
EE
Agente de serviços escolares
EE
Ensino médio
Ensino médio
Agente de serviços escolares
Agente de serviços escolares
EE
EE
Ensino
Fundamental
Ensino
Fundamental
Ensino
Fundamental
Ensino Médio
Agente de serviços escolares
EE
Agente de serviços escolares
EE
Ciências
Biológicas
Licenciatura em
Matemática
Ciências
Biológicas
Ciências
econômicas
Biblioteconomia
Linguistica
Ciência da
Computação
Ensino médio
Ensino médio
Técnico
contabilidade
Letras
em
IFSP
IFSP
EE
Merendeira
EE
Merendeira
EE
110
18. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
18.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA
O campus Catanduva encontra-se na segunda fase de expansão (processo
licitatório nº 23059.003915/2010-87; Edital da Concorrência nº 06/2011), onde
estão sendo construídos os espaços relacionados a seguir:
Tabela 5. Relação das novas instalações do campus Catanduva.
Quantidade
Atual
Quantidade prevista até
abril/2012
Área (m²)
Anfiteatro
0
1
112
Biblioteca
1
-
225
Instalações Administrativas
10
10
130
Salas de aula
5
10
560
Laboratórios
7
22
3000
Laboratório de fabricação mecânica
1*
1
Laboratório de ensaios mecânicos
0
1
Laboratório de hidráulica e pneumática
1*
1
Laboratório de eletricidade e eletrônica
1*
1
Laboratório de máquinas elétricas
0
1
Laboratório de robótica
0
1
Laboratório de ensaios não-destrutivos
0
1
Laboratório de metalografia
0
1
Laboratório de metrologia
1*
1
Laboratório de CNC
0
1
Salas de coordenação
3
2
100
Salas de reuniões
1
1
45
Instalações
* laboratórios com instalações temporárias os quais serão realocados para os espaços definitivos
após término da construção do novo bloco.
111
Tabela 6. Relação das instalações da EE Nicola Mastrocola.
Instalações
Biblioteca
Instalações Administrativas
Laboratório de ciências
Salas de aula
Salas de Coordenação
Sala para livros didáticos
Quadra esportiva
Quadra esportiva coberta
Cantina
Cozinha
Salão nobre
Sala de informática
Sala multiuso
Almoxarifado
Quantidade Atual
01
02
01
14
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
18.2. LABORATÓRIOS DE USO GERAL
Tabela 7. Lista de equipamentos do Laboratório de informática do campus Catanduva.
Equipamentos
Computador
Especificação
Microcomputador com processador AMD Atlhon X2, 2 Gb de
memória RAM, HD de 250 Gb, drive de DVD , sistema
operacional Microsoft Windows XP e monitor LCD de 19
polegadas
Quantidade
75
Tabela 8. Lista de equipamentos do Laboratório de informática da EE Nicola Mastrocola.
Equipamentos
Especificação
Não informado
Quantidade
18.3. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Tabela 9. Lista de equipamentos do Laboratório de Química do campus Catanduva.
Equipamento
Autoclave
Balança analítica
Estufa
Estufa
Forno mufla
Manta aquecedora
Manta aquecedora
Rotaevaporador
Termometro
Especificação
Quantidade
Prismatec
0,001 g
MA-035/5
Odontobras
125 mL
50 mL
Fisatom
infravermelho
1
2
2
2
1
1
2
1
1
Está em processo de aquisição, via SRP - Aparelhos de Medição e
Orientação, processo 542/2011-73, os equipamentos listados na Tabela 9.
112
Tabela 10. Lista de equipamentos em processo de aquisição via SRP.
Equipamento
Especificação
Quantidade
Balança de precisão
Capacidade 1,5 kg, 0,01 g, selo INMETRO
700 mmHg, 20 l/min, 220 V, compressor hermético
Bomba à vácuo
1/6hp a base de óleo, 150 W
Capela exaustão gases
Dimensões mínimas: 150x130x70cm
Centrífuga elétrica micro
Capacidade máxima: 24 tubos de 1.5/2.0 mL.
Diretamente no chão, coluna e saída em tubo de 1",
Chuveiro e lava-olhos
cuba cromada
Para contagem rápida de bacterias ou fungos em placa
Contador de colônias
de Petri de até 120 mm de diametro
Destilador de água
Capacidade mínima de produção 5L/h, 220v, 3500W
Espectrofotômetro-uv/visível Com dois detectores de fotodiodos de silício
Temperatura aquecimento 300ºC, 220V, capacidade
Manta aquecedora
balão 500 mL, com controle de temperatura
Medidor pH
Faixa medição pH 0,00 a 14,00 / leitura led ou LCD
Intervalo de uso de 2 a 20 µL com incrementos de escala
Micropipeta
de 0,01 µL, precisão menor ou igual a 0,03µL/ 0,30 % e
exatidão ± 0,10µL/ ± 1,0 %
Intervalo de uso de 20 a 200 µL com incrementos de
Micropipeta
escala de 0,1 µL, precisão menor ou igual a 0,20µL/ 0,15
% e exatidão ± 0,50µL / ± 0,8 %
Intervalo de uso de 100 a 1000 µL com incrementos de
Micropipeta
escala de 1 µL, precisão menor ou igual a 0,6µL/ 0,15%
e exatidão ± 3µL/ ± 0,8%
Vidro cerâmico, retangular, com agitador magnético,
Placa de aquecimento
temperatura máxima 550°C, 27 x 19,2 x 7,6 cm
Faixa de leitura de umidade de 0% a 100%; faixa de
Termohigrômetro digital
leitura de temperatura de -20°C a 60ºC
2
1
2
1
1
1
1
1
4
4
1
1
1
4
2
18.4. BIBLIOTECA: ACERVO POR ÁREA DO CONHECIMENTO
Tabela 11. Lista de livros* por área de conhecimento do campus Catanduva.
Modalidade
Livros da bibliografia
básica/complementar
Periódicos
Jornais
Obras de referência
Vídeos
DVD
CD Rom's
Assinaturas eletrônicas
Outros
Área do conhecimento
Informática
Indústria
Química
Empreendedorismo
Matemática
Biologia
Nenhum
Nenhum
Nenhum
Nenhum
Nenhum
Nenhum
Nenhum
Nenhum
Quantidade
248
256
123
15
17
28
registro
registro
registro
registro
registro
registro
registro
registro
* Os livros relacionados a seguir já foram empenhados.
A biblioteca da EE Nicola Mastrocola conta com um acervo de 20.331 obras
para leitura e pesquisa.
113
19. REFERÊNCIAS
BRASIL. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Educação
Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio. Brasília,
dezembro
de
2007.
59p.
Disponível
em:
<http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/documento_base.pdf>. Acessado em:
08 nov. 2011.
BRASIL. Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED). Evolução
do emprego por setor de atividade econômica. 2011. Disponível em:
<http://bi.mte.gov.br/pdet/pages/consultas/evolucaoEmprego/consultaEvolucaoEm
prego.xhtml#relatorioSetor>. Acessado em: 02 mar. 2011.
FONSECA, C. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3. RJ: SENAI,
1986.
HERNANDEZ, Fernando; VENTURA, Montserrat. A organização do currículo por
projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.
MATIAS, C. R. Reforma da Educação Profissional na Unidade de Sertãozinho do
CEFET/SP. Dissertação (Mestrado em Educação). UNIFOP – Universidade
Federal de Ouro Preto, 2004.
PINTO, G. T. Oitenta e Dois Anos Depois: Relendo o Relatório Ludiretz no CEFET
São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para obtenção
do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
SÃO PAULO. Fundação Sistema Estadual de Análises de Dados (SEADE). Perfil
Municipal.
São
Paulo,
2011.
Disponível
em:
<http://www.seade.gov.br/produtos/perfil/perfilMunEstado.php>. Acessado em: 02
de mar. de 2011.
114
ANEXO I
São apresentados nesse anexo os planos de aula dos Projetos Integradores
para a primeira turma do Curso Técnico Integrado ao Ensino Médio. Optou-se em
desenvolver os projetos integradores da parte profissionalizante em conjunto com
a parte diversificada, evidenciando o caráter interdisciplinar e integrador inerente
deste componente curricular.
A fim de alcançar uma articulação entre componentes da Base Nacional
Comum
e
componentes
Profissionalizantes
conceberam-se
componentes
curriculares que compuseram o Projeto Integrador, quais sejam, Química
Integrada I, Química Integrada II, Projeto Integrado Diversificado e Projeto
Integrado
Profissionalizante.
Estes
componentes
serão
ministrados,
preferencialmente, por professores de ambas as instituições de modo a favorecer
o diálogo permanente, a troca de experiências entre os distintos cotidianos
escolares e a realização de atividades coletivas.
Após a análise dos conteúdos programáticos de alguns componentes
curriculares da Base Nacional Comum (especialmente os de Ciências da
Natureza e Matemática) e os conteúdos dos componentes curriculares
Profissionalizantes, foram estruturados os componentes Química Integrada I e
Química Integrada II. Estes últimos organizam-se ao redor de ementas que visam
articular
os
conteúdos
programáticos
citados
e
orientar
os
projetos
interdisciplinares a serem desenvolvidos ao longo do ano.
Para o terceiro ano, compondo o Projeto Integrador, foram reservados os
componentes
Projeto
Integrado
Diversificado
e
Projeto
Integrado
Profissionalizante. Nestes os alunos serão estimulados a desenvolver pesquisas e
apresentá-las na forma de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) de acordo
com as normas técnicas de projetos acadêmico-científicos. Assim, muitas
possibilidades poderão ser vislumbradas, desde articulações entre assuntos
tratados nos componentes curriculares do curso e/ou experiências vividas em
estágios profissionais, até projetos de iniciação científica e/ou extensão. Devido
ao trabalho em conjunto que deve ocorrer entre os professores das disciplinas da
Parte Diversificada e da Parte Profissionalizante, as disciplinas Química Integrada
I e Química Integrada II da parte diversificada e da formação específica possuem
115
ementa em comum, assim como o Projeto Integrado Diversificado e o Projeto
Integrado Profissionalizante.
Cabe ressaltar que, de modo especial, estes espaços e tempos curriculares
foram preconcebidos para intencional e proficuamente possibilitar aos alunos,
mediante a exploração de metodologias diversificadas e inovadoras, a devida
compreensão dos processos químicos em estreita relação com suas aplicações
tecnológicas ambientais e sociais, de modo a poderem emitir juízos de valor e se
posicionarem socialmente. Isto reclama a abordagem de problemas da área
profissional em suas múltiplas dimensões: econômica, social, política, cultural e
técnica.
116
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química Integrada I
Código: QI1
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina aborda a influência da Ciência na Sociedade e Ambiente. Introduz os aspectos químicos
relevantes para a compreensão das transformações químicas.
3-OBJETIVOS:
Representar as substâncias e as transformações químicas a partir dos códigos, símbolos e
expressões próprios da Química. Traduzir esta linguagem simbólica, compreendendo seu significado
em termos microscópicos, bem como, usar modelos para explicar fenômenos observáveis.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução à história da Química. Química, Sociedade e Ambiente. Propriedades da matéria.
Reconhecimento e caracterização das transformações químicas. Leis Ponderais. Modelo de Dalton.
Balanceamento de uma equação química. Funções inorgânicas. Quantificação da matéria. Cálculo
Estequiométrico. Estudo dos Gases. Atomística. Ligações Químicas.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz,
retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As
aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e
reagentes químicos.Prevê-se ainda visitas à indústrias, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas
e pesquisas na internet.
6- AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação deve ser periódico e envolver diferentes instrumentos, como por exemplo:
provas individuais, resolução de situações-problema simuladas e relatório de trabalhos práticos
realizados individualmente ou em grupo.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
REIS, M. Completamente Química: Química Geral. São Paulo: FTD, 2001.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KOTZ, J.; TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1.
RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. V.1.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
117
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química Integrada II
Código: QI2
Ano/ Ano: 1º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
2- EMENTA:
A disciplina aborda a influência da Ciência na Sociedade e Ambiente. Introduz os aspectos químicos
relevantes para a compreensão das transformações químicas.
3-OBJETIVOS:
Representar as substâncias e as transformações químicas a partir dos códigos, símbolos e
expressões próprios da Química. Traduzir esta linguagem simbólica, compreendendo seu significado
em termos microscópicos, bem como, usar modelos para explicar fenômenos observáveis.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Introdução à história da Química. Química, Sociedade e Ambiente. Propriedades da matéria.
Reconhecimento e caracterização das transformações químicas. Leis Ponderais. Modelo de Dalton.
Balanceamento de uma equação química. Funções inorgânicas. Quantificação da matéria. Cálculo
Estequiométrico. Estudo dos Gases. Atomística. Ligações Químicas.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como, quadro negro e giz,
retroprojetor e/ou projetor multimídia, além da utilização de atividades individuais e coletivas. As
aulas práticas serão realizadas em laboratório químico equipado com instrumentos, vidrarias e
reagentes químicos.Prevê-se ainda visitas à indústrias, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas
e pesquisas na internet.
6- AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação deve ser periódico e envolver diferentes instrumentos, como por exemplo:
provas individuais, resolução de situações-problema simuladas e relatório de trabalhos práticos
realizados individualmente ou em grupo.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORTIMER, E. F.; MACHADO, A. H. Química para o ensino médio. São Paulo: Scipione, 2003.
REIS, M. Completamente Química: Química Geral. São Paulo: FTD, 2001.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
KOTZ, J.; TREICHEL, P. M. WEAVER, G. C. Química Geral e Reações Químicas. 6. ed. São
Paulo: Cengage Learning, 2010. V. 1.
RUSSELL, J. B. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994. V.1.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
118
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química Integrada I
Código: QI1
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
2- EMENTA:
A disciplina proporciona oportunidade de compreender as transformações químicas do ponto de
vista microscópico e articular a Química com as mais variadas áreas do conhecimento.
3-OBJETIVOS:
Representar as substâncias e as transformações químicas a partir dos códigos, símbolos e
expressões próprios da Química. Traduzir esta linguagem simbólica, compreendendo seu
significado em termos microscópicos, bem como, usar modelos para explicar fenômenos
observáveis.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Atomística. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Forças Intermoleculares. Metais de Transição.
Introdução ao estudo da Química de Coordenação. Química descritiva. Rochas, Minerais e Solo.
Metalurgia e Siderurgia. As principais vertentes do desenvolvimento sustentável: aspectos sociais e
culturais. Química verde: conceito, ferramentas, princípios, exemplos de aplicação
5-METODOLOGIAS:
As aulas podem ser expositivas dialogadas, em sala de aula ou laboratório. Prevê-se ainda visitas
à indústrias, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e pesquisas na internet.
6- AVALIAÇÃO:
As ferramentas de avaliação são as mais diversas, podendo incluir: avaliações individuais
periódicas, relatórios, resolução de situações-problema simuladas, elaboração e execução de
atividades experimentais.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHRIVER, D.; ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
119
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Química Integrada II
Código: QI1
Ano/ Ano: 2º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
2- EMENTA:
A disciplina proporciona oportunidade de compreender as transformações químicas do ponto de
vista microscópico e articular a Química com as mais variadas áreas do conhecimento.
3-OBJETIVOS:
Representar as substâncias e as transformações químicas a partir dos códigos, símbolos e
expressões próprios da Química. Traduzir esta linguagem simbólica, compreendendo seu
significado em termos microscópicos, bem como, usar modelos para explicar fenômenos
observáveis.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Atomística. Tabela Periódica. Ligações Químicas. Forças Intermoleculares. Metais de Transição.
Introdução ao estudo da Química de Coordenação. Química descritiva. Rochas, Minerais e Solo.
Metalurgia e Siderurgia. As principais vertentes do desenvolvimento sustentável: aspectos sociais e
culturais. Química verde: conceito, ferramentas, princípios, exemplos de aplicação
5-METODOLOGIAS:
As aulas podem ser expositivas dialogadas, em sala de aula ou laboratório. Prevê-se ainda visitas
à indústrias, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas e pesquisas na internet.
6- AVALIAÇÃO:
As ferramentas de avaliação são as mais diversas, podendo incluir: avaliações individuais
periódicas, relatórios, resolução de situações-problema simuladas, elaboração e execução de
atividades experimentais.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SHRIVER, D.; ATKINS, P.W. Química inorgânica. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FARIAS, R. F. Práticas de Química Inorgânica. 3. ed. São Paulo: Átomo, 2010.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
120
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Projeto Integrado Diversificado
Código: PIN
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
2- EMENTA:
A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto relacionado a um ou mais assuntos
tratados nos componentes curriculares do curso.
3-OBJETIVOS:
Apresentar, de acordo com as normas técnicas de projetos acadêmico-científicos, um estudo
relacionado a processos industriais; ao controle de qualidade e certificação de laboratórios químicos;
ao desenvolvimento de produtos; ou outro tema relacionado às atribuições definidas para o Técnico
em Química.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Elementos e fundamentos da metodologia científica; Apresentação de relatórios técnico-científicos.
Estrutura dos relatórios, Elementos que integram um relatório, Critérios e normas para apresentação
de bibliografias e notas de rodapé, Normas para publicação de trabalhos científicos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como livros didáticos e
paradidáticos, quadro negro e giz, retroprojetor e/ou projetor multimídia. De maneira especial, a
metodologia de ensino por projetos pode ser explorada.
6- AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação da aprendizagem pode incluir diversas ferramentas, tais como: avaliações
individuais periódicas, resolução de situações-problema simuladas e execução de atividades
complementares para que se possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia de Projetos. São Paulo: Ed. Érica, 2001.
LUDORF, S. M. A. Metodologia da Pesquisa – Do Projeto a Monografia. São Paulo: Shape, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRADO, D. Planejamento e Controle de Projeto. 6. ed. São Paulo: Ed. EDG, 2004.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo Produtos com Planejamento. São Paulo: LTC, 2000.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
121
IFSP – CAMPUS CATANDUVA
EE NICOLA MASTROCOLA
PLANO DA DISCIPLINA
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: TÉCNICO EM QUÍMICA INTEGRADO AO NÍVEL MÉDIO
Componente curricular: Projeto Integrado Profissionalizante
Código: PIN
Ano/ Ano: 3º Ano
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 80
Conteúdos
curriculares: SIM
Total de horas: 67
Orientação de estágio:
NÃO
Prática de
ensino: NÃO
Estudos:
SIM
Laboratório:
SIM
2- EMENTA:
A disciplina proporciona o desenvolvimento de um projeto relacionado a um ou mais assuntos
tratados nos componentes curriculares do curso.
3-OBJETIVOS:
Apresentar, de acordo com as normas técnicas de projetos acadêmico-científicos, um estudo
relacionado a processos industriais; ao controle de qualidade e certificação de laboratórios químicos;
ao desenvolvimento de produtos; ou outro tema relacionado às atribuições definidas para o Técnico
em Química.
4-CONTEUDO PROGRAMATICO:
Elementos e fundamentos da metodologia científica; Apresentação de relatórios técnico-científicos.
Estrutura dos relatórios, Elementos que integram um relatório, Critérios e normas para apresentação
de bibliografias e notas de rodapé, Normas para publicação de trabalhos científicos.
5-METODOLOGIAS:
Aulas expositivas e dialogadas com o auxílio de recursos didáticos como livros didáticos e
paradidáticos, quadro negro e giz, retroprojetor e/ou projetor multimídia. De maneira especial, a
metodologia de ensino por projetos pode ser explorada.
6- AVALIAÇÃO:
O processo de avaliação da aprendizagem pode incluir diversas ferramentas, tais como: avaliações
individuais periódicas, resolução de situações-problema simuladas e execução de atividades
complementares para que se possa acompanhar o desenvolvimento dos alunos.
7-BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NOGUEIRA, N. R. Pedagogia de Projetos. São Paulo: Ed. Érica, 2001.
LUDORF, S. M. A. Metodologia da Pesquisa – Do Projeto a Monografia. São Paulo: Shape, 2004.
8-BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRADO, D. Planejamento e Controle de Projeto. 6. ed. São Paulo: Ed. EDG, 2004.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo Produtos com Planejamento. São Paulo: LTC, 2000.
9-RESPONSÁVEIS PELO PLANO DA DISCIPLINA:
Amadeu Moura Bego/Joanita Nakamura Granato
122
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