Revista de Imprensa
12-12-2013
1. (PT) - Portugal News - Better News Online, 12/12/2013, Portugueses descobrem proteína para esclerose
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múltipla
2. (PT) - INCLUSO Online, 11/12/2013, Portugueses descobrem proteína para esclerose múltipla
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3. (PT) - Boas Notícias Online, 11/12/2013, Portugueses descobrem proteína para esclerose múltipla
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4. (PT) - Diário do Minho, 07/12/2013, Proteína ajuda a tratar esclerose múltipla
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Portugueses descobrem proteína para esclerose múltipla
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
12/12/2013
Portugal News - Better News
Meio:
Online
URL:
http://www.portugalnews.pt/global/portugueses-descobrem-proteina-para-esclerose-multipla/
/
Uma equipa de investigadores da Universidade do Minho descobriu uma proteína cuja ação é fulcral no
tratamento da esclerose múltipla. A mesma pode ajudar a percecionar a rapidez com que a doença
evolui em cada paciente e, dessa forma, adaptar o tipo
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Portugueses descobrem proteína para esclerose múltipla
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
Meio:
INCLUSO Online
URL:
http://inclusaoaquilino.blogspot.pt/2013/12/portugueses-descobrem-proteina-para.html
11/12/2013
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Uma equipa de investigadores da Universidade do Minho descobriu uma proteína cuja ação é fulcral no
tratamento da esclerose múltipla. A mesma pode ajudar a percecionar a rapidez com que a doença
evolui em cada paciente e, dessa forma, adaptar o tipo de medicação mais preciso. Os resultados do
estudo, levado a cabo pela equipa liderada por João Cerqueira, foram agora publicados na revista
'Frontiers in Cellular Neuroscience' e sugerem que a lipocalina 2 pode ser usada como marcador de
diagnóstico e avaliador de prognóstico na esclerose múltipla, uma vez que a mesma aumenta nos
pacientes com a doença. "Ao medir a quantidade desta proteína presente no líquido da espinal
medula, é possível saber, com alguma segurança, se o doente vai ter uma evolução mais ligeira ou
agressiva da doença. Isso vai permitir um ajustamento mais adequado e eficaz da terapêutica em
cada paciente", explica o neurologista de 36 anos. Em comunicado enviado ao Boas Noticias, os
especialistas avançam ainda que o sol e respetiva vitamina D também beneficiam o tratamento da
esclerose múltipla, na medida em que ajudam ao controlo do sistema imunitário. "Há um défice
endémico desta vitamina na população ocidental, que deixou de se expor ao sol em quantidades
suficientes. Isso pode agravar uma série de doenças imunitárias e outras degenerativas como o
Alzheimer", avança o docente da Escola Superior de Ciências da Saúde da Universidade do Minho. A
esclerose múltipla surge quando o próprio sistema imunitário se começa a agredir a si mesmo, em
particular ao sistema nervoso central (cérebro e espinal medula) e à mielina, que protege os
neurónios. Essa mudança interfere com as funções coordenadoras centrais como a sensibilidade, a
locomoção, a cognição, a audição, a visão e a excreção. Em Portugal, a doença afeta cerca de 5.000
portugueses, numa média de 46 casos em cada 100.000, entre os 20 e os 40 anos de idade, dos quais
dois terços são mulheres. In: Boas Notícias
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Portugueses descobrem proteína para esclerose múltipla
Tipo Meio:
Internet
Data Publicação:
11/12/2013
Meio:
Boas Notícias Online
URL:
http://boasnoticias.sapo.pt/noticias_Portugueses-descobrem-prote%C3%ADna-para-esclerose-m%C3%BAltipla_18106.html
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Quarta-feira, 11 de Dezembro de 2013
Uma equipa de investigadores da Universidade do Minho descobriu uma proteína cuja ação é fulcral
no tratamento da esclerose múltipla. A mesma pode ajudar a percecionar a rapidez com que a doença
evolui em cada paciente e, dessa forma, adaptar o tipo de medicação mais preciso.
Os resultados do estudo, levado a cabo pela equipa liderada por João Cerqueira, foram agora
publicados na revista 'Frontiers in Cellular Neuroscience' e sugerem que a lipocalina 2 pode ser usada
como marcador de diagnóstico e avaliador de prognóstico na esclerose múltipla, uma vez que a
mesma aumenta nos pacientes com a doença.
"Ao medir a quantidade desta proteína presente no líquido da espinal medula, é possível saber, com
alguma segurança, se o doente vai ter uma evolução mais ligeira ou agressiva da doença. Isso vai
permitir um ajustamento mais adequado e eficaz da terapêutica em cada paciente", explica o
neurologista de 36 anos.
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