Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
ASSOCIAÇÃO DAS CULTURAS DE QUIABO
E FEIJÃO-CAUPI EM IPAMERI
Felipe Kummer Perinazzo1, Warley Rosa Mendanha2, Marcos Antônio Zatarin2,
Nei Peixoto3 e Marcelo Ribeiro Zucchi4
¹Bolsista PBIC/UEG, graduando do curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG
²Acadêmicos PVIC/UEG, graduandos do curso de Agronomia, UnU Ipameri – UEG
3
Colaborador, docente do curso de Agronomia, UnU Ipameri – UEG
4
Orientador, docente do curso de Agronomia, UnU Ipameri – UEG
(e-mail: [email protected])
INTRODUÇÃO
Atualmente, a consorciação de culturas, ainda que de forma incipiente, vem sendo
empregada como tecnologia para reduzir danos ao ambiente, uma vez que pelo maior número
de plantas por área, tem-se maior e mais rápida cobertura do solo e, consequentemente, menor
erosão (eólica e pluvial) e maior aproveitamento de água, fertilizantes e defensivos (CECÍLIO
FILHO e MAY, 2002). Então, entre as vantagens proporcionadas pelos consórcios em relação
aos cultivos solteiros, podem ser destacadas: aproveitamento mais eficaz dos recursos naturais
(HUMPHRIES et al., 2004), favorecimento de populações de organismos benéficos no
agroecossistema (ZHANG et al., 2004), redução de insetos-praga (HOOKS e JOHNSON,
2003), e maior proteção contra a erosão (IIJIMA et al., 2004).
Cultivos consorciados entre olerícolas podem promover um aumento significativo da
produção por unidade de área plantada em determinado período de tempo, possibilitando o
aproveitamento mais adequado de insumos e mão-de-obra disponíveis, além de uma melhor
distribuição temporal da renda dos agricultores (OLIVEIRA et al., 2005).
O quiabeiro (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) é uma planta que inicia a
produção rapidamente, que apresenta um período relativamente longo de colheita, e de custo
relativamente baixo, o que representa, com frequência, uma boa alternativa de renda para o
pequeno agricultor (FILGUEIRA, 2000). Esta espécie é de crescimento indeterminado, e
segundo Camargo (1981), as temperaturas médias mais apropriadas para essa cultura estão na
faixa de 21,1 a 29,4 °C, com a média das máximas em 35 °C e a média das mínimas em 18,3
°C. Portanto, o quiabeiro é uma das hortaliças mais exigentes em calor (SONNENBERG e
SILVA, 2002).
O feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp), conhecido por feijão-macassar ou
feijão-de-corda representa uma fonte de renda alternativa e alimento básico para a população
da Região Nordeste do Brasil. Este feijão pode ser consumido na forma de grãos maduros e
de grãos verdes (FERREIRA e SILVA, 1987; OLIVEIRA e CARVALHO, 1988; SILVA e
OLIVEIRA, 1993; OLIVEIRA et al., 2001; OLIVEIRA et al., 2002) e é uma ótima fonte de
proteínas e carboidratos de baixo custo (SILVA e OLIVEIRA, 1993; IBGE, 1996). Esta
cultura possui capacidade de se desenvolver satisfatoriamente em solos de baixa fertilidade e
por isto é considerada uma opção como fonte de matéria orgânica, sendo utilizado como
adubo verde na recuperação de solos naturalmente pobres em fertilidade, ou esgotados pelo
uso intensivo (OLIVEIRA e CARVALHO, 1988). Portanto, os solos de cerrados,
naturalmente pobres, poderiam ser beneficiados com a utilização desta cultura.
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A escolha dessas culturas para os ensaios em consórcio baseou-se nas suas
rusticidade e boa adaptação às condições climáticas de primavera-verão na região de Ipameri,
sudeste do Estado de Goiás.
OBJETIVO
O objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade do consórcio entre a cultura do
quiabeiro e a de feijão-caupi (testando-se duas cultivares), nas condições climáticas de
primavera-verão em Ipameri – GO.
METODOLOGIA
O experimento foi realizado na Fazenda Experimental da Unidade Universitária
(UnU) da Universidade Estadual de Goiás (UEG) de Ipameri-Goiás, Brasil. A sede do
município se encontra a uma latitude de 17º 41’ S, longitude 48º 11’ N e altitude de 800 m,
com clima, segundo a classificação de Köppen, do tipo Aw, constando temperaturas médias
anuais de 25ºC e precipitação média de 1750 mm. O estudo foi realizado de 25 de novembro
de 2010 a 01 de abril de 2011.
O solo é classificado em Latossolo Vermelho-Amarelo Distrófico. Com base na
análise de solo, foi realizada a aplicação de calcário dolomítico, elevando-se a saturação por
bases para 70%. O preparo do solo foi realizado em seguida, com uma aração pesada e duas
gradagens leves. Durante o período de condução do experimento, ocorreu um total de
precipitação pluvial de 955 mm, assim distribuídos: novembro (8 mm), dezembro (278 mm),
janeiro (259 mm), fevereiro (107 mm) e março (303 mm).
O delineamento utilizado foi o de blocos ao acaso, com 5 tratamentos e 4 repetições,
formando 20 parcelas de 16,8 m² (4,8 x 3,5 m) com área útil de 3,6 m² (1,5 x 2,4 m). Os
tratamentos analisados consistiram de feijão-caupi (cv. UEG-01) em monocultivo com
espaçamento de 0,4 x 0,1 m, feijão-caupi (cv. UEG-05) em monocultivo com espaçamento de
0,4 x 0,1 m, quiabeiro (cv. Santa Cruz 47) em monocultivo com espaçamento de 1,2 x 0,5 m,
feijão-caupi (cv. UEG-01) com espaçamento de 0,4 x 0,1 m associado com quiabeiro (cv.
Santa Cruz 47) com espaçamento de 1,2 x 0,5 m e feijão-caupi (cv. UEG-05) com
espaçamento de 0,4 x 0,1 m associado com quiabeiro (cv. Santa Cruz 47) com espaçamento
de 1,2 x 0,5 m.
As duas variedades de feijão-caupi e o quiabo foram semeados simultaneamente nos
dias 25 e 26 de novembro de 2010. O feijão-caupi foi semeado com 3 sementes em cada cova.
O quiabo foi semeado também com 3 sementes por cova, com aproximadamente 2 cm de
profundidade. A adubação do quiabo e feijão-caupi foi aplicada no dia da semeadura.
Realizaram-se os tratos culturais normais para as culturas, com capinas manuais e
pulverização com fungicidas a base de tiofanato metílico.
O desbaste do feijão-caupi foi realizado aos 19 dias após a semeadura (DAS),
deixando-se apenas uma planta a cada 10 cm, e, no dia seguinte, aplicou-se a adubação em
cobertura com uréia. No quiabo, realizou-se o desbaste e a adubação em cobertura aos 26
DAS, com KCl e uréia.
Os parâmetros avaliados para a cultura do quiabo foram: altura das plantas e número
de ramos por planta na primeira colheita, número de frutos por planta, massa média dos frutos
colhidos no ponto de mercado e produtividade por área. Para a cultura do feijão-caupi foram
avaliadas: altura das plantas na primeira colheita e produtividade. Além disso, determinou-se
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o índice de uso eficiente da terra (UET), com base nos parâmetros de produtividade (produção
comercial) das diferentes culturas, efetuando-se o cálculo por meio da expressão: UET =
(Ccultura A/Mcultura A) + (Ccultura B/Mcultura B), em que C e M representam,
respectivamente, as produtividades do consórcio e do monocultivo, referentes às espécies A e
B.
Os resultados foram submetidos à análise de variância, com comparação de médias
pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade, utilizando-se o “software” SISVAR.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
O consórcio, com relação ao desempenho do quiabeiro mostrou pouca viabilidade
com as duas cultivares testadas de feijão-caupi, pois a produtividade nos tratamentos em
consórcio com caupi cv. UEG-05 e com caupi cv. UEG-01 (14,19 e 10,94 Mg.ha-1,
respectivamente) foi estatisticamente inferior à produtividade em monocultivo (33,31 Mg.ha1
). O tratamento em monocultivo teve uma produtividade semelhante à reportada por
Filgueira (2000) apud Guedes et al. (2005), que foi de 20 a 40 Mg.ha-1. Essa baixa
produtividade provavelmente deve-se ao “abafamento” do quiabo ocorrido no seu estágio
vegetativo, ocasionado pelo caupi, e também pelos danos causados por fungos de parte aérea
(oídio e cercóspora) presentes devido ao microclima úmido nessas parcelas. É possível que se
o quiabeiro tivesse sido plantado semanas antes do caupi, esse imprevisto não tivesse
ocorrido. Resultados iguais foram obtidos por Moraes Junior et. al. (2005), onde
espaçamentos mais adensados também afetaram a produtividade do quiabeiro.
A associação entre as culturas também influenciou o desenvolvimento vegetativo do
quiabeiro, que quando solteiro teve uma altura média de plantas estatisticamente superior
(1,25m) do que quando cultivado em consórcio (1,09 e 1,04m) respectivamente com caupi cv.
UEG-05 e caupi cv. UEG-01. Segundo Setúbal et al. (2004), a densidade de plantio em
quiabeiro é um importante parâmetro de influência no comportamento da planta, por alterar a
arquitetura das mesmas, como tamanho da planta, número de emissão de ramos produtivos e
número de flores e frutos emitidos por planta, o que afeta diretamente a produção. Porém,
notou-se que não houve diferença no número de ramos emitidos pelo quiabeiro na primeira
colheita dos frutos, nem na massa média dos frutos nos sistemas de cultivo testados.
A associação das culturas resultou num menor desenvolvimento vegetativo para o
feijão-caupi cv. UEG-01. Já para a cv. UEG-05, não houve diferenças no porte da planta
quando em consórcio ou em monocultivo.
Quanto ao número de vagens, as parcelas cultivadas em consórcio tiveram uma maior
produção de vagens do que quando em monocultivo, tanto para o caupi cv. UEG-05, quanto
para o caupi cv. UEG-01. Essas duas cultivares produzem tipos diferentes de vagens: a UEG01 produz vagens grandes (compridas) e com uma maior quantidade de sementes, e a UEG05, vagens menores (mais curtas) com uma menor quantidade de sementes.
Considerando o feijão-caupi cv. UEG-05, a parcela cultivada solteira teve uma
produtividade estatisticamente igual à parcela consorciada com o quiabeiro, sendo o
consórcio, portanto, viável. Silva e Silva (1991), Silva e Freitas (1996) e Moraes Junior et al.
(2005) obtiveram resultados semelhantes para feijão-caupi em associação com milho. Já para
a cv. UEG-01, a produtividade da parcela em monocultivo foi estatisticamente superior à
consorciada, demonstrando a menor viabilidade do consórcio. A cv. UEG-01 mostrou o maior
potencial produtivo (3,03-4,34 Mg.ha-1 contra 2,56-2,63 Mg.ha-1 da cv. UEG-05), mesmo
apresentando o menor número de vagens por planta (4,95-5,29 contra 6,03-6,98 na cv. UEG3
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05). Isto pode ser explicado pela somatória das vagens de maior tamanho e maior quantidade
de sementes na cv. UEG-01, não importando que o número de vagens por planta seja menor.
Os resultados deste estudo foram confirmados através do Índice de Uso Eficiente da
Terra (UET), onde o consórcio do quiabeiro com feijão-caupi cv. UEG-01 obteve média UET
= 1,02, mostrando a pouca eficiência do consórcio. Já a associação com feijão-caupi cv. UEG05 obteve média UET = 1,44, mostrando a maior eficiência e, portanto, a maior viabilidade
deste consórcio.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
1)
2)
3)
4)
5)
6)
7)
8)
Os resultados evidenciaram que:
A produtividade dos quiabeiros foi maior em monocultivo do que em consórcio com o
feijão-caupi;
Não houve diferenças na produtividade dos quiabeiros consorciados com as duas
cultivares de feijão-caupi;
Não houve diferenças no número de ramos por planta, nem na massa média dos frutos
dos quiabeiros cultivados em monocultivo e consorciados;
A altura média dos quiabeiros foi maior em monocultivo;
O feijão-caupi cv. UEG-01 foi mais produtivo que o feijão-caupi cv. UEG-05, mesmo
apresentando o menor número de vagens por planta;
A produtividade do feijão-caupi cv. UEG-01 em monocultivo foi superior ao cultivado
em consórcio com o quiabeiro e o índice UET foi de 1,02, sendo assim, o consórcio
mostrou pouca eficácia;
A produtividade do feijão-caupi cv. UEG-05 em monocultivo foi igual ao cultivado
em consórcio com o quiabeiro e o índice UET foi de 1,44, demonstrando-se assim,
boa eficiência do consórcio;
Em caso de associação de quiabo com feijão-caupi, recomenda-se a utilização de caupi
cv. UEG-05.
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