BLOCOS ECONÔMICOS
EM UM MUNDO
GLOBALIZADO
Colégio
Salesiano
São José
Geografia
8º ano
Profº Juliano
DEFINIÇÃO
 Recebe o nome de Bloco Econômico a associação de países
que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si e
que concordam em abrir mão de parte da soberania nacional
em proveito da associação.
Ou seja...
 Blocos Econômicos são reuniões ou associações que têm
como objetivo a integração econômica e social.
CONTEXTUALIZAÇÃO
 Como resultado da economia mundial globalizada, a
tendência atual é a formação de Blocos Econômicos,
destinados a realizar uma maior integração entre seus
membros e facilitar o comércio entre os mesmos.
 Para isso, geralmente adotam a redução ou isenção de
impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em
comum para problemas comerciais.
 Em tese, o comércio entre os integrantes de um bloco
aumenta e gera crescimento, e deixar de participar de uma
organização do tipo significa atualmente viver isolado do
mundo comercial.
CLASSIFICAÇÃO
 Os Blocos Econômicos atuais podem ser classificados em:
 Zona de Preferência Tarifária;
 Zona de Livre Comércio;
 União Aduaneira;
 Mercado Comum;
 União Econômica e Monetária;
ZONA DE PREFERÊNCIA TARIFÁRIA
 É o processo mais simples de integração em que os países
pertencentes ao bloco se utilizam de tarifas mais baixas do
que as tarifas aplicadas a outros que não possuem acordo
preferencial.
 É o caso da
Integração).
ALADI
(Associação
Latino- Americana
de
ZONA DE LIVRE COMÉRCIO
 Reúne os países através de acordos comerciais que visam
exclusivamente à redução ou eliminação de tarifas
aduaneiras entre os países membros do bloco.
 É considerada uma Zona de Livre Comércio quando pelo
menos 80% dos bens são comercializados sem taxas
alfandegárias.
 O principal exemplo é NAFTA (Acordo de Livre Comércio da
América do Norte), formado por EUA , México e Canadá.
UNIÃO ADUANEIRA
 É um estágio mais avançado de integração. Além dos países
eliminarem as Tarifas Aduaneiras entre si, estabelecem as
mesmas tarifas de exportação e importação, chamadas de
TEC (Tarifa Externa Comum) para o comércio internacional
fora do Bloco.
 A União Aduaneira exige que pelo menos 85% das trocas
comerciais estejam totalmente livres das taxas exportação e
importação entre os países membros.
 Apesar de abrir as fronteiras para mercadorias, capitais e
serviços, não permite a livre circulação de trabalhadores.
 Principal exemplo é o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul).
MERCADO COMUM
 Visa a livre circulação de pessoas, mercadorias, capitais e
serviços.
 Um exemplo é a UE (União Europeia), que, além de eliminar as
tarifas aduaneiras internas e adotar tarifas comuns para o
mercado fora do bloco, permite a livre circulação de pessoas,
mão-de-obra, capitais e todo tipo de serviços entre os países
membros.
UNIÃO ECONÔMICA E MONETÁRIA
 É formada pela União Europeia, que, em 1º de Janeira de
2002, adotaram o Euro como moeda única.
 Apenas 13 países, dos 27 membros, pertencem a Zona do
Euro: Áustria, Bélgica, Finlândia, França, Alemanha, Irlanda,
Itália, Luxemburgo, Holanda, Portugal, Grécia, Espanha e
Eslovênia.
BREVE HISTÓRICO
 O primeiro bloco econômico foi criado na Europa, em 1956.
 Era formado inicialmente pela Bélgica, Alemanha Ocidental,
Holanda, Itália, Luxemburgo e França.
 Sendo Conhecido pela sigla CECA (Comunidade Europeia do
Carvão e do Aço), logo após sendo substituída por CEE
(Comunidade Econômica Europeia).
 Esse grupo foi o embrião para a formação da atual UE.
OS PRINCIPAIS BLOCOS
ECONÔMICOS
ACORDO DE LIVRE
COMÉRCIO DAS
AMÉRICAS
ALCA
ALCA – ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO
DAS AMÉRICAS
 Criado pelos EUA, a ALCA , foi um acordo proposto aos países
latino-americanos com o propósito de eliminar todas as
barreiras comerciais e incentivar o livre comércio nas
Américas melhorando a importação e a exportação de
produtos.
 São ao todo 34 países (exceto Cuba, que não faz parte do
acordo por causa do bloqueio econômico imposto pelos EUA).
 A ALCA está prevista para ser um grande bloco juntamente
com a NAFTA e o MERCOSUL.
 Porém, existe alguns problemas. Alguns países e estudiosos
acreditam que os EUA, controlariam a economia de toda a
América Latina (seria uma espécie de dominação Americana)
ALCA – ACORDO DE LIVRE COMÉRCIO
DAS AMÉRICAS
 A ALCA , dizem especialistas: “Beneficia poucos, e prejudica
muitos”.
 Ela consiste em um pacote de propostas contra o povo latinoamericano e suas consequências são fáceis de serem
previstas:
 Dependência econômica;
 Dependência política e tecnológica;
 Invasão territorial e cultural.
Isso sem contar o fato de que os países em desenvolvimento
precisaram de altos investimentos para entrar em um mercado
econômico tão grandioso como a ALCA.
COOPERAÇÃO
ECONÔMICA ÁSIAPACÍFICO
APEC
APEC – COOPERAÇÃO ECONÔMICA ÁSIAPACÍFICO
 A APEC funciona como um organismo intergovernamental
para consulta e cooperação econômica entre as economias,
que totalizam 21 países e que responde por cerca de 40% do
comércio mundial e metade do PIB.
 Fazem parte deste bloco as economias:
Membros - APEC
Austrália
Canadá
EUA
Brunei
Indonésia
China
Vietnã
Japão
Hong Kong (China)
Rússia
Malásia
Taiwan
Peru
Nova Zelândia
Tailândia
Chile
Filipinas
Coréia do Sul
Papua Nova Guiné
Cingapura
México
APEC – COOPERAÇÃO ECONÔMICA ÁSIAPACÍFICO
 Desde o fim da década de 1980 a APEC vem tentando
estabelecer um mercado de troca livre de mercadorias entre
seus membros que juntos chegam a comercializar cerca de
US$ 5.985,9 trilhões entre exportações e importações.
 Uma característica da APEC é não firmar acordos oficiais,
assinados
pelos
países
membros. Isso
porque,
os
participantes ou representantes, da APEC são as “economias”
e não países, sendo o acordo, portanto de caráter nãovinculativo.
 A iniciativa de englobar todas as economias que circundam o
Pacífico, não tem logrado muito êxito, ou tanto quanto
poderia devido ao seu potencial econômico, por causa de
questões como diferenças regionais, econômicas e políticas.
COMUNIDADE ANDINA
DAS NAÇÕES
CAN
CAN – COMUNIDADE ANDINA DAS
NAÇÕES
 É uma União Aduaneira formada por países que tem como
ponto comum a sua localização, todos a oeste da Cordilheira
dos Andes, na América do Sul.
 Seus membros buscam com a formação desta comunidade
alcançar um desenvolvimento abrangente, mais equilibrado e
independente, através da integração andina, sul-americana, e
latino-americana.
 Antes de 1996, a organização era conhecida como Pacto
Andino ou Grupo Andino.
 A Venezuela foi um membro pleno até 2006 e o Chile era
originalmente um membro entre 1969-1976, mas retirou-se
durante o regime militar do General Augusto Pinochet.
CAN – COMUNIDADE ANDINA DAS
NAÇÕES
 Os países integrantes são; Bolívia, Colômbia, Equador e Peru.
 Além da localização, outros pontos em comum entre os cinco
membros são:




A história pré-colonial;
A geografia variada;
Diversidade cultural, étnica, linguística e natural;
Bem como metas e objetivos comuns no alcance do progresso.
A União abriga ainda países associados, que são atualmente
Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, além da Espanha,
que possui o status de país observador.
COMUNIDADE
CARICOM
CARIBENHA
CARICOM – COMUNIDADE CARIBENHA
 A sigla CARICOM corresponde a Caribean Community
(Comunidade Caribenha) e faz referência ao bloco de
cooperação política e econômica criado em 1973 para
representar os países caribenhos. Seus membros podem optar
pela adesão política (CARICOM) ou econômica (MERCADO
COMUM CARIBENHO) ou ambas.
 Em comum os membros da CARICOM possuem independência
recente, conquistada nas décadas de 60 e 70 (com exceção
do Haiti, independente em 1804).
 São ainda economias pouco desenvolvidas, que buscam se
recuperar de heranças negativas como a escravidão, o
sistema latifundiário e de monocultura que predominou nos
últimos 500 anos.
CARICOM – COMUNIDADE CARIBENHA
 Logo após a independência de grande parte da região, esses
países sentiram a necessidade de aliar-se para suprir
limitações decorrentes da sua nova condição e acelerar o seu
processo de desenvolvimento econômico.
CARICOM - MEMBROS
Membros
Antígua e Barbuda, Bahamas, Barbados, Belize,
Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica,
Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Nevis,
São Vicente e Granadinas, Suriname e Trinidad e
Tobago.
Associados
Anguilla, Bermudas, Ilhas Cayman, Ilhas Virgens
Britânicas e Turks e Caicos
Observadores
Aruba, Colômbia, Curacao, República
Dominicana, México, Porto Rico, Sint Maarten e
Venezuela
CARICOM – COMUNIDADE CARIBENHA
 As bases da CARICOM encontram-se na formação da
Federação das Índias Ocidentais Britânicas, em 1958, de
curta existência (dissolvida em 1962), e que tinha finalidade
estabelecer um país independente reunindo a maioria das
colônias britânicas na região.
 Disputas internas impediram que o projeto fosse adiante, e os
integrantes acabaram cada um optando por sua própria
independência.
 O fim da Federação, porém, pode ser considerado como início
real do que é hoje o CARICOM, pois os líderes locais se
esforçaram para fortalecer os laços políticos e econômicos
entre as ilhas.
COMUNIDADE DOS
ESTADOS
INDEPENDENTES
CEI
CEI – COMUNIDADE DOS ESTADOS
INDEPENDENTES
 A CEI é uma organização governamental fundada no dia 08 de
dezembro de 1991 , composta pelas antigas repúblicas
soviéticas e, de certa forma, sucessora parcial da antiga
URSS.
 Inicialmente esta comunidade estava composta por três
membros: Bielorússia, Ucrânia e Rússia. Duas semanas
depois de sua criação, outras oito ex-repúblicas soviéticas
(Armênia, Azerbaijão, Kasaquistão, Moldávia, Usbequistão,
kirgistão, Tajikistão e Turcomenistão) também foram
admitidas como membros fundadores, sujeitas à aprovação
dos seus respectivos parlamentos.
CEI – COMUNIDADE DOS ESTADOS
INDEPENDENTES
 Os membros CEI atuam como estados independentes, à
unidade central formada de modo semelhante à UE.
 Foi conferida uma autoridade limitada, que
estabelecimento de uma esfera econômica comum.
inclui
o
 E a coordenação na política exterior e imigração, a proteção
do meio ambiente e a luta contra os delitos.
 Desde sua formação, a CEI tem se caracterizado pelas
disputas entre os Estados membros e o não cumprimento dos
acordos escritos.
MERCADO COMUM DO
SUL
MERCOSUL
MERCOSUL –MERCADO COMUM DO SUL
 É um bloco econômico que foi formado inicialmente por
Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.
 Outros países pode fazer parte das negociações do bloco, mas
são considerados apenas associados. São eles: Bolívia, Chile,
Peru, Colômbia e Equador.
 A Venezuela ingressou no grupo em 2006. E o México
permanece como estado observador.
 Criado em 1991 com a assinatura do Tratado de Assunção o
MERCOSUL busca garantir:
 Livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos;
 Eliminar as barreiras alfandegárias ;
 Eliminar as restrições não tarifárias à circulação de mercadorias.
MERCOSUL – MERCADO COMUM DO SUL
 A criação do MERCOSUL prevê, também, o estabelecimento de
uma tarifa e a adoção de uma política comercial comum em
relação aos outros blocos ou países.
 O MERCOSUL trouxe, também, propostas para integração das
políticas ambientais entre os seus membros.
 No campo da educação, a proposta era de integrar a
educação dos quatro países através do reconhecimento mútuo
dos cursos superiores e diplomas, além da cooperação em
pesquisas e intercâmbios.
 Em 2002 foi assinado o Acordo de Livre Residência, entre os
membros e a Bolívia e o Chile. A partir deste acordo qualquer
cidadão nato ou naturalizado há mais de 5 anos em algum
dos países membros possui o direito de residir por 2 anos
naqueles países com os mesmos direitos do cidadão local.
TRATADO NORTEAMERICANO DE LIVRE NAFTA
COMÉRCIO
NAFTA – TRATADO NORTE-AMERICANO
DE LIVRE COMÉRCIO
 O NAFTA é o North American Free Trade Agreement ou Tratado
Norte- Americano de Livre Comércio, formado por EUA , México
e Canadá em 1992.
 Tem como objetivo facilitar as transações econômicas entre
esses países, assim como, abrir as taxações sobre a
circulação sobre a circulação de mercadorias e produtos.
 O NAFTA visa apenas à criação de uma área de livre comércio
entre seus membros, o que restringiria a atuação do bloco ao
setor comercial. Mesmo a criação dessa área de comércio
livre ainda não foi concluída.
NAFTA – TRATADO NORTE-AMERICANO
DE LIVRE COMÉRCIO
 Embora o NAFTA tenha posto fim às barreiras alfandegárias
entre os três países e criado regras e proteção comerciais em
comum, além de padrões e leis financeiras, ainda não são
todas as mercadorias que recebem redução de tarifas.
 Isso se deve à insegurança que os três países ainda têm em
relação a algumas consequências do tratado.
 Desemprego;
 Dependência tecnológica;
 Falências das Industrias locais (México).
Contudo, o NAFTA, apresenta um grande potencial desde que
os EUA e o CANADÁ não “engulam” a economia Mexicana.
Juntos os três países respondem por um mercado de cerca de
380 milhões de pessoas.
ORGANIZAÇÃO PARA A
COOPERAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
OCDE
OCDE – ORGANIZAÇÃO PARA A
COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
 Trata-se de uma instituição econômica internacional
composta por 34 países fundada, fundada em 1961 , para
estimular o comércio e o progresso econômico mundial.
 A OCDE serve de fórum para países comprometidos com a
democracia e a economia de mercado, cujo objetivo é
estabelecer práticas comerciais eficazes e justas, além de
coordenar as políticas nacionais e internacionais.
 Atualmente, a OCDE se concentra em auxiliar os governos a
lutar contra a pobreza através da promoção do crescimento
econômico e estabilidade financeira.
 Além disso, garante que
considerada em meio às
econômico e social.
a dimensão ambiental seja
políticas de desenvolvimento
UNIÃO AFRICANA
UA
UA – UNIÃO AFRICANA
 Instituição com finalidade de promover a paz, cooperação e
desenvolvimento entre os países do continente africano.
 Atualmente, todos os países independentes da África são
membros de pleno direito da UA .
 Exceto Marrocos (divido à anexação considerada ilegítima do
Saara ocidental.
 Outros 3 países, Guiné-Bissau, República Centro- Africana e
Madagascar, encontram-se atualmente suspensos devido a
golpes de estado que minaram as garantias democráticas
locais.
 O Haiti é membro observador da instituição desde 2002.
UNIÃO DAS NAÇÕES
UNASUL
SULAMERICANAS
UNASUL – UNIÃO DAS NAÇÕES
SULAMERICANAS
 Bloco formado pelos doze países da América do Sul, com
exceção da Guiana Francesa (colônia da França). Além de 2
países observadores: Panamá e México.
 Tem como objetivo aprofundar a integração dessa parte do
continente. Tal região do planeta possui grande potencial de
riquezas a serem exploradas ou em exploração, fonte de
inúmeros recursos naturais, alimentos e combustíveis.
 São prioridades do grupo questões de:
 Educação e energia;
 Infraestrutura e políticas sociais;
 Financiamentos e meio ambiente.
UNIÃO EUROPEIA
UE
UE – UNIÃO EUROPEIA
 Conhecido inicialmente como Comunidade Econômica
Europeia (CEE), o bloco econômico formado por 15 países da
Europa Ocidental passa formalmente a ser chamada de UNIÃO
EUROPEIA (UE), em 1993, quando o Tratado de Maastricht
entra em vigor.
 É o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de
PIB, com uma população de 374 milhões de pessoas.
MEMBROS DA UE
Membros inicias
França, Itália, Luxemburgo, Holanda, Bélgica, Alemanha (1957),
Dinamarca, Irlanda, Reino Unido (1973), Grécia (excluído),
Espanha, Portugal (1981/1986), Áustria, Suécia e Finlândia.
Novos Membros
(2004)
Letônia, Estônia, Lituânia, Eslovênia, República
Eslováquia, Polônia, Hungria, Malta e Chipre.
Tcheca,
UE – UNIÃO EUROPEIA
 Livre circulação de bens, serviços e capitais.
 União política e União Monetária.
 Moeda única, o Euro.
 Países que não adotaram o Euro: Inglaterra, Suécia e
Dinamarca.
TIGRES ASIÁTICOS
TIGRES ASIÁTICOS
 Na década de 1970, quatro países da Ásia (Cingapura, Hong
Kong, Coréia do Sul e Taiwan) apresentaram um acelerado
processo de industrialização.
 Em razão da agressividade administrativa e da localização
dos países, eles ficaram conhecidos como Tigres Asiáticos.
 Modelo industrial caracterizado
Orientada para a Exportação).
no
IOE
(Industrialização
 Ou seja, as indústrias transnacionais que se estabeleceram
nesses países e as empresas locais implantaram um parque
industrial destinado principalmente as exportações.
NOVOS TIGRES ASIÁTICOS
 Em consequência do grande desenvolvimento econômico dos
Tigres Asiáticos, houve uma expansão para os países vizinhos
do sudeste, o que proporcionou um processo de
industrialização na Indonésia, Vietnã, Tailândia e Filipinas.
 Além dos investimentos dos quatro Tigres originais, os Novos
Tigres passaram a fazer parte das redes de negócios de
empresas dos EUA, do Japão e de outros países
desenvolvidos.
 Nesses novos Tigres foram instaladas indústrias tradicionais,
como Têxteis, Calçados, Alimentos, Brinquedos e produtos
Eletrônicos.
NOVOS TIGRES ASIÁTICOS
 Nesses países há mão de obra menos qualificada que a
encontrada nos quatro Tigres originais, porém, muito mais
barata.
 Milhares de pequenas empresas produzem mercadorias sob
encomenda, criadas e planejadas em outros países do mundo.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL
DO COMÉRCIO
OMC
OMC – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO
COMÉRCIO
 Com sede em Genebra (Suíça), a OMC visa promover e regular
o comércio entre as nações.
 É criada em 1995, em substituição ao Acordo Geral de Tarifas
e Comércio (GATT), que já realizara várias rodadas de
negociação multilaterais para a redução de barreiras
comerciais.
 Em 1998, a OMC contava com 132 membros.
 Em 2002, a China, que possui a maior população do planeta e
o 6º maior PIB, ingressa na OMC, o que implicaria na
aplicação das regras mundiais do comércio internacional com
a China.
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS
BLOCOS ESCONÔMICOS
VANTAGENS X DESVANTAGENS
 Em todas as modalidades de integração supranacional, ocorre a
redução ou eliminação das tarifas ou impostos de importação
entre países membros.
 Por isso, os países que integram esses blocos adotam, logo de
início, a redução das tarifas de importação de várias
mercadorias.
 Neste sentido, os acordos de integração econômica trazem uma
série de consequências para as empresas e a população dos
países que integram estes blocos.
 Os consumidores podem se beneficiar dos produtos mais
baratos que entram no país. No entanto, muito desses
consumidores podem ser prejudicados com o DESEMPREGO, em
virtude da falência ou diminuição da produção das empresas
nas quais trabalhavam, pois muitas delas não conseguem
concorrer com os produtos mais baratos no país.
VANTAGENS X DESVANTAGENS
 No âmbito das empresas e da sociedade num país que
compõe um bloco, há grandes ganhadores e perdedores.
 Mesmo assim os blocos econômicos, de modo geral, têm
atuado sem que haja maior participação da sociedade nas
decisões. Estas são tomadas pelos governantes e pela elite
econômica.
 No caso da UE, apenas nela, decisões mais importantes, na
maioria dos países, são tomadas após consulta à população
através de plebiscitos.
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8º ano - Blocos econômicos em um Mundo