PLANO DE GESTÃO FLORESTAL Formulário simplificado Quinta do Caniço e Navalheiro Vila Flor Duração prevista do PGF: Data de submissão do plano: 20 (Anos) (dd/mm/aaaa) Jardim Vertical, Lda Assinatura(s)_____________________________________________ Este Plano de Gestão Florestal é composto por: - Documento de Avaliação - Modelo de Exploração - Anexos A veracidade da informação incluída no Documento de Avaliação é assegurada por um Termo de Responsabilidade, em anexo a este Plano de Gestão Florestal e que dele faz parte integrante. Notas Introdutórias O preenchimento deste formulário simplificado deve ser feito de acordo com o documento "Normas Técnicas de Elaboração dos PGF", disponível no sítio da Internet da AFN; Sempre que se pretenda anexar mapas ou outra documentação de desenvolvimento que integre o PGF tal deve ser referido no corpo do formulário, no capítulo a que o anexo diga respeito, e indicado na lista de anexo abaixo; As peças gráficas que obrigatoriamente integram o PGF constituem anexos do presente formulário. Lista de Anexos Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo 1: Termo de responsabilidade 2: 3: 4: 5: 6: : : : : : : : : : Os dados e informações constantes neste documento destinam-se exclusivamente à avaliação, aprovação e acompanhamento do PGF, nos termos da Lei, não podendo ser utilizados para outros fins. Página 2 Documento de Avaliação 1 - Enquadramento Social e Territorial 1.1 - Caracterização do proprietário e da gestão 1.1.1 - Proprietário, produtor florestal *Nome: Jardim Vertical, Lda *Morada: R PRINCIPAL N 68, FELGUEIRA, 3450-336 SOBRAL MRT *Telefone: Telemovel: Fax: *E-mail: * Campos de preenchimento obrigatório 1.1.2 - Entidade responsável pela gestão (gestor)x *Nome: Jardim Vertical, Lda *Morada: R PRINCIPAL N 68, FELGUEIRA, 3450-336 SOBRAL MRT *Telefone: Fax: *E-mail: Telemovel: x Se aplicável * Campos de preenchimento obrigatório 1.1.3 - Técnico responsável pela elaboração do PGF *Nome: *Morada: *Telefone: Telemovel: Fax: *E-mail: Formação académica: * Campos de preenchimento obrigatório Página 3 1.2 - Caracterização geográfica 1.2.1 e 1.2.2 - Identificação e inserção administrativa da exploração florestal Nome do prédio* N.º de matriz* Área Distrito Concelho Navalheiro 2400 87,09 Bragança Vila Flor Quinta do Caniço 755 85,15 Bragança Vila Flor Freguesia UNIÃO DAS FREGUESIAS DE VILA FLOR E NABO UNIÃO DAS FREGUESIAS DE VILA FLOR E NABO * Se aplicável 1.2.3 - Localização e acessibilidade da exploração florestal Acessibilidade e localização: Localizados no concelho de Vila Flor, a sul do distrito de Bragança, os prédios Quinta do Caniço e Navalheiro tem acesso pela M608, que liga Vila Flor a Sampaio, com a qual coincide, e com ligação à IP2 seguindo pela N215, apresentando assim boas acessibilidades. Quanto à Nomenclatura das Unidades Territoriais para fins Estatísticos enquadra-se na NUTS II (Norte), NUTS III (Alto Trás-os-Montes), fazendo parte do PROF do Douro. Quanto às coordenadas de localização (Datum Lisboa, IgeoE), o prédio Navalheiro está compreendido pelas coordenadas N (x:285005; y:482627), S (x:284268; y:481445), E (x:285574; y:481943), W (x:283782; y:481881), e o prédio Quinta do Caniço pelas coordenadas N (x:285084; y:482019), S (x:285102; y:480908), E (x:285539; y:481855), W (x:284291; y:481469). Carta(s) 105 Militar(es): Anexar - localização em mapa Página 4 2 - Caraterização Biofísica da Propriedade 2.1 - Relevo e Altimetria As propriedades da exploração localizam-se em encostas com declive acentuado, superior a Descrição XX, constituídas por terraços. O prédio Navalheiro apresenta exposição maioritariamente N, e o sucinta: prédio Qt.ª do Caniço exposição SE. A sua altimetria varia entre os 330 a 570 metros. No que respeita à hidrografia, a exploração apresenta duas linhas de água no seu interior, em que uma desagua na Ribeira de Roios, e outra no Ribeiro do Caniço. De acordo com a carta hipsométrica, a exploração está representada nos andares Basal (0-400 m) - zona ecológica SA.SM (SubAtlantica x SubMediterrâneo) – 67%, e Submontano (400-700 m) - zona ecológica SM.IM (SubMediterrâneo x IberoMediterrâneo) – 33%. 2.2 - Clima A exploração está inserida na denominada Terra Quente Transmontana, caraterizando-se por Descrição amplitudes térmicas quer anuais quer diurnas muito elevadas, verões longos e quentes, e baixa sucinta: precipitação. A temperatura média anual varia entre os 15-16 ºC. As temperaturas médias mensais atingem os seus valores máximos nos meses de julho e agosto, com valores compreendidos entre os 23,0 ºC – 23,6 ºC, e a média das máximas atingem os seus valores máximos nos meses de julho e agosto, 31,7 ºC e 31,3 ºC respetivamente. A precipitação média anual varia entre os 600-800 mm, apresentando valores mais elevados de outubro a fevereiro (> 50 mm), sendo os meses de julho e agosto aqueles que apresentam menor precipitação (< 15 mm ). No que respeita à humidade do ar, verificam-se valores mais baixos nos meses de junho a setembro, coincidindo com os meses de menor precipitação e temperaturas mais altas. Quanto aos ventos, os rumos mais frequentes são de NW (dominantes), sendo que no período estival os ventos que apresentam maior velocidade correspondem ao quadrante E e W. Número de dias de geada por ano: entre 40 e 50 dias. Fonte: Atlas do Ambiente Digital – IA; PMDFCI de Vila Flor 2.3 - Solos O tipo de solos desta região é originário de quartzitos, xistos, grauvaques, provenientes do Descrição complexo litológico formações sedimentares e metamórficas do período Devónico, Silúrico e sucinta: Ordovícico. Segundo a FAO, a unidade pedológica são os luvissolos rodocrómicos cálcicos. Quanto à profundidade, consideram-se estreitos (< 15 cm), e o pH apresenta valores entre 5,66,5 (pouco ácidos). Fonte: Atlas do Ambiente Digital – IA Página 5 2.4 - Fauna, flora e habitats *Espécies Tordo, pombo, coelho, perdiz, lebre e javali cinegéticas: Espécies arbóreas e Eucalipto, pinheiro-bravo, azinheira, sobreiro, carvalho americano, giesta, carqueja, esteva, urze, carvalhiça, arbustivas: rosmaninho, sargaço *Cogumelos Não se aplica silvestres: *Flora melífera: Urze, rosmaninho *Espécies classificadas prioritárias Não se aplica (RN 2000): *Habitats classificados (RN 2000): *Séries de Não se aplica vegetação: * Se aplicável 2.5 - Pragas, doenças e infestantes* Espécie Gonipterus scutellatus Nome comum Gorgulho do eucalipto Área 172,24 Ano 2014 Intensidade e grau de perigosidade Ataques muito fortes Muito perigoso Controlo prescrito Em função do grau de perigosidade identificado, a tomada de decisão passa por accionar urgentemente todos os meios de luta * Se aplicável Página 6 2.6 - Incêndios florestais, cheias e outros riscos naturais Registos de incêndios* Ano Pov. Área (ha) Matos Total Observações Não se aplica Risco espacial de incêndio (% em cada classe): I 0 II 1 IV 83 V 0 Sim Zona crítica: III 16 Não X Grau da Não se aplica recorrência*: Registos de outros riscos naturais* Deslizamento de terras (ano, área) Cheias (ano) Outros (tipo, ano, área) Não se aplica * Se aplicável Página 7 3 - Regimes legais específicos 3.1 - Restrições de utilidade pública CONDICIONANTES Sim Regime florestal: REN: X 165 ha – 96 % X Rede Natura 2000: X Outras áreas classificadas*: X X 7,11 ha – 4,13 % Oleodutos, gasodutos: X Marcos geodésicos: X Sítios arqueológicos: X Outros: Descrição das condicionantes X RAN: Linhas de alta tensão, antenas: Superfície (ha e %) Não X 4,74 ha – 2,75 % “Áreas com risco de erosão”, As acções de destruição do revestimento vegetal necessárias às operações de condução e exploração de espaços florestais consideram-se compatíveis com o regime da REN, desde que não envolvam técnicas de preparação do terreno ou de instalação que contribuam para o aumento da erosão do solo, e carecem de comunicação prévia à CCDR-N. Rede Elétrica de Alta Tensão. Decreto-Lei n.º 26852, de 30/07/1936: não consentir ou conservar plantações que possam prejudicar a linha de AT. Decreto-Lei n.º 17/2009, art.º 15.º, n.º1: FGC correspondente à projeção vertical dos cabos condutores exteriores acrescidos de uma faixa de largura não inferior a 10 m para cada um dos lados. Domínio Hídrico: Nos termos da Lei n.º 54/2005, de 15 de novembro, numa faixa marginal de 10 m às linhas de água permanentes ou temporárias, as intervenções devem deixar intactas as respectivas galerias ripícolas. * Neste caso preencher quadro seguinte (indicar tipo). Tipo de área classificada : 3.2 - Instrumentos de planeamento florestal PROF Designação: Douro PMDFCI Vila Flor ZIF* Não se aplica 3.3 - Instrumentos de gestão territorial PMOT Designação: PDM de Vila Flor PEOT* Não se aplica * Se aplicável Página 8 3.4 -Outros ónus relevantes para a gestão* Regime cinegético: Tipo de regime Ordenado: Zona cinegético: Caça Municipal N.º Zona de caça: 5466 A exploração da Quinta do Caniço e Navalheiro encontra-se atualmente integrada na Zona de Caça Municipal de Vila Flor, processo n.º 5466 AFN, constituída pelas Freguesias de: União das Freguesias de Candoso e Carvalho de Egas, Freixiel, União das Freguesias de Valtorno e Mourão, Sampaio, Seixo de Manhoses e Vila Flor. Criada em 2010, com uma área total de Plano de 9478 ha, a ZCM de Vila Flor é gerida atualmente pelo Clube de Caça e Pesca de Vila Flor. exploração As espécies cinegéticas utilizadas para o ato venatório no interior da ZCM, são definidas pela cinegético: entidade gestora no início de cada época venatória. Na época de 2012/2013, foram exploradas as seguintes espécies: perdiz, lebre, coelho, pombo, raposa, codorniz, tordo, pombo-torcaz, pombo-bravo, raposa e javali. Contratos de arrendamento: Data de início: (dd/mm/aaaa) Data de fim (dd/mm/aaaa) Descrição: Não se aplica Outros contratos: Data de início: (dd/mm/aaaa) Data de fim (dd/mm/aaaa) Contratos com Não se aplica Estado e outros: (Incluir contratos respeitantes a projectos apoiados por fundos comunitários ou nacionais) * Se aplicável Página 9 4- Caracterização dos recursos 4.1- Infraestruturas florestais 4.1.1 - Rede viária florestal A exploração possui no seu interior rede viária florestal, com largura de 4-5 m, e plataforma em terra batida. Breve descrição da RVF: Densidade (Km) : 25,80 km 0,15 km / ha – A rede viária apresenta-se em bom estado de conservação. Estado de conservação e transitabilidade: 4.1.2 - Armazéns e outros edifícios associados à gestão Não se aplica Edifícios associados à gestão: 4.1.3 Infraestruturas DFCI Faixas de Gestão dos Combustíveis REDES PRIMÁRIAS: Não se aplica Ocupação e medidas de execução: Ano(s) de execução: Anos de manutenção: REDES SECUNDÁRIAS*: Não Sim X Planeadas (ha) Executadas (ha) 4,74 Rede elétrica de alta e muito alta tensão. A serem desenvolvidas em áreas de eucalipto e pinheiro-bravo. No âmbito Ocupação e do PMDFCI de Vila Flor e, de acordo com a cartografia disponível estavam previstas a execução de 15,20 ha entre 2006 e 2010. O PMDFCI encontra-se atualmente em revisão, pelo que as intervenções serão realizadas conforme o medidas de que vier a ser aprovado. execução: Ano(s) de execução: A definir no PMDFCI em revisão Anos de manutenção: A definir no PMDFCI em revisão Página 10 REDES TERCIÁRIAS: Não Sim Planeadas (ha) Executadas (ha) x 9,73 0,00 FGC na rede viária florestal e divisional, a serem desenvolvidas em áreas de eucalipto e pinheiro-bravo, no âmbito da compartimentação definida para a criação de descontinuidades, e FGC de proteção à edificação existente, conforme planta anexa. Estas faixas, de interesse para a unidade de gestão, terão função de isolamento de potenciais focos de ignição de incêndios, conforme definido no SNDFCI (DL nº 124/2006, de 28 de junho, republicado pelo DL nº 17/2009, de 14 de Janeiro), e serão propostas ao PMDFCI de Vila Flor, que se encontra em revisão. Ocupação e medidas de execução: Ano(s) de execução: Anos de manutenção: 1,2 6, 7, 11, 12, 16, 17 As dimensões das FGC a executar pela rede viária florestal e de proteção à edificação, serão as previstas no SNDFCI, e a FGC da rede divisional terá uma largura de 5 m. Observações: PONTOS DE ÁGUA* Existência: Não Sim X N.º de pontos de água: Estruturas fixas: Não Sim X Tomadas de água: Planos de água: Não Sim 1 Tipo: Não Sim X X Estado de conservação: Bom Razoável Mau X Acessebilidade por meios terrestres: Todo o tipo de viaturas Acessebilidade por meios aéreos: X Viaturas todo o terreno Acessível Inacessível Inacessível REDE DE VIGILÂNCIA E DETECÇÃO DE INCÊNDIOS* Postos de vigia: Não Sim X Locais estratégicos de estacionamento: Não Sim X Trilhos de vigilância: Não Sim X * Se aplicável Página 11 4.1.4 Infraestruturas de apoio à gestão cinegética* Semeadas de trigo e aveia. Infraestruturas de fomento : Não existem. Infraestruturas de compatibilização : Instalação de comedouros para perdizes. Infraestruturas de apoio à actividade venatória: Nada a assinalar. Observações: 4.1.5 Infraestruturas de apoio à silvopastorícia* Não se aplica Descrição : 4.1.6 Infraestruturas de apoio ao recreio e turismo* Não se aplica Descrição : * Se aplicável Página 12 4.2 Caracterização socioeconómica da propriedade Descrição geral: Anexo XX 4.2.1 Função de produção* Sub-funções Função produção: Alguns factores conjugados do povoamento de Eucalyptus globulus existente, exibindo produtividades médias/baixas provavelmente devido às baixas densidades e ataques de gorgulho-do-eucalipto (Gonipterus platensis Marelli) levam a considerar no futuro a espécie Eucalyptus nitens para as mesmas áreas ocupadas por esta espécie. A substituição será feita em duas fases de modo a respeitar critérios silvícolas, paisagísticos, de conservação da água, defesa contra a erosão e incêndios. A escolha da espécie Eucalyptus nitens explica-se em grande medida pela adaptação a altitudes mais elevadas, resistência a ataques de gorgulho e ao frio (geadas), sendo esperados crescimentos significativamente maiores relativamente àqueles que se registam actualmente. Os principais negócios da empresa proprietária são na área das madeiras e a sua actividade principal está na produção e fornecimento de rolaria para a indústria da pasta de papel. Será considerada ainda a função de 4.2.2 Função de protecção* Sub-funções A função de proteção estará associada à proteção do solo e das encostas, proteção dos recursos hídricos, e proteção contra o fogo. As galerias ripícolas existentes, e outras a recuperar (Parcela 8), são factor importante na proteção do solo e dos recursos hídricos (linhas de água permanentes e Função protecção: temporárias), compartimentando ainda o espaço florestal no âmbito da DFCI, pela presença de espécies florestais com menor inflamabilidade e combustibilidade. A instalação de uma parcela de freixo, contribuirá de igual modo para a proteção hídrica e contra o fogo. 4.2.3 Função de conservação* Sub-funções Função conservação: Na exploração foram observados matagais arborescentes de Juniperus spp., e matos termomediterrânecos pré-desérticos, pelo que as ações de intervenção preconizadas, nomeadamente a instalação de uma parcela de Fraxinus angustifolia (P4) e outra de Quercus suber x Arbutus unedo (P8), contribuirão positivamente para a conservação da diversidade dos habitats. Na parcela 8 pretende-se ainda recuperar a funcionalidade de um sistema de linha de água, restaurando o ecossistema que se apresenta deteriorado de forma generalizada devido a pressões antropogénicas, e, entre as intervenções planeadas contamse, para além das plantações de sobreiro e medronheiro, o enriquecimento da composição florística através da sementeira e/ou utilização de material de reprodução de espécies arbustivas autóctones da região mediterrânica. 4.2.4 Função de silvopastorícia, caça e pesca* Sub-funções Suporte à caça e conservação das espécies cinegéticas (sub-função associada às funções principais), uma vez que integra uma Zona de Caça Municipal. A manutenção de áreas agrícolas constribuirá para Função esta subfunção. silvopastorícia, caça e pesca: 4.2.5 Função de enquadramento paisagístico e recreio* Sub-funções Não se aplica Função paisagístico e recreio: 4.2.6 Evolução histórica da gestão A gestão sob alçada do atual proprietário não teve ainda o seu início, uma vez que a compra das propriedades é muito recente, mais propriamente no ano de 2013. Descrição: * Se aplicável Página 13 Modelo de Exploração Adequação ao PROF (ponto B.2 das Normas Técnicas) SRH: SABOR DOURO SUPERIOR PROF: DOURO Proteger o solo e recursos hídricos, defender e prevenir a exploração florestal dos fogos florestais, pragas Contribuição para os e doenças, assegurar a gestão florestal sustentável das áreas e sua certificação. objectivos gerais do PROF: Contribuição para os O presente PGF pretende contribuir para as SRH do Douro Superior e Sabor através da certificação da gestão florestal, a condução da regeneração natural de folhosas autóctones, e consolidação da atividade objectivos específicos da florestal. SRH do PROF: Contribuição para as metas PROF % de espaços florestais : % de arborização : % composição florestal : Pinheiro-bravo Pinheiro-manso Outras resinosas Sobreiro Azinheira Eucalipto Castanheiro Outra folhosas Vigência do PGF Início final 88,97 86,54 99,40 99,55 5,36 0,00 0,00 0,00 0,00 91,52 0,00 3,12 5,51 0,00 0,00 6,04 0,00 82,66 0,00 5,79 NOTA: A inadequação ao PROF não faz progredir a análise do PGF, obrigando à sua correcção. 1 - Caracterização e objectivos da exploração 1.1 Caracterização dos recursos 1.1.1 e 1.1.2 Caracterização geral, compartimentação da propriedade e delimitação das parcelas Uso do solo Área ha % Floresta 152,32 Matos e pastagens espontâneas Improdutivos 95,59 0,92 0,58 5,11 3,21 Agricultura 0,97 0,61 Áreas sociais 0,03 0,02 Águas interiores 0,00 0,00 Total 159,35 100,00 Observações: NOTA: Apresentar em ficheiro cartográfico anexo a compartimentação da propriedade, identificando os talhões e as parcelas Página 1 1.1.3 Componente florestal 1.1.3.1 Caracterização das espécies florestais, habitats e povoamentos* Talhão Parcela Tipo de povoamento Descrição das espécies 1 1 1 1 2 2 2 2 3 3 3 1 2 6 8 2 5 6 8 1 2 3 Puro Puro Puro Misto Puro Puro Puro Misto Puro Puro Puro Eucalipto comum Eucalipto comum Salgueiro 3 4 Puro Freixo 3 3 3 3 4 4 4 4 5 6 8 7 1 2 3 8 Puro Puro Misto Pinheiro bravo Salgueiro Sobreiro x medronheiro Eucalipto comum Pinheiro bravo Salgueiro Sobreiro x medronheiro Eucalipto comum Eucalipto comum Pinheiro bravo Sobreiro x medronheiro Agrícola Eucalipto comum Eucalipto comum Pinheiro bravo Puro Puro Puro Misto Sobreiro x medronheiro Área (ha) Descrição dos habitats 0,83 9,24 0,44 1,52 33,15 3,02 2,56 0,67 31,62 31,33 1,97 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 3,89 5210, 5330 1,06 1,71 5,25 1,80 5,89 10,60 2,13 1,52 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 5210, 5330 Objectivo/sub-função Produção de madeira Produção de madeira Proteção contra erosão hídrica Proteção contra erosão hídrica, contra o fogo, e conservação habitats Produção de madeira Produção de madeira Proteção contra erosão hídrica Proteção contra erosão hídrica, contra o fogo, e conservação habitats Produção de madeira Produção de madeira Produção de madeira Proteção hídrica, contra fogo, conservação habitats Produção de madeira o Proteção contra erosão hídrica Proteção contra erosão hídrica, contra o fogo, e conservação habitats Proteção contra incêndios Produção de madeira Produção de madeira Produção de madeira Proteção contra erosão hídrica, contra o fogo, e conservação habitats * Se aplicável 1.1.3.2 Caracterização dos povoamentos (descrição parcelar – dp)* Parcela Área (ha) 13,71 12,58 12,05 48,25 28,05 8,02 4,10 3,89 4,08 4,70 1,80 8,97 1 2 3 4 5 6 7 8 TOTAL (ha) Espécie Composição Regime e estrutura Modo de tratamento Eucalipto Puro Talhadia/Regular Corte final Eucalipto Puro Talhadia/Regular Corte final Pb Freixo Pb Salgueiro Puro Puro Puro Puro Alto fuste/Regular Alto fuste/Regular Alto fuste/Regular Alto fuste/Irregular Sb x Md Misto Alto fuste/Regular Cortes sucessivos Cortes sucessivos Cortes sucessivos Não se aplica Agrícola – FGC Não se aplica Idade % coberto Densid. 8 11 12 8 11 12 19 0-1 27 80 80 80 80 80 80 90 1 80 746,7 630,0 915,0 746,7 630,0 915,0 1020,0 1000,0 420,0 0-1 1 400,0 Altura dom 12,4 13,3 15,5 12,4 13,3 15,5 DAP médio 10,1 10,6 11,5 10,1 10,6 11,5 150,20 * Se aplicável Página 2 1.1.4 Componente silvopastoril* 1.1.4.1 Caracterização dos recursos forrageiros Não se aplica Observações: Apresentar em ficheiro cartográfico anexo a compartimentação da propriedade, identificando os talhões e as parcelas 1.1.4.2 Caracterização das pastagens (descrição parcelar – dp)* Parcela Área (ha) Descrição do estratos arbustivos e herbáceos Espécie Grau de cobertura Altura dom. Abundância Observações * *No caso de ocorrência de um habitat classificado indicar a designação * Se aplicável 1.1.5 Componente cinegética, aquícola e apícola* Designação Localização / Talhão Observações Campos de alimentação Não se aplica da fauna: Zonas de refúgio da Não se aplica fauna: Galerias ribeirinhas: Não se aplica Flora melífera: Não se aplica Recursos micológicos: Não se aplica Observações: * Se aplicável Página 3 1.1.6 Componente de recursos geológicos e energéticos* 1.1.6.1 Caracterização dos recursos energéticos Não se aplica Recursos energéticos: Área (ha) Talhão Disponibilidades de biomassa Observações 1.1.6.2 Caracterização dos recursos geológicos Não se aplica Descrição dos recursos: * Se aplicável 1.2 Organização da gestão e zonamento funcional Secção S0 S1 Parcela Área Sub-função /Objectivos Tipo Povoamento Modelo de sivicultura (descrição) 1 38,34 Produção madeira Puro. Talhadia simples 2 84,32 Produção madeira Puro. Talhadia simples 3 4,10 Produção madeira Puro. AFR Pinus pinaster – Produção de lenho. Função produção 5 4,08 Produção madeira Puro. AFR Pinus pinaster – Produção de lenho. Função produção 4 3,89 Proteção hídrica, contra o fogo proteção Puro. AFR Fraxinus angustifolia – Produção de lenho. Função proteção proteção S2 6 Proteção hídrica, 4,70 contra o fogo S3 7 1,80 Proteção contra o fogo S4 8 8,97 TOTAL (ha) Proteção contra o fogo, erosão do solo, conservação de habitats Eucalyptus sp. - Produção de lenho para trituração. Função produção Eucalyptus sp. - Produção de lenho para trituração. Função produção Puro. AFI Salix sp . Função proteção Agrícola Não se aplica (Agricultura). Função proteção Misto. AFR Quercus suber x Arbutus unedo – Função proteção, Função conservação 150,20 1.3 Síntese A existência de informação de síntese, nomeadamente informação cartográfica, deverá ser apresentada em anexo. Página 4 2 - Programas Operacionais 2.1 Programa de gestão da biodiversidade (obrigatório nas áreas classificadas)* 2.1.1 Integração das orientações de gestão do PSRN 2000 e outros* Parcelas Povoamentos/ Formações vegetais Área (ha) Ano Orientações de gestão Observações (intervenções/ medidas silvícolas) 2.1.2 Medidas especiais de compatibilização* Parcelas Modo de condução Medidas de compatibilização e salvaguarda das espécies e habitats * Se aplicável Página 5 2.2 Programa de gestão da produção lenhosa Parcelas Modelo de silvicultura Descrição do modo de condução 1 Eucalytpus sp. Corte de realização em 2014. Rearborização com Eucalyptus nitens , com densidade inicial entre 1100-1300 árv/ha, operações de gestão de vegetação expontânea quando se justifique, e corte de realização entre os 12-15 anos. Regime de talhadia com duas rotações, acompanhadas de controlo de vegetação expontânea, pretendendo-se obter AMA de 12 m3/ano. 2 Eucalytpus sp. Corte de realização em 2018. Rearborização com Eucalyptus nitens , com densidade inicial entre 1100-1300 árv/ha, operações de gestão de vegetação expontânea quando se justifique, e corte de realização entre os 12-15 anos. Regime de talhadia com duas rotações, acompanhadas de controlo de vegetação expontânea, pretendendo-se obter AMA de 12 m3/ano. 3 Pinus pinaster 5 Pinus pinaster Realização de desbastes selectivos pelo baixo e alto misto, gestão de combustíveis, termo de explorabilidade entre os 40-50 anos, prevendo-se obter entre 216 a 270 m3/ha. Gestão de combustíveis, termo de explorabilidade entre os 40-50 anos, prevendo-se obter entre 164 a 205 m3/ha. Plano de cortes Povoamentos abrangidos Eucalytpus globulus Área (ha) 38,34 Pinus pinaster 4,10 Eucalytpus globulus 84,32 Pinus pinaster 4,10 Eucalytpus globulus 38,34 84,32 Eucalytpus globulus Pinus pinaster 4,10 Ano Definição e natureza dos cortes Parcelas 2014 Corte de realização (raso, início da rearborização com E. nitens ). 1 2015 Cortes culturais. Desbaste pelo baixo, entre 20-30 % das árvores em pé. 3 2018 Corte de realização (raso, início da rearborização com E. nitens ). 2 2025 Cortes culturais. Desbaste pelo alto misto, entre 20-30 % das árvores em pé. 3 2026-2029 Corte de realização (raso. Condução em regime de talhadia). 2030-2032 Corte de realização (raso. Condução em regime de talhadia). 1 2 2035 Cortes culturais. Desbaste pelo alto misto, entre 20-30 % das árvores em pé. 3 Plano de intervenções Povoamentos abrangidos Área (ha) Ano Descrição das intervenções Parcelas Eucalytpus globulus 38,34 1 – 20 Ver calendário de operações 1 Eucalytpus globulus 84,32 1 – 20 Ver calendário de operações 2 Pinus pinaster 4,10 1 – 20 Ver calendário de operações 3 Pinus pinaster 4,08 1 – 20 Ver calendário de operações 5 Salix sp. 4,70 1 – 20 Ver calendário de operações 6 Fraxinus angustifolia 3,89 1 – 20 Ver calendário de operações 4 Quercus suber x Arbutus unedo 8,97 1 – 20 Ver calendário de operações 8 Página 6 2.3 Programa de gestão do aproveitamento dos recursos não lenhosos e outros serviços associados* Programa de gestão suberícola Parcelas Área (ha) Ano Natureza da intervenção Descrição das operações Observações Programa de gestão das pastagens Parcelas Área (ha) Ano Descrição das operações Observações Descrição das operações Observações Programa de Parcelas Área (ha) Ano * Se aplicável Página 7 2.4 Programa de Infraestruturas (DFCI, rede viária florestal, cinegética, silvopastorícia, recreio)* Tipo de Intervenção (instalação ou beneficiação) FGC rede elétrica FGC rede viária florestal FGC edificação Beneficiação de ponto de água FGC rede divisional Ano 2,7,12,17 1,6,11,16 2 2,7,12,17 Unid. ha ha ha un ha Localização (parcelas) Observações De acordo com o PMDFCI a aprovar 2,8 1 6 1,2,3,5,8 Anexo X – Carta de Infraestruturas DFCI e rede viária florestal * Se aplicável 2.5 Programa de Operações Silvícolas Mínimas Parcelas Área (ha) Ano Operações A definir no FGC rede elétrica PMDFCI Descrição FIC – faixa de interrupção de combustível. Corte e destroçamento da biomassa florestal. 1,2 8,79 2,8 6,17 2,7,12,17 FGC rede viária florestal FRC – faixa de redução de combustível. Corte e destroçamento da biomassa florestal, desramação de arvores. 1,2,3,5,8 2,35 2,7,12,17 FGC rede divisional FIC – faixa de interrupção de combustível. Corte e destroçamento da biomassa florestal. 1 1,2 1,6,11,16 FGC edificação FRC – faixa de redução de combustível. Corte e destroçamento da biomassa florestal, desramação de arvores. Página 8 2.6 - Gestão florestal preconizada (Calendarização das Intervenções) Parcela n.º Descrição do modo de condução Povoamento Intervenções Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6 Ano… instalação de povoamentos acção 1 acção 2 … condução de povoamentos "adubação de manutenção" acção 2 … exploração "corte final" medidas de defesa "desmatação" acção 2 … instalação/beneficiação de infraestruturas "manutenção da rede divisional" … outras corresponde ao periodo temporal em que previsivelmente ocorrerão as acções Nota - No quadro acima são apenas exemplificadas algumas das intervenções a considerar por parcela. Na folha de cálculo "Calendário de Operações" constam os quadros de calendarização para preenchimento. Página 9 4 - Gestão florestal preconizada (calendarização das intervenções) Descrição do modo de condução Parcela n.º 1 Povoamento Eucalyptus sp. ANO Intervenções instalação de povoamentos plantação adubação acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos controlo vegetação expontânea adubação manutenção selecção de varas acção 4 acção 5 exploração corte realização acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa FGC rede elétrica FGC edificação FGC rede divisional acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras Monitorização do estado vegetativo Inventário Inventário pré-corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 X X X X X X X X X X X X X X X X conforme o que vier a ser aprovado pelo PMDFCI de Vila Flor, que se encontra em revisão 1,20 1,20 0,58 1,20 0,58 X X X X X X X X X 1,20 0,58 X X X X 0,58 X X X X X X X X Folha 1 Descrição do modo de condução Parcela n.º 2 Povoamento Eucalyptus sp. ANO Intervenções instalação de povoamentos plantação adubação acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos controlo vegetação expontânea adubação manutenção selecção de varas acção 4 acção 5 exploração corte realização acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa FGC rede elétrica FGC rede divisional FGC rede viária acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras Monitorização do estado vegetativo Inventário Inventário pré-corte 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 X X X X X X X X X X conforme o que vier a ser aprovado pelo PMDFCI de Vila Flor, que se encontra em revisão 1,41 1,41 1,41 1,41 5,99 5,99 5,99 5,99 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Folha 2 Descrição do modo de condução Parcela n.º 3 Povoamento Pinus pinaster ANO Intervenções instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos Desbastes controlo vegetação expontânea acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa FGC rede divisional acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras Monitorização do estado vegetativo Inventário acção 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 X X X 0,08 X X 0,08 0,08 X X X X X X X X X X X X X X X 0,08 X X X X X X X X X Folha 3 Descrição do modo de condução Parcela n.º 4 Povoamento Fraxinus angustifolia ANO Intervenções instalação de povoamentos Plantação adubação acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos controlo vegetação expontânea Limpeza de matos Rolagem Poda de formação Desbastes exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras Monitorização do estado vegetativo Inventário acção 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X Folha 4 Descrição do modo de condução Parcela n.º 5 Povoamento Pinus pinaster ANO Intervenções instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos controlo vegetação expontânea Desbastes acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa FGC rede divisional acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras Monitorização do estado vegetativo Inventário acção 3 1 2 3 4 5 6 7 X 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 X X X 0,17 X X 0,17 X X X X X X X X X X 0,17 X X X X 0,17 X X X X X X X X X Folha 5 Descrição do modo de condução Parcela n.º 6 Povoamento Salix sp. ANO Intervenções instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos Limpeza de matos acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas Beneficiação de ponto de água acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 1 2 X 3 4 5 6 7 X 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 X X X Folha 6 Descrição do modo de condução Parcela n.º 8 Povoamento Quercus suber (Sb) x Arbutus unedo (Md) ANO Intervenções instalação de povoamentos Plantação adubação acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos controlo vegetação expontânea Limpeza de matos Poda de formação Desramação acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa FGC rede divisional FGC rede viária acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras Monitorização do estado vegetativo acção 2 acção 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 X X X X Md X X Sb X Md X Md Md 0,09 0,09 0,09 0,09 0,18 0,18 0,18 0,18 X X X X X X X Folha 7 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 8 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 9 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 10 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 11 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 12 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 13 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 14 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 15 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 16 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 17 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 18 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 19 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 20 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 21 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 22 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 23 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 24 Descrição do modo de condução Parcela n.º Povoamento ANO Intervenções 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 instalação de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 condução de povoamentos acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 exploração acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 medidas de defesa acção 1 acção 2 acção 3 acção 4 acção 5 instal./benef. de infraestruturas acção 1 acção 2 acção 3 outras acção 1 acção 2 acção 3 Folha 25 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA VILA FLOR PLANO DE GESTÃO FLORESTAL 2014 PGF - CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA _ VILA FLOR CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DO CONCELHO O município de Vila Flor insere-se na região Terra Quente Transmontana, com 265,81 km² de área e 6697 habitantes (2011), subdividido em 14 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Macedo de Cavaleiros, a leste por Alfândega da Fé, a sueste por Torre de Moncorvo, a sudoeste por Carrazeda de Ansiães e a noroeste por Mirandela. Território e População Vila Flor é um município pertencente à Região Norte e sub-região do Alto Trás-os-Montes, abrangendo uma área de 265,81 km², correspondente a 0,29% do território nacional. É sede de um município e integra 14 Freguesias. A densidade populacional de Vila Flor corresponde a 24,60 hab/km². A população residente na área é de 6.605 indivíduos. População do município de Vila Flor % território Área (km ²) População Residente português 265,81 0,29 6605 Densidade Populacional 24,60 hab/km2 Fonte: INE, 2012 População residente em Vila Flor em 31-12-2012, e sua evolução segundo grupos etários e sexo Total por sexo HM H 6531 3130 Grupos etários M 0-14 3401 702 15-24 25-54 >65 606 3374 1849 Fonte: INE, 2012 População residente em Vila Flor economicamente activa (sentido restrito) e empregada, segundo sexo e ramo de actividade e taxas de actividade Taxa de actividade População empregada Total (%) Total sector Primário Secundário Terciário Em 2011 HM HM H HM H M HM H M 2570 1465 1105 2266 1359 907 464 Fontes/Entidades: INE, PORDATA [2-7] 543 1259 100 57 43 PGF - CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA _ VILA FLOR Principais recursos A economia de Vila Flor é sustentada maioritariamente pela actividade agrícola, com destaque para a produção de azeite e vinho. Com menor destaque existe também a produção de frutas diversas, desde a laranja à maçã, passando pela pêra, cereja, amêndoa, azeitona de conserva. Também a cortiça, madeiras de pinho, freixo e castanho e outras espécies florestais que têm algum significado na economia local. A criação de gado ovino e caprino tem também alguma expressão e em menor quantidade há também bovinos para abate. No que toca à transformação de produtos e indústrias, destacam-se estufas de cogumelos e extracção e engarrafamento de águas e com menos significado pequenas indústrias, como a britagem de pedras, extracção de areias, transformação de vinho, de azeite, azeitonas de conserva, de lacticínios. Caracterização do espaço A actividade agrícola, os espaços florestais e incultos ocupam destacadamente a grande maioria do território na área abrangida pelo PROF Douro. Classes de Ocupação do Solo na COS 90 reclassificada (área abrangida pelo PROF Douro) Área Classes (ha) (%) Agrícola 161789 39,4 Águas interiores Espaços florestais Improdutivo Incultos Urbano/Social Total 4229 1 115585 28,1 9058 2,2 112642 27,4 7586 1,9 410889 100 Fonte: PROF Douro, SNIG (2004-COS90) No mapa que se segue observa-se que as áreas adjacentes aos prédios de Vila Flor são maioritariamente ocupadas com usos florestais e agrícolas heterogéneos de culturas temporárias e/ou pastagens associadas a culturas permanentes. [3-7] PGF - CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA _ VILA FLOR Ocupação do solo na área adjacente aos prédios de Vila Flor Fonte: CORINE Land Cover 2006 para Portugal Continental (CLC06_PT) No quadro seguinte apresenta-se a área florestal no concelho de Vila Flor presente nos inventários de 65, 74-78 da Direcção Geral das Florestas (DGF, 1979/1985), na reclassificação da Carta de Ocupação do solo do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG, 2004-COS90) e finalmente, no inventário de 95 proveniente da Direcção Geral dos Recursos Florestais (DGRF, 2004). Área florestal no concelho de Vila Flor Área Florestal (ha) Concelho Vila Flor Total concelhos PROF Douro 65 74-78 90 95 2690 2678 7612 6636 76430 85382 115568 101493 Fonte: DGF (1979); DGF (1985); SNIG (2004-COS90); DGRF (2004) [4-7] PGF - CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA _ VILA FLOR Áreas florestais por tipos de propriedade Área florestal Área florestal Área Áreas sujeita a das expl. das das empresas Total Concelho florestal regime florestal (ha) (6)=(2+3+5) empresas industriais (ha) (1) (4) (ha) (3) agrícolas (ha)(2) Vila Flor TOTAL Douro Incultos Floresta 7612 3701,6 602,6 105 270 4574,2 115568 36372 3335,5 13881 8027 47734,7 Fonte: PROF Douro, RGA 99, CELPA 2004 VAB per capita Sector de actividade Agricultura e pescas Indústria Serviços Portugal 2,29% 0,24 0,74 NUT III – Douro 5,74% 0,23 0,71 Fonte:INE, Anuário Estatístico Região Norte, 2012 Valor acrescentado bruto das empresas não financeiras: total e por sector de actividade económica Sectores de actividade económica em 2012 Pesca Portugal Vila Flor 145674 // 426343,9 0 Indústrias transformadoras 14750332,3 1747,9 Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 3809276,4 0 Captação, tratamento e distribuição de água (...) 1242669,3 … Construção 5544609,7 1136,4 Comércio por grosso e a retalho (...) 12920413,3 2526,3 Transporte e armazenagem 5380269,1 601,7 Alojamento, restauração e similares 2872388,8 692,9 Actividade de Informação e comunicação 4622622,7 0 Actividades imobiliárias 1226580,4 205 Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 4196429,8 833,5 Actividades administrativas e dos serviços de apoio 4510332,6 369,9 Educação 739651,5 74,1 Actividades de saúde humana e apoio social 5214185,6 161 Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas 721658,9 0 Outras actividades de serviços 602499,9 107 Indústrias extractivas Euro - Preços Constantes, Consumo Privado - Base 2006 – Milhares Fonte: PORDATA [5-7] PGF - CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA _ VILA FLOR Empresas não financeiras: total e por sector de actividade económica nº empresas Sectores de actividade económica - (NUT III - Douro) (2012) Pesca 14 Indústrias extractivas 41 Indústrias transformadoras 1000 Electricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio 16 Captação, tratamento e distribuição de água (...) 15 Construção 1663 Comércio por grosso e a retalho (...) 4431 Transporte e armazenagem 518 Alojamento, restauração e similares 1716 Actividade de Informação e comunicação 89 Actividades imobiliárias 197 Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 1269 Actividades administrativas e dos serviços de apoio 1287 Educação 939 Actividades de saúde humana e apoio social 1091 Actividades artísticas, de espectáculos, desportivas e recreativas 297 Outras actividades de serviços 798 Fontes de Dados: INE - Sistema de Contas Integradas das Empresas Fonte: PORDATA Trabalho O Norte apresentava, em 2012, uma taxa de actividade de 53%, percentagem algo acima da registada do País e que encontra razão numa estrutura de população menos marcada pelo envelhecimento. A população empregada ocupa-se sobretudo no sector dos serviços (53,6%, em 2012), sendo que a percentagem de população empregada no sector agrícola é ainda bastante importante – 11,6%. Taxa de actividade por NUTS II (Norte), segundo o grupo etário e o sexo, 2012 HM H M HM H M HM H M HM H M HM H M 15-64 anos HM Portugal 51,8 56,5 47,5 37,9 40,1 35,6 90,5 91,9 89,1 90,6 93,4 87,7 47,3 56,1 39,9 73,9 Continente 51,9 56,5 47,6 37,9 40 35,8 90,7 92,0 89,4 90,7 93,5 88,0 47,3 55,9 40,1 74,2 53 58,1 48,2 40,9 43,9 37,8 91,3 92,5 90,2 89,1 92,6 85,8 48,5 58,4 40,1 73,3 Total Norte 15-24 anos 25-34 anos Fonte: INE, I.P., Inquérito ao Emprego. Source: Statistics Portugal, Labour Force Survey [6-7] 35-44 anos 45 e mais anos PGF - CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA _ VILA FLOR População empregada por NUTS II, segundo o sector de actividade principal (CAE-Rev.3) e o sexo, 2012 Total (milhares) Portugal Continente HM 4634,7 4426 H 2443,6 M 2191,1 2 331,4 2094,5 Primário CAE: A (%) HM H M 10,49 12,08 8,71 10,4 Norte 1654,7 884,6 770,1 11,6 Fonte: INE, I.P., Inquérito ao Emprego. Source: Statistics Portugal, Labour Force Survey 8,8 26,14 35,6 15,57 63,5 52,57 75,6 12,24 10,86 34,8 44 24,24 53,6 43,77 64,89 Taxa de Desemprego (%) Portugal 16,2 Norte 12,3 Vila Flor Terciário CAE: G – U (%) HM H M 63,87 52,86 76,16 11,79 Taxa de desemprego (%) em 2012 Unidade Geográfica Secundário CAE: B – F (%) HM H M 25,64 35,06 15,12 16 Fonte: INE, 2011 [7-7] SEGUIMENTO DAS ACTUAÇÕES O seguimento das actuações está baseado na elaboração do plano anual. Este deve conter no mínimo -O grado de cumprimento dos objectivos da gestão. -Desvios respeto o panificado -Os impactos ambientais e sociais das actividades realizadas no monte --A taxa de aproveitamento dos produtos florestais -As mudanças observadas nos habitats, flora, fauna e solo. -Os costos, a produtividade e a eficiência da gestão florestal. -A taxa de crescimento e regeneração e a qualidade e quantidade dos recursos florestais -O estado de conservação e evolução das áreas de AAVC. No caso de encontrarem-se alterações significativas nos atributos que levaram a declará-las como tal, devem-se reflectir as mudanças realizadas na gestão da UGF para evitá-las o corrigí-las. -Estado fitosanitario da massa florestal, indicando a presença de novas pragas ou doenças e a evolução das já existentes. - Presença de espécies invasoras, superfície ocupada, evolução e medidas tomadas para o seu controlo. -Impactos adversos na utilização de espécies exóticas, no caso de havê-los. - Controlo e evolução dos danos ocasionados pelo ramoneo de ungulados ou ganado -Sim estão planificadas novas plantações devem-se realizar estudios edáficos das propriedades do solo e o risco de erosão. Em função dos resultados destes estudios tomar-se-ão as medidas pertinentes - Em caso de detectar-se actividades ilegais no monte devem relacionar no plano anual assim como as medidas tomadas para corrigir a situação e pô-lo em conhecimento das autoridades competentes Por ser este o primeiro ano no que o monte está no grupo de certificación, não se recolheram ainda este tipo de dados, pelo que os dados de seguimento se recopilarán princípios do 2015. . TÉCNICAS E EQUIPAS UTILIZADA As equipas utilizadas vão associadas às actuações plantexadas no plano especial da mata. Todas as actuações programadas foram submetidas o seu correspondente análise de impactos ambientais e sócios e devem submeter-se as medidas preventivas propostas e plasmadas nos pregos de prescricións técnicas aceitados pelas empresas contratadas para tais tarefas, tendo a obriga de cumprí-los. Para os aproveitamentos florestais as equipas e as técnicas usadas em cada fase são: -Apeo, desrramado e tronzado: a equipa usada depende da possibilidade de mecanización da parcela, sim é mecanizable se usam procesadoras, sim a orografía não o permite o trabalho realizasse forma manual com motoserras. -Rechega: sempre se realizará a rechega com autocargador porque apresenta menos impacto sobre solo que um skider, e a ser possível equipado com rodas de baixa pressão e eixos tipo tanden. MEDIDAS AMBIENTAIS PREVENTIVAS Para avaliar os efeitos ambientais causados pelas actuações e intervecións programadas realizou-se a avaliação dos efeitos ambientais e sociais no monte. Através de matrices de impacto onde se avalia o impacto ambiental de todas as actuação Adoptam-se as medidas preventivas para minimizar os impactos e medidas correctoras no caso de ser precisas, nas actuações que se fazem na mata.