NOTAS SOBRE VENTILAÇÃO E
AR CONDICIONADO
• Alfredo Costa Pereira
1
A QUALIDADE DO AR INTERIOR
• A VENTILAÇÃO, A FILTRAGEM E A
RENOVAÇÃO DO AR NOS LOCAIS DE
PERMANÊNCIA NO INTERIOR DOS
EDIFÍCIOS.
2
Ventilação natural por tubos
enterrados
Ventilação forçada com tratamento do ar exterior
e recuperação de calor no ar de extracção
Ventilação forçada com
tratamento do ar exterior
3
VENTILADORES CENTRÍFUGOS DE CAIXA E AXIAIS
4
5
VENTILADOR CENTRÍFUGO DE CAIXA
6
7
8
9
JUNTA FLEXÍVEL EM NEOPRENE
10
Esquema de
ventilação das
Instalações
sanitárias de
edifícios
colectivos.
11
INTRODUÇÃO E EXTRACÇÃO DE AR PRIMÁRIO
INSUFLAÇÃO DE AR DESUMIDIFICADO
TTangencialmente ao tecto, por ventilação turbulenta (ou por diluição)
Tangencialmente ao pavimento, por ventilação laminar (ou por
deslocamento).
12
Ilustração das vantagens da ventilação por deslocamento
(displacement ventilation) em relação à ventilação por
diluição.
13
O ar está sempre limpo ao nível respiratório dos ocupantes.
Insuflação de ar exterior por deslocamento
Extracção de ar viciado
Ar viciado
Ar limpo ao nível
respiratório
14
Insuflação de ar exterior limpo
ÁGUA
PAVIMENTOS
PAREDES
RADIADORES
ELECTRICIDADE
PAREDES
(NÃO ARREFECEM)
RADIAÇÃO
ONDAS ELECTROMAGNÉTICAS
ÁGUA
PAVIMENTOS
TECTOS
SUPERFÍCIES RADIANTES
(MONTAGEM EMBEBIDA)
AQUECIMENTO
E
ARREFECIMENTO
ELECTRICIDADE
PAVIMENTOS
(NÃO ARREFECEM)
PAREDES
TECTOS
SISTEMA SPLIT
PAVIMENTOS
PAREDES
TECTOS
CONVECÇÃO
VENTILO-CONVECTORES
PAVIMENTOS
PAREDES
AQUECIMENTO DO AR
TECTOS
AR CONDICIONADO
PAVIMENTOS
(POR CONDUTA)
PAREDES
TECTOS
15
A FORMA GEOMÉTRICA DOS EDIFÍCIOS
E AS NECESSIDADES ENERGÉTICAS
PARA AQUECIMENTO E
ARREFECIMENTO AMBIENTE DOS
SEUS LOCAIS DE PERMANÊNCIA.
16
17
COMO FUNCIONA UNIDADE DE AR CONDICIONADO DE
EXPANSÃO DIRECTA, COMPACTA OU “SPLIT” (DIVIDIDA)
EVAPORADOR - INTERIOR
VÁLVULA DE
EVAPORADOR
EXPANSÃO
RESERVATÓRIO DE
LÍQUIDO
LINHA
DE
LÍQUIDO
LINHA DE
GÁS
COMPRESSOR
CONDENSADOR
18
BOMBA DE CALOR REVERSÍVEL DE EXPANSÃO
DIRECTA DO TIPO “SPLIT”.
ARREFECIMENTO
AQUECIMENTO
19
UNIDADES DE AR CONDICIONADO DE EXPANSÃO DIRECTA DO TIPO “SPLIT”
QUALIDADE DO AR
INTERIOR DEFICIENTE
20
UNIDADE DE AR CONDICIONADO DE EXPANMSÃO DIRECTA DO TIPO “SPLIT”
O EVAPORADOR ESTÁ SEPARADO DO GRUPO COMPRESSOR / CONDENSADOR
SENDO INTERLIGADOS PELOS TUBOS DE FLUIDO FRIGORIGÉNEO
21
UNIDADES DE AR CONDICIONADO DE EXPANSÃO DIRECTA
DO TIPO “SPLIT” NOS QUAIS O EVAPORADOR ESTÁ
SEPARADO DO GRUPO COMPRESSOR / CONDENSADOR
POR LINHAS DE FLUIDO FRIGORIGÉNEO)
EVAPORADOR
COMANDO E CONTROLO
COMANDO E
CONTROLO
GRUPO COMPRESSOR-CONDENSADOR
EVAPORADOR
EVAPORADOR
22
UNIDADE INTERIOR
UNIDADE INTERIOR
UNIDADE
EXTERIOR
UNIDADE EXTERIOR
UNIDADE INTERIOR
UNIDADE
EXTERIOR
23
APARELHOS DE AR CONDICIONADO DO TIPO “SPLIT”
APARELHO DE
JANELA
APARELHO DE PAREDE
APARELHO PARA
CONDUTAS
QUALIDADE DO AR INTERIOR
DEFICIENTE
DIVERSOS TIPOS DE MONTAGEM
MULTI – SPLIT
24
UNIDADE DE AR CONDICIONADO DO TIPO COMPACTO DE
EXPANSÃO DIRECTA DE GRANDES DIMENSÕES
CONDENSADOR
COMPRESSORES
EVAPORADOR
25
UNIDADES “ROOF-TOP” DE EXPANSÃO DIRECTA
CONDENSADOR
GRUPO COMPRESSOR -CONDENSADOR
26
RADIADORES A ÁGUA QUENTE
CLIMATIZAÇÃO
RADIANTE
CONVECTORES A ÁGUA QUENTE
UNIDADES DE AR CONDICIONADO DO TIPO SPLIT
VENTILO
CONVECTOR DE
UM SISTEMA DE AR
CONDICIONADO
POR ÁGUA
REFRIGERADA
27
A PRODUÇÃO, O TRANSPORTE, A
DISTRIBUIÇÃO E O CONSUMO DE ENERGIA
TÉRMICA
TRANSPORTE DE
ENERGIA TÉRMICA
“PRODUÇÃO” DE
ENERGIA TÉRMICA
DISTRIBUIÇÃO E
“CONSUMO” DE
ENERGIA TÉRMICA
NA REALIDADE A ENERGIA NÃO SE PRODUZ NEM SE CONSOME. APENAS SE
CONVERTE DE UMA FORMA PARA OUTRAS. – PRINCÍPIO DA CONSERVAÇÃO
DA ENERGIA.
AQUILO QUE SE CONSOME É A EXERGIA, COM A CONSEQUENTE PRODUÇÃO
DE ENTROPIA, ATÉ A TOTALIDADE DA ENERGIA SE TORNAR INAPROVEITÁVEL,
OU SEJA, TRANSFORMAR-SE EM ANERGIA. A ENERGIA CONTUDO NÃO FOI
28
CONSUMIDA. APENAS DEIXOU DE PODER SER UTILIZADA.
I – “PRODUÇÃO” DE ENERGIA
TÉRMICA
I.1 - FONTES TÉRMICAS DE AQUECIMENTO
CENTRALIZADAS
29
CALDEIRA PRESSURIZADA DE PRODUÇÃO DE ÁGUA QUENTE A 90 ºC
30
CALDEIRA PRESSURIZADA DE PRODUÇÃO DE ÁGUA
QUENTE A 90 ºC, CÂMARA DE COMBUSTÃO E CHAMINÉ
31
COLECTORES DE DISTRIBUIÇÃO E BOMBAS HIDRÁULICAS
32
CALDEIRA MURAL
LIGADA A UM
DEPÓSITO
TERMOACUMULADOR
DE COMBUSTÃO
ESTANQUE
CHAMINÉ NA
FACHADA
33
EQUIPAMENTO DE TRANSPORTE E CONSUMO DE ENERGIA TÉRMICA DE UMA
INSTALAÇÃO DE AQUECIMENTO CENTRAL
34
Radiadores de água quente e purgador de ar manual,
separador de ar e partículas do circuito hidráulico e válvula
35
termostática do radiador.
36
37
CABO ELÉCTRICO OU
TUBO DE ÁGUA QUENTE
38
39
Aquecimento com materiais que mudam de fase
(PCM – Phase Change Materials)
Banco térmico feito com materiais que mudam de fase
40
Aquecimento por materiais com mudança de fase (PCM,
Phase Change Materials)
41
P.C.M.s aplicados nas paredes, com circulação natural de ar
a partir do solário
42
PRODUÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA - CONTINUAÇÃO
I.2 - FONTES TÉRMICAS DE
ARREFECIMENTO CENTRALIZADAS
43
1 - “CHILLER” COM CONDENSADOR ARREFECIDO A AR
FONTES TÉRMICAS
CENTRAIS DE PRODUÇÃO
DE ÁGUA REFRIGERADA
PARA ARREFECIMENTO
AMBIENTE
CHILLERS
2 - “CHILLER COM CONDENSADOR ARREFECIDO A ÁGUA
44
1 - “CHILLERS” COM CONDENSADOR ARREFECIDO A AR
45
2 - “CHILLERS” COM CONDENSADOR ARREFECIDO A ÁGUA
CONDENSADOR
TORRE DE
ARREFECIMENTO
46
TORRE DE ARREFECIMENTO COLOCADA NA COBERTURA DO EDIFÍCIO
CHILLER COM CONDENSADOR ARREFECIDO A ÁGUA INSTALADO NA CAVE
47
TORRE DE ARREFECIMENTO
48
DIFERENTES TIPOS DE TORRES DE ARREFECIMENTO
49
• A ENERGIA GEOTÉRMICA PARA
CLIMATIZAÇÃO AMBIENTAL
50
A BOMBA DE CALOR GEOTÉRMICA
CAPTOR DE
CALOR
HORIZONTAL
PARA O CAPTOR
HORIZONTAL
SONDA
TÉRMICA
VERTICAL
A - COMPRESSOR
B - CONDENSADOR
C - VÁLVULA DE EXPANSÃO
D - EVAPORADOR
PARA A SONDA TÉRMICA
VERTICAL
51
BOMBAS DE CALOR GEOTÉRMICAS
TERRA
NÍVEL FREÁTICO
52
BOMBAS DE CALOR GEOTÉRMICAS
MODO DE ARREFECIMENTO
MODO DE AQUECIMENTO
53
MANUTENÇÃO
• A CASA DAS MÁQUINAS
54
A CASA DAS MÁQUINAS TEM QUE TER UM
ESPAÇO SUFICIENTE PARA PERMITIR UM
BOM ACESSO A TODOS OS EQUIPAMENTOS
DURANTE AS OPERAÇÕES DE
MANUTENÇÃO REGULARES !!!
55
O ESPAÇO REQUERIDO PARA A CASA AS
MÁQUINAS É CERCA DE 7% DA ÁREA
CLIMATIZADA DO EDIFÍCIO.
56
57
ESPAÇO NECESSÁRIO PARA A CASA DAS MÁQUINAS
DISTRIBUIÇÃO DO AR CONDICIONADO
UNIDADES TERMINAIS
58
VENTILO CONVECTOR A 4 TUBOS
59
VENTILO CONVECTOR HORIZONTAL A 2 TUBOS
VENTILO CONVECTOR DE EMBUTIR
EM ARMÁRIO
VENTILO CONVECTOR VERTICAL A 2 TUBOS60
VENTILO CONVECTOR DE EMBUTIR NO PAVIMENTO
61
VENTILO-CONVECÇÃO
PRODUZ ÁGUA GELADA
PARA ARREFECIMENTO
ESQUEMA DE PRINCÍPIO
CHILLER
ESPAÇO A TRATAR
SAÍDA DE AR
TUBOS DE ÁGUA
VENTILO-CONVECTOR
ENTRADA DE AR
PRODUZ ÁGUA QUENTE
PARA AQUECIMENTO
CALDEIRA
62
63
AR CONDICIONADO
PRODUZ ÁGUA GELADA
PARA ARREFECIMENTO
ESQUEMA DE PRINCÍPIO
CHILLER
TUBOS DE ÁGUA
ESPAÇO A TRATAR
UTA
CONDUTA DE AR
CONDUTA DE AR
VENT. DE
EXTRAC.
ENTRADA DE AR
TUBOS DE ÁGUA
VENT. DE
INSUFL.
SAÍDA DE AR
PRODUZ ÁGUA QUENTE
PARA AQUECIMENTO
CALDEIRA
64
TUBAGEM DE ÁGUA, ISOLAMENTO TÉRMICO E JUNTAS ANTI
VIBRÁTEIS
65
TUBAGEM DE ÁGUA E ISOLAMENTO TÉRMICO
66
FERRO PRETO
TUBAGEM
ISOLADA
TUBAGEM COM PROTECÇÃO
MECÂNICA
67
TUBAGEM DE ÁGUA, ISOLAMENTO TÉRMICO E PROTECÇÃO MECÂNICA
JUNTAS ANTI VIBRÁTEIS
68
CONDUTAS PARA TRANSPORTE DE AR CLIMATIZADO, OU
PARA VENTILAÇÃO
SECÇÃO CIRCULAR
SECÇÃO OVAL
SECÇÃO
RECTANGULAR
69
REDES DE CONDUTAS DE TRANSPORTE DE AR
ISOLAMENTO TÉRMICO
70
CONDUTAS DE AR E ACESSÓRIOS
71
VEDAÇÃO DAS CONDUTAS DE AR
72
PERFIS
AERODINÂMICOS PARA
REDUZIR O ATRITO E O
NÍVEL DE RUÍDO NAS
CURVAS A 90º
73
CONDUTAS DE AR - CONTINUAÇÃO.
74
CONDUTAS DE AR - CONTINUAÇÃO.
75
UNIDADES TERMINAIS DE INSUFLAÇÃO DE AR CLIMATIZADO, DE RETORNO E
DE EXTRACÇÃO DE AR VICIADO
76
UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR (U.T.A.)
77
UNIDADES DE TRATAMENTO DE AR
78
SÃO RESPONSÁVEIS PELA QUALIDADE DO AR INTERIOR
UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR
BATERIAS OU SERPENTINAS DE
AQUECIMENTO E DE ARREFECIM ENTO
79
UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR A 2 TUBOS
80
UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR - CONTINUAÇÃO
81
UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR CONTAMINADA
A contaminação dá-se com a entrada de
ar recirculado no módulo de mistura da
U.T.A.
82
QUANTO MENOR FOR O CAUDAL DE ENTRADA DE AR EXTERIOR MAIOR É A
CONTAMINAÇÃO DO AR E PIOR É A QUALIDADE DO AR INTERIOR
UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR COM O REGISTO DE AR EXTERIOR83
PARCIALMENTE FECHADO
CONTAMINAÇÃO DO AR INTERIOR DEVIDO À UNIDADE DE TRATAMENTO DE
AR ESTAR COM O REGISTO DE AR EXTERIOR COMPLETAMENTE FECHADO, E
A CAMPÂNULA DE EXTRACÇÃO LOCALIZADA ESTAR DESLIGADA.
QUALIDADE DO AR INTERIOR IMPRÓPRIA PARA A SAÚDE HUMANA
84
ESCRITÓRIO DA ESQUERDA POLUÍDO POR ESTAR SEM AR EXTERIOR DE
RENOVAÇÃO
85
POLUIÇÃO DO AR INTERIOR DEVIDO À SOBRE LOTAÇÃO DOS ESCRITÓRIOS
86
O AR EXTERIOR CONTAMINADO, TAMBÉM PROVOCA MÁ QUALIDADE DO AR
INTERIOR
87
POLUIÇÃO DEVIDA A UMA MÁ DESENFUMAGEM DO PARQUE DE
ESTACIONAMENTO
88
OS SISTEMAS DE AR
CONDICIONADO TRADICIONAIS
POR AR FORÇADO E OS SEUS
INCONVENIENTES NA QUALIDADE
DO AR INTERIOR E NO CONSUMO
ENERGÉTICO
89
OS SISTEMAS DE CLIMATIZAÇÃO CONVENCIONAIS, POR AR FORÇADO TÊM GRANDE
ATRAVANCAMENTO, ELEVADOS CONSUMOS DE ENERGIA E SÃO INSALUBRES
Alguns dos Países da União Europeia questionam actualmente se estes tipos de
90 ou
sistemas de ar condicionado “energívoros e insalubres” ainda são aceitáveis,
se devem mesmo ser proibidos por Lei.
ESTADO INSALUBRE DO INTERIOR DAS CONDUTAS DE UM SISTEMA
DE AR CONDICIONADO CONVENCIONAL, (POR AR FORÇADO) APÓS
ALGUNS ANOS DE UTILIZAÇÃO
91
O SINDROMA DO EDIFÍCIO DOENTE COMEÇA AQUI !!!
OPERAÇÕES REGULARES DE LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO DAS CONDUTAS DE
AR CONDICIONADO, DISPENDIOSAS E QUE NEM SEMPRE RESULTAM...
92
EXEMPLO DE UM SISTEMA DE AR CONDICIONADO CONVENCIONAL DE UM
QUARTO DE HOTEL, OU DE UMA UNIDADE DE SAÚDE, ONDE A UNIDADE
TERMINAL DE CLIMATIZAÇÃO TRABALHA COM 100% DE AR RECIRCULADO !!!
LIMPEZA E DESINFECÇÃO DAS BATERIAS
DE ARREFECIMENTO E DE AQUECIMENTO
DAS UNIDADES TERMINAIS DE
CLIMATIZAÇÃO
93
AQUECIMENTO E
ARREFECIMENTO
POR RADIAÇÃO
94
TIPOS DE TECTOS RADIANTES
T tecto=16ºC
LAJES TEMPERADAS
T parede= 22ºC
FONTES DE CALOR
MALHAS DE
POLIPROPILENO
TECTOS METÁLICOS
SUSPENSOS
T operativa = 27 ºC
95
O SISTEMA
BATISO
“Baptiment
Isotherme”
96
Colocação dos tubos no plano neutro da laje
Fonte: Zent-Frenger
97
AS SUPERFÍCIES RADIANTES TERMO ACTIVAS
LAJES ARMADAS PRÉ - FABRICADAS EQUIPADAS COM
REDES HIDRÁULICAS FEITAS EM TUBOS DE
POLIETILENO, PRONTAS PARA SEREM BETONADAS.
SISTEMA BATISO (Baptiment Isotherme)
98
EXEMPLO DE UM EDIFÍCIO “BATISO” CONSTRUÍDO HÁ MAIS DE 15 ANOS
EDIFÍCIO DE ESCRITÓRIOS EM OFFENBURG - Alemanha
99
INSTALAÇÃO DOS TUBOS DE POLIETILENO EM OBRA
100
U
INSUFLAÇÃO E EXTRACÇÃO DE AR TANGENCIAL AO
TECTO
101
MUSEU KUNSTHAUS BREGENZ - AUSTRIA COM ENVOLVENTE
DE DUPLA FACHADA DE VIDRO E BETÃO TERMO – ACTIVA,
(PAREDES, TECTO E PAVIMENTO)
Edifício com grande inércia térmica
102
MUSEU KUNSTHAUS BREGENZ - AUSTRIA COM ENVOLVENTE DE DUPLA
FACHADA DE VIDRO E BETÃO TERMO – ACTIVA, (PAREDES, TECTO E
103
PAVIMENTO)
TECTO RADIANTE METÁLICO COM ACABAMENTO SUPERFICIAL EM
GESSO CARTONADO, REVESTIDO A ESTUQUE
GRELHAS DE INSUFLAÇÃO DE AR EXTERIOR POR DESLOCAMENTO
Fonte: Zent-Frenger
104
A POTÊNCIA CALORÍFICA
OU FRIGORÍFICA SENSÍVEL,
DEBITADA PASSIVAMENTE
PELA MASSA TÉRMICA DA
ESTRUTURA DO EDIFÍCIO
DE BETÃO PODE ATINGIR
25 W/m2 DE ÁREA DE
PAVIMENTO.
ACTIVANDO A MASSA
TÉRMICA DA ESTRUTURA A
POTÊNCIA CALORÍFICA OU
FRIGORÍFICA DEBITADA
PODE ATINGIR 40 A 50
W/m2.
REDUÇÃO DE 50% DE EMISSÕES DE CO2
105
AS MALHAS DE TUBOS DE
POLIPROPILENO DE 2mm DE DIÂMETRO
INTERIOR, COBERTAS COM 1,5 cm DE
ESTUQUE PROJECTADO.
106
Rolos de malhas em tubo de polipropileno
de 2 mm de diâmetro interior prontas para serem
aplicadas nos tectos.
107
FIXACÃO DAS MALHAS AO TECTO
108
TECTOS PRÉ-FABRICADOS EM POLIPROPILENO
COM ACABAMENTO EM GESSO CARTONADO
109
MONTAGEM DE PAVIMENTOS RADIANTES ARREFECIDOS EM
POLIPROPILENO
110
RESTAURO -CASA MANUEL TEIXEIRA – MARCO DE CANAVEZES
Aquecimento e arrefecimento por tectos e pavimentos radiantes
hidráulicos, colocados sob madeira.
Arq.º Portugal
e Manuel Reis
2004
– GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.
de
Alfredo Costa Pereira e Raul Vasconcelos Bessa
111
RESTAURO -CASA MANUEL TEIXEIRA – MARCO DE CANAVEZES. Aquecimento
e arrefecimento por tectos e pavimentos radiantes hidráulicos colocados sob
madeira.
2004
Tectos em
madeira
Instalações
Sanitárias
mármore
Colectores
de
distribuição
soalho
– GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.
de
Alfredo Costa Pereira e Raul Vasconcelos Bessa
112
100%
ECONOMIA DE ENERGIA
30% a 40 %
113
Painéis radiantes metálicos de tecto com insuflação de ar
por deslocamento
V = 0,1 m/s
114
PAINEL HIDRÁULICO RADIANTE METÁLICO COM ATENUAÇÃO ACÚSTICA
Fonte: Barcoil
115
MONTAGEM DE UM TECTO REFRIGERADO METÁLICO
Fonte: Zent-Frenger
116
SUPERFÍCIE TERMO ACTIVA DE ELEVADA POTÊNCIA TÉRMICA PARA
AQUECIMENTO E ARREFECIMENTO RADIANTE LOCALIZADO.
Fonte: Zent-Frenger
117
PAREDES RADIANTES
118
FOTOGRAFIAS DE INFRAVERMELHOS
Fonte: Invensys
119
INFRAVERMELHOS
120
O APARECIMENTO DA CONDENSAÇÃO
Fonte:
0
1
2
3,4
4,5
5,5
6,6
7,8
DIFERENÇA ENTRE A TEMPERATURA DE PONTO DE
ORVALHO DO AR AMBIENTE DO LOCAL DE PERMANÊNCIA
E A TEMPERATURTA SUPERFÍCIAL DO TECTO RADIANTE
REFRIGERADO (ºC)
A CONDENSAÇÃO SÓ APARECE CERCA DE 8,5 HORAS APÓS ESTA
DIFERENÇA DE TEMPERATURA ATINGIR 2 ºC, SE O SISTEMA DE
RENOVAÇÃO DE AR DEDICADO NÃO ESTIVER EM FUNCIONAMENTO
121
HOSPITAL GERAL CATHARINA – EINDHOVEN - HOLANDA
HOSPITAL COM 600 CAMAS E 8.000 m2
DE TECTOS RADIANTES , NOS
QUARTOS DE DOENTES,
LABORATÓRIOS, ENFERMARIAS E
SALAS DE TRATAMENTOS
122
C0MMERZBANK HEAQUARTERS
FRANKFURT
EDIFÍCIO COM 43 ANDARES DE FACHADA
DUPLA VENTILADA EQUIPADO COM 15.000 m2
DE TECTOS RADIANTES ARREFECIDOS.
ARQ.º NORMAN FOSTER
123
EM RESUMO:
OS SISTEMAS DE ARREFECIMENTO RADIANTE
PROMOVEM UM MODO MAIS CONFORTÁVEL E
ECONÓMICO DE ARREFECIMENTO AMBIENTAL, DO QUE
OS SISTEMAS TRADICIONAIS DE AR REFRIGERADO.
1 – REDUÇÃO SIGNIFICATIVA DO CAUDAL DE AR MOVIMENTADO.
2 – TEMPERATURA DAS SUPERFÍCIES RADIANTES ELEVADA (16 ºC a 22 ºC).
3 – ELEVADA QUALIDADE DO AR INTERIOR POR NÃO HAVER AR
RECIRCULADO.
4 – DESEMPENHO DIRECTAMENTE PROPORCIONAL À CARGA TÉRMICA
SENSÍVEL DO ESPAÇO.
5 – POTÊNCIAS DE ARREFECIMENTO SENSÍVEL COMPREENDIDAS ENTRE 50 e
180 W/m2.
124
O CONFORTO TÉRMICO e a
climatização radiante
125
CONDIÇÕES INICIAIS PARA O CONFORTO TÉRMICO
1ª- ATEMPERATURA DA PELE COMBINADA COM A EMPERATURA DO
INTERIOR DO CORPO (ou transpiração) DEVE DAR UMA SENSAÇÃO DE
NEUTRALIDADE.
2ª- O CALOR PRODUZIDO PELO METABOLISMO DEVE SER IGUAL AO
CALOR DISSIPADO PELO CORPO
126
O CONFORTO TÉRMICO DEPENDE DE
MUITOS PARÂMETROS FÍSICOS E NÃO
APENAS DA TEMPERATURA DO AR
AMBIENTE
Ambos os indivíduos experimentam a mesma
sensação de conforto térmico porque estão com
níveis de actividade física muito diferentes.
127
MEDIDA DA ACTIVIDADE FÍSICA MET
1 MET = 58,15 W/m2
128
RESISTÊNCIA TÉRMICA DO VESTUÁRIO
A MEDIDA DA RESISTÊNCIA TÉRMICA DO VESTUÁRIO É EXPRESSA POR UMA UNIDADE
DESIGNADA POR Clo.
A UNIDADE S.I. CORRESPONDENTE É O tog. (m2 ºC / W)
1 tog = 0,01 m2 ºC / W
1 tog = 0,645 clo OU 1 Clo=0,155 m2ºC/W
1,2 Clo
1,0 Clo
0,5 Clo
0,15 Clo
129
PARÂMETROS LOCAIS DE CONFORTO
O NÍVEL DE QUALIDADE DO CONFORTO TÉRMICO DE UM
DETERMINADO LOCAL SÓ PODE SER JULGADO APÓS A
ANÁLISE DOS PARÂMETROS LOCAIS E GERAIS DE CONFORTO
J frias <10ºC
TÉRMICO
ISO 7730
CORRENTES DE AR
DR<15%
ASSIMETRIA RADIANTE
Tquentes<5ºC
Tu=DMP/Var
TEMPERATURA
CABEÇA – PÉS < 3ºC
PÉS FRIOS OU DEMASIADAMENTE QUENTES 19ºC – 29 ºC
19
29
130
ESCALAS DE CONFORTO TÉRMICO
ÍNDICE PMV (VOTO MÉDIO PREVISTO)
AVALIA A QUALIDADE TÉRMICA DE UM LOCAL
ESCALA DO VOTO MÉDIO PREVISTO
PERCENTAGEM DE PESSOAS
DESCONTENTES
EQUAÇÃO DO VOTO MÉDIO PREVISTO (PMV)
PMV=(0,303.e
-0,036 M
FANGER
+0,028).[(M-W) – H - Ec- Cres- E131
res]
ISO 7730 [REF 2]
GRAU DE INSATISFAÇÃO
PPD
DAS PESSOAS Sem
climatização
Sistema de climatização
tradicional
FANGER / D. WYON
Sistema de climatização por
tectos radiantes arrefecidos
132
ASSIMETRIA DA TEMPERATURA RADIANTE
DESCONFORTO
CONFORTO
133
ASSIMETRIA RADIANTE E
NÍVEL DE DESCONFORTO
TECTOS AQUECIDOS T < 3,5 K
PAREDES REFRIGERADAS T < 8 K
P
P
D
PAREDES AQUECIDAS T < 19 K
TECTOS
REFRIGERADOS
T< 17 K
3,5
8
17
TECTOS AQUECIDOS < 3,5 K
PAREDES REFRIGERADAS<8 K
19
TECTOS REFRIGERADOS < 17134
K
PAREDES AQUECIDAS < 19 K
AS 6 PRINCIPAIS VARIÁVEIS DE CONFORTO TÉRMICO
VERÃO
VERÃO
TMR=Tg+2,27
Va (Tg-Ta)
TEMPERATURA MÉDIA RADIANTE TMR =22ºC
RESISTÊNCIA TÉRMICA DO VESTUÁRIO
1 tog=0,01 m2 ºC/W
METABOLISMO
1 met = 58,2W/m2
HR= 50 %
HUMIDADE RELATIVA
MOVIM. DO AR
Va=0,25m/s
TEMPERATURA
OPERATIVA
T0=25 ºC
135
ALGUNS RESULTADOS DA TEMPERATURA DE
CONFORTO CALCULADOS PELA EQUAÇÃO DE
CONFORTO TÉRMICO DE FANGER
136
ÁGUAS PLUVIAIS
ESQUEMA DE PRINCÍPIO
CALEIRA
TUBO DE QUEDA
CAIXA RECEPTORA
CAIXA DE AREIA
COLECTOR PÚBLICO
137
VENTILA NA COBERTURA
ESGOTOS GROSSOS
SP
ESGOTOS FINOS
SP
SANEAMENTO
ESQUEMA DE PRINCÍPIO
SP
LIGAÇÃO AO COLECTOR
CÂMARA DE VISITA
138
PRODUZ ÁGUA GELADA
PARA ARREFECIMENTO
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
ESQUEMA DE PRINCÍPIO
CHILLER
ABASTECIMENTO
RADIADORES
SUP. RADIANTES
CONTAD.
DEPÓSITO
INCÊNDIO
REDES DE INCÊNDIO
TORNEIRAS ÁGUA FRIA
MÁQUINAS
LOUÇA SANITÁRIA
PRODUZ ÁGUA QUENTE
PARA AQUECIMENTO
CALDEIRA
TORNEIRAS ÁGUA QUENTE
139
TÉRMICA
ESQUEMA DE PRINCÍPIO
PAREDE DUPLA
PAREDE SIMPLES. ISOLAMENTO PELO EXTERIOR
140
141
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ESQUEMA DE PRINCÍPIO
CONTAD.
POSTO
SECC.
POSTO
TRANSF.
QGBT
DEPÓSITO
COMBUST.
GERADOR
EMERG.
QUADRO 1
QUADRO 2
QUADRO 3
QUADRO 4
QUADRO 5
142
143
SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO.
REGISTOS CORTA-FOGO
144
145
146
147
FIM DA APRESENTAÇÃO
Alfredo Costa Pereira
M.Sc. Engenheiro Mecânico (U.P.)
Cédula profissional da Ordem dos Engenheiros Nº 10199
Perito do ONDR (Observatório Nacional das Doenças Respiratórias)
Pós Graduado pelo von Karman Institute for Fluid Dynamics – (Bruxelas)
Membro do Colégio Português da A.S.H.R.A.E. (Portugal Chapter) desde 31 de Maio de 2005
Outorga do titulo de “Especialista em Engenharia de Climatização”, pela Ordem dos Engenheiros
Professor Coordenador no Departamento de Engenharia Mecânica do Instituto Superior de Engenharia do Porto
Fundador e Consultor Geral da empresa de projectos e consultadoria, A Costa Pereira/Gestão de Energia Térmica Lda.
Membro efectivo da A. S. H. R. A. E. (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers, Inc ) nº 2036552
Formador de Peritos Qualificados e Perito Qualificado do Serviço Nacional de Certificação Energética e Qualidade do Ar Interior em Edifícios. RSECE-QAI
148
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NOTAS SOBRE VENTILAÇÃO E AR CONDICIONADO