Santana
Financeira
Santana
S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento
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Relatório da Diretoria
Senhores Acionistas, em cumprimento as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação de V.Sas. o Relatório da Diretoria e as Demonstrações Contábeis relativas aos semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011 da Santana
S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento, acompanhadas das respectivas notas explicativas e do relatório dos auditores independentes, tendo neste primeiro semestre do terceiro exercício de publicação acompanhado nas demonstrações
a adequação em relação aos objetivos estratégicos estabelecidos junto ao órgão regulador.
São Paulo, 17 de agosto de 2012.
Balanços patrimoniais Semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011 (Valores expressos em milhares de Reais)
Ativo
2012
2011 Passivo
Circulante
74.545 69.474 Circulante
Disponibilidades (nota 4)
1.165
564 Depósitos (nota 12)
Depósitos a prazo
Aplicações Interfinanceiras de liquidez (nota 5)
13.524 29.620
Aplicações em mercado aberto
2.105
1.988 Recursos de aceites e emissão de títulos (nota 12)
Recursos de aceites cambiais
Aplicações em depósitos interfinanceiros
11.419 27.632
Aplicações em TVM e IFD (nota 6)
6.065
- Outras obrigações (nota 13)
Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
Carteira própria
6.065
Sociais e estatutárias
Operações de crédito (nota 7)
49.913 37.827
Fiscais e previdenciárias
Setor privado
55.499 40.941
PDD Cedidas
(Prov. para operações de crédito de liquidação duvidosa)
(5.586) (3.114)
Diversas
Outros créditos (nota 8)
1.491
1.271
Diversos
1.491
1.271 Não Circulante
Outros valores e bens (nota 9)
2.387
192 Exigível a longo prazo
Despesas antecipadas
2.387
192 Depósitos (nota 12)
Depósitos a prazo
Não Circulante
Realizável a longo prazo
34.975 25.658 Recursos de aceites e emissão de títulos (nota 12)
Recursos de aceites cambiais
Operações de crédito (nota 7)
30.358 20.887
Setor privado
30.743 21.061 Patrimônio líquido (nota 14)
(Prov. para operações de crédito de liquidação duvidosa)
(385)
(174) Capital
De domiciliados no País
Outros créditos (nota 8)
2.728
2.583
Reservas de Lucros
Diversos
2.728
2.583
Lucros acumulados
Outros valores e bens (nota 9)
1.889
2.188
Despesas antecipadas
1.889
2.188
Permanente
567
752
Imobilizado de uso (nota 10)
398
668
Outras imobilizações de uso
651
930
(Depreciações acumuladas)
(253)
(262)
Intangível (nota 11)
169
84
Ativos intangíveis
190
87
(Amortizações acumuladas)
(21)
(3)
Total do ativo
110.087 95.884 Total do passivo e patrimônio liquido
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
2012
24.240
15.369
15.369
6.695
6.695
2.176
37
286
1.153
14
686
2011
11.286
5.516
5.516
3.519
3.519
2.251
45
241
1.488
32
445
54.752
48.490
48.490
6.262
6.262
31.095
27.500
27.500
3.342
253
53.744
41.900
41.900
11.844
11.844
30.854
27.500
27.500
1.140
2.214
110.087
95.884
Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis para os semestres findos em 30 de junho de 2012 e de 2011
(Valores em milhares de Reais, exceto se indicado ao contrário)
1. Contexto operacional - A Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento,
(a qual neste relatório, quando necessário será denominada de “Instituição”), tem
como objeto a prática de operações ativas, passivas e acessórias inerentes às
sociedades de crédito, financiamento e investimento, bem como o exercício da
administração de carteira de valores mobiliários.
2. Apresentação das demonstrações contábeis - As demonstrações contábeis
foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, requeridas para os semestres findos em 30 de Junho de 2012 e
de 2011, as quais levam em consideração as disposições contidas na Lei das Sociedades
por Ações - Lei nº 6.404/76 alterada pela Lei nº 11.638/07 e 11.941/09, além das
normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central do Brasil (BACEN).
Foram adotados para fins de divulgação os pronunciamentos, as orientações e as
interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) homologados
pelos órgãos reguladores relacionados ao processo de convergência contábil
internacional que foram aprovados pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e Banco
Central do Brasil (BACEN) e estão consubstanciados no Plano Contábil das Instituições
do Sistema Financeiro Nacional (COSIF). As demonstrações contábeis estão sendo
apresentadas em reais, moeda funcional e de apresentação da Instituição.
3. Principais práticas contábeis adotadas - a) Caixa e equivalentes de caixa:
As demonstrações dos fluxos de caixa foram preparadas e estão apresentadas de
acordo com a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3604/08 que
aprovou o pronunciamento contábil CPC 03 – Demonstração dos fluxos de caixa, emitido
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), sendo caixa e equivalentes de caixa
os saldos de disponibilidades e aplicações interfinanceiras de liquidez imediatamente
conversíveis, ou com prazo original igual ou inferior a 90 dias. b) Aplicações
interfinanceiras de liquidez: As aplicações interfinanceiras de liquidez são
apresentadas pelo valor de aplicação, acrescidas dos rendimentos auferidos até a data
do balanço. c) Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação
duvidosa: As operações de crédito são classificadas de acordo com o julgamento da
Administração quanto ao nível de risco, considerando-se a conjuntura econômica, a
experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e
aos garantidores, observando também os parâmetros estabelecidos pela Resolução
nº 2.682/99 do Banco Central do Brasil, que requer a análise periódica da carteira e
sua classificação em nove níveis, sendo “AA” (risco mínimo) e “H” (risco máximo). As
rendas das operações de crédito vencidas há mais de 60 dias, independentemente de
seu nível de risco, somente são reconhecidas como receita, quando efetivamente
recebidas. As operações classificadas como nível “H” permanecem nessa faixa por
seis meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas, por
cinco anos, em contas de compensação, não figurando mais no balanço patrimonial.
O resultado nas operações de crédito cedidas é registrado no resultado do exercício,
na data da realização destas operações. A provisão para créditos de liquidação duvidosa
relativa às operações de crédito cedidas com coobrigação é calculada de acordo com
as mesmas diretrizes estabelecida pelo BACEN para as operações de crédito ativas.
A provisão para créditos de liquidação duvidosa, considerada pela Administração como
suficiente, atende aos critérios estabelecidos pela Resolução nº 2.682 do Banco Central
do Brasil. d) Imobilizado de uso: O imobilizado é demonstrado ao custo de aquisição,
líquido das correspondentes depreciações acumuladas, as quais são calculadas pelo
método linear de acordo com as seguintes taxas anuais: móveis e utensílios e máquinas
e equipamentos - 10% ao ano; equipamentos de informática e veículos - 20% ao ano.
e) Intangível: O saldo do intangível corresponde aos gastos com aquisição e
desenvolvimento de logiciais (softwares), e está demonstrado ao custo de aquisição,
líquido da respectiva amortização acumulada, calculada pelo método linear a taxa
anual de 20% ao ano. f) Redução do valor recuperável de ativos não financeiros
(“impairment”): A revisão do valor contábil líquido dos ativos tem o objetivo de avaliar
eventos ou mudanças nas circunstâncias econômicas, operacionais ou tecnológicas,
que possam indicar deterioração ou perda de seu valor recuperável. Quando essas
evidências são identificadas, e o valor contábil líquido excede o valor recuperável, deve
ser constituída uma provisão para deterioração ajustando o valor contábil líquido ao
valor recuperável. g) Depósitos e recursos de aceites cambiais: As captações
pré-fixadas estão atualizadas e demonstradas pelo valor principal, acrescido dos
encargos decorridos até as datas dos balanços patrimoniais e as captações pós-fixados,
são atualizados “pro-rata“ dia até as datas dos balanços. h) Imposto de renda e
contribuição social: A provisão para imposto de renda é calculada à alíquota de
15%, com um adicional de 10% sobre o lucro anual tributável excedente a R$240,
ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação. A contribuição social
apurada sobre o lucro ajustado na forma da legislação em vigor é calculada à alíquota
de 15%. Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social são calculados
sobre as diferenças temporárias na base de cálculo destes tributos sendo os seus
efeitos registrados na rubrica “Outros créditos – diversos” com reflexo no resultado
do período. i) Estimativas contábeis: As demonstrações contábeis incluem
estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para créditos de liquidação
duvidosa com operações de crédito, estimativas do valor justo de determinados
instrumentos financeiros, provisões para passivos contingentes, estimativas da vida
útil de determinados ativos, perdas por redução ao valor recuperável – impairment de
títulos e valores mobiliários classificados nas categorias: “Títulos disponíveis para
venda” e “Títulos mantidos até o vencimento”, ativos não financeiros e outros similares.
Os resultados efetivos podem ser diferentes dessas estimativas e premissas. j) Ativos
e Passivos contingentes e obrigações legais: As práticas contábeis para registro
e divulgação de ativos e passivos contingentes e obrigações legais estão
consubstanciadas na Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) nº 3823/09
e Carta Circular nº 3429/10 do Banco Central do Brasil (BACEN) e são as seguintes: •
ativos contingentes: são reconhecidos somente quando há garantias reais ou decisões
judiciais favoráveis, transitadas em julgado. Os ativos contingentes com êxitos prováveis
são apenas divulgados em nota explicativa; • passivos contingentes: são
provisionados quando as perdas forem avaliadas como prováveis e os montantes
envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança. Os passivos contingentes
avaliados como de perdas possíveis são divulgados, e aqueles não mensuráveis com
suficiente segurança e como de perdas remotas não são provisionados e/ou divulgados;
• obrigações legais: são registradas como exigíveis, independente da avaliação sobre
as probabilidades de êxito. k) Outros ativos e passivos circulantes, realizáveis e
exigíveis a longo prazo: Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for
provável que seus benefícios econômico - futuros serão gerados em favor da Instituição
e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido no
balanço patrimonial quando a Instituição possui uma obrigação legal ou constituída como
resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido
para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das
variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como
base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados
como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos
12 meses. Caso contrário, são demonstrados como realizáveis e exigíveis a longo prazo.
l) Apuração do resultado: As receitas e despesas são registradas de acordo com o
regime de competência. As receitas e despesas de natureza financeira são contabilizadas
pelo critério “pro-rata” dia e calculadas com base no método exponencial. As rendas das
operações de crédito vencidas há mais de 60 dias, independentemente de seu nível de
risco, somente são reconhecidas como receita, quando efetivamente recebidas. m) Lucro
por ação: É calculado com base na quantidade de ações em circulação do capital
integralizado na data do balanço. n) Partes relacionadas: A Instituição possui transações
com partes relacionadas, as quais são efetuadas a preços e condições de mercado. Essas
transações referem-se, principalmente, à contratação de prestação de serviços e
aplicações financeiras. o) Demonstrações financeiras do semestre anterior: As
demonstrações contábeis referentes ao semestre findo em 30 de junho de 2011 foram
reclassificadas, quando aplicável, para melhor comparabilidade.
4. Caixa e equivalentes de caixa: Os componentes de caixa e equivalentes de caixa
estão assim demonstrados:
Descrição
2012
2011
Disponibilidades
1.165
564
Aplicações no mercado aberto
2.105
1.988
Aplicações em depósitos interfinanceiros
11.419
27.632
Títulos e valores mobiliários e
instrumentos financeiros derivativos
6.065
Total
20.754
30.184
5. Aplicações interfinanceiras de liquidez
As aplicações interfinanceiras de liquidez têm vencimento até seis meses e estão
compostas como segue:
Descrição
2012
2011
Revendas a liquidar - posição bancada
2.105
1.988
Aplicações em depósitos interfinanceiros
Não ligadas
11.419
27.632
Total
13.524
29.620
Resultado com aplicações interfinanceiras de liquidez
2012
2011
Descrição
Receita Despesa Resultado Resultado
Revendas a liquidar - posição bancada
126
126
309
Aplicações em depósitos interfinanceiros 822
822
1.306
Total
948
948
1.615
6. Títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos: As
aplicações em títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros derivativos estão
compostas como segue:
Descrição
2012
2011
Títulos e valores mobiliários e
instrumentos financeiros derivativos
Livres - cotas de fundos de investimentos
6.065
Total
6.065
Resultado com títulos e valores mobiliários e instrumentos financeiros
derivativos
2012
2011
Descrição
Receita Despesa Resultado Resultado
Títulos e valores mobiliários
e instrumentos financeiros derivativos 2
2
2
Livres - cotas de fundos de investimentos 236
236
78
Total
238
238
80
Demonstração de resultado
Semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011
(Valores expressos em milhares de Reais)
2012
2011
Receitas da Intermediação Financeira
15.836
12.533
Operações de crédito
14.650
10.838
Resultado de operações com títulos e valores mobiliários 1.186
1.695
Despesas da Intermediação Financeira
(10.022)
(7.264)
Operações de captação no mercado
(4.950)
(4.080)
Provisão para créditos de liquidação duvidosa (nota 7)
(5.072)
(3.184)
Resultado Bruto da Intermediação Financeira
5.814
5.269
Outras Receitas/Despesas Operacionais
(4.430)
(3.982)
Receitas de prestação de serviços
3.778
2.808
Despesas de pessoal
(533)
(280)
Outras despesas administrativas (nota 15)
(6.607)
(5.737)
Despesas tributárias
(855)
(652)
Outras receitas operacionais
74
51
Outras despesas operacionais
(287)
(172)
Resultado Operacional
1.384
1.287
Resultado Não Operacional
(13)
(15)
Resultado Antes da Tributação Sobre o Lucro
1.371
1.272
Imposto de Renda e Contribuição Social
(233)
706
Provisão para imposto de renda (nota 16)
(600)
(384)
Provisão para contribuição social (nota 16)
(367)
(237)
Ativo fiscal diferido (nota 8)
734
1.327
Lucro Líquido do Período
1.138
1.978
Juros s/capital próprio (nota 14)
(828)
(710)
Número de ações
28.668.532 28.668.532
Lucro Líquido por Lote de mil Ações
e/ou quotas - em R$
0,04
0,07
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido
Semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011
(Valores expressos em milhares de Reais)
Reservas
Capital
de lucros
Lucros
Notas social Legal Outras acumulados
Total
Saldos em 31 de
dezembro de 2010
27.500
118
923
- 28.541
Lucro líquido do semestre
1.978 1.978
Destinações:
Juros sobre o capital próprio 14
(710) (710)
Ajuste de exercícios
anteriores
14
1.045 1.045
Reserva legal
14
99
(99)
Saldos em 30 de
junho de 2011
27.500
217
923
2.214 30.854
Saldos em 31 de
dezembro de 2011
27.500
251 3.034
- 30.785
Lucro líquido do exercício
1.138 1.138
Destinações:
Juros sobre o capital próprio 14
(828) (828)
Reserva legal
14
57
(57)
Saldos em 30 de
junho de 2012
27.500
308 3.034
253 31.095
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
Santana
Financeira
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Semestres findos em 30 de junho de 2012 e 2011
(Valores expressos em milhares de Reais)
2012
2011
(Reclassificado)
3.924
1.978
(1.327)
3.184
89
(13.497)
Lucro Líquido Ajustado
5.561
Lucro líquido
1.138
Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 8)
(734)
Provisão para créditos de liquidação duvidosas (nota 7)
5.072
Resultado na venda de Imobilizado
9
Depreciações e amortizações
76
Variação de Ativos e Obrigações
(7.500)
(Aumento) redução em aplicações interfinanceiras
de liquidez
13.700
(Aumento) redução em T.V.M e instrumentos
financeiros derivativos
(6.065)
4.940
(Aumento) redução em operações de crédito,
arrendamento mercantil e outros créditos
(13.328)
(16.703)
(Aumento) redução em outros créditos e
outros valores e bens
(2.090)
(285)
(Redução) aumento em outras obrigações
283
(1.449)
Atividades Operacionais - Caixa Líquido
Proveniente (Aplicado)
(1.939)
(9.573)
Aquisição de imobilizado de uso
(306)
(31)
Aplicações no intangivel
(24)
(18)
Atividades de Investimentos
- Caixa Líquido Proveniente (Aplicado)
(330)
(49)
Aumento (Redução) em depósitos
(3.887)
23.397
Aumento (Redução) em recursos de aceites cambiais
(953)
1.552
Juros sobre o capital próprio pagos e/ou provisionados
(828)
(710)
Atividades de Financiamentos
- Caixa Líquido Proveniente (Aplicado)
(5.668)
24.239
Aumento (Diminuição) Líquido em Disponibilidades (7.937)
14.617
Caixa e equivalentes de caixa no início do período
28.691
15.567
Caixa e equivalentes de caixa no final do período (nota 4) 20.754
30.184
Aumento (Diminuição) Líquido em Disponibilidades (7.937)
14.617
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras.
7. Operações de crédito e provisão para créditos de liquidação duvidosa: As
operações de crédito apresentam a seguinte composição: Composição bruta da carteira
de operações de crédito por modalidade de operação
2012
2011
Operações de crédito
Empréstimos e títulos descontados
13.655
12.057
Financiamentos
72.587
49.945
Total
86.242
62.002
Parcela de curto prazo
55.499
40.941
Parcela de longo prazo
30.743
21.061
continua...
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Notas Explicativas da Administração às Demonstrações Contábeis para os semestres findos em 30 de Junho de 2012 e de 2011
(Valores em milhares de Reais, exceto se indicado ao contrário)
Diversificação bruta da carteira por faixa de vencimento
De 1 a 180 dias
De 181 a 360 dias
Acima de 360 dias
Vencidas
De 1 a 30 dias
De 31 a 59 dias
Acima de 59 dias
2012
33.101
18.214
30.742
82.057
2012
2011
24.990
12.967
21.078
59.035
2011
1.516
768
1.901
4.185
86.242
1.589
484
894
2.967
62.002
Total da carteira bruta
Diversificação da carteira por segmento de mercado
2012
2011
Valor
%
Valor
%
Pessoas físicas
75.752
87,84
54.660
88,16
Pessoas jurídicas
10.490
12,16
7.342
11,84
Total
86.242
100
62.002
100
Diversificação bruta da carteira por nível de concentração
2012
2011
Valor
%
Valor
%
10 maiores devedores
3.000
3,48
1.580
2,56
50 seguintes maiores devedores
5.347
6,20
2.666
4,30
100 seguintes maiores devedores
2.944
3,41
2.920
4,71
Demais devedores
74.951
86,91
54.836
88,43
Total
86.242
100
62.002
100
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
No período findo em 30 de Junho de 2012 e de 2011, a provisão para créditos de
liquidação duvidosa apresentou a seguinte movimentação:
Descrição
2012
2011
(=) Saldo inicial
4.124
2.348
(+) Constituição
5.072
3.184
(-) Créditos baixados para prejuízo
(3.225)
(2.244)
Total
5.971
3.288
Em 30 de Junho de 2012, o risco da carteira bruta de clientes estava assim distribuído:
2012
2011
Total
Nível
Percentual Curso
bruto da
Total da Provide risco de provisão normal Vencidas carteira Provisão carteira são
A
0,5 65.649
- 65.649
328 48.120 240
B
1 5.927
68
5.995
60
4.386
43
C
3 4.302
638
4.940
148
4.169 124
D
10 1.858
447
2.305
232
1.342 133
E
30 1.107
561
1.668
502
872 261
F
50
847
488
1.335
669
806 401
G
70
644
425
1.069
751
728 507
H
100 1.854
1.427
3.281
3.281
1.579 1.579
Cessão
14
32
Total
82.188
4.054 86.242
5.985 62.002 3.320
A provisão para créditos de liquidação duvidosa está constituída na quantia considerada
suficiente pela Administração para cobrir as perdas prováveis na realização dos créditos.
As operações de crédito contam, invariavelmente, com garantias de avais, fianças,
alienação fiduciária de veículos, imóveis e outros bens, etc. A recuperação dos valores
transferidos para prejuízo correspondeu no período aos seguintes valores:
2012
2011
431
277
As responsabilidades por coobrigações referentes a créditos cedidos, no semestre
findo em 30 de Junho de 2012 monta em R$ 2.491 (R$ 5.635 em 2011), para as quais
foi registrada a provisão para créditos de liquidação duvidosa no montante de R$ 26
(R$ 32 em 2011), calculada com base nos mesmos critérios adotados para o cálculo
da provisão para créditos de liquidação duvidosa das operações não cedidas.
8. Outros créditos: A composição de outros créditos diversos está assim demonstrada:
2012
2011
Adiantamentos e antecipações salariais
9
6
Adiantamentos a fornecedores
20
Créditos tributários (b)
2.394
1.327
Recursos judiciais cíveis
4
Impostos e contribuições a compensar
771
434
Subordinação em garantia de cessão (a)
1.041
1.674
Devedores diversos
393
4.219
3.854
Parcela de curto prazo
1.491
1.271
Parcela de longo prazo
2.728
2.583
(a) Compreende valores a receber provenientes das operações de cessão de carteira,
a qual é calculada aplicando-se um percentual definido em contrato quando do
recebimento pelo cessionário reajustado pelas respectivas taxas de cessões
contratados; (b) Os créditos tributários de imposto de renda e contribuição social foram
substancialmente constituídos sobre as diferenças temporariamente indedutíveis na
base de cálculo para determinação destes tributos. Em 30 de junho de 2012 os valores
diferidos são os seguintes:
2012
Itens-base do diferimento
IRPJ CSLL Total
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
1.496
898 2.394
Os créditos são registrados por seus valores nominais e serão revertidos conforme
suas exclusões no cálculo do resultado tributável em períodos futuros, quando os
valores contábeis dos ativos forem recuperados ou liquidados, conforme a seguinte
expectativa em 30 de junho de 2012:
2012
2013
2014
Total
1.537
806
51
2.394
O valor presente do crédito, em 30 de Junho de 2012, calculado com base na taxa
média de captação, o qual foi calculado considerando a expectativa de realização
anteriormente mencionada é de R$2.151. O resultado contábil não tem relação direta
com o resultado tributável para fins de imposto de renda e contribuição social, em
função das diferenças existentes entre os critérios contábeis e a legislação fiscal
pertinente. Portanto, ressaltamos que a evolução da realização dos créditos tributários
decorrentes dos prejuízos fiscais, base negativa e das diferenças temporárias não
sejam tomadas como indicativo de lucros líquidos futuros. Nos exercícios findos em
30 de junho de 2012 e de 2011 os créditos tributários apresentaram as seguintes
movimentações:
2012
2011
(=) Saldo no início do semestre
1.660
(+) Constituições do semestre
734
1.327
(=) Saldo no final do exercício
2.394
1.327
Em atendimento ao requerido pelas Resoluções nº 3.355, de 30 de março de 2006 e
nº 3.059, de 20 de junho de 2002, ambas do Conselho Monetário Nacional (CMN),
eventual reversão, bem como a manutenção dos créditos tributários deverão ser
avaliados periodicamente, tendo como parâmetro a apuração de lucro tributável para
fins de imposto de renda e contribuição social em montante que justifique os valores
registrados.
9. Despesas antecipadas: Corresponde a pagamentos antecipados, cujos direitos
de benefícios ou prestação de serviços ocorrerão em períodos futuros. Esse grupo está
representado substancialmente por comissão para agentes na colocação de
financiamentos.
10. Imobilizado de uso: O imobilizado é composto da seguinte forma:
% - Taxa anual
Custo
Depreciação Valor líquido
de depreciação 2012 2011 2012 2011 2012 2011
Instalações
10
8
8
Móveis e equipamentos
10 145
172
(39)
(26)
106
146
Equipamentos de informática 20 464
373
(196) (117)
268
256
Veículos
20
34
385
(18) (119)
16
266
Total
651
930 (253) (262) 398
668
11. Ativo Intangível
O intangível é composto da seguinte forma:
% - Taxa anual
Custo
Amortização Valor líquido
de amortização 2012 2011
2012 2011
2012 2011
Intangível
20
190
87
(21)
(3)
169
84
12. Depósitos a prazo (DPGE) e recursos de aceites cambiais por faixa de
vencimento
2012
2011
Dep. a
Dep. a
prazo Letras de
Total prazo Letras de
Total
DEPGE câmbio captação DEPGE câmbio captação
Até 30 dias
29
29
1.642
1.642
De 31 a 60 dias
3.115
59
3.174
1.502
1.502
De 61 a 90 dias
1.843
711
2.554 5.516
78
2.836
De 91 a 360 dias 10.411
5.896
16.307
297
3.055
Acima de 360 dias 48.490
6.262
54.752 41.900
11.844
53.744
Total
63.859
12.957
76.816 47.416
15.363
62.779
13. Outras obrigações
a. Fiscais e previdenciárias
Descrição
2012
2011
Provisão para o imposto de renda e contribuição social
967
1.319
Demais tributos a recolher (PIS, COFINS, ISS e outros)
186
169
Total
1.153
1.488
b. Diversas
Descrição
2012
2011
Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados (terceiros)
37
45
Sociais e estatutárias (JCP)
286
241
Despesa de pessoal
55
40
Despesa de comissões
426
225
Provisão para cobertura de perdas sobre a carteira cedida
14
32
Provisão para passivos contingentes (i)
26
26
Fornecedores
131
36
Diversos
22
118
Operações a liquidar
26
Total
1.023
763
Durante o curso normal de seus negócios, a Instituição está exposta a certas
contingências e riscos. A provisão para contingências é estabelecida por valores
atualizados, para questões trabalhistas, tributárias cíveis em discussão nas instâncias
administrativas e judiciais, com base nas opiniões dos seus consultores jurídicos, para
os casos em que a perda é considerada provável.
(i) Em 30 de junho de 2012 e de 2011, as contingências provisionadas estão relacionadas
a processos trabalhistas no montante de R$26. As declarações de rendimentos da
Instituição estão sujeitas à revisão e aceitação final pelas autoridades fiscais, por
período prescricional de cinco anos. Outros encargos tributários e previdenciários,
referentes aos períodos variáveis de tempo, também estão sujeitos a exame e aprovação
pelas autoridades fiscais. O montante aproximado dos processos em andamento em
que a Instituição figura como réu, cujas probabilidades de perda, segundo nossos
assessores jurídicos são consideradas como possíveis montam R$ 521.
14. Patrimônio Líquido: a. Capital social: Em 30 de junho de 2012 e de 2011, o
capital totalmente subscrito é constituído por 28.668.532 ações ordinárias, sem valor
nominal no valor total de R$27.500. b. Juros sobre o capital próprio: Durante o
exercício foram provisionados juros de capital próprio no montante a seguir:
Descrição
2012
2011
Juros de capital próprio
828
710
IRRF
(124)
(106)
Líquido
704
604
c) Reservas de lucros: O Estatuto Social prevê que do lucro líquido apurado em cada
balanço, serão destinados: • 5% para o Fundo de Reserva Legal (FRL), até atingir 20%
do capital social; • 25% para dividendo aos acionistas. Em 30 de junho de 2012, não
foram provisionados dividendos em função do pagamento/ provisão de juros sobre o
capital próprio - (JCP) imputados ao valor dos dividendos obrigatórios. d) Ajuste de
exercícios anteriores: Compreende a alteração na forma de reconhecimento das
receitas provenientes da Taxa de Abertura de Crédito (TAC), que no exercício findo em
31 de dezembro de 2010 eram apropriadas ao resultado de acordo com o prazo médio
de duração dos contratos. A partir do exercício iniciado em 1º de janeiro de 2011, estas
receitas passaram a ser reconhecidas no resultado do exercício correspondente ao
período de competência em que o serviço foi prestado. Em 30 de junho de 2010 não
havia saldo de receitas a apropriar, referente a este assunto, devido sua ocorrência
ter sido concentrada no segundo semestre de 2010, não prejudicando desta forma a
comparabilidade entre os períodos.
15. Outras despesas administrativas
Outras despesas administrativas
2012
2011
Despesas com serviços de terceiros (a)
3.054
2.905
Comissões e prêmios (b)
1.345
952
Despesas de serviços técnicos especializados (c)
789
623
Despesas de serviços do sistema financeiro (d)
295
262
Despesas de processamento de dados
216
208
Despesas de aluguéis
156
157
Despesas de comunicações
147
186
Despesas de propaganda e publicidade
84
132
Despesa com depreciação
87
101
Despesas de transporte
80
94
Despesas de serviços de vigilância e segurança
70
55
Acordos e ações judiciais
46
62
Outras
238
Total
6.607
5.737
(a) Referem-se principalmente a despesas com serviços de despachantes e serviços
de cobrança.
(b) Referem-se principalmente a despesas com comissões pagas a correspondentes
bancários.
(c) Referem-se principalmente a despesas com serviços de gravames.
(d) Referem-se principalmente a despesas bancárias.
16. Imposto de renda e contribuição social: A reconciliação do imposto de renda
e da contribuição social sobre o lucro líquido com efeito no resultado do período
considerando as principais movimentações ocorridas pode ser assim demonstrada:
2012
2011
Resultado antes do imposto de renda
e da contribuição social
1.371
1.272
(-) Juros sobre o capital próprio
(828)
(710)
Adições/exclusões
Provisão para créditos de liquidação duvidosa
5.072
981
Outras
71
67
Total das adições
5.143
1.048
Exclusões:
Perdas em operações de crédito dedutíveis
3.237
Outras
57
Total das exclusões
3.237
57
Base do imposto de renda e da contribuição social
2.449
1.553
Imposto de renda e contribuição social no semestre
967
621
(-) Ativo fiscal diferido
(734)
(1.327)
Total de imposto de renda e contribuição social
(233)
706
17. Instrumentos financeiros: Os principais riscos relacionados aos instrumentos
financeiros são risco de crédito, de mercado e de liquidez, os quais estão definidos
a seguir: • risco de crédito: possibilidade de ocorrência de perdas para a
Instituição, associadas ao não cumprimento pela contraparte de empréstimo ou
operação financeira, de suas obrigações nos termos pactuados; • risco de
mercado: relacionado às flutuações de preços e taxas, ou seja, às oscilações de
mercados de taxas de juros dentro do País, que geram reflexos nos preços dos
ativos e passivos negociados nos mercados; • risco de liquidez: relacionado ao
descasamento de fluxos financeiros de ativos e passivos, com reflexos sobre a
capacidade financeira da Instituição, em obter recursos para honrar seus
compromissos. O gerenciamento desses riscos é efetuado através de controles
que permitem o acompanhamento diário das operações quanto às diretrizes e
limites estabelecidos pela Administração, sendo que não estão previstas em suas
políticas operações que não objetivem “hedge” de suas posições ativas e passivas.
As informações estão disponíveis no sítio: www.santanafinanceira.com.br. Em 30
de junho de 2012 e de 2011, a Instituição considerou como aceitável a exposição
dos riscos e não contratou operações com instrumentos financeiros derivativos.
18. Transações com partes relacionadas: Uma parcela substantiva das
operações de cobrança de créditos em atraso é realizada pela empresa relacionada
Shopcred Promotora de Vendas Ltda., as quais são realizadas em condições usuais
de mercado: R$ 1.155 (R$ 1.734 em 2011), estando registrada na rubrica de
“Despesas de serviços de terceiros”.
19. Outras informações: Índice da Basiléia: Instituição encontra-se enquadrada
nos limites mínimos de capital realizado e patrimônio líquido requeridos pela
Resolução n° 2.099/94 do Banco Central do Brasil (BACEN) que versa sobre o
Acordo de Basiléia e atualizada com o Novo Acordo de Capital (Basiléia II) cuja
apuração do Patrimônio Líquido de Referência e do patrimônio de referência exigido
foram alteradas pelas Resoluções n° 3.444/07 e 3.490/07 do Banco Central do
Brasil (BACEN). Dentro deste contexto regulamentar que a Instituição está inserida,
deve-se manter um patrimônio líquido compatível com o grau de risco de seus
ativos ponderados por fatores que variam de 0% a 300% e um índice mínimo de
11% de patrimônio em relação aos ativos ponderados pelo risco. Este índice em
30 de junho de 2012, apresentou nível de 25,56%. Outros serviços prestados
pelos auditores independentes: Informamos que a empresa contratada para
auditoria das demonstrações financeiras e revisão das informações financeiras
trimestrais do Banco, não prestou no período outros serviços que não sejam de
auditoria externa. A política adotada atende aos princípios que preservam a
independência do auditor, de acordo com os critérios internacionalmente aceitos,
onde o auditor não deve auditar o seu próprio trabalho, e nem exercer funções
gerenciais no seu cliente ou promover o interesse deste.
Santana
Financeira
A Diretoria
José Roberto Batista - Contador CRC - 1SP171.350/O-5
Relatório dos Auditores Independentes
Aos Acionistas e Administradores da
Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento - São Paulo - SP
Examinamos as demonstrações contábeis individuais da Santana S.A. - Crédito,
Financiamento e Investimento (“Instituição”), que compreendem o balanço
patrimonial em 30 de junho de 2012 e as respectivas demonstrações do
resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o
período findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas
contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações contábeis:
A Administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada
apresentação destas demonstrações contábeis de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que ela
determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações
contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por
fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é
a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais
de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
auditores e também que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo
de obter uma segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão
livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de
procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores
e das divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos
selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos
riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis, independentemente
se causada por fraude ou erro. Nesta avaliação de riscos, o auditor considera os
controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das
demonstrações contábeis da Instituição para planejar os procedimentos de
auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma
opinião sobre a eficácia destes controles internos da Instituição. Uma auditoria
inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a
avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para
fundamentar nossa opinião.
Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição
patrimonial e financeira da Santana S.A. - Crédito, Financiamento e Investimento
em 30 de junho de 2012, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de
caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis
adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco
Central do Brasil (BACEN).
São Paulo, 17 de agosto de 2012.
Auditores Independentes
CRC 2SP-025.583/O-1
Ana Cristina Linhares Areosa
CRC RJ-081.409/O-3 “S” - SP
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