VER O CONHECIMENTO DENTRO
“Ver
o Conhecimento
dentro de
DE UMA
FÁBRICA QUÍMICA
uma fábrica Química”
- Monografia do conclusão do curso
Aborda a relação entre as coisas
GETIQ-2006
materiais,
os
comportamentos
- Marcelo Reis - eng.Oxiteno
formação
acadêmica:
humanos
e
a
ciência
envolvida
Escola Técnica Federal de Química - ETFQ-RJ
Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ
dentro de uma fábrica química
Gestão Empresarial - ABIQUIM, UFRJ
Experiência profissional:
3 anos - Laboratório,
7 anos - Engenheiro de Pesquisa,
3 anos - operador de Processo
13 anos - Engenheiro de Processo
NÍVEL DE PADRONIZAÇÃO
E AGILIDADE
PADRÃO DE FÁBRICA QUÍMICA
CLASSE
MUNDIAL
E
D
A
D
VI
I
IT
T
PE
M
O
C
NÍVEL DE INTERAÇÃO COM O
MERCADO E LUCRATIVADE
Economia
História das
Industrias
Química
Comportame
ntos
Humanos
Ver o
Conhecimento
dentro de uma
fábrica Química
Era do
Conheciment
o
Gestão
Empresarial
Cultura
Organizacion
al
O que são as Empresas de produção?
BALANÇO PATRIMONIAL
DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADO
Estrutura Industrial
Firma
Custos
Indústria
inventariáveis
Mercado
Cadeia Produtiva
Estoque de
Estoque
de Industrial produtos
Complexo
materiais
clusters
acabados
Arranjos produtivos locais
Estoque de
produtos em
processo
Receitas
quando
as vendas
ocorrem
–
Custo produtos
vendidos
= Margem bruta
–
Custos Fixos do
período
= Lucro operacional
Fonte: apresentação Prof. José Maldonado
RECURSOS PARA SER TORNAR EMPRESA DE CLASSE
MUNDIAL:
como encontrar
ou preparar as
pessoas.
Treinar, Treinar,
Treinar.............?
É preciso fazer a
Gestão do
Conhecimento
CLASSE
MUNDIAL
CAPITAL
TÁCITO
PESSOAS
CAPITAL
FINANCEIRO
$$$
CONHECIM
ENTO
(EXPLÍCITO)
TECNOLOGIA
&
INFORMAÇÃO
PADRÕES
VISÃO COMPLETA DA IDENTIDADE DE UMA
EMPRESA
Razão Social
CGC, INSCR. EST.
COLABORADORES
LOCALIZAÇÃO
FORNECEDORES
PROCESSOS
PRODUTOS
MERCADO
Gestão do Conhecimento
CLASSE
MUNDIAL
Como preparar
talentos ou
encontra-los ?
BALANÇO PATRIMONIAL E FINANCEIRO
CAPITAL
TÁCITO
PESSOAS
CAPITAL
FINANCEIRO
CONHECIM
ENTO
(mensurável)
TECNOLOGIA
&
INFORMAÇÃO
CUSTOS
VENDAS
IMPOSTOS
LUCRO
PADRÕES
A QUÍMICA
Alquimia foi a invetigação da natureza, da
filosofia, e disciplinas espirituais como: química,
metalurgia, física, medicina, astrologia misticismo,
e que perseguia a obtenção da pedra filosofal,
que transformasse a matéria em “ouro”.
* Extraido da laranja no sec.
XIV pelo alquimista árabeespanhol Jabir ibnAflah
Ca3(PO4)2 + 2H2SO4 ⇒ Ca(H2PO4)2 + 2CaSO4
* Em 1840, rochas fosfóricas
eram tratadas com ácido
sulfurico para gerar
fertilizante, fosfatados.
Químico Alemão Justus Von
Liebig
* Conhecido dos alquimistas
no sec. XIII e isolado pela 1a
vez no sec. XVII por Joseph
Priestley
Os estudos de química
prosseguiram ao longo de toda a
idade média com os alquimistas
The man who turned chemistry into a science
Robert Boyle (1627-1691)
He is famous because
Boyle's law describes
the relationship between
the product pressure
and volume within a
closed system
Antoine Laurent Lavoisier 1743 – 1794
a chemist, economist, and public servant.
He is most noted for his discovery of the role
oxygen plays in combustion.
He stated the first version of the law of
conservation of mass, recognized as
phlogiston theory, introduced the metric
system, wrote the first extensive list of
elements, and helped to reform chemical
nomenclature
Dmitri Ivanovich Mendeléiev
1834 –1907), was a Russian
chemist and inventor. He is
credited as being the creator
of the first version of the
periodic table of elements.
1840
laminação do Alumínio com carvão
Nitrocelulose (inflamável)
uso do clorofórmio como analgésico
assim como a história da
química se relaciona com a
vida dos grandes autores,
Superfosfatos
cola de celulose
primeiros Corantes sintéticos
1860
Nitroglicerina
obtenção da soda por
calcinação (processo
solvay)
Celuloid (filme fotográfico)
ácido sulfúrico por contato SO3+água
1880
extração de ouro com Mercúrio
eletrólise da salmoura para obter cloro e
soda
a industria química esta
acetileno
atrelada aos interesses da
1900
solventes clorados
Economia
síntese da amônia em escala industrial pela
os períodos de maior
desenvolvimento foram durante
as 1a e 2a guerra mundiais
reação do N2 + H2
produção de etileno
síntese de detergentes
resinas fenol-formaldeido
1920
vernizes de celulose
ácido acrilico
Nylon
1940
Polietileno, Poliuretano
Silicones
Herbicidas
Polyester
1991 a SCI (Society of Chemical Industry)
comemora 100 anos de existência
Fenacetina (analgésico)
Aspirina
ácido fosfórico
produção do Nitrogênio
e Oxigênio por
liquefação do Ar
Viscose
resina Fenol-formoldeido
Arsenamina (agente quimioterápico)
ácido Nítrico por oxidação da Amônia
Rayon (viscose)
poliestireno
prontosil (bactericida)
PVC
penilcilina
DDT (pesticida)
resina Epoxi
polipropileno
1960
1980
Biotecnologia
industria química no BRASIL
seguiu o modelo de colonização da América
Latina, atrelada aos interesses estrangeiros
Mas é a história da PETROBRÁS que melhor
retrata o desenvolvimento da industria
Química e Petroquímica no Brasil
a
1919
1939
1941
1953
1955
1961
1 perfuração do Serviço Geológico e Mineralógico do Brasil
(SGMB) em Mallet (PR); = 84 metros
a
1 descoberta de petróleo, pela Divisão de Fomento da Produção
o
Mineral (DNPM). poço N 163, em Lobato - (Ba)
Decreto-lei 3.236 resguarda à União odas as jazidas de petróleo e
gases naturais em território nacional
Getúlio Vargas assina a Lei 2004, que cria a Petrobrás (3 de
outubro).
Entra em operação a Refinaria Presidente Bernardes, em Cubatão
(SP).
Entra em operação a Refinaria Duque de Caxias (RJ).
Constituída a primeira subsidiária, Petrobras Química S.A. -
1967 Petroquisa.
1968 Perfurado o primeiro poço submarino na Bacia de Campos (RJ).
1971 Criada a subsidiária Petrobras Distribuidora S.A
1974 - 1984 Progressos até atingir a marca de 500 mil barris dia
1993 Assinado o acordo Brasil Bolívia
1997
Lei 9.478: Fim do monopólio, e a Petrobras entra no cenário de
competição mundial ; atinge a produção de 1 milhão de barris/dia
2006
Anunciado as reservas provadas do país = 13,232 bilhões de barris
Após o final da 1a guerra as
multinacionais começam a
se instalar no pais
Foi na década de 70 que a Petroquisa atraiu os grupos privados
nacionais e juntou com as multinacionais, estabelecendo-se assim as
primeiras empresas sob o modelo Tripártite:
1/3 Petrobrás, 1/3 grupo privado nacional, 1/3 multinacional
ACRINOR (1979) camaçari (Ba)
33% da Petroquisa
CIQUINE(1973) camaçari (Ba)
33% da Petroquisa
OXITENO (1979) Mauá (SP)
23% da Petroquisa
PQU (1979) Cubatão (SP)
68% da Petroquisa
O BRASIL entra na era Petroquímica
extração de
Petróleo
Industria do Petróleo
Refino de
Petróleo
(produção de
Nafta)
Produção de
hirocarbonetos
(ex. ETENO)
produção de
óxido de Eteno
Industria Petroquímica
de 1a Geração
de 2a Geração
móleculas de
aplicação (ex.
solventes,
tensoativos)
produção de itens
de consumo final
(ex. tecidos,
cosméticos)
de 3a Geração
de 4a Geração
(A INDUSTRIA QUÍMICA E A VIRADA DO SÉCULO)
A QUÍMICA é o setor que mais interage dentro da economia, tendo
relação direta com 43 outros setores produtivos (num total de 46
setores, *ONU).
São cerca de 4500 empresas químicas em todo o mundo, e que dão
emprego direto para mais de 300 mil trabalhadores
No Brasil, após o Plano Color, com a abertura do mercado, e a redução do
parque industrial fez crescer o deficit de produtos químicos.
20
Balança Comercial de produtos Químicos no
Brasil (U$ bilhões)
15
10
5
0
1990
1992
1994
1996
1998
EXPORTAÇÕES
FONTE: ABIQUIM
2000
2002
IMPORTAÇÕES
2004
2006
(A INDUSTRIA QUÍMICA E A VIRADA DO SÉCULO)
Política Internacionais Segurança
Meio Ambiente
Sociedade &
Desenvolvimento
Química
a partirModelo
da Rio-ECO 92- Conferência das Nações Unidas para o
Tradicional
Meio Ambiente e o Desenvolvimento
ex. SAICM
REACH, etc
Approach
to
SAICM - Dubai 6 jun 2006 - Strategic
International
Chemicals Management: Plano de Ação Global que trata da
avaliação e redução do risco de produtos químicos (padronizações,
GESTÃO INTEGRADA DE TODAS AS DIMENSÕES DO NEGÓCIO
responsabilidade dos paises ricos,etc.)
“Até o ano 2020, que os produtos químicos sejam produzidos e utilizados de
modo a levar à minimizaçLUCRATIVIDADE
ão de seus efeitos adversos à saúde humana e ao
meio ambiente.
DESENPENHO
COMPETITIVIDADE
IMAGEM
REACH - Política de produtos
Químicos da União Européia Registration Evaluation Authorization CHemical
SUSTENTABILIDADE
- No século XX a industria Química ganhou fama poluidora, mas
com os Programas de Atuação Responsável tem
reconquistado a confiança da sociedade como industrias
sustentáveis.
-Sorte a nossa, que o homem tenha acordado para salvar o
Planeta.
Nas ultimas décadas, outras transformações tem acontecido com os
valores humanos, em prol da sobrevivência.
Exemplos: são as culturas da QUALIDADE, da SEGURANÇA, a
GESTÃO EMPRESARIAL, o RELACIONAMENTO HUMANO, e etc.
Bem, dando continuidade ao trabalho, agora iremos falar de
Economia, Ciências Humanas, Cultura Organizacional, e Gestão
do Conhecimento
.
ECONOMIA
É a ciência ou faculdade, em que se baseiam os
acontecimentos e relações comerciais entre as nações,
estados, companhias e até mesmo entre as pessoas
individualmente.
-Desde os tempo das cavernas, o pensamento econômico já
fazia parte na vida dos humanos. Era necessário prover abrigo,
alimentos, e ordenação para as famílias.
-O homem se ocupava da caça e da pesca, e a mulher cuidava
da casa e dos filhos. Vemos conceitos que hoje são chamados
de "suprimentos", "ativos", "bens duráveis" e "não duráveis",
"concorrência", etc
-No Egito antigo, o Estado já cuidava da organização da
produção, que era baseada no trabalho escravo.
Na GRÉCIA e Roma antigas a Economia de
trocas já representava uma parte da vida das 4000 a.C.
cidades
500 d.C.
Os filósofos pregavam que se
devia desfrutar do convívio social
e deixar de lado riqueza.
Na Roma antiga , foram grandes
realizações, com um sistema de estradas,
aquedutos, e cidades com um atraente
mercado para os produtos, e possibilitou a
criação de poderosas companhias
mercantis.
1500 d.C.
Mas o espirito militar fez com que Roma se
arruinasse em suas conquistas.
1800
2000
o início da Idade média foi marcado pelo
obscurantismo no campo das idéias e o declínio da
economia.
4000 a.C.
As invasões bárbaras fazem desaparecer a economia
antiga e o feudalismo cria o fracionamento político e
econômico.
500 d.C.
A economia se regionaliza em torno dos castelos
feudais se restringindo à produção rural de
subsistência.
No segundo período (séc XII a XIV), devido a forte
ação da igreja e da realeza com propósitos de
restabelecer a ordem social e política, as cidades
"despertam" e ressurgem as atividades comerciais.
As descobertas
marítimas aumentam o
fluxo de metais e se
fortalecem as
Companhias de
Comércio.
E se obtém o capital
para financiar as
industrias.
1500 d.C.
1800
2000
MERCANTILISMO
O termo Mercantilismo, que aflorou no mundo no
século XVI, foi criado mais tarde pelo economista
Adam Smith em 1776, a partir da palavra latina
mercari, que significa "gerir um comércio", de
mercadorias ou produtos
a prosperidade econômica é efetivada por uma
balança comercial positiva e por uma acumulação
de metais preciosos
Assim como a história da Química a história da Economia também é
marcada pela vida dos grandes pensadores.
Nomes famosos do Mercantilismo
Malestroit - obra: “ Paradoxos sobre a Moeda”, 1566; o aumento do acumulo de
metais preciosos trazia riqueza e não era responsável pela inflação!
Jean Bodim - obra: “Respostas aos paradoxos de Malestroit”, 1568; “quanto maior a
quantidade de moeda em circulação, maior ficava o nível geral de preços”
Ortiz - obra: “Relatório ao Rei para impedir a saída de ouro” 1588; “quanto mais ouro
o país acumulasse, tanto mais rico ele seria”
Montchrétien obra: Tratado de Economia Política, 1615; “o ouro e a prata suprem a
necessidade do homem, sendo ouro muito mais poderoso que o ferro”
Thomas Mum obra: Discurso sobre o Comércio da Inglaterra com as Índias Orientais,
1621)
TRIÂNGULO INGLÊS DA ECONOMIA
Produçao textil na U.K
Produçao de algodão na União
Soviética
Captura de escravos na África
Sec. XVIII - ECONOMIA MODERNA
O surgimento do sistema bancário e o acumulo de capital tornam possíveis os
grandes empreendimentos comerciais.
Com o surgimento da máquina a vapor, o período de 1750 a 1830 passou a se
chamar “Revolução Industrial”
1a escola científica de economia foi
FISIOCRACIA: analogia da distribuição de riqueza na
sociedade com o fluxo nutrientes no corpo humano
Jacques Turgot, Baron de
Laune, 1727 –1781), French
economist - defendeu o livre
comércio de grãos .
François Quesnay (1694 1774) French economist of
the Physiocratic school publicou os primeiros
estudos de economia
ECONOMIA CLÁSSICA
Associavam o liberalismo e o individualismo: cada indivíduo ou grupo ao
maximizar a própria satisfação pessoal com o mínimo de esforço estaria
contribuindo para o desenvolvimento da sociedade.
O conceito de “Livre Mercado” com o sistema de preços determinados
naturalmente. A Lei da Oferta e da Procura
David Ricardo (1772 —
Adam Smith 1723 — 1790)
1823) economista inglês economista e filósofo escocês.
aperfeiçoou os trabalhos de
Adam Smith.
É o pai da economia moderna, e o
mais importante teórico do liberalismo
econômico. Autor de "Uma
investigação sobre a natureza e a
causa da riqueza das nações",
Thomas Robert Malthus 1766 -1834)
economista britânico. Estudos sobre a
população: "o excesso populacional
era a causa de todos os males da
sociedade"
Karl Marx (1818 —1883)
economista alemão e fundador da
Sociologia. Extrapolou a teoria do
valor trabalho e fundamentou a
luta de classe pela econômica da
mais valia
John Maynard Keynes
Joseph Schumpeter
(1883 —1946) criador da
macroeconomia - estimulou a
adoção de políticas de
intervenção do Estado na
economia
(1883 —1950) criador da
Econometria. sua teoria do ciclo
econômico é fundamental para a
ciência econômica
contemporânea
ECONOMIA DO 3o MILÊNIO
o início do século XX é marcado por um forte crescimento econômico dos
Estados Unidos. E foi até 1932, quando ocorreu a Grande queda da Bolsa de
Nova York, com a média das ações industriais despencando para 1/6 do valor.
1950 a 1970 - passado o período das guerras, o avanço do Socialismo provoca
uma enorme expansão do gerenciamento do Estado sobre e Economia.
Nos anos 80, Margareth Thatcher e Ronald Regan resgatam o evangelho
Hayekiano e dão início ao ideal Neoliberal. Tem-se inicio a GLOBALIZAÇÃO.
ECONOMIA MODERNA
Conceito de Tipos de Indústrias
- Indústria de bens de produção ou de base (pesada): transformam matérias-primas ou
energia em produtos que vão ser usados pelas industrias de bens de capital ou de consumo. se
localizam perto das fontes fornecedoras ou dos postos e ferrovias. Ex: as siderúrgicas, as
metalúrgicas e as petroquímicas.
- Indústria de bens de capital: produz maquinas e equipamentos que serão utilizados pelas
industrias leves ou pesadas. se localizam perto de seus consumidores, nos centros industriais.
- Indústria de bens de consumo (leves): produzem produtos duráveis (móveis,
eletrodomésticos, automóveis, etc) ou não-duráveis (alimentos, bebidas, etc).
Conceito de PRODUTO:
Produto homogêneo: exemplo sal, petróleo,
ouro
Produto diferenciado: aquele que se associa
uma marca, gilete, coca cola, xerox.
Concorrência perfeita: feira livre, mercado
varejista, mercado globalizado
Concorrência imperfeita: Monopólio e
Oligopólios, economia fechada a importações
Inovação: criar novos mercados ou gerar
expansões de impacto nos negócios
Diversificação: entrar em outros mercados, ou
apresentar novos produtos ao mercado.
Conceitos de Contabilidade e Finanças:
ENTIDADE
CONTINUIDADE
OPORTUNIDADE
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA
VALOR, sendo este princípio básico dividido
entre o valor original e o valor associado a
capacidade de gerar benefícios futuros
O autor PEREIRA (1995) avaliou a evolução dos
modelos de gestão das empresas ao longo da história
e dividiu em três níveis conceituais:
o conceito de "Ondas de Transformação"
o conceito de "Eras Empresariais":
o conceito de "Modelos de Gestão":
O Empreendorismo dos patricarcas,
as Empresas Familiares.
O PAI DA EMPRESA, O
PATRIARCA
GRADATIVAMENTE, O CAPITAL
FINANCEIRO VAI IMPONDO A SUA
INFLUÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO
DA HUMANIDADE
COM A SUBSTITUIÇÃO DAS EMPRESAS FAMILIARES
PELAS EMPRESAS DE CAPITAL, VAI GANHANDO
IMPORTÂNCIA A GESTÃO EMPRESARIAL
GESTÃO EMPRESARIAL :
GESTÃO DE CAPITAL +
GESTÃO DE
OPORTUNIDADES
+
GESTÃO DE RECURSOS
HUMANOS
+
GESTÃO DE CRÉDITO +
GESTÃO+GESTÃO....
Vendas
Ciclo de vida do
produto
Declínio
Crescimento
Introdução
Maturidade
Tempo
Ciclo de vida do produto
O Processo do Planejamento
estratégico
Informação
O Ambiente
Implementação
O plano estratégico da organização
Missão
organizacional
1.
2.
3.
4.
5.
Objetivos
organizacionais
Claros
Escritos
Específicos
Mensuráveis
Desafiadores, mas alcançáveis
Estratégias
organizacionais
1. Penetração no mercado
2. Desenvolvimento do
mercado
3. Desenvolvimento do
produto
4. Diversificação
Plano de
portfólio
organizacional
Estratégia competitiva
Objetivos
O que há
no ambiente?
Missão
Visão
Cultura
Análise
ambiental
Ameaças e
oportunidades
O que temos
na empresa?
Análise
organizacional
Estratégia
competitiva
O que fazer?
Forças e
fraquezas
ANÁLISE SWOT
A análise SWOT é uma forma útil de se analisar a relação da empresa
com o ambiente externo, onde pode-se planejar a estratégia avaliando
suas forças e potencialidades (Strength), fraquezas (Weakness),
oportunidades (Opportunity) e ameaças (Threat).
O entendimento de suas competências distintivas e dos fatores
enfrentados no mercado representava um importante passo adiante
para fazer a união entre o pensamento competitivo e as questões
estratégicas.
FORÇAS
FRAQUEZAS
Ambiente
Interno
Capacidade de Inovação;
Recursos Limitados;
Reputação e Imagem;
Marca em Decadência;
Capacidade Financeira e etc.
Pouca P&D e etc.
OPORTUNIDADES
Ambiente
Externo
AMEAÇAS
Novos Mercados;
Novos concorrentes;
Expansão da Linha de Produtos;
Crescimento Vagaroso do
Mercado;
Mudança Demográficas
Favoráveis e etc.
Leis Desfavoráveis e etc.
“MICHEL PORTER
• É o mais importante guru da administração e maior
autoridade mundial em estratégia competitiva
• Formou-se em Engenharia Mecânica pela Princeton University
e obteve o mestrado e o Ph.D. em Administração pela Harvard
University.
• Professor de Harvard,
onde lidera programa para
presidentes de empresas
com faturamento >US$ 1
bilhão
A “GLOBALIZAÇÃO” foi o primeiro
consenso mundial pós-guerra fria, mas
está sendo substituído por uma ênfase
crescente na dimensão da produção do
conhecimento por meio das redes de
informação e comunicação
VAMOS ESQUECER A CIÊNCIA E
PENSAR COMO TUDO ISSO FICA NA
CABEÇA DAS PESSOAS ?
A VIDA NÃO É SÓ CRESCIMENTO
ECONOMICO;
OS SERES HUMANOS SÃO MOVIDOS
POR UMA CULTURA PRÓPRIA.
AS COISAS VÃO ACONTECENDO
MUITO DEPRESSA E QUANDO
PERCEBEMOS, ESTAMOS SENDO
ATROPELADOS PELA VELOCIDADE
DAS MUDANÇAS
CLÁSSICO DA
LITERATURA
EMPRESARIAL
RETRATA MUITO
BEM OS
PROCESSOS DE
MUDANÇA NA
VIDA DOS
SERES
HUMANOS
É através da liderança
que se obtém o
entendimento da
Cultura empresarial, e
que se faz a gestão de
mudanças,permeando
todos os níveis RUMO
AO SUCESSO
ESTILOS ADMINISTRATIVOS E AS CULTURAS
NACIONAIS
Geert Hofstede (1984) avaliou que tanto administradores quanto
operários podem ser situados ao longo de quatro dimensões básicas:
•Individualismo e coletivismo
•Distância de poder
•Pouca ou muita procura de evitar a incerteza
•Masculinidade e feminilidade.
EXEMPLOS:
• O Japão é um pais tipicamente coletivista
• na Venezuela, Índia e Filipinas, temos distância acentuada entre os
níveis hierárquicos
• O Elevado nível de busca de evitar a incerteza caracterizam os
• sistemas de gestão muito complexos. Japão, Portugal e na Grécia
temos exemplos de empregos vitalícios
• países com baixa busca de evitar a incerteza, como Singapura,
Hong Kong e Dinamarca temos alta mobilidade de empregos
•os Estados Unidos é um país femininista onde as mulheres são
encorajadas a trabalhar, ao contrário do Japão masculinista onde se
espera que as mulheres fiquem em casa
A Cultura das Organizações no Brasil esta atrelada nas
dimensões de:
• elevada distância de poder
• alta busca de se evitar a incerteza
LIDER
• a pratica do coletivismo
• e uma cultura masculinista, porém que foi a primeira a cair por terra ao longo das
ultimas décadas
Concentração de
personalismo
poder
paternalismo
FORMAÇÃO DA NOSSA CULTURA
for
mali
ORGANIZACIONAL E EXPRESSÕES DE
smo
LINGUAGEM POPULAR
impunidade
•As raízes Lusitanas
•Santo de casa Não faz Milagres
•A roupa Surrada do Pai
paternalismo
•torcida Gaviões da Fiel com ares de
Postura de espectador
empresa
•A Cultura Brasileira relevada no Barracão
de uma Escola de Samba
LIDERADO
•O Estilo Brasileiro de administrar
Lea
lda
de
pes
soa
l
Postura de
espectador
AS FACETAS DO RELACIONAMENTO HUMANO
inteligência emocional,
paradigma
trabalho em equipe
Motivação
criatividade
Comunicação
preparação para a comunicação
Hemeroteca
discussões em grupo e pontos de vista
conhecer a cultura organizacional para melhorar o
relacionamento
VISÃO DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA NA EMPRESA DO
PASADO
PREPARAÇÃO E BUSCA DO CONHECIMENTO ⇒ ⇒ EFICÁCIA
PRESIDENTE
1o
GERENTE A
1o
GERENTE B
2o
GERENTE A
2o
GERENTE B
chefe de
divisão 1
chefe de
divisão 2
chefe de
divisão 3
PLANEJAMENTO E CONTROLE
EXECUÇÃO DE TAREFAS
DIRETOR 1
DIRETOR 1
1o
GERENTE C
DIRETOR 1
1o
GERENTE D
1o
GERENTE E
2o
GERENTE D
2o
GERENTE E
GERENTE F
chefe de
divisão 4
chefe de
divisão 5
chefe de
divisão 6
chefe de
divisão 7
chefe de
divisão 8
chefe de
divisão 9
chefe de
divisão 10
chefe de
divisão 11
supervisor
1
supervisor
2
supervisor
3
supervisor
5
supervisor
7
supervisor
9
supervisor
11
supervisor
13
supervisor
15
supervisor
17
supervisor
19
supervisor
21
Lider 1
Lider 3
Lider 5
Lider 7
Lider 9
Lider 11
Lider 13
Lider 15
Lider 17
Lider 19
Lider 21
Lider 23
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário A
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário B
operário C operário C
operário C
operário C
operário C
operário C
operário C
operário C
operário C
operário C
operário C
operário C
operário D operário D
operário D
operário D
operário D
operário D
operário D
operário D
operário D
operário D
operário D
operário D
CUMPRIMENTO DO DEVER
⇒ ⇒ EFICIÊNCIA
a Gestão do conhecimento
- fornece o meio e as ferramentas para fazer
permear o conhecimento requerido entre as pessoas
e resguardar as inovações conseguidas também por
meio das pessoas
- os avanços obtidos quando não representam
inovações radicais, representam ao menos a
melhoria contínua,
A EMPRESA PRECISA APRENDER A SABER O QUE
DE TÁCITO PARA
ELA SABE:
DE TÁCITO PARA TÁCITO
ESPLÍCITO
É PRECISO COMPLETAR A
ESPIRAL DO
CONHECIMENTO.
DE EXPLÍCITO
PARA TÁCITO
DE EXPLÍCITO
PARA EXPLÍCITO
Perda de calor pelo isolamento térmico do tubo
por convecção do ar
1) Dados de entrada
T_parede externa do isolamento
T_ar: temperatura limite do fluido Ar
grav: aceleração da gravidade
Beta: coeficiente de expansão térmica
dens: densidade do fluido
C: comprimento da tubulação (m)
Diam_ext: do isolamento da tubulação
visc: viscosidade do fluido
C_esp: calor específico do fluido
Cond_fluid: condutividade térmica do fluido
A_cilindr: área cilindrica
N GR: Numero de Grashof
45,3
5
10
0,00326
1,146
100
0,1016
0,00001888
1005
0,0267
31,91858136
oC
oC
m/s2
K-1
Kg/m3
m
m
Kg/m.s
j/Kg.oK
W/m.oK
o
INÍCIO
ENTÃO VAMOS GERIR O
CONHECIMENTO, MAS QUAL A
RECEITA ADOTAR ?
PC
PC
D
D
PC
PC
D
D
5,077E+06
0,710651685
N PR: Numero de Prandtl
N Pe: Numero de Peclet = N GR x NPR
3,608E+06
Valores de "Beta" e "n" para cilindros horizontais longos
_B_: valor de "B"
0,480
_n_: valor de n
0,250
Nu: Cálculo do Numero de Nusselt
20,91932617
Lorol ou
Safol 23
Etoxilar
PC
PC
Safol
D
D
23 ou
Lorol
Alkopo
nN
CGT - Receber/
armazenar MPs
Cliente
s
Mistura L20
2 o
_h_: Coeficiente de convecção
5,497500085 W/m . K
Per_calor: Perda de Calor Total por convecçã 7071,537871 W
PC
PC
D
D
RAZAO ORGANICO/SULFATADO (172.18.22.10:FFC294.SV )
(4/8/2005 08:40:16) 0.987 None
(4/8/2005 08:47:07) 0.863 None
Lorol 2EO
ou
Safol 23
EO
Cíclico
Preparar Mistura
Lorol 2EO +
Safol 2EO ( 4:1)
-0.123 None (0 dias, 00:06:51)
2.000
Devolução
Sulfatar/
Neutralizar
Mistura L20
PC
PC
D
D
Oxiteno
Enxo
fre
NaO
He
H2O
PC
PC
D
D
PC
PC
D
D
OK
Não
Perda de calor através da parede da tubulação
com isolamento térmico
1) Dados de entrada
diâmetro interno dav tubulação
diâmtro externo da tubulação
comprimento da tubulação
A_cilindr: área cilindrica
Text. Do Ar
Text. Do Ar o Rankini
N GR =
vazão no interior do tubo
temperatura de saida do tubo, Ts
Tinterna do INÍCIO do isolamento
T saida = −
0,0508 m
0,1056 m
100 m
2
33,17522 m
Δ T. g . β . ρ 2 .L3
λ2
Q
V azão_água
+ T entr.
x 4184 j/Kg
Delta MLDT do início ao fim do isolamento
Tinterna do isolamento o Rankini
ALVOS
80%
IMPORTANCIA ABSOLUTA
IMPORTANCIA RELATIVA
60
60%
40
40%
20
20%
0
0%
Baixo
espessamento
formulação
Alkopon N Turvo
Alkopon N Gelificado
Turbidez
formulação
Quantidade(t)
96
73,5
26
%contribuição
43,3%
33,2%
11,7%
11,7%
%Acumulado
43,3%
76,5%
88,3%
100,0%
26
100.000
90.000
80.000
70.000
Baseline
Média: 17.000 ppm = 3,6σ
Desvio-padrão= 14.500
Meta RNC=Zero
Processo> 6 σ
50.000
40.000
30.000
3,5 σ
20.000
DMAI C
10.000
4σ
jul/06
set/06
jun/06
out/06
ago/06
fev/06
mai/06
jan/06
abr/06
dez/05
mar/06
jul/05
set/05
nov/05
jun/05
out/05
ago/05
fev/05
mai/05
jan/05
nov/04
jul/04
set/04
0
4
3
Ð
Condutividade H20 processo
Aparência (Presença de Grumos ou T
Ï
% Sintético Mistura
Teor de C16 no Lorol
Grau de Etoxilação Mistura L20
% Álcool Graxo não etoxilado(Alkopo
Pto de Névoa no produto (retorno a li
% matéria ativa(só os sulfatados)
Ð
☺
☺
♦ ∆
∆ ☺
☺
☺
☺
∆
☺
☺
☺
∆
∆
☺
∆ ☺
♦
∆
☺
☺
∆
∆
☺
∆ ♦ ☺
☺
USL*
Avaliação
Competitiva
0 1 2 3 4 5
O
O
O
Límpido
80
3σ
FIM
☺ ☺
Ï
20-30%
100%
5
Ð
4-8%
100
5
Ï
2,0
Alto espessamento formulação
Isenção de Turbidez na formulação
Alkopon N - Não Gelificado
Alkopon
N - Límpido
120%
Gráfico de Pareto
120
APLICAÇÃO
Ð
0°C
7071,538 W
8591,618 W
Insulfatados, %
Per_calor: Perda de Calor Total por convecção
radiação + convecção
☺
∆ ☺
O
27,8 máx
2 o
0,20017 Btu/h.ft . F
IMPORTÂNCIA (1-5)
ALKOPON N
7002,445 W
2 o
1,136966 W/m . K
1520,08 W
Toneladas
☺
Ð
20% máx
oR
m
Elaborado por: Laércio, Elvira, Simone,
W/m.oK Daisy e Leandro ( 15/08/05)
m
DIREÇÃO DA MELHORIA
W/m.oK
0,9 máx
2.π .alt (T parede - T int )
q=
Di + 1 ⎞
⎛ 1
Σ⎜
ln
⎟
Di ⎠
⎝ λi
577,54
0,002
44,97
0,0254
0,138366
0,055
coeficiente de transmissão de calor por radiação
(eq. 4.32 do Kern)
coeficiente de transmissão de calor por radiação
perda de calor por radiação
60.000
Transportar Alkopon N
até Clientes Oxiteno e
Distribuidores
45,3 oC
Tparede externa da parede do tubo o Rankini=
espessura da parede do tubo
Condutividade aço carbono = (aço, Kern, pg 617)
espessura do isolamento
Condutividade térmica do Poliuretano = 0,08 Btu.ft/h.ft2.oF (borracha
emissividade da parede do isolamento (Alumínio rugoso)
Condução:
Sim
Clientes
Oxiteno
Alkopon N
CGT-Transportar
Mistura L 20 para
Tremembé
5 oC
oR
Kg/h
oC
oC
31,81612 oC
638,2 oR
1000
2000
75,3038
79
Tparede externa da parede do tubo=
out/04
4/8/2005
09:33:21
ago/04
Descrição:
VA LV. ENTRADA 29R1, COMANDO
RA ZAO ORGANICO/SULFA TADO
ORGANICO PARA 29R1
ACIDO SULFONICO
ACIDO DO 29DC4
ACIDO DO 29DC4
fev/04
Unidades
Fechar|A brir
None
Kg/h
Kg/h
%
%
jun/04
Mínimo
Máximo
-2.000
2.000
0.00000
2.00000
0.000 2000.000
0.000 3000.000
0.000
100.000
0.000
100.000
abr/04
4/8/2005
09:00:27
Nome do tag
KV291.PV
FFC294.SV
FC293.PV
FR296.PV
LC291.PV
LC291.MV
mai/04
Num. Servidor
1
172.18.22.10
2
172.18.22.10
3
172.18.22.10
4
172.18.22.10
5
172.18.22.10
6
172.18.22.10
mar/04
4/8/2005
08:27:33
(ton Não conforme / Alkopon N produzido)
0.000
jan/04
0.400
abr/05
0.800
dez/04
1.200
mar/05
1.600
Formular
produtos
com
Alkopon N
EO
Target*
129 68 81 135 30 73 93 108 129 #
ransformed data
14% 7% 50
9% 14% 3% 8% 10% 11% 14%
‡
‡
‡
O Alkopon N - Oxiteno
‡ Genapol LRO - Clariant
☺
∆
♦
Correlação Forte
Correlação média
Correlação Fraca
A visão do processo de conhecimento
é que:
A INFORMAÇÃO DERIVA DOS DADOS
ASSIM COMO O CONHECIMENTO
DERIVA DA INFORMAÇÃO,
MAS SOMENTE AS PESSOAS
CONSEGUEM CONJUGAR TUDO ISSO
E A METODOLGIA PROPOSTA POR ESSE
TRABALHO PARA “VER O CONHECIMENTO” É:
BUSCAR
CONFORMIDADE
EM TODAS AS
ATIVIDADES QUE
FAZEM PARTE
DOS PROCESSOS.
COSTRUÇÃO DO MAPA DO CONHECIMENTO
VISÃO: Organização de Alto Nível, Correta perante a Sociedade, rentável e atrativa para o
Mercado.
VELOCIDADE
PRECISÃO
ALTA
COMPETÊNCIA
TÁCITA
Perspectiva de
valor
Valores extraídos do Conhecimento
•
•
•
•
•
Melhoria Contínua
Nenhuma reclamação de cliente
nenhuma infração a lei;
melhores balanços financeiros
Ter um Plano de Crescimento
Reconhecimento da sociedade
Domínio do
Conhecimento
Perspectiva
dos
envolvidos”
Velocidade no
fluxo de
Informações
Perspectiva
interna
Profissionais
altamente
Capacitados
Acertividade no
uso dos recursos
& Metodologias
de trabalho
Estimular a
Criatividade e a
Motivação
Otimização de
Processos
Atuação
Responsável
buscar o ZERO
desvio no
trabalho, e a
PADRONIZAÇÃO
Gestão do
Conhecimento
Preservar o
Acervo Histórico
TI - Tecnologia da Informação e Domínio da Cultura organizacional
Aprendizado e
Crescimento
Atualização com a
Ciência
Aprimorar o
Relacionamento
Gestão de Treinamento e
Evolução
UM OU MAIS PLANOS DE AÇÃO PARA CADA
OBJETIVO ESTRATÉGICO
PROPOSTAS
DE PLANOS
DE AÇÃO
PARA FAZER
O GESTÃO
DO
CONHECIME
NTO
Alihar as políticas Internas com o "Cluster" que esta inserida
Fazer work-shop´s de Relacionamento Interpessoal e Comunicação interna
Definir as interfaces e funções na definição da Estratégia
Ter política de decisões Estratégicas por consenço
Ter Planejamento de Curto, Médio e Longo Prazo
Ter indicadores para todos os Planos de Ação
Participar em Work-shop´s com concorrentes
Melhoria Contínua em Informática
identificar todos os tipos de Comunicação que fazem parte das atividades do trabalho
integrar o acesso a informação para todos os níveis
Definir as funções de acesso, e o conjunto de informação sigilosas
Criar Avaliação de Desempenho individual
Gestão de Remuneração por Competência
Monitorar os projetos de trabalho em andamento de forma integrada para todas as áreas
Certificar a Empresa nas Normas ISO e Legislações Governamental
Elaborar Visão e Missão que suportem a Sustentabilidade
Ser signatário do Progrma de Atuação responsável
integrar a comunicação e os bancos de Dados da Empresa
transformar os detentores de conhecimento em multiplicadores
Aplicar os conceitos de Espiral do Conhecimento
Registrar e Investigar 100% das reclamações de clientes
criar equipes de Otimização de Processos
Difundir o Mapa Estratégico da Empresa em todos os níveis
Ter canal oficial para registro de idéias
Criar Cultura de Segurança
Realizar campanhas para promover a Conformidade
Promover o conflito de idéias de forma saudável e primar pela padronização
Aplicar treinamento robusto antes de assumir qualquer nova função
Ter Plano de Classificação do acervo, e manter vivo o aquilo que for "conhecimento"
ter política para registros que representam o conhecimento
Participação em Encontros profissionais
Promover a especialização acadêmica dos colaboradores
Realizar Pesquisa de Clima
Mapeamento de Competências e Plano de Treinamento dos colaboradores
simplificar e tornar como rotina, a auditoria de Conformidade nas tarefas
FIM DA APRESENTAÇÃO
MUITO OBRIGADO!
Download

“Ver o Conhecimento dentro de uma fábrica Química”