O PAPEL SOCIAL DA AUTOMAÇÃO – AUTOMAÇÃO INCLUSIVA
E MAIS SUSTENTÁVEL
GUEDES, Lucas (1) ALVARENGA, Luiz (2) ROMANINI, Anicoli (3), MARTINS, Marcele
Salles (4), FOLLE, Daiane(5)
(1) Núcleo de Estudo e Pesquisa em Edificações Sustentáveis - NEPES, IMED, Brasil, E-mail:
[email protected]
(2) Núcleo de Estudo e Pesquisa em Edificações Sustentáveis - NEPES, IMED, Brasil. E-mail:
[email protected]
(3) Núcleo de Estudo e Pesquisa em Edificações Sustentáveis - NEPES, IMED, Brasil. E-mail:
[email protected]
(4) Núcleo de Estudo e Pesquisa em Edificações Sustentáveis - NEPES, IMED, Brasil. E-mail:
[email protected]
(5) Núcleo de Estudo e Pesquisa em Edificações Sustentáveis - NEPES, IMED, Brasil. E-mail:
[email protected]
Resumo: Quando se analisa o uso da automação em ambientes residenciais, se observa em paralelo, que
as principais tendências que impulsionam o uso destas tecnologias estão ligadas a fatores externos, de
caráter social, econômico e geopolítico, que alteram diretamente a rotina diária e as funções exercidas
em uma casa. De acordo com o princípio da sociedade inclusiva, todas as pessoas portadoras de
deficiência devem ter suas necessidades especiais atendidas. Dessa forma, entende-se que no
atendimento das diversidades é que se encontra a democracia e considerando a questão da inclusão
social como prioritária, vem à importância deste trabalho, que busca apresentar soluções de automação
residencial em ambientes habitacionais de interesse social que necessitam de adaptações especiais,
entendendo que estes possam ser socialmente desejáveis, economicamente viáveis e ecologicamente
sustentáveis. Os sistemas residenciais inteligentes oferecem mecanismos que aumentam sua autonomia e
que possibilitam a estas pessoas a continuidade do desempenho de importantes papéis na sociedade.
Desde sistemas que compensam deficiências funcionais, por meio de controles remotos e dispositivos de
portas, têm-se mecanismos que facilitam a segurança e permitem o acesso aos meios de comunicação,
através da informação e do entretenimento. A possibilidade de acionamento remoto ou automático dos
sistemas pode trazer muitos benefícios para esse público. Além do conforto, a preocupação deste tipo de
automação volta-se para a acessibilidade, segurança, saúde e bem estar do usuário, proporcionando-lhe
maior autonomia e independência na realização das tarefas diárias em casa ou de sua atividade
profissional, no local de trabalho. Assim, proporcionar a inclusão social sustentável em habitação de
interesse social é uma tarefa técnica, pois depende, acima de tudo, de mudanças de atitudes, de
compromisso e de paradigmas de que as comunidades mais carentes também podem e devem ter acesso a
oportunidades de uma arquitetura acessível e igualitária, com pleno acesso aos recursos da sociedade.
Palavras-chave: Automação Residencial, Interesse Social, Inclusão, Deficiência Física.
Abstract: When analyzing the use of automation in residential environments, is observed in parallel to the
main trends driving the use of these technologies are linked to external factors, the social, economic and
geopolitical, that directly change the daily routine and the tasks performed in a house. According to the
principle of inclusive society, all people with disabilities should have their special needs met. In this
manner, we be certain of that in addressing the diversity is what democracy is and considering the issue
of social inclusion as a priority, comes to the importance of this work, which aims to provide home
automation solutions in social housing environments that require special adaptations, understanding that
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they may be socially desirable, economically viable and ecologically sustainable. The smart home
systems provide mechanisms to increase their autonomy and enabling these people to continue the
performance of important roles in society. Since systems that compensate for functional disabilities,
through remote control devices and ports have mechanisms that facilitate safety and allow access to the
media, through information and entertainment. The possibility of remote or automatic drive systems can
bring many benefits to the public. Besides comfort, the concern of this type of automation turns to
accessibility, safety, health and welfare of the user, giving it greater autonomy and independence in
carrying out daily tasks at home or in their professional activity in the workplace. Therefore, providing
sustainable social inclusion in social housing is a technical task, it depends, above all, changes in
attitudes, commitment and paradigms that poorer communities can and should have access to
opportunities for architecture accessible and egalitarian, with full access to society's resources.
Keywords: Residential Automation, Social Interest, Inclusion, Physical Disabilities.
1. INTRODUÇÃO
O princípio da arquitetura inclusiva teve seu início diretamente ligado à Segunda Guerra Mundial, onde
veteranos de guerra, mutilados, não conseguiam exercer mais funções do dia-a-dia, de modo que ficaram
evidentes as barreiras arquitetônicas e os desconfortos das edificações, mostrando que as construções
visavam apenas o visual arquitetônico e não as necessidades pessoais. Após o fim da Segunda Guerra,
surge à primeira padronização de acessibilidade nos Estados Unidos, cuja evolução derivou o conceito de
Design Universal, ou seja, produtos e ambientes que possam ser usados por todas as pessoas.
No Brasil, a arquitetura inclusiva chegou apenas na década de 1980, onde ocorreram transformações nas
legislações e normas técnicas. Atualmente, a acessibilidade está presente em diversos locais como: vias
públicas, áreas de convívio pessoal e social, transportes coletivos, mobiliários urbanos e em edificações
públicas. Assim, pouco a pouco, uma rede articulada e acessível começa a ser delineada. A partir destes
conceitos, a automação inclusiva, que também busca os direitos sociais dessas pessoas, dando-lhes a
possibilidade de acionamento remoto ou automático de sistemas, proporciona ainda maior conveniência
para os mesmos, de forma que possam ter maior autonomia e independência nas suas atividades diárias
(ROCKENBACH, 2004).
Segundo estatísticas do Censo Demográfico de 2010 (IBGE), próximo de 46 milhões de brasileiros, ou
seja, cerca de 24% da população, declaram-se com algum tipo de deficiência (mental, motora, visual e
auditiva). Sabe-se que a habitação é um direito básico de cidadania, para que esse direito seja garantido é
necessário implementar soluções construtivas e tecnológicas em prol dos portadores de necessidades
especiais, porém a lei ainda não aborda estas necessidades. Deste modo, é importante que os arquitetos e
engenheiros comecem a pensar em um método para a elaboração destes espaços. A legislação, mesmo
não garantindo o direito de uma residência acessível, está evidente quanto à implantação de rampas,
corrimãos, sinalização, acessos sem barreiras, entre outros (MELLO, 2011).
Tendo em vista estas necessidades, a automação e a arquitetura inclusiva partem do conceito de inclusão
social, procurando auxiliar pessoas com necessidades especiais, apresentando os benefícios que estas
proporcionam, tornando o portador de necessidades especiais independente tanto nas tarefas do dia a dia
quanto na locomoção, buscando assim melhoria na qualidade de vida.
Diante do exposto, o presente trabalho busca apresentar soluções de automação residencial em ambientes
habitacionais de interesse social que necessitam de adaptações especiais, entendendo que estes possam ser
socialmente desejáveis, economicamente viáveis e ecologicamente sustentáveis.
2. Automação residencial e a arquitetura inclusiva em habitação de interesse social
2.1. Arquitetura inclusiva – Histórico e aplicações
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Em 1987, o arquiteto criador da terminologia Universal Design (Desenho Universal) Ron Mace (19411998), era cadeirante e respirava com uso de aparelho. Mace acreditava que não se tratava do nascimento
de uma nova ciência ou estilo, mas sim de uma percepção de aprimorarmos as coisas que projetamos,
tornando-as utilizáveis para todos. Mace, na década de 90, juntamente com arquitetos, criou um grupo
para defender seus ideais, no qual estabeleceram os sete princípios do desenho universal
(NASSRALLAH, 2010). Hoje estes conceitos são utilizados mundialmente, adotados para qualquer
programa de acessibilidade plena. De acordo com Mace (1987) são eles:
Equitativo/Igualitário: ambientes, objetos e produtos que podem ser usados por pessoas com
diferentes capacidades, tornando todos os espaços iguais.
Uso flexível/Adaptável: planejar produtos que atendam pessoas com habilidades distintas, sendo
adaptáveis a diferentes formas de uso.
Uso simples e intuitivo: de simples entendimento, compreensível para qualquer pessoa
independente de sua idade, conhecimento, habilidade de linguagem ou nível de concentração.
Informação de fácil percepção: quando a informação necessária é comunicada de modo que
atenda as necessidades do receptador.
Tolerância ao erro/Seguro: previsto para minimizar riscos e possíveis consequências de ações
eventuais ou não propositadas.
Esforço físico mínimo: para ter seu uso eficaz, com comodidade e o mínimo de fadiga.
Dimensionamento de espaços para acesso e uso abrangente: que determina dimensões e
espaços adequados para o acesso, alcance, manipulação e uso, independente das dimensões de um
corpo, da postura ou mobilidade do usuário.
Figura 1 – Equitativo/Igualitário
A compreensão destes princípios é definitiva para a mudança de paradigma na arquitetura e no
urbanismo, pois leva experiências e metodologias voltadas à democratização dos ambientes públicos e
privados para todos os usuários.
2.2. Habitação Inclusiva de Interesse Social
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Os profissionais da área de construção civil começaram a tomar consciência dos fatos de habitação
inclusiva após a década de 1980, mais precisamente em 1981 quando este foi declarado como o Ano
Internacional das Pessoas com Deficiência pela Organização das Nações Unidas (ONU). A partir deste
ato foram promulgadas leis no país para regulamentação do acesso a todos, dando a garantia de que a
parcela da população com deficiência tivesse as mesmas garantias que os demais cidadãos.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) criou a primeira norma referente à acessibilidade
em 1985. Hoje, após duas revisões, a NBR 9050 apresenta os parâmetros básicos a serem seguidos sem
restrições ou alterações, independente da destinação do espaço, às condições de acessibilidade. Alguns
exemplos destas aplicações são: altura de comandos de janelas, interruptores, tomadas, vãos de portas,
rampas, dimensionamento de sanitários, entre outros.
O governo federal propõe algumas ações que visam à acessibilidade, como a implantação de casas
inclusivas, residências especializadas para jovens e adultos com deficiência, outra ação é garantir
acessibilidade ao Programa Minha Casa, Minha Vida, distribuindo 25 mil kits de adaptação para moradias
já construídas.
Figura 2 - Exemplo da utilização do Desenho Universal em uma unidade habitacional
Uma unidade habitacional inclusiva deve dispor de espaços adequados a todas as necessidades, assim
como acessos e espaços bem dimensionados, que proporcionem conforto, segurança e bem-estar aos
moradores. Para tanto, o projeto deve considerar as dimensões de área de manobra e do módulo de
referência, como demonstrado na Figura 3, além de possibilitar flexibilidade de acesso ao mobiliário e
aberturas, permitindo que todos os movimentos e deslocamentos internos sejam realizados de forma
independente pelo morador/portador de necessidades especiais.
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Figura 3 – Os cômodos devem ter dimensões e forma que permitam uma área de manobra de no mínimo
180º, e disposição dos mobiliários com no mínimo 80 cm de distância entre eles.
Fonte: Governo do Estado de São Paulo.
2.3. Automação Residencial e a Inclusão de Portadores de Necessidades Especiais
A automação iniciou na década de 80, apoiada nos aprimoramentos da informática e da tecnologia, com a
evolução, chegaram também inovações significativas para o setor da construção civil. Estas tecnologias
consistem na elaboração de sistemas automatizados que gerenciam as mais diversas instalações.
Atualmente, os dispositivos móveis e de rede se popularizaram modificando o modo de interação e
comunicação com as máquinas, do mesmo modo, as residências evoluíram, e a automação residencial
mostra-se útil quando se refere a necessidade de segurança, conforto, praticidade, economia e valorização
do imóvel.
O Brasil ainda é deficiente quanto às normas para projetos de automação, porém a ABNT apresenta uma
normativa referente a Procedimentos Básicos para Elaboração de Projetos de Cabeamento para Rede
Interna Estruturada, a NBR14565, que não abrange a automação em sua totalidade. Empresas nacionais,
5
por exemplo, utilizam normas estrangeiras, como as elaboradas pelo Instituto Americano de Normas e
Padrões (ROCKENBACH, 2004).
Um sistema de automação residencial faz a integração de dispositivos eletrônicos, ligando-os através de
uma rede que permite o controle destes por meio de um computador, smartphone ou tablet, por exemplo.
Incorporado ao conceito de automação residencial, segundo Pinheiro (2004) existem três graus de
integração destes sistemas:
Sistemas Autônomos: são sistemas independentes e não há a interligação entre os dispositivos;
Sistemas Integrados: todos os sistemas estão integrados a um controlador (central de
automação);
Sistemas Complexos: princípio de funcionamento da casa inteligente, onde o sistema pode ser
personalizado de acordo com a vontade do usuário.
Do emprego mais simples até o mais complexo, existem sistemas de automação que permitem que cada
ponto de uma residência seja controlado de modo inteligente, tanto particularmente quanto em conjunto
com o resto do sistema.
Figura 4 – Múltiplas possibilidades oferecidas pela automação residencial.
Para a maioria das pessoas a automação é um item de conforto, mas para o portador de necessidades
especiais, por exemplo, que necessita do auxílio de uma cadeira de rodas para sua locomoção, morar em
uma casa inteligente abre uma nova perspectiva de independência. A automação inclusiva preocupa-se
principalmente com a acessibilidade, segurança, saúde e bem-estar dos usuários. Uma casa com
automação inclusiva, as portas e cortinas são automáticas, o que permite ao usuário abri-las e fechá-las
com um toque em um controle remoto ou outro dispositivo, por exemplo. A utilização de sensores de
presença pode evitar o deslocamento do usuário até um interruptor ou também para alertar a presença de
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alguém em determinado local. Outro exemplo é o de camas articuladas, que podem ser acionadas através
de um celular ou tablet, ajudando o portador de necessidades especiais a deitar ou levantar. Também é
importante a utilização de botões de emergência em locais estratégicos onde existe a possibilidade de
ocorrer acidentes.
3. METODOLOGIA
A metodologia empregada está estruturada na realização de uma pesquisa aprofundada da bibliografia
existente sobre os temas relacionados, bem como levantamento de dispositivos de automação residencial já
existentes, de modo a fundamentar as escolhas projetuais dos sistemas mais adequados, bem como
visualizar as possibilidades de adequabilidade das soluções existentes no mercado.
4. RESULTADOS
Uma residência inclusiva, além de englobar os conceitos da arquitetura universal e das normas NBR
9050, também pode utilizar mecanismos da automação para proporcionar conforto, acessibilidade,
segurança, saúde e bem estar ao usuário, oferecendo-lhe maior autonomia e independência na realização
das tarefas diárias em casa ou de sua atividade profissional, no local de trabalho. A automação residencial
traz a possibilidade da utilização de um dispositivo como controle total do imóvel tanto manual quanto
por voz, adaptado a patologia e as necessidades de cada pessoa. Dentre diversas possibilidades, a
automação pode oferecer:
A residência pode ser acessada tanto pelo uso da biometria quanto por acionamento a distância;
Comando de cortinas e persianas;
Aspiração central;
Pisos térmicos, ventilação e controle da temperatura;
Sensores de luz, gás, fumaça, inundação e exaustão;
Botões de emergência;
Tarefas agendadas, como por exemplo, a irrigação do jardim e filtragem da piscina;
Monitoramento e acionamento remoto;
Elevador para escadas;
Integração total dos equipamentos de áudio e vídeo;
Controle do consumo de recursos elétricos e naturais.
Em habitações de interesse social é possível a inserção dos seguintes dispositivos para atender as
necessidades dos usuários portadores de necessidades especiais:
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com os tópicos apresentados no presente artigo, se percebe que os avanços tecnológicos têm
mudado a forma de como os portadores de necessidades especiais interagem com o mundo, uma vez que
a tecnologia está mais preparada para atender e solucionar as mais diversificadas necessidades, além
disso, as leis e normas apresentam os parâmetros básicos a serem seguidos para contemplar um projeto
adequado a esse segmento da sociedade. Apesar disso, existem paradigmas de que a automação
residencial seja algo oneroso e inatingível, análises apontam que o investimento inicial para a implantação
de um sistema automatizado acresceria o custo final, considerando o total da obra de uma residência,
entre 3% a 8%, porém, considerando o ciclo de vida útil, a autonomia, o conforto, a segurança e a
praticidade, o investimento se dilui no tempo e se torna o ponto chave da valorização dessa tecnologia.
Deste modo, iniciativas como a arquitetura universal, automação residencial e inclusiva, estão derrubando
barreiras e permitindo melhorias na qualidade de vida, principalmente, aos portadores de necessidades
especiais.
Assim, proporcionar a inclusão social sustentável em habitação de interesse social é uma tarefa técnica,
pois depende, acima de tudo, de mudanças de atitudes, de compromisso e de paradigmas de que as
comunidades mais carentes também podem e devem ter acesso a oportunidades de uma arquitetura
acessível e igualitária, com pleno acesso aos recursos da sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Diretrizes do desenho universal na habitação de
interesse
social
no
Estado
de
São
Paulo.
Disponível
em:
<
http://www.mp.sp.gov.br/portal/page/portal/Cartilhas/manual-desenho-universal.pdf >. Acesso em 10 de
out. de 2012.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Censo Demográfico 2010 Características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Disponível em: <
http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_impressao.php?id_noticia=2170 Deficientes>.
Acesso em 12 out. 2012.
MELLO, R. INSTITUTO BRASILEIRO DE DESENVOLVIMENTO DA ARQUITETURA - IBDA
Arquitetura
Inclusiva
–
Uma
nova
cultura.
Disponível
em:
<
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=32&Cod=1013>. Acesso em 12 de out. de 2012.
NASSRALLAH, M. Casa acessível – Casa para vida inteira – Desenho Universal. Disponível em: <
http://marcianassrallah.com.br/?p=1009>. Acesso em 3 de out. de 2012.
PINHEIRO,
J.
Falando
de
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Predial.
Disponível
em:
<
http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_falando_de_automacao_predial.php> Acesso em: 17 de
out. de 2012.
ROCKENBACH, S. Arquitetura, Automação e Sustentabilidade. Cap. 5. Universidade Federal do Rio
Grande do Sul – UFRGS. Programa de Pesquisa e Pós-Graduação em Arquitetura, Porto Alegre, 2004.
AGRADECIMENTOS
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O Núcleo de Estudos e Pesquisa em Edificações Sustentáveis (NEPES), Projeto de Pesquisa em
Automação Residencial das Escolas de Arquitetura e Urbanismo e Sistemas de Informação da IMED
agradecem a FAPERGS pelo auxílio com bolsa de iniciação científica.
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