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[ Geral ]
08/11/2006 17:22
Por: Redação/RN
Livro homenageia personalidades da Capital
Será lançada amanhã (dia 9/11), às 19h30min, na
Morada dos Baís, a 8ª edição da Série Campo Grande –
Personalidades, onde estão descritas as trajetórias de 10
nomes que fizeram história na capital sul-matogrossense. A publicação foi organizada pela Fundação
Municipal de Cultura (Fundac) e será distribuída por meio
de sistema de senhas durante o lançamento.
Posteriormente, a publicação – que ganhou 2 mil
exemplares - estará à venda no Arquivo Histórico de
Campo Grande (Arca) e no Quiosque da Arte (Praça da
República).
Abre o livro, a professora Henedina Hugo Rodrigues,
pioneira nas ações dirigidas à educação e à cultura
campo-grandense, que recebe texto de Maria da Glória
Sá Rosa. Vinda de Minas Gerais com a família, a
professora Eneida - como era carinhosamente chamada
pelos amigos - fez carreira no magistrado, presidiu a
Fundação Barbosa Rodrigues e ancorou projetos que
tornaram-se referência, como o Projeto CIM (Centro de
Documentação, Imagem e Memória de MS) e o Lendo
Mais, Sabendo Mais.
José Maraviesk, outra personalidade em destaque, é
lembrado por sua dedicação ao esporte, conhecido como
o 1º administrador do Estádio Morenão - seus feitos são
registrados por Edson Contar. Inclui-se também, o Padre
Thomas Girardelli sob a visão da escritora Sara Figueiró.
A vida do político Antônio Mendes Canale é narrada por
Orlando Mongeli. O arquiteto e escritor Ângelo Arruda
escreve sobre Hélio Baís Martins, filho de Vespasiano
Martins, que se notabilizou por suas significativas
construções. Norma Jornada retrata com categoria a
história de Margarida Neder, que idealizou e tocou por
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longos anos a EME ENE "que traduzia na moda o
universo pantaneiro e a Peña, espaço dedicado às
apresentações pérolas musicais que reluziam na Cidade
Morena sob sua égide", conforme o texto.
À arquiteta Ana Isa coube narrar aspectos da vida de
Jurandir Nogueira que deixou na Capital marcas bonitas
de sua passagem como arquiteto e cidadão participativo
que foi no seu tempo. Francisco Anselmo Gomes de
Barros, conhecido como Francelmo, teve sua vida
descrita pela escritora Iracema Sampaio. Ativo defensor
do meio-ambiente, imolou-se, deixando um grito parado
no ar em prol do santuário ecológico de Mato Grosso Sul.
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Albino Coimbra é retratado pelo professor e historiador
Hildebrando Campestrini. Marília de Castro registrou a
passagem de Henrique Spengler por Campo Grande
como ativista cultural, tendo sido um dos criadores do
Movimento Guaicurus.
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