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Como usuários do CEREC temos
desafios todos os dias, mas
nossa recompensa é um trabalho
sempre de alta qualidade e feito
por nós mesmos. ”
Nossa história com o CEREC começou
no Congresso de Brasília, em março
de 2012, quando estivemos em
família no stand da Sirona. Fomos lá
para observar as cadeiras odontológicas, mas acabamos nos deparando
com o CEREC. No primeiro contato, a
vendedora Carla falou com meu
marido, Luiz Alberto Ramagem, que
ele poderia trazer um caso clínico
com moldagem do preparo do dente
para que ela pudesse escanear e
mostrar o sistema em funcionamento
(acreditei ser muita ousadia). Ao
chegar em casa, meu marido nos
contou a novidade e combinamos de
nos encontrar no último dia do Congresso (sábado), para vermos o aparelho e levar o modelo para ver o que
aconteceria. Fomos nós dois e
nossos filhos, Vítor de 15 anos e
Luíza de 11 anos.
A surpresa foi imensa quando vimos
surgir de dentro da fresadora uma on
lay de cerâmica feldspática tão perfeita (detalhe: está cimentada até
hoje na boca do paciente). Nosso
filho Vítor ficou extasiado com a precisão do funcionamento da máquina
e procuramos saber mais sobre
aquele sistema. Como era o último
dia do Congresso, fomos ver com a
Carla as condições para a compra do
equipamento. Ficamos assustados
quando Vítor foi categórico em afirmar que deveríamos vender o terceiro carro que tínhamos para comprar o
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CEREC. Ele também falou que teria a
chance de que o pai pudesse ficar
mais tempo em casa pois o equipamento o deixaria com tempo mais
livre. A partir daquela noite não conseguíamos mais dormir só pensando
em criar as condições para adquirir o
equipamento.
Vendemos o carro, financiamos o
restante e fomos correndo fazer o
curso de iniciação com o Dr. Humberto de Luca, mesmo antes de ter recebido a máquina. Entramos na curva
de aprendizado normal do CEREC,
mas tínhamos sempre a presença do
curioso Vítor, até que ele pediu para o
pai ensiná-lo a trabalhar com o equipamento. Luiz o ensinou, passo a
passo, e o orientou em um caso. Ao
provar o onlay já fresado, a
adaptação foi perfeita. Ele gostou
tanto de trabalhar com o CEREC que a
partir daí começou a pensar com
mais atenção na Odontologia como
profissão, pois até aquele momento
ele só falava em fazer alguma das
Engenharias, pois sempre gostou
muito de carros. Foi acompanhando
os casos e até criticou meu preparo
cavitário, dizendo que o desgaste não
seria suficiente. ”Ora, que petulância,
menino!”, assim eu falei. Logo participei de um curso com o Prof. Sidney
Kina que orientou que com estas
novas tecnologias digitais o desgate
deve ser menor pois os materiais são
mais resistentes.
Estava se aproximando o início do terceiro ano do ensino médio e o momento
de definir qual o curso superior seguir.
Aproveitando o entusiasmo do Vítor,
fomos ao CIOSP de 2014 e lá meu
marido levou-o para assistir palestras
em várias áreas da Odontologia, incluindo a do Prof. Baratieri, que de longe
causou impacto positivo imediato em
nosso filho. Fomos várias vezes
também ao stand da Sirona, onde Luiz
Alberto deu uma pequena palestra.
Encontramos a Carla e outros amigos
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que já possuíam o CEREC, todos
sempre muito animados com os
resultados do mesmo.
Na volta para casa e com todo aquele
entusiasmo do Congresso, Vítor definiu
que queria mesmo fazer o vestibular do
meio do ano para Odontologia na Universidade de Brasília (UnB). Seus colegas na escola estranharam sua escolha
pela Odonto, pois imaginavam que ele
fosse optar por alguma das Engenharias. Mas Vítor então explicou que a
Odontologia Digital agora é uma realidade e que nós, seus pais, estávamos
muitos felizes, quase eufóricos, com o
uso e os resultados do equipamento
CEREC. Assim, ele justificou sua escolha
e informou aos amigos sobre o funcionamento e as aplicações do equipamento. Foram informações privilegiadas de quem vivencia o dia-a-dia do
trabalho na técnica CAD/CAM que vem
se transformando em vanguarda no
tratamento bucal das pessoas.
Foi com grande alegria e muita surpresa que recebemos a notícia de
que Vítor foi aprovado para o curso de
Odontologia na Universidade de
Brasília em julho de 2014, sem ter
concluído ainda o terceiro ano do
ensino médio. E na classificação do
curso ele ficou em primeiro lugar na
Odontologia, demonstrando que
estava bem decidido sobre o que
fazer. Ficou claro para nós que o
CEREC foi fundamental na definição
do futuro profissional do nosso filho,
pois ele pertence a uma geração em
contato direto com tecnologias digitais. Em todo ensino médio, sua
escola (Sigma) inovou utilizando o
tablete (iPad) como livros didáticos
digitais e o CEREC imediatamente
representou a ligação entre o trabalho artesanal da Odontologia e o
conceito de modernidade da técnica
digital. Como dentistas com quase 25
anos de profissão sentimos o desafio
daquele momento ao começar a trabalhar com o CEREC, mas em nós
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brotou aquele espírito de descoberta
característico dos mais jovens, levando a gente a pensar que nossa
profissão a partir daquele instante
estava novamente recebendo uma
grande injeção de ânimo. Assim,
vendo nosso esforço em absorver a
nova tecnologia, admirando o
resultado obtido em cada trabalho, e
observando a satisfação dos
pacientes, Vítor se decidiu. Outro
fator interessante foi o fato dele nos
pedir que o inscrevesse no curso de
alemão no início de 2012. Sua curiosidade ficou mais aguçada ainda
quando naquela visita ao Congresso
de Brasília ele descobriu que a tecnologia do CEREC era de origem alemã.
tos, como quando estivemos em
Scottsdale, em junho de 2014, e
fizemos treinamento na sede do
CEREC Doctors. Mesmo sem saber
ainda do resultado do vestibular, Vítor
nos acompanhou e percebeu como a
Odontologia Digital através do CEREC
pode ser um grande instrumento de
aperfeiçoamento profissional e melhoria da saúde bucal e estética dos
pacientes.
Como usuários do CEREC temos
desafios todos os dias, mas nossa
recompensa é um trabalho sempre
de alta qualidade e feito por nós
mesmos. E agora nossa alegria é
poder compartilhar com nosso filho
as descobertas e novos conhecimen-
Dr. Luiz Alberto Ramagem e Dra. Cristina Ramagem
Brasília/DF
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