SECRETARIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA
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Governo do Estado do Tocantins
Marcelo de Carvalho Miranda
Secretaria da Educação e Cultura
Maria Auxiliadora Seabra Rezende
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Secretaria da Educação e Cultura
Diretoria Regional de Ensino
Coordenação Regional de Gestão Pedagógica
Técnicos de Monitoramento da Gestão Pedagógica
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Informações complementares à
elaboração do Projeto de
Ensino e Aprendizagem
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Diagnóstico
Sugerimos
o
preenchimento
dos
instrumentos 1, 2 e 3 do PDE, (em anexo),
visto ser um instrumento diagnóstico que
abrange as diversas dimensões da escola,
oferecendo subsídios para detectar as
situações-problema
e
estabelecer
os
objetivos geral e específicos.
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Após a coleta de dados a partir dos
instrumentos acima citados e a análise
situacional apresentada no anexo V do Edital
nº 03 de fevereiro de 2009 do PEA, a escola
fará um texto descritivo da situação
diagnosticada bem como as proposições da
U. E. para a superação das dificuldades
apresentadas.
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Plano de Ação
A escola deverá listar, no plano de ação, até
duas situações-problema por disciplina/nível
de ensino explicitando, a seguir, as
principais causas da problemática. Para cada
situação-problema deverá listar até três
ações.
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Para cada ação deverá ser designada apenas
uma pessoa, que não será a única envolvida,
mas será a referência, a pessoa responsável
para articular o desenvolvimento da ação.
No campo “local” explicitar o espaço onde
será desenvolvida a ação: sala de aula,
biblioteca, laboratórios, aula de campo...
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Campo “início/término” determinar os meses
em que será realizada a ação (por exemplo:
se a ação for bimestral deverá especificar
os meses em que a ação acontecerá).
Operacionalização: é a metodologia, como a
ação será realizada.
Meta física: são os recursos materiais que
serão adquiridos para subsidiar a ação.
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Meta
financeira:
financeiros.
são
os
recursos
Fonte: de onde proverão os recursos
financeiros (PEA/SEDUC, parcerias e etc.).
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Metodologia: algumas considerações
É imprescindível que todo o processo de
planejamento, implementação e avaliação do
Projeto de Ensino Aprendizagem seja feito de
forma
coletiva,
garantindo
a
efetiva
participação de todos os segmentos escolares.
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Nesse contexto, o Conselho Escolar (Associação
de Apoio) é uma instância que contém a
representatividade de todos os segmentos e que
tem entre suas atribuições a função de deliberar
sobre questões político-pedagógicas, e a
responsabilidade
de
acompanhar
práticas
educativas que se desenvolvem na escola , não
podendo ficar à margem desse processo. É fato
que a participação da Associação de Apoio
precisa ser fortalecida em nossas UE’s.
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Sugerimos a inclusão de ações dos projetos
desenvolvidos pelos cursistas do Programa
Profuncionário no plano de ação, e também
que sejam inseridas ações referentes ao
compromisso assumido pela escola na
Conferência do Meio Ambiente, a fim de
que estas ações tenham continuidade.
As escolas deverão também definir e
elaborar instrumentos para avaliação do
projeto no decorrer da execução.
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A possibilidade de sucesso de uma boa
proposta depende, em grande parte, de seus
ajustes
às
reais
possibilidades
e
necessidades e da atuação dos agentes
envolvidos.
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