Projeto de Curso
Técnico em Agroecologia
(subseqüente)
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS
Setembro de 2008
1
Sumário
1. Curso Proposto
03
2. Quantitativo de vagas
03
3. Projeto pedagógico
03
4. Cronograma de execução
03
5. Descrição das necessidades para atendimento nas escolas
03
6. Indicação do quantitativo de escolas e suas localizações
04
7. Detalhamento do orçamento estimado:
04
8. Cronograma de desembolso
05
9. Proposição de Contrapartida
05
10. Outros recursos
05
11. Outras informações relevantes
06
Apêndice 01 – Projeto pedagógico
07
Apêndice 02 – Orçamento estimado
65
2
PLANO DE CURSO
CNPJ do Proponente 05.095.151/0001-94
Razão Social do Proponente: Escola Técnica Federal de Palmas
Estado/Município: Tocantins/ Municípios de Araguatins, Guarai, Palmas e
Tocantinopolis
Identificação da Escola:
Endereço (Rua, Numero) : AESE 34, AV NS 10, esquina com Av. LO 5 s/n
Centro – Palmas /Tocantins – CEP 77.021-090
Telefone/Fax: (63) 322512 05
( 63) 32251309
Nome do Responsável pelo Cadastro: Sylvia Salla Setúbal
Curso nº 01 – Área Recursos Naturais
Nome do Curso: Técnico em Agroecologia
Cadastro do Curso no CNCT:
Modalidade: Subseqüente
Hércules José Procópio
Diretor da Escola Técnica Federal de Tocantins
CPF: 230 308 366 -49
Carlos Henrique Monschau Funck
Diretor de Ensino
Sylvia Salla Setubal
Coordenadora do Curso
Técnico em Agroecologia
3
INFORMAÇÕES CONFORME MODELO PROPOSTO NO EDITAL.
1. Curso Proposto:
Técnico em Agroecologia (subseqüente)
2. Quantitativo de vagas:
200 vagas, em 04 pólos.
3. Projeto pedagógico:
Conforme apêndice 1
4. Cronograma de execução:
T
Mês Ação
Apresentação do curso
Discussão com a comunidade
Reuniões pedagógicas
Capacitação e treinamento
Divulgação Vestibular
Vestibular
Início do curso
7
Set 07
Out 07
Nov 07
Dez 07
Jan 08
Fev 08
Mar 08
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
5. Descrição das necessidades para atendimento nas escolas pólos:
As Prefeituras Municipais parceiras que ofertarão o curso devem providenciar
em cada um dos pólos:
1. Instalação de uma biblioteca, uma em cada pólo, com pelo menos 02
exemplares dos livros constantes na bibliografia do curso, com mobiliário
adequado; videotecas e DVDs com praticas agrícolas, preservação
ambiental
2. Sala de aula com projetor multimídia (mínimo 2000 lumens), computador
e móveis adequados.
3. Instalações diversas (banheiros, sala de recepção, alojamentos, cozinha
e refeitório, bebedouros, refrigeração etc.) condizentes com o bem-estar
acadêmico. A cozinha será utilizada para práticas de agroindústria de
pequeno porte.
4. Laboratório de informática equipado com 15 computadores com acesso
a internet, equipamento multimídia (webcam, gravador de CD, fone,
caixa de som) placa de som, vídeo e rede de qualidade para
transmissões via web. Os computadores preferencialmente deverão
possuir no mínimo 512 MB de RAM (expansível), com placa de vídeop
de 128 MB.
5. Equipamentos diversos: impressora a laser e matricial; scanner; TV 29
polegadas; estabilizadores; DVD; tela de projeção, telefone; fax, ar
condicionados tipo split.
4
6. Implantar uma Unidade Experimental para práticas agropecuárias com
criação de pequenos animais, olericultura, fruticultura, silvicultura,
sistemas agroflorestais entre outras atividades.
7. Laboratório de Análise físico-quimica da água e solos e
8. Laboratório Ambiental
6. Indicação do quantitativo de escolas e suas localizações:
Duas escolas, sendo:
1. Pólo Araguatins
2. Pólo Tocantinopolis
3. Pólo Guaraí
4. Pólo Palmas
O endereço dos pólos é na Secretaria de Ciência e Tecnologia do
Governo de Tocantins (Parte A do edital). Avenida Teotônio Segurado, 401 Sul,
Conjunto 01, lote 17, 2º e 3º andares CEP 77015-550 Palmas-TO.
7. Detalhamento do orçamento estimado:
Conforme apêndice 2
8. Cronograma de desembolso:
DESPESAS
Despesas de custeio
(Material didático)
Despesas com bolsas
(Bolsas)
Custos de capital
(Equipamentos)
Meses
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
9. Proposição de Contrapartida:
A ETF-Palmas oferece como contrapartida arcar com as despesas de
custeio do curso, nos seguintes itens:
1. Diárias; 2. Passagens; 3. Combustível; 4. Postagens; 5. Material de
consumo; 6. Aquisição de bibliografia (para o pólo da ETF-Palmas apenas);
7.Equipe multidisciplinar; 8. Reprografia; 9. Divulgação; 10. Despesas para a
Seleção de tutores; Processo Seletivo dos alunos11. Serviços eventuais de
terceiros.
Estima-se uma contrapartida no valor de aproximadamente R$
100.000,00(cem mil reais).
10. Outros recursos:
Não se adequa.
5
X
11. Outras informações relevantes:
Nesta proposta busca-se a aplicação de conceitos educacionais
modernos, através da inovação. Fortemente embasados na tecnologia,
especialmente através da pesquisa e desenvolvimento de novas plataformas, a
equipe responsável pelo projeto espera poder contribuir com a proposta do
MEC.
O grupo de pesquisas tecnológicas da ETF-Palmas está a
desenvolver, no campo das Ciências Computacionais e Pedagógicas, a
aplicabilidade de novas tecnologias, como o IPTV em educação, rádio-web em
educação, plataformas próprias (adaptadas) de ensino virtual, IPTV via setupbox (para transmissão em televisores), transmissões via satélite etc. Sendo que
este curso em Recursos Naturais representará a oportunidade de verificar na
prática o funcionamento dos estudos em desenvolvimento, servindo para
correção e aperfeiçoamento das propostas educacionais, pois sem a
colaboração do MEC, o projeto demoraria muito tempo para ser implementado,
em função da escassez de recursos para novos investimentos existentes no
âmbito da ETF-Palmas.
Pretende-se, ainda com apoio deste edital, iniciar curso na modalidade
PROEJA, a partir da experiência deste curso de técnico em Técnico em
Agroecologia existente na modalidade presencial subseqüente. Portanto,
esse curso mostra-se relevante devido a seu caráter pioneiro, que abre novos
horizontes educacionais, em virtude da possibilidade de levar a educação e
qualificação para o interior das regiões mais distantes.
6
7
1. Organização institucional para a modalidade de EAD
Escola Técnica Federal de Palmas
Em 23 de setembro de 1909, por meio do Decreto n° 7.566, o
Presidente Nilo Peçanha criou no Brasil a Escola de Aprendizes Artífices, que
deram origem às atuais Escolas Técnicas Federais, Agrotécnicas e Centros
Federais de Educação Tecnológica.
A Escola Técnica Federal de Palmas – ETF/Palmas – teve a sua
criação com a publicação da Lei n° 8.670, de 30.06.1993, entretanto, veio a
funcionar a partir do dia 10.03.2003, com três cursos técnicos: Edificações,
Eletrotécnica e Informática.
Atualmente, a ETF/`Palmas está em fase de implantação, estando
previsto, para breve, sua plena consolidação funcional com a Política de
Desenvolvimento de Recursos Humanos, Plano Diretor de Urbanização,
Ampliação Física e Aquisição de novos recursos e equipamentos laboratoriais
para dotar as regiões produtivas do Estado de Tocantins de profissionais
altamente versáteis com vistas ao atendimento do mercado emergente e de
cidadãos conscientes e críticos do seu papel na sociedade e da construção
evolutiva do Estado.
1.2. A ETF/Palmas tem como:
1.2.1 Missão
Formar e qualificar profissionais na Educação Profissional de formação
inicial e continuada de trabalhadores, educação profissional técnica de nível
médio, educação profissional tecnológica de graduação e de pós-graduação
para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e desenvolvimento
tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação
com os setores produtivos e a comunidade, oferecendo mecanismos de
educação continuada para os que o procurarem.
1.2.2 Visão de futuro
Transformar, em curto prazo, a ETF/Palmas em Centro Federal de
Educação Tecnológica – CEFET-TO e possivelmente em Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia – IFET-TO, para que a Instituição tenha mais
flexibilidade e maior alcance nas suas ações técnico-pedagógicas, para
responder positivamente às demandas contextualizadas, para conceber
soluções ágeis para os desafios educacionais emergentes, para formar a
consciência crítica e de capacidade de produzir dos profissionais aqui
formados, bem como atuar como parceiro indispensável nas iniciativas
governamentais e privadas que venham a proporcionar o desenvolvimento
sustentável do Estado do Tocantins.
Desse ponto de vista, as atividades institucionais do CEFET-TO terão
como suporte três vertentes estratégicas:
8
1.2.3 Ensino:
• Estruturar o processo de ensino e de aprendizagem à luz dos novos
paradigmas, para que os alunos saibam dominar os conhecimentos, aplicá-los
em situações novas, contribuir para gerar riqueza e distribuí-la de forma
equânime;
• Direcionar a atuação da Instituição para o atendimento dos anseios dos
cidadãos, da sociedade civil organizada, dos processos produtivos e dos seus
servidores, oferecendo cursos em todos os níveis e modalidades de ensino que
atendam às necessidades sociais e do mercado de trabalho;
• Estruturar o processo seletivo dos cursos ofertados buscando novas
alternativas que oportunizem maior inserção social;
• Planejar e elaborar projeto de criação de novos cursos técnicos e
superiores, contextualizando-os para que atenda às necessidades dos
cidadãos, da sociedade e dos processos produtivos;
• Avaliar e reestruturar os cursos existentes adequando-os às
necessidades sociais e mercado de trabalho;
• Estruturar o sistema de acompanhamento de estágio e de egressos,
estabelecendo convênios e parcerias com os setores produtivos e sociedade;
• Estabelecer parcerias visando criar e facilitar as atividades de ensino,
incluindo estágio, desenvolvimento e atualização curricular;
• Implementar o sistema de informatização para atender todas as
necessidades do ensino da Instituição.
1.2.4 Pesquisa:
• Estruturar uma política de pesquisa e estabelecer a sua diversificação,
a fim de trazer benefícios para a sociedade, a atualização das técnicas
administrativas e o maior aprendizado dos discentes;
• Trabalhar junto ao setor produtivo e aos órgãos governamentais e não
governamentais para a implementação de parcerias nacionais e internacionais,
objetivando captar financiamentos para a pesquisa em áreas de
interesse da Instituição;
• Implementar o programa de iniciação científica para os alunos e
ampliar o número de vagas para alunos-bolsistas;
• Incentivar pesquisas aplicadas à produção de equipamentos e
metodologias de ensino.
1.2.5 Extensão:
• Criar e estruturar atividades de extensão, otimizando o relacionamento
entre a sociedade e a Instituição;
• Estimular as atividades sócio-esportivo-culturais e a participação em
eventos;
• Estruturar e incentivar a criação de incubadoras de empresas na
Instituição;
• Estabelecer parcerias com a sociedade civil organizada e o setor
produtivo para a realização de atividades de extensão;
9
• Buscar uma comunicação interativa com a sociedade, cidadão e setor
produtivo;
• Estabelecer parcerias com as redes de ensino municipal, estadual e
federal, com objetivo de trocar experiências e inovações pedagógicas;
• Estabelecer parcerias (convênios) com sindicatos de trabalhadores e
patronais para qualificar, requalificar e reprofissionalizar trabalhadores;
• Estabelecer parcerias (convênios) com a sociedade civil organizada e o
setor produtivo para qualificar, requalificar e reprofissionalizar trabalhadores;
As atividades didático-pedagógicas da Instituição serão articuladas entre
si e com os programas públicos e privados de desenvolvimento
socioeconômico do Estado do Tocantins, com a incumbência de reformular
ofertas de cursos tecnológicos, propor novos cursos, flexibilizando currículos,
de modo a acompanhar a evolução da ciência e tecnologia, atendendo às
necessidades dos cidadãos, da sociedade e dos processos produtivos,
devidamente subsidiada por informações oficiais de desempenho e tendências
de crescimento do Estado.
1.2.6. Núcleo de Ensino a Distância
Encontra-se institucionalizado, no âmbito interno da ETF-Palmas, o
Núcleo de Educação a Distância, que tem como objetivo coordenar as ações
desta modalidade de ensino. Seu regulamento, normas e diretrizes de atuação
estão em elaboração.
Ademais, já há na instituição espaço físico destinado ao Núcleo, além
recursos financeiros para aquisição de materiais e equipamentos necessários
ao Nucleo.
1.2.7. Cursos ETF - Palmas
1.2.7.1.Proeja
Leitura de Projetos de Construção Civil
Atendimento
Manutenção e Operação de Microcomputadores
1.2.7.2.Técnicos
Agrimensura
Agronegócios
Edificações
Eletrônica
Eletrotécnica
Informática
Saneamento ambiental
Secretariado executivo
Turismo e hospitalidade
1.2.7.3.Médio Integrado
Edificações
Eletrônica
Eletrotécnica
Eventos
10
Informática
1.2.7.4.Superior
Construção de edifícios
Gestão pública
Sistemas elétricos
Sistemas para internet
1.2.7.5.Pós-graduação
Proeja
11
Apêndice 01
Projeto Pedagógico
12
2. Organização didático-pedagógica
CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA (subseqüente)
DADOS GERAIS
Instituição:
ESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE PALMAS
Modalidade:
Ensino a distância – Bimodal – Multimididático
Técnico em Agroecologia – pós-médio
Denominação:
subseqüente
Diploma:
Técnico em Agroecologia
Regime de matrícula
Seriado Semestral – Modular
Carga Horária Total
Um mil e cinquenta (1.050) horas
Período de Integralização
Quatro (03) semestres
Número de pólos
Dois (04)
Número de alunos por pólos: Cem (50)
Número de total de vagas:
Duzentas (200)
2. 1. APRESENTAÇÃO
A pobreza, a desigualdade social e a degradação ambiental continuam
sendo os principais obstáculos ao desenvolvimento sustentável na América
Latina e Caribe. A informação consta do “GEO América Latina e Caribe:
Perspectivas para o Meio Ambiente 2003” (GEO ALC 2003), apresentado em
Brasília (DF), pelo Pnuma - Programa das Nações Unidas para o Meio
Ambiente.
A maneira pelo qual se dá o uso de recursos naturais é determinante no
processo de desenvolvimento sustentável. É fundamental que a sociedade
incorpore a visão de que os recursos naturais só estarão disponíveis para as
futuras gerações se utilizados de modo racional, compatível com a preservação
e os períodos de tempos de regeneração e recuperação daqueles recursos que
forem utilizados.
Ações de conservação, recuperação e regeneração ambiental precisam
de um espaço temporal longo. Muitas vezes estas ações não atendem às
necessidades econômicas na visão empresarial quer por estar relacionada às
estratégias de curto prazo com que se costuma prever o retorno dos
investimentos, ou porque se encontram em outro ritmo, por exemplo, atender
às necessidades geradas pelo crescimento populacional. Este pensamento
imediatista acaba provocando, situações que ameaçam espécies e/ou
ecossistemas e essa compatibilização de tempos é exatamente um dos
maiores desafios enfrentados hoje para a implantação do desenvolvimento
sustentável.
Trata-se de entender não apenas as condições socioeconômicas e
ambientais que levam a sobre exploração e ao empobrecimento em termos de
recursos, como identificar as condições que possam levar a sustentabilidade e
à manutenção da diversidade biológica. Esses conhecimentos e a adoção de
13
políticas públicas adequadas podem conduzir a práticas de manejo sustentável
dos recursos naturais, e o estabelecimento de critérios que definam quando e
como os recursos naturais podem ser utilizados.
Não se pode esquecer que parte significativa dos danos ambientais é
fruto do desconhecimento ou da negligência dos diferentes segmentos sociais
quanto à capacidade de suporte dos ecossistemas A questão central, nesse
caso, é implementar meios de gestão que, assegurando a disseminação e
absorção do conhecimento, assegurem a sustentabilidade.
Conceitualmente entende-se gestão ambiental o conjunto de princípios,
estratégias e diretrizes de ações e procedimentos que visam proteger a
integridade dos meios físico e biótico, bem como dos grupos sociais que deles
dependem.
No projeto do Curso Técnico em Agroecologia estarão incluídas
capacitações de monitoramento e o controle dos elementos essenciais à
qualidade de vida, determinadas pelo uso dos recursos naturais, bem como o
processo de estudo, avaliação da aptidão e licenciamento dos
empreendimentos rurais. Envolve ainda a normatização de atividades,
definição de parâmetros físicos, biológicos e químicos dos elementos naturais a
serem manejados, bem como os limites de sua exploração e/ou as condições
de atendimento das exigências ambientais em geral.
A gestão dos recursos naturais – uma particularidade da gestão
ambiental – preocupa-se em garantir a sustentabilidade, baseada no conjunto
de princípios, estratégias e diretrizes de ações determinadas e conceituadas
pelos agentes socioeconômicos públicos e privados, que interagem no
processo de uso dos recursos naturais.
A gestão integrada dos recursos naturais consistirá no estabelecimento
de um conjunto de ações de natureza administrativa em um determinado
espaço ou uma unidade de planejamento, aqui estabelecido pelas
propriedades rurais da APA da Serra do Lajeado, levando em consideração as
inter-relações dos recursos naturais e das atividades socioeconômicas.
Portanto, a intermediação junto aos setores usuários dos recursos
naturais como técnicas alternativas das atividades agropecuárias aliadas às
atividades de manejo e conservação da biodiversidade é exatamente o que
caracteriza a gestão sustentável.
Isso exige, por um lado, planejamento do uso e gestão compartilhada
dos recursos; por outro, vinculação do desenvolvimento econômico e social à
proteção do meio ambiente; bem como a coordenação das atividades de
planejamento setorial com as de natureza gerencial, tanto em relação ao uso
da terra como ao dos recursos naturais. A gestão compartilhada implica coresponsabilidade dos diferentes segmentos sociais no processo de
conservação e uso dos recursos naturais.
14
Nessas condições, é indispensável conhecer a capacidade de
sustentação do ecossistema regional bem como seus recursos, assim como as
possibilidades destes no processo de desenvolvimento (como capital natural).
Pesquisa, informação, construção de indicadores, disseminação das
informações são passos indispensáveis para uma sociedade engajada na
tarefa de construir o desenvolvimento sustentável – setor público, setores
privados, organizações de classe, ONGs etc.
O Projeto do Curso Técnico em Agroecologia busca formar técnicos
que irão implantar um modelo deste sistema, mostrando que é possível
conciliar a produção econômica nas áreas tradicionais da agricultura e pecuária
com adoção de novas tecnologias que minimizam os impactos nos recursos
hídricos e edáficos (solo), que podem ser inseridas atividades sustentáveis e
comerciais de aproveitamento dos recursos naturais bem como executar a
legislação ambiental vigente promovendo, assim, a conservação da
biodiversidade regional.
Este modelo de propriedade rural é factível para pequenos produtores
rurais da agricultura familiar, médios e grandes empresários e tem como
objetivo alavancar a sustentabilidade na região de uma Unidade de
Conservação de Uso Sustentável, a APA, através da formação de um grupo
produtor preparado para atender e suportar a demanda do mercado
consumidor quer seja regional, nacional ou internacional.
Acreditamos que capacitando técnicos em Agroecologia para atuarem
na Assistência Técnica e Extensão Rural, seguindo a nova visão de ATER,
estes estarão aptos a implantar projetos que tenham viabilidade econômica
onde vários segmentos sociais estejam participando, agregando valores e os
benefícios distribuídos, com isso estaremos certamente contribuindo para a
erradicação da exclusão social e da pobreza na região. O trabalho é longo,
sabemos disso, mas mesmo assim acreditamos que conseguiremos obter êxito
e, com a união dos esforços de atores sociais das APAs mudaremos o quadro
de desagregação social que lá se encontra.
A política educacional atual enfatiza a necessidade da educação
profissional em nível de ensino médio, para atender as exigências do mercado
de trabalho e a inclusão de um exercito de desempregados que assolam o
país. Com isso surgem também novas exigências em relação aos profissionais.
Os desafios do agronegócio estão voltados para a capacidade de se
chegar a um modelo de sistema, onde seja possível conciliar a produção
econômica nas áreas tradicionais da agricultura e pecuária com adoção de
novas tecnologias que minimizam os impactos nos recursos naturais (florestais,
faunísticos, hídricos e edáficos). Um modelo onde possam ser inseridas
atividades sustentáveis e comerciais de aproveitamento dos recursos naturais
estando em consonância com a legislação ambiental vigente promovendo,
realmente, a conservação da biodiversidade de sua região.
15
A educação não poderia ficar alheia a essas transformações. Em todo o
mundo, uma grande inquietação domina os meios educacionais gerando
reformas que preparem o homem ás novas necessidades do trabalho.
Isso significa reconhecer que para enfrentar os desafios de hoje o
profissional precisa cumprir duas exigências fundamentais: ter uma sólida
formação geral e uma boa educação profissional.
Os profissionais de hoje irão enfrentar um mundo globalizado e portanto,
devem estar preparados para o trabalho e para o exercício da cidadania. Não
mais a formação para um posto de trabalho que prepare o homem apenas
como “executor de tarefas”.
A educação profissional tem como base a formação de um trabalhador
pensante e flexível, no mundo das tecnologias avançadas e com altas
exigências de mercado. E num país como o Brasil, que apresenta diversidades
físicas, socioculturais e econômicas marcantes, o modelo educacional deve ser
flexível, para que os novos currículos possam atender as necessidades
regionais.
A proposta de implementar um curso Técnico em Agroecologia tem
por objetivo a formação de profissionais para atuarem na Assistência Técnica e
Extensão Rural -ATER que possam atuar tecnicamente, isto é tenham
capacidade de exercer a atividade na sua totalidade não sendo apenas um
disseminador das metodologias, mas tendo a competência para elaborar e
responder tecnicamente um projeto frente a comunidade.
2. 2. JUSTIFICATIVA
O Estado do Tocantins, criado em 1998, é o mais novo Estado da
federação brasileira. Localiza-se na região Norte e está inserido na Amazônia
Legal, sendo o elo natural com a região centro-sul do País. Tem como
circunvizinhos os Estados do Mato Grosso, Pará, Maranhão, Piauí, Bahia e
Goiás.
O Tocantins abriga a maior variedade de ecotónos, incluindo floresta
amazônica, cerrado, pantanal e caatinga onde podemos encontrar
representantes da flora e fauna destas transições devido a sua posição
geográfica. Rico em recursos hídricos abriga duas bacias hidrográficas: a do
Araguaia e do Tocantins, formando um imenso santuário ecológico de rara
beleza com representantes da fauna e flora exuberantes.
Em seu território encontra-se a maior ilha fluvial do mundo – a Ilha do
Bananal e, o Jalapão formado por complexo de formações rochosas com
imensos areais desérticos e nascentes de cursos dágua, rodeados por matas
ciliares ainda intocáveis.
O interflúvio Araguaia-Tocantins tem imenso potencial para produção de
alimentos em grande escala, de maneira sustentada, capaz de suprir a região e
gerar excedente exportável.
16
A Economia do Estado é baseada em atividades primárias,
especialmente a agropecuária, em função do relevo plano, da boa precipitação
pluviométrica e da intensa luminosidade. O Tocantins está inserido no Corredor
Centro-Norte de Transportes composto pela rodovia Belém-Brasília, a hidrovia
Araguaia-Tocantins e a ferrovia Norte-Sul, representando um importante eixo
para escoamento da produção e aquisição de insumos para a Amazônia
oriental brasileira bem como a região centro-sul do país.
O Estado tem 19% de seu território protegido em forma de Unidades de
Conservação sendo o mais alto índice entre os estados brasileiros. Foram
criadas 12 Unidades de Conservação Estaduais, sendo três Parques e um
Monumento Natural na categoria de proteção integral e, oito Áreas de Proteção
Ambiental - APA’s, pertencentes à categoria de uso sustentável.
2.2.1 O que é APA:
A APA ou Área de Proteção Ambiental, está inserida na categoria de
Unidades de Conservação de Uso Direto, onde a exploração e o
aproveitamento econômico direto são permitidos, desde que de forma
planejada e regulamentada, sendo também identificada como Unidade de Uso
Sustentável, procurando conciliar a preservação da diversidade biológica e
dos recursos naturais com a exploração de parte destes recursos.
O Estado do Tocantins, apresenta um déficit em mão de obra
especializada para atender as frentes de trabalho disponíveis, principalmente
nas atividades de agropecuária na área rural dos pequenos municípios.
Os resultados do diagnostico sócio econômico ambiental junto às
comunidades rurais da região centro oeste do Estado, onde está localizado o
Território Rural de Desenvolvimento Sustentado Área de Proteção Ambiental
(APA) Ilha do BananalCantão, área de abrangência do Projeto, apontam vários
problemas entre eles:
 Utilização de técnicas agrícolas não condizente com a legislação para a
categoria de Unidade de Conservação de Uso Sustentável, Área de
Proteção
Ambiental
(APA):
uso
intensivo
de
queimadas,
desmatamentos, agrotóxicos etc;
 Baixa qualidade de vida na zona rural;
 Baixo poder aquisitivo existente na zona rural que induz a pressão
comercial nos recursos naturais existentes na região por meio de
atividades como pesca, caça da fauna silvestre, madeira e outros
subprodutos florestais;
 Baixo nível de escolaridade da população rural;
 Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural Sustentável não
implantados/criados;
 Secretarias Municipais de Agricultura e Meio Ambiente sem estruturada
efetiva, não permitindo a execução das políticas públicas estaduais e
federais no município;
 Agricultores familiares que não participam dos projetos de
assentamentos, não dispõem de atendimento efetivo de assistência
técnica e extensão rural por nenhuma instituição local;
17



Propriedades rurais de pequeno e médio porte não levam em
consideração a legislação ambiental (averbação de reserva legal,
outorga para recursos hídricos);
Baixo estoque madeireiro no Estado;
Pressão nas fisionomias de cerrado nativo para produção de carvão pelo
mercado siderúrgico;
Com a realização do Curso Técnico em Agroecologia propomos a
disseminação de técnicas agroecologicas, uso e manejo sustentado dos
recursos naturais e a inclusão digital junto às comunidades de produtores rurais
da agricultura familiar residentes na Área de Proteção Ambiental – APA Ilha do
Bananal/ Cantão visando o desenvolvimento rural sustentável.
Outrossim, busca-se o fortalecimento da agricultura familiar através da
articulação de políticas públicas destinadas a apoiar os beneficiários da Política
Nacional da Secretaria Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento
Agrário, por meio:
 da implantação dos Conselhos Municipal e Regional de
Desenvolvimento Territorial Rural Sustentável,

do fortalecimento das Secretarias Municipal de Agricultura por meio da
capacitação de técnicos do município para prestar serviços em ATER
visando atender os processos de desenvolvimento rural estabelecendo a
transição entre os modelos produtivos convencionais para a agricultura
com base ecológica.
2.3. OBJETIVOS
2. 3.1. Geral
Promover a Formação de Técnicos em Agroecologia para prestar
Assistência às comunidades de agricultores familiares, visando à incorporação
no planejamento da produção da propriedade, de atividades agrícolas com
base nos princípios da ecologia, a economia solidaria, gestão social, a
agroindústria e turismo rural, como complementos da economia família, para
promover o desenvolvimento rural da região sob critérios de sustentabilidade.
2. 3.2 Específicos
Formar Técnicos com competências em para atuar em projetos de
desenvolvimento rural sustentável com base na agroecologia, incentivando a
incorporação de atividades florestais, de agroindústria, piscicultura, apicultura,
turismo rural e o uso e manejo sustentado dos recursos naturais.
O curso Técnico em Agroecologia tem como objetivo a formação de
profissionais para atuarem na Assistência Técnica e Extensão Rural -ATER e
que tenham capacidade de exercer a atividade na sua totalidade não sendo
apenas um disseminador das metodologias, mas tendo a competência para
elaborar e responder tecnicamente um projeto frente a comunidade.
18
O Projeto do Curso Técnico em Agroecologia busca formar técnicos
que irão implantar um modelo deste sistema, mostrando que é possível
conciliar a produção econômica nas áreas tradicionais da agricultura e pecuária
com adoção de novas tecnologias que minimizam os impactos nos recursos
hídricos e edáficos (solo), que podem ser inseridas atividades sustentáveis e
comerciais de aproveitamento dos recursos naturais bem como executar a
legislação ambiental vigente promovendo, assim, a conservação da
biodiversidade regional.
Acreditamos que capacitando técnicos em Agroecologia para atuarem
na Assistência, seguindo a nova visão de ATER, estes estarão aptos a
implantar projetos que tenham viabilidade econômica onde vários segmentos
sociais estejam participando, agregando valores e os benefícios distribuídos,
com isso estaremos certamente contribuindo para a erradicação da exclusão
social e da pobreza na região. O trabalho é longo, sabemos disso, mas mesmo
assim acreditamos que conseguiremos obter êxito e, com a união dos esforços
de atores sociais das APAs mudaremos o quadro de desagregação social que
lá se encontra.
2.4. PERFIL DO PROFISSIONAL CONCLUINTE
2.4.1 Habilitação: Técnico em Agroecologia O técnico na área é o profissional
que deve desempenhar um papel educativo, atuando como animadores e
facilitadores de processos de desenvolvimento rural sustentável. Ao mesmo
tempo deve privilegiar o potencial endógeno das comunidades, resgatar e
interagir com os conhecimentos dos agricultores familiares e demais povos que
vivem e trabalham no campo em regime de economia familiar, e estimular o
uso dos recursos locais.
O Técnico em Agroecologia será o novo profissional de ATER devendo
atuar partindo do conhecimento e analise dos agroecossistemas e
ecossistemas aquáticos, adotando um enfoque holístico e integrador de
estratégias de desenvolvimento, alem de uma abordagem sistêmica capaz de
privilegiar a busca de equidade e inclusão social, bem como a adoção de bases
tecnológicas que aproximem os processos produtivos das dinâmicas
ecológicas e que tenha condições de integrar a propriedade rural na paisagem.
Ao concluir o curso, as seguintes competências devem ter sido
maximizadas:
Perfil dos participantes
a. Ser Agente de Ater e contar com diploma de nível superior (não serão aceitos candidatos
com formação de nível médio).
b. Ter disponível um computador com acesso à internet para participar ativamente do curso.
Conteúdo
O curso visa discutir os aspectos teóricos e práticos da Agroecologia e suas implicações para o
desenho de agroecosistemas biodiversos e sustentáveis, assim como o desenvolvimento rural
19
sustentável no Brasil. Para isso, incorpora atividades de instrução intensiva, leituras dirigidas e
discussões via Internet.
O programa está dividido em 06 módulos, com 03 unidades cada um (equivalente à 250 horas),
tendo uma duração de 25 semanas. A cada três semanas, haverá um intervalo de uma semana
para facilitar estudos individuais, leituras dirigidas, respostas pendentes, comentários aos textos
dos colegas e discussões em grupos regionais ou entre alunos.
Análise da realidade e enfoque sobre o Desenvolvimento Rural, no contexto da
sustentabilidade.
Caracterização da agricultura familiar no Brasil.
Políticas públicas para o fortalecimento da Agricultura Familiar (Pnater, Pronaf, Seguro, etc)
Epistemologia da ciência Agroecológica.
Conceitos e princípios da Agroecologia e de agroecossistemas.
Saberes locais e sistemas tradicionais de produção.
Processos ecológicos em agroecossistemas.
Processos biofísicos/energéticos nos agroecossistema (Economia Ecológica).
Indicadores de sustentabilidade.
Sistemas agroecológicos de produção agrícola.
Sistemas agroecológicos de produção animal.
Sistemas de produção agroecológicos integrados (plantas e animais, agroflorestal
agrosilvipastoril, outros)
Enfoque Pedagógico para uma Extensão Rural Agroecológica.
Métodos e Técnicas de Pesquisa Participante.
Técnicas para a Aprendizagem e Ação Participativa no Meio Rural.
Segurança Alimentar e Nutricional.
Agregação de Valor e Agroindústria Familiar.
Mercado Convencional e Alternativo. Consumo Responsável.

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http://www.agroeco.org/brasil/books_port.html
Identificar, caracterizar e correlacionar os sistemas e ecossistemas, os elementos
que os compõem e suas respectivas funções.
Elaborar o Planejamento e Projetos de Estudo da Vocação Regional;
Elaborar e Gerenciar Projetos de Desenvolvimento Sócio Econômico e Ambiental
na região;
Classificar os recursos naturais (água, ar, florestas, animais e solo), segundo seus
usos, correlacionando as características físicas, químicas e biologicas com sua
produtividade.
Identificar a capacidade de uso e manejo do solo e dos recursos hidricos;
Identificar características básicas de atividades de exploração de recursos
naturais renováveis e não renováveis que intervêm no meio ambiente.
Identificar e correlacionar o conjunto dos aspectos sociais, econômicos, culturais e
éticos envolvidos nas questões ambientais.
Avaliar as causas e efeitos dos impactos ambientais locais, regionais e globais na
saúde, no ambiente e na economia.
Identificar os processos de intervenção antrópica sobre o meio ambiente e as
características das atividades produtivas geradoras de resíduos sólidos, efluentes
líquidos e emissões atmosféricas.
Aplicar a legislação ambiental e sanitária local, nacional e internacional.
Identificar os procedimentos de avaliação, estudo e relatório de impacto ambiental
(AIA/EIA/R/IMA).
Utilizar sistemas informatizados de gestão ambiental.
Aplicar princípios e utilizar tecnologias de prevenção e correção da poluição.
20




Desempenhar um papel educativo, atuando como animadores e facilitadores de
processos de desenvolvimento sustentável.
Privilegiar o potencial endógeno das comunidades tradicionais, resgatar e interagir
com os conhecimentos dos agricultores familiares e demais povos que vivem e
trabalham no campo em regime de economia familiar, e estimular o uso dos
recursos locais.
Aplicar o conhecimento e análise dos agroecossistemas e ecossistemas
terrestres (florestais) e aquáticos, adotando um enfoque holístico e integrador de
estratégias de desenvolvimento,
Aplicar uma abordagem sistêmica capaz de privilegiar a busca de equidade e
inclusão social, bem como a adoção de bases tecnológicas que aproximem os
processos produtivos das dinâmicas ecológicas e que tenha condições de
integrar a as atividades seguindo as técnicas de modelagem na paisagem.
21
ÁREA DE MEIO AMBIENTE
CURSO TÉCNICO Técnico em Extensão Rural para a Agricultura Familiar
Modalida à Distância – Pós Médio (subsequente)
Habilitação em Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentavel
MÓDULO I – Parte I
ENSINO A DISTÃNCIA-EAD
70 h
MÓDULO I – Parte II
DESENVOLVIMENTO LOCAL
SUSTENTÁVEL
180h
MÓDULO II
LEGISLAÇÃO E GESTÃO AMBIENTAL
250 h
MÓDULO III
ELABORAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
DE PROJETO 250h
22
2. 4.2 Areas de Atuação
Pesquisas de demandas de mercado identificam como campo de
atuação para o Técnico em Extensão Rural para Agricultura Familiar:


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





Desenvolvimento Local Sustentável;
Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Crédito; Economia
Solidaria
Manejo de Uso Múltiplo dos Recursos Naturais (solo, água, florestas e
fauna);Climatologia
Sistemas Agroflorestais, Agrosilviculturais, Agricultura Orgânica;
Silvicultura;
Beneficiamento e Comercialização da Produção;
Adequação Ambiental de Propriedades Rurais
Educação Ambiental
Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade voltados para a Agroindústria,
Piscicultura, Apicultura e Turismo Rural
2.4.3 Carga Horária:
O curso terá a carga horária de no mínimo 1050horas, para a
elaboração de um trabalho de conclusão, sendo que este se caracterizará pelo
desenvolvimento de um projeto prático, em qualquer área de interesse do
aluno, apresentado durante.
A carga horária de cada módulo será de 250 horas com disciplinas que
possuem carga horária de 70 horas aula. Cada disciplina devera prever 30% de
sua carga horária para os encontros presenciais, sendo que deverá ser
respeitada um mínimo de 9 horas a serem realizadas presencialmente e as
demais, inteiramente a distância.
2.4.4 Número de alunos:
200 alunos, sendo 50 alunos para cada um dos 4 pólos.
2.4.5 Duração:
3semestres correspondentes a 1,5 anos.
2.4.6 Numero e Distribuição de Vagas
50 vagas para cada município do Pólo.
2.5. REQUISITOS DE ACESSO
2.5.1 Processo de Seleção
O processo de seleção será específico e especial, de caráter
classificatório, com publicação em Edital, do qual constará o curso com as
respectivas vagas, prazos e documentação exigida, instrumentos, critérios de
seleção e demais informações úteis. Será centrado em conteúdos do Ensino
Médio, conforme dispõe o art. 51 da Lei nº. 9394/96 e será executado pela
Escola Técnica Federal de Palmas sendo que as provas do processo seletivo
será realizada em cada um dos municípios integrantes da área de abrangência
dos p.
2.5.2. Formas de Acesso (público-alvo)
23
Egressos do ensino médio ou equivalente e que tenham sido
classificados em Processo Seletivo destinado a avaliar a formação recebida
pelos candidatos e a classificá-los dentro do estrito limite de vagas oferecidas
Para cursar o curso de Técnico em Agroecologia o candidato deve:
 Ter 18 anos, no mínimo, e no máximo 65 anos;
 ter concluído ou estar cursando a 3ª série do Ensino Médio (por ordem
de prioridade para inscrição) ;
 estar residindo na área de abrangência do projeto e ter histórico de
atuação na zona rural e/ou ser filho de agricultor família (no caso das
vagas destinadas ao Município;
Terá prioridade às vagas os candidato(a)s que atendam os requisitos
abaixo:
 Ser filho (a)s de agricultores familiares;
 Ser mulher agricultora;
 Ser agricultor(a) familiar;
.
2.5.3. Estratégias de divulgação
Rádio, TV, internet, jornais e outras mídias locais serão utilizadas para
divulgação do curso.
Será preparado Manual do Candidato ao Técnico em Agroecologia
contendo informações sobre período de inscrição, perfil do candidato, objetivos
do curso, disciplinas, carga horária, local da realização, etc.
2.5.4. Aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores
As competências anteriormente adquiridas pelos alunos, relacionadas
com o perfil profissional de conclusão do Técnico em administração, poderão
ser avaliadas para aproveitamento de estudos, nos termos da legislação
vigente.
Podem ser aproveitados os conhecimentos e experiências adquiridos:
– Em cursos, módulos, etapas ou certificação profissional técnica de
nível médio, mediante comprovação e análise da adequação ao perfil
profissional de conclusão e, se necessário, com avaliação do aluno.
– Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, no
trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno.
O aproveitamento deverá ser requerido antes do início do módulo
correspondente, em tempo hábil para o deferimento pela coordenação do curso
e a devida análise por parte dos docentes, aos quais caberá a avaliação das
competências e a indicação de eventuais complementações. Os docentes que
participarem do processo de avaliação de competências apresentarão relatório
com indicação das atividades e do resultado da avaliação, que será arquivado
no prontuário individual do aluno juntamente com os documentos que
instruíram o processo.
2. 6. COORDENAÇÃO DO CURSO
24
Sylvia Salla Setubal. Doutoranda em Ciências da Educação pela
Universidade Autônoma de Assuncion. Mestre em Biociências pela Pontifica
Universidade católica do Rio Grande do Sul. Professora E-1 da Escola Técnica
Federal de Palmas, 40h/DE. Experiência em Projetos e Programas ambientais
pelo Instituto Natureza do Tocantins –Naturatins, órgão ambiental do Estado do
Tocantins, 1998 a 2005. Experiência em ministrar, dirigir e planejar aulas,
elaborar materiais didáticos utilizando novas tecnologias educacionais além de
treinar e capacitar tutores, profissionais de produção etc.
2. 7. PROPOSTA METODOLÓGICA
Hoje, com os avanços da informática e os sistemas de rede, é possível,
mesmo com a distância física, dialogar virtualmente com os alunos e até
mesmo fazer isso em tempo real. Práticas virtuais passam a ser incorporadas
ao ensino presencial, e a EaD ganha contornos cada vez mais próximos a esse
ensino. A tecnologia vem encurtando as distâncias da educação a distância.
O mundo mudou muito nos últimos anos, e estar “conectado” já não é
mais um diferencial competitivo, mas uma forma de manter a sobrevivência de
empresas e instituições de ensino. O mercado de trabalho necessita de
pessoas empreendedoras que saibam administrar seu tempo mantendo-se
atualizadas, simultaneamente atuando no mercado de trabalho.
O EaD é uma modalidade de ensino com características próprias, com
uma forma particular de criar espaços para gerar, promover e implementar
situações em que os alunos aprendam. O participante, mesmo não estando
presente fisicamente em um ambiente formal de ensino-aprendizagem, tem a
oportunidade de construir conhecimentos em uma nova proposta: os docentes
ensinam e os alunos aprendem mediante situações não-convencionais, ou
seja, em espaços e tempos que não compartilham.
“Ensinar é uma arte, e nada pode substituir a riqueza do diálogo
pedagógico.” Sabe-se que o estreitamento desse diálogo tem sido o grande
desafio enfrentado pela EAD. A revolução dos meios de informação e
comunicação veio ampliar consideravelmente as possibilidades da interação.
Nesse processo aparecem o orientador da aprendizagem ou o tutor que
atuarão como mediadores, isto é, aqueles que estabelecem uma rede de
comunicação e aprendizagem multidirecional, mediante diferentes meios e
recursos da tecnologia da comunicação para vencer a distância física entre os
participantes do processo (Marçal, 1999).
A EaD, apesar de sua especificidade, não constitui um campo teórico
isolado da educação. As ações de educação a distância são, antes de mais
nada, ações educativas que envolvem uma série de cuidados, tais como:
definição das características do público-alvo; seus interesses, idade,
motivações e expectativas; qual a formação dos futuros alunos e que
experiências e bagagem teórica trazem consigo. A partir dessas questões
serão definidos que tipo de programas serão propostos; quais tecnologias
serão mais adequadas; o tipo de comunicação; como será feita a avaliação,
entre tantas outras questões.
Assim, é importante desenvolver uma proposta crítica, pautada numa
visão globalizante do conhecimento, na visão construtivista da aprendizagem e
numa avaliação formativa, processual e diagnóstica.
25
A educação a distância permite ao aluno a oportunidade de estudar
estando próximo do seu ambiente familiar e/ou profissional, com o melhor
aproveitamento possível das suas condições financeiras e disponibilidade de
tempo.
Para o desenvolvimento dos estudos serão utilizados materiais
impressos (livros-didáticos, guia do aluno e instrumentos de avaliação). O
regime de estudos está assentado no uso dos materiais didáticos para a autoaprendizagem e na tutoria, onde o aluno entra em contato com o professortutor para tirar dúvidas e receber orientações.
O Núcleo de Atendimento ao Aluno – que será utilizado pelo aluno
para comunicação e interatividade com seus colegas, monitores, tutores e
instituição. Para isso o aluno deverá dispor de acesso a computador e à rede
Internet.
Para o desenvolvimento da metodologia adotada neste curso, fez-se
necessária a adoção de parcerias com o Governo do Estado através da
Secretaria de Ciência e Tecnologia que disponibilizará pólos de apoio
presencial para a oferta do curso proposto.
Em função de modificações de tecnologia ou pedagogia e da
experiência adquirida durante o desenvolvimento deste curso, poderá haver
necessidade de adaptações, em turmas futuras da metodologia adotada.
A metodologia é baseada no processo de ensino-aprendizagem
colaborativo, focado no conceito de construção do conhecimento através da
troca de experiências entre os participantes. Com isto, visa-se buscar uma
postura mais ativa dos participantes no seu próprio processo de aprendizagem,
ao mesmo tempo em que se consolida um forte e valioso networking.
Com isso se prevê o ativo envolvimento entre alunos e professores e
com a tutoria. Através do conteúdo expositivo, da troca de suas próprias
experiências, de dinâmicas de grupo, exercícios e do material fornecido, os
participantes trabalharão na compreensão e na aplicação dos temas propostos
em cada aula.
2.7.1 Encontros Presenciais
Haverá uma aula inaugural presencial, com data fixada em edital, para
apresentação geral do curso, da metodologia de estudos e do Núcleo de
Atendimento ao Aluno.
Ao final de cada bimestre letivo os alunos deverão participar de uma
etapa presencial para avaliação das disciplinas cursadas, mediante realização
de avaliação escrita individual.
As Aulas Presenciais serão feitas nos Pólos, e os alunos terão apoio
logístico de hospedagem e alimentação no local, que será providenciado pelas
Prefeituras e convênios com outras instituições que apóiam o projeto.
2. 7.2 Aulas a Distância
Para as aulas a distância os alunos irão contar com diferentes
estratégias e meios de comunicação com os tutores e professores
especialistas, desde os meios tradicionais: correspondência por correios e
telefones como também as novas formas de comunicação: Chats com
professores, Fóruns de Discussão, Trabalhos e Pesquisas individuais e/ou em
grupo compõem outras atividades utilizadas no programa via internet.
26
O Curso Técnico em Agroecologia, Educação a Distância, modalidade
Pós médio é estruturado em quatro módulos semestrais com uma carga horária
total de 1.200 horas.
2.7.3 Material Didático
Serão disponibilizados diversos suportes e ferramentas tecnológicas,
antigas e novas, para serem utilizadas como meio e apoio ao processo ensinoaprendizagem que integradas atenderão as necessidades de formação e
diminuição da sensação de distância espaço-temporal, visando sua eficácia e
eficiência pedagógica no tocante a apresentar, armazenar e manipular
informação, controlar o processo de aprendizagem, fazer a gestão do ensino,
facilitar a comunicação. Além disso, maximizar as potencialidades pedagógicas
das diversas mídias e com isso também atender as diversas necessidades e
múltiplos perfis do aluno que estuda tanto na modalidade presencial com a
distância. Atendendo assim ao conjunto de alunos com necessidades especiais
que participarão do curso. Como apoio ao método de ensino, e especialmente
com vistas a incrementar o processo de aprendizagem dos alunos, utilizar-se-á
objetos de aprendizagem animados que serão produzidos dentro da intuição
utilizando o software flash.
Para que a comunicação do curso possa estar ao alcance de todos os
alunos far-se-á uso de ferramentas síncronas e assíncronas disponíveis no
mercado e na internet.
A interação e interatividade são os aspectos mais importantes para
garantir a qualidade e eficácia do processo formativo a distância e manter o
aluno participante ativo no processo, além de permitir ao professor e/ou tutor
identificar e atender as necessidades individuais dos alunos, ao mesmo tempo
em que se possibilita um fórum de sugestões para o aprimoramento do curso.
Assim, deve-se considerar as estratégias para a interação e o feedback para o
aluno como sugere Silva (1998, 2002).
As ferramentas assíncronas que permitem a comunicação entre os
participantes independentemente do horário de acesso a serem utilizadas pode
ser o correio eletrônico e o fórum de discussão. O correio eletrônico permite
troca de mensagens escritas e o envio de arquivos em qualquer formato e
sendo as mensagens enviadas para as caixas postais de cada participante. Já
o fórum de discussões possui as mesmas características do correio eletrônico,
mas, as mensagens não são enviadas para as caixas postais e sim
armazenadas hierarquicamente (de acordo com as linhas de discussão) no
servidor, facilitando o registro e o acompanhamento dos vários assuntos.
As ferramentas síncronas que funcionam em tempo real exigindo o
encontro dos participantes num horário previamente marcado a serem
utilizadas podem ser o bate papo e a web-conferência através do Skype.
O Skype é uma software de comunicação síncrona de livre utilização
para encontros on-line que permite a comunicação à distância entre um grupo
de pessoas, podendo ser usado em aulas e treinamentos à distância, palestras
e conferências, entre outras aplicações. Além de outros meios de interação
como o telefone e fax, para contato individual e tutoria mesclado com encontros
presenciais e virtuais.
O Bate papo promove discussões interativas em forma de texto entre
duas ou mais pessoas simultaneamente e permite o envio de mensagens para
27
todos os usuários conectados ou apenas para um usuário em particular. As
discussões podem ser gravadas para acesso e análise posterior.
Como ambiente virtual de aprendizagem utilizaremos o Moodle, esta
plataforma é considerada a mais utilizada em cursos a distância por ter uma
interface de fácil uso e permitir o gerenciamento por parte dos professores,
com administração de conteúdo, assim como o gerenciamento dos alunos.
O curso contará com os seguintes materiais auxiliares:
1. Material impresso especialmente elaborado para o curso a distância;
2. Produção de objetos de aprendizagem animados disponíveis em CDRoom, que acompanham cada apostila;
3. Web-conferência;
4. Material técnico complementar em DVD e CDs (vídeos e multimídia) que
estará disponível nos pólos para consulta nas bibliotecas;
5. Apresentação do curso com programa, ementa, informações sobre o
professor e os tutores;
6. Guia do estudante – Neste guia deverá conter as diretrizes gerais do
curso, por exemplo, explicitando como será avaliada a freqüência do
aluno no ambiente virtual, como será avaliada a participação nas
ferramentas de comunicação (correio eletrônico, bate-papo, etc), como
serão entregues os trabalhos, quais as vias de comunicação professoraluno, calendário, etc.
7. Guia do Tutor – especificando atribuições, forma de comunicação,
calendário de acompanhamento, etc.
8. Laboratório de Analise Físico-quimica da água e do solo básico
9. Laboratório Ambiental da Biodiversidade
10. Referências bibliográficas;
11. Contatos por, cartas, e-mail, telefone e fax.
2.7.8 Estratégias de apoio à aprendizagem
Na Escola Técnica Federal de Palmas haverá uma coordenação geral que
servirá de suporte para fazer a comunicação entre alunos, tutores, professores
e coordenação de curso ao longo de sua realização. Na coordenação geral da
ETF-Palmas haverá um Núcleo de Atendimento ao Aluno que fará a
distribuição dos materiais para os pólos de apoio presencial, controle de horário
de atendimento, calendário de atividades, etc. Haverá um coordenador de
curso que ficará responsável pelas questões relativas à coordenação, como
nos cursos presenciais, disponibilizando horário de atendimento para os
alunos, tutores e professores.
Para fornecer suporte aos alunos e professores foram criadas 2
categorias de tutores: presenciais e a distância. Serão disponibilizados 11
tutores na modalidade a distância que serão responsáveis por dar suporte a
distância e ajudar na resolução de exercícios, trabalhos, atividades, etc.; 04
tutores presencial por pólo que irá atuar, presencialmente, em cada pólo
visando orientar os alunos daquele pólo e servir de referência para que os
alunos possam encaminhar suas dúvidas, receber material e servir de elo de
comunicação com os professores das disciplinas e coordenação. Cada tutor
presencial será responsável por um grupo de 25 alunos e dedicarão 20 horas
semanais ao projeto. Estes tutores presenciais ficarão encarregados de
distribuir material aos alunos, acompanhar Estágio de Aluno junto ao professor
28
orientador e a Coordenação Pedagógica de cada escola. Estes tutores serão
selecionados e capacitados pela ETF-Palmas para a realização dessas
atividades.
Os professores dedicarão, no mínimo, 10 horas semanais ao projeto,
para acompanhamento das atividades, correção de provas, trabalhos,
elaboração de conteúdos, etc.
2.7.8.1 Pólo de Apoio Presencial
Número de Pólos para atendimento: inicialmente serão implantados
02 pólos, nos município de Araguacema e Pium, sendo que estes irão atender
a demanda de qualificação de outros 07 municípios: Caseara, Dois Irmãos,
Monte Santo, Divinópolis do Tocantins, Abreulândia, Chapada de Areia e
Marianópolis do Tocantins todos localizados na área de abrangência do
Território Rural Sustentável da Ilha do BananalCantão localizada na região
centro-oeste do Estado do Tocantins.
Os pólos de apoio presencial constituem uma referência física do
estudante com a instituição. Sendo o “braço operacional” local da instituição,
como descreve o item 4 do Manual de Orientação da UAB. É no pólo que o
estudante cria e solidifica o vínculo com a instituição.
No pólo o estudante tem acesso aos meios e materiais tecnológicos e
pedagógicos, espaços e pessoas necessários à realização do curso tais como:
biblioteca, laboratório de informática com conexão em Internet para acesso aos
materiais, participação em chats e fóruns, enviar e receber e-mail, etc., salas
para assistir aulas presenciais ou por videoconferência, salas de estudo e/ou
ambientes para discutir com os tutores, realizar práticas de laboratórios, entre
outros.
Na definição da UAB o pólo é “estrutura para a execução
descentralizada de algumas das funções didático-administrativas de curso,
consórcio, rede ou sistema de educação a distância, geralmente organizada
com o concurso de diversas instituições, bem como com o apoio dos governos
municipais e estaduais” (http://www.uab.mec.gov.br/polo.php).
O pólo constitui, pois, por excelência, o espaço de atividades presenciais
e encontros regulares com tutores e com colegas criando-se uma comunidade
de pertencia e uma identidade local com a instituição integrando alunos e
criando condições para o desenvolvimento regional mediante realização de
eventos culturais e acadêmicos e diversificação das atividades como cursos de
extensão, incubadoras, projetos sociais, entre outras.
Os alunos contarão com o apoio presencial das bibliotecas a serem
disponibilizadas pelos pólos de apoio presencial e das bibliotecas digitais que
serão montadas dentro do projeto com acesso através da internet e de CDROM. Parte das consultas realizadas à bibliotecas presenciais será minimizada
pela atenção dos professores em recomendar leituras de material que possa
ser encontrado na região do aluno ou tirar dúvidas diretamente através dos
recursos de educação a distância que serão utilizados como chat, e-mail e
fórum.
29
Os pólos (cidades) onde serão organizadas as turmas do curso em
questão a distância terão o apoio de um tutor em cada um para interações
presenciais como dúvidas e outras dificuldades que venham a demandar uma
interação presencial de imediato.
Nos pólos, alem da estrutura de salas de aula e toda a logística
necessária ao aluno, tais como: sala de informática com acesso a internet,
bibliotecas, alojamentos etc. Ele terá a Unidade Demonstrativa que comporta
experimentos nas diversas áreas da agricultura e criação de pequenos animais,
onde poderá realizar experimentos e vivenciar na prática os conhecimentos
adquiridos durante o desenvolvimento dos módulos. Conforme apresentamos
no anexo, os experimentos foram construídos levando em consideração o dia a
dia de uma propriedade gerenciada por agricultores familiares.
Serão instalados dois Laboratórios: um para analise físico química da
água e do solo e outro de Meio Ambiente para avaliação dos recursos naturais
(biodiversidade)
Os pólos serão de responsabilidade ou das prefeituras municipais ou do
Governo do Estado através da Secretaria de Ciência e Tecnologia e têm como
função principal prover a infra-estrutura de atendimento e de estudo, bem como
ser referência institucional para os alunos, promovendo, além da qualidade do
processo de ensino e de aprendizagem, a adesão do alunado ao curso.
Nos pólos, deverão existir núcleos de atendimento aos alunos, 01
laboratório de informática equipado 20 computadores ligados a Internet com
web-cam, microfone e caixa de som para dar suporte aos alunos, um tutor
presencial com conhecimentos em tecnologia e uma sala de estudo
disponibilizando os materiais áudios-visuais de ensino-aprendizagem do curso,
livros, revistas, periódicos e computadores para acesso a bibliotecas digitais
entre outros.
As ferramentas síncronas requerem uma preparação maior que as
assíncronas, considerando-se as orientações para moderação e também, a
elaboração do conteúdo específico para a web-conferência.
Os momentos presenciais planejados para o curso serão na abertura do
curso, no final de cada semestre letivo durante o período de realização dos
exames presenciais e um encontro no encerramento do curso. O encontro
inicial é importante para que o aluno conheça os professores, tutores e
coordenadores, a infra-estrutura física do curso, tenha conhecimento com os
ambientes computacionais de comunicação e faça uma interação com todos os
participantes do curso e expressem a expectativa em relação ao curso. Os
momentos das avaliações são obrigatórios por lei. O encontro de encerramento
será ideal para se fazer uma avaliação geral e se fazer um comparativo com a
situação inicial do curso. (discutir)
30
2.7.9 Avaliação da aprendizagem
Visando aferir se os objetivos do curso foram alcançados e se as
estratégias adotadas foram apropriadas, faremos uso da avaliação diagnóstica,
formativa e a somativa.
Para cada disciplina o curso contará com avaliação on-line, atividades
individuais, atividades em equipe, fórum e conceitos de participação Serão
realizadas avaliações a distância de cada disciplina, supervisionadas pelo
professor-tutor, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem ou por outros
recursos que o professor definir. Também será realizada uma avaliação
presencial, ao final de cada bimestre, durante o encontro presencial definido no
calendário do curso
Antes do início de cada disciplina será aplicado um teste para se
verificar qual o nível de conhecimento do aluno (avaliação diagnóstica). Nos
pólos, a aplicação deste teste será feita com os tutores presenciais e nas sedes
serão feitas com os coordenadores de curso. Essas avaliações serão corrigidas
pelos tutores presenciais, com acompanhamento dos professores tutores a
distancia. A nota atribuída a este teste não será computada para efeitos da
nota final adquirida pelo aluno no curso.
Durante o desenvolvimento do curso será aplicada uma avaliação
formativa, com 50% do conteúdo ministrado, com o objetivo de identificar se as
estratégias e recursos utilizados pelo professor, para disponibilizar o conteúdo,
estão sendo eficientes e efetivas. Esta avaliação será corrigida pelos tutores
com supervisão dos professores.
A avaliação somativa será presencial e aplicada nos pólos, ao final de
cada unidade de aprendizado e tem o objetivo de avaliar o conhecimento
adquirido pelo aluno. Essas avaliações serão corrigidas pelos professores das
universidades. Durante todo o desenvolvimento do curso cada aluno fará autoavaliações, para que ele possa acompanhar seu próprio desempenho nas
disciplinas.
Dependendo da disciplina, os alunos terão trabalhos de campo ou
laboratórios, obrigatórios, em momentos presenciais previamente agendados.
O aluno que cursar todas as disciplinas previstas com média a partir de
7,0 (sete) será considerado aprovado. A avaliação do aluno será feita através
de trabalhos, participação no curso, auto-avaliação e provas presenciais. Não
alcançando a nota 7,0 nas duas unidades, o aluno deverá submeter as
avaliações finais e ficar com média 5,0 no final, no mínimo.
Um calendário acadêmico com todas as atividades a serem
desenvolvidas pelos alunos, inclusive datas das provas, deverá ser elaborado e
disponibilizado ao mesmo no início do curso.
Além das disciplinas, estão previstas varias atividades para aluno
desenvolver e praticar durante o curso que também serão instrumentos de
avaliação do aluno, tais como:
31


Workshops, seminários, organização de eventos (Dia de
Campo, Feiras de produtores etc) – atividades presenciais
interdisciplinares, que têm por objetivo articular as disciplinas
dos módulos;
Fóruns interdisciplinares – atividades a distância, que
objetivam revisar os conteúdos disponibilizados nas disciplinas
dos módulos.
3. Infra-estrutura de apoio na ETF Palmas
O curso contará com 01 sala de coordenação para atividades
administrativas e de planejamento. O processo pedagógico e tecnológico
contará com o apoio de 02 laboratórios, sendo um de informática e outro de
Multimeios (reprografia, videografia, fotografia...) onde serão produzidas as
mídias digitais, 01 mini-auditório equipado com sistema de videoconferência
para geração e difusão de conteúdo. Além da infra-estrutura física e de pessoal
existentes na Gerência de Tecnologia da Informação e na Assessoria de
Comunicação para darem suporte técnico e de redes e do design dos materiais
didáticos de apoio ao curso, laboratórios de ensino e de pesquisa para
elaboração das multimídia.
4. Equipe multidisciplinar
4.1. Relação dos docentes
Item
1
2
3
4
5
6.
7.
8.
9.
Unidade Curricular
Atividade de Formação:
Introdução ao Ead
Mobilização e Organização
Comunitária;Gestao Social
Gerenciando Conflitos;
Diagnóstico Participativo;
Planejamento e Gestão
Participativo de projetos
Fundamentos de Ecologia e
Biologia
Processos de Degradação
Natural
Recuperação
de
Áreas
Degradadas
Prevenção e controle de
incêndios florestais
Avaliação das Intervenções
Antrópicas
Processos Produtivos
Sustentáveis
Pratica de conservação do solo
– Plantio Direto, rotação de
culturas, adubação verde e
outras
praticas.Agricultura
organica
Sistemas
Agroflorestais
e
Agrosilviculturais - Arranjos
produtivos que consorciem
espécies florestais
Professor
Marilda Souza
Titulação
Mestre
Max Portuguez Obeso
Mestrando
Guilherme Bizarro Salve
Guilherme Bizarro Salve
Sylvia Salla Setubal
Mestre
Mestre
Mestre
Sylvia Salla Setubal
Mestre
João Potenciano
Mestre
Claudia Rezende
Mestre
Frank Tamba
Especialista e
Mestrando
32
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Enriquecimento de capoeiras,
reserva legal
Silvicultura
Uso e conservação dos
recursos hídricos
Educação Ambiental
Água, ar solo, fauna, flora e
Resíduos sólidos, Climatologia
Legislação ambiental e
sanitária
Diagnóstico
Ambiental
da
Propriedade Rural
Procedimentos para Averbação
da Reserva Legal;
Análise de Impactos Ambientais
Licenciamento Ambiental de
Propriedades Rurais;
Estudo da Vocação Regional
Plano de Exploração da
Propriedade visando a
Elaboração de Projetos
Produtivos, Economia
Solidsaria
Gestão Administrativa da
Propriedade Rural
Elaboracao de Projetos Sob
Critérios de Sustentabilidade :
Agroindústria eTurismo Rural
Beneficiamento e
Comercialização da Produção
Orientação
João Potenciano
Mestre
Marcio Jose dos Santos
Mestre
Simone Dutra Martins
Mestre
Simone Dutra Martins
Mestre
Sylvia Salla Setubal
Frank Tamba
Frank Tamba
Especialista e
Mestrando
Especialista e
Mestrando
Cheila Naves Barbiero
Mestre
Cheila Naves Barbiero
Mestre
Cheila Naves Barbiero
Mestre
4.2. CAPACITAÇÃO DOS PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS NO
CURSO
No curso técnico em agroecologia busca-se a qualificação contínua dos
profissionais envolvidos. Quatro professores contam com experiência em EaD.
Os demais estão em fase de qualificação, Os funcionários administrativos e
tutores serão selecionados posteriormente, mas capacitados dentro dos mais
rigorosos treinamentos, sempre de forma continuada.
33
4.3 CARACTERIZAÇÃO DOS MÓDULOS E EMENTAS DAS
DISCIPLINAS
MÓDULO I – Educação a Distancia - Fundamentos
ATIVIDADE DE FORMAÇÃO: INTRODUÇÃO AO EAD
Inclusão Digital
MÓDULO I – Desenvolvimento Sustentável
Mobilização e Organização Comunitária;
Gestao Social, Gerenciando Conflitos;organização de eventos,
reuniáo, seminarios e dia de campo
Projeto integrador: realizar como avaliação um evento: Seminários,
Atividades praticas experimentais
Desenvolver atividades praticas experimentais com orientação do
professor tutor presencial e a distancia; organização de eventos
(Dia de Campo, Feiras de Produção etc)
Educação Ambiental
Água, ar solo, fauna, flora e Resíduos sólidos
Planejamento e Gestão Participativa em projetos comunitários
Ecologia básica – ciclos biogeoquimicos, conceitos essenciais de
ecologia e meio ambiente;
CH
70
CH
70
70
70
70
Anatomia e Fisiologia vegetal e animal
350
Módulo III– Legislação e Gestão Ambiental
Análise de Impactos Ambientais
Licenciamento Ambiental de Propriedades Rurais;
Procedimentos para Averbação da Reserva Legal;
Processos Produtivos Sustentáveis- Parte I
Pratica de conservação do solo – Formação e composição do solo;
Plantio Direto, rotação de culturas, adubação verde e outras
praticas.
Processos Produtivos Sustentáveis- Parte II
Sistemas Agroflorestais e Agrosilviculturais - Arranjos produtivos
que consorciem espécies florestais
Sistemas agrosilvipastoris;
Silvicultura
Processos Produtivos Sustentáveis- Parte III
Uso e conservação dos recursos hídricos
Manejo de bacias, outorga de água
Processos de Controle de Degradação Natural
Prevenção e controle de incêndios florestais
Recuperação de Áreas Degradadas
Enriquecimento de capoeiras e da reserva legal
CH
70
70
70
70
70
350
34
Módulo IV – Elaboração e Acompanhamento de
Projetos de Credito
CH
Estudo da Vocação Regional
Plano de Exploração da Propriedade visando a Elaboração de
Projetos Produtivos
Políticas públicas voltadas à agricultura familiar – principais linhas
de financiamento.
Avaliação econômica e ambiental das atividades propostas
Normas e critérios técnicos para elaboração de projetos de crėdito
Preenchimento de Formulários
Monitoramento de Projetos
Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade : Parte I
Agroindústria: Beneficiamento e Comercialização da Produção
Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade : Parte II
Turismo Rural, Aqüicultura
Diagnóstico Participativo; Diagnostico Socio Economico
Diagnóstico Ambiental da Propriedade Rural – descrever a área da
propriedade (solo, clima, topografia, hidrografia); caracterização
atual do uso do solo, da fisionomia da cobertura vegetal, extensão
aproximada da superfície de florestas nativas, áreas manejadas,
áreas de reserva legal, áreas de preservação permanente.
DRP- Diagnostico Rapido Participativo – método e tecnica
Gestão Administrativa da Propriedade Rural
70
70
70
70
70
350
4.4 MATRIZES DE REFERÊNCIAS
Ao propor o curso de formação técnica com ênfase a Assistência
Técnica e Extensão Rural, buscamos seguir na elaboração dos conteúdos
programáticos, as recomendações constantes nos Referenciais Curriculares
Nacionais da Área de Educação Profissional de Agropecuária, Turismo e
Hospitalidade, Meio Ambiente e Lazer e Desenvolvimento Social, elaborado
pelo Ministério da Educação. (www.mec.gov.br/eduprofissional/referencias).
35
Modulo I : Educação a Distancia
Como parte integrante do processo de educação a distancia é
necessário que o aluno compreenda o processo de ensino a distancia,
suas normas, seus recursos e equipamentos didáticos , bem como se
familiarize com as novas Tecnologias Informação Educacionais.
Função 1. Educação a Distancia e Novas Tecnologias na Educação ;
Subfunção 1.1: Integração dos alunos ao sistema de educação a distancia, procedimentos de inclusão digital, acessibilidade ao sistema aula,
relação professor-aluno;
Competências
Habilidades
Bases tecnológicas
Carga
horária

planejar, monitorar e avaliação dos estudos do
aluno e outros processos educativos mediados pelas
novas tecnologias, com ênfase na Internet.
Estar habilitado a acessar o site do
curso, Realizar comunicação com tutor
e outros colegas pela internet, tirar
dúvidas. Procedimentos práticos para
utilizar os diferentes objetos de
aprendizagem e
Historia da Educação a
Distancia
 O curso Acessibilidade –
conceitos e fundamentos da
inclusão digital
As teorias de ensinoaprendizagem
Metodologias de ensinoaprendizagem aplicadas a
educação a distância
Características e
responsabilidades dos agentes
da EAD
Capacitação dos agentes
(professores, tutores,
monitores, alunos e equipe
técnica)
Formação de equipe
multidisciplinar
80 horas,
sendo 20 h
pratica/
inclusão
digital
36
Modulo I : Desenvolvimento Local Sustentável
Como parte integrante do processo produtivo da área de
desenvolvimento local sustentável foram identificadas as funções e
subfunções abaixo discriminadas:
Função 1. Mobilização e Organização Comunitária
Conjunto de atividades de fomento a organização de grupos formais e/ou informais representativos em segmentos comunitários;
Subfunção 1.1: Integração dos beneficiários no processo de desenvolvimento – realização de contatos com os diferentes segmentos da
comunidade de maneira a sensibilizá-los e mobilizá-los com relação á ação a ser proposta na área.
Competências




Mobilizar a comunidade, utilizando-se de
técnicas adequadas, como conservação e
contato com lideranças formais e informais, de
maneira a obter sua adesão a um processo de
desenvolvimento.
Motivar e orientar os beneficiários para que
analisem a realidade da área em que se
inserem e reconheçam suas limitações,
possibilidades
e
apresentem
soluções
alternativas aos problemas;
Sintetizar os assuntos relevantes tratados e
elaborar o registro documental pertinente;
Orientar e monitorar as ações de grupos
comunitários.
Habilidades



Realizar contatos e reuniões com a
população alvo a ser beneficiada
para detectar suas necessidades
anseios e aspirações a fim de
considerá-los,
tanto
quanto
possível, no planejamento de ações
e atividades;
Realizar reuniões periódicas com a
comunidade para verificação do
desempenho das ações e da
necessidade de eventuais reajustes.
Elaborar registros documentais.
Bases tecnológicas







Técnicas
de
abordagem
social;
Interação
Social:
processamento, intervenções
necessárias;
Como
conduzir
reuniões:
tipos e características;
Painéis;
Assembléias;
Associações/Cooperativas
Desenvolvimento Social –
suas características e seu
processamento.
Carga
horária
30
horas,
sendo 8 h
pratica/
dinâmica
37
Modulo I : Desenvolvimento Local Sustentável
Como parte integrante do processo produtivo da área de
desenvolvimento local sustentável foram identificadas as funções e
subfunções abaixo discriminadas:
Função 2. Gerenciando Conflitos –
Estabelecer um modo de gestão capaz de democratizar as decisões, contribuir para a construção da cidadania e facilitar o processo de controle
social no planejamento, monitoramento e avaliação das atividades, de maneira a permitir melhoria nas relações da comunidade por meio de
mudanças de atitudes e procedimentos dos atores sociais.
Subfunção 2.1 - Gerenciamento de Relações Interpessoais
Inclui ações e procedimentos para ajudar as lideranças comunitárias e Instituições públicas no sentido de aprender a lidar com tensões entre
pessoas, proporcionar habilidades para lidar com conflitos e tornar as “organizações” aptas a trabalhar construtivamente com diferenças, atritos e
tensões que existam na comunidade e com as relações institucionais parceiras.
Competências
 Proporcionar ajuda as
lideranças e técnicos no
sentido de aprender a lidar
com tensões entre pessoas;
 Proporcionar habilidades para
lidar com conflitos;
 Tornar as “organizações” aptas
a trabalhar construtivamente
com diferenças, atritos e
tensões que existam na
comunidade e com as
relações institucionais
parceiras.
Habilidades







Identificar as formas básicas de conflitos
interpessoais;
Identificar impedimentos causados por atitudes
extremas em conflitos
Desenvolver auto-afirmação
Proporcionar modificações nos fatores
pessoais: no perceber, imaginar e pensar; na
vida emocional; no comportamento exterior;
Desenvolver firmeza das organizações em
situações de conflito;
Trabalhar as relações problemáticas em
situações de conflito;
Realizar reuniões de acompanhamento e
assessoramento com os grupos, ajudando na
sua coesão.
Bases tecnológicas






Ética profissional – posturas
e atitudes
Dinâmica de Grupo;
Lideranças; tipos e
características;
Exigências nos
relacionamentos;
Relações Interpessoais;
Técnicas de comunicação;
Carga
horária
30 horas
sendo 8 h
pratica/
dinâmica
38
Modulo I : Desenvolvimento Local Sustentável
Como parte integrante do processo produtivo da área de
desenvolvimento local sustentável foram identificadas as funções e
subfunções abaixo discriminadas:
Função 3. Diagnóstico Participativo;
Realizar um Diagnóstico Participativo é conhecer a realidade de um lugar ou uma situação. Inclui conhecimentos em metodologias participativas
para realização de ações para levantamentos de informações da comunidade e/ou propriedade, prevendo a elaboração, planejamento, avaliação
e monitoramento dos projetos.
Subfunção 3.1 Metodologias Participativas
Conhecer e utilizar diferentes metodologias participativas permitirá ao agente e comunidade na construção de um processo contínuo de reflexão e
construção de conceitos, por conseqüência à reformulação da metodologia, adequando-as ás diversas situações e principalmente inserindo novos
elementos.
Carga
Competências
Habilidades
Bases tecnológicas
horária
 Métodos e Estratégias participativas
 terem assimilado
- a evolução do processo participativo na história atual;
atitudes positivas em
-conceituando a participação: desenvolvimento participativo e
 Promover o conhecimento
relação à participação e
participação no desenvolvimento;
da comunidade nas
trabalho em grupo como
- níveis de atuação da participação;
diferentes metodologias
forma de envolver todos
- vantagens e desvantagens do processo participativo;
30 horas,
participativas,
os atores;
- fatores externos impactantes na participação;
sendo 8 h
incorporando assim a
 estarem motivados a
 Métodos utilizadas em planejamento participativo;
pratica/
prática participativa na
aplicar métodos e
- Logical framework approach” (LFA); Planejamento de
dinâmica
gestão das políticas
técnicas de
projetos orientados por objetivos (ZOOP); Método MAPP
públicas locais.
planejamento
(Método Altadir de Planejamento Popular); Método CEFE e
participativo de projetos
CEFI; Métodos PIM (Participative Monitoring Impact) Métodos
orientado por objetivos;
DPR e DPRA – Diagnóstico Participativo Rural;Gestão
Participativa de Projetos – GESPAR
39
Modulo II : Desenvolvimento Local Sustentável
Como parte integrante do processo produtivo da área de desenvolvimento local
sustentável foram identificadas as funções e subfunções abaixo discriminadas:
Função 3. Diagnóstico Participativo - Realizar um Diagnóstico Participativo é conhecer a realidade de um lugar ou uma situação. Inclui
conhecimentos em metodologias participativas para realização de ações para levantamentos de informações da comunidade e/ou propriedade,
prevendo a elaboração, planejamento, avaliação e monitoramento dos projetos.
Subfunção 3.2 Planejamento e Gestão Participativo de Projetos -Conjunto de atividades que vão embasar as ações posteriores do processo de
desenvolvimento social. Conhecimento da realidade a ser trabalhada através da observação e da realização de pesquisas e levantamento de
dados. Ordenação das atividades a serem empreendidas na área, com definição de objetivos, metas, prazos, requer a promoção de valores,
recursos, procedimentos de controle e avaliação.
Carga
Competências
Habilidades
Bases tecnológicas
horária
 Conhecer e caracterizar os fundamentos do
gerenciamento econômico, técnico e administrativo de
projetos sociais;
 Identificar necessidades de treinamento/atualização de
pessoal, propondo sua realização;
 Coordenar recursos
 Controlar o processo de gestão de projetos dos grupos
institucionais,
comunitários;
financeiros e
 Avaliar a qualidade de atividades realizadas;
materiais;
Elaboração de projetos
 Empreender projetos sociais;
 Organizar e monitorar
Gestão de projetos
30 horas;
 Aplicar as ferramentas de planejamento e gestão
grupo de interesse que
Avaliação e Monitoramento de
participativo de projetos orientados por objetivos bem
atendam às
projetos
necessidades e
como as técnicas básicas de organização e
coordenação de grupos de trabalho às suas realidades
expectativas da
comunidade;
locais;
 Ter assimilado atitudes positivas em relação à
participação e trabalho em grupo como forma de
envolver todos os atores;
 Estar motivados a aplicar métodos e técnicas de
planejamento participativo de projetos orientado por
40
objetivos;
Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos
Naturais
Ė crescente a conscientização de que os recursos naturais são finitos e que sua não
preservação ameaça o futuro das novas gerações. Torna-se necessário e urgente à
formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução de problemas
ambientais e que invistam esforços no sentido de promover o desenvolvimento
sustentável.
Função 4 – Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais. Nesta função são enfocados os diversos ecossistemas em seu
equilíbrio e sua degradação natural.
Subfunção 4.1 Processos de Conservação – Estuda os processos de conservação e caracteriza os ecossistemas correlacionando seus
componentes, avaliando graus de diversidade e os parâmetros de qualidade.
Carga
Competências
Habilidades
Bases tecnológicas
horária
 Ecossistemas – conceitos, descrição, espécies e populações,
 Caracterizar os sistemas
 Saber correlacionar entre
habitats e comunidades;
e ecossistemas, os
si os elementos

Dimensionamento de populações. Dinâmica de populações e
elementos que os
componentes dos
bioestatística.
compõem e suas
sistemas e ecossistemas.  Especificidades alimentares e demandas nutricionais.
respectivas funções.
 Reconhecer mediante
 Funções biológicas básicas: Biologia e Fisiologia básica vegetal
 Correlacionar elementos
prática de campo os
(partes da planta e funções; respiração, transpiração, absorção de
e fatores
fluxos de energia e ciclos
nutrientes), fatores limitantes ao desenvolvimento.
interdependentes na
de materiais nos
 Sustentabilidade do ecossistema.
estabilidade dos
sistemas e ecossistemas.
 Ciclos Biogeoquimicos.
ecossistemas, avaliando
30
 Reconhecer mediante
graus de diversidade
horas
 Lei de Liebig ou “Lei do mínimo”
prática de campo os
dos seus componentes e
 Estrutura e funcionamento dos ecossistemas.
processos físicos e
os fatores limitantes.
químicos envolvidos nos  Produção de biomassa.
 Identificar e caracterizar
processos biológicos em  Grandes ecossistemas terrestres e aquáticos
os ciclos geoquímicos.
 Principais ecossistemas brasileiros e Conservação de Unidades
atuação nos sistemas e
 Identificar e caracterizar
 Noções de estatística descritivas: etapas do método estatístico,
ecossistemas.
as grandezas envolvidas
distribuição de freqüência, medidas de tendência central, dispersão
 Plotar e interpretar
nos processos naturais
e de assimetria.
gráficos.
de conservação.
 Geomorfologia e reconhecimento das paisagens.
41
Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos
Naturais
Ė crescente a conscientização de que os recursos naturais são finitos e que sua não
preservação ameaça o futuro das novas gerações. Torna-se necessário e urgente à
formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução de problemas
ambientais e que invistam esforços no sentido de promover o desenvolvimento
sustentável.
Função 4 - Reconhecimento dos Processos nos Recursos Naturais. Nesta função são enfocados os diversos ecossistemas em seu
equilíbrio e sua degradação natural.
Subfunção 4.2 Processos de Degradação Natural - Estuda os processos de degradação natural com ênfase nos processos autotróficos e
heterotróficos dos ciclos da natureza.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Caracterizar os recursos naturais e as
 Utilizar sistemas de
grandezas envolvidas nos processos de
unidades de medida,
degradação.
ordens de grandeza
 Processos de degradação biológica natural:
envolvidas e métodos
 Conhecer os processos de degradação
digestão aeróbica e anaeróbica por meio de
usuais de medidas para a
natural da atmosfera e dos recursos
fermentação e respiração.
caracterização dos
hídricos identificando os processos de

Aspectos geológicos do solo, riscos ecológicos
recursos
naturais.
degradação natural de origem química,
de áreas degradadas.
geológica e biológica.
 Identificar e classificar os
 Instrumentação.
processos de degradação
 Avaliar o avanço dos processos naturais
 Construção de mapas de usos do solo. Uso de
natural química.
de degradação, erosão, assoreamento,
etc..
imagens de satélites. Noções de
 Identificar e classificar os
30 horas
processos de degradação
 Conhecer os processos de degradação
fotointerpretação.
natural geológica e
natural da atmosfera e dos recursos
 Medidas de biodegradabilidade. Decomposição
biológica.
hídricos identificando os processos de
e liberação de nutrientes. Eutrofização.
degradação natural de origem química,
 Identificar os processos de
 Medidas de decomposição anaeróbica:
geológica e biológica.
degradação natural pela
fermentação metanoginica, Decomposição
variação de composição e
 Avaliar o avanço dos processos naturais
séptica.(putrefação). Biodigestão de matérias
da dinâmica atmosférica.
de degradação, tais como erosão,
sólidas. Subprodutos.
assoreamento etc.
 Identificar as fontes de
 Efeito estufa e a camada de ozônio.
degradação natural dos
 Avaliar processos naturais de
recursos hídricos.
degradação tais como: decomposição,
fermentação, reciclagem e formação de
42
húmus.
Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos
Naturais
Ė crescente a conscientização de que os recursos naturais são finitos e que sua não
preservação ameaça o futuro das novas gerações. Torna-se necessário e urgente à
formação de profissionais que atendam com eficiência à resolução de problemas
ambientais e que invistam esforços no sentido de promover o desenvolvimento
sustentável.
Função 5 – Avaliação das Intervenções Antrópicas - Nesta função, são identificadas as ações dos seres humanos causando desequilíbrios.
Subfunção 5.1– Exploração dos Recursos Naturais - Estuda as ações dos seres humanos, causando desequilíbrios, na exploração dos
recursos naturais.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Identificar recursos naturais renováveis
 Conhecer e avaliar as características
 Ciclos biogeoquímicos.
e não- renováveis, e princípios do
básicas de atividades de exploração de
 Poluição das águas, do solo e do
desenvolvimento sustentável.
recursos naturais renováveis e nãoar.
renováveis que intervem no meio
 Organizar e atuar em campanhas de
 Noção de homeostase e elementos
ambiente.
mudanças, adaptações culturais e
perturbadores.
transformações de atitudes e conduta.
 Conhecer os processos de intervenção
 Mecanismos de mobilidade social.
antrópica no meio ambiente e os riscos a
 Identificar fatores de desequilíbrios
 Cidadania, emancipação, conflitos
eles associados.
(fragilidades) de ecossistemas.
sociais e mecanismos de sua
 Compreender os grandes impactos
 Analisar a historia da dinâmica da
resolução.
ambientais globais e suas
terra, incluindo as causas e
 Uso e ocupação do solo.
conseqüências do ponto de vista
conseqüências da intervenção
 Problemática dos mananciais.
econômico.
antrópica nos seus múltiplos usos.
40

Fontes de energia renováveis e
horas
 Conhecer e analisar métodos para
 Leitura de mapas que permitam a
não-renováveis.
redução de impactos ambientais e de
formulação de diagnósticos, avaliação

Historia
da dinâmica da terra.
desperdício dos recursos naturais.
de alternativas de ação e manejo

Causas
e
conseqüências
históricas
ambiental.
 Conhecer procedimentos para a
de
desmatamentos
gerados
pela
exploração racional dos recursos
 Levantar, organizar, sistematizar e
expansão
ou
evolução
da
naturais (água, ar, solo,fauna, flora nos
compilar dados relativos a processos
agricultura.
meios antrópicos).
de intervenção antrópica.

Perdas
econômicas
de uso e
 Conhecer e avaliar as conseqüências
 Identificar e avaliar os impactos globais
manejo
da
terra,
em
relação
à
das intervenções em sistemas hídricos e
resultantes da exploração do meio
declividade,
altitude,
clima
e
solo.
no solo.
ambiente sobre a sustentabilidade do
 Interferências em áreas indígenas e
ecossistema.
 Avaliar riscos ambientais de origem
suas conseqüências.
antrópica.
 Aplicar métodos de economia de
43

Correlacionar efeitos dos poluentes
sobre a saúde.
recursos.
 Avaliar conseqüências das
intervenções em sistemas hídricos e
no solo.


Visão holística do meio ambiente.
Os grandes problemas ambientais
rurais tais como destino do lixo,
esgoto, emissões gases por
queimadas, ocupação de várzeas e
suas conseqüências em relação à
qualidade do solo, ar e águas.
 Desenvolvimento sustentável e
economia de recursos.
 Avaliações custo x beneficio
(econômico, social, ambiental).
 Sistemas simplificados de
reciclagem.
 Perdas econômicas de uso e
manejo da terra, em relação à
declividade, altitude, clima e solo.
 Medidas mitigadoras para redução
dos desperdícios.
 Usos racionais dos cursos d’água,
abastecimento e irrigação.
 Recuperação de áreas degradadas;
recuperação de paisagens; manejo
sustentável de florestas.
 Barragens, inundação de áreas,
drenagem, irrigação, transposição
de bacias, retificação e
 canalização de cursos d’ água.
 Desmatamentos: desertificação e
esterilização dos solos.
44
Modulo III – Manejo e Conservação dos Recursos Naturais
Função 6 – Processos Produtivos Sustentáveis. Estuda a relação das atividades dos seres humanos na exploração dos recursos naturais e
propõe ações que minimizem os seus impactos negativos. Esta função corresponde ainda às competências que o técnico devera possuir para
prevenir ou mitigar os impactos ambientais estudados.
Subfunção 6.1– Usos de Tecnologias com base na Agroecologia. Nesta subfunção, encontram-se as competências relacionadas ao uso
das melhores tecnologias disponíveis em correção, redução e prevenção da degradação dos recursos naturais.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
40
 Conhecer e correlacionar os processos
 Identificar as características básicas de  Introdução ao estudo do Solo:
horas
de intervenção antropica sobre o meio
atividades produtivas que não
formação, propriedades, perfil,






ambiente
resultantes da atividade produtiva, e
seus impactos ambientais.
Conhecer e avaliar os impactos das
práticas agrícolas tradicionais sobre o
meio.
Conhecer e avaliar os efeitos de técnicas
agrícolas com base nos princípios
ecológicos de forma a realizar a
transição para o desenvolvimento rural
sustentável.
Conhecer diferentes práticas
agroecológicas de forma a implementálas nas propriedades rurais segundo sua
aptidão e vocação.
Compreender os efeitos dos impactos
ambientais sobre a saúde humana.
Compreender as perdas econômicas
decorrentes de práticas agrícolas
equivocadas, os riscos e impactos
ambientais.





impactam o meio ambiente.
Construir fluxogramas de processos e
sistemas agropecuários relevantes
para a região, identificando os pontos
de ganho ambiental, produtividade e
geração de renda para o produtor.
Identificar o uso dos solos, conforme
sua classificação, e utilizar práticas
que levam a conservação.
Propor o uso de práticas
agroecológicas aos produtores rurais.
Realizar avaliações técnicas e
econômicas das práticas de
minimização dos impactos ambientais
decorrente do uso das diferentes
tecnologias.
Inter-relacionar os aspectos
econômicos associados ao uso das
tecnologias e os diferentes impactos
sobre a produção da propriedade.




degradação, erosão.
Práticas de conservação do solo –
classes de capacidade de uso das
terras, plantio em nível, cultivo em
faixas, terraceamento, canais
escoadouros, quebraventos,
cultivos conservacionistas (Plantio
Direto, Rotação de Culturas,
adubação verde e outras praticas).
Poluição do solo e qualidade
ambiental: conceitos, fontes e
classificação de poluentes,
caracterização de exposição,
alternativas de descontaminação e
minimização dos impactos.
Avaliação do uso do solo da bacia
hidrográfica e suas conseqüências
para a qualidade das águas.
Fundamentos básicos para
implantação e manejo de sistemas
agroflorestais: conceitos e
definições, princípios e
60
horas
45







sustentabilidade, objetivos
classificação, vantagens e
desvantagens, potencial de
utilização dos sistemas
agroflorestais.
Caracterização e manejo dos
principais sistemas silviagrícolas:
alley cropping, sistema taungya,
quintais florestais, multiestratos,
enriquecimento de capoeiras,
Critérios para seleção e escolha
de espécies para uso em sistemas
agroflorestais: coleta de sementes,
produção de mudas, implantação
de viveiros.
Práticas de manejo de sistemas
agroflorestais.
Caracterização e manejo dos
principais sistemas silvipastoris e
agrossilvipastoris: arborização de
pastagens, tolerância das
forrageiras ao sombreamento,
sistemas de arborização de
pastagens, escolha das espécies a
arborização das pastagens,
Sustentabilidade dos sistemas
agroflorestais recuperadores de
áreas degradadas e
conservadores da biodiversidade:
importância da biodiversidade,
Recuperação de Áreas
Degradadas recuperação de solos
agrícolas.
Prevenção e controle de incêndios
florestais nas propriedades rurais.
Metodologia científica:
60
horas
46
Investigação de problemas,
elaboração de procedimentos e de
relatórios.
Modulo IV – Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Credito
Função 7 – Envolve os saberes e as habilidades mentais, socioafetivas e/ou psicomotoras, estas ligadas, em geral, ao uso fluente de técnicas e
ferramentas profissionais, bem como especificidades do contexto e do convívio humano característicos da atividade, elementos mobilizados de
forma articulada para a obtenção de resultados produtíveis compatíveis com padrões de qualidade requisitados.
Subfunção 7.1 – Estudo da Vocação Regional - Conhecimento da realidade a ser trabalhada através da observação e da realização de
pesquisas e levantamento de dados..
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Coletar e compilar dados estatísticos
de pesquisa de mercado.
 Elaborar instrumentos para coleta de
 Métodos e técnicas de
 Sistematizar e avaliar dados estatísticos.
dados de produção, produtividade, de
pesquisa.
 Analisar a situação técnica, econômica e
recursos humanos, de prestação de
 Avaliação de dados de recursos
social e os recursos disponíveis na
serviços e de infra-estrutura
naturais.
propriedade inseridos no contexto
disponíveis na propriedade inserindo o
 Política agrícola.
regional.
contexto regional.
 Política Ambiental.
20
 Pesquisar as atividades agropecuárias e
 Relacionar as agencias de credito,
 Fatores sociocultural e
horas
agroindustriais e de prestação de
fornecimento de insumos,
econômico da região.
serviços principais, secundarias e
armazenagem, difusão de
 Legislação agrícola, zootécnica,
potenciais da região.
 tecnologias presentes na região.
agroindustrial e ambiental.
 Analisar tendências de mercado.
 Cumprir legislação pertinente.
 Agroecossistema.
47
Modulo IV – Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Credito
Função 7 – Envolve os saberes e as habilidades mentais, socioafetivas e/ou psicomotoras, estas ligadas, em geral, ao uso fluente de técnicas e
ferramentas profissionais, bem como especificidades do contexto e do convívio humano característicos da atividade, elementos mobilizados de
forma articulada para a obtenção de resultados produtíveis compatíveis com padrões de qualidade requisitados.
Subfunção 7.2 – Plano de Exploração da Propriedade visando a Elaboração de Projetos Produtivos
Ordenação das atividades a serem empreendidas, com definição de objetivos, metas, prazos, recursos necessários, procedimentos de controle e
avaliação com base na vocação e aptidão da propriedade.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Noções de planejamento e projeto. 40
 Analisar os recursos disponíveis e a
 Fazer o levantamento dos recursos
horas
situação técnica, econômica e social da
 Cronograma de produção.
disponíveis.
propriedade.

Projetos
arquitetônicos
de
 Conhecer as atividades de uso e
construções e instalações.
 Identificar as atividades a serem
ocupação do solo que possam
implementadas.
 Mercado.
comprometer o ambiente,qualidade das
 Planejar a execução das atividades.
águas, das reservas florestais e
 Avaliação de custos- benefícios.
parques naturais.
 Comparar os resultados e avaliar o
 Coeficientes.
custo-benefício das atividades.
 Fazer o levantamento das atividades
 Políticas públicas voltadas à
agropecuárias e agroindustriais.
 Avaliar o impacto ambiental.
agricultura familiar – principais
 Verificar a aptidão, aspiração e nível
 Quantificar e compatibilizar a
linhas de financiamento.
tecnológico do produtor.
necessidade de mão-de-obra, recursos
 Avaliação econômica e ambiental
humanos, máquinas, implementos,
 Inventariar benfeitorias, instalações,
das atividades produtivas
equipamentos e materiais e ferramentas.
máquinas, implementos, equipamentos
propostas
e materiais.
 Definir e analisar as atividades
 Preenchimento de Formulários
agropecuárias e agroindustriais a serem
 Coletar dados para a elaboração do
 Critérios técnico-econômicos para
implementadas.
relatório de impacto no ambiente.
definição das atividades
 Dimensionar a exploração do projeto.
 Dimensionar benfeitorias e instalações.
agropecuárias, agroindustriais e
prestação de serviços.
 Definir os insumos necessários.
 Elaborar cronograma físico -financeiro e
fluxo de caixa das atividades a serem
 Elaborar o orçamento de cada atividade.
 Política de credito agrícola.
realizadas.
 Identificar as necessidades e as
 Custos de produção.
 Coletar e compilar os resultados da
possíveis fontes de crédito.
 Recursos humanos.
analise dos fatores técnico-econômicos
 Definir as necessidades de obras, de
 Gastos gerais.
48





infra-estrutura, construções e
instalações.
Identificar a disponibilidade de
armazenamento para os insumos.
Definir os recursos humanos necessários
a cada tipo de exploração.
Avaliar as opções associativas para
otimizar os negócios.
Avaliar a relação custo-benefício de cada
atividade.
Elaborar cronogramas de produção e
físico-financeiro.




e as perspectivas de mercado.
Calcular os custos de produção.
Quantificar e compatibilizar a
necessidade de recursos por projeto.
Executar atividades previstas nos
cronogramas.
Utilizar linhas de crédito.





Custos indiretos.
Depreciação.
Amortização.
Analise de resultados.
Legislação trabalhista.
Modulo IV– Elaboração e Acompanhamento de Projetos de Credito
Função 8 : Gestão Administrativa da Propriedade Rural - As atividades de gestão estão direcionadas à oferta de apoio administrativo e
logístico a todas as atividades produtivas, qualquer que seja o setor econômico no qual elas se desenvolvam.
Subfunção 8.1 – Montagem e Monitoramento da Estrutura Administrativa do Empreendimento Rural - Nesta subfunção espera-se
que o técnico desenvolva as competências necessárias para o uso fluente de técnicas e ferramentas de gestão administrativas, bem como as
especificidades do contexto e do convívio humano característico da atividade de forma a obter resultados produtivos compatíveis com os padrões
de qualidade, gerência e administração exigidos em um empreendimento rural.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Administração rural.
 Utilizar instrumentos para coleta e
 Classificar as empresas rurais.
organização de dados.
 Tipos de empresa.
 Organizar atividades administrativas.
 Exercer funções administrativas.
 Ambiente geral e operacional.
 Analisar fatores que integram a
 Gerir receitas, despesas,
 Tomada de decisão.
estrutura administrativa.
investimentos e saldos.
60
 Planejamento, organização,
 Elaborar planejamento financeiro.
horas
 Inventariar patrimônio.
direção e controle.
 Planejar recursos humanos.
 Cumprir o calendário fiscal.
 Funções administrativas: de
 Conhecer técnicas compatíveis de
produção, comercial, financeira
 Aplicar conhecimentos de
informática.
e de recursos humanos.
informática.
 Contabilidade rural.
49

Legislação.
Modulo IV – Beneficiamento e Comercialização da Produção
Função 9 – Beneficiamento da Produção - Envolve o planejamento e monitoramento das atividades para obtenção da produção. Caracterizar
as técnicas e os tipos de preparo da produção ao consumo. Preparar os produtos destinados ao mercado. Interpretar a legislação e normas
pertinentes à qualidade do produto.
Subfunção 9.1 – Obtenção e preparo da produção
Ordenação das atividades a serem empreendidas na obtenção e preparo da produção aplicando métodos e normas técnicas que assegurem a
qualidade dos produtos ofertados.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Planejar e monitorar a obtenção da
produção.
 Utilizar técnicas para obtenção e
 Caracterizar as técnicas e os tipos
preparo de produção.
de preparo da produção ao
 Produtos.
 Aplicar os métodos e normas
consumo.
técnicas na obtenção da produção.
 Abate/Processos produtivos.
 Preparar produtos destinados ao
40
 Executar procedimentos de preparo
 Subprodutos.
mercado.
dos produtos destinados á
 Legislação pertinente – normas horas
 Avaliar o momento para obtenção e
comercialização ou agroindústria.
da vigilância sanitária.
preparo da produção.
 Cumprir legislação e normas
 Interpretar a legislação e normas
pertinentes.
pertinentes.
50
Modulo IV – Beneficiamento e Comercialização da Produção
Função 9 – Beneficiamento da Produção - Envolve o planejamento e monitoramento das atividades para obtenção da produção. Caracterizar
as técnicas e os tipos de preparo da produção ao consumo. Preparar os produtos destinados ao mercado. Interpretar a legislação e normas
pertinentes à qualidade do produto.
Subfunção 9.2 – Monitoramento do Processo de Comercialização
Envolve o planejamento e monitoramento das atividades para obtenção da produção. Preparar os produtos destinados ao mercado. Interpretar a
legislação e normas pertinentes à qualidade do produto.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Planejar e monitorar a
 Decidir quanto á oportunidade de
 Comercialização.
comercialização.
comercialização de produtos
 Qualidade e apresentação dos
agroindustriais.
 Identificar as oportunidades de
produtos a serem
mercado.
 Verificar a qualidade e
comercializados.
apresentação dos produtos
 Desenvolver domínio de
 Embalagem.
agropecuários e agroindustriais.
conhecimento sobre a qualidade e
40
 Análise do mercado
apresentação dos produtos
horas
 Fazer a embalagem dos produtos a
consumidor.
serem comercializados.
 Agroindustriais no processo de
 Canais de distribuição.
comercialização.
 Utilizar instrumentos de marketing.
 Preços, produtos, praça,
 Elaborar cronogramas de atividades.
 Executar cronograma de atividades.
promoção e propaganda.
 Utilizar instrumentos de marketing.
51
Modulo V – Adequação Ambiental de Propriedades Rurais
Função 10 - Adequação Ambiental na Propriedade Rural - Definir e analisar as atividades agropecuárias, agroindustrial, florestal a serem
implementadas na propriedade rural. Estabelecer as atividades de acordo com os padrões ambientais exigidos para cada atividade de forma que a
propriedade esteja integrada a paisagem.
Subfunção 10.1 - Legislação e Gestão Ambiental - Nesta subfunção, encontram-se as competências ligadas à legislação e gestão
ambiental, que promovem a implantação de sistemas de gestão ambiental como parte do processo de implantação da qualidade total na
propriedade rural.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Conhecer e interpretar a Legislação
 Acessar e consultar bancos de dados sobre
Ambiental Brasileira de maior
 Política Ambiental Brasileira.
legislação ambiental.
interesse (normas, atos,
 Evolução dos conceitos
convenções).
 Enquadrar a propriedade rural nas normas
ambientais.
 Conhecer as normas de
ambientais vigentes.
 Legislação ambiental.
 Interpretar pesquisas técnicas e
licenciamento ambiental para
 Licenciamento Ambiental.
atividades poluidoras e/ou
sócioeconômicas e de impactos ambientais
 Principais atos legais.
degradantes.
de acordo com as normas técnicas vigentes.
 Gestão ambiental.
 Utilizar sistemas informatizados de normas
 Conhecer e avaliar modelos de
 Conceitos e princípios sobre
80
de gestão de: uso do solo, uso múltiplo da
gestão ambiental utilizados na
conservação e gestão de
exploração de recursos naturais e
água e Agrofloresta.
horas
recursos naturais.
nos processos produtivos.
 Conhecer as atividades de uso e ocupação
 Indicadores ambientais para o
 Avaliar, interpretar e analisar os
do solo que possam comprometer o
diagnostico e tomada de
efeitos resultantes das alterações
ambiente,qualidade das águas, das reservas
decisão.
causadas por um projeto sobre a
florestais e parques naturais.
 Sistemas integrados de gestão:
saúde e bem-estar do ser humano,
 Aplicar os questionários sobre diagnósticos
qualidade, saúde e segurança e
prevenindo ou minimizando a
ambientais.
meio ambiente.
deterioração da qualidade ambiental
 Usar os diagnósticos de cada componente
da área pesquisada.
do processo de gestão.
52
Modulo VI – Educação Ambiental
Função 11 - Sensibilização e Mobilização dos agricultores familiares para o uso racional e a conservação dos recursos naturais.
Criar grupos de trabalho por assuntos de interesse; assessorar o funcionamento dos grupos, intervindo quando assim se fizer necessário, para
neutralizar interações negativas dos membros. Identificar e caracterizar a participação de especialistas sempre que o grupo tiver interesse para o
desenvolvimento de suas atividades.
Subfunção 11.1 - Uso e Conservação dos Recursos Naturais - Nesta subfunção, encontram-se as competências ligadas a dinâmicas de
grupo, animação sociocultural e seus métodos para repasse de conceitos, utilização racional e legislação, que promovem a conservação dos
recursos naturais nas propriedades rurais.
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
Carga horária
 Conhecer e compreender, de
 Adotar posturas em casa e na comunidade
modo integrado e sistêmico, as
que os levem a interações construtivas,
noções básicas relacionadas ao
justas e ambientalmente sustentáveis.
meio ambiente.
Cuidados, proteção e uso
 Observar e analisar fatos e situações do
 Perceber, em diversos
ponto de vista ambiental, de modo critico,
dos recursos naturais:
fenômenos naturais,
reconhecendo a necessidade e as
 Fauna
encadeamentos e relações
oportunidades de atuar de modo reativo e
 Flora
causa-efeito que condicionam a
propositivo para garantir um meio ambiente
 Solo
vida no espaço (geográfico) e no
saudável e a boa qualidade de vida.
 Água
tempo (histórico), utilizando essa
 Perceber, apreciar e valorizar e diversidade
60 horas
percepção para posicionar-se
 Ar
natural e sociocultural, adotando posturas
criticamente diante das
 Saúde e meio
de respeito aos diferentes aspectos e
condições ambientais em seu
ambiente
formas do patrimônio, étnico e cultural.
meio.
 Resíduos sólidos –
 Identificar-se como parte integrante da
 Compreender a necessidade de
Lixo e esgoto nas
natureza, percebendo os processos pessoais
dominar alguns procedimentos
como elementos fundamentais para uma
residencias
de conservação e manejo dos
atuação criativa, responsável e respeitosa
recursos naturais com os quais
em relação ao meio ambiente.
interagem, aplicando-os no diaa-dia.
53
Oferecer ao produtor rural outras alternativas para
incrementar renda em sua propriedade, de forma
sustentável, que venham a complementar e
relacionar-se com outras atividades já desenvolvidas.
Função 12 - Identificação, organização e monitoramento de atividades sustentáveis.
Nesta função são enfocados projetos de baixo impacto ambiental e/ou que minimizem os efeitos da degradação como forma de alcançar o
equilíbrio do ecossistema.
Subfunção 12.1 - Producão Agroindustrial - Nesta subfunção, encontram-se as competências relacionadas ao uso de tecnologias
disponíveis que reduzam os impactos ao meio ambiente ao mesmo tempo em que incrementem renda aos produtores da agricultura familiar.
1 – Aquisição da matéria-prima -Analisar e avaliar as características, propriedades e condições da matéria-prima para a agroindústria.
Carga
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
horária
 Analisar e avaliar as
características, propriedades e
 Verificar a origem e precedência da
condições da matéria-prima para
matéria-prima.
a agroindústria.
 Identificar as propriedades,
 Planejar, orientar e acompanhar
características e condições da matériao processo de aquisição da
10
 Matéria-prima
prima para Agroindústria.
matéria-prima.
 Legislação especifica
 Adquirir a matéria-prima para a
horas
 Interpretar as normas, técnicas e
agroindústria.
legislação pertinente.
 Cumprir a legislação pertinente.
 Determinar as diretrizes gerais
para a aquisição da matériaprima.
Modulo VII – Projetos Sustentáveis
54
Oferecer ao produtor rural outras alternativas para
incrementar renda em sua propriedade, de forma
sustentável, que venham a complementar e
relacionar-se com outras atividades já desenvolvidas.
Função 12 - Identificação, organização e monitoramento de atividades sustentáveis.
Nesta função são enfocados projetos de baixo impacto ambiental e/ou que minimizem os efeitos da degradação como forma de alcançar o
equilíbrio do ecossistema.
Subfunção 12.1 - Producão Agroindustrial - Nesta subfunção, encontram-se as competências relacionadas ao uso de tecnologias
disponíveis que reduzam os impactos ao meio ambiente ao mesmo tempo em que incrementem renda aos produtores da agricultura familiar.
2. Higiene, limpeza e sanitização na produção agroindustrial
Realizar o planejamento e monitoramento do programa de higiene, limpeza e sanitização na agroindústria.
Competências
Habilidades
Bases Tecnologicas
Carga
horária
 Planejar e monitorar o programa
 Indicar e utilizar o processo mais
 Fundamentos
de
higiene, 30
de higiene, limpeza e sanitização
apropriado para higiene, limpeza e
limpeza e sanitização na horas
na agroindústria.
sanitização na agroindústria.
agroindústria.
 Avaliar
a
importância
do
 Selecionar os produtos para a higiene,
 Água.
programa de higiene, limpeza e
limpeza e sanitização na agroindústria.
 Detergentes.
sanitização
na
produção
 Utilizar procedimentos de higiene,
 Sanitizantes.
agroindustrial.
limpeza e sanitização na produção
 Efluentes.
 Analisar a qualidade da água a
agroindustrial.
 Métodos
de
remoção
de
ser utilizada como agente de
 Utilizar a água como agente de limpeza
sujidades.
limpeza e higienização.
e higienização.
 Legislação especifica.
 Planejar
e
monitorar
o
 Destinar os efluentes agroindustriais.
tratamento de efluentes.
 Fazer o tratamento de efluentes da
 Interpretar legislação pertinente.
produção agroindustrial.
 Cumprir legislação pertinente.
Modulo VII – Projetos Sob Critérios de Sustentabilidade
55
Oferecer aos produtores rurais alternativas para incrementar renda em sua propriedade, sob
critérios de sustentabilidade e, que venham a complementar e relacionar-se com outras
atividades já desenvolvidas.
Função 12 - Identificação, organização e monitoramento de atividades sob critérios de sustentabilidade.
Nesta função são enfocados projetos de baixo impacto ambiental e/ou que minimizem os efeitos da degradação como forma de alcançar o
equilíbrio do ecossistema.
Subfunção 12.2 - Turismo Rural - A área profissional de Turismo e Hospitalidade ocupa-se da criação de produtos a serem
ofertados e, sobretudo, da prestação de serviços turísticos, de hospedagem, de alimentação e de eventos. Esta subfunção aborda a conceituação
Modulo VII – Projetos Rurais Sob Critérios de
Sustentabilidade.
do turismo rural, características do empreendimento, papel do empreendedor, planejamento da atividade, o gerenciamento da
propriedade, seja ela preparada para atuar como hotel-fazenda ou apenas para receber grupos durante o dia.
Competências
Habilidades
Bases Tecnológicas
Carga
horária

Estará apto a:
 Planejar roteiros e conduzir turistas em
ambientes de interesse ecológicos;
 Implantar roteiros turísticos de acordo com
princípios de educação ambiental e de
segurança do grupo;
 Gerenciar programas de ecoturismo, a
promover e implementar produtos e
operacionalizar serviços deste segmento;
 Elaborar projetos de implantação de
equipamentos
turísticos
rurais
contemplando
respectiva condução de
operação de captação de credito, junto as
instituições financeiras.
Aspectos básicos da Economia:
Macroeconomia; Microeconomia;
Crescimento; Desenvolvimento;
Desenvolvimento Sustentável.
30
horas


Instruir
e
organizar
a
implantação
de
estruturas
hospedagem apropriadas para
a prática do turismo de
interior.
Compatibilizar a conservação e
o
desenvolvimento
dos
recursos turísticos e hoteleiros,
destacando-se a importância
do patrimônio natural e sóciocultural e o respeito à
integridade destes recursos;
Criar uma oferta hoteleira,
gastronômica e recreativa, de
pequena ou grande escala,
priorizando a coordenação
local
e
comercial,
a
personalidade do meio rural
que difere de outras linhas, por
apresentar recursos, clientela e
Turismo como Atividade de Exploração
econômica.
As Funções da Administração.
Planejamento Turístico.
Conceituação do Turismo Rural:
Planejamento;Conceitos;Princípios;
Características;Fundamentos;
Imagem;Construção Ambiental;Hospitalidade
Planejamentos em Empreendimentos de
Turismo Rural : Setor administrativo; Gestão
Verde;Infra-estrutura;Marketing e Vendas;
56



motivações específicas;
Possibilitar o contato com a
natureza por meio da criação e
promoção de atividades ao ar
livre, do estabelecimento de
diálogo entre visitantes e
visitados, e da investigação e o
fomento de fórmulas de
intercâmbio
sócio-cultural
entre turistas e população
residente;
Incentivar e promover o
intercâmbio de experiências,
através de convênios ou
acordos
com
empresas,
instituições governamentais ou
privadas do setor;
Promover e organizar viagens,
excursões turísticas ou de
negócios, no Brasil e no
exterior;
Divulgação e Promoção; Pesquisa de Mercado.
Gerenciamento de Empreendimentos de
Turismo Rural: Organização e Supervisão de
Áreas; Recursos Humanos;Tipos de Passeios;
Equipamentos; Educação Ambiental; Material
Informativo; Apoio à Pesquisa; Segurança;
Avaliação da Hospedagem pelo Visitante;
Operação de captação de créditos, junto a
instituições financeiras.
57
58
9.5 Referencias Bibliográficas – Referencial Teórico
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Manual de Técnicas: de dinâmica de ANTUNES, Celso.
grupo
de
sensibilização
de
ludopedagogia.
Grupos: teorias e práticas – acessando OSÓRIO, Luiz Carlos.
Edição
20ª
1ª
a era de grupalidade.
Psicologia e pedagogia sobre o poder ROGERS, Carl.
pessoal.
3ª
Psicologias: uma introdução ao estudo BOCK, Ana Bahia. ODAIR.
da Psicologia.
Psicologia Geral.
BRAGHIROLLI, Mª Elaine. BISI, Guy
RIZZEN, Luiz Antonio. NICOLETTO, Ugo.
Como trabalhamos com grupos.
ZIMERMAN, David. OSÓRIO, Luiz Carlos.
Paulo.
Local
Editora
Ano
Petrópolis – RJ
Vozes.
2001
Porto Alegre
Artmed.
2000
São Paulo
Martins fontes.
1989
LT1
Não
Sim
Não
1ª
São Paulo
Saraiva
2000
1ª
Petrópolis – RJ
Vozes.
2000
1ª
Porto Alegre
Artes Médicas.
1997
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Outros
1
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
CITELLI, Adilson. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. SENAC: são Paulo, 2000.
LT - Livro Texto? Sim/Não
59
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Saber Ambiental.
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT2
LEFF, Henrique.
GONÇALVES, Elisa Pereira.
1ª
Petrópolis - RJ
Vozes
2000
Não
2ª
Campinas - SP
Alínea
2001
Não
Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica.
KELLER, Vicente.
14ª
Petrópolis - RJ
Vozes
2000
Não
Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas.
LUDKE, Menga.
1ª
São Paulo
EPU
1986
Não
Filosofando: introdução à filosofia.
ARANHA, Mª Lúcia de A.
1ª
São Paulo
Moderna
1995
Não
Pesquisa e construção de
conhecimento: metodologia científica
no caminho de Habermas.
DEMO, Pedro.
4ª
Rio de Janeiro
Tempo Brasileiro.
A Crise dos paradigmas em Ciências
Sociais e os desafios para o século
XXI.
HELLER, Agnes et al.
1ª
Rio de Janeiro
Contraponto
Conversas sobre iniciação à pesquisa
científica.
2000
Não
1999
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
A crise dos Paradigmas e a Educação.
Autor
BRANDÃO, Zaia (org.).
Edição
1ª
Local
São Paulo
Editora
Cortez.
Ano
1995
Outros
2
LT - Livro Texto? Sim/Não
60
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Introdução ao Controle da Poluição DERISIO, José Carlos
Ambiental.
BRANCO, Samuel. Nurgel, Eduardo.
Poluição do ar.
Microbiologia
–
Aplicações Vol. I
Conceitos
e PELCZAR, Michael J.; CHAN, E.C.S.;
KRIEG, Noel R.
Tratamento de Água – Tecnologia RICHTER, Carlos A; NETTO, José M. de
Azevedo.
Atualizada, , 2ª reimpressão.
Ensaios de Tratabilidade d’Água e dos FILHO, Paulo Luiz Centurione.
Resíduos gerados em Estações de
tratamento de água.
LT3
2000
Sim
Local
1ª
Rio de Janeiro
1ª
São Paulo
Ed. Moderna
Não
2ª
São Paulo
Ed. Makron Books
Não
1ª
São Paulo
Ed. Edgard Blucher
Não
Belo Horizonte
Ed. UFMG
Não
Rio de Janeiro
Ed.Rima
Não
Introdução à qualidade das águas e SPERLING, Von Marcos
ao tratamento de esgotos - Vol. 1.
1ª
Editora
Ano
Edição
ABES
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
ENVIRONMENTAL CHEMISTRY
BAIRD, COLIN.
INTRODUÇÃO A QUÍMICA AMBIENTAL
ROCHA, JULIO CESAR; ROSA,
ANDRE HENRIQUE;
CARDOSO,
ARNALDO ALVES
LIXO
MUNICIPAL:
MANUAL
GERENCIAMENTO INTEGRADO
MANUAL DE TRATAMENTO
RESIDUARIAS
3
DE
DE IPT/CEMPRE
AGUAS IMHOFF, KLAUS R.
2th
New York
1ª
1
1
São Paulo
W.H. Freeman and Company
2000
BOOKMAN COMPANHIA ED
2004
INSTITUTO DE PESQUISAS
TECNOLÓGICAS
1995
EDGARD BLUCHER
LT - Livro Texto? Sim/Não
61
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
GRANT, W. D.
MICROBIOLOGIA AMBIENTAL- MANUAL DE MILTON R. A. ROQUE, ITAMAR
SOARES DE MELO, CÉLIA M. M.
LABORATÓRIO
DE SOUZA SILVA
1ª
Espanha
1ª
São Paulo
POLUIÇÃO DO AR - ATLAS DO MEIO
AMBIENTE DO BRASIL
ACRIBIA
1989
EMBRAPA MEIO-AMBIENTE
1998
EMBRAPA
1996
QUÍMICA NOVA
1999
BOOKMAN
2001
POLUIÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA
AZEVEDO, E.B.
PRINCÍPIOS DE QUÍMICA
ATKINS, P.; JONES, L
1
QUIMICA AMBIENTAL
BAIRD, COLIN
1ª
BOOKMAN COMPANHIA ED
2002
QUIMICA ANALITICA AMBIENTAL
LUNA, ADERVAL S.
1ª
UERJ
2003
American Public Health
Association (APHA)
1999
STANDARD METHODS OF ANALYSIS OF
WATER AND WASTEWATERS
20
Porto Alegre
Outros
62
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Edição
Estatística sem mistérios.
BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah
Rubino de Oliveira.
1ª
Rio de Janeiro
Vozes
1999
Não
Estatística fácil.
CRESPO, Antônio Arnot.
17
São Paulo
Saraiva
1999
Não
Estatística aplicada.
FONSECA, Jairo Simom da; Martins,
Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo
Luciano.
2ª
São Paulo
Atlas
1995
Sim
Autor
Edição
Título/Periódico
Local
Editora
Local
Editora
Ano
LT4
Autor
Ano
LT5
Pedagogia da Terra.
GADOTTI, Moacir.
1ª
Petrópolis - RJ
Vozes
2000
Não
Ecologia Geral.
DAJOZ, Roger.
3ª
Petrópolis-RJ
Vozes
1978
Não
Ecologia.
MARGALEF, Ramón.
1ª
Barcelona
Omega
1980
Não
Fundamentos de Ecologia
ODUM, Eugene P.
4ª
Lisboa
Fundação Lisboa: Caloustre
Gulbenkian
1971
Sim
Ecologia: um guia de bolso.
CALLENBACH, Ernest.
1ª
Rio de Janeiro
Fundação Petrópolis.
2000
Não
As três Ecologias.
GUATARI, Felix.
10ª
Campinas - SP
Papirus.
2000
Não
O que é ecologia?
13ª
São Paulo
Brasiliense.
1998
Não
Manifesto verde.
LAGO, Antônio. PADUA,
Augusto.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola.
6ª
São Paulo
Global / Gaia
1999
Não
Ecologia: alternativa para o futuro.
SCHWARZ, W. & SCHWARZ, D.
1ª
Rio de Janeiro
Paz e Terra.
1990
Não
O desafio ecológico: utopia e realidade.
ANDRADE, Manoel C.
1ª
São Paulo
Hucitec
1993
Não
4
5
J.
LT - Livro Texto? Sim/Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
63
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Dicionário de ecologia e
ambientais. Melhoramentos
Autor
Edição
ciências ART, Henry W.
Local
Editora
Ano
1ª
São Paulo
UNESP
2000
Manifesto verde.
BRANDÃO, Ignácio de Loyola.
6ª
São Paulo
Global / Gaia
1999
Ecologia. Vol. 1.
JAKOBI, H.
1ª
Curitiba – PR
Editora Oscar Wanderlich,
1974
Geomorfologia e meio ambiente
GUERRA Antonio José Teixeira et al
Educação e apropriação do relevo
A urbanização desigual
Rio de Janeiro
Berthand brasil
1996
CASSETI, Valter
São Paulo
Contexto
1991
SANTOS, Milton
Petrópolis
Vozes
1980
Outros
ibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Manual de Geografia do Turismo: Meio Ambiente, CORTEZ, Nilson Crocia de barros. Editora,
Cultura e Paisagens.
Desenvolvimento e natureza: estudos para uma
sociedade sustentável.
CAVALCANTI, Clovis (org.).
Edição
Local
Editora
Ano
LT6
1ª
Recife – PE
Universitária
1998
Sim
1ª
São Paulo
Cortes
1995
Sim
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Decifrando a Terra
TEIXEIRA, Wilson
1ª
SP
Processos interativos homem-meio ambiente
David Drew
RJ
Bertrand Brasil
Geologia Geral
POPP, J. H.
5
São Paulo
6
Editora
Ano
USP – oficina S/d.
de texto
1998
LTC
1998
LT - Livro Texto? Sim/Não
64
Curso de Geologia Básica
Goiânia
FLEURY, J. M
UFG
1995
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Sensoriamento
aplicações.
remoto:
Autor
NOVO,
E.M.L.
DE
MORAES.
princípios e
Edição
2ª
Local
São Paulo
Editora
Edgar Blucher Ltda
Ano
1982
LT7
Sim
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT8
2002
Não
Pegada ecológica e sustentabilidade FREIRE, Genebaldo.
humana.
1ª
São Paulo
Gaia
Educação Ambiental.
MEDINA M, N. SANTOS Elizabeth da C.
1ª
Petrópolis - RJ
Vozes
1999
Sim
Educação Ambiental: reflexões e
práticas contemporâneas.
PEDRINI, Alexandre de Gusmão.
1ª
Petrópolis, Rio de
Janeiro
Vozes
1997
Não
O que é Educação Ambiental.
Primeiros Passos.
REIGOTA, Marcos.
2ª
São Paulo
Brasiliense
1998
Pedagogia do oprimido.
FREIRE, Paulo.
29º
Rio de Janeiro
Paz e terra.
1987
esperança:
um FREIRE, Paulo.
a pedagogia do
1ª
Rio de Janeiro
Paz e Terra.
1995
Pedagogia
reencontro
oprimido.
da
com
Sim
Não
Não
Educação Ambiental.
PAULINO, Wilson Roberto.
1ª
São Paulo
Ática
2000
Sim
Educação Ambiental.
SOUZA, Nelson Mello de.
1ª
São Paulo
Thex.
2000
Sim
7
8
LT - Livro Texto? Sim/Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
65
A
Dimensão
ambiental
na
Educação. Coleção Magistério :
Formação
e
Trabalho
Pedagógico.
Construir as competências desde
a escola.
1ª
GUIMARÃES, Mauro.
PERRENOUD, Philippe.
Charles Magne.
Trad.
Bruno
Campinas,
Paulo
São Papirus
Porto Alegre
Artes Médicas
1995
Não
1999
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
1ª
Atividades para Educação Ambiental: GUIMARÃES, Mauro.
viver de bem.
Outros
Local
São Paulo
Editora
Ano
Livro Técnico.
2000
PIRES, Z. MOTTA, Cristiane P. da. Educação Ambiental: o sustento da vida 2. Atual: São Paulo, 2000.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Desenvolvimento e meio ambiente:
estratégias de mudanças da agenda 21.
Autor
Local
Editora
Ano
LT9
1ª
Petrópolis, RJ
Vozes
1997
Sim
1ª
Rio de janeiro
Record
1998
Não
O Ponto de Mutação: a ciência, a sociedade CAPRA, Fritjof.
e a cultura emergente.
1ª
São Paulo
Cultrix,
2000
Não
Sociedade e meio ambiente.
1ª
São Paulo
Cortez.
2000
Não
1ª
Curitiba
Editora UFPR
2001
Não
Cidadania e política ambiental.
as BARBIERI, José Carlos.
Edição
BREDARIOL, Celso & VIEIRA, Liszt.
LOUREIRO, Carlos F. LAYRARGUES,
Philippe P. CASTRO, Ronaldo S. de.
Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e UFPR
metodologia
em
meio
ambiente
e
desenvolvimento. Nº 4.
9
LT - Livro Texto? Sim/Não
66
O Mito do desenvolvimento econômico. FURTADO, Celso.
Coleção Leitura.
1ª
Rio de Janeiro
Paz e Terra
1996
Sim
Canibais da Natureza.
VICTORINO A. JUREMA Célia.
1ª
Petrópolis-RJ
Vozes.
2000
Não
Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente.
WALTER, Carlos. GONÇALVES, Porto.
1ª
São Paulo
Contexto.
2000
Não
O Mito moderno da natureza intocada.
DIEGUES, Antônio Carlos.
2ª
São Paulo
Hucitec
1996
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Desenvolvimento e meio ambiente: UFPR
teoria e metodologia em meio ambiente
e desenvolvimento. Nº 1,
1ª
Local
Editora
Curitiba
Ano
Editora UFPR
2000
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
BORDENAVE, Juan E. Díaz. 27
O que comunicação.
Edição
Local
Editora
Ano
LT10
27ª
São Paulo
Brasiliense
2002
Sim
Organização de Eventos: Manual para CESCA, Cleuza G.Gimenes.
planejamento e execução.
1ª
São Paulo
Summus
1997
Não
Organização
prática.
1ª
São Paulo
Pioneira
2003
Sim
de
eventos:
teoria
e GIACAGLIA, Maria Cecília.
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Redação empresarial.
10
Autor
MEDEIROS, João Bosco.
Edição
1ª
Local
São Paulo
Editora
Atlas
Ano
1998
LT - Livro Texto? Sim/Não
67
Comunicação Verbal: um guia prático FROLDI, Albertina Silva.
para você falar em público.
1ª
São Paulo
Pioneira
2002
Cerimonial para Executivos: guia para a MARTINEZ,Marina.
execução de eventos empresariais.
1ª
Porto Alegre
Sagra Luzzatto
2001
1ª
Lisboa
Teorema
1997
Formas de Comunicação.
Outros
MELLOR, D.H.
RECTOR, Mônica & TRINTA, Aluizio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo : Ática,1999.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT11
A didática em questão.
CANDAU, Vera.
1ª
Petrópolis
Vozes
2001
Não
Alternativas no ensino de didática.
OLIVEIRA, Maria Rita (org).
3a
Campinas
Papirus
1997
Não
Educação Ambiental: princípios história, CASCINO, Fabio.
formação de professores.
1ª
São Paulo
SENAC
2000
Sim
Crítica da organização do trabalho FREITAS, Luiz Carlos.
pedagógico e da didática.
4ª
Campinas - SP
Papirus.
2001
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
11
LT - Livro Texto? Sim/Não
68
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT12
Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão
multidisciplinar.
SISINNO, Cristina L. S. (org).
1ª
Rio de Janeiro
FIOCRUZ
2000
Sim
Manual de saneamento e proteção ambiental
para os municípios. Vol.2.: Saneamento.
BARROS, R.T. V.et al.
1ª
Belo Horizonte
UFMG
2000
Sim
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Bases da Saúde Coletiva
CORDONI, JR et al
Uma agenda para a saúde
Epidemilogia e Saúde
Edição
1
Local
Editora
Ano
Londrina
UEL
2001
MENDES, Eugênio Vilaça
São Paulo
Hucitec
1999
ROUQUAYROL, Maria Zélia
Rio de Janeiro
Medsi
1999
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Conservação da biodiversidade
ecossistemas tropicais.
Autor
e GARAY, Irene. DIAS Bráulio.
Edição
Local
Editora
Ano
LT13
1ª
Petrópolis-RJ
Vozes
2000
Sim
Ecologia.
REMMERT, Hermann.
1ª
São Paulo
Universidade de São Paulo
1982
Não
A Economia da Natureza.
RICKLEFS, Robert E.
3ª
Rio de Janeiro
Guanabara Koogan
1996
Não
Ecologia: Alternativa para o futuro.
WALTER & DORATHY.
1ª
Rio de Janeiro
Paz e Terra
1990
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
12
13
LT - Livro Texto? Sim/Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
69
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Ecologia Geral.
DAJOZ, Roger.
3ª
Petrópolis-RJ
Vozes
1978
Ecologia.
MARGALEF, Ramón.
1ª
Barcelona
Omega
1980
Fundamentos de Ecologia
ODUM, Eugene P.
4ª
Lisboa
Fundação
Lisboa:
Caloustre Gulbenkian
1971
Biologia da Conservação
PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E.
3ª
Londrina
2002
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Ciência tal. Os desafios da
Interdisciplinaridade.
Interdisciplinaridade: para além da
filosofia do sujeito.
Interdisciplinaridade: história, teoria e
pesquisa.
Autor
JACOBI, Pedro Roberto.
Edição
Local
Editora
Ano
LT14
1ª
São Paulo
Annablume.
1999
Não
FRIGOTTO, Gaudêncio e outros.
4ª
Petrópolis - RJ
Vozes
2000
Sim
FAZENDA, Ivani.
6ª
Campinas - SP
Papirus
2000
Sim
8a
Petrópolis
Vozes
1994
Não
Pedagogia interdisciplinar: fundamentos LUCK, Heloísa.
teóricos-metodológicos.
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
14
LT - Livro Texto? Sim/Não
70
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Direito Ambiental Brasileiro.
Autor
Edição
MACHADO, Paulo Affonso Leme.
Direito do Ambiente – Doutrina, Prática MILARÉ, Edis.
Jurisprudência e Glossário.
Tutela penal do meio ambiente: breves SIRVINSKAS, Luís Paulo.
Local
Editora
1ª
São Paulo
Malheiros
1ª
São Paulo
Editora
Tribunais
1ª
São Paulo
Saraiva
considerações atinetes à Lei n.9605, de
12 de fevereiro de 1998.
Revista
Ano
LT15
2000
Sim
dos 2000
Não
1998
Não
Meio Ambiente: a lei em suas mãos.
NEVES, Stela. Tostes, André.
1ª
Petrópolis - RJ
Vozes.
2000
Não
Direito Ambiental.
SANTOS, Saint’clair Honorato.
1ª
Curitiba
Juruá
2000
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Constituição da República Federativa do BRASIL, Constituição (1988).
Brasil.
Constituição
do Estado
de Pernambuco, Constituição (1989).
Edição
Local
Editora
2ª
São Paulo
Ática
1ª
Recife
Litoral
Ano
1990
1989
Pernambuco.
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
MOTA,
JOSE
AROUDO.
O valor da natureza: Economia e
Política dos Recursos Ambientais.
15
16
Edição
1ª
Local
Rio de Janeiro
Editora
Garamonde
Ano
2001
LT16
Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
71
Economia
Brasil.
Ecológica:
aplicações
no MAY, H. Peter (Organizador).
Manual para Valoração Econômica de MOTTA, RONALDO SEROA.
Recursos Ambientais.
Introdução
Ambiente.
à
Economia
do
Meio BELINA, VITOR.
SILVERSTEIN, M.
A Revolução ambiental, a economia
poderá florescer e a terra sobreviver no
maior desafio da virada do século.
1ª
Rio de Janeiro
Campos
1995
Sim
1ª
Brasília
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos 1998
Hídricos e da Amazônia Legal.
Não
1ª
Brasília
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos 1996
Hídricos e da Amazônia Legal.
Não
1ª
Rio de Janeiro
Nórdica
1995
Não
Cidadania e globalização.
VIEIRA, LIST.
1ª
Rio de Janeiro
Record
1997
Não
Agricultura Ecológica, teoria e prática.
VOGTMANN, H. & WAGNER, R.
1ª
São Paulo
Mercado Aberto
1987
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Em busca de um novo paradigma: a DINIZ. ELI.
reforma do Estado no Brasil dos anos
90. Revista da Fundação SEADE. v.10
n.4.
1ª
São Paulo
Fundação SEADE
1996
Desenvolvimento e meio ambiente: em RAYNAUT, CLAUDE et all.
busca
da
interdisciplinaridade:
pesquisas urbanas e rurais.
1ª
Curitiba
Ed. da UFPR
2002
Globalização e a sustentabilidade da SIVEIRA, M. A. da; VILELA, S. L. de O.
agricultura.
1ª
Jaguariúna
EMBRAPA-CNPMA
1998
Desenvolvimento e meio ambiente: BRANDENBURG, ALFIO.
caminhos da agricultura ecológica, nº
6.
1ª
Curitiba
Editora UFPR
2002
72
Manual de controle higiênico-sanitário e POLLONIO. MARISE A. R.
aspectos
organizacionais
para
supermercados de pequeno e médio
porte.
1ª
São Paulo
SEBRAE
1999
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Saber cuidar: ética do humano
compaixão pela terra.
– BOFF, Leonardo.
Edição
1ª
Local
Editora
Petrópolis
Ano
Vozes
1999
LT17
Não
Rio de janeiro
População e meio ambiente.
COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo.
1ª
São Paulo
SENAC,
2000
Sim
Ética Ambiental.
NALINI, José Renato
1ª
Campinas - SP
Millennium
2001
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
A Questão do Estado no coração do CALAME, Pierre & TALMANT, André. Tradução de
futuro.
Ephraim Ferreira Alves.
1ª
Meio
Ambiente,
Desenvolvimento CAVALCANTI, Clóvis.
Sustentável e Políticas Públicas.
1ª
Ciência, ética e sustentabilidade: BURSZTY, Marcel (org.).
desafios ao novo século.
Globalização,
Ambiente.
17
Trabalho
e
Meio CAVALCANTI, Josefa Salete B.
Local
Petrópolis
Editora
Ano
Vozes
2001
São Paulo
Cortez
1997
1ª
São Paulo
Cortez.
2001
1ª
Recife
Universitária - UFPE
1999
Rio de janeiro
LT - Livro Texto? Sim/Não
73
Sociedade de risco e responsabilidade DEMAJOROVIC, JACQUES.
socioambiental: perspectivas para a
educação corporativa.
1ª
São Paulo
Editora SENAC
2003
Vingança de desvalidos.
1ª
Recife
Nossa Livraria.
2001
Outros
LEMOS, Gilvan.
BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Trad. FERREIRA, João. 8ª edição, Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1995.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Local
Editora
Ano
LT18
1ª
São Paulo
Atlas
1995
Sim
Passaporte Verde; gerência ambiental e MAIMON, Dalia.
competitividade.
1ª
Rio de Janeiro
Qualytimark
1996
Não
ISO 14.000, passo a passo da MAIMON, Dalia.
implantação nas pequenas e médias
empresas.
1ª
Rio de Janeiro
Qualytimark
Gestão Ambiental na Empresa.
DONAIRE, Denis.
Edição
1999
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Gestão ambiental;
empresa.
compromisso
Autor
da SEBRAE.
Como se preparar para as normas ISO VALLE, Cyro Eyer do.
14.000, qualidade ambiental - O desafio
de ser competitivo protegendo o meio
ambiente.
Outros
18
Edição
Local
Editora
1ª
Brasília
Sebrae
3ª
São Paulo
Pioneira
Ano
1996
2000
ASCHNER, Gabor S. (coord.).Total Quality Control, A gestão da qualidade total: o seu manual. Rio de Janeiro: CNI/DAMPI, 1993.
LT - Livro Texto? Sim/Não
74
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT19
Meio Ambiente.
BACCEGA, Mª Aparecida.
1ª
São Paulo
Ícone
2000
Meio Ambiente.
CURRIE, Karen.
1ª
Campinas - SP
Papirus
2000
Não
Meio Ambiente e Representação Social.
REIGOTA, Marcos.
1ª
São Paulo
Cortez
1995
Sim
1ª
Recife – PE
Universitária
1998
Não
1ª
São Paulo
Ática
1991
Não
1ª
São Paulo
Hucitec,
1999
Sim
Manual de Geografia do Turismo: Meio CORTEZ,
Editora,
Ambiente, Cultura e Paisagens.
Regiões e organização espacial.
Nilson
Crocia
de
LABATO, Roberto Correia.
A Natureza do espaço: técnica e tempo, SANTOS, Milton. Editora SP.
razão e emoção.
barros.
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
O desafio ecológico: utopia e realidade.
Autor
ANDRADE, Manoel C.
Ecologia: grito da terra, grito dos BOFF, Leonardo.
homens.
Edição
Local
Editora
Ano
1ª
São Paulo
Hucitec
1993
1ª
São Paulo
Ática
1995
Outros
19
LT - Livro Texto? Sim/Não
75
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT20
Gestão Ambiental – Enfoque Estratégico ANDRADE, Rui Otávio de; Tachizawa,
Aplicado
ao
Desenvolvimento Takesshy; de Carvalho, Ana Barreiros.
Sustentável.
1ª
São Paulo
Makron Books
2000
Não
Plano de marketing para micro e LAS CASAS, Alexandre Luzzi.
pequena empresa.
2ª
São Paulo
Atlas
2001
Não
KOTLER, Philip. / Philipe Kotler, Gary
Armstrong; tradução Vera Whately; /
revisão técnica: Roberto Meireles
Pinheiro.
MONTANA, Patrick J. / Patrick J.
Administração
Montana, Bruce H. Charnov; tradução
Cid Knipel Moreira; / revisão técnica:
Álvaro Pequeno da Silva.
Gerenciamento da informação: um BEUREN, Ilse Maria.
recurso estratégico no processo de
gestão empresarial.
7ª
Rio de Janeiro
LTC
1999
Sim
2ª
São Paulo
Saraiva
2003
Sim
1ª
São Paulo
Atlas
2000
Não
DAFT, Richard L. / Richard L. Daft;
tradutor: Cid. Knipel Moreira. / revisão
técnica: Reinaldo O. Silva
gestão GRAYSON, David. David Grayson e
Adrian Hodges ; tradutores Carlos
Mendes Rosa, César Taylor, Mônica
Tambelli.
1ª
São Paulo
Pioneira Thomson Learnig
2002
Não
São Paulo
Publifolha
2002
Não
Princípios de Marketing
Organizações: teorias e projetos
Compromisso
empresarial.
social
e
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Desafios gerenciais para o século XXI
20
Autor
Edição
DRUCKER, Peter Ferdinand. / por Peter F. Drucker
[tradução Nivaldo Montingelli Jr.
1ª
Local
São Paulo
Editora
Pioneira
Ano
1999
LT - Livro Texto? Sim/Não
76
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT21
Direito Ambiental das Áreas Protegidas BENJAMIN, Antônio Carlos Herman.
– O Regime Jurídico das Unidades de
Conservação.
1ª
Rio de Janeiro
Forense Universitária
2001
Democratização e Gestão Ambiental – BRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D.
Em
Busca
do
Desenvolvimento
Sustentável.
1ª
Petrópolis - RJ
Vozes
1998
Não
Áreas protegidas públicas e privadas: MORSELLO, Carla.
seleção e manejo.
1ª
São Paulo
Annablume:Fapesp
2001
Sim
Sim
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
BRASIL, Lei 9.985, de 18 de julho de BRASIL
2000. Institui o Sistema Nacional de
Unidades de Conservação da Natureza.
1ª
Brasília-DF
Congresso Nacional
Nosso futuro comum.
2º
Rio de Janeiro
Fundação Getúlio Vargas
COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E
DESENVOLVIMENTO.
2000
1991
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Percepção Ambiental: a
brasileira.
experiência RIO, Del, OLIVEIRA, Lívia de (org.)
Economia Ambiental.
21
22
Autor
PEARCE, David W.
Edição
Local
Editora
1ª
Santa Catarina
UFScar
1ª
México
Universidade do México
Ano
2000
1985
LT22
Sim
Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
77
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Gestão Ambiental, os instrumentos MACEDO, R. K. de.
básicos para a gestão ambiental de
territórios produtivos.
1ª
Rio de Janeiro
ABES, AIDS
1994
Gestão de recursos naturais renováveis VIERIE, Paulo F. WEBER, Jacques.
e desenvolvimento.
1ª
São Paulo
Cortez
2000
Informe de la Conferencia de las NACIONES UNIDAS,
Naciones Unidas sobre el Medio
Ambiente y el Desarrollo. Vol/ I, anexo
II : Programa 21 . capítulo 18
1ª
Nueva York
ONU
Outros
1992
FIDEM. Proteção de Áreas Estuarinas, série de Desenvolvimento e Meio ambiente. 1987.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT23
Contribuição para a gestão da zona MORAES, Antônio Carlos R.
costeira do Brasil.
1ª
São Paulo
Hucitec
2000
Não
Hidrologia Aplicada.
VILLELA, S.; MATOS, A.
1ª
São Paulo
McGraw- Hill do Brasil
1975
Não
MOTA, S.
1ª
Rio de Janeiro
ABES
2000
Preservação e Conservação de
Recursos Hídricos.
Sim
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Gestão de Águas - Princípios e Práticas. CAMPOS, N.; STUDART, T.
23
Edição
1ª
Local
Porto Alegre
Editora
ABRH
Ano
2001
LT - Livro Texto? Sim/Não
78
1ª
Porto Alegre-RS
UFRGS
Manual para elaboração: Plano de ANDREOLI, Cleverson et al.
Manejo Gestão bacia de mananciais.
1ª
Rio de Janeiro
ABES.
BRASIL. Agência Nacional de Energia BRASIL
Elétrica- ANEEL e Agência Nacional de
ÁguasANA.
Introdução
ao
Gerenciamento de Recursos Hídricos.
1ª
Brasília-DF
Congresso Nacional
BRASIL, Lei 9.433 de 8 de janeiro de BRASIL
1997. Institui a Política Nacional de
Recursos Hídricos e cria o Sistema
Nacional
de
Gerenciamento
dos
Recursos Hídricos.
1ª
Brasília-DF
PERNAMBUCO, Lei 11.426 de 17 de PERNAMBUCO
janeiro de 1997. Dispõe sobre a Política
Estadual
de
Recursos
Hídricos,
Conservação e Proteção das Águas
Subterrâneas
no
Estado
de
Pernambuco.
1ª
Recife
Gestão de Águas.
Pesquisas Hidráulicas
Instituto
de LANNA, A. E.
1999
2000
2002
Congresso Nacional
Câmara de Deputados
1997
1997
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT24
As Origens da Urbanística Moderna.
BENÉVOLO. Leonardo.
1ª
Lisboa
Presença / Martins Fontes
1981
Não
Mudar a Cidade – Uma Introdução
Crítica ao Planejamento e à Gestão
Urbanos.
SOUZA, Marcelo Lopes de.
1ª
Rio de Janeiro
Bertrand Brasil
2002
Sim
24
LT - Livro Texto? Sim/Não
79
O Urbanismo: utopias e realidades –
Uma Antologia. Coleção Estudos nº 67
CHOAY, Françoise.
1ª
São Paulo
Editora Perspectiva
1979
Não
Planejamento no Brasil.
LAFER, Betty M.
1ª
São Paulo
Perspectiva
1970.
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Urbanização e Meio Ambiente.
Educação Ambiental: o ambiente
construído 3.
Cidades brasileiras: seu controle ou o
caos – O que os cidadãos devem fazer
para a humanização das cidades no
Brasil. (Coleção cidade aberta).
Introdução ao Desenho Urbano no
Processo de Planejamento.
Breve História do Urbanismo.
Planejamento Urbano e Preservação
Ambiental.
Planejamento Urbano e Ideologia:
quatro planos para a cidade do Rio de
Janeiro.
Autor
Local
Editora
Ano
MOTA, SUETÔNIO.
1ª
Rio de Janeiro
ABES
2000
NEIMAN, Zysman. MOTTA, Cristiane Pires da.
1ª
São Paulo
Atual
2000
CAMPOS FILHO, Cândido Malta.
1{
São Paulo
Studio Nobel
1992
DEL RIO. V.
1ª
São Paulo
PINI
1990
GOITIA, F. C.
1ª
Lisboa
Presença
1982
MOTA , Suetônio.
1ª
Fortaleza
UFC
1981
REZENDE, V.
1ª
Rio de Janeiro
Civilização Brasiliense
1982
1ª
Salvador
Quarteto/PPGAU/UFBA
1999
Formas Urbanas – cidade real & cidade SAMPAIO, Antonio Heliodório Lima.
ideal: contribuição ao estudo
urbanístico de Salvador.
Outros
Edição
AGENDA 21 - CAPÍTULO 7 - Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos.
80
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Introdução
ambiental
aos
problemas
Autor
da
poluição FELLENBERG, G
Introdução à qualidade das águas
tratamento de esgotos. Vol. 1
e
Modelagem de Sistemas Ambientais
ao SPERLING, Von Marcos.
CHRISTOFOLETTI, Antonio.
Edição
Local
Editora
1ª
São Paulo
EPU
1ª
Belo Horizonte
UFMG
1ª
Rio de Janeiro
ABES
Ano
1998
LT25
Não
1996
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
FONSECA, Edmilson.
1ª
Rio de Janeiro
ABES
Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada
RICHTER, C. A.
1ª
São Paulo
Edgard Blucher
2002
Água, Origem, Uso e Preservação
BRANCO, S. M
3ª
São Paulo
Moderna
1993
Bioquímica da Poluição
OTTAWAY, J. H.
1ª
São Paulo
Biologia da Poluição
MELLANBY, K.
2ª
Desenvolvimento e meio ambiente: riscos
coletivos – ambiente e saúde. Nº 5
ZANONI, MAGDA et all.
Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e
limpeza Urbana.
São Paulo
Curitiba
EPU
EPU
Editora da UFPR.
2001
1982
1982
2002.
Outros
25
LT - Livro Texto? Sim/Não
81
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT26
Conceitos básicos de resíduos sólidos.
BIDONE, F.R.A ; POVINELLI. J.
1ª
São Carlos
EESC-USP
1999
Sim
Introdução a Engenharia Ambiental.
MOTA, S.
2ª
Rio de Janeiro
ABES
2000
Não
Introdução à engenharia ambiental.
BRAGA, BENEDITO ET ALL.
1ª
São Paulo.
Resíduos sólidos, ambiente e saúde: SISINNO, Cristina L. S. (org).
uma visão multidisciplinar. -
Permitice Hall
2002
Ed. FIOCRUZ
Manual de Gerenciamento de resíduos SCHEIDER, V. Rego, R. C.
sólidos
São Paulo
CLR BALIERO
Resíduos Sólidos Industriais
CETESB/ CETESB
São Paulo
CESTESB
Do Nicho ao lixo: ambiente, sociedade
e educação. (Série meio Ambiente)
SCARLATO, Francisco Capuano.
São Paulo
Atual
1ª
2002
Sim
Sim
1992
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Lixo, reciclagem e sua história: guia
para as prefeituras brasileiras.
GRIPPI, Sidney.
1ª
Rio de janeiro
Interciência
Biossólidos na Agricultura
TSUTIYA, M. T. et al
1°
São Paulo
ABES
Outros
26
Ano
2001
2002
FERNANDES, Jorge U. J. Lixo: Limpeza pública urbana: gestão de resíduos sólidos sob o enfoque do direito administrativo. Belo Horizonte :
Del Rey, 2001.
LT - Livro Texto? Sim/Não
82
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
LT27
Poluição do Ar
BRANCO, S.M. & MURGEL, E.
São Paulo
Moderna
1995
Sim
Introdução à poluição ambiental
DERÍSIO, José Carlos
São Paulo
Ed. ABES
2000
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Climatologia
CUADRAT, J. M., PITA, M. F
Poluentes atmosféricos
HELENE, Maria Elisa Marcondes.
Edição
2ª
Local
Madri
Editora
Cátedra
Ano
2000
Ed. Scipione
Outros
27
LT - Livro Texto? Sim/Não
83
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Impactos Ambientais Urbanos no
Brasil.
Autor
Edição
GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA,
Sandra Baptista da. (org.)
1ª
O valor da natureza: Economia e
MOTA, Jose Aroudo.
Política dos Recursos Ambientais
Local
Editora
São Paulo
Ano
Bertrand Brasil
São Paulo
2000
Ed. Garamonde
2000
LT28
Sim
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Reflorestamento de propriedades rurais GALVÃO, Antônio P. Mendes
para fins produtivos e ambientais
Biologia da Conservação
Restauração ecológica de
ecossistemas naturais
Recuperação de áreas degradadas
Matas
Ciliares:
conservação
recuperação
Recuperação de
(Documentos, 13)
áreas
PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E.
KAGEYAMA, P. Y. et al
DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. (eds.)
e RODRIGUES, R. R. & LEITÃO FILHO, H. F
degradadas R. L. S. Rodrigues & F. F. de Moraes (eds).
3ª
Local
Editora
Ano
Brasília
EMBRAPA
2000
Londrina
2002
Piracicaba
FEPAF
2003
Viçosa
São Paulo
UFV
EDUSP
1998
200
Brasília
EMBRAPA-CNPMA
1998
Outros
28
LT - Livro Texto? Sim/Não
84
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Turismo, impactos socioambientais.
LEMOS, A. I. G. de (org.)
1ª
São Paulo
Hucitec
1996
Sociologia do Turismo.
KRIPPENDORF, Jost.
1ª
São Paulo
Civilização Brasileira.
2000
Interpretação do patrimônio para o
Turismo Sustentado.
MARIS, Stela & GOODEY, Brien.
1ª
Belo Horizonte
SEBRAE-MG
2000
LT29
Não
Não
Sim
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Ciência tal. Os desafios da
Interdisciplinaridade.
Interdisciplinaridade: para além da
filosofia do sujeito.
Interdisciplinaridade: história, teoria e
pesquisa.
Autor
JACOBI, Pedro Roberto.
Edição
Local
Editora
Ano
LT30
1ª
São Paulo
Annablume.
1999
Não
FRIGOTTO, Gaudêncio e outros.
4ª
Petrópolis - RJ
Vozes
2000
Sim
FAZENDA, Ivani.
6ª
Campinas - SP
Papirus
2000
Sim
8a
Petrópolis
Vozes
1994
Não
Pedagogia interdisciplinar: fundamentos LUCK, Heloísa.
teóricos-metodológicos.
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
29
30
LT - Livro Texto? Sim/Não
LT - Livro Texto? Sim/Não
85
Título/Periódico
Educação tecnológica:
perspectivas. 2a ed.
Outros
Autor
desafios
e GRINSPUN, MÍRIAN P. S. ZIPPIN (org).
Edição
2ª
Local
São Paulo
Editora
Cortez
Ano
2001
Sim
CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. SENAC: São Paulo, 2000.
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Gestão
ambiental;
planejamento, ALMEIDA, Josimar Ribeiro de, Mello,
avaliação, implantação, operação e Cláudia dos S., Cavalcanti, Yara.
verificação.
Edição
1ª
do
Trabalho
e
LT31
2001
Não
São Paulo
Ed. Pioneira.
2000
Não
1ª
São Paulo
Atlas
2001
Sim
1ª
São Paulo
Atlas
1997
Não
CALLENBACH, Ernest, Fritjof Capra,
Lenore Goldman, Rüdiger Lutz, Sandra
Marburg.
1ª
São Paulo
Cultrix
1993
Sim
BACKER, P. de.
1ª
Rio de Janeiro
Qualitymark
1995
Não
Qualidade na segurança e higiene no PACHECO, WALDEMAR JÚNIOR.
trabalho.
Gestão Ambiental: a Administração
Verde.
Ano
Thex,
Gestão BARBOSA FILHO, Antonio Nunes.
Gerenciamento Ecológico.
Editora
Rio de Janeiro
Aplicando 5S na gestão da qualidade Equipe Grifo
total., Série Qualidade Brasil.
Segurança
Ambiental.
Local
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Gestão Ambiental na Empresa.
31
Autor
DONAIRE, Denis.
Edição
1ª
Local
São Paulo
Editora
Atlas
Ano
1995
LT - Livro Texto? Sim/Não
86
Passaporte Verde; gerência ambiental e MAIMON, Dalia.
competitividade.
1ª
Rio de Janeiro
Qualytimark
1996
Total Quality Control: A gestão da ASCHNER, Gabor S. (coord.).
qualidade total: o seu manual.
1ª
Rio de Janeiro
CNI/DAMPI
1993
O Método Deming de Administração.
WALTON, Mary.
1ª
Rio de Janeiro
Marques-Saraiva
Normas ABNT ISO Série 9.000
ABNT
1ª
São Paulo
ABNT
2000
Normas ABNT ISO Série 14.000
ABNT
1ª
São Paulo
ABNT
2000
Normas OHSAS 18.000
OHSAS
1ª
São Paulo
OHSAS
2000
Normas BS 8.800
BS
1ª
São Paulo
BS
2000
AS 8.000
AS
1ª
São Paulo
AS
Outros
Gerenciamento da qualidade total – TQM - OAKLAND
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Manual de higiene do trabalho e PPRA.
Autor
Edição
Local
SALIBA, Tuffi Messias
Editora
Ano
Ed. LTR
LT32
Sim
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Higiene do trabalho e programas de SALIBA, Tuffi Messias e outros.
prevenção de riscos ambientais.
Outros
Norma Reguladora nº 09 – Publicação do Ministério do Trabalho e Emprego.
32
Edição
2ª
Local
Editora
Ano
Ed. LTR
LT - Livro Texto? Sim/Não
87
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Edição
Como operar um pequeno negócio.
BIVINS, Betty M. Tradução de Ana
Beatriz e Priscila.
1ª
Rio de Janeiro
Quality-mark
1997
Não
Oficina do Empreendedor.
DOLABELA, Fernando.– SP.
1ª
São Paulo
Cultura Editores Associados.
1999
Não
1ª
Rio de Janeiro
Campus
2001
Sim
1ª
Rio de Janeiro
Nordica
1994
Sim
Abrindo com sucesso o próprio negócio: CHÉR, Rogério. / Rogério Chér.
fundamento
e
prática
para
o
empreendedor brasileiro.
1ª
São Paulo
Maltese
1996
Não
O empreendedor: fundamentos
iniciativa empresarial.
8ª
São Paulo
McGraw-Hill
1989
Não
1ª
São Paulo
Saraiva
1996
Não
1ª
São Paulo
Makron Books
Empreendedorismo:
idéias em negócios.
transformando DORNELAS, José Carlos Assis.
PANAYOTOU, T.
Mercados Verdes, a economia do
desenvolvimento alternativo.
da DEGEN, Ronald.
O mito do empreendedor revisado: GERBER, Michael E.
como fazer de seu empreendimento
um negócio bem-sucedido.
A bíblia da pequena empresa: como
iniciar com segurança sua pequena
empresa e ser muito bem-sucedido.
RESMIK, Paul.
Local
Editora
Ano
LT33
Autor
1990
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
O Fenômeno do Empreendedorismo
criando riquezas. Revista e Ampliada.
33
Autor
LEITE, Emanuel.
Edição
2ª
Local
Recife
Editora
Bagaço
Ano
2000
LT - Livro Texto? Sim/Não
88
LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE
1996.
Brasil.
Senado
Subsecretaria de Informações
Federal
1ª
Brasília
Senado Federal
1996
Outros
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
1ª
Qualidade desde o projeto: novos
passos para o planejamento da
qualidade em produtos e serviços.
JURAN, J. M. A.
Para administrar a organização
pública.
GRAHAM, Cole Blease & HAYS W.
Steven. (Tradução) FREITAS Britta.
Local
Editora
São Paulo
Pioneira
Rio de janeiro
Jorge Zarhar Ed.
Ano
1992
1994.
LT34
Sim
Não
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
Análise de Projetos de Sistemas.
VASCONCELOS, Augusto de.
1ª
Rio de Janeiro
Livros
Técnicos
Científicos
e 1975
Desenvolvimento organizacional.
BENNIS, Warren G.
1ª
São Paulo
Edgard Blucher Ltda
1972
MAINON, D.
1ª
Rio de Janeiro
Qualitymark
Passaporte Verde, gestão ambiental e
competitividade.
Outros
34
1996
GRAHAM, Cole Blease & HAYS W. Steven. Para administrar a organização pública. (Tradução) FREITAS Britta. Rio de janeiro: Jorge Zarhar Ed., 1994.
LT - Livro Texto? Sim/Não
89
Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Ciência tal. Os desafios da
Interdisciplinaridade.
Interdisciplinaridade: para além da
filosofia do sujeito.
Interdisciplinaridade: história, teoria e
pesquisa.
Autor
JACOBI, Pedro Roberto.
Edição
Local
Editora
Ano
LT35
1ª
São Paulo
Annablume.
1999
Não
FRIGOTTO, Gaudêncio e outros.
4ª
Petrópolis - RJ
Vozes
2000
Sim
FAZENDA, Ivani.
6ª
Campinas - SP
Papirus
2000
Sim
8a
Petrópolis
Vozes
1994
Não
Pedagogia interdisciplinar: fundamentos LUCK, Heloísa.
teóricos-metodológicos.
Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)
Título/Periódico
Outros
35
Autor
Edição
Local
Editora
Ano
CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. SENAC: São Paulo, 2000.
LT - Livro Texto? Sim/Não
90
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PPC – turmas 2009 e 2011