FIXADOR DE
CURATIVO
MASTISOL
®
Mastisol® é um adesivo líquido
ideal para fixação de curativos
e dispositivos oclusivos
DADO CIENTÍFICO
Um estudo revelou que o
número de pacientes
com curativos fixados
por
Mastisol
que
permaneceram intactos
foi 6 vezes maior que os
pacientes que os fixaram
com tintura de benjoin. 4
 Novo no Brasil
 Protege contra o risco de infecção
- Mastisol® cria uma barreira duradoura oclusiva ao
curativo, especialmente em torno dos locais CVC.
 Garante conformidade com as orientações do CDC
(Center for Disease Control and Prevention)
Curativo para cateter
venoso central em
veia subclávia
-
CDC recomenda a substituição do curativo do
local do cateter se estiver úmido, solto ou
visivelmente sujo.1
-
CDC recomenda que os cateteres se mantenham
bem fixados para não haver movimento e
traumatismo uretral (Categoria IB), de modo a
prevenir infecções do trato urinário associadas à
catéter.2
Aderência assegurada – Não solúvel em água
Dispositivo de fixação de
cateter foley
Mastisol® possui uma barreira
hidrofóbica, a qual garante
que curativos e adesivos
permaneçam intactos se o
paciente estiver com sudorese
ou se os curativos forem
colocados em áreas úmidas,
propensas à contaminação.
- Mais de 8 milhões de aplicações por ano nos EUA.3
- Adesão superior à tintura de benjoin.4
DADO CIENTÍFICO
Um estudo revelou que
38%
(57/150)
dos
pacientes que usaram
tintura
de
benjoin
desenvolveram
dermatite por contato,
em
comparação
a
somente 0,7% (1/150)
dos
pacientes
que
4
usaram Mastisol.
Curativo de catéter
periférico IV
Mastisol® reduz o risco de
infecção e contaminação cruzada
Benefícios de aumento de segurança para o
paciente, médicos e enfermeiros
 Dados recentes apontam que as rupturas de
curativo são um importante fator de risco para
infecções relacionadas a cateter.5
 Em um estudo de infecções da corrente
sanguínea relacionadas ao cateter, 60% das
infecções foram atribuídas à flora da pele ou
outra contaminação provenientes do contato
com o ponto de inserção do cateter.6
 Mastisol cria uma barreira antimicrobiana,
auxiliando a manter o sistema fechado, o que
minimiza o risco de infecção.
 Mantém o curativo intacto durante o tempo
recomendado para permanência do curativo.
Melhora a fixação do curativos, esparadrapos e
dispositivos oclusivos

Sonda Nasogástrica
Em estudo feito para avaliar os efeitos de
diferentes técnicas usadas para proteger
cateteres intravenosos: o pré-tratamento da pele
com Mastisol melhorou o desempenho de todas
as fitas adesivas testadas.7
FORMAS DE
APRESENTAÇÃO
-
Ampolas estéreis de
0,66 ml - uso único
-
Frasco 15 ml
-
Frasco 15ml spray
-
Frasco 59 ml
A ampola estéril proporciona facilidade,
redução do risco de infecções e eficiência
 Reduz a probabilidade de deslocamento do
curativo, esparadrapo ou dispositivo oclusivo.
Curativo de
cateter venoso
central (CVC)
 Redução do risco de reações adversas (menor
incidência de dermatite de contato pósoperatória e descoloração da pele que a tintura
de benjoin).4
 Não contém látex, álcool e acetona, reduzindo
o risco de reações alérgicas.

Tubo
endotraqueal
Adesão duradoura que economiza tempo e
custo de várias substituições de curativos,
cateteres ou outros dispositivo oclusivos.
 Versatilidade por meio de uma
gama de procedimentos e
aplicações.
 Forma uma barreira na pele
que previne irritacão.
 Não oleoso.
APLICAÇÕES
• Fixação de cateter venoso
Central
• Fixação de cateter Foley
• Curativos de cateter
periférico IV
• Fixação de tubo
endotraqueal
• Fixação de sonda
nasogástrica
• Curativos para
fechamento da ferida
• Curativo NPWT -Terapia
de feridas por pressão
negativa
• Adesivos de dispositivos
para Ostomia
Catéter central de
inserção periférica (PICC)
Riscos no uso de métodos alternativos para
fixação de curativos, esparadrapos, e outros
Uso da tintura de benjoin deve ser limitado, por
resultar em adesões muito fortes, favorecendo a
formação de lesão na pele por ocasião da remoção
do adesivo, além de conter diferentes ácidos os
quais absorvidos pela pele podem causar reação
imediata ou tardia. 8
REFERÊNCIAS TÉCNICAS:
1. Guidelines for the prevention of intravascular catheterrelated
infections. 2011. Centers for Disease Control website.
http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/guidelines/bsi-guidelines-2011.pdf.
2. Guidelines for the prevention of catheter-associated urinary tract
infections.
2009.
Centers
for
Disease
Control
website.
http://www.cdc.gov/hicpac/pdf/CAUTI/CAUTIguideline2009final.pdf.
3. GHX Market Data, Liquid Adhesives Class 10-036, 2012. 4. Lesesne CB.
The postoperative use of wound adhesives: gum mastic versus benzoin, USP.
J Dermatol Surg Onc.1992;18(11):990.
5. Timsit J, et al. Dressing disruption is a major risk factor for catheterrelated
infections. Crit Care Med. 2012;40(6):1707-1714.
6. Safdar N, Maki DG. The pathogenesis of catheter-related bloodstream
infections with noncuffed short-term central
venous catheters. Int Care Med. 2004; 30:62-67.
7. Patel N. The influence of tape type and of skin preparation on the force
required to dislodge angiocatheters. Can J Anaesth. 1994;41:8:738-741.
8. SILVA, Louanna, et al. Cuidados intensivos com a pele do recém-nascido
pré-termo https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v11/n1/v11n1a22.htm
Curativo NPWT
Terapia de feridas por
pressão negativa
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