ROTEIRO APRESENTAÇÃO
PROF. AMAURY BARBOSA
SECRETÁRIO DE CULTURA DE PARATY
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PARATY:
Um Patrimônio Cultural de
Excelência em Turismo
PARATY: Um Patrimônio Cultural de Excelência em Turismo
APRESENTAÇÃO
Boas vindas;
Identificação do Palestrante;
Paraty pode ser entendida como a evolução da paisagem
pré-colombiana e histórica, lugar que agrega valores
históricos, artísticos, cultura de diversas temporalidades e
que coexistem.
Paraty, para os índios Guaianás, significava jazida do
mar, lagamar, fundo de baia. Mas é também o nome de um
peixe abundante da região.
Foi neste local que alguns portugueses escolheram para viver
e se estabelecer. Lá, fundaram um povoado com ligação para
o interior do país.
Paraty está situada no litoral Sul Fluminense, entre os
eixos Rio e São Paulo.
O povoado foi crescendo, prosperando e se transformou
na Vila de Nossa Senhora dos Remédios de Paraty.
A vila prosperou em função do porto e do comércio.
De acordo com o que determinava o urbanismo da
época as igrejas marcavam o eixo das ruas, aqui as ruas eram
calçadas com pedras pé-de-moleque, inclinadas para as
pedras capstranas e com um traçado arqueado em direção
ao mar e que, ainda hoje, permitem o espetáculo das águas
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entrando e lavando a cidade de acordo com o movimento
das marés, é uma obra da engenharia militar portuguesa.
O chamado Caminho do Ouro ou Estrada Real, por onde
escoavam as riquezas das Minas Gerais e São Paulo nos
séculos XVII e XVIII, serviu de entrada para os aventureiros
em busca de índios para aprisionar e do cobiçado metal, indo
atingir o interior do país. A baia de Paraty, a serra, a cidade,
o caminho, o porto são testemunhos do primeiro momento
em que por obra e graça desses desbravadores, ditos
capitães do mato, no ano de 1695, as primeiras pepitas desse
ouro se fizeram ao mar. De Paraty foram transladadas para
Lisboa, na Europa, com o destino de embasar a economia do
século das luzes, esse ouro brasileiro do século XVIII, em
quantidades nunca antes vistas. Tudo em decorrência do
ouro, vindo das minas mais produtivas conhecidas desde a
antiguidade e postas então a serviço do comércio e do
acúmulo da economia mundial. Isto no mesmo momento em
que iniciava na Europa a revolução industrial.
Com muitas casas comerciais e sobrados, desenvolveuse em Paraty um estilo colonial diferente, simples, para
atender as necessidades do comércio, daí o grande número
de portas nas construções onde funcionavam os armazéns,
vivendo as famílias nos fundos das casas e os mais
abastados, com o acúmulo de riquezas foram construindo
um segundo pavimento.
Centenas de engenhos e alambiques que em meados do
séculos XVIII chegaram a 250, também foram construídos
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para produzir açúcar e aguardente, essa se tornou famosa
pela sua qualidade, servindo na época, de moeda de troca na
África para a aquisição de escravos enviados para todo o
Brasil. Também pela sua fama o nome Paraty, passou a ser
sinônimo da bebida.
Com a abertura de novas rotas de comércio e
transporte, como a construção da estrada de ferro pelos
ingleses, ligando São Paulo ao Rio de Janeiro no final do
século XIX, o Caminho do Ouro foi abandonado pelos barões
do café que buscavam um transporte mais seguro e eficaz
para os seus produtos. O porto perdeu sua maior função e
no ano de 1888, com a libertação dos escravos, a cidade
entra em decadência, ficando isolada e esquecida durante
longo tempo.
Este fato fez com que, seu meio ambiente natural, seu
casario e sua cultura sofressem poucas modificações,
permanecendo preservados até hoje.
A paisagem urbana do Centro Histórico de Paraty, é o
resultado de transformações ao longo dos séculos; sua
localização e as singularidades urbanas que possui são
resultantes do ciclo do ouro, posteriormente reafirmada pelo
ciclo do café. A água do oceano, durante a preamar, penetra
em suas ruas, transformando-a numa rede de canais. Paraty
foi concebida como plataforma de engrenagem entre os
caminhos do mar e os caminhos da terra. Era importante que
a água não fosse barrada e entrasse pela cidade adentro,
potencializando a mudança do meio de transporte das cargas
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mercantis. Lúcio Costa se referia a Paraty, como “ a cidade
onde o Mar e a Montanha se encontram ou melhor se
introsam”.
O núcleo urbano de Paraty é o mais íntegro conjunto
arquitetônico brasileiro representativo da arquitetura
portuguesa implantada entre os séculos XVII ao XX;
localizado à beira mar, conserva grande parte de sua cultura,
de suas festas, ritos e diversidade de modos de vida que,
preservados, difundem experiências de várias etnias e
diferentes grupos formadores de nossa sociedade; Paraty
mantém intactas as tradições de suas celebrações religiosas
que se estendem pelas ruas, ligando as igrejas e oratórios
durante todo o ano desde o período colonial; como
exemplos podemos citar as festas tradicionais do Divino
Espírito Santo, as comemorações da Semana Santa, as festas
da padroeira Na. Sa. dos Remédios, a festa de Na. Sa. do
Rosário e São Benedito, a Procissão do Fogaréu, realizada na
quinta feira santa.
Grande também é a influência portuguesa na música,
dança e gastronomia; o cadinho de culturas representado
pelo processo de colonização portuguesa, em especial as
particularidades desenvolvidas nas Américas, é onipresente
em Paraty. Aqui se miscigenaram raças, conhecimentos,
modos de se apropriar da natureza tropical.
Até o presente a cidade abriga conhecimentos dos
ancestrais indígenas na maneira de pescar, na alimentação,
na música e nas danças, na gastronomia, no cultivo da
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mandioca, na preparação da farinha do biju, do peixe seco,
que não faltam nas mesas do caiçara. A africana, também
presente nas festas, nas danças, na música, na gastronomia,
influenciando nossas manifestações artísticas e artesanais
que tanto encantam os olhos de todos que nos visitam.
Todas as comemorações são vividas intensamente, essa
paisagem cultural está presente nas relações entre o homem
e a natureza, na dança e no artesanato, que são
fundamentais para a existência do seu povo que é detentor
de uma diversidade cultural única, considerada a cidade das
festas. Paraty hoje é referência em Turismo Cultural no país,
e está em busca de ser reconhecida como Patrimônio
Mundial pela UNESCO. Possui um rico calendário turísticocultural, com destaque para FLIP - Festa Literária
Internacional de Paraty, Festival Internacional de Cinema,
Paraty em Foco - Encontro Internacional de Fotografia,
Dança Paraty - Festival Competitivo de Dança, Encontro
Internacional de Aquarelistas, Encontro Paraty de Cultura e
Gastronomia, Bourbon Festival Paraty (Jazz), Festival Paraty
de Música Latina, Prêmio Belvedere de Arte Contemporânea,
Réveillon, Carnaval, entre outros.
Paraty – Uma cidade Criativa
Após a escolha de Paraty pelo Ministério do Turismo como
referencia em Turismo Cultural em 2007, o MTur e a Chias
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Marketing iniciaram o processo de criação de um Plano
Estratégico de turismo para Paraty.
8/12/2007 - Após a eleição do Conselho Gestor do Projeto
Destino Referência em Turismo Cultural
A diversidade e tradição cultural de Paraty foram, sem
dúvida, os principais fatores que determinaram sua escolha
como destino referência em Turismo Cultural. Mas outros
fatores, como o risco de se transformar em um destino
Turístico de massa – pela falta de um plano de
desenvolvimento definido e um arranjo institucional
organizado e atuante –, foram decisivos para transformar
Paraty em um verdadeiro laboratório do segmento de
Turismo Cultural, cujas experiências podem ser reaplicadas
em outros destinos brasileiros.
Ao iniciar o projeto Destinos Referência Turismo Cultural em
Paraty, haviam várias iniciativas e projetos tanto do setor
turístico quanto do setor cultural. Porém, as entidades
representativas destes setores estavam agindo de maneira
desarticulada. O Conselho Municipal de Turismo (Comtur)
estava inativo. Para facilitar a integração das entidades locais
e a implementação do projeto, a Associação Casa Azul foi
escolhida pelo Ministério do Turismo como instituição local
parceira, para liderar a implantação do projeto em Paraty,
com a participação ativa de representantes da sociedade de
modo a garantir a continuidade posterior das ações. A
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reativação do Comtur pode ser considerada fruto do
envolvimento de todos os representantes do Grupo Gestor,
que, entendendo o papel da governança local no processo de
desenvolvimento de sua cidade, optaram por participar de
forma responsável e organizada de um conselho específico
do setor turístico, principal economia de Paraty.
O projeto Destinos Referência em Paraty teve como linhas de
ação:
 Instituir
um
arranjo
Institucional
para
o
desenvolvimento do projeto
 Elaborar
planejamento participativo com foco no
segmento
 Disseminar as experiências para outros destinos
A primeira ação do projeto em Paraty foi a formação do
Grupo Gestor – composto por representantes da cultura, do
turismo e da comunidade. Este grupo passou a ser
corresponsável pelas ações que se seguiram: cursos de
atendimento em Turismo Cultural para guias, barqueiros,
agentes de receptivo e recepcionistas de pousadas, e de
Gestão de Turismo Cultural para empresários e produtores
culturais. No total, foram capacitadas 60 pessoas. O grupo
também contribuiu com os descritivos e pontuação das
fichas dos atrativos turísticos de Paraty.
Com o Grupo Gestor formado e atuante, a Associação Casa
Azul contratou a empresa de consultoria Chias Marketing
para elaborar o Plano de Desenvolvimento do Turismo
Cultural de Paraty, intitulado Plano Mar de Cultura. Este
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plano de ação, realizado com base em uma metodologia
participativa consagrada, teve o objetivo de fortalecer a
atratividade do destino, qualificando os produtos turísticos
de modo a amenizar a sazonalidade, promover a oferta
responsável e viabilizar o desenvolvimento sustentável do
destino.
O Plano Mar de Cultura foi apresentado publicamente e
aprovado pela comunidade e pelos representantes do
turismo e da cultura de Paraty a 06 de junho de 2008 no
Seminário e Exposição Mar de Cultura. Neste evento, que
caracterizou a Ação Símbolo do projeto, foram entregues o
slogan e logomarca turística de Paraty como destino cultural.
Como parte da ação, também foi realizado um fam-tour para
operadoras, agências de turismo e veículos de comunicação
especializados.
No decorrer do projeto, o Grupo Gestor realizou encontros e
reuniões, alterou e ampliou sua representatividade, e criou
ações de comunicação entre o grupo por meio do Breve
Informativo, um documento com informações atualizadas
sobre as ações em andamento, reuniões e resultados do
projeto, enviado por email periodicamente para os
participantes.
Uma atividade que merece destaque é a viagem técnica a
Tiradentes e São João del Rei (MG), que contou com a
presença de muitos representantes do Grupo Gestor. O
objetivo inicial desta ação era que os participantes
aprendessem com as melhores práticas destes destinos, por
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meio de benchmarking . Mas ela teve um efeito muito mais
positivo que o esperado, pois a convivência mais próxima
entre os participantes garantiu a integração e o
fortalecimento dos membros do Grupo Gestor, o que se
refletiu na continuidade das ações desenvolvidas pelo grupo.
Outra ação, vinculada ao Plano Mar de Cultura, foi o
lançamento de peças promocionais do destino, como o
Mapa Turístico e Cultural de Paraty, o filme Paraty Cultura
em Verde e Azul e o website www.paratycultura.org.br. A
experiência do Grupo Gestor de Paraty foi tão positiva que
foi selecionada na chamada de Experiências de Gestão e
Políticas do Patrimônio Cultural promovida em 2009 pelo
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan),
além disso, foram apresentados nos seminários de
multiplicação do projeto Destinos Referência em Segmentos
Turísticos realizados na Bahia, em Minas Gerais, São Paulo e
Brasília.
Resultados alcançados
 Com a presença de uma instituição local forte, atuante e
inclusiva, a Associação Casa Azul, foi possível a
realização da articulação entre os programas públicos e
a realidade local e pela continuidade das ações
 Reconhecimento da vocação turística do destino para
desenvolver o segmento de Turismo Cultural
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Grupo Gestor atuante e representativo do setor turístico
e cultural, que se ampliou e se fortaleceu durante o
processo
Viagem de benchmarking que integrou os participantes
do Grupo Gestor, possibilitando uma sinergia positiva
para a consecução das atividades
Metodologia
de
planejamento
participativo,
implementada pela consultoria Chias Marketing, com
pesquisas, seminários de avaliação e aprovação das
ações
Posicionamento de mercado: imagem do destino
relacionada ao segmento, logomarca que traduz a
cultura, criação de material promocional, como vídeo,
mapa turístico e cultural, e website
Responsabilidade conjunta pela execução das ações
definidas no planejamento
Periodicidade de reuniões para acompanhamento, com
agenda definida e comissões de trabalho
Protagonismo local e continuidade das ações de
desenvolvimento pelo Grupo Gestor, mesmo após a
finalização do projeto
Breve Informativo: solução simples e eficaz de
comunicação por correio eletrônico, que apresentava ao
Grupo Gestor o que previa o projeto, o que havia
sido realizado e quais os próximos passos
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De todas essas ações o Plano Mar de Cultura pontuou
algumas referências para dar continuidade aos trabalhos.
CULTURA VIVA
O sagrado e o profano nos ritmos e rituais das festas
populares
Cores, formas e texturas das artes e do artesanato,
Cheiros, sabores e cores da gastronomia e da cachaça, que
por si só é sinônimo de Paraty
Global e local, cosmopolita e essencial nos eventos culturais
Tradição e sustentabilidade nos modos de vida e nos modos
de fazer
-Plano Mar de CulturaOutras ações:
- Passaporte Verde;
- Forúm DLis (Desenvolvimento Local Integrado Sustentável);
- Agenda 21 local;
- Paraty Recicla – Coleta seletiva;
- Óleo Reciclado;
- Carbono Compensado;
- Gastronomia Sustentável;
- Rico Calendário Turístico Cultural – Eventos Internacionais;
- Calendário Cultural Local;
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- Elaboração do Inventário Turístico em 2010
(http://destinoparaty.com.br/)
- A Revista “The New York Times”, indicou 45 lugares no
mundo para serem visitados, e o único local no Brasil foi a
cidade de Paraty em 22° lugar.
Mas isto acarretou em novas mudanças de metodologia e de
ação do Grupo Gestor, que percebeu que quanto mais
pessoas envolvidas no processo, discutindo, mais resultados
positivos teríamos para atingir o objetivo de um turismo
cultural sustentável, eficiente e competitivo.
O Tema para 2012 nas reuniões do Grupo Gestor passou a
ser. “Paraty uma Cidade Criativa” e hoje estamos
trabalhando com os sonhos.
Nos baseando, no grande poeta e músico, Raul Seixas, que
diz “um sonho que se sonha só, é só um sonho, mas quando
se sonha junto, se torna realidade...”, passamos em nossas
reuniões a ouvir dos participantes o que eles sonham para
uma Paraty melhor para todos, isso então tem sido o
feedback, que tem nos motivado com ótimos resultados.
“Sonhos”
“Mais respeito à arte, mais respeito ao meio ambiente. Mais
incentivo aos jovens.”
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(Felipe P. Souza – Secretaria de Turismo de Paraty)
“Eu desejo uma cidade que preserve sua Memória, aprenda
com seu passado, se mobiliza no presente ajudando a
construir um futuro melhor, sem distinguir turistas, visitantes
ou moradores”.
(Leonardo Morais da Silva – Museu do Forte Defensor
Perpétuo - IBRAM)
“Meu sonho é ter uma cidade onde os jovens participem
ativamente nas decisões e ações da cidade, e onde a
capacitação profissional nos dê a chance de ter emprego e
não precisarmos sair de onde moramos para buscar estudo.”
(Catarina Espósito - FlipZona)
“Desejo uma cidade que cuide de suas crianças e jovens. Que
promova educação de qualidade e que seja garantida para
todos. Desejo ainda uma cidade realmente capaz de acolher
e respeitar toda sua diversidade cultural. Desejo por fim,
uma cidade com uma gestão democrática e competente.”
(Ieda Cezarone – Associação Cairuçu)
“E quero uma Cidade Paraty que saiba receber seu turista
com qualidade, com planejamento urbano sócio-ambiental.
Mas sobre tudo uma cidade com moradores com autoestima, ciente de seus direitos e deveres.”
(Silvia E. Salzmann – Paraty Convention e Visitors Bureau)
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“Sonho é muito vago, na verdade tenho fé que todos os bons
sonhos se realizem para deixar Paraty cada vez mais linda!”
(Luara Marques Associação Casa Azul)
“O potencial criativo se ativa na prática, nas escolas.
Valorizando o pequeno para concluir no grande.”
(Patrícia Solari – Associação Nhandeva)
MISSÃO GRUPO GESTOR - Mar de Cultura
“Atuar para o desenvolvimento solidário e participativo de
Paraty articulando a sociedade civil organizada e poder
público para a implantação do Plano Mar de Cultura”
“Uma cidade só é boa para o Turismo,
se for boa para o habitante”
Sr. Joseph Chias
AGRADECIMENTOS
 Equipe da Secretaria de Cultura de Paraty
 Responsáveis pelo Seminário
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