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Instituída pela Portaria nº. 393 de 17 de junho de 2008.
ANEXO II
TOMADA DE PREÇO Nº. 06/2008-CPL/UNIVASF
CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES
Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF
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ESPECIFICAÇÕES DOS SERVIÇOS
1. FINALIDADE
Este documento tem por finalidade definir os elementos mínimos e determinar
os critérios a serem observados na elaboração de Projetos Básicos completos com
respectivos Cadernos de Especificações e Orçamento Básico para construções, reformas e
adequações de instalações físicas nas diversas unidades da UNIVASF.
2. DEFINIÇÃO DE PROJETO BÁSICO COMPLETO
Para os efeitos desta licitação, PROJETO BÁSICO COMPLETO engloba o Projeto
Básico de Arquitetura, incluído os estudos técnicos para sua elaboração, seu
desenvolvimento e a elaboração dos demais projetos básicos complementares.
O Projeto Básico Completo resultará num conjunto de elementos técnicos
necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, que possibilite caracterizar
perfeitamente a obra e avaliar detalhadamente os seus custos, determinar os prazos de
execução, identificar as especificações e os métodos de execução, sem frustrar o caráter
competitivo para a sua execução e que assegure a sua viabilidade técnica, incluindo todos
os projetos e serviços. Deverá ser o mais detalhado possível, contendo todas as
informações necessárias à perfeita execução e levantamento de custos da obra ou serviço,
de forma a caracterizar em sua totalidade o objeto a ser licitado, com a finalidade de
minimizar a necessidade de sua reformulação ou de variantes durante as fases de
elaboração do projeto executivo e de realização das obras, de maneira que, ao Projeto
Executivo reste apenas os detalhamentos que não dêem margem à alteração do custo final
da obra ou serviço. Todas as demais informações necessárias à execução da obra ou
serviço deverão estar contempladas no Projeto Básico Completo.
O Projeto Básico Completo conterá as peças gráficas (desenhos que representem
tecnicamente a solução aprovada), orçamento detalhado da futura obra ou serviço, caderno
de encargos contendo especificações de serviços e materiais, relatório técnico e memorial
justificativo e de cálculo para cada projeto complementar.
Cada um dos projetos integrantes do Projeto Básico Completo, desde a sua
concepção, deverá ser elaborado de acordo com as disposições das Práticas de Projeto,
estabelecidas no Manual de Obras Públicas - Edificações da Secretaria de Estado da
Administração e Patrimônio (Práticas da SEAP), instituído por intermédio do Decreto no
92.100, de 10 de dezembro de 1985 e atualizado pela Portaria no 2.296, de 23 de julho de
1997, assim como de acordo com aquelas constantes do Anexo VII.
Note que para cada edificação/serviço deverá ser apresentado em separado o seu
conjunto, permitindo assim à UNIVASF, realizar licitações em diversas épocas e convênios
específicos.
O Projeto Básico Completo deverá considerar, também, o disposto no Artigo 105 da
Lei 10.934, de 12/08/2004 (LDO 2005):
Art. 105. Os custos unitários de materiais e serviços de obras executadas
com recursos dos orçamentos da União não poderão ser superiores à
mediana daqueles constantes do Sistema Nacional de Pesquisa de
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Custos e Índices da Construção Civil - Sinapi, mantido pela Caixa
Econômica Federal.
§ 1o Somente em condições especiais, devidamente justificadas em
relatório técnico circunstanciado, aprovado pela autoridade competente,
poderão os respectivos custos ultrapassar o limite fixado no caput, sem
prejuízo da avaliação dos órgãos de controle interno e externo.
§ 2o A Caixa Econômica Federal promoverá, com base nas informações
prestadas pelos órgãos públicos federais de cada setor, a ampliação dos
tipos de empreendimentos atualmente abrangidos pelo sistema, de modo
a contemplar os principais tipos de obras públicas contratadas, em
especial as obras rodoviárias, ferroviárias, hidroviárias, portuárias,
aeroportuárias e de edificações, saneamento, barragens, irrigação e
linhas de transmissão.
Para a viabilização da aferição do disposto no mencionado artigo, o orçamento da
obra deverá permitir diferenciar: os custos de obra previstos no Sinapi; os custos de obra
não previstos no Sinapi; taxas, emolumentos, despesas de viagens, certidões e alvarás etc.;
os demais custos previsíveis pelos projetos (divisórias, equipamentos não
essenciais/incorporados à obra e outros). Eventuais justificativas de condições especiais
deverão ser relatadas.
3. OUTRAS DEFINIÇÕES
Programa de Necessidades: é conjunto de características e condições necessárias
ao desenvolvimento das atividades dos usuários da edificação que, adequadamente
consideradas, definem e originam a proposição para o empreendimento a ser realizado. O
Programa de Necessidades especifica as características funcionais da obra, discriminando:
as atividades que irá abrigar, a compartimentação e o dimensionamento preliminares, as
populações fixa e variável (por compartimento) e os fluxos (de pessoas, de veículos e de
materiais).
Projeto Básico de Arquitetura: define o partido arquitetônico da obra e é composto
pelas plantas de implantação, dos pavimentos da edificação, da cobertura, pelos cortes
esquemáticos, pelas elevações e outras que se fizerem necessárias. Constitui a
configuração inicial da solução arquitetônica para a obra, considerando o Programa de
Necessidades, definido pela administração da UNIVASF, e os estudos topográficos e
geológicos do terreno, dentre outros, a serem realizados pela Contratada, a qual
providenciará, por sua conta, o Levantamento Topográfico Plani-altimétrico detalhado, bem
como a Sondagem Geológica, visando subsidiar a concepção estrutural e o projeto de
fundações da obra.
Memorial descritivo: documento contendo a descrição geral de cada projeto ou
sistema, suas características e os critérios utilizados na sua elaboração;
Memória de cálculo: documento contendo os parâmetros, a metodologia, as normas
e técnicas utilizados no dimensionamento dos elementos construtivos de cada projeto, com o
demonstrativo dos cálculos efetuados;
Especificações técnicas: documento que contém a especificação completa de todos
os materiais e equipamentos a serem utilizados na construção do prédio, definindo suas
características, qualidade, desempenho esperado e marcas de referência, contendo ainda
conjunto de amostras e catálogos de materiais e equipamentos especificados;
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Normas de execução: documento que especifique a forma como devem ser
executados os serviços, indicando procedimentos e técnicas a utilizar e definindo critérios
para aplicação de materiais e instalação de equipamentos;
Caderno de encargos: documento contendo a indicação de todos os materiais e
serviços, incluindo as especificações técnicas e as normas de execução, bem como a
descrição completa de todas as demais atribuições da construtora, desde a organização do
canteiro de obra até a conclusão do edifício, enfim, tudo o que for necessário à perfeita
condução da obra;
Documentação técnica ou Relatório técnico: encarte que contempla memorial
descritivo, memória de cálculo e caderno de encargos.
Orçamento detalhado: avaliação de custo obtida através de levantamento de
quantidades de materiais, equipamentos e serviços e composição dos preços unitários.
Cronograma físico-financeiro: representação gráfica do andamento previsto para a
obra/serviço, em relação ao tempo e respectivos desembolsos financeiros, dividido em itens,
etapas e fases.
Item: cada uma das barras horizontais constantes do cronograma físico-financeiro.
Etapa: cada uma das partes em que estão divididos os prazos de execução no
cronograma físico-financeiro.
Fase: conjunto das diversas etapas do cronograma fïsico-financeiro da obra/serviço
em um determinado tempo.
4. SERVIÇOS A SEREM REALIZADOS
Serviços Técnico-profissionais
Serviços topográficos e de geo-referenciados
Serviços geotécnicos
Estudos técnicos (viabilidade e outros)
Aprovação dos projetos
Projeto de Arquitetura e elementos de urbanismo
Projeto Básico de Arquitetura
Desenvolvimento do Projeto Básico de Arquitetura
Projeto de Ambientação (layout): Equipamentos, Movelaria
Projeto de Comunicação Visual (sinalização) interna e externa
Projeto de Paisagismo
Projeto de Sistema Viário
Projeto de Pavimentação
Projeto de Fundações
Projeto de Estruturas
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Projeto de Instalações Hidráulicas e Sanitárias
Projeto de Água Fria
Projeto de Esgoto Sanitário
Projeto de Drenagem de Águas Pluviais
Projeto de Combate a Incêndios
Projeto de drenagem e irrigação de áreas externas
Instalações Elétricas e Eletrônicas
Projeto de Instalações Elétricas (redes comum e estabilizada)
Projeto de Cabeamento Estruturado (rede lógica e telefone)
Projeto de Detecção e Alarme de Incêndio
Projeto de Supervisão, Comando e Controle Predial
Projeto de Antenas coletivas de TV, FM e TV a cabo e Sonorização (auditório)
Projeto de Circuito Fechado de TV (vigilância)
Projeto de Proteção contra Descargas Atmosféricas
Projeto de Grupo Gerador
Projeto de Iluminação de áreas externas
Projeto de Instalações Mecânicas e de Utilidades
Projeto de Climatização - Ar Condicionado Central, Individual ou Split
Projeto de Ventilação Mecânica
Projeto de Exaustão Mecânica
Projeto de Transporte Vertical
Projeto de Gás Combustível e outros fluídos
Maquete Virtual – 3D
Documentação Técnica
Orçamento Detalhado
Cronograma físico-financeiro para a Obra
5. REQUISITOS A SEREM OBSERVADOS PARA A ELABORAÇÃO DO PROJETO
Tendo em vista a finalidade pública de utilização do prédio, os projetos
deverão ser elaborados considerando os seguintes requisitos, além dos aspectos abordados
no Programa de Necessidades:
a) segurança;
b) minimização de impacto ambiental;
c) funcionalidade e adequação ao uso;
d) correto uso dos serviços públicos (água, esgoto, coleta de lixo, energia e
transporte);
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e) economia na execução, conservação, operação e uso, sem prejuízo da
durabilidade da obra, adotando soluções técnicas compatíveis com as disponibilidades
financeiras para a construção;
f) economia na aplicação de equipamentos que consumam energia elétrica;
g) possibilidade de emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologia e
matérias-primas existentes na região;
h) sem prejuízo dos itens anteriores, o prédio deverá ter padrão estético
agradável, boa iluminação natural, boa ventilação natural, leve, atual, prevendo conforto
para os usuários, funcional e em harmonia com as áreas adjacentes, integrando-se às
edificações existentes, considerando todos os seus sistemas e componentes.
O Projeto Básico Completo deverá ser harmonizado, sem conflitos entre os
diversos projetos, contemplando as facilidades de acesso para inspeção e manutenção dos
sistemas e a integração com a edificação existente no terreno.
Todos os projetos arquitetônicos e complementares concebidos para uma
determinada edificação ou conjunto arquitetônico devem estar compatibilizados entre si de
forma que a execução de cada um seja feita sem comprometer ou mesmo alterar a
concepção de outro.
6. PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS DE ELABORAÇÃO DO
PROJETO
A seguir, deve-se entender como “Contratada”, a empresa detentora e responsável
pelo cumprimento do Contrato, conforme critérios definidos no Edital de Tomada de Preços,
e Contratante a UNIVASF.
A Contratada designará um Coordenador de projetos, devidamente qualificado e com
pleno conhecimento dos projetos, o qual ficará encarregado da coordenação geral desde o
início dos trabalhos de elaboração do Projeto, e deverá garantir o cumprimento dos prazos
estipulados no Cronograma e a perfeita compatibilização entre os diversos projetos de
arquitetura e projetos complementares envolvidos, atentando para as inter-relações e
necessidades mútuas.
A coordenação incluirá o controle da unificação dos elementos informativos dos
desenhos, com padronização de pranchas, simbologia, numeração, referência e outros
correlatos. Da mesma forma, abrangerá a integração e consistência dos documentos
complementares, tais como memoriais descritivos, memória de cálculo, caderno de encargo,
especificações técnicas, normas de execução, orçamento detalhado e Cronograma Físicofinanceiro da obra.
Não será admitida a existência de conflitos entre os diversos projetos que compõem
o Projeto Básico Completo. Será encargo do Coordenador a solução destas eventuais
ocorrências, mesmo após o recebimento definitivo dos serviços.
O Coordenador será responsável pela interlocução com os representantes da
Contratante para esclarecimentos de dúvidas, obtenção de informações, definições e
entregas das fases dos projetos, cabendo ao mesmo programar e coordenar as reuniões
entre os diversos profissionais da equipe que elaborará os projetos, responsabilizando-se
pelo desenvolvimento multidisciplinar na elaboração dos projetos complementares.
Deverão ser efetuadas reuniões periódicas entre os representantes da Contratante e
a equipe técnica da Contratada, com a presença do Coordenador ou quem este designar
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para substituí-lo, a serem realizadas em local e datas designadas pela Contratante. Será
realizada uma reunião inicial, para definições de diretrizes e definição do cronograma para
conclusão das fases da elaboração do Projeto, posteriormente, deverão ser feitas reuniões
no mínimo semanais, para avaliação do andamento dos serviços, além de reuniões para os
recebimentos provisório e definitivo dos serviços. A critério da Contratante, nas reuniões
poderá ser dispensada a presença de alguns integrantes da equipe técnica ou serem
realizadas apenas com o Coordenador.
7. FASES DA ELABORAÇÃO DOS SERVIÇOS
A elaboração do Projeto Básico Completo deverá observar as seguintes fases:
1a Fase: Inicialmente, os profissionais responsáveis pela elaboração dos projetos
deverão obter todas as informações necessárias para a elaboração dos mesmos, devendo
para tanto realizar reuniões com o Coordenador do projeto, efetuar visita ao local da futura
obra, efetuar consulta a órgãos públicos locais e demais providências necessárias à
obtenção completa das informações.
No início desta fase, a contratada deverá elaborar e apresentar, para apreciação da
Contratante, um cronograma para conclusão das fases do projeto, respeitando o prazo
máximo estabelecido no Edital de Tomada de Preços.
A Contratada deverá providenciar o levantamento planialtimétrico e as eventuais
sondagens do terreno, e elaborar um relatório justificativo, contendo a descrição e avaliação
da alternativa selecionada, as suas características principais, os critérios, índices e
parâmetros utilizados, as demandas a serem atendidas e o pré-dimensionamento dos
sistemas previstos, considerando-se o prédio existente no terreno e o Programa de
Necessidades. Deverão atender às exigências legais, técnicas, econômicas e ao adequado
tratamento do impacto ambiental. A solução arquitetônica inicial será submetida à aprovação
da contratante.
2a Fase: Aprovada a solução adotada para a elaboração do projeto básico de
arquitetura, a Contratada providenciará, o seu desenvolvimento, através da representação
gráfica com plantas, cortes e esquemas necessários, compatibilizando nesta fase o projeto
de arquitetura com os demais projetos complementares, os quais deverão ser submetidos à
aprovação da contratante.
3a Fase: A Contratada continuará a elaboração e desenvolvimento dos projetos, com
a representação gráfica por meio de plantas, cortes, esquemas e detalhes necessários que
possibilitem a definição dos métodos construtivos (normas de execução), as especificações
técnicas e quantitativos de materiais, equipamentos e serviços, que deverão ser submetidos
à aprovação da Contratante.
4a Fase: A Contratada deverá entregar, nesta última fase, todos os projetos, relatório
técnico, contendo o caderno de encargos, com o memorial descritivo dos sistemas e
componentes com memória de cálculo onde serão apresentados os critérios, parâmetros,
gráficos, fórmulas e softwares utilizados na análise e dimensionamento dos sistemas e
componentes. Também deverá entregar o orçamento detalhado para a execução da futura
obra e seu prazo de execução, inclusive o cronograma físico-financeiro da obra.
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8. NORMAS PARA A EXECUÇÃO DO PROJETO
A Contratada deverá executar todos os serviços rigorosamente de acordo com as
orientações deste Anexo, em conformidade com as normas pertinentes da ABNT e
determinações dos serviços públicos locais. Para cada projeto, deverão ser observadas as
relações “Normas e Práticas Complementares” indicadas nas Práticas SEAP - Projetos.
A elaboração dos projetos e a coordenação dos trabalhos serão executadas por
profissionais habilitados e especializados, com registro no CREA, os quais deverão ser os
mesmos indicados pela Contratada como integrantes de sua Equipe Técnica, admitida a sua
substituição somente nas condições previstas em Contrato. É admitida a participação de
outros profissionais, além dos declarados como responsáveis técnicos, desde que em
caráter complementar e fornecidas as respectivas ART’s, abrangendo os serviços
executados.
Em todos os serviços e projetos deve ser empregada a respectiva terminologia e
simbologia técnica. Sempre que houver norma técnica da ABNT estabelecendo simbologia
e/ou convenções, estas devem ser utilizadas e indicadas através de legendas, notas e
glossário apostas no Caderno de Encargos (completas) e plotadas nas plantas (no mínimo
as utilizadas).
A Contratada é obrigada a obter todas as licenças e aprovações necessárias ao
desenvolvimento dos serviços contratados, perante órgãos municipais, estaduais e federais,
pagando emolumentos e taxas correspondentes, observando as leis, regulamentos e
códigos de postura referentes à segurança e ao sossego público. É obrigada, também, a
cumprir quaisquer outras formalidades que vierem a ser necessárias e ao pagamento, a sua
custa, das multas porventura impostas por autoridades municipais, estaduais e federais.
Antes de iniciar os trabalhos, a Contratada deverá providenciar as devidas Anotações
de Responsabilidade Técnica (ART’s) no CREA relativas aos serviços objeto do contrato,
entregando ao Fiscal do Contrato as vias do proprietário e do serviço devidamente quitadas.
No caso de profissionais registrados no CREA de outro Estado da Federação, o mesmo
deverá providenciar o visto no CREA do estado onde a obra será realizada (BA, PE ou PI).
A Contratada deverá obter, até o recebimento definitivo, a aprovação geral de todos
os projetos nos diversos órgãos interessados, tais como:
- Prefeitura Municipal;
- Corpo de Bombeiros- CBMBA;
- Concessionárias de serviços públicos;
- Demais órgãos interessados.
Para tanto, deverá elaborar os respectivos projetos e relatórios necessários ao
encaminhamento para aprovação.
9. RELATÓRIO DOS SERVIÇOS EXECUTADOS
Nos prazos estipulados no Cronograma para a conclusão de cada fase, a
Contratada deverá apresentar à Contratante o Relatório dos Serviços Executados, do qual
constarão:
- a relação de todos os elementos (plantas, memoriais, etc.) entregues na
respectiva fase;
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- a descrição dos critérios adotados e as soluções propostas;
- informações detalhadas sobre o andamento dos serviços;
- indicação de eventuais pendências;
- demais esclarecimentos necessários ao perfeito acompanhamento dos
serviços executados.
Acompanhando cada Relatório dos Serviços Executados, a Contratada
fornecerá, no mínimo, um jogo completo, em papel sulfite plotado, das plantas, cortes,
fachadas e detalhamentos de todos os projetos em execução, e dos respectivos documentos
complementares impressos em tamanho A4, contendo as alternativas possíveis e soluções
propostas, que servirão de elementos para análise e decisão da Contratante.
10. ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO PROJETO
Após a apresentação dos Serviços correspondentes a cada fase, inclusive a última, a
Contratante terá um prazo de 03 (três) dias úteis para análise e aprovação. Após a análise
de cada fase, a critério da Contratante, será realizada reunião para discutir os pontos a
serem alterados e a superação das pendências.
Concluídos todos os serviços, e depois de efetuadas as alterações solicitadas pela
Contratante, a Contratada fará a comunicação escrita e procederá à entrega final do Projeto
Básico, a fim de permitir o Recebimento Provisório.
11. RECEBIMENTO PROVISÓRIO
A entrega provisória dos Serviços será realizada na Assessoria de Infra-Estrutura
Física da UNIVASF, situada na Rua da Simpatia nº. 189, Centro - Petrolina / PE, e constará
dos seguintes elementos:
- comunicação escrita da conclusão dos Serviços, contendo a relação
completa dos documentos entregues, em duas vias, as quais, uma vez protocolada pela
Contratante, servirão como prova da entrega;
- dois jogos completos das plantas de todos os projetos, plotadas em papel
sulfite, assinadas pelos respectivos responsáveis técnicos;
- memoriais descritivos de cada projeto, com memórias de cálculo onde
exigido;
- caderno de encargos, apresentado em documento único, contendo as
especificações e normas de execução de todos os projetos;
- orçamento detalhado, apresentado de forma consolidada, englobando todos
os custos para a construção do prédio em um único orçamento;
- Cronograma Físico-financeiro sugerido para execução da obra em ritmo
normal de trabalho;
- três cópias de CD-ROM, devidamente identificados por etiquetas
adequadas, contendo todas as plantas e documentos complementares, gravados em
arquivos editáveis. Os CD-ROM deverão ser entregues em caixas individuais específicas
para este fim, igualmente identificadas;
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- cópias dos protocolos de entrada dos processos para aprovação dos
projetos nos órgãos competentes.
O recebimento provisório será realizado pela Contratante em até 15 (quinze) dias
após a comunicação escrita feita pela Contratada, atendidas as alterações e/ou
complementações porventura solicitadas, mediante a lavratura de termo em três vias.
12. RECEBIMENTO DEFINITIVO
O recebimento definitivo será realizado pela Comissão de Recebimento nomeada
pelo Magnífico Reitor da UNIVASF.
O prazo para o recebimento definitivo será de até 60 dias após o recebimento
provisório, devendo a Contratada apresentar dois jogos completos das plantas de todos os
projetos aprovados pelos órgãos competentes na forma exigida em normas legais vigentes.
Concluída a análise dos serviços, a comissão lavrará e encaminhará ao Magnífico
Reitor, um dos seguintes documentos:
- Termo de Recebimento Definitivo dos Serviços, no caso de cumprimento
total e adequado aos termos do contrato;
- Relatório de verificação circunstanciado do serviço, no caso de
constatação de insuficiências, vícios, defeitos ou incorreções.
Recebidos os documentos referidos no subitem acima, será adotada uma das
seguintes providências:
- aceitação dos serviços em caráter definitivo;
- notificação à Contratada para sanar as irregularidades constatadas, no
prazo determinado na notificação, independentemente das sanções cabíveis.
13. PADRONIZAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DOS PROJETOS E DOCUMENTOS
COMPLEMENTARES
Para assegurar a uniformidade, homogeneidade e qualidade visual, os elementos
gráficos serão padronizados no que se refere ao formato das folhas de desenho, normas de
escrita e simbologia, devendo ser observadas as determinações da ABNT a respeito.
As plantas serão plotadas em papel sulfite, com legendas e cotas plotadas, não
sendo admitidas rasuras ou emendas.
Todas as plantas deverão conter, no módulo inferior direito, o selo padrão da
UNIVASF, e no módulo imediatamente superior, as informações relativas à Contratada, ao
autor do projeto de cada área específica, informações das escalas utilizadas e a data de
elaboração, devendo, ainda, ser deixado espaço livre para registro futuro de revisões,
alterações, etc.
As plantas serão numeradas através de código alfanumérico, permitindo identificar o
projeto, o número da prancha dentro do projeto e a referência a outros projetos, se for o
caso.
Os documentos complementares serão apresentados, cada um deles, em dois jogos
impressos em tamanho A4, encadernados.
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O formato de apresentação das plantas em meio magnético deve ser compatível com
o AutoCad e dos documentos complementares em formato compatível com o MS-Word
(textos) e MS-Excel (planilhas), em versões atualizadas, em comum acordo com o Fiscal do
Contrato.
A Contratada deverá apresentar o caderno de encargos e o orçamento unificado para
a construção de acordo com os modelos constantes da portaria do Ministério da
Administração Federal e Reforma do Estado, no 2.296 de 23 de julho de 1997, que
estabelece as Práticas da SEAP.
Todo o material entregue, deverá estar acondicionado em caixas arquivo, na correta
seqüência, com todas as plantas em papel sulfite dobradas. Todos os volumes terão o seu
conteúdo identificado na parte externa das caixas. Os CD-ROM deverão estar na primeira
caixa arquivo. O primeiro documento da primeira caixa deverá ser a relação completa de
todas as caixas com seus conteúdos.
DIRETRIZES DA UNIVASF PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
DEFINIÇÕES
1. Planta de Locação: representa a implantação da obra no terreno, indicando os acessos,
posição e orientação da(s) edificação(ções), recuos e afastamentos, cotas e níveis
principais e quadro geral de áreas (totais, por setor, pavimento e/ou bloco, úteis e/ou
construídos, conforme o caso);
2. Plantas Baixas: definem, no plano horizontal, a compartimentação interna da obra,
indicando a designação, localização, inter-relacionamento e dimensionamentos finais
(cotas, níveis acabados e áreas) de todos os pavimentos, ambientes, circulações e
acessos. Representam a estrutura, alvenarias, tetos rebaixados, revestimentos,
esquadrias (com sistema de abertura), conjuntos sanitários e equipamentos fixos;
3. Planta(s) de Cobertura: define(m) sua configuração arquitetônica, indicando a
localização e dimensionamento finais (cotas e níveis acabados) de todos os seus
elementos. Representa(m), conforme o caso, telhados, lajes, terraços, lanternins,
domus, calhas, caixas d’água e equipamentos fixos;
4. Cortes Gerais: definem, no plano vertical, a compartimentação interna da obra e a
configuração arquitetônica da cobertura, indicando a designação, localização, interrelacionamento e dimensionamento finais (alturas e níveis acabados) de pavimentos,
ambientes, circulações e elementos arquitetônicos significativos. Representam a
estrutura, alvenarias, tetos rebaixados, revestimentos, esquadrias (com sistema de
abertura) e, conforme o caso, telhados, lanternins, sheds, domus, calhas, caixas d’água
e equipamentos fixos;
5. Fachadas: definem a configuração externa da obra, indicando todos os seus elementos,
em especial, os acessos. Representam a estrutura, alvenarias, revestimentos externos,
esquadrias (com sistema de abertura) e, conforme o caso, muros, grades, telhados,
marquises e outros componentes arquitetônicos significativos;
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6. Plantas de Teto refletido: quando necessárias, definem, detalhadamente, a paginação
de tetos rebaixados e forros indicando todos os seus elementos. Representam, conforme
o caso, a estrutura (pilares e vigamento), alvenarias e elementos dos projetos
complementares (luminárias e sprinklers, por exemplo);
7. Plantas de Piso: quando necessárias, definem a paginação de pavimentações e pisos
(inclusive elevados, como em áreas de CPD), indicando todos os seus elementos.
Representam, conforme o caso, a estrutura (pilares), alvenarias e elementos dos
projetos complementares (tomadas de piso e ralos);
8. Elevações: quando necessárias, definem, detalhadamente, a paginação de
revestimentos de paredes, indicando todos os seus elementos. Representam, conforme
o caso, a estrutura (vigas e lajes), alvenarias, esquadrias e elementos dos projetos
complementares (quadros de luz, por exemplo);
9. Detalhes: desenvolvem e complementam as informações contidas nos itens
anteriormente relacionados. Representam em plantas, cortes, elevações e/ou
perspectivas, detalhando todos os elementos arquitetônicos necessários à perfeita
execução da obra. Em geral, compreendem:
• Ampliações de compartimentos, em especial, banheiros, copas, vestiários e áreas
molhadas;
• Detalhes de construção, fabricação e/ou montagem de muros, jardineiras, bancos e
outros elementos paisagísticos;
• Escadas e rampas;
• Painéis de elementos vazados (cobogós), tijolos de vidro, e alvenarias especiais;
• Revestimentos e pavimentações;
• Impermeabilizações e proteções (térmicas, acústicas, etc);
• Bancas e bancadas;
• Soleiras, peitoris, chapins, rodapés e outros arremates;
• Telhados (estrutura e telhamento);
• Domus, lanternins e sheds;
• Esquadrias;
• Balcões, armários, estantes, prateleiras e guichês;
• Forros, lambris e divisórias;
• Grades, gradis e portões;
• Guarda-corpos e corrimãos;
• Detalhes gerais (em concreto, alvenaria, argamassas, mármores e granitos, materiais
cerâmicos, plásticos e borrachas, produtos sintéticos e outros);
• Detalhes de carpintaria e marcenaria (madeira);
• Detalhes de serralheria (ferro, alumínio e outros materiais);
• Detalhes de esquadrias.
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10. Especificações: definem, detalhadamente, todos os materiais, acabamentos e normas
para a execução de serviços necessários à execução da obra, apresentadas
resumidamente (grafadas nos desenhos e em um quadro geral) e detalhadamente (em
um caderno de encargos).
DIRETRIZES GERAIS PARA DESENVOLVIMENTO FÍSICO DA UNIVASF
1 - PROJETO DE ARQUITETURA
1.1.
1.2.
Partido arquitetônico
1.1.1
Preferencialmente, que permita a sua execução por etapas;
1.1.2
Projeto adotando modulação básica de 1,25m x 1,25m;
1.1.3
Projeto com espaços distintos (blocos construtivos específicos) para
expedientes e serviços;
1.1.4
Projeto com prumadas de instalação (shafts);
1.1.5
Áreas de atendimento ao público preferencialmente no térreo e
utilizando, ao máximo, iluminação e ventilação naturais;
1.1.6
Projeto observando as condições ambientais, especialmente, o gráfico
de insolação e os ventos dominantes;
1.1.7
Áreas destinadas a expediente com fachadas convenientemente
protegidas por elementos construtivos externos, tais como quebra-sóis
(brises-soleil), marquises, beirais, platibandas e pergolados, permitindo
ventilação e iluminação naturais;
1.1.8
Soluções propiciando iluminação e ventilação naturais, com adoção de
aberturas, vãos, pátios e jardins internos;
1.1.9
Soluções utilizando subsolo apenas em situações especiais;
1.1.10
Garantir a acessibilidade com apontando soluções convenientes a
cada caso;
1.1.11
Utilização de esquadrias possibilitando a exaustão natural do ar e
ventilação cruzada em depósitos.
Estrutura
1.2.1
1.3.
O cálculo estrutural deverá considerar que as lajes sejam
dimensionadas conforme as normas da ABNT, prevendo-se
sobrecarga de 500 kgf/m² para os locais destinados a escritório (área
de expediente), de 700 kgf/m² para depósitos e 180 kgf/m² para
coberturas.
Cobertura
1.3.1
As áreas impermeabilizadas não poderão exceder a 20% da área
coberta;
1.3.2
Telhado com telhas pré-pintadas na cor branca ou termo-acústicas;
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1.3.3
1.4.
1.5.
1.6.
Cobertura tipo “shed” para iluminação e ventilação natural, nos
depósitos, galpões e garagens.
Revestimentos Internos
1.4.1
Tetos, pisos e paredes em cores claras, com acabamento acetinado e
anti-reflexivo;
1.4.2
Sanitários, copas e áreas de serviço em geral, revestidos com azulejos
brancos acetinados;
1.4.3
Forros com desempenho térmico e acústico.
Esquadrias / Fachadas
1.5.1
Vidros incolores;
1.5.2
Esquadrias que permitam abertura;
1.5.3
Película de filtro solar, quando necessária, do tipo espelhado, cor clara;
1.5.4
Área de esquadrias de, no máximo, 50% da área total das fachadas;
1.5.5
Persianas, painéis e cortinas em cores claras.
Ambientação
1.6.1
Áreas de expediente ambientadas com divisórias, preferencialmente,
panorâmicas; no caso de piso-teto, compostas com painéis de vidro
(bandeiras, seteiras);
1.6.2
Móveis e divisórias em cores claras;
1.6.3
Salas com profundidade de até 7,50m em relação à fachada.
2 - PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO
2.1
Evitar a utilização de sistemas com condensação a água, tendo em
vista a maior complexidade operacional e de manutenção, bem como a
necessidade de utilização de tratamento químico da água de
condensação;
2.2
Caso haja a opção por sistema de expansão indireta (central de água
gelada), a utilização de resfriadores centrífugos deverá ser limitada
aos prédios cujo porte justifique inequivocamente tal solução;
2.3
Soluções do tipo termo-acumulação deverão ser evitadas para prédios
de escritórios, sendo admissível somente em prédios de uso especial
onde sua utilização seja economicamente recomendável e
devidamente justificada;
2.4
Prever condicionadores independentes para zonas com características
de utilização em horários diferenciados, tais como auditórios, salas de
aulas, laboratórios, salas de reunião, refeitórios, etc., de forma a
permitir o desligamento dos condicionadores nos recintos não
ocupados;
2.5
Prever sistemas autônomos para zonas com condicionamento 24
horas destinadas a salas de equipamentos (informática, no-breaks,
etc.);
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2.6
Em prédios com muita segmentação (salas individuais, por exemplo),
avaliar a possibilidade de utilização de condicionadores individuais;
2.7
Localizar as unidades condicionadoras de sistemas centrais em salas
de máquinas;
2.8
Especificar equipamentos de refrigeração com compressores com
maior eficiência energética: compressores rotativos (tipo scroll) para
aparelhos de janela, condicionadores split, self-contained e
resfriadores (chillers) de pequeno porte; para resfriadores de maior
porte (acima de 100 TR), utilizar preferencialmente compressores do
tipo parafuso;
2.9
Utilizar sistemas de controle que permitam a obtenção das
temperaturas previstas em norma nos diversos setores, atentando
para as variações de temperatura resultantes da diferente insolação
nos ambientes ao longo do dia;
2.10
O sistema de controle deverá ser o mais simples possível, de forma a
minimizar-se os custos de manutenção e dificuldades em sua
operação; sistemas muito sofisticados deverão ser evitados;
2.11
Prever o adequado isolamento térmico de dutos e tubulações, a fim de
reduzirem-se as perdas de energia;
2.12
Prever a vazão de ar exterior mínima permitida pelas normas e
legislação vigente; atentar para que o local de captação não esteja sob
influência de contaminantes (odores, fumaça, poluição, etc.);
2.13
As venezianas de retorno para as casas de máquinas deverão ser
instaladas em posição que evite a propagação de ruído para o
ambiente condicionado, e se necessário, especificar atenuadores
acústicos;
2.14
Localizar os equipamentos de modo a permitir o acesso aos diversos
componentes das máquinas para efeito de manutenção;
2.15
Em ambientes onde seja desejável uma maior flexibilidade do leiaute,
adotar preferencialmente sistema de insuflamento e retorno por
“troffers” acoplados às luminárias;
2.16
Os difusores e grelhas de insuflamento deverão ser dotados de
registro para ajuste de vazão;
2.17
As redes de dutos deverão possuir registro de vazão (dampers) nas
derivações, para permitir o balanceamento do sistema, e deverão,
ainda, prever acesso para futura limpeza.
3 - PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
3.1
Adotar na concepção do projeto soluções, materiais e equipamentos
que propiciem maior eficiência energética com vistas à economia no
consumo de energia elétrica, em observância ao disposto no Decreto
no 4.131, de 14 de fevereiro de 2002;
3.2
Subestação conforme normas especificadas pelas concessionárias de
energia elétrica de cada estado. Serão preferencialmente abrigadas,
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incorporadas à edificação, e quando a carga instalada for igual ou
menor que 150kVA’s, serão aéreas e localizadas sempre ao longo do
sistema viário, utilizando preferencialmente transformadores a seco;
3.3
Prever a instalação de banco de capacitores para a correção do fator
de potência da instalação, quando necessário;
3.4
Prever quadros separados para as cargas consideradas críticas (rede
de lógica, servidores, ar condicionado do CPD, sistema de combate a
incêndio, iluminação de emergência, etc.) e as cargas normais, para
facilitar uma possível instalação futura de grupo gerador de energia;
3.5
Prever quadro elétrico específico, em tensão estabilizada, para atender
a rede de informática;
3.6
O aterramento deverá prever a interligação de todas as malhas de
aterramento (elétrica, lógica e telefonia) num único ponto
equipotencial;
3.7
Utilização de condutores antichamas, com proteção resistente à
abrasão, com tensão de isolamento nominal mínima de 750V e
1.000V, para circuitos terminais e alimentadores, respectivamente;
3.8
Utilização de eletrodutos de PVC rígido, quando embutidos em
alvenaria ou piso, e de ferro galvanizado, quando em instalação
aparente (inclusive sobre forros), sendo que nas interseções com
caixas de passagem deverá ser prevista a utilização de buchas e
arruelas;
3.9
Em áreas externas, quando a instalação for subterrânea, prever a
utilização de eletrodutos de material resistente à corrosão e a esforços
mecânicos;
3.10
Utilização de canaletas metálicas para piso, preferencialmente;
3.11
Tomadas preferencialmente no piso, observando-se a modulação
básica (1,25m x 1,25m) e a possibilidade de atender futuras alterações
de leiaute;
3.12
Para as instalações telefônicas e rede de lógica, utilizar dutos e
distribuição de tomadas análogos aos das instalações elétricas;
3.13
Prever a utilização de luminárias de alto rendimento nas áreas de
expediente, com lâmpadas fluorescentes tubulares de alta eficiência
luminosa, apropriadas ao ambiente onde serão utilizadas, observandose a modulação básica (1,25m x 1,25m);
3.14
Utilização de lâmpadas fluorescentes tubulares de grande eficiência
(32W e 16W, ao invés de 40W e 20W, respectivamente);
3.15
Utilização de reatores eletrônicos de alto fator de potência e baixa
distorção de harmônicos, com capacidade de dimerização onde for
necessário;
3.16
Prever a utilização de luminárias com lâmpadas fluorescentes
(compactas ou tubulares) nas áreas de serviço;
3.17
Não deverão ser utilizadas lâmpadas incandescentes, dicróicas e
mistas, salvo em situações especiais devidamente justificadas. As
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lâmpadas incandescentes poderão ser utilizadas, excepcionalmente,
na iluminação de ambientes em que se justifica o uso de minuterias ou
interruptores automáticos por presença para controle de iluminação;
3.18
Prever a utilização de sensores de presença ou iluminação variável,
em locais onde o fluxo de pessoas seja pequeno;
3.19
Instalação de interruptores individuais por ambiente;
3.20
Utilização de fotocélula ou controlador horário para controle da
iluminação externa (se houver), preferencialmente com utilização de
lâmpadas de vapor de sódio.
4 - PROJETO DE REDE LÓGICA
4.1
Observar os procedimentos relativos à contratação e execução de
projetos de rede local estabelecidos na ABNT e nas necessidades
levantadas junto a Secretaria de Tecnologia e Informação da
UNIVASF.
5 - PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
5.1
As tubulações e conexões devem ser em PVC soldável, não sendo
admissível o uso de PVC rosqueável;
5.2
Os engates flexíveis, válvulas e sifões devem ser metálicos;
5.3
Deve ser evitada a utilização de válvula fluxível no vaso sanitário,
adotando-se preferencialmente a instalação de caixa acoplada;
5.4
Toda ligação da tubulação com o aparelho sanitário deverá ser feita
através de joelho “azul” soldável com rosca de cobre.
6 - PROJETO DE INSTALAÇÕES DE ANTENAS COLETIVAS DE TV, FM E TV A CABO
6.1
Restringir a execução dessas instalações apenas a salas polivalentes,
auditórios e cabines de vigilância/segurança, caso sejam necessárias.
7 - PROJETO DE INSTALAÇÕES DE SONORIZAÇÃO
7.1
Somente prever a elaboração de projeto de sonorização (e sua
posterior execução) quando essa instalação for absolutamente
necessária, devidamente justificada, para determinados espaços da
edificação.
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ELEMENTOS MÍNIMOS DO PROJETO BÁSICO
1 - ARQUITETURA
1.1. Elementos Gráficos:
1.1.1
Situação (escala 1:250 ou a mais adequada);
1.1.2
Locação (escala 1:100 ou a mais adequada);
1.1.3
Plantas baixas (escala 1:50), contendo, no mínimo, 2 cortes
longitudinais e 2 cortes transversais;
1.1.4
Cortes gerais (escala 1:50);
1.1.5
Detalhes (escala 1:25 ou a mais adequada);
1.1.6
Fachadas (escala 1:50);
1.1.7
Arruamento (escala. 1:250 ou a mais adequada).
1.2. Situação e Locação:
1.2.1
Orientação com localização do Norte Magnético e as geratrizes da
implantação;
1.2.2
Representação do terreno com as características planialtimétricas,
compreendendo medidas e ângulos dos seus limites, além de curvas
de nível;
1.2.3
Representação, com localização, da vegetação a ser preservada;
1.2.4
Localização de postes, hidrantes e outros elementos relevantes;
1.2.5
Áreas de corte e aterro, com localização, cotas e indicação da
inclinação de taludes e arrimos;
1.2.6
As referências de nível do levantamento topográfico;
1.2.7
Eixos das paredes externas, cotados em relação à referência
preestabelecida e identificada;
1.2.8
Cotas de nível do terrapleno das edificações e dos elementos externos
(calçadas, rampas, patamares, etc.);
1.2.9
Localização e cotas dos elementos construídos externos à edificação,
como: estacionamentos e guaritas.
1.3. Edificação:
1.3.1
Plantas baixas de todos os pavimentos, com: desenhos de todos os
compartimentos internos; cotas totais e parciais, espessuras de
paredes; eixos verticais e horizontais de modulação; cotas de nível,
indicação de material e acabamento de pisos, tetos e paredes; além de
indicação de cortes, fachadas, ampliações e detalhes;
1.3.2
Dimensões e cotas relativas de todos os elementos arquitetônicos, tais
como: vãos de aberturas de portas e janelas, alturas de vigas, peitoris,
etc;
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2-
1.3.3
Indicação de aberturas, ambientes e materiais de acabamento em
todas as elevações;
1.3.4
Corte dos pavimentos apresentando, no mínimo, 2 transversais e 2
longitudinais, com indicação do pé direito, altura de paredes e
platibandas, cotas de nível de escadas, de patamares e de piso
acabado, representação do forro com cota de pé direito livre, indicação
de materiais de execução e acabamentos de todos os elementos
representados;
1.3.5
Planta de cobertura que, além dos elementos acima, indicará
inclinações de telhados e lajes, escoamentos das águas, posição das
calhas, condutores e beirais, reservatórios, domus, rufos e demais
elementos, inclusive tipo de impermeabilização, juntas de dilatação,
aberturas e equipamentos, sempre com indicação precisa e clara dos
materiais de execução e acabamento;
1.3.6
Detalhamento de impermeabilização de paredes, jardineiras, pisos
molhados e de outras proteções necessárias a elementos sujeitos à
ação da umidade;
1.3.7
Ampliação, preferencialmente em escala 1:25, de áreas molhadas e
outros compartimentos especiais, com localização de equipamentos e
aparelhos hidráulico-sanitários e indicação de sistema de
funcionamento, modelo e demais informações pertinentes;
1.3.8
Detalhamento de soluções específicas do projeto, como: coberturas,
peças de concreto aparente, escadas, bancadas e balcões;
1.3.9
Paginação de piso;
1.3.10
Planta de forro, compatibilizado-a com passagem de dutos de ar
condicionado e demais tubulações projetadas;
1.3.11
Mapa e detalhamento de esquadrias, com indicação de sistema de
abertura, material e tipo de acabamento de: estrutura, vidros,
fechaduras, dobradiças e demais ferragens;
1.3.12
Orçamento detalhado dos componentes, baseado em quantitativos de
materiais e fornecimentos;
1.3.13
Relatório técnico e memoriais justificativos.
FUNDAÇÕES
2.1
Relatório técnico, onde deverão ser apresentados: descrição detalhada da
solução, justificativas técnicas dos dimensionamentos, tensões e cargas
admissíveis, cálculo estimativo dos recalques totais, diferenciais e distorções
angulares e comparação com os valores admissíveis, considerações sobre o
comportamento das fundações ao longo do tempo e eventuais riscos de danos em
edificações vizinhas;
2.2
Planta de locação e formas das fundações, com os detalhes construtivos e
armações específicas;
2.3
Planta de locação dos pilares e respectivas cargas;
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2.4
Forma e armação, em escala adequada, das vigas e dos blocos de fundação;
2.5
Especificações técnicas de materiais e serviços;
2.6
3-
ESTRUTURA DE CONCRETO
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
4-
Orçamento detalhado das fundações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
Relatório técnico, onde deverão ser apresentados: ações e co-ações
consideradas no cálculo estrutural, os critérios de dimensionamento de cada peça
estrutural, consumo de concreto, aço e forma por pavimento, seqüência executiva
obrigatória, se for requerida pelo esquema estrutural;
Desenhos de formas contendo:
3.2.1
Planta, em escala apropriada, de todos os pavimentos e escadas;
3.2.2
Cortes e detalhes necessários ao correto entendimento da estrutura;
3.2.3
Detalhes de juntas, impermeabilizações, nichos;
3.2.4
Indicação, por parcelas, do carregamento permanente considerado em
cada laje, com exceção do peso próprio;
3.2.5
Indicação da resistência característica do concreto;
3.2.6
Indicação do esquema executivo obrigatório quando assim o sugerir o
esquema estrutural;
3.2.7
Indicação das contra-flechas.
Desenhos de armações contendo:
3.3.1
Detalhamento, em escala apropriada, de todas as peças do esquema
estrutural;
3.3.2
Especificação do tipo de aço;
3.3.3
Tabela e resumo de armação por folha de desenho;
3.3.4
Detalhes de armaduras especiais.
Especificações técnicas de materiais e serviços;
Orçamento detalhado da estrutura, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
4.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
4.2
Planta de situação em escala mínima de 1:500 indicando a localização
de todas as tubulações externas e demais equipamentos como
cavalete para hidrômetro e outros;
4.3
Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,
com a indicação de ampliações, cortes e detalhes e contendo
indicação das tubulações quanto a comprimentos, material, diâmetro e
elevação, quer horizontais ou verticais, localização precisa dos
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aparelhos sanitários e pontos de consumo, reservatórios, poços,
bombas, equipamentos como instalações hidropneumáticas, estação
redutora de pressão e outros;
5-
4.4
Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com consumo de
água, preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das
instalações;
4.5
Desenho da instalação de água fria em representação isométrica,
referente aos grupos de sanitários e à rede geral, com indicação de
diâmetro e comprimento dos tubos, vazões, pressões nos pontos
principais ou críticos, cotas, conexões, registros, válvulas e outros
elementos;
4.6
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura,
para passagem e suporte da instalação;
4.7
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e
equipamentos;
4.8
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de
materiais e fornecimentos.
INSTALAÇÕES DE ESGOTO
5.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
5.2
Planta de situação em escala mínima de 1:500 indicando a localização de
todas as tubulações externas, as redes existentes das concessionárias e demais
equipamentos de interesse;
5.3
Planta de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50, com a
indicação de ampliações, cortes e detalhes e contendo indicação das tubulações
quanto a comprimentos, material, diâmetro e elevação, localização precisa dos
aparelhos sanitários, ralos e caixas sifonadas, peças e caixas de inspeção, tubos
de ventilação, caixas coletoras e instalações de bombeamento, se houver, caixas
separadoras e outros;
5.4
Plantas dos conjuntos de sanitários ou ambientes com despejo de água,
preferencialmente em escala 1:20, com o detalhamento das instalações;
5.5
Detalhes de todas as caixas, peças de inspeção, instalações de
bombeamento, montagem de equipamentos e outros que se fizerem necessários;
5.6
Desenho da instalação de esgoto sanitário em representação isométrica,
referente à rede geral, com indicação de diâmetro e comprimento dos tubos,
ramais, coletores e subcoletores;
5.7
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
5.8
Quantitativos
equipamentos;
5.9
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais
e fornecimentos.
e
especificações
técnicas
de
materiais,
serviços
Anexo II da TP-06/2008-CPL/UNIVASF
CPL
Rua da Simpatia nº. 189, Centro – Petrolina / PE - CEP: 56.304-440.
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6-
INSTALAÇÕES DE ÁGUAS PLUVIAIS
6.1
6.2
Planta de situação em escala mínima de 1:500, indicando a localização de
todas as redes e ramais externos, posicionamento de todos os elementos de
coleta e características das respectivas áreas de contribuição, com dimensões,
limites, cotas, inclinação, sentido de escoamento, permeabilidade e outros;
6.3
Planta da cobertura e dos demais níveis da edificação, preferencialmente em
escala 1:50, com a indicação de ampliações, cortes e detalhes e contendo
indicação das declividades, materiais e demais características de condutores,
calhas, rufos e canaletas;
6.4
Cortes, preferencialmente em escala 1:50, indicando o posicionamento dos
condutores verticais;
6.5
Desenhos em escalas adequadas, onde constem o posicionamento,
dimensões físicas e características de instalações de bombeamento, drenos e
caixas de inspeção, de areia e coletora;
6.6
7-
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
Isométrico da instalação;
6.7
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
6.8
Quantitativos
equipamentos;
6.9
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais
e fornecimentos.
e
especificações
técnicas
de
materiais,
serviços
e
INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO
7.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
7.2
Planta de situação, em escala adequada, com indicação das canalizações
externas, inclusive redes existentes das concessionárias e outras de interesse;
7.3
Planta geral para cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,
contendo indicação das tubulações, comprimentos, vazões, pressões nos pontos
de interesse, cotas de elevação, registros, válvulas, extintores, especificações dos
materiais básicos e outros;
7.4
Representação isométrica, em escala adequada, dos sistemas de hidrantes
ou mangotes, chuveiros automáticos, com indicação de diâmetros, comprimento
dos tubos e das mangueiras, vazões nos pontos principais, cotas de elevação e
outros;
7.5
Desenhos esquemáticos referentes à sala de bombas, reservatórios e abrigos;
7.6
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
7.7
Quantitativos
equipamentos.
7.8
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais
e fornecimentos.
e
especificações
técnicas
de
materiais,
serviços
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8-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
8.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
8.2
Planta e detalhes do local de entrada e medidores (quando for o caso) na
escala especificada pela concessionária local;
8.3
Planta, corte e elevação da subestação, compreendendo a parte civil e a parte
elétrica, na escala de 1:50;
8.4
Planta geral de implantação da edificação, em escala adequada, indicando
elementos externos ou de entrada de energia, como:
8.5
8.6
8.7
8.4.1
Localização do ponto de entrega de energia elétrica, do posto de
medição e, se necessária, a subestação com suas características
principais;
8.4.2
Localização da cabine e medidores;
8.4.3
Outros elementos.
Plantas de todos os pavimentos preferencialmente em escala 1:50, e das
áreas externas em escala adequada, indicando:
8.5.1
Localização dos pontos de consumo com respectiva carga, seus
comandos e indicações dos circuitos pelos quais são alimentados;
8.5.2
Localização e detalhes dos quadros de distribuição e dos quadros
gerais de entrada, com suas respectivas cargas;
8.5.3
Traçado dos condutores, localização de caixas e suas dimensões;
8.5.4
Traçado, dimensionamento e previsão de cargas dos circuitos de
distribuição, dos circuitos terminais e dispositivos de manobra e
proteção;
8.5.5
Tipos de aparelhos de iluminação e outros equipamentos, com todas
suas características como carga, capacidade e outras;
8.5.6
Detalhes completos dos projetos de aterramento e pára-raios;
8.5.7
Diagrama unifilar geral de toda a instalação e de cada quadro;
8.5.8
Esquema e prumadas;
8.5.9
Código de identificação de enfiação e tubulação que não permita
dúvidas na fase de execução, adotando critérios uniformes e
seqüência lógica;
8.5.10
Legenda das convenções usadas;
8.5.11
Alimentação de instalações especiais;
8.5.12
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura,
para passagem e suporte da instalação;
Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais
e fornecimentos.
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9-
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - TELEFONIA
9.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
9.2
Leiaute da central de comutação;
9.3
Corte esquemático detalhado do distribuidor geral da edificação, mostrando a
disposição dos blocos da rede interna e do lado da rede externa;
9.4
Detalhes gerais da caixa subterrânea de entrada ou entrada aérea, poços de
elevação e cubículos de distribuição;
9.5
Planta geral de cada nível da edificação, de preferência na escala 1:50, com a
localização da rede de entrada e secundária, caixas de saída, prumadas,
trajetória, quantidade, distribuição e comprimento dos condutores do sistema de
telefonia;
9.6
Corte das prumadas e tubulações de entrada;
9.7
Corte vertical contendo a rede primária e mostrando, de forma esquemática,
os pavimentos e a tubulação telefônica da edificação, com todas as suas
dimensões, incluindo o esquema do sistema de telefonia. O esquema do sistema
de telefonia deverá apresentar a configuração da rede com cabeamento
estruturado.
9.8
Nas edificações com pavimento-tipo deverá ser elaborada uma planta-tipo,
definindo a distribuição dos condutores para cada recinto dos diversos
pavimentos;
9.9
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
9.10 Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
9.11 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
10 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - ANTENAS COLETIVAS DE TV, FM E
TV A CABO
10.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
10.2
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, indicando
prumadas, pontos receptores com sua altura do piso, comprimento e
caminhamento dos cabos e demais componentes com suas características;
10.3
Planta de cobertura, em escala adequada, indicando a localização precisa dos
mastros de antenas;
10.4
Corte transversal da edificação, indicando todas as prumadas;
10.5
Planta e elevação do local de instalação do painel de processamento;
10.6
Cortes e detalhes dos equipamentos, suportes e acessórios que se fizerem
necessários para compreensão do projeto;
10.7
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
10.8
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
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10.9
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
11 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - CIRCUITO FECHADO DE TV
11.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
11.2
Planta geral de cada nível da edificação, em escala adequada, contendo
indicação de locação e características dos receptores, a área de visualização de
cada receptor, a rede de distribuição, locação e área da central de monitores e
indicações da infra-estrutura necessária para alimentação dos equipamentos;
11.3
Planta das áreas externas com as mesmas indicações;
11.4
Leiaute da central de monitores;
11.5
Diagrama esquemático de ligação dos componentes;
11.6
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
11.7
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
11.8
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
12 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS - DETECÇÃO E ALARME DE
INCÊNDIO
12.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
12.2
Planta geral de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,
contendo a localização e caracterização dos detectores, alarmes manuais, do
painel central e dos eventuais repetidores e o caminhamento dos ramais, da rede
de dutos e fios;
12.3
Cortes gerais para indicar o posicionamento dos componentes;
12.4
Diagrama de interligação entre todos os equipamentos aplicáveis;
12.5
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
12.6
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
12.7
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
13 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS – REDE DE LÓGICA
13.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
13.2
Planta geral de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,
contendo as caixas de saídas, painéis de distribuição, hubs, switchs, servidores e
infra-estrutura para passagem dos cabos, caminhamento e respectivas
identificações dos mesmos;
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13.3
Desenhos esquemáticos de interligação;
13.4
Diagramas de blocos;
13.5
Identificação das tubulações e circuitos que não permita dúvidas na fase de
execução, adotando critérios uniformes e seqüência lógica;
13.6
Detalhes do sistema de aterramento;
13.7
Legenda das convenções utilizadas;
13.8
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
13.9
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
13.10 Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
14 - INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES - VENTILAÇÃO MECÂNICA
14.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
14.2
Planta geral de cada nível da edificação, preferencialmente em escala 1:50,
contendo indicação dos dutos de insuflamento ou exaustão de ar, quanto a
materiais, comprimentos, dimensões, com elevações; bocas de insuflamento e
exaustão, localização precisa dos equipamentos, aberturas para tomadas e
saídas de ar, pontos de alimentação de força, com os respectivos consumos,
interligações elétricas, comando e sinalização, ventiladores, com os respectivos
pesos e outros elementos;
14.3
Desenhos da instalação de ventilação mecânica em representação isométrica,
com a indicação de dimensões e comprimento dos dutos, vazões, pressões nos
pontos principais ou críticos e outros elementos;
14.4
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
14.5
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
14.6
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
15 - INSTALAÇÕES MECÂNICAS E DE UTILIDADES - ELEVADORES
15.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
15.2
Desenhos dos elevadores, em escala adequada, com a indicação das dimensões
principais, espaços mínimos para a instalação dos equipamentos (caixa, cabina,
contrapeso, casa de máquinas, poços e outros), e outras características
determinantes da instalação;
15.3
Desenho da casa de máquinas e poço, em escala adequada;
15.4
Cortes elucidativos, em escala mínima de 1:50;
15.5
Esquemas de ligação elétrica;
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15.6
Desenhos específicos em forma de apresentação livre, quando for o caso, para
melhor compreensão do sistema;
15.7
Quantitativos e especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
15.8
Orçamento detalhado das instalações, baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
16 - PAISAGISMO
16.1
Plano global de zoneamento paisagístico com todos os elementos constantes do
projeto básico devidamente conferidos e verificadas as suas interferências, com
representação, por código, de toda a vegetação representada em planta,
identificando-a na mesma folha de desenho e apresentando seu nome científico
e popular, além de espaçamento de mudas, projeção de áreas sombreadas e
quadro demonstrativo de quantidades e tamanho das espécies a serem
adquiridas;
16.2
Plantas e cortes do terreno em escalas nunca menores que 1:100;
16.3
Indicação de movimentos de terra com demonstração e quantificação de áreas
de corte e aterro;
16.4
Plantas de implantação com a locação e identificação final dos elementos
externos de sinalização em escala 1:500 quando se tratar de um grupo de
edificações e escala 1:200 ou 1:100 quando se tratar de uma única edificação;
16.5
Indicação das edificações e de seus acessos de pedestres e veículos
devidamente cotados;
16.6
Definição de todo o espaço externo e seu tratamento: caminhos, canteiros e
demais elementos, todos com dimensões e locação definitiva;
16.7
Representação da conformação final do terreno, com indicação das curvas de
nível e dos pontos baixos para coleta de águas pluviais;
16.8
Localização de todos os equipamentos fixos de apoio;
16.9
Paginação de pisos externos;
16.10 Locação, dimensionamento e detalhamento de elementos específicos;
calçamentos, meios-fios, jardins internos e externos, muros, cercas, divisórias de
canteiros, bancos, lixeiras, placas, postes, escadas, rampas, pisos, etc.
16.11 Localização das áreas gramadas, canteiros, arbustos e vegetação de porte;
16.12 Nas plantas setoriais ou parciais, locação e cotas relativas dos canteiros de
ervas. Quando se tratar de áreas adjacentes à edificação, usar os mesmos eixos
do projeto de arquitetura;
16.13 Previsão com locação de redes e pontos de consumo necessários ao
desenvolvimento de projetos de hidráulica, irrigação e drenagem, de eletricidade,
de sonorização, de pavimentação e outros, definindo o percurso das redes de
forma a evitar interferências com os canteiros previstos ou existentes;
16.14 Esquemas gerais de iluminação, irrigação e drenagem, tanto externo quanto
interno, harmonizados com os projetos específicos dessas áreas;
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16.15 Relatório com especificações das necessidades de correção química e orgânica
do solo;
16.16 Orçamento detalhado dos elementos e componentes, baseado em quantitativos
e fornecimentos.
17 - CLIMATIZAÇÃO
17.1
Relatório técnico, conforme práticas de projeto;
17.2
Planta de cada nível da edificação e cortes, preferencialmente em escala 1:50,
contendo indicação, locação dos SPLITS, dos dutos de insuflamento e retorno de
ar, canalizações de água gelada e condensação (drenos), quanto a materiais,
comprimentos e dimensões, com elevações; bocas de insuflamento e retorno;
localização precisa dos equipamentos, aberturas para tomadas e saídas de ar,
pontos de consumo; interligações elétricas, comando e sinalização e outros
elementos;
17.3
Desenhos do sistema de instalação de ar condicionado em representação
isométrica, com a indicação de dimensões, diâmetros e comprimentos dos dutos
e canalizações, vazões, pressões nos pontos principais ou críticos, cotas,
conexões, registros, válvulas e outros elementos;
17.4
Detalhes das salas para condicionadores e outros elementos;
17.5
Detalhes de todos os furos necessários nos elementos de estrutura, para
passagem e suporte da instalação;
17.6
Especificações técnicas de materiais, serviços e equipamentos;
17.7
Orçamento detalhado das instalações baseado em quantitativos de materiais e
fornecimentos.
18 - PAVIMENTAÇÃO
18.1
Planta geral, preferencialmente na escala 1:500, com indicação das áreas a
serem pavimentadas e tipos de estruturas adotadas;
18.2
Desenhos de seções transversais típicas de pavimentação, em tangente e em
curva, incluindo os detalhes do sistema de drenagem do pavimento, bem como
sarjetas, banquetas, tubos, drenos, inclinações de taludes e demais indicações
necessárias;
18.3
Relatório técnico e memoriais justificativos.
19 - SISTEMA VIÁRIO
19.1
Planta geral do terreno de implantação, em escala adequada, com a
conformação e localização dos componentes do sistema viário;
19.2
Plantas, perfis e seções transversais, em escalas adequadas, com indicação da
posição e largura das vias, posição e concepção de acessos de veículos à
edificação, acessos ao sistema viário principal, rampas e raios de curvas
horizontais, posição e dimensionamento de estacionamentos;
19.3
Detalhes em escalas adequadas; relatório técnico e memoriais justificativos.
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